O ARQUEIROANO VII • NÚMERO 19

Conheça a importância do estudo para a carreira e os colaboradores do Grupo Noster que estão sempre atentos aos cursos e tendências de mercado. Pág. 3

CONHECIMENTO para a vida

EXPEDIENTE

O Arqueiro: informativo dos colaboradores do Grupo Noster • 1.075 exemplaresAgência Cupola • Jornalista responsável: Camila CassinsEdição: Rodrigo Werneck • Projeto Gráfico: Laura MeloContato: oarqueiro@cupola.com.brColaborou nesta edição: Gabrielle Mendes de Moraes (Comunicação)

O Grupo Noster acredita que o

conhecimento é o segredo para o

desenvolvimento pessoal e pro-

fissional da Nossa Gente. Por isso,

investe em cursos, treinamentos

e também tem um departamento

de Recursos Humanos mobilizado

para isso.

Com estudo e colaboração, nós

podemos nos desenvolver e garan-

tir um trabalho melhor não apenas

para as empresas, mas também

para os colaboradores, em suas vi-

das profissional e pessoal.

Esta edição do Arqueiro traz a im-

portância do conhecimento, inclusi-

ve o autoconhecimento, para formar

líderes no ambiente de trabalho,

profissionais capazes de gerenciar

suas próprias carreiras e incentivar o

desenvolvimento dos demais.

ED

ITO

RIA

L

EDITORIAL

O encerramento do Bate-Papo

com Gestores ocorre no dia 3 de

dezembro. Desde 2014, o Bate-Pa-

po é realizado para contribuir com

a formação dos líderes de todas

as empresas do Grupo Noster. Em

2017, o evento segue com o mes-

mo objetivo, trazendo palestras e

dinâmicas que agregam na atua-

ção dos nossos gestores.

VEM AÍ

Responsável pelos treinamentos da Volkswagen, o gerente de serviços Marcio Rotta já acompanhou mais de 40 cursos realizados pela empresa. Mas não é só dentro do expediente que ele se dedica a estudar: recém-formado em administração, já emendou o MBA em gestão estratégica de empresas e pretende continuar com o mestrado e doutorado. “Sempre gostei de estudar, gosto muito de ler, fazer cursos. Na área de mecânica, se não estiver se atualizando, você perde pontos na carreira, não dá para parar não”, conta.

Para o gerente, os cursos ajudam não apenas na vida profissional, como também na pessoal. “Você aprende a escutar, ouvir, ver, não tomar decisões precipitadas. Você deixa de se assustar com os problemas e passa a tentar resolvê-los”.

Quem também se empenha diariamente nos estudos é a analista de Recursos Humanos Bru-na Couto. Formada em psicologia, ela cursa MBA em Recursos Humanos e busca de várias formas manter os estudos em dia: “eu atuo com treina-mento e desenvolvimento, e o que tem me aju-dado é conversar com a gestão, além de buscar treinamentos na internet a partir das dificuldades que percebo no dia a dia”.

Além disso, Bruna organiza os treinamentos do Grupo Noster e participa como ouvinte de todos. “Sempre acabo aprendendo junto”, con-ta. Depois de terminar a pós-graduação, ela não pretende parar: quer fazer um curso para ser coaching: “o curso envolve psicologia, treina-mento e desenvolvimento de pessoas, então está

bem relacionado com a minha área de atuação”, explica a analista.

Quem também pretende seguir os mesmos passos são a aprendiz administrativa da AVSA Thayla Karine de Oliveira e o motorista Maurício Cordeiro de Arruda. Cursando o segundo ano de administração, ela já planeja a pós-graduação e também um curso de inglês. “Eu gosto de estu-dar, estou estudando bastante. Acho que o traba-lho e a faculdade se complementam em muitas coisas”, conta a aprendiz.

Já Maurício, aos 38 anos, encontrou no conví-vio com o setor administrativo da empresa onde trabalhava a motivação para voltar a estudar. Desde 2000 longe das salas de aula, ele realizou o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e passou no curso de administração. “Eu não tive condições de dar continuidade, tranquei no co-meço do 2º período, mas eu pretendo voltar, é tudo que eu quero”, conta.

Para o motorista da AVSA, a convivência no curso também ajudou no ambiente de trabalho. “Ajudou muito. Muito do que se aprende em sala de aula eu apliquei no dia a dia do meu ser-viço. Administrar o tempo, o ambiente de traba-lho, situações cotidianas”. Agora, o foco dele é retomar o curso, formar-se e seguir na área de administração, com pós-graduação e mestrado. Estamos na torcida!

