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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas. REVISTA DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA Director-technico, GASPAR DE SOUZA •Anno TV-N. 1S2 DOMINGO, 12 DE ABRIL !*> iJ<J Numero : 3oo rzis O ALISTAMENTO ELEITORAL .__BBbBBBBk/"~ ^BjS^^^^^^^^^^^^^^^iBHbw .^mm\mmv^r^Wm±^S*^S^S^$^$^\$sSsS*$*!^S$*í BBHBw Am\^^^B HHHH^IBW AWmmmiBB BBHBk. aUMHfl_^—VHIBr BIBBk bII7 üft\*'ííüv^ l\iIV PU\ \l&\ I^lSJBS^J^HÍImSo;. \V ^^B/\ llflf a «ShmB^^^^^^-^^rafiamBiB ImS H / l\\vBJB flB^v.¦ Htf^r^B^a^kB^ B ^aJ —^LbbhB^^V^i y^BB ¦fllHB^VBB^^^"bW^^^^tJ^^^WhW^^^H ^H.ÃTuámmhW yj Byr/v^/ m B § V_|BtaIk 1 Av^^PiwibA7^1v^ ^^^Hra^^r^UBBef l^rlil F^ 1' Bonito! Indeferido o meu requerimento, por nào ter proOado chamar-me Simão!..

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Page 1: O ALISTAMENTO ELEITORALmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00152.pdfvecido. A água que banhava a costa estava turva, como sempre que a ressaca é do fundo, e encarnt=-çava-se,

Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

REVISTA DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES - Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA — Director-technico, GASPAR DE SOUZA

•Anno TV-N. 1S2 DOMINGO, 12 DE ABRIL

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Numero : 3oo rzis

O ALISTAMENTO ELEITORAL

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— Bonito! Indeferido o meu requerimento, por nào ter proOado chamar-me Simão!..

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REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustrada do JORNAL/ m^mmmwm^mm^mmmmmmimmmmummmtmmm

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JOSÉ• */ .

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(NOVELLA DE COSTUMES MARÍTIMOS)

VERSÃODE

CUNHA E COSTA5-i

momento, um barco que além^nos confins do ho-rizonte, via debater-se contra as ondas, preoccupavamais o marinheiro do que a sua própria lancha.Depois de observar, durante um bom bocado, comatteríçlo intclligente, as respectivas manobras,,metteu direito ;i aldeia. Ao divisar as primeirascasas assaltou o uma idéa bem triste; pensou quea perda da sua lancha ia, .de novo estorvar.o seum a br i i n o n i o j á p ro \; i mo; ^_e como se só en tà o se"apercebesse

de que estava semi:'nu e enxarcado,entro i(l;e íirilar.lorteiíiehte.

.;_.:,_,:,„.., ..(Conlinua). ....

¦;Í!y tYI O'-' uÉ: í;iltSVi

José insistiu: tinha esperanças de encontrara sua lancha na pequena enseada de los Angeles.Mas a ribeira fora, com effeito, invadida pela águae, por mais que se abrigas-eni com a montanha,sempre os golpes de mar os salpicavam. Alinal,um delles alagou completamente .losé e apagou-lhe a lanterna. Então, os marinheiros recusaram-se obstinadamente a avançar: nenhum delles traziaphosphoros pára reaccender a lanterna; caminharsem luz era expor-se a quebrar a cabeça ou, pelomenos, uma perna de encontro aos rochedos. Josédisse-lhes que voltassem mas sem acompanhal-os.

Ficou só e ás escuras, entre a montanha a pi-que sobre a sua cabeça e o mar convulso e fu-rioso, cujas ondas, ao tomar terra, pareciamfauces enormes e trágicas promptas a tra^gal-ò.Mas ao nosso marinheiro pouco se lhe dava dasondas e da treva: saltando dè penhasco em pe-nhasco e aproveitando os momentos de calma paratranspor as passagens difíiceis, conseguiu chegar,já bastante tarde,, á bahia de los Angeles. Tàopouco encontrou alli o que procurava por maisque explorasse, um, por um, todos os rochedos quelhe constituíam a cintura. Afinal, exhausto e con-tuso, com os pés golpeados, ensopado e transido,voltou para casa.

