nrt 2015

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CESMAC/CAMPUS I: Rua Cônego Machado, nº 918 Bairro: Farol - Maceió/AL CEP: 57021-160 Fone: 82 3215-5089 www.cesmac.com.br CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profª Adm. Nilva Coimbra do Espírito Santo Filha, Msc. [email protected] 82 99307057 Skype:nilvacesf1 twitter: @admnilvacesf blog: http://admnilvacesf.blogspot.com.br DOSSIÊ VAREJO 2015 Um setor e tanto Sexta, 16 Janeiro 2015 17:56 / Escrito por Redação O maior evento de varejo do mundo apresentou tendências, inovações e mostrou como o setor muda o tempo todo Nova York tem de tudo. Principalmente lojas. A cidade, assim como todo Estados Unidos, é um dos berços mais pródigos onde nascem as inovações do mais antigo setor das economias, o varejo. Não é à toa que é lá onde ocorre o maior evento de varejo do mundo, o NRF BIG SHOW, que está em sua 104ª edição - número que reflete a importância do setor, sempre carente em unir-se para debater o que é preciso fazer para ser mais eficiente, inovador, rentável, encantador e atraente para a economia e, principalmente e essencialmente, para o consumidor. Foi atrás dessas informações que executivos ligados ao varejo se uniram à delegação BTR (Bridge to Results) NOVAREJO para ir a Nova York e conferir de perto o que de mais quente o varejo tem. Para quem não foi ao evento organizado pela NRF (National Retail Federation), o portal NOVAREJO traz aqui a cobertura completa! Leia e fique por dentro do que pode ser o diferencial para o seu negócio. Leia e fique por dentro do que pode ser o diferencial para o seu negócio. Artesanal e global Visita técnica de delegação BTR NOVAREJO na NRF, loja da Louis Vuitton no SoHo é celebração à marca Receita saborosa Nesta sexta, delegação BTR NO VAREJO visita Carlo’s Bakery, a empresa do “cake boss” Buddy Valastro Simplicidade que gera desejo Porsche Design leva a mística da marca de automóveis de Ingolstadt para novas categorias de produtos Sinais do futuro Loja conceito da MakerBot revela potencial da impressão 3D para diversos setores do varejo Como nada neste mundo No coração financeiro de Nova York, flagship da Duane Reade é uma experiência única no setor de farmácias Aprecie sem moderação Gotham West Market estimula interação humana e experimentação de alimentos em um espaço que encanta de forma inusitada Começo com o pé direito Reunião de abertura da delegação BTR NOVAREJO na NRF 2015 reúne 130 executivos Um conto de Nova York Uma ida a uma lanchonete, uma mega ação social. E uma história interessante para contar Número 1, mais uma vez Delegação brasileira cresce ligeiramente e continua sendo o maior grupo estrangeiro na NRF BIG SHOW O futuro não é mais como era antigamente Chairman da NRF, Stephen Sadove, abre BIG SHOW com alerta: o varejo precisa se reinventar Carrefour cai no ranking das maiores globais Empresa perde vice-liderança para americana Costco; Walmart continua sendo, de longe, o líder Brasil tem presença pequena entre empresas globais Apenas 2 das 250 maiores empresas globais têm sede no Brasil; EUA é o país com mais representação Seja quem você quer ser

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Coletânea sobre o Varejo Mundial 2015

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DOSSIÊ VAREJO 2015 Um setor e tanto

Sexta, 16 Janeiro 2015 17:56 / Escrito por Redação

O maior evento de varejo do mundo apresentou tendências, inovações e mostrou como o setor muda o tempo todo

Nova York tem de tudo. Principalmente lojas. A cidade, assim como todo Estados Unidos, é um dos berços mais pródigos

onde nascem as inovações do mais antigo setor das economias, o varejo.

Não é à toa que é lá onde ocorre o maior evento de varejo do mundo, o NRF BIG SHOW, que está em sua 104ª edição - número que reflete a importância do setor, sempre carente em unir-se para debater o que é preciso fazer para ser mais eficiente, inovador, rentável, encantador e atraente para a economia e, principalmente e essencialmente, para o consumidor. Foi atrás dessas informações que executivos ligados ao varejo se uniram à delegação BTR (Bridge to Results) NOVAREJO

