nu propriedade de josÉ do patrocÍnio & c....

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nu Assignaturas para Capital a. Estados Ah-ho... 28J000. Sbmhbtks... 15JOOO ESCRIPTORIO DA REDACÇÃO 07 RUA 00 OUVIDOR. 107 PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO & C. Rio de Janeiro ^Terça-feira, 18 de Fevereiro de 1896 Assignaturas para Capital e Estados Anno¦» 28JO0O Sem__stkk......v 15*000 TELEPHONE N. 34 NUMERO AVULSO 1.00 REIS ATRAZADCP 200 BEIS __, 1.4. EXPEDIENTE de São nossos agentes encarregados avulsa e asaignaturaa 'om diversas localidades seguintes Srs: Em Santos—Magalhães- & C. Em S. Paulo—Carloa Castellõos. Em Jniz de Fora—Atairoa Campos & C. Em Campinas—Cassiano Martoi. Em Entre-Bios—Carlos de S. Campos. Em Ouro-Preto—José Balena. Em Barrado Pirrthy—Leite & C. Em Parahyba do aul—Verissimo Pacheco. ~Em Cruzeiro—Oamillo Gomes Mafra. Em Petropolis—Maciel & Filho. Em Bibeirãu Preto-Coronel Joaquim J reira TeUes. venda os Fer. 0 CARNAVAL r * Mais uma nuvem desfeita. Esvain-seophantasma, que nos annunciou ai>. nistramente úm Carnaval de dias sangainolentos, nm S. Bartholomeu de dominó e punhal a farejar Tictimas com a sombra do fanatismo desvairado. Até hoje, o Carnaval tem passado a agitar ale- gremente os sana guizos e, a espalhar por toia a fcarto pilhérias e confettis. E' de esperar que elle se recolha, por noite velha moido pelo cancan e desancado peloa Vtinorarios, ¦em obrigar a cidade a servir-se amarihã da cinza do incêndio da guerra civil, enteando .inistra- mente tfuma qnareBma de sentimentos republica- nos. P.egiatramoa o boato co*_a o nnico fito de estygma- tisar o mau voso do og^nrontor todas as comme- morações e festas naci anãos, com a idóa do diatur- bias e de vinganças preparadas na sombra. Ha maia do um onno que os tectoa doamentom aB ballelaB, maa ain da assim não ó possível restituir aos espíritos a isenção, com que ontrora todoa; confiando-.«a •magnanimidade do [coração brasi' leiro, tomrivara parta nos divertimentos públicos. Não aer.*A oindatompo de remover do pensamento brasileiro «sse temor, com-que fora tanto se especuxa o qno não deixa de dosassoc.gar o gover- - no o tia homens politicos l O velho Eugonio Pell-.ton, fallanlo dos rancores, qne foram legados á França pela KevoluçSo, acon- selhou assim-aos seu.", compatriotas: «Si queremos resjr.tar nossos paiB o resgr.tarmO' nos com elles, usque.çatnos sons erros o os stua in- fortunios o, todos unidos polo wração e paio ospi- rito, levantemos a estatua da Libordade, qae elles doiiaram cahir.,'» E o bailo espirito, que tentes o tão brilhantes paginas e-C-.evou para elucar o ospirito publico do sua ps.tria o darriho a mais sogura o maia efficaz orionteçúo na dofoaa doa saua c!iroito3 o na mauu- tençáu das suas libordados, canto. esta visão, quo ¦cahe da sua penna com a bellesa ''deslumbrante do aea estylo perigrino. —O' meu fllho, disse-lho a visão: trabalhai um •por todos o todos por um, sem distincção do naaci- mento e de Cônis, pola pacificação da democracia; fazei em honra a minha memória, porque é oste o nnico mei.o do aalvardes a nós outros os mortos» como a vós que'ainda viveis. Ouv.i a minha legenda f anebr.: Após a nossa morte, todos nós oa homons da * revolução, maia ou monos reaponaaveia pólos sens furores e pelos seus dcsaluntos, fomos exilados num planeta vacillante, que como um barco som rumo fluctuava fora da harmonia da attracção universal. Eata inferno errante, arrastado atravóz do espaço por um turbilhão, recebia a claridade «apus- cular de uma lua en8anguentada. estava Bar> nave; eatava Bobespierro; li estava . Marat, Vergniand, Danton, Barbaroux, Saint Jnst, todoa estavam e en tambom com elles. -Dirieis ao vermos que nó3 éramos uma porção fie komons de Dante, porquo cada um do nó3 era obri- gado a carregar na mão como uma lanterna, a pro- pria cabeça. Sabeis qual era o nosso snppliçio? Odiarmo-noa, a peior daa torturas, quando as idéas nos attrahom o ontretento as- -mãos repol- Iom- ae com horror. . Noaao 8Í_\>plício dflT'a durar até o dia om quo niaa revolução viosso dizer orn nome da prinioira : sic-iflcidorea ou victimas, vencedoros ou veucidoa, j ,j>erdoai-v*a uns aos outros para rocomeç.r a obra agora pdfíüca'da da democr.vsiã: Este perdão da torra devia nos amniatter no exilic, que ora a nossa expiaçãã":" foi pronunciado no r_ia em quo a Bepublica cutrou pula segunda ve*z em Paria, na noite do 24 do Feveroivo e aboliu a pena de morte om politica, rompendo assim para sempre com a tradição do Terror. Nosto dia oceorreu um £_cto extraordinário ; o nosso planeta desnortea.-io, como «o agora fesso prupollido por uma br .aa a feição, abordou um un- tro planota florido o porfnraado—maravilhosa llura para vój outros desconhecida. Nós*todos fomoB transfigurados o regenerados pelos efiluvios do uma n_vá existência. Traaefortuamoa tos em outros ho- ¦"mens, illuruinadoa por uma fiuroola coleate, o nos . ~sb._çainos tedes, confessando os nossoti erros. / O anjo «ias absolvições divinas quo pusa princi- ¦ -r=rpalmento as intenções, passou por diante de nós o ws circumdon do nm raio do seu sorri.o. Marat cberava do vergonha; Saint-^ust do arrependi- monto, Virgniand du enthrisiasmo, etodbs nós, em coro, começamos a cantar a Maraelli.za da fr.iter- nidado.>¦'¦'••'-. Estas palavras do amor o dn concórdia, dn arro- pondimonte u do patriotismo pol-as E. i'tll6tet_ na becea do Dosmonlina, o não quom se não enter- neçaao ler esse quadro, quo acaba pela commoção do próprio Bobospierre. Tivesse a nossa ponna o mesmo prestigio para fv zer com que.esaas ruas, onde tremulam galhardetes e bandeiras, onde o giz estrella abobodaa cór de ouro, onde ae miaturam as musicas, oa clarins o o alarido atogre.sotranformassom^um bello quadro do próprio sentimento brasileiro, quo poda ao ódio das facções um pouco do calma patriotica,pará que o povo recomece a obrainterrompida da paz e do trabalho.quo será a glorificação dos nossos martyres eu m titulo de bonemeroncia da nossa geração peram' te o mundo civilisado. Quo se abram de uma voz os corações e saia de lála noaaa antiga alegria fecunda, a nossa prever- bial gentrosidado qus converteu alguns punhados de flores em milhóaa da almas felizes. Qae o povo sacada do son espirito a recordação sinistra do passado e tonificado pela confiança no podor invencível da fraternidade, dipBipo o phan- tasma do torror com o clarão auroreal da sua ale- gria. A Bepublica convalesce e nada é tão agra- ¦lavei, ao cjuvaloscente como ver qno ha festas noa corações, qne ha vida a pojar na bocea das crean ças, das mulheres, da mocidade, dos homens do trabalho, como um hymno á saude que volta. A sahida do""paqU6ta Satellite é hoje ás 8. horas da manbã. A bordo levará o Sr. mini&tro da Industria, qne e.úibaroará no Arsenal de Marinha, o qual irá até Joazeiro, na Bahia, asaiatir a inauguração da linha férrea Bahia a Joazeiro. Oa guardas-marinha alumnos, ultimamente re- adimittidos á matricula, da Escola Naval, foram deatacado3 para auxiliar o serviço dos corpos, de marinheiros nacionaes e infanteria de marinha. Talvez aeja assignada amanhã a promrção do sub-ajudante de machinista, gaarda-marinha Oacar Gomas do Couto, para o logac do ajudante. Tolegramma dirigido da Ilha Grando á ^legação italiana noticia o fallecimento do Sr. Dnainet.chate de machida do Lombardia e de cinco marinheiroa desso vaso de guerra italiano. ' Sfgao hojo para a Capital da Bahia o Sr. Com- mendador João Nciva, digno -representante da-, quelle Estado no Congresso federal, ondo òecupa uma cadeira na Câmara dos deputados. O distineto bahiano preiende demorar so na sua terra natal até o mez do março. Desejamos-lho prospora viago:n. Calamóno8 por algum tempo. O thermometro do meu enthusiasmo baixnu a zero.. Não admittiria nem por pen8amento que Mme. de Stael pudosBO aer baxigoaa como Mirabeau. Ser feia ó perder ò direito á paixão. Si Eva fuaao baxigoaa não haveria o poecado original. Era prociao, porém, achar antes de tudo.uma sabida. ²Qaor sempro o carro ? ---— Sim e não. Sim, si me provar que ainda eatá faacinado; não, se persisto am querer ver o meu rosto. ²Sim e não, devo-lha tambam en responder. Continuo sob o encanto do son espirito, mas hão posao dispensar o sen rosto. ²Neate caso, digo-lhe adeus. ²E eu lamento perder tão distineta companhia. Tenho uma idéa concialiatoria.— Quer divertir-sei Vamos a um baile carnavalesco... Mettemo-nos no turbilhão dos pares; deiximo-nos levar por elle o rimo-nos dos outros, uma vez que não é mais possível'rirmo-noa para nós. ²Comecemos então pelo champognj. Meia hora depois víamos em um Balão o qne podo dar a loncura carnavalesca. ²Então? porguntei-lheen. '.. .^^L-'7--^^ ²Não diverte. ²Não diverte ? ²Não. Ponaei que desae para uma loucura e, ? e8tou quaai bocojando. Imaginei outro qua- dro. Nesse mesmo desalinho ha convenção. O rhy do Gonçalves Dias, eutre. popularea e um cibo da 14» companhia da brigada policial, temos a aixres- centar qne o roferido cabo f.illecen, momento depois do dar entrada no hospital da brigada. O aeu enterro five lugar ao meio-dia.... .Não foi ainda descoberto o autor do assassinato. A policia abriu inquérito a respeito. .¦lJ_._-.-rU.V.-A"^-.-.'í^*. Obtiveram licença para ombarcar em navio do co*aimercii»tO e-inpi*gar-so, otn induattia co^laüiaa. o Io tenente da armada Arthur Tompson e o 2r tenente João da Silva Eetnmba. Hoje não haverá Estado; expeJionte nas s.cretriaa de H"je haverá na'EBtrada de-.Ferro Central Brazil trens ospeciaea para os subúrbios. do Dominó azul o ²BÓa noite, bella mascara. Quer c.ffbrecer-me o seu braço? Descansaremos algumas horaa da vida, sempre enfadqnha e amarga, dizande-noa uma tantas couaás amavois! e espumantes como o cham- pagne-._ ²-Qae deve ser gelado e bom. ²Um dominó azul e do tão pura srtda, esaonde por força nm corpo do archanjo. ²E doa que so reballaram... ²vejo que me vae dar uma noite de tenta ção..: Com nm dominó assim, não ha quem resista ao frueto prohibido. . Ha, eu sei btm.que o melhor dia de Satan, foi aquello em que presidiu as primeiras nupeias humanas no paraíso. ²Eóaphrase. O champagne será da melhor marca oprometto-lho ser guloso como o pai Adão. .—E eu desejo que não se engasgue. Na minha qualidade de dominó aperfeiçoado, gosto do peccado que não deixa vestígio o que não se perpetua noa que O commettom. Oh! a bella aventura,- diaae eu commigo. En- oóntrar Aa 11 hor..s da noite âe segunda-feira de Carnaval un.-,d mulher espirituosa assim, um mimo de plirase e do .corpo l . Será pallida; tora olhos negros, cn castanhos ? Maldiòta mascara que me ronba assim um tempo precioso. —Que hotel prefere ? ²O das estrellas... Ha por ahi tento aitio dis' croto. Dm laiitlanü uma excellentealfotnbn... —Mas o olhar doa curioaos; a coacção exercida p*4o C-chciro. —O que tem iaso ? A"moia-noite, om plono car- naval, se vi"'em.oa que so divertem... —E' extraordinário quo não se possam encontrar nma mulher o um homem sem começarem por dia- cutir. Eo ch.impagne... —Boba ao pola garrafa,.. —E o aconchego?... Creio quo não quer fazer nm ninho, maa 3provei* tor um vôo. —E aobro tudo doaojo vel-a som essa mascara. —Faz mal em lovar longa a curiosidado... O meu ro.to 6 feio. —Foio? Mas osta voz, este modo do exprimir-so, oato contorno do arpo.... : '¦" - —Tudo extraordinariamente tentador, mas a cara b.xig03a o nm dos olhos v.sgo. Oh ! pari quo so calumnia ?. . —Ahi está o meu conquistador a dizar uma gen* tileza banal. Acrcdit. qno uma muihar bonita oa- pero que lhe roguem p«a ser admirada ? Vojo que não conheço bom o meu sexo... thmo destas danças 6 a negação da fingida alluci- nação dos pares. Olhe aquella cigana ? Cnncaneia para mostrar que traz botinas com lantejoulasdcu' radas o nada mais. E cem um ar triste: ' ²Qnor saber. Acaba de prestar-me nm grande serviço. Eu pensei que o vicio tinha roaes attra- çííes. Creio que depois de ter mergulhado pro- fandamente n'elle, podo alguém ficar por impôs- sibilidade de vir á tona. Queria estuar, mas não vejo palco...•» ²V. Ex. é um dragão de vertudes... ²Obrigado polo elogio ás miahaa bexigas... ²tíem por sombra pensei em tal, minha.se- nhora.> ²A mnlher é essencialmente susceptível ( não permitte Biquor qua se deacoDÜo do que ella aeja monos baila, do que por sonhos foi imaginada... Parto.,. ^ ²Acompanho-a... ²Até nm carro.,. Uma gontilesa mais. Di- ga-me o seu nome... Aqui tom o meu cartão. ¦BonVi'i'haR."míV.]l>naJ Pj»rte.'fla. noite, mas os' perc recomponaaí-0 ura dia. Lombrjodo dominf azul. ***\•_____: Hontoni) Como en estivesse á porta do uma con- feiteria, a vir a rua do Ouvidor diveitir-se, apro- ximou-Be de mim um grupo de boís creançis, ves1 tidas do dominó azul e ComeÇott a bombardear-me a confctlis. Uma senhora belliasima, trinfá annos admiruvelitiente viçosos, acompanhiva«08. ²Vamos, meninos. Deixem o senhor descançadof disso ella. E estendendo-me a fina mio magistralmente en- Invada... ²Todos ellos lhe quefôm bam, e ou, em honta a certo cavalheiro, visto-os todo o carnaval de doi mino azul. Creio que lhe paguei bem a noite per- dida. O dominó azul o esqueceria: a mãi feliz e a esposa rtspoitada abençôa-o tódóa os dias. Lourbnço Antunks. Dr Sympbronio Está infelizmente verificado que, na noite do 12 do corronte, frilocou affjgado na traveaBia desta cidado para a ilha das Cobras, o Dr. Sympbronio- jaiympio Al voa Coelho. Medico da arm.da brasileira, o Dr. Symphronio era um bailo espirito e sobre tudo um coração dé- licado, prompto sempre a repartirão com os amigos nos dias de alegria ou de triateaa. Poeta repontista, contam-se por miihires osaeus improvisos, que vibravam todas aa notas do onthu- Biasmo "pelas grandes causas e dos sentimentos os mais alevadoá e gonerosos.. Onde quor que chegava fazia amigos, tal era a amenidade do seu trato e tão captivante a aua palavra. Chefe do familia exemplar, sem ódios e sem am- bicões, o Dr. Symphronio vivia para os affectos puTõsTdiflar. No meio das mais acçesas paixões, mantinha a neutralidade das suas relações, das suas sympa- thias. «Em moço não tive tempo para matricnlar«me na escola do ódio; velho quero ver so conservo ao menos, a saude da minha proventnde>. Não passam, porém, pola vida Bem ligaçõ.a com ob interesses reaes da sociedade. Medico, esteve no Paraguay e cumpriu ga- lhardamente o sen dever, conquistando assim a estima e a consideração da sna classe e de todos quo com elle collaboraram nossa pagina brilhante de nosaa: historia.i—'¦' Na sua farda brilhavam oa gslõoa de capitão dê' maré guerra, que olle sabia prezar. E' com a maia profunda commoção que apre- sentamos.a Exma. familia do finado as nossas condolências. _ ²•¦-¦" - o Boarã of Trade inglez acaba de publicar uma intereBaante nota áoerca doe progresBoa roa- li.ados pela telegraphia electrica nos vinte o cinco últimos annos. Si remontarmos â origem deste maravilhoso meio do communioação, a Alle.manb-i foi a primeira região qne ae ctilisou de uma linha tejegraphica, coja inauguração remonta a 1833. Na Inglatari-aj o primeiro ensaio pratico da telegraphia foi feito a 25 de Julho do 1837, por Cooke e Whesstone entre Ewston e Camden, no London and Narth Ifestern Boilvay a a^primeira -Unha telegíaphica quo funçcionon foi a de Çiudington e "Weat-Dray- ton, no (Jwaí-WSa-ím,' aberta em 1838. Os Este^ug Unidos adOptaram o telegrapho' Bm 18*__; seguiram- Se-lhes na Ordem chronolbgica, a Beígica, Áustria, Paizes-BaiioB, Snocia,.. Dina> marca, Noroiga.Hoapanha. Em 1870, a Grã-Bretenha occnpava o primeiro lugar entre »8 naçõis pelo numero do communi C2Çõeacom9 850.000; a Noruega cccnpava o ul- timo : 466.700. Em 1892 ora ainda a NorUegá pe .rcctipâva o Ultimo logav, mas n htlmero ji ao havia elevado a 1 649.544$ o ftelno Unido conaprvava o primeiro lugar •.om 69.908.000, quando os Estados Unidos regíslraram 62.387.298- A AUemanha oceapg. o quarto luçar com 3l.475.u00; a Áustria o quinto com 10.8.B.302 o a Italia o íotimo oom 8.322.925. Nio se encontram nn documento alludido dados para a França «m 1892, mas em 1891 n numero daa communicaçõoB haviu sido de 82.397.000. Em relação à população, 4 ainda a Ingliterra que oecupa o primeiro lugar na oatatistica tom 1,8 teltgramm.. por habitante j.Ví-m depois a Suissi com 1,2, depois a França, os Estados Unidos, os Paizes Baixes e a Bélgica com 0,9 telegramma por habitante. Na 4" delegacia acha-tfè dopositado nm bahú quo um soh!:.do. ao éasumbarcar naEst;ção Ceatral aa Entrada de Forro, dora á um carregador para levar á.ostaçãn doa bonde, no largo da Carioca, e como. este <wpoiasse mais ds duaa horas e o dono nâo apparecesse, coodusio-u para a dita delegacia. Assassinatos ODr. Aristides Silva, delegado da 9'circums-. .