Quando alcançou, a, praia* vasta e unida, visi-nha de Rodillero, amanhecera. O sol brilhava nohorizonte e iniciava a sua ascensão magestosanum céo azul e sereno. 0 mar continuava embra-vecido. A água que banhava a costa estava turva,como sempre que a ressaca é do fundo, e encarnt=-çava-se, irado, contra os rochedos da margemacoutando-os com fragor: umas vezes cobria-osinteiramente com um. manto branco de espuma;outras escalava-os cheia de cólera e, antes de gal-gar-lhea cumieira,cahia offegante; algumas,ainda,contentavam-se em penetrar em todos os reconca-vos e anfractuosidades da penedia para inteirar-sese alli haveria algum inimigo escondido e dar-lhemorte; e não encontrando em quem cevar seusfurores, retirava-se rosnando e grunhindo ameaçaspara de novo e refeito de forças, voltar á carga.A' grande praia arenosa acudiam as vagas em es-quadrões cerrados incessantemente renovados;chegavam em linha de batalha, altas e formidáveis,sacudindo a sua melena de espuma; avançavam,magestosas, sobre a alfonha doirada, preparadaspara a resistência; mas, encontrando livre ocampo, deixavam-se ^ahir pesadamente, nào ren-didas ao adversário mas á própria fortaleza. Eapós estas outras vinham, e mais outras, e aindaoutras e assim sempre, sem um momento de treguas, emquanto ao longe se iam formando novaslegiões que acudiam, iracundas e" heriçadas, emsoccorro das suas companheiras.

A agitação raivosa do oceano, agitado porforças mysteriosas; o vae-vem confuso prolongamdo-se até á linha indecisa do horizonte, faziamsingular contraste com a serenidade ridente dofiimamenlo. José parou um momento a observaras ondas e contemplar o panoramn com a curiosi-dade dos marítimos. O seu olhar não trahia nemrancor nem. desespero. Avesados a confiar aooceano vidas e fazendas e a ser por elle derrotadosnas luctas em que mutuamente se empenham, os

marinheiros soffrem-lhe com resignação as incle-mencias e respeitam-lhe a cólera como respeitariama de um Deus irritado e omnipotente. Naquelle

.^f-vPVLJ^RECREAÇÕES

As soiuções dos problemas do nosso numero pas-sadò são as seguintes :

Pa charada em quadros por lettras;x e ¦ r te g e r

-r e n oI, r o y; da charada mephisto-

phelica, Brocatel:;, e da charada invertida por lettra,Saz— Saz. •" ... „_, . , _,

Alayde, Giza, Guiomar, Ruth, Mosa, Nhasinha,Ego,Gustavo e Bembem solveram todos os três problemas;Almerinda, Odiíla, Sylvia, Julieta, Jeronymo, Laia eJucá os dois primeiros; Aracy, Resolu a, Laura, Tupy,Madrileno e Africano os primeiro e ultimo; Quimnha,.Aymoré e Carmelita os dois' últimos.

Para lmjè apresentamos:. CHARADA CASAL (JerOlUjmo){A prezada collega Santinha)

2 — 0 animal usa vestimenta.

CHIA RADA METALLICA {Nhasillha)

(A' valente Quininha)4 _ jVo solo vès a extremidade inferior da orelha.

CUAnADA TRANSPOSTA POR SYLLABAS {Azer)2 — Faz-se comida da penca do bofe»?

CORRESPONDÊNCIA

Paiüaleão. — Recebido o logogripho.Rigôlelto. -J- Desejamos-lhe bôa viagem, e breve.

regresso.VrehliiiedeN Júnior.

XADREZ

PKuKLEMA N. 225-- M. Amoroso,Costa (Rio):..V Pretas djj ^

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Brancas (8) — Mate em 3 lances1.3 :-\ ¦¦'¦¦'

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V SOLUÇÕES !';^problema n. 221 (Williams)

1 DST (Inicial) 6 variantes.problema n. 222 (Dr. A. Kanders)

1 H 1 C, P,7 D; 2 D 1 R! etc..1 '!•.., "i-P 5 R; 2 D X P B etc.

Resolvidos pelos srs: Theo, Feliciano Moraes Ke-liciano Moraes Filho, Silvano, Jofemo, Caissano, eSal"vió. Problema n. 221: Auto, M. Lauriano e Ameant"Ns. 219 e 220: (anteriores) Amèànt, F. Moraes e P*Moraes Filho.

.,. Torneio internacional de Monte Cario|

' •.>O resultado até hoje conhecido desse torneio é o-

seguinte:Ma»'oczy !3 1/2 pontos.Scleshter e Teichmann. ... 13 »>Pillsbury e Dr. Tarrach ... 12 1/2Mieses 12 „

. Marco 10 1/2Taubenhaus 9 „Marshall 81/2 »Wolf 8Albin 71/2Mazon .......... »Reggio 5Coronel Moreau »No próximo numero contamos poder noticiar o re-

sultado final.