para ir a Nova York e conferir de perto o que de mais quente o varejo tem. Para quem não foi ao evento organizado pela NRF (National Retail Federation), o portal NOVAREJO traz aqui a cobertura completa! Leia e fique por dentro do que pode ser o diferencial para o seu negócio. Leia e fique por dentro do que pode ser o diferencial para o seu negócio. Artesanal e global Visita técnica de delegação BTR NOVAREJO na NRF, loja da Louis Vuitton no SoHo é celebração à marca Receita saborosa Nesta sexta, delegação BTR NO VAREJO visita Carlo’s Bakery, a empresa do “cake boss” Buddy Valastro Simplicidade que gera desejo Porsche Design leva a mística da marca de automóveis de Ingolstadt para novas categorias de produtos Sinais do futuro Loja conceito da MakerBot revela potencial da impressão 3D para diversos setores do varejo Como nada neste mundo No coração financeiro de Nova York, flagship da Duane Reade é uma experiência única no setor de farmácias Aprecie sem moderação Gotham West Market estimula interação humana e experimentação de alimentos em um espaço que encanta de forma inusitada Começo com o pé direito Reunião de abertura da delegação BTR NOVAREJO na NRF 2015 reúne 130 executivos Um conto de Nova York Uma ida a uma lanchonete, uma mega ação social. E uma história interessante para contar Número 1, mais uma vez Delegação brasileira cresce ligeiramente e continua sendo o maior grupo estrangeiro na NRF BIG SHOW O futuro não é mais como era antigamente Chairman da NRF, Stephen Sadove, abre BIG SHOW com alerta: o varejo precisa se reinventar Carrefour cai no ranking das maiores globais Empresa perde vice-liderança para americana Costco; Walmart continua sendo, de longe, o líder Brasil tem presença pequena entre empresas globais Apenas 2 das 250 maiores empresas globais têm sede no Brasil; EUA é o país com mais representação Seja quem você quer ser

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Loja conceito da Under Armour mostra posicionamento apaixonado da marca que tem transformado o mercado de sportswear nos EUA Marcas apresentam inovações em lojas em Nova York O frio forte não desanimou os participantes da delegação BTR NOVAREJO, que visitaram lojas em NY Para quem tem paixão "Retail is detail", diz o ditado. E ele é perfeito para descrever o varejo de Nova York Omnicanal já é realidade no varejo NRF Big Show mostra que tecnologia já é vista como parte fundamental da estratégia do negócio De tudo um pouco em Nova York No segundo dia de visitas, a delegação BTR NOVAREJO conheceu conceitos diferentes de lojas Varejo que vai inspirar o varejo Jacques Meir, do Grupo Padrão, está em NY e mostra os varejistas que estão saindo do lugar comum 6 drivers estratégicos para o futuro do seu negócio Os conceitos que devem gerar mudanças no varejo, a partir do que foi visto no NRF Big Show, em NY Caio Blinder e “the life how it is” Apresentador do Manhattan Connection participa de talk show com delegação BTR NOVAREJO em Nova York Longa vida aos shoppings Painel no NRF Big Show mostra que a indústria de shopping centers continua forte em todo o mundo Se não é possível evitar... No NRF Big Show 2015, varejo discute como minimizar problemas de segurança da informação De volta ao consumo? Para Ben Bernanke, saúde financeira do consumidor americano é a melhor desde o início da crise O futuro é uma volta ao passado No NRF Big Show 2015, o caminho da inovação é redescobrir como encantar o cliente A mudança vem em 3D NRF 2015 mostrou que impressoras 3D são o "next big thing" para o varejo e para um mundo de negócios Bons de diagnósticos, mas não de terapia Deloitte mostrou números sólidos no NRF 2015, mas as terapias são o avesso do diagnóstico 8 tendências para o varejo em 2015 No Harvard Day da delegação BTR NOVAREJO em NY, Eduardo Terra mostra caminhos para o setor "É o momento de cuidar do fluxo de caixa" Professor da Harvard Business School, Aldo Musacchio fala com exclusividade sobre o varejo no Brasil 10 formas de vencer a Amazon Painel BTR NOVAREJO no Harvard Club mostra como é possível bater a maior varejista on-line do mundo Os segredos da Loja de Tudo No dia de imersão em Harvard, Scot Wingo revela o que a Amazon não conta sobre seu negócio Personalizar experiências para fidelizar clientes Clube Extra atinge marca de 5 milhões de consumidores em 10 meses Que a força esteja com o varejo Cinco minutos para encantar o cliente. A experiência de um jornalista em uma loja em NY

(Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/nrf/item/9862-um-setor-e-tanto )

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Podemos ir além. Mas qual é o nosso além?

É inevitável. Fenômenos como a mobilidade, o comportamento dos "millenials", o fast retail, as possibilidades do Big Data, a colaboração, o consumidor social e consciente, abriram possibilidades de inovação e redesign nas operações de varejo em uma velocidade jamais vista.

Ira Kalish, economista-chefe global da Deloitte Research, em uma apresentação no NRF BIG SHOW, maior evento de varejo do mundo, destacou os 5 modelos de varejo com poder disruptivo que estão direcionando grandes mudanças na paisagem varejista, a partir da combinação de direcionadores como a mobilidade, a velocidade, os dados compartilhados e a integração global.

Terça, 20 Janeiro 2015 18:12 /

Escrito por Jacques Meir*

São eles: 1) Travel Retailing - ou "varejo de viagem", em tradução livre; 2) O varejo mobile; 3) O varejo rápido; 4) O varejo de experiência; 5) O varejo inovador.