¦ripçao , mandou ás cinco horas da tarda de antei nontem, recolher ai hcscital da Misericórdia, o ítshano Francisco Malpedra, Rtavemonte ferido, com quatro navalhadas, o qual fallocou momentos dupoiBdealli dar entrada. O criminoso é tembrai italiano, chama-se Francisco do -Gregorio e foi preso em-flngrante sendo lavrado o auto na dele- g_ciadal2"circUTr.8crii'ção, visto ter o facto oo- corrido nesta e nao ii'aquella, á rua do ü. Foli- cinna n. 111.. O criminoso aimla não foi interrog-do. Relativamente ao couflicte havido ante-hontem, ás 5 horas da tardo, na rua do Ouvidor, esquina da, Sabe-so quo na noite de 12 do corrente, Dr. Sfmphronio eativera até tarde om casa do illustre 8_. tuar.ciiai Jardim, dirrdtor da Estrada de Ferro Central e que de sahindo, tomara um tilbury, qije o levou ao cáes dos Mineiros. Ahi tomou um bote, quo o devia transportar á Ilha das Cobras. Na travessia, devido a uma circumstancia qual- quer, de quo a fatalidado ó sempro pródiga, o bote- virou sg, o porecoram, o Dr Symphronio e o catra- eirOí "--.¦*1-^.'s_-.t_s-:f__ 9... . ... ¦;_>"¦.;.¦., quatro dias depois appar.caram' os caTavere*s, o do Dr Symphronio boiando próximo a Ilha das Moças, on do catraeiro nas corcanias do arsenal de Marinha. São 0'tas as informações quo tomos, entretanto osnosaos êoliegaí flft Noticia, om sua-edição de hontem, escrereram o seguinte í «Por nossa parto achamos conviniento mandar hijo nm noaao companheiro tomar indagações per- auto a própria teuiilill do Dr. Simphronio o per- ante as pessOas que pediam saber do caso. Sohbe elle fliue todas as pasquiz is fritas por. mombros ds familia, amigos e parentes do desven» turaclo cidadão, têja aidó infruetiferas, e apenas tem angmontedo a.conaternação de todas quanto conheciam e estimavam esse velho militar. Ô corpo do infeliz ainda não appareÇefl como constou. Possoas da familia acreditem que o Dr. Sym- phronio não chegou a tomar nonhnm boto pi-ra a ilha daa Cobras. Muitos catraeiros de-riafaram tambam qus não viram o Ür. Syoiphroníòi Sabo-to qno u isitimado "militar tinha comsigo, qn .rido 6h>'{joü ao óaes dos Mineiros, avültada quantia om dinheiro. O facto, como sa vô," é b_Ht?nte intrincado e cheio de circnmstancias mysteriosas. No necrotério, hontom e hoje, não appareceu ca- daíor aljjam cuja identidado fosso reconhecida como a do desapparecido. O corpo que appareceu boiando junto á Ilha das Moças não éo dc Dr. Symphronio, segando ouvi* moa da própria familia. Hão obstante, algamas posso->s da familia estão do lueta. ceadjuetor do vigário de Petropolis. As honras fu- nebrea foram preBtadas por uma ala do batalhão de policia, com a banda de musica o nm piquete de cavallaria, dando a intenteria trea descargaa ao aer collocado o caixão no carro funobre. _' "O cortejo fanebre compunha-se do mais de o\) carros, comparecendo'a ello-js-segnintos ara: Eugênio de Abreu, representante.do mjnistrodas Relações Exteriores, capitão tenente Francisco Mario dos Santos, representante (Io ministro aa Marinha, capita) Pinheiro, ajadanto de ordens ao presidente d.tBitado.do Bio, reprenentirudu a este Dr. João Francisco Barcellos, secretario do lato- rior, Dr. AnnibâTãe Carvalho, secretario daa i í- nanças, Dr. EdwigeB de Queiroz, cheia de policia, ministros, americano, Thompson o sen secretario, inglez Phippa o seu aecretario, Bournaüot, en- carregado dos nogccios da França^ Epitemo Portella, argentino: Carlos Castro, Agoatinüo CaBtro e- Dnfeúr, miniatro e secretario (W uru- guay: Santivanez, secretario da legaçao aa uo- livia, repreaentando o re8pectivo ministro', sr. Medina, que so acha enfermo; Camello Lampz^a, encarregado do negócios de Portugal; Astorga,1 e- reira, encarregado doB negócios do Chile; barão tar- tiór, encarregado de negociOB da Bélgica; Bomerp, encarregado de negócios da Hespanha; Callem- berg, encarregado de nrgocios da Áustria;von Erhert, oncarregado de negócios da AUemanha; Garroux, vice-cohaul italiano; cônsules inglez e austríaco, Amadeu Gonolla, Bisggio, Attademo, Nicola Alotti, representantes da-Sociedade de tíe-- neficencia italiana; Domenico. Cordona, represen- tante do Circolo Operário Italiano; Migliano, pela Sociedade Fratellanza; A. Januzzi, Ectuardo Ca- pitani, Giovani Boroni e Deros» Schietino, pela aociedade Mutuo Socoorro de Petropolis; Francisco Coppola, pela Beneficência da Cascatinha. Pegaram nas alças do caixão da legaçao para o cocho fanebre os Srs. conde Maülrami, vestido de grande gala, Santoro, Garroux, Genella, Januzzre A cavallaria do corpo policial doEatado do Eio; os estandartes daí aociedadea italianaB e oa carros conduzindo corôras acompanharam o ferretro, inao a todos os outroB cavalheiros ^ue concorreram no enterramento. .-._ . O preatito fanebre passou pelas ruas da lista- ção e Imperador, estacionando no canto da ae Paulo Barbosa, onde todos tomaram os respectivos carros, qae seguiram até o cemitõrio. Depois das respectivas encom»endaçõas na ci- pellá, pegaram naa alças do caixSe até a sepultura os Srs. : Capitani; Burani, Cordoni, Coppola, Da- rosa e Florindo Devitto.. A* descida do caixão para o carneiro, o conde Migliano, extremamente commovido, diaae: « Bm nome do rei e da pátria, em nome dos tens valorosos companheiros do Lombardia a dei toda a tua familia ausente, commandante Olivari, digo- te o ultimo adens. Áo sentimento do duver, tn, aoreno e impuvido, deste em holocausto a tua vida, morreste como soldado e como christão. Honra á tua cara memória.»., Fallaram ainda os Srs. Parlagrecco e Capitam. Dentre o' grande nnmero do corOaa quo sa viam sobre o feretro destacavam-Be as seguintes : Societá Fuscaldes, Societá do Benehcenza lta: liana, Societá Fratellanza Italiana, Societá dl MntuB Soccorso de Petropolis, família Januzzi, cav. Nagar, cSlclalidado do Lombatdia, man- nbeiroB italianos. Circulo Operário Italiano, mi- nistro italiano, familia Pdreto, legaçao argentina, Beneficência do Kio de Janeiro, Sociedade Fratol-. lanza"e Cario Antunio.-7- A imprensa foi do seguinte modo reproaentada: Jorna do Commercio, Uamera; Gaieta de Noticias, •flM-riquo Chagas; O.gaiz.. Mattoso; Bochs, pela Noticia; Jornal do Brasil Dr. Cândido. Mendes. O Sr. miniatro italiano tem recebido diversos telegrammas de condolências. Em additamonto á noticia que hontem domos Sobre nm inlividno fantasiado quo ás 8 horas da noite foi apanhado por um trem na Estação de S. (. hriatovão, temos a acroscontor o seguinte : Chama-so Heitor Bibeiro da Silva a infeliz vieti- ma quo ficou com braço esquerdo esmagado. O delegado da circumsctipção requisitou corpo de delicto no offendido, quo recolheu-se á sua resr dencia á rua Tavares Ferreira n. 44. -CONGRESSO Pelas diligencias fritas pela policia parobe; entre- tauto fora do duvidi, qoe o Dr. Symphronio tomou o bote no cáés dos Mineiros.» ,. Ém tirk Street,'Londrof, suecadeu no dia 10 do janeiro um horroroso drams de ciu-'.eç. * - Pelas 5 horas da minha a policia toi chamada a uma casa d'os8& *ua. N'am quurto do primeiro andar encontrou o cadáver d'um homem 'com o poacoçi rasgáilo de ladn a lado. A algana paEsos do dibteuoh. íif.h;-?»;-.4->Bil5*a ir.ulher gravom-ont© ferida na Rt>li88_. Is áss1»**ep.i>a *«!»!5H}|J" o buí íuv...." o dibtauoi.,, i,f.lv;f'm-t. «ft mulher gravomsnta nrida na «fcfeiÇt. \% dftÇÍjííW 4«!»'5Ul{J^ xpiicaram a trf gedia ; Juhn fitill*'" foram ao tho4rC o, ao r.g.õ-Sai*" á essa, us uw> espcsj3 tiveram acalcreda difpnta, a propósito d'nm actor a quem a mulher gab .va o talento e a balleta jjhysicai•' ¦ . 0 mando iüuUioÜ mal esses elogios e rompeu u'nra furloSÒ ciuie..^. discusirão mantov_'So ató a mpdingada e por Dm, Jthu Hill,.cego do colara, (garrou n'uma tenaz do f gãii db sali o feriu com ella a espo.*á.. Este, attingida na cabiç_, cahiu' coaio morte, julgando» sem vida, o iirando escro- vou a lápis, A pre_3a umr*. carte declarando a sua acção e a rosnlução do acabar com a vida, Depoi.*, crtou o poscçi com uma faca. Recuperando oa sentidos, a esposa gritou p.r suecorro, attrriiindo um visinlio, qne fui chamar a policia. Ha esperauoas de salvar a mulher. ' Commandante Olivari RealizuUSO «nte-hontom om Pc-tropulis. As 11 h.rnB cia r.ianbã, o enterro do capitãó-tenente Olivari, cjuimaudantu do cm'/.:idor italiniib Lom- bardid. Son corpo foi ollocaüo om caixão do vel- ludò preto, gaarnerido do largos gjlõos dourados, àontjo a encommeudação religiosa feita polo rovd. REUNIÃO Sob este -titüío lâ-sfl no Diário de tá}ci.a,£* Belém, de 28do passado í Conforme foi annunciado, teve lugar, Babbado ultimo, no salão onde fancciona arodacçâo deite pjario, a rounião Congresso do Partido Demo- "Ttenente-coronel Fredêricd Ooste^P°zJne° motivo dessa reunião era sujeitar *s.;WJ*5f'J Congresso a adhesão feita polo d,£ítw& "" nome do partido; ao directorio do Partido Demo- crata Federal do Bio de Janeiro, após a noticia üe .sua organisaçào, e bam aBsim a necessidade qub lia-ria da mttdan?» da denominação do partido para Partido Democrata Federal, visto quo dos üns da noVa ággremisçãn no Rio de Janeiro, <rwnir os pattido em opposição oob Estados da União, os quaea eíi-tem com diversos nomes, sob nma meam» denominação, a exemplo dus Estados Unidos do Norte, onde existam dous .partidos conatitu- cionaes^- O democrata federal e o republicano fe- "pó iteem discussão a resolução tomada pelo di- rectorio, abundaram nas meamaB tf em outras oonsi- deraçõBB, diversos congressistas) _e u'i ol{» """J" mamente approvada e b.m assim qn^ S paruao fo -so denominado Damocrata Fedoral. O Dr Filippa Lima, obtendo ã palavra, dopoJa de longas conaidorjçãe3 aobro a vant. gem da or- íani8açâo do partido na Capital Federal, miicen u nome do nosao illustre- amigo Dr Geraldo^ Barj- boza de Lima, para representante do directorio pe- rante o centro do partido, indic-.çã. que foi accei- ta por grande maioria*' O no8-.ii amigo Veiga Cabral, delegido da psro' chia do Mosqairo, propoz que te inserisse na acta um voto ci» louvor ao directorio do pr.rtido peja direcção acortada que tem dado ao mesmo, llãa pnupanvtn esf irç03, nem a sna dedicação, a bim da causa publica, tante na itoprensa como no ultimo pleito, em qu» se obtev. o maior trinmpha moral, quo era" posai vol, dosmascar..ndo a f irçi do par tidodo gi.verno o as-maia. vergonhosas fraudes praticada?, atá aqui encobertas pela mal pensada abstenção da oppusição. Esta proposta f-ii coberta de caloroso:!...applausos a unanimenionto approvada. OS DE HONTEM ( MPfr.ESSÕES DO CARNAVAL ) Jornal do Comi.nercio. Acha que entre os thea- tros « deatacou-ao nola sua ornamentação o Eldo- rado. A idéa d.*. cuL'ocaçãa de canhões, disparanlo não balas mortíferas, mas confettis porfumados, foi muito applaudida..» Não vejo motivo pata tanto, porque a idéa de collocaçâo de canhões no El Dorado é cousa muito volhs. Até se podo dizor que alli foi sempre a* região doB canhões. Gazeta de Noticias. Docl-iro quo se fosse < pedir ás MU e uma noites uma pagina, nm qua< dro, para podermos fazer comparação com a festa de ante hontem nos Democráticos, estamos certos t de que, o que houve nos Democráticos, excedeu a tudo quanto de bello têm aquellas historias de fu-a.is invisíveis e sortilegios do demônio ». F.*z bem em deixar em paz as Mil e uma noites porque « o quo houve no Democrático foi indescri- ptivel», mas a Gazeta descreve a cousa em 46 li- nhas. - Isagine-se 0. que acontocoria se as Mil suma noites dessem ajU(_a ánoticia.,' .__. . Jornal do Brasil. Falia sobre alguns domi- niosque se encontravam nos Politicos. c Mas o mais lugubre, o mais tetrico era o teu, - oh 1 salerosa princeza do minh'alma; silenciosa esquiva, não quizoste sequer dizor-me o toa nome; como se isso lõra preciso quando, atravez da mas- cara eu via o brilho dos teus olhos pardos e vivos, o sob o loup os ten _ lábios carnudos o a alvura dos tons dentes nacaradns. E os teus braços e o teu collo ' Si esse noticiarista se adiantasse mais, seria bom capaz do maiores commettímentos.. A julgar pelo que elle diz conhecer por baixo do tal dominó lngubro, tétrico, etc. etc. ' A Noticia.— Sabá, por tolegramma de-Paris, que < as festeB do carnaval alli apresentam-se esta anno muito brilhantes. Ha mnito tempo não havia feBtas asaim animadas. A subscripção para o pas- seio boeuf-gras attingiu á cerca de .200.000 francos ». E' que em Paris a gente sabá o quo é boi gordo e barato, embora « o syndicato dos açougues seja independente do syadicato da alimentação ». * Aqui existe a mesma independência entre \ ob dous syndicatos, mas 0 boi é magro e salgado. Si imitássemos Paris,. teríamos boi gordo, ao menos.:, no carnaval. E, olham, seria um sucesso... Gazeta da Tarde.— Sobre oa Tenentes, escreva: t Seriam sete horas da noito quando passaram pela* rua do Ouvidor, vindos de sua satânica ca- vertia, os legendários Tenentes do Diabo, que, desde do meio-dia eram anciosamente esperados. > Não havia motivo para tal anciedade doado o meioidia, por uma razão muito simples : Os Tenent.s. .annunciaram que sahiriam ás 5 horas da tardo. si ha gente quo gosta de chupar no dedo por tanto tempo. Correio da Tarde.— Enviou hontem aos foliões carnavalescos c dez mil calorosos ips a outros ro- turobantes hurrahs ».,. E' imposaivol que o collega não osteja hoje in- toj^monto ronco. Conbt.__.tb Leitor. " ?¦"«Bnta.-ouruntl Frçdoriçy &'.£•>.{ tropas '• repteranaBoü'qúo 0 nosao amigo . Veiga^ ^ ouíbur-ar para o Sul. no pr, xtao^rappíj^nW aoe Coriírcssist-is para concorrerom seu emoar nn« dindo avsim mais tima prova quinto o par- &01 democrata se orgulha "de poaaull-o em seu .'^ram Uvanladoa "viv_s ao P^^S*" cr^te Fedora! do nio do JaneKOg^lgta Capital, ,0 Congresso do Partido, e a veiga u.-"-»< 1 Foi hontem ao meio dia viaitar o xadrez da 4.» delegacia Carolina Maria de Jeaus, moradora á rua do Sr. dos Passos n. 113, por estar proferindo pala- vraa obscenas. ' <3U_B^ No serviço telegraphico do nosso collega da _ tarde A Noticia vem alguns despachos de Havana, annunciando ob triumphos daB foiças revolucio- narias cubanas. Hontem noticiamos a importante operaçã) de guerra' effectuada pólos chefoa Máximo Gomez "o Maceo juntando os seus dois corpos de exercito, hojo tomo? a registrar, segundo Os telegrammas acima citados-, a tomada do comboio Manza- nillo, do qnol levaram os revolucionários 400 ani- mães e grande quantidade da munições que eram levadaB as tropas hespanholaB. Em um novo ataque á cidado do Mánagna, que haviam abandonada, trinmpharam as -terças do Cuba em. nma luta que durou quarenta minutos maison monos e om que entron a arma branca. Sabe-se a predilecção que os cubanos tom pelo. machete, arma tomiv.l em suas mãos. s; Aasrgara-Sb quo, na oceasião do combato, ban— ou-83 para ta lovolncionarios um corpo do volon- tarios, o qüo «nutitni. para os que se batom pela liberdade inw. nm «wmento para a luta. O general' V. Weyíer commandante om chefo daB panholas preten-Jo erigir om pessoa o àfemtoctó ****.. o qne ^rovaa.importância qne ás «perdões bellicus d^gidas por ohte chefe. -. •?. Arln-ao depositado na 4' delegacia uiaa criwça denteâSel Martins, a qual fo. achada âs 2 S-X^ubliçidaae *££&&* 2jjg~ encerrada a soara»» Dando pnblicidauo anH nosaoa dPdicados correligionário?, -_ . que todo accrit.rn.na com prazer ^ V-< £ mnito tempo dcaejada o o«P«"d»» »**lt?n^ f^. maram oa eminentea hiTmena politic-.p, wm o crea nisação um partido -o^-^^!^^ J*u tido llepublicauo Fedoral, (jSa tom totó P^» hi.r.ia d;i ta Tom sois ai uma camisa du xadroz mora. i„ de hontom do larçço d.» S-.P«nciSC|!. _0atá vnatida com Tom ™*™?*™™.!i™^ ^abo di*or onle (Carnavalesca) tioã rVaccionaria. dorramendo o :*»#>*a^n\rnaSL, ,_ rlinCalhos, nas caixas, nos bombos, desbaratando es *n^^e zabumba \ aleô-ria em mambembes retumba... Os foHõcs andam bambos e aos tombos. as nossas liuaiiç is, com rior e exterior de Desapparocou' ante hontem, 'Ia «a do Barao S. Felix 94, Victof Koippnel de Farias, de 14 annos ¦^0 idade, ülho do Luiza Kçj;ppnal- P. - í_ Ü tSt _ ¦_i .._.. J~J.:..J.. '¦?..":. J/J