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PK013LEMA N. 226 — A. Charlick (Adelaide)• Pretas (8)

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Y Partida n. 74 — RuyLopez.Brancas (Maroczy) Pretas (Marco)P 4 p 4 R

CüBR C 3 B DB 5 P 3 T DB 4 C 3 B

Roque. B 2 RT 1 P 3 DP 3 RoqueP 3 T R 1 T

9, P4D C 2 D10 BX P X B

PX C X! P12 C X P X C13 C. 2. B 3 R14 C 3 D 1 C15 C5.T T 1 D16 D 2 D 4 C17 P 4 C P 4 B D18 P 4 T D 1 R19 P X B X P ?20 C 7 B 3 C21 C X T X C22 B 3 P 3 B R23 B X p X ;124 D 2 D 3 C25_JlYTL-R)-1 D- AbãndõTTám7 Çl

O gambito do rei em concursosO Club de Xadrez de Vienna acaba de òrganisar

um importante torneio com prêmios na importância de9000 francos entre dez mestres, sendo condição e.venciala abertura das partidas com os lances IP 4 R -P 4 R; 2 P 4 B R — P X P. O torneio começará a 15deste mez.

*M*m0m0m0\0mma

CORRESPONDÊNCIA

M. A. Cosia. — Agradecidos pela remessa damos-lhe parabéns pelo^adjaritainento-quc cada vez revelamTnãTs^ãlTsua» engenhosas composições.

A jogada de que nos falia também resolve o 217.Aulo. — O facto que nos communica enche-nos de

sincero pezar.F. Moraes e F. Moraes Filho. — O ultimo problema

que nos enviaram apresenta dupla solução com a jo-gada: 1 T 5 B x - R 5 D, 2 C X P mate; uma vezcerto publical-o-emos com todo o prazer. Qnanto aoprimeiro continua a ler 2a solução com P 8 R (faz D ou T)etc, solução esta que também nos havia escapado an-teriormente. Como esse problema já foi publicado jul-gamos inopportuna a sua reproducção, por isso que, achave do mesmo não é mais incógnita para os solu-cionista da secção. Convém ainda notar que a ultimaversão enviada,desse problema, apresenta as seguintesirregularidades: peões cuja collocação não é justifica-vel, pois como explicar-se a procedência do peão pretode 5 T D ou outro desse grupo ? de que modo pode-riam os peões pretos aílastarem-se tanto da linha desuas casas, figurando ter capturado numero de peçasmuito superior ao existente fora de combate?

Suppõe-se num problema de xadrez, a posição re-sultante de uma partida jogada e nessas condições naoé possível infligir-se as leis do jogo, por conveniênciadas combinações do problema.

Esses esclarecimento são indispensáveis aos com-positores, por isso damol-o de todo o bom grado.

Brancas (11) — Mate em 2 lances.

*s*xs*S»rmrsj>*

Toda a correspondência deve ser dirigida para aredacçáo do Jornal do Brasil, á rua Gonçalves Diasn. 54, «Secção de Xadrez».

Heibas.

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Edição sõjmanal illustrada do Ü)lSiuSEMANA

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Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENtáS- RedaçtoiNchefè, Ur. FERNANPO|IVí|NlEsfc ALMEIDA — Director-technico, GASPAR DE SOUZA*

Anno rV:-K. 1S2 BOMBNGO, 12Ü5»ÂBRIL

IfcMwiksa^taFoí

de lagrimas e dedores a recordação

dos sele dias, consagra.dos á Paixão de NossoSenhor Jesus Christo,Redemptpr da Humani-dade.

Som vicios, sem de-feitos e sem peccados,puro entre os mais puros,nobre entre os mais no-bres, glorioso entre osmais gloriosos, o Ex-celso Filho de Deusdeixou-se arrastar á pre-sença de Poncio Pilatos,deoude foi,cobertode ul-trages pela turba ignara,coroado de espinhos, ver-gado ao peso do SagradoLenho, padecer o suppli-cio da Crucificação "no

alto do Calvário, cujasladeiras pedregosas gai-gou, para, no seu cimo,,morrer gloriosamentepara expiaçáo de faltasque não commetteu, dedelietos que jamais pra-ticou!

^bejjDa___li_çJ_o_jesta,que nos legou o GloriosoFilho de Deus, deixando-se humildemente ,cruci-ficar, Elle que partici-pava do todo poderoso,EUé que na sua .EssênciaDiviiu> tudo podia, emtoda a parte reinava,para redimir as faltas daHumanidade: ingrata epecc;u 11 > ta, xeadquiri ndopara r-iln as GraçaDeus.