Em linhas gerais, cada um deles representa uma nova forma de construir negócios a partir de novos contextos transacionais. O varejo de viagem, por exemplo, enfatiza os aeroportos, para atingir um público global de mais de 1 bilhão de viajantes com potencial de consumo de cerca de US$ 1 trilhão! É o sexto continente, formado pelas áreas dos aeroportos mundiais. O varejo móvel está baseado nos 65% da população global que hoje usam celular. Sistemas de pagamento e transação móveis são criados velozmente e há possibilidades concretas das vendas a partir de dispositivos móveis, dos celulares aos chamados vestíveis (como o recém-lançado Apple Watch e seu sistema Apple Pay), atingirem notáveis US$ 630 bilhões em 3 anos. O Varejo Rápido/Fast Retailing já é uma realidade. O fast fashion inaugurou a tendência é mudou completamente o mercado de moda (hoje já criou negócios reativos como a Zady, defensora do "slow fashion e da produção quase artesanal"). Mas a lógica da velocidade impôs-se brutalmente sobre o varejo em quase todos os segmentos, como vimos no artigo anterior: "Em busca do tempo perdido (veja no app)". Ser veloz hoje é uma obrigação de redes varejistas que pretendem sobreviver: giro rápido, lançamentos quase diários de novidades, redução do tempo em cada etapa do contato do cliente com a loja - virtual ou física - são conceitos demandados pelos consumidores, principalmente os millenials. As pop stores e o "same day delivery" (entrega no mesmo dia) estão aí como ilustração. O varejo de experiência, baseado no Storytelling, na busca pelo engajamento e conexões emocionais com os consumidores também se alinha com a busca por ganhos de tempo. Evidentemente que a busca por conexões emocionais também se alinha com um serviço impecável e eficiente, com propensão a criação de significados para os consumidores. O varejo inovador representa a aposta em diversos tamanhos, formatos, tecnologias e artigos para venda, bem como operações que combinam e diluem significativamente as fronteiras entre o on e off-line, como Rebeca Minkoff (falaremos mais sobre esta rede em artigos futuros). Ou seja, novos modelos de varejo pressionam os modelos tradicionais e parecem quase alienígenas para a realidade brasileira. Ainda estamos na fase de discutir vetores de eficiência operacional, de modelos de expansão baseados em franquias e a presença de fortalezas regionais. Ainda assim, mobilidade, engajamento, consumidores sociais e o oceano de dados produzidos pelos consumidores em suas interações, ainda que subutilizadas, representam facetas dessas mudanças que fazem de muitas e muitas redes varejistas nacionais um retrato de obsolescência.

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Após a apresentação de Stephen Sadove, a primeira Keynote Session reuniu diversos executivos das diversas ligas esportivas americanas e até mesmo Oliver Bierhoff, responsável pela gestão da seleção alemã de futebol, aquela que nos impôs o amargo e inesquecível 7x1 na Copa do Mundo. Infelizmente, o painel focou demais a questão do uso da tecnologia para a construção de mecanismos de fidelização e rentabilização dos consumidores/torcedores e passou muito ao largo da espontaneidade e da paixão incondicional destes pelos seus times. Ou seja, como exemplo de varejo disruptivo, a experiência esportiva exposta aqui na NRF foi apenas redundante, quase uma defesa da tecnologia como fim em si mesma. A onda da mudança, contudo, está em avanço, talvez pouco perceptível para um setor que tende a ser mais retraído e desconfiado como o varejo, ainda mais o brasileiro. É fato que todos os executivos brasileiros presentes aqui em Nova York, para a NRF, quase 1,9 mil por enquanto, querem conduzir seus negócios adiante. Querem superar expectativas e ir além. Mas qual é o nosso além? E é possível atingir este além, este objetivo no cenário atual é com os recursos disponíveis? Melhor pensar em superação. A equação da eficiência que tanto é perseguida no varejo brasileiro deve contemplar a superação das adversidades e a necessária redução da defasagem dos drivers, dos direcionadores que nos separam dos centros varejistas mais avançados. Se há cerca de 1,9 mil executivos varejistas na NRF, há centenas de milhares andando neste momento nas ruas da Big Apple, usando seus recursos, com o dólar a R$ 2,80, para vivenciar experiências que levam-nas além. Dinheiro que gira rápido e que faz falta na lenta economia brasileira, complacente com as suas próprias dificuldades. * Jacques Meir é Diretor de Conhecimento e Plataformas de Conteúdo do Grupo Padrão e está em Nova York acompanhando de perto a NRF Big Show junto à delegação BTR NOVAREJO

(Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/nrf/item/9885-podemos-ir-alem-mas-qual-e-o-nosso-alem )

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A mudança vem em 3D Quinta, 15 Janeiro 2015 11:35

Escrito por Jacques Meir*

Loja da MakerBot, em NY, visitada pela delegação BTR NOVAREJO: 3D vai mudar rumo dos negócios

(créd: Douglas Luccena)

NRF 2015 mostrou que impressoras 3D são o "next big thing" para o varejo e para um mundo de negócios