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Page 1: nu PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO & C. 1.4.memoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1896_B00049.pdf · marca oprometto-lho ser guloso como o pai Adão..—E eu desejo que não se engasgue

nu Assignaturas para Capital a. EstadosAh-ho... ií 28J000.Sbmhbtks... 15JOOO

ESCRIPTORIO DA REDACÇÃO

07 RUA 00 OUVIDOR. 107

PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO & C.

Rio de Janeiro ^Terça-feira, 18 de Fevereiro de 1896

Assignaturas para Capital e EstadosAnno ¦» 28JO0OSem__stkk......v 15*000

TELEPHONE N. 34• NUMERO AVULSO 1.00 REIS

ATRAZADCP 200 BEIS __,

1.4.

EXPEDIENTEdeSão nossos agentes encarregados

avulsa e asaignaturaa 'om diversas localidadesseguintes Srs:

Em Santos—Magalhães- & C.Em S. Paulo—Carloa Castellõos.Em Jniz de Fora—Atairoa Campos & C.Em Campinas—Cassiano Martoi.Em Entre-Bios—Carlos de S. Campos.Em Ouro-Preto—José Balena.Em Barrado Pirrthy—Leite & C.Em Parahyba do aul—Verissimo Pacheco.

~Em Cruzeiro—Oamillo Gomes Mafra.Em Petropolis—Maciel & Filho.Em Bibeirãu Preto-Coronel Joaquim J

reira TeUes.

vendaos

Fer.

0 CARNAVAL

r *

Mais uma nuvem desfeita.Esvain-seophantasma, que nos annunciou ai>.

nistramente úm Carnaval de dias sangainolentos,nm S. Bartholomeu de dominó e punhal a farejarTictimas com a sombra do fanatismo desvairado.

Até hoje, o Carnaval tem passado a agitar ale-

gremente os sana guizos e, a espalhar por toia afcarto pilhérias e confettis.

E' de esperar que elle se recolha, por noite velhamoido pelo cancan e desancado peloa Vtinorarios,¦em obrigar a cidade a servir-se amarihã da cinzado incêndio da guerra civil, enteando .inistra-mente tfuma qnareBma de sentimentos republica-nos.

P.egiatramoa o boato co*_a o nnico fito de estygma-tisar o mau voso do og^nrontor todas as comme-morações e festas naci anãos, com a idóa do diatur-bias e de vinganças preparadas na sombra.

Ha maia do um onno que os tectoa doamentom aBballelaB, maa ain da assim não ó possível restituiraos espíritos a isenção, com que ontrora todoa;confiando-.«a •magnanimidade do [coração brasi'leiro, tomrivara parta nos divertimentos públicos.

Não aer.*A oindatompo de remover do pensamentobrasileiro «sse temor, com-que lá fora tanto seespecuxa o qno não deixa de dosassoc.gar o gover-

- no o tia homens politicos lO velho Eugonio Pell-.ton, fallanlo dos rancores,

qne foram legados á França pela KevoluçSo, acon-selhou assim-aos seu.", compatriotas:

«Si queremos resjr.tar nossos paiB o resgr.tarmO'nos com elles, usque.çatnos sons erros o os stua in-fortunios o, todos unidos polo wração e paio ospi-rito, levantemos a estatua da Libordade, qae ellesdoiiaram cahir.,'»

E o bailo espirito, que tentes o tão brilhantespaginas e-C-.evou para elucar o ospirito publico dosua ps.tria o darriho a mais sogura o maia efficazorionteçúo na dofoaa doa saua c!iroito3 o na mauu-tençáu das suas libordados, canto. esta visão, quo¦cahe da sua penna com a bellesa ''deslumbrante doaea estylo perigrino.

—O' meu fllho, disse-lho a visão: trabalhai um•por todos o todos por um, sem distincção do naaci-mento e de Cônis, pola pacificação da democracia;fazei em honra a minha memória, porque é osteo nnico mei.o do aalvardes a nós outros os mortos»como a vós que'ainda viveis.

Ouv.i a minha legenda f anebr.:— Após a nossa morte, todos nós oa homons da

* revolução, maia ou monos reaponaaveia pólos sensfurores e pelos seus dcsaluntos, fomos exilados numplaneta vacillante, que como um barco som rumofluctuava fora da harmonia da attracção universal.

Eata inferno errante, arrastado atravóz do espaçopor um turbilhão, bó recebia a claridade «apus-cular de uma lua en8anguentada. Lá estava Bar>nave; lá eatava Bobespierro; li estava . Marat,Vergniand, Danton, Barbaroux, Saint Jnst, todoaestavam lá e en tambom com elles.

-Dirieis ao vermos que nó3 éramos uma porção fiekomons de Dante, porquo cada um do nó3 era obri-gado a carregar na mão como uma lanterna, a pro-pria cabeça. Sabeis qual era o nosso snppliçio?

Odiarmo-noa, a peior daa torturas, quando asidéas nos attrahom o ontretento as- -mãos repol-Iom- ae com horror. .

Noaao 8Í_\>plício dflT'a durar até o dia om quoniaa revolução viosso dizer orn nome da prinioira :sic-iflcidorea ou victimas, vencedoros ou veucidoa,

j ,j>erdoai-v*a uns aos outros para rocomeç.r a obraagora pdfíüca'da da democr.vsiã:

Este perdão da torra devia nos amniatter noexilic, que ora a nossa expiaçãã":" foi pronunciadono r_ia em quo a Bepublica cutrou pula segundave*z em Paria, na noite do 24 do Feveroivo e aboliua pena de morte om politica, rompendo assim parasempre com a tradição do Terror.

Nosto dia oceorreu um £_cto extraordinário ; onosso planeta desnortea.-io, como «o agora fessoprupollido por uma br .aa a feição, abordou um un-tro planota florido o porfnraado—maravilhosa llurapara vój outros desconhecida. Nós*todos fomoBtransfigurados o regenerados pelos efiluvios do uman_vá existência. Traaefortuamoa tos em outros ho-

¦"mens, illuruinadoa por uma fiuroola coleate, o nos.

~sb._çainos tedes, confessando os nossoti erros.

/ O anjo «ias absolvições divinas quo pusa princi-¦ -r=rpalmento as intenções, passou por diante de nós

o ws circumdon do nm raio do seu sorri.o. Maratcberava do vergonha; Saint-^ust do arrependi-monto, Virgniand du enthrisiasmo, etodbs nós, emcoro, começamos a cantar a Maraelli.za da fr.iter-nidado.> ¦'¦'••'-.

Estas palavras do amor o dn concórdia, dn arro-pondimonte u do patriotismo pol-as E. i'tll6tet_ nabecea do Dosmonlina, o não há quom se não enter-neçaao ler esse quadro, quo acaba pela commoçãodo próprio Bobospierre.

Tivesse a nossa ponna o mesmo prestigio para fvzer com que.esaas ruas, onde tremulam galhardetese bandeiras, onde o giz estrella abobodaa cór deouro, onde ae miaturam as musicas, oa clarins o oalarido atogre.sotranformassom^um bello quadrodo próprio sentimento brasileiro, quo só poda aoódio das facções um pouco do calma patriotica,paráque o povo recomece a obrainterrompida da paz e dotrabalho.quo será a glorificação dos nossos martyreseu m titulo de bonemeroncia da nossa geração peram'te o mundo civilisado.

Quo se abram de uma voz os corações e saia delála noaaa antiga alegria fecunda, a nossa prever-bial gentrosidado qus converteu alguns punhadosde flores em milhóaa da almas felizes.

Qae o povo sacada do son espirito a recordaçãosinistra do passado e tonificado pela confiança nopodor invencível da fraternidade, dipBipo o phan-tasma do torror com o clarão auroreal da sua ale-gria.

A Bepublica convalesce e nada é tão agra-¦lavei, ao cjuvaloscente como ver qno ha festas noacorações, qne ha vida a pojar na bocea das creanças, das mulheres, da mocidade, dos homens dotrabalho, como um hymno á saude que volta.

A sahida do""paqU6ta Satellite é hoje ás 8. horasda manbã.

A bordo levará o Sr. mini&tro da Industria, qnee.úibaroará no Arsenal de Marinha, o qual irá atéJoazeiro, na Bahia, asaiatir a inauguração dalinha férrea Bahia a Joazeiro.

Oa guardas-marinha alumnos, ultimamente re-adimittidos á matricula, da Escola Naval, foramdeatacado3 para auxiliar o serviço dos corpos, demarinheiros nacionaes e infanteria de marinha.

Talvez aeja assignada amanhã a promrção dosub-ajudante de machinista, gaarda-marinha OacarGomas do Couto, para o logac do ajudante.

Tolegramma dirigido da Ilha Grando á ^legaçãoitaliana noticia o fallecimento do Sr. Dnainet.chatede machida do Lombardia e de cinco marinheiroadesso vaso de guerra italiano. '

Sfgao hojo para a Capital da Bahia o Sr. Com-mendador João Nciva, digno -representante da-,quelle Estado no Congresso federal, ondo òecupauma cadeira na Câmara dos deputados.

O distineto bahiano preiende demorar so na suaterra natal até o mez do março.

Desejamos-lho prospora viago:n.

Calamóno8 por algum tempo.O thermometro do meu enthusiasmo baixnu a

zero.. Não admittiria nem por pen8amento queMme. de Stael pudosBO aer baxigoaa como Mirabeau.Ser feia ó perder ò direito á paixão. Si Eva fuaaobaxigoaa não haveria o poecado original.

Era prociao, porém, achar antes de tudo.umasabida.

Qaor sempro o carro ?---— Sim e não. Sim, si me provar que ainda eatáfaacinado; não, se persisto am querer ver o meurosto.

Sim e não, devo-lha tambam en responder.Continuo sob o encanto do son espirito, mas hão

posao dispensar o sen rosto.Neate caso, digo-lhe adeus.

E eu lamento perder tão distineta companhia.Tenho uma idéa concialiatoria.— Quer divertir-seiVamos a um baile carnavalesco... Mettemo-nosno turbilhão dos pares; deiximo-nos levar por elleo rimo-nos dos outros, uma vez que não é mais

possível'rirmo-noa para nós.Comecemos então pelo champognj.

Meia hora depois víamos em um Balão o qne pododar a loncura carnavalesca.

Então? porguntei-lheen. '..

.^^L-'7--^^Não diverte.Não diverte ?Não. Ponaei que desae para uma loucura e,

vô ? e8tou quaai bocojando. Imaginei outro qua-dro. Nesse mesmo desalinho ha convenção. O rhy

do Gonçalves Dias, eutre. popularea e um cibo da14» companhia da brigada policial, temos a aixres-centar qne o roferido cabo f.illecen, momento depoisdo dar entrada no hospital da brigada.

O aeu enterro five lugar ao meio-dia. ....Não foi ainda descoberto o autor do assassinato.

A policia abriu inquérito a respeito..¦lJ_._-.-rU.V.-A"^-.-.'í^*.

Obtiveram licença para ombarcar em navio doco*aimercii»tO e-inpi*gar-so, otn induattia co^laüiaa.o Io tenente da armada Arthur Tompson e o 2rtenente João da Silva Eetnmba.

Hoje não haveráEstado;

expeJionte nas s.cretriaa de

H"je haverá na'EBtrada de-.Ferro CentralBrazil trens ospeciaea para os subúrbios.

do

Dominó azulo

BÓa noite, bella mascara. Quer c.ffbrecer-me oseu braço? Descansaremos algumas horaa da vida,sempre enfadqnha e amarga, dizande-noa umatantas couaás amavois! e espumantes como o cham-pagne-._

-Qae deve ser gelado e bom.Um dominó azul e do tão pura srtda, esaonde

por força nm corpo do archanjo.E doa que so reballaram...Já vejo que me vae dar uma noite de tenta •

ção..: Com nm dominó assim, não ha quem resistaao frueto prohibido.

. — Ha, eu sei btm.que o melhor dia de Satan,foi aquello em que presidiu as primeiras nupeiashumanas no paraíso.

Eóaphrase. O champagne será da melhormarca oprometto-lho ser guloso como o pai Adão.