Conhecimentonunca é demais

Conheça os colaboradores do Grupo Noster que adoram estudar e aprender

Bruna Karoline R. Couto Analista de Recursos Humanos

Marcio Luis M. Rotta

Gerente de Serviços

Thayla Karine de Oliveira

Aprendiz Administrativa

Maurício C. de ArrudaMotorista

CA

RR

EIR

A

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ON

TE

CE

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Abr - Primeira edição do Bate-Papo com Gestores 2016

1

Mai - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho na AVSA

Abr - Curso de Brigada de Incêndio na Copava Matriz

Abr - Premiação Life G3 da AVSA Mai - Dia das Mães

Mai - AVSA recebe treinamento de formaçãode auditores internos

65

43

2

Aconteceu

Jun - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho na Copava

7Jul - Clube dos 20 AVSA

Jul - Curso dos Cipeiros Ago - Dia dos Pais AVSA

Ago - Dia dos Pais Copava Ago - Entrega de lenços umedecidos à Acridas

11 12

109

8

AC

ON

TE

CE

U

Aconteceu

O Bate-Papo com gestores existe desde 2014,

para auxiliar os colaboradores do Grupo Noster

que possuem cargos de liderança a lidar com si-

tuações do dia a dia. Para isso, inclui palestras,

dinâmicas e atividades voltadas a assuntos coti-

dianos, como gestão do tempo, por exemplo.

O trabalho está dando resultado, não apenas

para esses profissionais, mas também para as

equipes como um todo. É o que comprovam os

colaboradores Solange Scheibe, encarregada de

estatística, Cassiana Albrecht, coordenadora de

TI, Cleumar de Lima, gerente de seminovos, e

Luciara Ferreira Mello, supervisora de seguros.

Confira os depoimentos:

CO

RP

OR

ATI

VO

Tem ajudado bastante, especialmente os que foram sobre liderança situacional e gestão do tempo. Nos dias de hoje, como tudo é muito corrido e as atividades têm

prazo, achei um tema muito bom, e quanto mais você aplica, mais você vai descobrindo o que ainda pode fazer.

Além disso, as experiências que você vê das outras pessoas durante o bate-papo sempre acabam sem-pre te ajudando, e com certeza a gente aplica. Eu vejo que é no bate-papo que eu consigo parar para pen-sar na forma de liderar, analisar o que estou fazendo, o que posso aplicar, de que forma. É um momento bastante especial, a gente sai com muitas ideias para serem aplicadas.

O convívio com outros gestores é outro ponto po-sitivo. Conhecer as outras atividades do grupo, ver o que o restante do grupo enfrenta, as dificuldades e o que acabou dando certo para eles também. Você acaba fazendo amizade com as pessoas que você não vê sempre.

Também tem o fato de que cada um conta sua ex-periência e a gente sempre consegue trazer para nos-sa realidade. Dificilmente vai passar alguma coisa que você diga que não tem nada a ver: é só adaptar ao seu dia a dia que você consegue usar as ideias que eles utilizam também.

É uma prática que não pode parar, a gente vê que ela evolui o grupo, que todos cresceram, e os assuntos sempre se complementam. Eles permitem que as pes-soas falem, demonstrem, perguntem, e os trabalhos em equipe são ótimos, por mais que sejam empresas diferentes, mas as atividades em conjunto funcionam muito bem.”

Frutos do

BATE-PAPOCOM GESTORES

Solange Scheibe Encarregada de Estatística

CO

RP

OR

ATI

VO

Os bate-papos ajudam a aprimorar o seu dia a dia junto com a equipe, tan-to na parte de organização do depar-tamento, tornando mais atuante e or-

ganizado, quanto na parte de relação pessoal. Cada pessoa tem sua maneira de trabalhar, e isso dá uma visão de como lidar com o perfil de cada colaborador da sua equipe. É muito prático.

A questão de lidar com perfis diferentes na equipe ajudou a dar uma diretriz melhor de como lidar com todos, pois cada um é diferente do outro. Teve uma palestra de liderança situacional que abordou essa questão, foi a mais impactante para mim. Passei a ad-ministrar melhor os conflitos do dia a dia.

Todo mundo, independentemente da empresa ou do departamento, está colocando as suas dificul-dades, os seus anseios. Você acaba trocando experi-ência, sabe como cada um agiu e trabalhou em seu departamento e consegue manter uma coesão entre as empresas também.