Em meio a grande oferta de temas, palestras e painéis em um evento como a da NRF, como decidir qual será aquela que poderá trazer ideias fora da curva? Como escolher assistir a uma apresentação com potencial para trazer a informação nunca vista em um mundo onde informação é commodity? Olhar para o palestrante e a empresa que ele representa é uma aposta segura. Mas o retorno da aposta segura é proporcional ao investimento. Melhor arriscar. O nome não tão conhecido, no tema ainda um pouco obscuro ou confinado a círculos quase exóticos. Fizemos isso no segundo dia do Big Show da NRF, que aconteceu nesta semana em Nova York. Na verdade, fizemos duas apostas: a segura e a arriscada. Comecemos pelo final. A keynote Session final - " Unique and Distinct: The New Customer Experience", com a presença John Mesberg, General Manager de Smarter Commerce e Smarter Citiez da IBM e Terry Jones, fundador da Travelocity.com e CEO fundador do Kayak.com, fizeram uma apresentação de bom nível, mostrando as sensíveis mudanças ocorridas na indústria de turismo. O impacto das mídias sociais e de concorrentes como o Airbnb, a possibilidade do consumidor recomendar e de se valer das recomendações alheias para tomar decisões, o uso do Big Data pelas empresas, justamente para detectar tendências e definir ações capazes de permitir melhor relacionamento com os consumidores, e, claro, a perspectiva correta de que o marketing hoje não deve se voltar para "públicos-alvo" e sim, tornar-se relevante para os diferentes públicos. As oportunidades de mudança, renovação e atualização do negócio, de qualquer negócio estão disponíveis, bastando apenas iniciativa, talento e capacidade de execução. Uma apresentação correta, consistente mas incapaz de produzir a centelha que abre possibilidades de reflexão e inquietação. Foi a aposta segura. Ainda mais depois do impacto produzido pela estupenda apresentação de Lori Kolthof, diretora mundial de criação da FRCH Design, uma das empresas de design de varejo mais importantes do mundo. Pois bem, Lori falou de design, mas não exatamente daquilo que você, eu o mundo em geral pensamos em design. Ela falou sobre o "next big thing" para o varejo (e para um mundo de outros negócios): as impressoras 3D. Chris "Long Tail" Anderson aventurou-se por este tema em um livro de alguma repercussão há cerca de um ano. Mas Lori foi mais longe. Visionária, ela mostrou o que está sendo pesquisado e todas as possibilidades que as impressoras 3D vem estimulando. Antes de mais nada, as impressoras 3D irão complementar e ampliar as práticas e conceitos que fazem parte dos métodos tradicionais de manufatura. Mas é fato que elas reduzem dramaticamente a infraestrutura e o conhecimento necessário para produzir e fabricar coisas em geral. Claro, da mesma forma, é possível criar os próprios objetos, compartilhar e copiar digitalmente. Scanners 3D já estão sendo lançados, a baixo custo. Isto provavelmente fará com que produtos criados por pessoas, que tenham inclusive resguardados os direitos autorais, sejam fotografadas e tenham seus protótipos colocados para download em alguma forma de site pirata ou no próprio Pirate Bay. Simplesmente boa parte dos projetos serão pirateados de forma não rastreável, incontrolável e perigosa. Até mesmo protótipos de armas poderão ser escaneados e produzidos com efeitos letais.

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Mas pensando nos benefícios, como toda nova tecnologia que traz seus riscos, o 3D irá influenciar mais os negócios que a própria internet. A Coca-Cola Company desenvolveu um projeto de cadeira que é feita a partir de 111 garrafas recicladas. E por isso, está engajada em estimular programas de reciclagem mais intensos. A cadeira é tão inovadora que possui um tom púrpura distinto que a torna inclusive muito resistente e de acordo com as normas anti-incêndio dos EUA E Reino Unido. Os projetos arquitetônicos à base de impressoras 3D são ilimitados. E experiências radicais, com base em elementos orgânicos, estão em curso a todo vapor. Apicultores conseguiram desenvolver uma garrafa feita inteiramente de mel produzido em impressora 3D. Lori exibiu um vídeo no qual a garrafa é colocada em uma cultura de abelhas e rapidamente torna-se a colmeia dos insetos. Acha pouco? Pois então reflita no seguinte: a customização total será o novo normal. O incomum será um objeto sem algum nível de personalização. As indústrias oferecerão designs digitais em paralelo com produtos físicos, justamente para permitir a customização. Imagine a sua lista de supermercado, em parte produzida na sua casa com designs fornecidos pelo supermercado... E, nesse sentido, como controlar os materiais e polímeros necessários para essa produção artesanal e caseira? Como os governos irão regular ingredientes e as origens dos materiais? Agora pense em novos mercados emergentes, de polímeros, de designs, de educação, música, publicações e de produção de artefatos. Pense em sustentabilidade. Qualquer objeto poderá ser produzido e reciclado indefinidamente, porque a matéria-prima já tem esta natureza. As aplicações medicinais e clínicas são absurdas. Polímeros com nano-tecnologia podem ser utilizados para desenvolvimento de próteses que se auto-curam (você pensou em ser uma espécie de Wolverine do futuro? É possível). É o que se chama de bio-impressao (bio-printing), um passo adiante para uma espécie de tranas-humanidade, capaz de evoluir biologicamente a partir de protótipos inteligentes. Carros, aviões e barcos podem ser prototipados em diversos formatos para os mais diversos tipos de testes. A Fórmula 1 já desenvolve seus protótipos para moldar o corpo dos pilotos em impressoras 3D. E imagine então criar seu próprio drone... Ou uma frota deles para resolver o seu problema de logística e impulsionar o seu e-commerce? E que tal recriar, melhorar e construir a sua própria vending machine? E o que fazer com elas nessa nova realidade? Aliás, é se elas fossem grandes impressoras para produzir o seu chocolate ou barrinha de cereal totalmente customizado? E que tal imprimir o seu próprio jantar? E fazer um back up do seu cérebro? Ou pensar em alguma coisa e transferir este pensamento para uma impressora 3D? O futuro está aí, batendo a porta. Talvez possamos voltar-nos para a nossa realidade e debater-nos com nossos problemas, pensando que o futuro está em algum ponto talvez acessível aos nossos filhos. Ou talvez sejamos atropelados por essa nova onda e seu potencial disruptivo inconcebível. Melhor pensar e colocar a questão em sua agenda corporativa. É uma aposta de risco. Mas se a revolução 3D impactar a realidade em alguma dessas formas, você terá nostalgia da época em que o smartphone era apenas ficção científica. Confira tudo o que aconteceu nesta semana no NRF BIG SHOW 2015, em Nova York, no portal NOVAREJO e fique por dentro do maior evento de varejo do mundo! *Jacques Meir é Diretor de Conhecimento e Plataformas de Conteúdo do Grupo Padrão e esteve em Nova York nesta semana acompanhando o maior evento de varejo do mundo. (Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9845-a-mudanca-vem-em-3d )