1' *o fundos ensina-raéntos desperta estaSeòianá Sagrada, que^orda a PaixAo donosso Excelso Salvador.

^ lle.vis.lada Semana«lustra as suas •paginas.,com diversas gravuras°#inaes de Rosaspina,«omair-morMivaiS.'dom'jior acontèciméii.to^"eseipassou.i.a^erra:

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Humeío : 3oo reis

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i njunasj-ào a p a z i g u a-mento dos ódios, ao lutoe á tristeza, na" o podemser perturbados pelocascalhar do riso ou pe-los remoques da ironia.Neste período, respei-tado em todo o universo,o rosário eo devociona-rio substituem os recre-ios profanos e se algumachronica attrahe o espi-rito dos crentes é a daPaixão, tão simples esempre táo nova na in-tensidade da sua dôr ena sublimidade dos seusensinamentos.

Mais eloqüência temnestes dias uma paginado Evangelho do que to-das as consideraçõespoéticas ou phantasistasde um cultor das bellas-letras. Esta chronicaparece-se, pois, singular-mente com uma justiíi-cativa; é, antes, umahomenagem prestadaaos leitores, habituadosa encontrar sempre noseu posto o interpretedas suas maguas ou ale-

Jncques Boiihoiiimc.

Uri

escada o chjGMiista ,._$»a Semana San*"1'itandoossentim

^íitholiepisve o"«rorento da popula^íò:,

as consagrados intei-Wente ao perdão das

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A FKI^TCIDADK

•-•-»

p,']W$$H4itáiç3re

E'o bom humor quefaz a felicidade : as cau-sas do bom humor e domáo também, sáo phy-siologicas e psychologi-cas, sobretudo psycho-lógicas. Causas do máohumor: fluctuaçâo, con-flictos de tendências,desvio do espirito emsentidos oppostos.

Segredo do bom hu-mor : só fazer uma cousade cada vez, entregar-seinteiramente a um só trabalho, a um só desejo, aoim só fim. !:____

Em resumo : nossohumor depende do senti-mento de nossa força oude nossa impotência,porque todo o conflicrode tendências se traduzna impotência de agir; etoda concentração (lenossas forças num sóponto tem como resul-tante uma acçâo intensae vigorosa, e, em conse-auencia, um sentimentode força.

Diz istoodr. CamilleMelinand. Out^o indaga-dor do caminho da frli-cidadt; lbi mais brove

eila #já náoéPecR_fc_P^10,*1É' ^ra seisar/VK ^^ Hle, é•prpí-isxrÊrr alÇuma cousapara amar, alguma cousapara fazer e algumacousa para esperar.

'¦ hm. ¦

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542 — N. 152 REVISTA DA SEMANA 12 de Abril de \%;\

O VETERANO<^\y\/\^/N^\^

Hm corpo que vive... na morte.

Está paralytico. Foi audaz, foibravo, bateu-se coino um leão.

Ria-se das balas que lhe cahiamaos pés, como das flores que atiravamas raparigas. Sahiu íerido de muilnsrefregas; curou-se mal, porque tinhaa febre da heroicidade.

Guando acabaram as guerras,procurou trabalho. O governo, depoisque elle deixou de ser soldado, nuncamais o conheceu...

Trabalhou na paz, como na guer-ra. Era preciso trabalhar, porque li-nha mulher.

Oue nobre alma a sua !Ã pátria esquecida delle desde o

ultimo combate, e elle sempre a faliurna pátria !

Um dia a mulher cahiu doentee morreu. Só aquelle golpe poderiaferir o valente...

Entristeceu-se e procurou esque-cer se no trabalho. Guardava o precisopara viver e repartia o resto com asviuvas dos operários.

Tanto trabalhou, no propósito doesquecer-se, que lhe rebentaram as ei-catrizes.

Acamou e entreveceu.Alliestá, sem movimento, sem ar,

sem companhia.E' um cadáver de que se esque-

ceu... a morte.E' o veterano.

Alberto Pimciitel./WVW^V^WV

A MAIOR SALA DE BILHAR DO MUNDO«/wv/w*

F maior sala de bilhar do mundointeiro foi inaugurada no bairro

de Charing Cross, em Londres.Compõe-se, na realidade, de dou,

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A CORÔAÇÃO DE ESPINHOS DE JESUS CHRISTO

do unisalões vastíssimos communicancom o outro por meio de uma immenteabertura (le 15 metros de nltoe de 30metros de largo. A superfície lotaidesses salões attinge dois mil (> [vo.zentos metros quadrados.