Cada encontro acrescenta muito, é um grande aprendizado. Reflete no trabalho da equipe toda. Quando a gente retorna, a equipe também tem inte-resse em saber como foi, então a gente consegue par-tilhar o conhecimento.”

Os encontros nos fazem crescer pela maior interação com as pessoas. As dúvi-das, os medos e até as certezas que você tem no seu negócio são parecidas com

outros negócios. Você tem uma interação de ideias, demandas que são levantadas, que fazem todo mun-do crescer, ter mais segurança, visão mais ampla.

Eu vejo que o grupo acertou muito, porque faz a gente refletir até na vida pessoal: análise, interação com outras pessoas, maneira de se enxergar no meio do contexto. Eu acredito que esses bate-papos dão um combustível para enxergar as dificuldades de maneira um pouco diferente. Você muda e a equipe muda junto, a interação aumenta. É todo um contexto.

Eu consegui perceber, especialmente com o en-cerramento de 2015, a importância da comunicação, da interação, de saber ouvir, estar inserido em uma equipe, coisas que você usa no dia a dia, não dá tanta atenção, mas são vitais para qualquer tipo de relação.

Também contribuiu na relação com outros setores do grupo. Muitas vezes a gente vê que nossos pro-blemas, dificuldades e acertos são comuns. Eu posso contribuir com uma pessoa que eu não conhecia e ela consegue contribuir comigo, com a experiência dela. São demandas reais que são levantadas ali. A pessoa transmite a necessidade dela e os outros ajudam a chegar em um denominador comum.”

Quando a gente fica preso ao trabalho é um mundo pequeno, você faz coisas da rotina e não se abre pra ver onde pode melhorar. Quando sai do ambiente, você

consegue enxergar essas coisas. As palestras mostram certinho onde você está er-

rando, onde pode melhorar. Eu não percebi que pre-cisava melhorar, até chegar lá. Você percebe situações que não enxergava mais, porque entraram na rotina, você vê como está agindo, tratamento com as pesso-as, como eu podia melhorar a conversa com a equipe, otimizar o meu tempo, o que eu estou fazendo e o que posso agilizar.

Tudo isso nós vimos no Bate-Papo e influencia po-sitivamente o dia a dia do trabalho. Eu acho bem legal, traz ideias novas, discussões diferentes, implementa-ções diferentes. Por mais que seja um trabalho dife-rente do nosso, a gente sempre pode aproveitar uma parte do que é dito por gestores de outras empresas.

Eu acho que é muito válido e fundamental para o desenvolvimento da empresa, não só no meu cotidia-no, mas no de toda a equipe. Nós passamos a encarar o dia a dia de maneira diferente.“

Luciara Ferreira Mello Supervisora de Seguros

Cassiana Albrecht

Coordenadora de TI

Cleumar de Lima Gerente de Seminovos

A psicóloga e coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Estresse e Qualidade de Vida da Universidade Positivo (UP), Josiane Knaut, explica que ansiedade é uma reação do nosso corpo e da nossa mente a situações de medo e receio diante do desconhecido e de momentos de tensão emo-cional. Ela coloca a mente da pessoa em estado de alerta e ajuda a tomar decisões mais rápido.

A ansiedade pode ser provocada por qual-quer motivo, pois depende da importância que o indivíduo dá a uma determinada situação. A intensidade também pode variar. Além disso, ela pode surgir em qualquer idade.

Segundo a psicóloga, a ansiedade só se torna uma doença quando a pessoa se sente ansiosa em situações comuns do dia a dia ou apresenta uma resposta totalmente desproporcional ao risco. “Esse tipo de ansiedade limita a qualidade de vida

e dificulta o momento de tomar decisões”, explica.

Durante a crise

Teve uma crise de ansiedade? Respirar de for-ma pausada por 20 minutos, fechar os olhos e sentir os seus músculos relaxarem são alguns passos básicos para colocar em prática duran-te um ataque de ansiedade.

Remédios naturaisAlguns exemplos de remédios naturais que podem ser usados são:

• Suco de maracujá.• Chá de camomila.• Alface.• Tomar um banho morno.• Receber uma massagem relaxante.

Sua ansiedade é normal?

Confira os sintomas ao lado. Normalmente as pessoas com ansiedade sentem vários destes sintomas ao mesmo tempo, especialmente em momentos importantes, como apresentações, provas ou no próprio casamento.

SAÚ

DE

Se você se sente assim quase todos os dias e percebe que isso atrapalha a sua qualidade de vida, você pode ter um transtorno de ansiedade. Nesse caso, é importante consultar um psicólo-go para avaliar e indicar o melhor tratamento.