.—E eu desejo que não se engasgue. Na minhaqualidade de dominó aperfeiçoado, gosto do peccadoque não deixa vestígio o que não se perpetua noaque O commettom.

Oh! a bella aventura,- diaae eu commigo. En-oóntrar Aa 11 hor..s da noite âe segunda-feira deCarnaval un.-,d mulher espirituosa assim, um mimode plirase e do .corpo l

. Será pallida; tora olhos negros, cn castanhos ?Maldiòta mascara que me ronba assim um tempoprecioso.

—Que hotel prefere ?O das estrellas... Ha por ahi tento aitio dis'

croto. Dm laiitlanü uma excellentealfotnbn...—Mas o olhar doa curioaos; a coacção exercida

p*4o C-chciro.—O que tem iaso ? A"moia-noite, om plono car-

naval, fó se vi"'em.oa que so divertem...—E' extraordinário quo não se possam encontrar

nma mulher o um homem sem começarem por dia-cutir. Eo ch.impagne...

—Boba ao pola garrafa,..—E o aconchego?...Creio quo não quer fazer nm ninho, maa 3provei*

tor um vôo.—E aobro tudo doaojo vel-a som essa mascara.—Faz mal em lovar longa a curiosidado... O

meu ro.to 6 feio.—Foio? Mas osta voz, este modo do exprimir-so,

oato contorno do arpo.... : '¦" -—Tudo extraordinariamente tentador, mas a cara

b.xig03a o nm dos olhos v.sgo.Oh ! pari quo so calumnia ?. .—Ahi está o meu conquistador a dizar uma gen*

tileza banal. Acrcdit. qno uma muihar bonita oa-pero que lhe roguem p«a ser admirada ? Vojo quenão conheço bom o meu sexo...

thmo destas danças 6 a negação da fingida alluci-nação dos pares. Olhe aquella cigana ? Cnncaneia

para mostrar que traz botinas com lantejoulasdcu'radas o nada mais.

E cem um ar triste: '

Qnor saber. Acaba de prestar-me nm grandeserviço. Eu pensei que o vicio tinha roaes attra-

çííes. Creio que fó depois de ter mergulhado pro-fandamente n'elle, podo alguém lá ficar por impôs-sibilidade de vir á tona. Queria estuar, mas nãovejo palco... •»

V. Ex. é um dragão de vertudes...Obrigado polo elogio ás miahaa bexigas...tíem por sombra pensei em tal, minha.se-

nhora. >A mnlher é essencialmente susceptível ( não

permitte Biquor qua se deacoDÜo do que ella aejamonos baila, do que por sonhos foi imaginada...Parto.,. ^Acompanho-a...

Até nm carro.,. Uma gontilesa mais. Di-

ga-me o seu nome...Aqui tom o meu cartão.

¦BonVi'i'haR."míV.]l>naJ Pj»rte.'fla. noite, mas os'perc recomponaaí-0 ura dia.

Lombrjodo dominf azul.***\ •_____:

Hontoni) Como en estivesse á porta do uma con-feiteria, a vir a rua do Ouvidor diveitir-se, apro-ximou-Be de mim um grupo de boís creançis, ves1tidas do dominó azul e ComeÇott a bombardear-mea confctlis. Uma senhora belliasima, trinfá annosadmiruvelitiente viçosos, acompanhiva«08.

Vamos, meninos. Deixem o senhor descançadofdisso ella.

E estendendo-me a fina mio magistralmente en-Invada...

Todos ellos lhe quefôm bam, e ou, em honta acerto cavalheiro, visto-os todo o carnaval de doimino azul. Creio que lhe paguei bem a noite per-dida. O dominó azul o esqueceria: a mãi feliz e aesposa rtspoitada abençôa-o tódóa os dias. •

Lourbnço Antunks.

Dr SympbronioEstá infelizmente verificado que, na noite do 12

do corronte, frilocou affjgado na traveaBia destacidado para a ilha das Cobras, o Dr. Sympbronio-

jaiympio Al voa Coelho.Medico da arm.da brasileira, o Dr. Symphronio

era um bailo espirito e sobre tudo um coração dé-licado, prompto sempre a repartirão com osamigos nos dias de alegria ou de triateaa.

Poeta repontista, contam-se por miihires osaeusimprovisos, que vibravam todas aa notas do onthu-Biasmo

"pelas grandes causas e dos sentimentos os

mais alevadoá e gonerosos..Onde quor que chegava fazia amigos, tal era a

amenidade do seu trato e tão captivante a aua

palavra.Chefe do familia exemplar, sem ódios e sem am-

bicões, o Dr. Symphronio vivia para os affectos

puTõsTdiflar.No meio das mais acçesas paixões, mantinha a

neutralidade das suas relações, das suas sympa-thias. «Em moço não tive tempo para matricnlar«mena escola do ódio; velho quero ver so conservo aomenos, a saude da minha proventnde>.

Não passam, porém, pola vida Bem ligaçõ.a comob interesses reaes da sociedade.

Medico, esteve no Paraguay e lá cumpriu ga-lhardamente o sen dever, conquistando assim aestima e a consideração da sna classe e de todos

quo com elle collaboraram nossa pagina brilhantede nosaa: historia. i—'¦'

Na sua farda brilhavam oa gslõoa de capitão dê'maré guerra, que olle sabia prezar.

E' com a maia profunda commoção que apre-sentamos.a Exma. familia do finado as nossascondolências. _ •¦-¦"

- o Boarã of Trade inglez acaba de publicaruma intereBaante nota áoerca doe progresBoa roa-li.ados pela telegraphia electrica nos vinte o cincoúltimos annos.

Si remontarmos â origem deste maravilhosomeio do communioação, a Alle.manb-i foi a primeiraregião qne ae ctilisou de uma linha tejegraphica,coja inauguração remonta a 1833. Na Inglatari-ajo primeiro ensaio pratico da telegraphia foi feitoa 25 de Julho do 1837, por Cooke e Whesstoneentre Ewston e Camden, no London and NarthIfestern Boilvay a a^primeira -Unha telegíaphicaquo funçcionon foi a de Çiudington e

"Weat-Dray-ton, no (Jwaí-WSa-ím,' aberta em 1838.

Os Este^ug Unidos adOptaram o telegrapho' Bm18*__; seguiram- Se-lhes na Ordem chronolbgica, aBeígica, Áustria, Paizes-BaiioB, Snocia,.. Dina>marca, Noroiga.Hoapanha.

Em 1870, a Grã-Bretenha occnpava o primeirolugar entre »8 naçõis pelo numero do communiC2Çõeacom9 850.000; a Noruega cccnpava o ul-timo : 466.700.

Em 1892 ora ainda a NorUegá pe .rcctipâva oUltimo logav, mas n htlmero ji ao havia elevadoa 1 649.544$ o ftelno Unido conaprvava o primeirolugar •.om 69.908.000, quando os Estados Unidosregíslraram 62.387.298-

A AUemanha oceapg. o quarto luçar com3l.475.u00; a Áustria o quinto com 10.8.B.302 o aItalia o íotimo oom 8.322.925. Nio se encontramnn documento alludido dados para a França «m1892, mas em 1891 n numero daa communicaçõoBhaviu sido de 82.397.000.

Em relação à população, 4 ainda a Ingliterraque oecupa o primeiro lugar na oatatistica tom 1,8teltgramm.. por habitante j.Ví-m depois a Suissicom 1,2, depois a França, os Estados Unidos, osPaizes Baixes e a Bélgica com 0,9 telegramma porhabitante.

Na 4" delegacia acha-tfè dopositado nm bahúquo um soh!:.do. ao éasumbarcar naEst;ção Ceatralaa Entrada de Forro, dora á um carregador paralevar á.ostaçãn doa bonde, no largo da Carioca, ecomo. este <wpoiasse mais ds duaa horas e o dononâo apparecesse, coodusio-u para a dita delegacia.

AssassinatosODr. Aristides Silva, delegado da 9'circums-..¦ripçao , mandou ás cinco horas da tarda de anteinontem, recolher ai hcscital da Misericórdia, oítshano Francisco Malpedra, Rtavemonte ferido,com quatro navalhadas, o qual fallocou momentosdupoiBdealli dar entrada. O criminoso é tembraiitaliano, chama-se Francisco do -Gregorio e foipreso em-flngrante sendo lavrado o auto na dele-

g_ciadal2"circUTr.8crii'ção, visto ter o facto oo-corrido nesta e nao ii'aquella, á rua do ü. Foli-cinna n. 111. .O criminoso aimla não foi interrog-do.Relativamente ao couflicte havido ante-hontem,ás 5 horas da tardo, na rua do Ouvidor, esquina da,

Sabe-so quo na noite de 12 do corrente, • Dr.Sfmphronio eativera até tarde om casa do illustre8_. tuar.ciiai Jardim, dirrdtor da Estrada de FerroCentral e que de lá sahindo, tomara um tilbury,

qije o levou ao cáes dos Mineiros.Ahi tomou um bote, quo o devia transportar á

Ilha das Cobras.Na travessia, devido a uma circumstancia qual-

quer, de quo a fatalidado ó sempro pródiga, o bote-virou sg, o porecoram, o Dr Symphronio e o catra-eirOí "--.¦*1-^.'s_-.t_s-:f__ ... . ... ¦;_>"¦.;.¦.,

Só quatro dias depois appar.caram' os caTavere*s,o do Dr Symphronio boiando próximo a Ilha das

Moças, on do catraeiro nas corcanias do arsenalde Marinha.

São 0'tas as informações quo tomos, entretantoosnosaos êoliegaí flft Noticia, om sua-edição de

hontem, escrereram o seguinte í«Por nossa parto achamos conviniento mandar

hijo nm noaao companheiro tomar indagações per-auto a própria teuiilill do Dr. Simphronio o per-ante as pessOas que pediam saber do caso.

Sohbe elle fliue todas as pasquiz is fritas por.mombros ds familia, amigos e parentes do desven»turaclo cidadão, têja aidó infruetiferas, e apenastem angmontedo a.conaternação de todas quantoconheciam e estimavam esse velho militar.

Ô corpo do infeliz ainda não appareÇefl comoconstou.

Possoas da familia acreditem que o Dr. Sym-phronio não chegou a tomar nonhnm boto pi-ra ailha daa Cobras.

Muitos catraeiros de-riafaram tambam qus nãoviram o Ür. Syoiphroníòi

Sabo-to qno u isitimado "militar

tinha comsigo,qn .rido 6h>'{joü ao óaes dos Mineiros, avültadaquantia om dinheiro.

O facto, como sa vô," é b_Ht?nte intrincado echeio de circnmstancias mysteriosas.

No necrotério, hontom e hoje, não appareceu ca-daíor aljjam cuja identidado fosso reconhecidacomo a do desapparecido.

O corpo que appareceu boiando junto á Ilha dasMoças não éo dc Dr. Symphronio, segando ouvi*moa da própria familia.

Hão obstante, algamas posso->s da familia jáestão do lueta.

ceadjuetor do vigário de Petropolis. As honras fu-nebrea foram preBtadas por uma ala do batalhãode policia, com a banda de musica o nm piquetede cavallaria, dando a intenteria trea descargaaao aer collocado o caixão no carro funobre. _'"O

cortejo fanebre compunha-se do mais de o\)carros, comparecendo'a ello-js-segnintos ara:Eugênio de Abreu, representante.do mjnistrodasRelações Exteriores, capitão tenente FranciscoMario dos Santos, representante (Io ministro aaMarinha, capita) Pinheiro, ajadanto de ordens aopresidente d.tBitado.do Bio, reprenentirudu a esteDr. João Francisco Barcellos, secretario do lato-rior, Dr. AnnibâTãe Carvalho, secretario daa i í-nanças, Dr. EdwigeB de Queiroz, cheia de policia,ministros, americano, Thompson o sen secretario,inglez Phippa o seu aecretario, Bournaüot, en-carregado dos nogccios da França^ EpitemoPortella, argentino: Carlos Castro, AgoatinüoCaBtro e- Dnfeúr, miniatro e secretario (W uru-guay: Santivanez, secretario da legaçao aa uo-livia, repreaentando o re8pectivo ministro', sr.Medina, que so acha enfermo; Camello Lampz^a,encarregado do negócios de Portugal; Astorga,1 e-reira, encarregado doB negócios do Chile; barão tar-tiór, encarregado de negociOB da Bélgica; Bomerp,encarregado de negócios da Hespanha; Callem-berg, encarregado de nrgocios da Áustria;vonErhert, oncarregado de negócios da AUemanha;Garroux, vice-cohaul italiano; cônsules inglez eaustríaco, Amadeu Gonolla, Bisggio, Attademo,Nicola Alotti, representantes da-Sociedade de tíe--neficencia italiana; Domenico. Cordona, represen-tante do Circolo Operário Italiano; Migliano, pelaSociedade Fratellanza; A. Januzzi, Ectuardo Ca-pitani, Giovani Boroni e Deros» Schietino, pelaaociedade Mutuo Socoorro de Petropolis; FranciscoCoppola, pela Beneficência da Cascatinha.

Pegaram nas alças do caixão da legaçao para ococho fanebre os Srs. conde Maülrami, vestido degrande gala, Santoro, Garroux, Genella, Januzzre

A cavallaria do corpo policial doEatado do Eio;os estandartes daí aociedadea italianaB e oa carrosconduzindo corôras acompanharam o ferretro, inaoa pé todos os outroB cavalheiros ^ue concorreramno enterramento. .-. _ .

O preatito fanebre passou pelas ruas da lista-ção e Imperador, estacionando no canto da aePaulo Barbosa, onde todos tomaram os respectivoscarros, qae seguiram até o cemitõrio. •

Depois das respectivas encom»endaçõas na ci-pellá, pegaram naa alças do caixSe até a sepulturaos Srs. : Capitani; Burani, Cordoni, Coppola, Da-rosa e Florindo Devitto. .

A* descida do caixão para o carneiro, o condeMigliano, extremamente commovido, diaae:

« Bm nome do rei e da pátria, em nome dos tensvalorosos companheiros do Lombardia a nó dei todaa tua familia ausente, commandante Olivari, digo-te o ultimo adens. Áo sentimento do duver, tn,aoreno e impuvido, deste em holocausto a tua vida,morreste como soldado e como christão. Honraá tua cara memória.» .,

Fallaram ainda os Srs. Parlagrecco e Capitam.Dentre o' grande nnmero do corOaa quo sa viam

sobre o feretro destacavam-Be as seguintes :Societá Fuscaldes, Societá do Benehcenza lta:

liana, Societá Fratellanza Italiana, Societá dlMntuB Soccorso de Petropolis, família Januzzi,cav. Nagar, cSlclalidado do Lombatdia, man-nbeiroB italianos. Circulo Operário Italiano, mi-nistro italiano, familia Pdreto, legaçao argentina,Beneficência do Kio de Janeiro, Sociedade Fratol-.lanza"e Cario Antunio. -7-

A imprensa foi do seguinte modo reproaentada:Jorna do Commercio, Uamera; Gaieta de Noticias,

•flM-riquo Chagas; O.gaiz.. Mattoso; Bochs, pelaNoticia; Jornal do Brasil Dr. Cândido. Mendes.

O Sr. miniatro italiano tem recebido diversostelegrammas de condolências.

Em additamonto á noticia que hontem domosSobre nm inlividno fantasiado quo ás 8 horas danoite foi apanhado por um trem na Estação de S.(. hriatovão, temos a acroscontor o seguinte :

Chama-so Heitor Bibeiro da Silva a infeliz vieti-ma quo ficou com braço esquerdo esmagado.

O delegado da 1« circumsctipção requisitou corpode delicto no offendido, quo recolheu-se á sua resrdencia á rua Tavares Ferreira n. 44.

-CONGRESSO

Pelas diligencias fritas pela policia parobe; entre-tauto fora do duvidi, qoe o Dr. Symphronio tomouo bote no cáés dos Mineiros.» ,.

Ém tirk Street,'Londrof, suecadeu no dia 10 dojaneiro um horroroso drams de ciu-'.eç. *

- Pelas 5 horas da minha a policia toi chamada auma casa d'os8& *ua. N'am quurto do primeiroandar encontrou o cadáver d'um homem 'com opoacoçi rasgáilo de ladn a lado. A algana paEsosdo dibteuoh. íif.h;-?»;-.4->Bil5*a ir.ulher gravom-ont©ferida na Rt>li88_. Is áss1»**ep.i>a *«!»!5H}|J"

o buí íuv...."

o dibtauoi.,, i,f.lv;f'm-t. «ft mulher gravomsntanrida na «fcfeiÇt. \% dftÇÍjííW 4«!»'5Ul{J^

• xpiicaram a trf gedia ; Juhn fitill *'"foram ao tho4rC o, ao r.g.õ-Sai*" á essa, us uw>espcsj3 tiveram acalcreda difpnta, a propósitod'nm actor a quem a mulher gab .va o talento e aballeta jjhysicai •' ¦

. 0 mando iüuUioÜ mal esses elogios e rompeuu'nra furloSÒ ciuie..^. discusirão mantov_'So ató ampdingada e por Dm, Jthu Hill,.cego do colara,(garrou n'uma tenaz do f gãii db sali o feriu comella a espo.*á.. Este, attingida na cabiç_, cahiu'coaio morte, julgando» sem vida, o iirando escro-vou a lápis, A pre_3a umr*. carte declarando a suaacção e a rosnlução do acabar com a vida, Depoi.*,crtou o poscçi com uma faca. Recuperando oasentidos, a esposa gritou p.r suecorro, attrriiindoum visinlio, qne fui chamar a policia.