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O futuro é uma volta ao passado Quarta, 14 Janeiro 2015 23:09 / Escrito por Renato Muller

No NRF Big Show 2015, o caminho da inovação é redescobrir como encantar o cliente

Uma das palestras mais elogiadas do NRF BIG SHOW, que aconteceu nesta semana em Nova York, foi buscar no final do século XIX a inspiração para levar o varejo ao futuro. Christian Davies, Diretor Criativo da consultoria de inovação Fitch, provocou, instigou e deixou de boca aberta o público que lotou um dos salões da NRF Expo para a apresentação. Executivos se acomodaram como puderam nas cadeiras, corredores e ao redor das paredes, muitos deles simplesmente sentados no chão. E a cada novo slide, uma multidão de tablets e smartphones se levantava para uma nova foto, um passo a mais em uma história que procurou mostrar “como criar Assinaturas Experienciais para as marcas.” "É preciso abordar o consumidor de forma completa, em todos os pontos de contato. Nada pode ser deixado ao acaso e tudo precisa ser realizado de forma consistente, com emoção e propósito", afirma Davies. Citando Ikea, Nike e Lego como exemplos de sua teoria, ele mostrou que essas empresas têm uma mensagem bastante clara, que é comunicada poderosamente de todas as formas possíveis. No caso da Ikea, a mensagem "uma vida melhor todos os dias para pessoas de todos os dias" está por trás de todos os produtos, do layout da loja, de sua presença nas redes sociais, em eventos, nos colaboradores, na atenção aos detalhes e nas ações ao longo da cadeia de suprimentos. "Essas empresas possuem uma identidade que é facilmente reconhecida pelos consumidores", afirma Davies. Aparentemente é simples alcançar esse tipo de posicionamento. Só aparentemente. "Se tirarmos os logotipos das lojas e dos produtos, são poucos os lugares que podemos reconhecer imediatamente". No caso da Ikea, tudo tem a ver com simplicidade, de forma bem humorada. Como no vídeo abaixo, em que a empresa promove seu novo catálogo em papel elencando suas características como se fossem as de um produto de alta tecnologia: "É algo que vai além de um logotipo ou de um nome: trata-se de criar alma", diz Davies. Segundo ele, 100 anos atrás as Assinaturas Experienciais eram a regra no varejo. "Pense em Harry Gordon Selfridges, que tornou sua rede mestre em fazer do PDV um teatro. Ou John W. Nordstrom, cuja Nordstrom virou sinônimo de atendimento excelente. Essas pessoas criaram personalidade para suas empresas, porque vivenciavam esses lugares constantemente", afirma. De acordo com ele, o crescimento do varejo nas últimas décadas criou uma geração de executivos preocupada com o tamanho das redes e não com a criação de relações duradouras com seus clientes. "Os consumidores não estão mais apaixonados pelas marcas e lojas, de modo geral. As exceções só reforçam a regra. Mas não se cria um varejo apaixonante por acaso: exige trabalho e dedicação". A recompensa, porém, vale a pena. (Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9844-o-futuro-e-uma-volta-ao-passado )

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Omnicanal já é realidade no varejo

Terça, 13 Janeiro 2015 14:57 / Escrito por Renato Müller

NRF Big Show mostra que tecnologia já é vista

como parte fundamental da estratégia do negócio

Douglas Luccena/Grupo Padrão Na edição deste ano da NRF Big Show 2015, o maior evento de varejo do mundo, um ponto chamou a atenção de Alberto Serrentino, sócio-diretor da Varese Retail, e um dos participantes da delegação BTR NOVAREJO, que está nesta semana em Nova York: não se fala mais em tecnologia como suporte para o backoffice do negócio.