Sintomas Físicos Sintomas Psíquicos

Taquicardia (palpitação) Angústia (apreensão)

Falta de ar Medo excessivo

Tremores Irritabilidade

Dor no peito Intolerância

Fome excessivaSensação de estar “à

flor da pele”

Dor de estômago / diarreia

Insônia

Tensão muscularSensação de morte

iminente

Agitação e balanço das pernas e dos braços

Dificuldade de concentração

Eu era muito ansioso, em várias situações, des-de criança, mas agora eu estou mais calmo. Eu

tinha o pensamento negativo, achava que as coisas não iam dar certo, que eu não ia conseguir. Isso me atrapalhava nas coisas. Quando comecei a trabalhar eu pensava muito isso, que não ia conseguir fazer, entregar as tarefas. Eu fui melhorando, aprendendo a lidar com as situações, e me conhecendo também. Passei a respirar, tentar ver o lado positivo, relaxar, tomar uma água, tentar de novo”.

José Lucas DutraExpedição de Peças

Eu fico ansioso porque eu quero que as coisas sejam resolvidas logo, e que elas aconteçam da for-ma como foi combinado. Se eu combino de um jeito e as coisas acontecem de outro, eu fico ansioso. Isso não chega a atrapalhar no dia a dia, mas é complica-do porque não temos controle de todas as situações. Quando eu fico ansioso, eu saio da minha sala, dou uma volta no pátio para ver como estão as coisas, aí passa. Em casa eu escuto música, assisto filmes de ficção na televisão.”

Nelson FonturaTécnico de Segurança do Trabalho

Você é ansioso demais?

O exercício de entender o outro

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MP

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TA

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NT

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O bom relacionamento com as pessoas é essencial para o desenvolvimento, seja na carreira, seja na vida pessoal. Porém, nem sempre nós conseguimos entender o outro e nos posicionar nas diferentes situações, seja no trabalho ou em casa com a família.

Para o gerente de vendas da Copava, Ronil Teodoro Carneiro, o relacionamento com as pessoas depende, primeiramente, de entender o perfil da pessoa. “A primeira coisa que você precisa, ao lidar com uma pessoa, é entender a qual geração ela pertence, depois se ela tem o perfil mais analítico, mais extrovertido. Você precisa entender como a pessoa funciona. Quando um vendedor quer negociar com um cliente analítico, ele precisa deixar o cliente dominar o negócio para vender. Já se o vendedor for analítico e o cliente extrovertido, não vai encaixar, ele vai perder a venda”, exemplifica.

A supervisora de ATC, Elizangela Sapla, concorda. “Cada um tem uma particularidade, alguns são mais ansiosos, a abordagem precisa ser sempre diferente. Essa leitura a gente tem que conseguir só pela expressão da pessoa, pela maneira como ela dá bom dia. Com isso você faz uma análise do comportamento e a partir daí entende como tem que abordar. Além disso, sempre que possível, busque entender o mundo familiar da pessoa. Quando alguém age de uma forma que a gente não gosta, geralmente o problema veio de dentro de casa, e entendendo isso você consegue contornar”, explica.

Com mais de 10 anos de experiência em cargos de supervisão e gerência, Ronil explica que a dificuldade para lidar com pessoas é comum, mas é preciso estar disposto a entendê-las. “Isso você vai aperfeiçoando com o passar do tempo. Ler sobre pessoas, participar de palestras sobre comportamento ajuda. Quando você está

na situação e não consegue dominar, você vai regredir. Precisa tentar entender as pessoas, o comportamento é totalmente diferente, ainda mais por geração”, conta o gerente.

A opinião é compartilhada por Elizângela. “Eu já busquei informação sobre isso, estudei administração, mas é mais uma questão de feeling. Isso você desenvolve com o tempo, no dia a dia, convivendo com as pessoas, a gente acaba tendo essa habilidade”.

De acordo com a supervisora, quando se trata de uma situação difícil, em que você não sabe como contornar a situação, uma forma de tentar resolver o problema é chamar outra pessoa para intervir. “O terceiro é externo àquela situação, então a abordagem dele será diferente, ele consegue fazer com que haja uma conversa e um entendimento”.

Ronil ressalta que o mais importante é entender o comportamento de cada pessoa, pois cada indivíduo é único. “Não existe uma regra pronta, nem forma certa ou errada de fazer, existe o que pode dar mais certo. Tem que ser quase um psicólogo, ouvir o outro, debater”.