A sala de bilhares de Chari,úCross, escusado seria dizel-o, está lu-xuosamenle guainecida de reposhnrose tapetes; é ornada de pinturas (ei-las pelos melhores artistas do UeinoUnido o mobiliada da maneira a mais.sumptuosa. Tornam se notáveis, <>spe-lhosde grandes dimensões, collocndpsnos dois extremos da sala, que ]<.fje.ctem até ao infinito a luz dos lustreselectricos.

No meio, estão dispostos em]].nha e a bõa distancia uns dos oulros,os trintas bilhares, sobre os quaes, de

dia e de noite, se exercitam os arhá-dores e os prolissionaos de marca.

Mais de 450 tacos /estão postos ásua disposição. Em uma pequena salapróxima, loi instalíada uma ofíicinade reparação onde dois operários seconservam permanentemente comtodas as ferramentas necessárias.

Oitocentas bolas de marfim o trêsmil e quinhentos cubos de giz consti-tuem o fornecimento effectivo dojogoe fornecimento de reserva. A marca-çio do jogo, nas sessenta tabcllasqueguarneèem as paredes, é feita auto-maticamente, por meio de electiiçi.dade.

Sim Io visita a baroneza de V...o diz lhe: — Sou o homem mais dis-trahido do mundo.

Porque diz o senhor isso?Porque comprei uma caixa de

bolos para v. ex. e no caminho...Perdeu-os talvez'/

Não, senhora; comi-õs.• : ,J.-".'.,',/...i.

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12 de A|{im' DE 1903 REVISTA bA SEMANA 543 - N. 152

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SPORTJOCKEY-CLUB

Devido ,'i falia de espaço deixamos de publicar neste numero algumas gravuras,eprodu/ifl,)-; de plinloirraphias tiradas por occasião da primeira corrida desteanno >!l|i> .iremos n<> próximo numero.

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CYCLISMOVELO-CLUB

^mn^''^reali/.n(|oal4(lo,m,m,

Re«r„ ,imo no c,,ll> «»e° ,;1> «oquelrao «Io Passeio.

Infelizmente ;i Reuislu da Semuna tem queregistrar o fallecimento de Henrique r.andau, ocornado vice; presrdente do Velo-Gtub-

0 infausto acontecimento'que encheu de pe-zar não só os sócios do Velo como também atodos os cyclislas da capital, deu-se a 3 destemez cm sua residência, á rua do Rezende.

Henriquo Candau era de oriixem franv« za,tendo nascido em Montevideo. a 29 de selrmln"de 1873. vindo para o Brasil com a edade de VMiinns e enlão tornou-se de Indo o coração hra-sileiro.

0< seu^ serviços ao progresso do cyclisíTipsão (le mo listrados em sua brilhante fé de oflicioe n(is numerosos artigo? escriptos n*0 CycliÁnw<' n.l leloeipedia, com os pscudonymos de V;«l-jean e .laverl. «|ue eram muiU> apreciados pel;»snn linguacreni clara c pelos argumenl- s i-»'gur .< -íobre Indo o que se entendia com o sporlevelico.

Era sócio do Velo Club desde a sua funda-ç>> (18 de nul.ubro de 1S%) e a sua abnegaçãopelo club' que enlão começava a viver foi logonotada por Iodos

Candau era lambem sócio fundador e bene-mérito e <» Velo a esta hora está sentindo alacuna «pie elle deixou, lacuna esta què difficil-mente preencherá.

O enterro do indiloso vice-presidente foi

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niiiilo concorrido e Iodos or clubs cyclisLas desta capital hastearam seus pavi-Ihòes cm funeral e nomearam commissões para assistir á missa de sétimo diae dar pezames ao \'clo.r Eis. em rápidos liiaç/is;. a per-sonaliila le de Heniique Candiiu (pie descansa

na necropule de .S. J|»ào B.Mptista da Lagoa.A corrida i|ue se deviíi realizar hoje," ficou transferida para o mez vindouro.Uma commi-isão de kdcíos. montando su.is byciclctns, irá amanhã áquelle

eemiterio deposilnr um ciO'òa no seu tu-mulo, como homenagem e tributo de sau-dades. ¦

TOURING-CLUB DO RIOEm.ultima sessão de directores ficou

resolvido que domingo próximo se realizerim;! gívíhde píissóiãta em bycieli-lMe e umpic-nir inlinii» iim Oipncfiban;). ;issim comoque por toda ;i si-mana se inaugurem nanova sede social, á iiía do Lavrndio, es-quina da do Senado, a nova linha de tiro ea escola de e«grima.