Para o especialista, a feira que ocorre atrelada às palestras no evento tem se destacado nos últimos dois anos. "Vemos uma tendência clara de ver como o digital, a integração dos canais, o omnichannel e a digitalização dos negócios de varejo é uma pauta fundamental para a estratégia de negócios", disse. E o que é mais importante, segundo ele, essa tecnologia já é encarada sob a ótica do cliente. "Não estamos falando mais da retaguarda, estamos falando realmente de mudar a experiência de compra do cliente na loja e com a marca". Na entrevista abaixo, o especialista fala sobre o que viu e sentiu nos primeiros momentos do evento em Nova York.

https://www.youtube.com/watch?v=trBAad5KvGw

Publicado em 13 de jan de 2015

Alberto Serrentino, sócio-diretor da Varese Retail, traça

um panorama dos primeiros dois dias do principal evento

de varejo do mundo na National Retail Federation 2015

(Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9822-ominicanal-ja-e-realidade-no-varejo )

Um comparativo... NRF 2014 : Marcos Gouvêa de Souza, da GS&MD, diz que tecnologia foi a marca mais forte do evento https://www.youtube.com/watch?v=WtJmeG9lJtU

Cobertura NRF Big Show 2015 New York - Dia 1 - 11/01 – 6’15” https://www.youtube.com/watch?v=3ca6v3EDhXw

Cobertura NRF Big Show 2015 New York - Dia 2 - 12/01 – 14’37” https://www.youtube.com/watch?v=UZR0iBK2Zng

Cobertura NRF Big Show 2015 New York - Dia 3 - 13/01 – 8’58” https://www.youtube.com/watch?v=tSF38dcPzqI

Cobertura NRF Big Show 2015 New York - Dia 4 - 14/01 – 11’52” https://www.youtube.com/watch?v=SGwecogwZWY

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6 drivers estratégicos para o futuro do seu negócio

Quarta, 14 Janeiro 2015 00:26 / Escrito por Renato Muller

Os conceitos que devem gerar mudanças no varejo, a partir do que foi visto no NRF Big

Show, em NY

Na apresentação desta terça-feira na reunião de Insights & Analytics, Jacques Meir, Diretor de Conhecimento e Conteúdo do Grupo Padrão, elencou 6 drivers de mudança no varejo, a partir de tudo o que foi visto no NRF Big Show 2015: 1) Velocidade de giro: quanto maior a fluidez dos consumidores dentro da loja (seja online ou offline), melhores os resultados. Não se pode conceber hoje em um momento em que o funcionário é móvel, e que a loja tenha espaço e tempo ocioso. Quanto maior a economia de tempo, menor o custo e melhor a margem da operação. 2) Customização: o consumidor quer ter experiências únicas, exclusivas e personalizadas em seu momento de

compra. Para isso, é preciso, continuamente, testar novas ideias de formatos, negócios e produtos. 3) Ênfase no serviço e não no atendimento: a loja flui em sua oferta e na sua construção da jornada do

cliente de uma forma tão eficaz que deixa de ser preciso investir no atendimento. A grande questão é reduzir os pontos de atrito com o cliente. Com uma fila grande não é possível ter uma boa experiência de compra, por exemplo. 4) Aceite as mudanças: elas são inevitáveis. Seu negócio vai mudar de forma cada vez mais acelerada conforme o tempo passa. Esteja aberto às mudanças, pois elas fecharão o seu negócio. 5) Propósito: todo negócio disruptivo está imbuído de uma causa, de um propósito, que propõe ao cliente uma verdade a ser discutida. Ter um negócio simplesmente por ter um negócio não irá funcionar mais. O propósito tem como necessidade reconstruir o DNA de cada negócio. 6) A morte do omnichannel: nem nasceu, o omnichannel já morreu. O que funciona é fazer com que a mesma tecnologia funcione independentemente do canal. A forma de gerenciar tráfego no site é a mesma de gerenciar o tráfego na loja. Isso traz uma experiência intensa, que não trata somente do conceito tecnológico em si, mas da forma como você trabalha a tecnologia em uma experiência unidimensional rica voltada ao cliente.

(Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9830-6-drivers-estrategicos-para-o-futuro-do-seu-negocio )

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Varejo que vai inspirar o varejo

Terça, 13 Janeiro 2015 19:29 / Escrito por Jacques Meir*

Jacques Meir, do Grupo Padrão, está em NY e mostra os varejistas que estão saindo do lugar comum