Ha esperauoas de salvar a mulher. '

Commandante OlivariRealizuUSO «nte-hontom om Pc-tropulis. As 11

h.rnB cia r.ianbã, o enterro do capitãó-tenenteOlivari, cjuimaudantu do cm'/.:idor italiniib Lom-bardid. Son corpo foi ollocaüo om caixão do vel-ludò preto, gaarnerido do largos gjlõos dourados,àontjo a encommeudação religiosa feita polo rovd.

REUNIÃO DüSob este -titüío lâ-sfl no Diário de tá}ci.a,£*

Belém, de 28do passado í€ Conforme foi annunciado, teve lugar, Babbado

ultimo, no salão onde fancciona arodacçâo deitepjario, a rounião dó Congresso do Partido Demo-"Ttenente-coronel

Fredêricd Ooste^P°zJne°motivo dessa reunião era sujeitar *s.;WJ*5f'J ™Congresso a adhesão feita polo d,£ítw& ""nome do partido; ao directorio do Partido Demo-crata Federal do Bio de Janeiro, após a noticia üe

.sua organisaçào, e bam aBsim a necessidade qublia-ria da mttdan?» da denominação do partidopara Partido Democrata Federal, visto quo dos ünsda noVa ággremisçãn no Rio de Janeiro, <rwnir ospattido em opposição oob Estados da União, osquaea eíi-tem com diversos nomes, sob nma meam»denominação, a exemplo dus Estados Unidos doNorte, onde só existam dous .partidos conatitu-cionaes^- O democrata federal e o republicano fe-

"pó iteem discussão a resolução tomada pelo di-

rectorio, abundaram nas meamaB tf em outras oonsi-deraçõBB, diversos congressistas) _e u'i ol{» """J"mamente approvada e b.m assim qn^ S paruaofo -so denominado Damocrata Fedoral.

O Dr Filippa Lima, obtendo ã palavra, dopoJade longas conaidorjçãe3 aobro a vant. gem da or-íani8açâo do partido na Capital Federal, miicenu nome do nosao illustre- amigo Dr Geraldo^ Barj-boza de Lima, para representante do directorio pe-rante o centro do partido, indic-.çã. que foi accei-ta por grande maioria* '

O no8-.ii amigo Veiga Cabral, delegido da psro'chia do Mosqairo, propoz que te inserisse na actaum voto ci» louvor ao directorio do pr.rtido pejadirecção acortada que tem dado ao mesmo, llãapnupanvtn esf irç03, nem a sna dedicação, a bim dacausa publica, tante na itoprensa como no ultimopleito, em qu» se obtev. o maior trinmpha moral,quo era" posai vol, dosmascar..ndo a f irçi do partidodo gi.verno o as-maia. vergonhosas fraudespraticada?, atá aqui encobertas pela mal pensadaabstenção da oppusição.

Esta proposta f-ii coberta de caloroso:!...applausosa unanimenionto approvada.

OS DE HONTEM( MPfr.ESSÕES DO CARNAVAL )

Jornal do Comi.nercio. — Acha que entre os thea-tros « deatacou-ao nola sua ornamentação o Eldo-rado. A idéa d.*. cuL'ocaçãa de canhões, disparanlonão balas mortíferas, mas confettis porfumados,foi muito applaudida..»

Não vejo motivo pata tanto, porque a idéa decollocaçâo de canhões no El Dorado é cousa muitovolhs.

Até se podo dizor que alli foi sempre a* regiãodoB canhões.

Gazeta de Noticias. — Docl-iro quo se fosse< pedir ás MU e uma noites uma pagina, nm qua<dro, para podermos fazer comparação com a festade ante hontem nos Democráticos, estamos certos

t de que, o que houve nos Democráticos, excedeu atudo quanto de bello têm aquellas historias defu-a.is invisíveis e sortilegios do demônio ».

F.*z bem em deixar em paz as Mil e uma noitesporque « o quo houve no Democrático foi indescri-ptivel», mas a Gazeta descreve a cousa em 46 li-nhas. -

Isagine-se 0. que acontocoria se as Mil sumanoites dessem ajU(_a ánoticia. ,' .__. .

Jornal do Brasil. — Falia sobre alguns domi-niosque se encontravam nos Politicos.

c Mas o mais lugubre, o mais tetrico era o teu, -oh 1 salerosa princeza do minh'alma; silenciosaesquiva, não quizoste sequer dizor-me o toa nome;como se isso lõra preciso quando, atravez da mas-cara eu via o brilho dos teus olhos pardos e vivos,o sob o loup os ten _ lábios carnudos o a alvura dostons dentes nacaradns. E os teus braços e o teucollo 1»' Si esse noticiarista se adiantasse mais, seria bomcapaz do maiores commettímentos..

A julgar pelo que elle diz conhecer por baixo dotal dominó lngubro, tétrico, etc. etc.

' A Noticia.— Sabá, por tolegramma de-Paris,que < as festeB do carnaval alli apresentam-se estaanno muito brilhantes. Ha mnito tempo não haviafeBtas asaim animadas. A subscripção para o pas-seio boeuf-gras attingiu á cerca de .200.000francos ».

E' que em Paris a gente sabá o quo é boi gordoe barato, embora « o syndicato dos açougues sejaindependente do syadicato da alimentação ». *

Aqui existe a mesma independência entre \ obdous syndicatos, mas 0 boi é magro e salgado.

Si imitássemos Paris,. teríamos boi gordo, aomenos.:, no carnaval.

E, olham, seria um sucesso...

Gazeta da Tarde.— Sobre oa Tenentes, escreva:t Seriam sete horas da noito quando passaram

pela* rua do Ouvidor, vindos de sua satânica ca-vertia, os legendários Tenentes do Diabo, que,desde do meio-dia eram anciosamente esperados. >

Não havia motivo para tal anciedade doado omeioidia, por uma razão muito simples :

Os Tenent.s. .annunciaram que sahiriam ás5 horas da tardo.

Só si ha gente quo gosta de chupar no dedo portanto tempo.

Correio da Tarde.— Enviou hontem aos foliõescarnavalescos c dez mil calorosos ips a outros ro-turobantes hurrahs ». ,.

E' imposaivol que o collega não osteja hoje in-toj^monto ronco.

Conbt.__.tb Leitor.

" ?¦"«Bnta.-ouruntl Frçdoriçy &'.£•>.{ tropas '•

repteranaBoü'qúo 0 nosao amigo . Veiga^ ^ouíbur-ar para o Sul. no pr, xtao^rappíj^nWaoe Coriírcssist-is para concorrerom a» seu emoarnn« dindo avsim mais tima prova d» quinto o par-&01 democrata se orgulha

"de poaaull-o em seu

.'^ram Uvanladoa "viv_s

ao P^^S*"cr^te Fedora! do nio do JaneKOg^lgta Capital,

,0 Congresso do Partido, e a veiga u.-"-»< 1

Foi hontem ao meio dia viaitar o xadrez da 4.»delegacia Carolina Maria de Jeaus, moradora á ruado Sr. dos Passos n. 113, por estar proferindo pala-vraa obscenas.' <3U_B^

No serviço telegraphico do nosso collega da _tarde A Noticia vem alguns despachos de Havana,annunciando ob triumphos daB foiças revolucio-narias cubanas.

Hontem já noticiamos a importante operaçã) de

guerra' effectuada pólos chefoa Máximo Gomez "o

Maceo juntando os seus dois corpos de exercito,

hojo tomo? a registrar, segundo Os telegrammasacima citados-, a tomada do comboio Manza-

nillo, do qnol levaram os revolucionários 400 ani-

mães e grande quantidade da munições que eram

levadaB as tropas hespanholaB.Em um novo ataque á cidado do Mánagna, que

haviam abandonada, trinmpharam as -terças do

Cuba em. nma luta que durou quarenta minutos

maison monos e om que entron a arma branca.

Sabe-se a predilecção que os cubanos tom pelo.machete, arma tomiv.l em suas mãos.s; Aasrgara-Sb quo, na oceasião do combato, ban—

dí ou-83 para ta lovolncionarios um corpo do volon-

tarios, o qüo «nutitni. para os que se batom pela

liberdade inw. nm «wmento para a luta.

O general' V. Weyíer commandante om chefo daB

panholas preten-Jo erigir om pessoa o

àfemtoctó ****.. o qne ^rovaa.importância

qne dá ás «perdões bellicus d^gidas por ohte

chefe. -. •?.

Arln-ao depositado na 4' delegacia uiaa criwça

denteâSel Martins, a qual fo. achada âs 2

S-X^ubliçidaae *££&&* 2jjg~encerrada a soara»»

Dando pnblicidauoanH nosaoa dPdicados correligionário?, -_ .que todo accrit.rn.na com prazer ^ V-< e«

£mnito tempo dcaejada o o«P«"d»» »**lt?n^

f^.maram oa eminentea hiTmena politic-.p, wm o creanisação dé um partido -o^-^^!^^ J*utido llepublicauo Fedoral, (jSa tom totó w» P^»

hi.r.ia d;i taTom sois aiuma camisa du xadrozmora.

i„ de hontom do larçço d.» S-.P«nciSC|!._0atá vnatida com

Tom ™*™?*™™.!i™^ ^abo di*or onle

(Carnavalesca)tioã rVaccionaria. dorramendo o :*»#>*a^n\rnaSL, ,_ rlinCalhos, nas caixas, nos bombos,desbaratando es *n^^ e zabumba

\ aleô-ria em mambembes retumba...

Os foHõcs andam bambos e aos tombos.as nossas liuaiiç is, comrior e exterior

deDesapparocou' ante hontem, 'Ia «a do Barao

S. Felix 94, Victof Koippnel de Farias, de 14 annos¦^0 idade, ülho do Luiza Kçj;ppnal-

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Page 2: nu PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO & C. 1.4.memoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1896_B00049.pdf · marca oprometto-lho ser guloso como o pai Adão..—E eu desejo que não se engasgue

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CARNAVALEstamos em pleno reinado de Momo, o já não ha

quem possa escrever n'u_ta easa, nom quom poBsaaormir na visinh.inça.O barulho infernal das caixas, dos zabumbas odas trombetas, annuncia em bulbas satânicas

que a chegada da Folia manda ás favas o socegode quem trabalha e o dorme o tranquillo somnodos quorepcisam na maciez dos linhos.

Dospertar !—é o grito que vom dos Castellos edos foliOos o que echôa na Taba dos caciquesguerreiros.

Alert_**.-é o brado quo irrompo da Taba e quevem rotnmbar nos Castellos dos invictos cama*»valoscos. . *-

E quem quizor que trabalhe e quo durma no meiodesta algazarra ; immensa. que cnsurdcc. os sãos eque incommoda os surdos 1

Vão para o Diabo 1—praguejam os atordoadosque descançam das fadigas da vida.

E, entro clangores de fanfarràs, retintins dèmetaes, bimbalhadas de sinos o zik-bnmbas, zik-bumbas, zik.bumbas, zik-bumbas d'aquella zabum-baria toda,—ás armas 1 respimdom elles, os solda-dos da pândega e do espirito e de tndo quantoexplode e eatrondeia.

Pois ontão, ás armas! tambem gritamos nós,para engrossar a animação quo reina.

A'_ armas! e ás ruas 1 pois quo qnemraes vercom quantos páOB os carnavalescos farão umacanoa e com quantas achas ¦ do lenha conseguiiãofazer a sopa da tèrrina.

A's ruas 1 com todos os áeug prostitos deslum-brantes, luzidias guardas de honra, criticas dosacontecimentos, que relembrem as . viòtorias deeommenwrações passadas, e zik-bnmba, zik-bnmba,zik-bnmba . . •

A's ruas ! e que uma chnva de flores, serpenti-nas, confettis, os recebam, nas passagens trium-pbaes, partindo das saccadas, ennuveandc o aroconstituindo novos applausos e novos louros para*o orgulho desses que revivem as luctas cama va-loscas na nossa terra.

Bravos aos foliOos 1

Nao n.s agarra a caiporaMuito embora promovidosFessem outros... de patentes,No posto fomoB mantidosSomos aipda os... Tenentes,fe jamais faremos liga ¦Por ahi com certos manos,Quo sendo republicanos,Trazem o rei na barriga.O nosso programma é comoQuasi tndos os progammaBDas foefas feitas a MomoPor cavalheiros e damas.Iremos agora em bando,lintro nuvens de conf .tti;As Evas... Sempre chorando,E os Adôes... pintando o 7.Depois, de volta á Caverna.Onde o Grande Amor crepita,Nós passaremos a pernaEm muita gonte bonita.'

CIDADE DO RIO-Terça-feira. 18 de Fevereiro de 1896filho

CLÜB DOS FENIANOSO baile de sabbado no animoso nicho dos Fenia

nos foi nm suecesso collossal e estupendo.O salão do Poleiro »stava transformado em pa-lacio de CresuB, tudo era riqnesa, tudo era explen

dor, tudo respirava alegria e prazor.Deante da grande agglomeração de phantasiase mulheres vestidas em toillete de baile, destacamosos seguintes:

Bello dominó preto encobrindo o meigo semblan-te de Iria, uma bella figura da republica; AnnitaCampoamor, uma elegante mascou_; Maria Snarez,bella andaluzia revelando um espirito fino e sale-roso; Camillo, em grande toillete de baile; a phy-sionomia mignene e gentil da Eduardinha, que sotinha transformado em elegante paetora ; a PepitaMenezes, em graciosa bébS e outras phantasias deum chie fora do commum, riquissima» toilletea.¦ Cartaxo, Melro, o Luiz e toda a alegro rapaziada

/do Poleiro contontisBima e orgulhosa.Momo om pessoa, com todo o seu estaco maiorassistiu 6bso baile que ha de ser registrado nahistoria carnavalesca desta cidade.

CLUB DOS DEMOCRATICOBBellos e espirituosos rapazes que fazeis a deliciados convidados do Castello, um hnrra h estrepitosoe sincero pela vossa 2» grande tomporada cama-vai esta 1Dentre as phantasias podemos destacar os se-

guintes:Uma republica, uma graciosa pasiora, uma ser-

pentina, urn chicara. Ida phantasia de pap»"l,_anrita em bergere, uns dominós ricos o espiri*-. taosos. ._..¦¦ ¦ ... r"Mas nâo podemos fechar essa matéria sommencionar os grandes carnavalescos, os cama-valescos que têm apparecido ncBtes últimos tompos,o Dr. Rícco e Mariozinhó.Sontia-se uma grande falta ; todos sentiam quenaquella casa faltava qualquer cousa. Era o grandeGeneral Topazio. o incançavel Daniel, a alma o avida dos. Domocratas.Lnrd Crachnol, Moscary, Joãosinho, Moreno,captivaram a todos pola amabilidado qúo dispou-saram. *,.¦*...

Segaido por 'carros do phantasias e allegoricoscom grandes pharóns cora dizeres, destac-bd.ttnb1lco.0-9n9maÍS

de8p9rtam ° «nthusiasmoMi esti segura nel cable; por onde arrebentardallusivo á questão, da TrmdZàe; Nel Ias cam o vi*cto,para acera de Momo; Moqueca paulista, dopovopara o povo; Melhoramentos municipaes.aqui está no que dão os melhoramentos; carne d*graça, mas salgada; nem tudo sai aos nossos de,

pos; nem tudo tai perfeito; Por Cuba e pela li-herdade; e então este ultimo produziu na verdadedelírio: o .estandarte do Cuba We e independenteera trazido por uma linda mulher vestidas cara-Carlinda trazia pendonte do braço esquerdo fitas

h.,?- ™-ÍI.8 hmr? á imP™>™ brazileira, e destri-buia profusamente o seguinte voreo -.TENENTES DO DIABO

„J*__lgERBNSA .....De ordem do Plutão,lobe.-ano e senhor...na Cavorna trazemo-vos mnito amor,venturas, affoctos bons, e alegrias,lloros, musicas e harmonias,o bom, o bello, o que desejam reis.que mais do que isto mereceis.Cumprindo a vontade de PlutãoJ™

ellaonviamos, a nossa Saudação.

SUFF0C_NTK T FACEIRO.Todos os grupos dos Tenentes do Diabo se fize»ram representar no prestito. _

Pni.rC-._Y-.i.IDpMtiSenJt.0*- •¦.*"»>¦» que começou acahir as 6 horas nao diminuio cousa alguma oi. ri-lhantismo do prostito. Um bravo aos Tenentes.