EA) club, tão conhecido pelas suasbcllas Testas reali/ztdas ilur.uite mais dedous annos. que medeinm iie Mia .fundação,em diwrsos arrebfddes d;i cidadi', |K>ssout.ambiMii por uma ci-i-e um tanto ..•igud;i,nia.s ;igora podemo-¦affirmarqi.H', graças aos

.írrandes efforço^ <le (llnudino Veiga, liodoJtVedo Mattos e outro-, esla ei ise fcgtà debel-

I ida.Também já se annuncia para o dia 12

do mez vindouro um gr.-inde festival parasolemnisar a grandiosa data da fundação doTourinir-Glub do Hin, sendo nésla occasião«'ntregiie-J as med.illiis correspondentes aosvencedores da ultima corrida e do torneiode dezembro do anno pa-ado.

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SPORT-CLUBE' finalmente

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rchegado O ma designado

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José Carlos Aranha Gonçalves, 2°f)remio áa Ia turma do concurso

de gymnastica realizado a 14 do mezfindo, no Club

de Regatas Boqueirão do Passeio.

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para a reaiixaçQo ú;\< corridasrescente centro cyclisin.

• Estamos cert'Síiuc o J.irdim Z"ní >gico, .onde ellas vão se effecluar. encher-se-a de

convidados e cyclemen, pois durante a se-, ' v'^ mana foi çrande a procura de convites.

O programma, publicado na edição ma-i>' ¦ latina do Jornal do Brasil, não podia ser

v?" mai* bem confeccionado áttendendo-se aoempenho do sr. Arnaldo de Almeida, dire-ctor .de corridas, em e(juilibrar o mais pos-sivel as forças dos competidores, afim de•pie as lutas despertem interesse entre oscmvidados que nunca regateiam applausosás boas chegadas e renhidas pelejas cycli-eas.

Consta o programma de 2- torneios detin» entre as 2 turmas de atiradores, nadistancia de 10 metros, assaltos de esgrimade florete e sabre e 8 pareôs de corridas.

O pareô Revista da Semana, conformeprevíamos, é um dos mais concorridos; seráilisputado entre os corredores da 7a turma :Íris, Rebelde, Rocambole. Audaz, Ribas,Boccacio. Aymorc e Neptuno.

A' primeira vista não podemos affirmarqual

'seja o seu vencedor, porque além demuitos corredores estrearem e as suas for-eas não serem" ainda bem conhecidas, todosmais ou menos se.mostram bem dispostos;entretanto, affirmamos que este pareô vaeser renhido.

Nada menos de dois handicaps serãodisputados: o lu na distancia de 1.200 me-tros entre Mephistopheles e Rubin da 2aturma, contra Guarany, Tentador. Windsor

e Tenor, e o 2°, em homenagem ao presi-dente do Sport, sr. Mario de Queiroz Me-nezes, na distancia de 1.500 me.lros, entre

Itália, da Ia turma, contra os corredores da 2a,3a e 1": Marengo, Lekil. Tentador. Tenor c Laire.

Fecha o piogramiiia: uma prova 'pedestre em

2.000 metros, para corredores da 2a lurina, Satã-naz, Pcgaso. Velo/., Destemido, Audaz e Lygi".

Finalmente a corrida de lioje será mais umpadrão de glorias a juntar-se aos muitos que o>port Club, no curto espaço de um anno, temc Iludo.

CLUB ATHLET1CO DO RIOComo já temos annm.ciado, realiza-se hoje. á

noite, a pas-seiata organi-sada por esteestimado cen-tro sportivopelas ruas dacidade.

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(iuillieriiie llerculanode Abreu.pruTessnr da escola de gvmnistiea.

do Club il« Pegatas iJoqucfrão

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Antônio Gonçalves Carneiro Júnior2" prêmio da "2a turma.

do concurso de gymnastica do Clubde Regatas Boqueirão do Passeio.

Raul l.enios. Io prêmio da 2»lurma. do concurso de

iívmnastica do C.lul» de Regatas Bo-queirào do Passeio.

A passeiatamostrar se-áde todo o bri-lhanti simo,por que teráo marco doinicio da no-va phase porque este clubvae passar,depois deuma grande crise..que We manifestou quando oAthlelico do Rio tinha sua sede no morro deSanta Thereza, crise que, de ido aos esforçosextraordinários de seus sócios Arnaldo Tranconide Araújo, Armirio Carneiro, Reynaldo Duarte eoutros poucos, poude ser vencida.

Entro dois que voltaram das pátrias...galés. Disseste-me que tens um lindo brochecravejadode diamantes; Quanlo te custou?