Ronil Teodoro Carneiro, Gerente de Vendas

Elizangela Sapla,Supervisora de ATC

Aplicativos para ajudar você no trânsito!

Seja para lembrar de tomar água, para marcar o

relógio-ponto, conferir exercícios e notícias e re-

ceitas, os aplicativos de celular estão facilitando

– e muito – as nossas vidas.

Se dentro de casa e do trabalho eles já fazem

a maior diferença, fora também há muitos apli-

cativos que ajudam na locomoção e estão con-

tribuindo para a mobilidade urbana. Já pensou

se você soubesse antes daquele engarrafamento

em que ficou preso por quase uma hora? E se

tivesse um jeito de acompanhar se o ônibus está

adiantado, ou atrasado, todos os dias?

Já existem aplicativos para tudo isso, e o me-

lhor: são de uso gratuito! Basta ter um celular

compatível, fazer o download e pronto, você

pode usufruir de todas essas praticidades.

O Uber é uma alternativa aos serviços de táxi que vem revolucionando o transporte particular brasileiro. Bas-ta solicitar no aplicativo: você recebe previamente a foto e o nome do motorista, assim como o modelo e a placa do carro e todo o trajeto do motorista. Além disso, durante o trajeto você pode compartilhar a rota com pessoas de confiança.

Ao final da corrida, você é convidado a avaliar o mo-torista. Além do valor, bem mais em conta do que um táxi, você pode usar um código promocional que dá desconto de R$ 20,00. Conheça as modalidades que existem (nem todos estão disponíveis em Curitiba):

UberBIKE: o veículo vem com suporte para bicicleta.

UberBAG: veículos maiores, com porta-malas es-paçoso, para quem está chegando ou voltando de viagem, por exemplo.

UberX: mais econômico, oferece carros compactos, com até cinco anos de fabricação e ar-condicionado.

UberBlack: o veículo é um carro sedã médio, como o Ford Fusion ou o Toyota Corolla. Ele tem, no má-ximo, três anos de uso, banco de couro e é sempre na cor preta.

UberPOOL: permite pedir um carro e dividir o car-ro com pessoas desconhecidas que também este-jam indo para o mesmo lugar. O valor da corrida é dividido entre todos os passageiros. Se não houver ninguém no mesmo horário e região que você indo para o local desejado, o UberPOOL será cobrado como UberX, modalidade econômica regular.

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CN

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GIA

O Waze é o maior aplicativo de navegação e trânsito do mundo baseado em uma comunidade. Os motoris-tas instalam o aplicativo, cadastram-se e compartilham informações de trânsito das vias em tempo real, fa-zendo todos economizarem tempo e combustível em seus deslocamentos diários. O aplicativo está disponí-vel para os sistemas Android e iOS, sendo compatível tanto com celulares como com tablets.

O aplicativo é essencial para os curitibanos que utili-zam transporte público no dia a dia. Ele informa linhas, pontos e horários de ônibus das linhas convencionais de Curitiba. Além disso, um mapa com geolocalização informa onde estão os ônibus. O aplicativo é pago, mas não se assuste: a assinatura anual custa menos de R$ 5,00. Foi desenvolvido para iOs e Android.

Receita: Panqueca de Frango

Massa:2 xícaras de trigo1 ovo2 xícaras de leite½ xícara de óleoSal a gosto

Molho:1 peito de frango sem ossoMolho de tomateCebolaCheiro-verdePimenta-do-reino a gostoSal a gosto

MODO DE PREPARO:INGREDIENTES:D

IVE

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Massa: No liquidificador coloque o ovo, o óleo, o leite, o sal e o trigo. Bata até ficar uma massa mole. Se necessário, colocar mais leite. Reserve.

Molho:1. Cozinhe e desfie o frango e reserve.2. Em uma panela coloque um fio de óleo, a cebola e deixe dourar. Acrescente

o frango desfiado e o molho de tomate, o cheiro-verde, a pimenta-do-reino, o sal ou tempero completo e misture. Coloque um pouco de água para fazer o molho. É necessário deixar com uma consistência boa para que o molho não vaze do lado da panqueca. Se quiser, acrescente um pouco da massa ao molho para engrossar.

3. Frite a massa em uma frigideira antiaderente untada com uma gota de óleo.

4. Depois é só montar as panquecas.

Diversão

Res

pos

ta: A

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Receita sugerida por: Mariane Dasiewicz - Secretária da AVSA

O que é a única coisa de que a mente

nunca se cansa, nunca tem medo e

nunca se arrepende?

Em brevenovo empreendimento

da Víncere