/

TENENTES DO DIABOAnnnnciaram essses intrépidos filhos do Plutãoum singelo __*_* Pereira, e extasiaram a todoscom uma passeiata hors ligne e que, a pilhéria-noa foi pssta em jogo.Eram oito horas da noite quando oa Tenentes doDiabo começaram a apparecer ua rua do Ouvidor-, ea massa compacta de povo preparava-so para roce-ool-os condignamente.Abria o prestito uma commiasãn de 20 sóciosV06tidoB a caractor com as cores da eociodade, esobro fachas escarlates que levavam a tiraculo,liam-se as seguintes dedicatórias:Aos Democráticos.Aos Fenianos.A'imprensa.Ao exercito.A' armada. .A's artes.A' industria.Ao povo.Seguiam apés a banda de musica do 1° regimentode cavallaria, lindamente" enfoitada e a eavallo*o carro de honra que era representado pela grandeça deira de Pedro Botelho e guarnecida por outrascaldeiras, dentro dos quaes havia gentis diabinhos.Ue dentro da grande caldeira surgia a figurasympathica do grande Pimenta, empunhando orera-lnoso o estandarte da sociedade.

=_;7«?-:g .a s! Ç, ?narda do bonra composta deseis filhinhos de Belzebuth;Um carro veneziano, indo dentro a estudian-.tina Arcos ;Carro do grupo dos borboletas, de um efieitotncantador e bello ; o estandarte era empunhadopela Sylvia, uma phalena deslumbrante que destri-buia a seguinte poesia:Os mesmos somos agoraQue fomos nos outros annos— Na Caverna sempro ufanes, |

«íftíÍS&Tw^w',^*fc**«raças i áa enérgicas providencias da policia,pelas ordena dadas polo coronel da brigada poi'

.Ín_?,,qU8mia P°PnlaÇ*»" «¦» capital pode tranquillacZíSZT° degarantia-aordem ^Muitasmàscaras avulsas percorreram as ruas

grSsT3111 P6la rQa áü0^idor--OB. seguintes

Filhos da Chamma ;dartes1*"110

IníaUCÍa CarnaTi*!es00 (com tros oBtan-..—¦ Caçadores;

formM6,vol°W4>erreiraI ;le6C°3' acomPanhad°« -- "<-»

Grupo Espalhado';Luminosos ;üio7_0s Ír2aici<'na-S Vassourinhas, bem fan ta-siados que deram bastantes sortes.Estrella do Engenho Vi-llio ;-S-

Ç. FlOr de S. Lourenç.-« Z,-_il .03 Bl'hÒ3' al»?an8 uVllos *»m barbadosbumbonint°,_l;OM<> "*" °8 dÍab°8' C°m ° ™

S: Carnavalesca Poder do Oura •Grupo Chuveiro de Ouro ;A brilhante Estudiantina Salamanca,b. C. Providencia.Amantes do Botaf. go •Triumpho Kti do Ouro.

Sahem hoio a passoio os seguintes grupos:-i«-mi-m-- eí,^resso d" C'taf)g,7, Balleiwa. _da H6r do Barroso, Montanha Cerrada> Flor do-i-npnl--1 y Gt2aie> d?8 Vaasníirinhaa. Gaf_nh-to8,Uepoutiuos, Carnavalescos dè Botafogo, Flor dár -?-?ra--çai.F"?0-?-8 'iaroavalesces, Invencíveis deCatnmby, Flor de 8ao DrogoJMuudo da Lua,.Clubdos Bébés, grupos dos Minervas e Filhne da Pro-IÍTm"3' ^on*?rei_Lso áos Pyrilampos, Infância Car.rSuaCa»*Grap^ Periquito, Sociedadefclord-. Aurora, Lyra doa Operário-., Joven SalAmericano, vários gtUpos de Cucnmby.. Africanascbuveiro do Ouro, Scientjfiços Carnavalescos Oi-tanta Annos, Caiadores,_lachadlnho, Cordão de» ,!a^ílrf ps Turnnas, Flor da Praça Municipal,r .F0~Ity?!.u' J1,3^08 da -Lna, Amadores dêBotafogo, Filhos das Chammas. Cajado de Ouro,rin°n„glC0'rf* ?erelnr?' •F1"r de m Lonronço, PoderrLn,-3™!.1-91 diB Chammas, Filhos da Mei„ Lua,Invoja, Tnumphoilíoi do Outo.Oaprichos da CidadeNova, Prazeres dos Esquecidos, Eai do Mar, Tri»umphoiDons de Ouro, Filhos do Século, Filhia daffLa'-f ->h-.BT.i°Inlwn?!?0bé8' CnPlio de Onto,.Cucnmby, C ub de S. Christovão, Prazer da Provi-videucia. FUlms da Noite, Sympathicos, Sereia,Africanos, Morena., Estr.da do Fngonhó ?eiho,-.y1 p.S A""**1;1,.?8. -Prazer da Mocidade, Bro-Oura* 8' SS ° FÍlh0S d0 T'1630*1™'1»

Nos arrabaldes a influencia ó espantosa; gruposgarridos d.» mcç_s bonitas em combate d-seiifroa-jantoB do arrebatadorés olhares-r-ftuíJ,.lrg1- d^.E-^hado, Botafogo, Larangeiras,Z™ tB* J3, ^h»s-tovao' Rio Comprido, Tijuca, éH-í-íl0-?0"»"-"?'-*-^- P°Pnlafão ontréga-se do-iirantemente aos-folguèdos do dous Momof

A ordem publica continua inaltcradaTséndo ga-rantia da mosma o coronel tT.r.va86os, commandante da brigada policial. •...-.¦¦¦-

Foi preso, hontem, ao moio dia, na rua de S. Pe-dro, Bernardino Antônio de Oliveira, per ter pro-movido desordem na casa do pasto n. 231,. da mos-mel ru.1.. i-

^E* superior do dia á guarnição o major Pimen-

Ajudante de dia á brigada, capitão PantMa.Módico do dia ao hospital, Dr. Carlos da Gama.Cunh a°S rei?im6ntos' Dr* G*»stâ» da

Interno de dia ao hospital, Mario Dias.Os ofiiciaes e praças dos regimentos de cavallariae intantena ficam oxclusivaraente incumbidas dolí - h".8ntu da cidado,..pela forma determinada-om o detalhe do s.rnço, constituin.lo o pessoal ro-stante que se recolher do patruíhamento umasecção de promptidão para qualquer ommergenoia.

Foi lavrado auto do flagrante polo delegado daB« circumecripçao contra Manoel da Silva Lopes,§__*1",ferido Mariana Lopes, que foi recolhida" aba. í\ <-a3a do Misericórdia. O dolegado da"3« ro-quisitou corpo.de dolicto.

lffi«2í?s8B,no'dIa*16 docorfc»*to 92 pessoasfallocidaB do.Accesso pernicioso.Febro amarella....Outras Febros ....Variola— .Outras causas..,.

92_

7. o52-92

FOLfHETIM (25)

SAINT-JUIRS

1111» SI1JLH

x.

•**¦

Soavam-tros horaB quando o. commar.dante açor-¦dpu. Depois do tor concedido alguns minutes á suatoillote, saltou na canoa e foi eüe mosmo a terra ea-perar a encantadora passageira. Alguns minutosautos da hora aprasada appareceu na praia arsombra de uma mulher. _¦¦"•¦«.João Lecomte sentiu bater-lho o coração Com vi.

.'•—* E ella 1 murmurou. - V"¦-¦_.— Era rilla com effeito. vestida da Ynn_n -,„;simples o ganido. Não ha como Mverda^-ira,»wgaites para saberem apropriar

'eus %rMt.__-í_^-iraurnstancias. 3 Tostuanos ás*

Um vestido curto asul marir.hn nm_ ___.- •Va de barqueiro da meBÍr™b^8ciM ""gas rendas de ã prata trançadi, comDunh_m .ÍÒum costume muito commodo nínií?. »¦.?_• m"lhemmplicidadedo .estofo e dos orn^t a ?f- Ajudicavaüi em nada. a graçaVa

"bra "T SrinS

SssSavVS*laeato Ta'er -^ «"ÍS

Sobre os cabelloe, um poqn.n \ chapéo de"palhado ordem a afrontar o sol, o. vento ou a chuvaO homom que vae acompanhar uma mulher' omnm passeio ou em uma excursão podo adivinhar «teanto-mao, pelo simples exame da attitud.* d"_a»soiante, a somma do inconvenientes ou de"nra_^r. _quo ll.eresorva o projoctado passeio. Ao primeirogolpe do vista J.ao Lec-mto comprebeníon Ztnada tinha a receiar da princeza Digarine n ¦ ,nmáu humor, nem ataques de nervos.-A mulher niSlho apparecia com eMe ar resolnto o este cobtnmopratico saberia evidentemente conformar-s». A t à,,as exigências do nma viagem pur mar, não so con '

8a&nmaTíW ?n^iga™\™*™. «obro.adorável .^liim^1^^^^ ehie -bom amigo, o aSctor Joaquim M^Sní4 t°JOS\°medioo ulectrico dos hosoi.„Bf ,_V-* Dr* E()blD'•,¦¦.

sta om moléstias nnn^-7r,mihtare8' espocia-Girod, sTdiad

M^« En^XI P_l0. 8yT8t"mas *

Mage, Marol TMlat • 5 *,1?fi*olJnilobert, Jaccund,Bilroth. vlü ,SS,a*l, ?nUÍhand' Aff* EnriquesGruta de Pharaó Dagonol.- Consulto.io-

FENIANOS e"deM0CRA'IIC0S*

osSSb^í^Kv^ÍS5SÍ' mBn]naB'convoncei.as que hoje é o SS fl» in? V V^ó!-i6 da galhofa, 3o $™'&t^^%&«VWU.

Feniai/os; ambo^ &S^Í &_»SS?.!

WmSw.S^SeTitt^ ? «Tccraticoa

de Setembro, Direita Onvi.inr i„» i í „ "' *5ÍJ'9^a^_K!'SESrF'fDireita, 'Theophilo

Ottòn?' ?,rnn?n8ya--?» Bosario,Quitanda, Visctí auma?Sta,AarêTHEATBÒ3

foramd0__utt'on.oSrfem bailes aP^tasiaque_,

'^S&TjrS^"»!» ' Tenentes encerram— _?ruaTai6BC08 C0"i requiesimos bailos.

árn rf ^ :as da m**Da*4 <»o hontem, DominSoa Po.dro, queixou so ao delegado da 3» circ.DiBcMDéãri'J» que os gatunos penetraram, pola madregadK'.-a casa a rua da S-Ato n. 2i7 o furtaram de den™

-,'_fd8-T„ m-1?a-ínantia deSíüüOiÜOO. Aquellado* rime m m™m° Para de6ca,rir ° a«te

..... SULA Republica de Forto Alegre, dirigiu, ao 6eai-mandante do C districto militar â segninto carta< Investido das supremas rospohBabilidadcs da

UiT^fj n° 8f- ?¦"» -Prttdunt0 de «orai wrolSS"ÍS52,*là3A™ ísb ubjectivo era restabelecer aordem, rest_ttrar as liberdades publicas, levantar osoml

O-H0p,a-ariDJn8tiça8' os 9rr09 comm_.tidos-sombra da loi, promover em summa a paz e a con-ISffi'p^«íi^.f»,,ta bMÍIoira* d-«da P-

Vinha o paiz de uma crise tremenda. Mal haviaCessado o eatrepido doa canhoneios naVaesoSn..rosoavam no Bio Grando as galopadas da pors.*ãi-çao implacwl de> lügalist./a.-/ re. oluoíSnwSS svico-vorsa, transformada já'a luta em uma ffuerrate intermináveis recursos do pilhaTem/deSg«s-TllT^T' d0' completa obliteíação de todospudír

80ntlment08 de -««SDidadi justiça e

nn™rnanç5«L-m-'?BB0 reclama*''» - inte*-ven*íão doGoverno Federal nesse resto de luta, que tinhaa «Sm « m^K' 8ttl?ci0n^9 Para ^alaí a do nort-a «t.wff-??^ «"'"Çe*™ *» dosconflança contraa estabilidade daa instituições republicanas.Kotirar daqui do Estado as tropas lederaea edeixar que os dois partidos - o do governo .o d»Woluçao S8 batessem ató ao oxterS™sfa illegal, eivalém de tudo, uma crueldade dos poderesn»„ h °' 6ra nma affronta ao "-'gimen federativanas bases em qua está lançado. ««"««voiContinuar a alim-ntsr a guerra, que tantas *»_--fora soffücada, para outral tantas renascer comuma tenacidade incrível, era comnromS n íh.BOUro esgotado, sacrificai milhar^d^tidu íntíti

'mente, levar a luta ao infin.*»-. «1 „ ' ¦¦¦

Dirronismn *¦* V ¦¦•an"í'"J Por uma espe»pirroDjsma ,<_Cno. que o ato critério e as

"fa?e^rriaVl^erntatnda0 MBB0 de °'»a•,hr_*-i- "' í>ret"«nte tudo quanto poíe3s^

cie deenorme» lr_""""'.-;?ín_,tlui- ° alt0 critério e as•J "..¦.. responsabilidades do podor contrai jamaispermittinam. -

As revoluções no Rio Grande,'Como dizíamos«centamente um chefe legalista, terminam quando

V"sobrovír. „. ...¦*5?;ft"=!5í0l!''*»mas mni.o¦ vaKamon.- ÒZ^a*T6n-\°-aentrevÍ8to já,-m^mí^S^"^

menteV mU™'10 qne ba,a*>fa -Mi tão graciosa»Sim, minha senhora V» a /-.-.*.,„,Lindo nwic-e a >•* !T'¦ a,(x<t,t">ta.falta sonão niaa »nno-_,in(U embarcDçâQ,

Qual. censa...

rs#5'sn4.;A';a?«-.«|:,k;_"„V£sss,

Assim conversando a nrince-a napproximaram-se da canOa.tan^reTsSa £h?™„* *&&&- o sal-

aSPt™ ^^tentamento. Tudo

M£t^^™&^--1-^ m cimamar. Foi para

"ia nmà ál gria «-andi,? _ T™ do

doufT~^"^-^-AdW^

Ascondiç-oi especialissimas em quo so acha oCatado f.vorocom o prolongamento de qualquerconvulsão, promovida por estes ou por aqnolles,mExta-jé quando a facção que se levanta em armascouta comsigo grando parta da opinião, quando éem summa uma representação politipá, -numerosa oApanhando com largo e seguro golpe de vista asitunça-i no grandenso, o presidente da Eepublicaconvoncou-se de que ora absurdo osporar a paz, dasorto Varia das armas, ou então uma submissão aogoverno local, qne era parto na luta e em quom,P°i8' nün(!a cornariam os revolucionários.lím taescondiçOas,_o,Dr. Prudente.de Moraesdeliberou .exercer a eminente fnncção moderadoraou intervendora, que ató certo pooto compete aosP í!.-"¦¦ i ünla0» nos regimens fedorativos.Ató certo ponto dissemos, porquo áv Ex. não

??'-f' i -, a a .acoitaÇSo anterior da legalidadeestadoal, dottocal-a. o roorganiaar, por sua conta ensfio, o Estado do Eio-Grande.Kfspeitando, porém, o governo castilhista, nãomexendo uma pedra do edifleio político em queeste assenta, o hábil presidente teve meios corro-cios, ugiop8, eflicazes, de pemtrar no tumulto dasituação rio-grandenae e fazer um pouco de ordom,do respeito á lei, de acatamento á sua autoridade..íoi ti. üx. predispondo as cousas, de modo onoponde o jjeneral Galvão ser nomeado e traz-r iustrucçOes francamente interventoras no sontido dapaciUoação, sem aliás o mioiuio ataqua á-lcg_lidade do Dr. Júlio de Castilhas.O general, aem falsos e tolos escropulos, somredicnlas philaucias, chamou os revolucionários auma conciliação, conseguiu as conferências cora oseu collega Silva Tavares, ordenou o armistício,lato é, preparou a.suspensão da luta barbara queia por ahi além e dias depois teve a gloria insigaede, em nome do Govorno Federal assignar com arevolução o tratado da pas, sendo perante o exer-cito nacional depostas as-armas dos revolucio-

-.,-.-,?rdlAgoato a.Dezembro do anno passadocorreram os mezes difflceis, tormentosos, do tra-balho de consolidação da grandiosa conquista, queímmortaliBou o governo, de Prudente de Moraeá.causas diversas, porém, provenientes cm regrada deplorável má vontade C3m que o governo Es-tadual recebeu a pacificação, determinaram desdeo seu miçio uma luta revoltante entre o ropresen-«nte dei a, genoral Cal vão, e esse g,.vornoNaturalmente o desastroso conflicto suscitou bsmais tortnrantes duvidas sobro o resultado defini-tivo da paz.c;AEIla -?8t-ve P--ra Mito-íar em differentes ooca-81Õ3S e nanf-sgiria, se não fossem a moderada pru-firmo. Cfm qn5 a.ffi0 ? Pr¥dontè da HopttbliCae aiirmeea do seu delegado militar neste Estado.r...- . ° VÍB r8t'ron se» t"3rém> aa angustiaare-nasceram e tornaram-se mais freqnentes em toda aparte, especialmente nas fronteiras, os attetttadosaaombradoelemeuto governista exaltado.contra avida e_a eegnrança doB adversários.