Um anno de prisão cellular.

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544 -- N. 152 REVISTA DA SEMANA \2 DE AliRIL DE 1903

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12 de Abril de 1903

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546 - N. 152 REVISTA DA SEMANA 12 de Abril" DB 1903

COMMOVENTE! MÃE DESNATURADa

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José Santandrea-o protogonista dacommoventc scena e autor involuntário

da morte do pequeno Adhemar.

O pequeno Adhemir. de 8 annos de eda le. filho deBallhazar Paulistados >aulos, vietima de um tiro de

revolver, disparado pulo seu próprio avò, José Santnndrea.

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Er^^^-K-T^P .B^MlS ! i V;.M^jg|H ^H

A casa n. 37 da rua do Engenho de Oenlro, onde, as7 horas da noite de t.-rça feira ullima, se deu

a triste scena que o Jornal do fí/Y/.s«7,noticiou soba epigraphe acinia.

D Maria de Ias Casas Caibonelli, esposade José Santandrea c avó de

Adhemar. contra qu»m Santandrea disparouo seu revolver,

sendo victimado o infeliz menino.

A crioula Emilia. de 18 anílos deedade. que enterrouvivo o seu próprio filho, momentos

depois de claí-o á luz, no quintal da casa n. IIdá rua Elvira, no Engenho de Dentro.

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A sala de jantar da casa em que se desenrolou a tristescena,da qua

resultou a morte do pequeno Adhemar.

LAMENTÁVEL DESASTREtmm

O menino Antônio, filho de Antônio Ferreirada Costa Pinto.

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Arminda Lopes de Oliveira, a infeliz criançavictimada, no dia 8, por um bond, na rua do

Hospício, ás 2 horas da tarde, factoeste noticiado pelo Joimal do Brasil, na edição

da manhã de 9 do corrente.

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Dlaiiiaiilino Soares, primo de Antônio FerreiCosta Pinto.

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12 DE An"IT- DE 1903 REVISTA DA SEMANA 547 N. 152

A TRAGÉDIA DA RUA GENERAL CÂMARA

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I —Anlonio Ferreira da Cosia Pinto, a victima. « — A casa onde se deu o crime. :* —A arca arrombada pado.-fi - A cozinha, vendo-se ao fundo 6 quarto em que foi encontrada a victima.

enminojsoí

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548 — N. 152 REVISTA DA SEMANA 12 de Abril de 1903

OS THEATROS

¥¦uma

companhia dramática portugueza tem trabalhadocom a maior actividade, dando-nos, pelo menos,primeira represcntaçcào por semana. , . ,Assim, depois da

Pena de Talião, dramaempolgante,repleto desituações, a emprezamontará a Toga Ver-melha e o Enigma, doisgrandes successos dotheatro francez, duasobras primas deBrieux e Hervieu.

Qualquer deli asdeve encher o RecreioDramático em noitessuccessivas, porquequalquer dellas reúneextraordinárias condi-ções de agrado.

Com o Enigmaserá representado uralever-de-rideau, origi-nal do sr. Arthur Aze-vedo.

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O que é occupação manual?E1 uma occupáçfio em que usamos das

TTlAOSDiga-me, agora, qual destas f* a minha;

de qual faço uso em ensinal-o?Da palmatória.

Of?" RELÓGIOS DE PARIS

Recreio — Actriz Emitiade Oliveira,

da companhia dramática portugueza.

TheatroA companhia dra-

matica Dias Braga temagradado immensa-

mente na Bahia, representando A Honra, Lobos na Ma-lhada, Retrato a Óleo e Morgadinha de Vai flor.

Os jornaes bahianos referem-se á companhia nostermos mais en-comiasticos.

O Lucinda abriuas portas, domin-go, para dois bonsespectaculos : emmatinée, A CapitalFederal, a excel-lente revista deArthur Azevedo,da qual nunca seenfastia o nossopublico, em bene-íicio do actorírairça-7~á norte;_ 5 _

,

outra revista tam-bem muitoestima-da, o Rio Nú, dosaudoso MoreiraSampaio.

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Theatro Recreio — Actor EduardoFernandes,

da companhia dramática portugueza.

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ZT municipalidade de Paris pôz em hasta1 1^ ii> i J/^ rlnn í>/-w»>rlo ti opprrar

municipauuauo uc * «no ^^^ ~~—publica o serviço de dar corda e acertar

os relógios da cidade. Todos os relógios muni-cipaes devem dar uma hora uniforme, a doObservatório, e para obter esse resultado ellagasta sessenta mil francos annuaes.