Nova York é uma cidade pródiga em novas ideias e novos formatos de varejo. Uma das boas surpresas do Big Show da NRF 2015 foi a relação das lojas que estão inovando em formatos, design, tecnologias e interações com os clientes na cidade. Se elas irão realmente tornar-se ícones de inovação e diferenciação, só o tempo dirá. Mas, ao menos por ora, vale a pena acompanhar de perto quem são e o que fazem esses varejistas que estão saindo do lugar comum. Birchbox: o incrível serviço de assinaturas de cosméticos e derivados. Todo mês, o associado recebe um kit de produtos especialmente selecionado de acordo com o seu perfil. 5 produtos diferentes para testar. Novidades mês a mês, uma caixa nova para teste e desfrute. E, mais legal, Birchbox agora tem a loja física no Soho. Veja mais em Birchbox.com. Bucketfeet: uma loja de calçados que é também uma espécie de galeria de arte. A varejista colabora com artistas do mundo todo para criar acessórios e calçados que sejam diferentes e contem uma história. Um ambiente exclusivo encravado na região de Wall Street. Band of Outsiders: na Wooster Street, no Soho, está a loja de estilo retrô, com design estilo Sternberg que evoca o espírito clássico da América. Mas o que chama a atenção é a mobilidade dos displays de produtos, que abrem espaço para que a loja se torne um local de eventos diversos. De quebra, há uma reprodução compacta do Restaurante cult Momofuku Mik na frente da loja. Derek Lam "so" Crosby: o espaço foi imaginado como um grande depósito de caixas embaladas, dando a impressão de roupas e mercadorias que acabam de chegar continuamente na loja. Há mesas e displays de diversos tipos de produtos de alta qualidade, como joias de Jennifer Mayer. A ideia é também promover coleções exclusivas de outros designers. T2: esta clássica e inovadora rede especializada em chás montou uma loja incrível na não menos cult Prince Street. A incrível variedade, cor e disposição dos inúmeros tipos de chás junta-se com formidáveis serviços de degustação e experiência. Mais do que tomar chá, o cliente tem aulas sobre a mística dessa infusão. Kith: um teto em estilo que lembra ossos pendurados em uma caverna engloba uma loja estilosa com muita inspiração de arte contemporânea. Notável equilíbrio e rigor formal na disposição dos manequins, envolvidos em caixas em vidro, simétricamente dispostas em um ambiente onde nada parece fora do lugar. A loja parece montar a exposição dos produtos com precisão matemática. Reebok Fithub: inspirada literalmente em uma academia de ginástica, a disposição das roupas evoca equipamentos de treino com peças estilo Kettle Halls distribuídas no espaço. Tornou-se ponto de encontro de treinadores e aficionados em malhação, inclusive sediando eventos e treinamentos. Dover Street Market: o que causa espanto aqui é ver um magazine instalado numa região da Lexington (numero 160) longe de ser reconhecida como fashion ou cool. Mas a Dover Street Market é o magazine alternativo de Manhattan, distinto dos clássicos magazines estilo Macy's. São 7 andares de moda que vão de camisas básicas até o melhor da Prada. Rebecca Minkoff: uma espetacular loja com tecnologia criada pelo... EBay! Sim, a marca conhecida pelos leilões hoje em dia ganha mais dinheiro produzindo tecnologias que sofisticam e redimensionamento a experiência do varejo. Na Rebecca Minkoff, sensacionais vídeo walls com tecnologia touch criam uma experiência híbrida de on e off line, diluindo as fronteiras sobre como a experiência do cliente pode trazer o melhor dos dois mundos.

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Lululemon Men's Store: em princípio a loja parece ser bem normal. Mas a filosofia da marca é bem distinta: uma loja monocromática, viril com roupa esportiva-casual, dividida em dois grandes "estilos": para o cliente "suar" e para não "suar". Ou seja, a proposta é vestir o homem que faz questão de se mostrar sempre como alguém esportivo, ainda que bem vestido. A proposta irá se complementar com uma loja esportiva-casual para mulheres do outro lado da Prince Street, onde ela hoje (no número 127). Beautycounter: um e-commerce disruptivo que é especializado em cosméticos "puros", ou seja, livres da lista de ingredientes banidos na Europa e EUA. Um varejo high level. Outra mudança é o caráter social da compra: os clientes podem experimentar os produtos pessoalmente com outros convidados em eventos especiais, com a ajuda de uma consultora especializada. E ainda oferece uma ampla ajuda consultiva no site com receitas e dicas de especialistas - www.beautycounter.com. Novosbed: o e-commerce da roupa de cama. Os melhores enxovais feitos nos EUA, com até120 dias para uso e devolução. Sem lojas, profissionais de marketing ou força de vendas, a Novosbed mantém baixos custos de operação. O pulo do gato é a regra que estabelece que os consumidores devem usar a roupa de cama por no mínimo 60 noites para ter direito à devolução do produto com retorno total do pagamento. Por outro lado, os produtos da Novosbed têm garantia de incríveis 25 anos! www.novosbed.com.br Plated, Hellofresh e Blue Apron: três negócios similares na proposta com pequenas diferenças de responsabilidade social. Todos buscam liberar os clientes dos aborrecimentos típicos da ida ao supermercado quando é necessário preparar uma refeição. Todos garantem oferecer receitas que levam no máximo 35 minutos de preparo. Mas cada qual traz uma diferença importante: o Plated é um serviço de entrega de refeições gourmet, idealizadas por chefa e um conceito de controle rigoroso de desperdício. Porções exatamente dimensionadas com embalagens reutilizáveis e sacolas de entrega biodegradáveis. O Hellofresh também é um serviço de assinaturas, baseado em entregas semanais (que podem ser declinadas quando necessário), as caixas de alimentos são apresentadas com receitas para até 3 pratos diferentes e porcionadas para até duas pessoas. Na Blue Apron, as receitas foram desenhadas para o preparo de refeições de no máximo 700 calorias por pessoa. O foco é a cozinha sazonal, com pratos diferentes para cada estação do ano, visando o equilíbrio dos ingredientes conforme sua disponibilidade no mercado e praticas sustentáveis. A Blue Apron também assegura oferecer ingredientes que você não tempo de encontrar indo ao mercado por conta própria. Bag Borrow or Steal: pioneira da economia colaborativa - permite aos membros alugarem itens de luxo por um mês. E podem adquirir artigos em condições diversas, muitas vezes já usados por outros clientes que revendem itens de luxo ao próprio site. Agora imagine poder usar itens de marcas como Chanel, Prada, Gucci e Dior, recebendo-os em casa, por um prazo determinado. O nome, claro, traz uma ironia: "quero a bolsa, emprestada ou roubada", ilustrando a obsessão que itens de luxo causam nos consumidores em geral. Everlane: se você é daqueles consumidores que sempre se incomodou com o que significa produzir itens de luxo, a Everlane tem a sua cara. Este e-commerce de acessórios traz informações profundas e detalhadas sobre materiais, trabalho envolvido e até o transporte das mercadorias. Transparência inédita em tudo o que vende, desafiando marcas de alto luxo a fazer o mesmo, mas sem alarde. A Everlane também estabeleceu novos padrões de qualidade ao mostrar o real preço do que vende. Aliás, cada custo envolvido na produção e transporte é mostrado no site. É possível conhecer onde cada item é fabricado, as condições de trabalho envolvidas e o custo de cada etapa da cadeia de valor. Zady: quase na mesma linha radicalmente ética da Everlane, a Zady aposta no slow fashion, com roupas feitas para serem usadas por muito tempo, atemporais e de qualidade, com respeito à produção local americana e artesanal. O site também vende acessórios e itens para casa, com informações detalhadas sobre a manufatura, as matérias-primas e outros pontos de venda onde é possível encontrar os produtos. A Zady procura criar fortes laços emocionais com seus consumidores, cultivando diálogos e conversas para a disseminação dos princípios de consumo consciente. Agora fica o desafio: quando veremos uma lista de negócios tão diversos e inovadores no cenário varejista brasileiro? Talento não nos falta.