. O Sr, general Cantuaria nâo Ignorará por corto._____-, «5 "^^T-?34"* «Jn-Por-antes reclamaçõas quo nessesentido tôm nltimamento apparecido na imprensa,Sn?! ao P0!6';"0/^!, responsável db Cnm-pnmonto do tratado de â. de Agosto.Conheúerá tambem a carta do general Joca Ta-vares, em resposta á do genoral Savaget, insistiu*»ao na tomada urgente de pfovidencias para cohlbir-je a» t&pngnantes infracçO js de paz em vários\ pontos da fronteira.

|. Para resumir nossas pohderaçôes- feita a paz,iniciado o ttabilllo dô süa consolidação, surgiramoodtacnios graviasiraoa á livre acção do Governoíederíl, oppostos polo g-overnismo estadoal i des-grsoidamente fletüpfe üoVido ao único rumo Onoo patriotismo aconselha._ A consolidação da Concot-iia rio-grandoneo é(luis ainó;a nm pfobloriia a feaolfor, fl üm grandepaflüoü uar, éuma ômpr-.sa niais delicada" b maisgrave do momento politico nacional;

. Coube ao Sr. general Cahiiiaria a importaütis-sima tareía doluv3la n taimo, de fizer respeitada»o focundas a obra o a p-.livra do Governo do Dr.Prudente de Moraes, Ctíja annuntiiada p.liticaconsiste ho respeita á lei, na tolerância e namanntonção de tudaB as liberdades.Doleiíiio immbdiato de tal govorno, ou aütes,executor, prolongamento do tal politica, vai encorltrar difficuldades para o rigoroso desempenho desua mia85o. ¦ •EllaS não tirao dos ox.re.oltfcionarios, tine,eoçnndo sua ordem do dia, já cnmprirão a p_zElias não virão de nós, que fondan^fl esta folhae dfi aula parcialidade politica com programfcadefinido, para exactamonte pregar a p cifioação eque tivemos a gloria do auxiliar modestamentedesde o principio, quanto em nós estava Bo lho-mehtDi ab Goterno Fedoral ua süa immèmürrifolconquista..Elias nào virão da Soclodádo riograndonsd 8mg .ral, que anciã afdentomento pela lnü e pela li-bordado, únicas garautias est .veis do trabalho, dobem-estar e do verdadoiro progresso. O Sr gene-ral ó rio-grafldensq o sabo quanto os nossos patri-rtioii presam a felicidade desta nossa amada tefraElias virão, as grandes difficuldades, do olo.'monto official, da má politica castilhista. findadaem precoitos tjrrannlcos, embora conte algum

pessoal bom disposto. sAhi é que rpside a fonto do mal, que conturba ealllçe o Kio Grande.

. Tenhft paciência de ouvir-nos ainda amanhã sobreisso o Sr. general»Não alimentamos prevenções nossa obra dapaz.Oialá, tivesse S. Ex. o poder de converter ácollaboração sincera da harmonia rio grandenso ogovorno que aqui encontra 1Botão, haveriâo desapparécido os tropeços, emsua entrada, _¦.--_¦Por ora, porém, não ó licito a rio-grandonsealgum confiar na lealdade do govorno, quanto ápacificação. ' uTudo esperamos do 8. Ex.»

banns, por tercom o mesmo machucado o pó direitoae Kiphael Vorges, que recnlhru-so a sua residoncia,HnU,l As9mi3}6\ n» 74. O delegado requisitouda policia corpo do delicto.

Exercito* Serviço para o dia 18.

.0 superior do dia hojo é o major Nolson Po-roíra do Nascimonto.ii -~ 9 -llfil-í,r ô o capitão ajudante do 23» bata-lhao do infanteria.A-Ti *Ü8tT d.°_di-! a" qnartol gonoral o capitãoAdolpho Josó do Carvalho..0 auxiliar ó o alferes Diogo Moço-Mondos

O 24» batalhão do infanteria dá a guarniçãoda cidade. *_ — O *)• regimento do cavallaria dá os offi-ciaes para ronds.—O 22» do infanteria dá o serriço extraordinário.Uniformo n. 6.Nosso antigo collega Antônio Torros, qno poralgum tempo tr b_lhou na Gaieta da Tarde,vai publicar brevemente As Verdades, estadojoço-seno sobre typos eooiaos, analysandq-oa nasprofisBüos quo abruç.m. ..O antur procura ri'.)sse trabalho apresentar ta-ctos de observação minuciosa, nfim do que bcu livroconfirmo o titulo- Verdades. ^11Foi detido pelo delegado da 4» circumseripção.

para avengunçõ-S, João Josó Koraâo, por intitu'lar-se aucton.tade, fazendo intimaçOos na ms dayrnguayana. O m___smo aconteceu a Antonia Josf?de Burros, por mtitnlar-se ageate de policia.

juerem a pai..Sob eBta epigraphe lii-se no Echo do Sul de 12do correntei« A. gente do Sr. Jullo do Castilhos, alentada

pela impunidado de sttts constantes crimes, naocessa de mostrar que são os mais atroVidoa pertur-badores da ordem publica.A nte-hontom chegou á.Polotas nma victima dessacabia de desordeiros o asâaasinos qne o presidentedo .J_8t_do teima em manter armada, a pretexto de-José Anastácio Martins (Jucá Anastácio) umbravo, que soube cumprir o seu dever no campo dahonra em defosa da liberdade, de volta á sua residencia em Camaqüam, foi^atacado por um bandidouo castilhismo, que tentou aasassinal-o.Agora, vindo o mesmo cidadão para Pelotas,

'foiatacado na picada do Subtil, próximo a Camaqüam,por divofaoa Bicarios da legalidade, que sobre ollodespojaram uma porção de tiros.Esta cob-irdo tentativa relaciona-Bo com a pri-meira, e porquo a todo transe queiram desfazor-sode um adversário leal e prestigioso,.leram osperaloem caminho para lhe tirarem a vida.A victima do castilhismo assassino teve donsferimentos, um nas costas outro numa coxa, ficandoo poncho fnrado por seis balas, o chapéo por umae os a*reioa por diversas.

Ioformam-nos que o honrado Sr. coronel Flores,sabendo do oceorrido, foi visitar a victima doscanibaos da ilegalidade», moetrando-so indignadocontra tamanho e cobardo attentado.Ante-hontem, o Sr. Jucá Anastácio reqneren ouese procedesse a anto do corpo do delicto, declarandoo Sr, coronel Flores qué empenharia sou valimento

para que nao ficasse impune mais eata infâmiaAhi está como a gonte do Sr. Júlio de Castilhosquer a paz.

Sabemos qne, sob a presidência do Sr. Xavier deMnto, fanccionano da Estrada de Ferro Central doBrasil, deve inaugurar-se, brevemente, nostacapi-tU, uma série do conferências littorarias. * —iDa primeira ostá encarregado o Sr. HenriqueNetto, qno fallará sobro a littoratura inglez í

A seguinte opinião du professor J. W. Burges»deve ser tidatii. dunsideração nuo meropo o decanoda {["acmdaüo do Sciencias Políticas da antiga o

lado, fendeu as vagas com

Não lhe

entrar naminha se-

Jeão Locomto

marinheiros qn7íhe f"„m Tnr,,P-"^°_Ça dü3meticuloso aceio qu_ reinavl \™KZT ° °

-Agrade^lhVp^h eqSpfger ^^^i<. i-gora, acerescontou ella, ao iareo !

hada a umruido alegre.

Le-Bilec enterrado a taeio üorbo ho buraco rlnpiloto, a cabeça Cuborta Com ttm ohapêo de maribrava ktL^t^na^8-0^0 Sf^aravao *«S" • »»n"

madsat-o°& °aCa°mTra-adante -»^»-W3.¦nS^^ti^^

—Nttnca WafM »'-A "v* "'6a üatla palmas.

nCtc^h*? a1™ rii?50* 11 o qne tem feito eomnha PW--inht9dC8 0B,6r!at Êa,tern d0 D-t*nd° "i-ÍMn.i7-^SwSfi_ qn° danSa ° VIVU com aa onda8* Osgrand.s «teamers esmagam o mar para domai o.1* ttm precesso vulgar. *'

£^lZ--«i&Jm-JS£m

•£^'í^ii^^'f^niando de scentelhas do on?- -= fl?otla"8e' l_ni-d.-s-ua. Depois de ter assim b/nh^nf men?rcs P0^8ci--d<) sua ...Ha á costa b"tãAant?mento -«naumar uma longa cauda de f.ignperto dus flmeos da Gaivotair.,„.°flP.".--''iro8 raiosdeln_uma flotilha

Consta que será nomeado profossOf .a arffla deinfanteria da Escola de Sargentos,. o capitãoAffonsç Fernandes Monteiro,

nríet^a0 Ia ¥ cir«?mscri"pç*Ío laVróü auío dè&V*Í\ •1i-5rantei,],ntraMa*imoj(;osó Estevés!cocheiro do bond _. 2.2 da tiompanhia Carris Ur.

hSJ 218Pen8l_ ° tajjixe alguns acepipes desti-iâ°Ãa MeI eáPeíaí o almoço. PetiscaramtaUnoi no convoz, onde Oiga dizia quo ficaria dttrante toda a Viagem.

Entretanto duas horas depois, o sol estando ei,tremamente quente, consentio em desc.ncar ttmpouco no camarote qno não visitara aindaA installaçao dessa peça pareceu-lhe dò melhor

tn *.?^0t c*laílía"1-8 mtm J°âo Lecomte 1 per-

Ouvindo esta pergunta o commandante estre-meceu ligeiramente..Olga, poíém. não deu-lhe tempo a responder -— Para mim, replicou cila logu 0 Senhorchama-se o conde de.Monte-Christo. -Era perto de utia hora da tardo quando a Gai-vota-abordou a ilha de Houat.Houat palavra bretâ que significa pato.A ilha viemha de Houat chama-se Hoedic, queqUér merpçitunj. Por suas fôrmas oblongas asdnaB |lhota8.(uatificam perfeitamente ob nomes qnolhos deram oa veliios matinheiroe.Houató um estranho dominio. Esta pequenailha eem communicação regular com a torra nutreuma pbjjülaçao muito rude.e trabslbadora, atrasa-

da um bom século dos habitantes das outras par-tes do Mprbihan. Os ilhéus de liouat não t.m(>*ttt»**í», não tém mBBtr» jçsçola, não tóm guardacppestrej mas tém nm pastar -riUÍ -'«SDoítavol edigno sacerdote, nne lhes f_z as nM*dfl rn-nB

deÚiTktehêlBi 8 chil* Senparocho, aem':"> :ittire, ec_sa duas .vezes! Uma eto Horto

t"»™^

-.___ ' " ""¦*" uuao vozesi uma em floifin Ana

vSu.-^-n"^- temP° 38 Virtnd83 clirist588 a8

pebPsrenCifnif'JÍPP08ita ao, C(,rront8 ««sta situaçãoDa tor d _ 8'ih " (í0?1"-'?ond" i- de longa data o*"• «Toao Lecomto convidou a estran-

A ro-

orbehan"qne sahiam

?=__S--a*."_s-'te/PoPrTuitZ1-iga°^Taar-rebatada

i voan

fâã&imto*'" ¦:¦"-...;

trfo^nn^aa^^nanr&{Continua).

fc

lensas

..Fa__.. ..,.„„„ „ „ceIei*fo npivorsidade de Colambi», da cidade deNbva-ToiK.Do Evening Post de 23 deD-zembro traduzi-

mos -S-eY-heBo subsidio ao estudo da questão.Disso o prçfoesor 3orgess}iA doutrina de Monroo, Conforme a ontandi3m

os qne a orearam, rereria«so a corta situação poli-tica o Unha por fim servir nesta situação. Em pou-cas palavras, ossa situação era a segninte: Depoisda qnoda de Napoleao o da sua idóa imperial uaEuropa,.»- da restaunção doa príncipes da Ea-ropa Continental'aos seus tbronoe, algans desses ¦príncipes, principalmente O çZar da Kussia, oimperador da Áustria o o rei da "russia, entraramom utoa jiga chamada s Santa Allianç,;, a qmiluntre outras coüsafl, obrigou a todos a auxiliarem,cada um delles em abafai as insurroiçS.s popuJa.res qne se dessem nos sons rospsijti.os domínios.Isto ó, o ststema alli estaboleoido paia a Enro-pa contmontal era Uma liga do monarchias a&io-lutas, firmada no principio de intervenção, paraauxiliarem umas ás outras, om sUpprimir todos osmovimentos no sentido do governo constitucionale da libordaao civil om qualquer dolles. O rein-tegrado rei Bourbonico da França ttnifl .o á alliança pouco depois da sua fundação, como o fizeramtodas as outras potências da Europa continental,com excepção dos Estados Pontificios. Por outrolado, a Inglaterra conseivon-sa afastada*; recusoufazer parte delia e condemnou os seus prlncipijs.. A alliança apphcou pela primeira vez 5 aeu prin-cipio de intervenção na questão Napolitana em1821 e restaurou o rei Fernando IV. Depois ap-„__-.!--. °m re8t. 1ra.. ° rei -Pomando Vil nade 1822-23?

" 8 reVülD«á° Canhotaf«na>«:sf enceion-sena Inglaterra e nos Eís-tados- Unidos §sS a allianja pretendia emprestar aBua força, ao roi Fernatid(r, para restaurar a suaatitofidade sobro as suas províncias robelladas doMéxico e da America, do Sul.Foi nestas circumstancias e para fazer face aesta emergência, que a Inglaterra e os Estados-Unidos se aconselharam entre si, e resolvoram in-tervir contra eeta intervenção das potências daSanta Alliantfa, e exigir qno a questão entre a Hes-

panha e as suas colônias rebeldes ficasse entreguea ellas próprias"como mataria puramento, interna,com a qual as potências -Xter_*3« não se deviamintfometter. Isto ó, a Inglaterra e os ".'stados-Uni-dos resolveram affirmar a doutrina da íTÜO inter-vençao por um lado nos negócios paramente inter-nos de ontro Estado como um principio de direitointernacional, e tornar effoctivo o principio da n_iointervonçãp, intervindo contra a.intervonçfJo.íoi e3ta a doutrina Monroe conforme a entende*-ram ob seus autores, nada mais nada menos. Oraa banta Alliança está morta e enterrada ha mais.Lni^^V111108' e n3°- Viúe> on,a monarchiaabsoluta na Europa para aquém da Ensaia. Toda aEuropa aceitou a doutrina da não - intervençãocomo regra geral do direito internacional entro aspotências chnetas, e nenhnm Estado enristão temmostrado a maisleve intenção do Yiolala no auediz respeito a outro Estado. q -

-_£,-_'.?af0 qnom nma parte inteiramente ãii-ferente da famosa mensagem do Monroe oceori e adecferaçao que o continente americano' estav. na-*qnolla epucha, todo oecupado por soberanias_a_áí_sdo governar todo o sou território, o quo nada málshavia aberto .a oecupação por ána_bn«¦ DÒtonrifcomo uma descoberta nu. a. Mas.^sto não foi ontãoconsiderado como parte da doutrina' de Momoe

5Sim^Kfe;annos depois' omb°rf s

A ligação entro e_._ ptítU ^amensagenl oa'primiti-va doutrina de Monroe foi íeiis Brífrcipalmcste porPolk e o fim disso ora conquistar Cut*.!/ o Texas a oYucatan como Estados esclavagistas para oa F.sta-dos Unidos, tazendo vôr i».o povo dos Estados Üai-dos que. ai os Estados Unidos si' não apodorrasomdo6tes territórios, elles ficariam sujoites a umapotência enropéao qne, dizia-se então, seria umaviolação da doutrina de Monroe.

tia ou não qualquer liga da Santa Alliançi nu cousaqno com ella so pareça então os Estados Uni»dos tóm o direito de intervir e exigir a solução daquestão de. arbitramento, e se a metropolo do paizsul-americano dependente recusa essa exigência,que tôm olles .maia o direito de determinar esto li»mito indep.nderitJniente dos dois paizes immedia»tamente interosados e do todas as ontras potências,ede impor pela guerra, so fór necessário, esta do*cisão 6 parto, cojo centro politico fôr uma sobera*nia europóa.