O serviço é dividido em três lotes, con-cernentes aos relógios das escolas communaes,aos das diversas secções do «Hotel de Ville»,dos seus annexos e das «maries» e, por íim,ás pêndulas que decoram as fachadas dos mo-numentos. Este ultimo lote só é confiado a re-loioeiro muito hábil e perito, que conheça afundo os segredos da relojoaria antiga e mo-nerna. As pêndulas são em numero de 78.

Mas os arrematantes dos dois primeiroslotes têm o que fazer. Precisam mobilisar um

exercito de operários, de quinze em quinze diaspara acertar e dar corda nos 7.000 relógios dasescolas communaes e nos 3.000 que competiamas diversas repartições da municipalidade.

E o parisiense paga uma insigniíicancia parater a sua hora... a tempo —dois centimos.

Annuncio.Na porta de uma drogaria se le:«A quem provar que o meucacáo é nocivo á

saúde, darei três pacotes de graça».

OS ROUXINÓES NAS EGREJASEm certas solemnidades no século dezoito,

conta-se, os mestres de capella de algumas ca-thedraes hespanholas não se contentavam coíiios recursos que lhes forneciam a voz humana eosinstrumentos de musica e pediam auxilio aosrouxinóes, cujos trinos e cantos crystallinos seconjugavam com as sonoridades mais gravesdoórgão.

Fallando desse uso em um de seus últimosartigos, o célebre viajante Mad Dieulafoy, quevisitou a Hespanha, diz ignorar se este costumefoi de origem hespanhola ou se foi aprendidodos mouros e recorda ter ouvido na Pérsiaconcertos de rouxinóes.

No velho S. Pe-dro estreou, terça-feira, com casa ápinha e muitoslouvores, a Companhia Japoneza Kudara, do theatro Ka-buki de Tokio, vinda das principaes cidades norte-ameri-canas, precedida de excellentes referencias.

Miss Otake, nos jogos satzinos, Sawada, o malaba-rista; os equi-libristas aéreosMa t sumo to,,K i s h i z ii n a eNowbu; osacrobatas Ta-mekicki, Murae Kawamura etodos os outrosartistas dairoupe são ex-cellentes.

A 16 do cor-rente farão umfestival ar tis-tico, no theatroS. José, os esti-mados actoresThomé da Vei-,ga e DomingosBraga.

Para termi-Theatro Recreio — Actor João Lopes, nar? um éco do

da companhia dramática portugueza. estrangeiro,vindo, triste-

mente, pelo telegrapho: a notável actriz tragico-drama-tica Maria Guerrero, a maior gloria do theatro hespanhol,está gravemente enferma em Madrid.

Mestre:— Que é occupação mental?Discípulo: — E' uma occupação enrque empregamos

os sentidos. ..'íuílíchy .

¦¦* '*¦"«!i^9> Éi^^Sr nBBflkkMflBl flEflflflHV/'^Pfll BcIr?^* i* ,J» '^BBb-KS ÍV Jfc Cií^fllX 1 *\ Bfl BB. 'i^Wj

Modas da Revista - Lindas toilettes — 1 — Voile amêndoa com pintas, guarnecido com reft -_^grandes pregas duplas e enfeitado com bandas de fantasia, borlas pesadas e macaroons ao lado ae n« _,orientaes: Cabeção berlha e punhos de mousseline de seda pregueada, com borla< de guipure.. i ¦

^pospontadas até o meio dos lados, a ponta encontrando duas pregas leque debaixo de ura eni . ,azeviche. Collarinho com pala também de cassa pregueada. Chapéo de palha de renda eniciwut.flores e plumas de avestruz de cores brandas, harmonizando com as muitas cores da guarniçao. > gg

—Blusa, pala sobre as cadeiras e ponta estola de guipure irlandeza. Saia pregueada soje.\\:lnUU decreme. Punhos, cinta redonda ejabot de chiffon pregueado. Fita estreita Pompadour e motifs brunaitrança de seda. . . . . nregas

— Foulard azul «pastel» lavrado de branco. Cinco refegos em redor da bainha }eDaix"' ^cespospontadas pelos lados abaixo, no corpete e mangas. Cabeção de feitio novidade bordado emj .^delicadas, que se repetem nas estrellas de appliaué de renda bordadas de seda. Borlas de franjam ^Frente de seda branca. Banda de renda ondulada, na saia e cinta. Toque de feltro macio ou ae i -Livorno, enfeitada com grupos de flores e pennas azues matizadas.

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KMVtSTA DA .SUAI ANA — Edição semanal illustrada do .JORNAL 1)0 BKASÍL 3

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