Esta_ não ó a doutrina de Monroe. Esta 6 umadoutrinado marca nova. E' nada menos do qüe adoutrina de um protectorado dos Estados-UnidoaBobre os paizr>s snl amoricanos quo não são dep0n-*»_dencias do uma metrópole europóa.

Digo qou é nada menos du que isto, e affignra-seimo que vai mesmo alóm o approxima-se da idóanapolçonica do Sr. OlneVj do qne <<»s Estados-Uni'dos -ãopraticamento soberanos neste continente,e o seu fiat 6 loi nos assumptos a que elle restrin-ge a sna intervenção.

Ora, so vamos instituir uma nova doutrina destegênero, uma doutrina extraordin-ri-siroa, doutrinaqne envolve os interesses do todo o mundo civili-sado,. insisto que a proclamemos primeiro om abs-tracto, o repito-o om abstracto. até que o mundotodo tenha sciencia clara o sufficiente dèlla: queexceptnemos da sua acção todos os interesses esta-belecidos o qnostOos p. ndentes ; o que nos prepa-remos com forças militares e navaoe pormanentes eéom os necessários meios de defosa de littoral e dofronteiras para levai-a a effeito.

Pôde ser qne muita g.nte ignoro o que significamesses preparativos absolutamente necessários para •a realização de semelhante politica. Dir-lhe-hoiem unia phrase. Significa um exercito permanentede 500.OUO homens, uma armada de 500 navios deguerra e uma despeza dè # 1.000.000:000 em di-nheiro por anno para mantei-os.

. Se ...exigência do Cleveland á Inglaterra não aebaseia n'esta nova doutrina de um protectorado,entiSo só podo fnndar-so om uma doutrina antUqnissiná. muito mais velha do que a doutrina doMonroe, a saber, a doutrina de que, qpando uraEbtado comprehende augmentar de tal modo a suaprópria força, de sorte que se torne uma' amoaçapara a existência e para a p_z de oütró Estado,este último pôde impedir isso se tem força paratanto.

Nenhum homem de senso comranm pôde veramo-ça alguma á existência dos Estados Unidosnesta questão de limites da Gnyana e Venezuela.E' uma f.rça perfeita allirmal o. Se a Urfi-Bro-tanbá oecupasse toda a Venezuela, ou, mesmo,toda a America do Sul,'não seria isso tal amoaçaimmodiata á existência e paz dos Estudos Unidosqae, firmado nessa tolha ooutrina, garantisse aIntervenção doB Estados Unidos para impedil-o.Semelhantes posseasOes enfraquecerião mais dqque furtaleceríâoa Inglaterra, para nma luta comos Estados Unidos*.

Finalmente, se dissermos/ como fazepi muitos,quo u governo dos Estados Unidos devo protegor osinteresso.»: bom como a existência do nosso povo, oque é uma resultante natural, então ufiirmo en queo maior interesse internacional do nos_o povo ó aamisade e o commercio com a Grã-Bretanha. Anossa exportação para a Grã-Bretanha iguala' quaaiá nossa exportação para todo o roBto do mundo, omonta, em um único anno, a mais ou menos tod.t ariqueza da Venezuela."Collateralmento,

pormittam-me dizer qne nemmosmo soi qno pensar do humanitarianismo jactan-ciosíjdo Sr. Clevoland e do Congresso na questãoda Armênia, quando oi los escolhem para crear em-baraços á Inglaterra o momento em que o mundovolta.se p -ra ella, na espectativa de que ella em> -pregue a sua diplomacia e o aeu poder na solução 'dess* questão tão séria e urgentissima*

Em summa, nunca li em toda a historia diplo»motica uma exigoncia mais arrogante do que a que"ó agora apresentada pelo presidente Cleveland e*pelo sr Olney o nunca tive noticia de acto legula-tivo mais iudiscreto e indecente do quo o quo foip.rpotrado pela Câmara dos representantes, votai*.-dn som a maia love ponderação e discussão afim deoffender uma potência amiga, as verbas nacossa.riaa para custear uma commiasão para estudar edar parecer sobre as rol» çOes limitrophes desta comoutra potência, o isto como medida preliminarpara o em pri go da força._ Não posso ..creditar que esta loucura porduro otempo snlliciente para cansar guerra, mas o pa.nii-o da guerra já está custando a este paiz mi-lhôos diariamente, o por isso não posso consideraressa causa loviana aello como nada menos» do quoum erro-crime-.

VIDA SOCIALCompleta hojo mais uma b'Ha o risonha prima»vóra o Sr, alferes Briino do Gusmão, filho do Sr.Dr. Joaquim Estanisláu da Silva Gusmão roeidonteem S. Panlo.Ao joven alf-res o á sua Exma familia enviamosnossos sinceros cumprimentos por este faustoso dià,fazendo votos pela sua felicidade.

FEONTÃO COLYSEU LAVBADIOO resultado daa quinielas de ante-hontem á n.oitefoi o seguinte:1'Jnan *..... 8$200 . 3$80aCoBtero 4S9002' Manolo 16$400 7S900_ Ç08^-'-- 3S40Í»8« .ToBé Maria gj700 4gS09

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GhaScomus6" Toloaa

Artüsoro... -.-nr.7" Chaiw_mus

Ugaldtí ,.....'8* Marquina../

Ugalde......,,9a _l_rquina

Z.raoz ,,..10' Artasoro .'..-,

Chascomus11" Abando .". .'.,

San-Martín12» Abando (pouta a ponta)18« San-Martin

lá« Yarza '.'.'.'.'.'.".i;'racho -..

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6J900

11*500

8S700

6Í800

7»500;isooo;

6-.S0Q

4$50O6)?50O3f/60O4$70&4g7C0'5|S3004S2005S4006j?1004S20»6ÍÍ2006gO0O5$3004$'60O5g80O4S30O4$20»951008gl003§8005$00O2^400

\- AVISOS

Eata ó, poróm, a.doutrina do Polk e não a doü-trina do Monroo; o a politica pirata quo tinha emvista, foi denunciada o reprovada ém todo o paiz.A doutrina agora ennunciada por Cleveland eOlney ó que-quando ha uma qnosíão de limi-toe, entra d jus-paizes sul americanos, nm dosquaes ó dependoncia de quulqnor potência cujocentro politico 6eja uma soberania européa, não.importando quo esta soborania seja continontul'ou inBUlar, abselntamonte monarchica, ou con>atitucioualmonte democrática, qno tenha ou nãopertencido á liga Santa Alliança on que exis-

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Jeccão livre"Do Exm. Sr. genoral João Manoel _ de Limão

Silva.- Attesto que, soffrendo do bronchite chronica pormuitos annos.- usoi por inrticação do" um amigo, doElixir Vegetal Kocha, antj-rheumatico e feitoral,ttmdo experimentado sensíveis melhoras pelo quotenho, por minha vez, aconselhado seu uso a diver-sas posaoas, as quaes, como eu, têm obtido melho-ras.

Capital Fodoral, 20 de Agosto de|1895.—(Àssig.)João Manoel de Lima e Stlva.

II

Page 3: nu PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO & C. 1.4.memoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1896_B00049.pdf · marca oprometto-lho ser guloso como o pai Adão..—E eu desejo que não se engasgue

I.."— W'' 'rM.....' .,. ».-^,¦-../'

ÇIPA0g OO RIO-Terça-feira, 18 de Fevereiro de 1896e

Do Illm. Sr. Dr. Antônio de Paula Eamoa Ju-nior, advogado n'ostH capital.

Attopto que oessoa de minha casa i\ z uso doElixir Vegetal Rocha, ônti-rboumatico e peitoral,e logo no Um do prioooiro frasco sentiu-se alliviadaãe seus padecimentos o que jurarei ser verdade sonecessário fôr. Eio de Janeiro, 5 de Setnmbro de1895. (Aaslg.) -Anionio de Paula Ramos Júnior.

Do Illm. Sr. Dr. José Yàloriano do Souza medicoclinico n'osta capital. .

Attesto ter empregado nas affecçOes dos órgãosrespiratórios o Elixir Vegetal Boche, anti-rbeuma^tico 9 peitoral, tendo sempre colhido os resultadosmais proficuoB. •

Eio do Janeiro, 20 do Agosto do 1895.—(A.ssig.). Dr. José Vareliano de Souza.

Do Illm. Sr. capitão Üo fragata Dr. FredericoCorrêa da Câmara, engenheiro naval, director dasobras civis e militares do'ministério da Marinha.

Illm. Sr. Bocha. — Curóprimcnk-o affoctuosa-mente e communico an meu distineto psitricid queseu preparado Elixir Vegeral líiscba c.rroborou asegura confiança de sua previsão, enrando-me emdois dias da inflamação de garganta e tosso dò qnofui aconimottido, sem ter todavia soguido commuito rigor as proscripçOes do prospecto quantoao resguardo a observar.

Menos da metade do vidro que-teve a gentilozadecfferecer-me foi gasto apenas, o qae mo iuduz aconfiar na efficacia do seu medicamento o convictamente fazer-lhe o proconicio.

Sou, com estima e consideração, patricio e amigoobrigado. (Assig.) FreVarico Câmara. '

O Elixir Vegetal-Eochsi-anti-rhoumatico e poitoral, puramente vogetal, oxtrahido de plantas daflora brasileira, escrnpulusamentü anafysadas nolaboratório do analysos da Capital Federal, apre-sentando ò mais brilhante resultado pola riqueza deseus principios medicinaes, alcalóides e alcalinos,recommenda-Bo por suas propriedades depurátivas,

_tonicas,_Beitoraos e adstringentes rovoladas haanalyse e ha cura radical de ínnumoras moléstiasda garganta, do.estômago, dos órgãos respiratóriose rhoumaticas, de qualquer natureza, como declaramdistinetos clínicos o pessoas gradas residentes nestacapital e nos Estados de S. Paulo e Minas Qeraes,em attestados quo possuimos edos qo«os adoantepublicaremos algnne. -

A sua bella côr e agradavol sabor, semelhante aomolhor licor, não repugnam adoento em accoitaho,como suecede com outros preparados ; o a sua eDi-cacia é incontestável eu caso*, do tuberculoso pnl-monar, fraqueza pulmonar, aslhmas, pneumonias,bronchites. uefluxos, inflenzas, dyspepBias, falta deappotite, rhoumatismos de qualquer natureza, ano-mias, inflammaçOes de garganta, rouquidOes, etc,quo tem sidd combatidas com grando suecesso o empouco tempo, com o uso: deste maravilhoso propa*rado. j

Do Exm. Sr. marechal qarlos Machado Bitton-court, ajudante-goneral do exercito, em 15 de

, Agosto do 1885.Attesto que, achaudo-me soffrendo de uma forte

bronchito que mo impedia de dormir e trazia»moem constante desespero, fiquei curado delia com e-nso do Elixir Vegetal Rocha, que mo foi propor-

, cionado por um amigo, que delle tinha feito usoem caso idêntico. — (Aasg.) Carlos Machado Bit,tencourt.

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DECLARAÇÕESExposição industrial de 18 95A commissão executiva, directora da Kxposição

Industrial de 1895, deliboron oncorràl-a in»*dia 24de Fevereiro consenti; provino d'is80 ao publico oaquelles que não a visitaram ainda.• Encerrada a exposição, tratará de orgsr.isar umatombola com os productos doados pelos expositures;a commissão envidara esforços para realml-o nos"primeiros dias de Março próximo."Finda a tombola, os objectos expostos poderão.ser vendidos pólos seus proprietários; iiu próprioedifício do Cassino Flnminonso, como foi deliberadona reunião gorai dos expositoros. .

Os Srs. expositores poderão, desdo o dia do on-cerramento da exposição, retirar os productos quonão quizerem expor à venda.

Na neite de qúinta-foira, 20 do corrente, deve-0rão reunir se as CíimmisiOcs julgadoras, nomeadaspela commissão executiva, para deliberar sobre ostrabalhos do jury o de prêmios a conferir aos expo-

• sitores. . ,Amanhã será publicada a lista das o mimissGoa

nomoada9.Eio. 14 de Fevereiro do 1895.—O eocrtstario, Leite

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O prestito desta sociedade ¦ percorrerá o seguinte:..'ITINERÁRIO .

Inválidos, Biàchneln, Lavradio, Rocio ('lado Variedades e Derby), Scto do Setensbro, Direita, Ou^vidor, 8. francieco, Theátn», Bocio, (lartn 1'oliticnp), Carioca, Urnguayma. Alfândega. Direita, Ouvi-dor, S. Francisco, Andr.idss, »*•. Pedro, Direita, Hw-pHe, Urngiiayana. R.sario", Direita, TheophiloOttoni, Ourives, APsonsbléa, Quittcds, Vitcindo do lDh..uaa, birtita, Ouvidor o Poleiro.

1

\\

Acomn»issã»i oxüentivi po»ie As coiomissOis de crnainontação das mas o cbseqriio do mandaremretirsir as banileiras^galtlãrdJetss o qnsesqusr ontrus e*if,ito3 qno orjbarawm a passagem do prostito,piiticnlarosuslite as se-pínliwis pelua mnitos o sóvios iiiconvetiientos que (IT.irecom.

Galio Branco e Gatorrita,secretario da commissão.

i-mm%7Z

Page 4: nu PROPRIEDADE DE JOSÉ DO PATROCÍNIO & C. 1.4.memoria.bn.br/pdf/085669/per085669_1896_B00049.pdf · marca oprometto-lho ser guloso como o pai Adão..—E eu desejo que não se engasgue

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CIDADE DBíftlO-~Terça-feirar 18 de Fevereiro de 1896

""""' "" * " ¦""""¦' '¦'¦¦l.l I a. ¦ , . a ———— ¦-¦ . ' ¦

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33 RÜA DOS ANDRÁDAS 33Aproximando-se a oceasião do BALANÇO annual" do nosso estabelecimento,

existindo ainda grande numero de artigos e NOVIDADES em lazendas finíssimaspróprias para a estação, que por demorada ALFÂNDEGA deixamos de receber,no mez de Outubro, resolvemos fazer uma reducção de 30 °/0 em todos os preços donossos artigos; portan^ chamamos a attnção das Exmas. familias para ó presenteannuncio com o qual muito lucrarão, nãosòna parte econômica com também noque interessa ao gosto e á elegância.

O resumido numero de artigos que mencionamos com'os preços abaixo, em-bora .não servindo de regra para o nosso grande sortimento serve ao menos deexemplo para os que deixamos demencional-os.

LEIAM..Sodas do3|,4$,5J o._ ... 11J000, Morins superiores a5$5Ò0,7*e 12#00(,

PROJECTO DE INSCRIPÇÂO PARA A CORRIDAA REALISAR-SE

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. ' _ .. .S" parco — DEZ DE ABEIB-1.400 motros—-Amnia8S.de qualquer.paiz, sbib victoria na Capital

Federal, era 1895-Premios» 50.0ÍÍ, lOOg e o 3. livra a entrada. . , in.-'-ilina3° pareô — DEZOITO DE MAKÇO— 1.609 moiros— Animaes ostrangeiras— Promios. bOO$, 120$

e o 8" livra a entrada. .' „ ,,,.. j, ,.4° pareô — IMPRENSA—1.200 metros—Anima,"^ nacionaes — Prêmios: 5p0|. 100? e o a- livra

a entrada.; . •";• • , —_ ¦'¦- •- . •'.5» pareô — DERBY--PjsTROPOI.ITA.NO-1. 800 meVos-Animaes de purosangue, qne nao tenham

ganho grandes prêmios na Capital E'edoral, em 1895 —Prêmios: 1:200?, 240/J e' 120J?000.

As inscripçOes encerram-se, hoje ás 5 horas da tarde na rua Sete de Setembro171, sobrado. '—-,

A. BURLAMAQÜI,1» SECRETARIO.

Rio, 15 de Fevereiro de 1896. 77.,,

J?publicado debaixo da hábil direcção doSr. Dr. João Ribeiro, e cujo primeiro nu-mero deve sahir em 15 de Janeiro.

Poilos com floros a 2$ 8#Ü00Ditos Onfestados, pretos « do coros a 2$ o. 2JJ200Merinós enfcBtadoa lã a 2$ e>...".;' 3§0Ü0Ditos dito protos/lgõOO, átfõOO e- :.T 5g000Armnres áo lã e seda 4$500Cassa de linho com 'cordão a.. l|S0ODitas do dito com floros..' $900Gorgoninos lindos, ....'. 1J300Sotinotau ondeantes a 900 1*000Plar.ellas enfeatadas a 8)5700 -.... 4JO00Ditas lisas e quadros 1$200 Ig500Ditas fantasia a. 2$000

rG'asemira aznl.marinbo, enfestada para- * •¦vestidos, felpnda 5$500

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12íJ! 20$000Chalés do 1$500,2J500, 6j) 18*1000Vestidos pretos a 28$, 35Ã 40J000Enxnvaos para casamontos, a 35$, 40#.

60$, 150$ e." 200$000Ditos para baptisadoa a 9$, 12$ 60$000Grande saldo de camisas, poito de linho,

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