* Jacques Meir é Diretor de Conhecimento e Plataformas de Conteúdo do Grupo Padrão e está em Nova York acompanhando de perto a NRF Big Show junto à delegação BTR NOVAREJO (Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9828-varejo-que-vai-inspirar-o-varejo )

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Foto: Douglas Luccena / O CEO da dunnhumby no Brasil, Adriano Araújo (esq.) e o diretor de estratégia do GPA, Edson Kawabata durante palestra o do NRF

Personalizar experiências para fidelizar clientes

Quinta, 15 Janeiro 2015 20:22/Escrito por Renato Müller

Clube Extra atinge marca de 5 milhões de consumidores em 10 meses

O CEO da dunnhumby no Brasil, Adriano Araújo, e o diretor de estratégia do GPA, Edson Kawabata, uniram-se para falar sobre fidelização e estratégias de negócios em palestra que ocorreu nesta semana durante o NRF Big Show 2015, em Nova York, o maior evento de varejo do mundo.

Os 800 participantes ouviram que programas de fidelidade são o primeiro passo em uma longa jornada. "O real valor vem de usar as informações e dados coletados pelo programa para melhorar a experiência de compra dos clientes. Esse é o maior foco da dunnhumby”, afirmou Araújo. De acordo com a empresa, apesar de fazer parte do dia a dia de quase todos os grandes supermercados, a utilização do big data ainda pode ser classificada como 'tímida' no Brasil. De acordo com a dunnhumby, varejistas consolidados capturam somente 50% do share of wallet (ou das necessidades) de seus clientes mais fieis. Outra informação inusitada é que em um período de apenas seis meses, os consumidores compram em até sete varejistas diferentes. Nesse cenário, conta o CEO da marca britânica, a melhor estratégia é 'adquirir novos clientes, mas crescer com base nos que já existem'. Neste mesmo raciocínio e para lutar contra uma das grandes dificuldades do varejo físico atual, o showrooming (quando o consumidor conhece o produto na loja, mas compra pela web), Kawabata conta que a estratégia é cobrir qualquer preço da concorrência. Já Araújo utiliza um exemplo de uma das bandeiras do GPA para dizer que impulsionar a carteira de clientes já existentes é um dos atalhos para o bom desempenho financeiro. O Clube Extra, por exemplo, aproveita o fato da marca ser multicanal (hipermercados, supermercados, lojas de bairro, postos de gasolina, farmácias) e possibilita que seu consumidor gaste os pontos acumulados em todos os canais da marca. “Nossa busca é melhorar a proposta de valor da marca com benefícios tangíveis focando descontos e pontos de bônus imediatos”, comenta o executivo, que cita ainda dois tipos de apelo: o racional (pontos e descontos) e o emocional (exclusividade e relacionamento). Outro ponto importante no momento de tornar o Clube Extra uma parte essencial do calendário promocional, conta o diretor do GPA, foi suscitar a colaboração com a indústria e, principalmente, insistir na abordagem da lealdade, o que o diferenciaria dos demais programas de fidelidade disponíveis no varejo. Resultado? 5 milhões de consumidores aderiram ao programa no Brasil em pouco mais de 10 meses. De acordo com o CEO da dunnhumby, os clientes de clubes de compra são mais engajados e satisfeitos. Neste período curto, as 17 lojas participantes do clube tiveram aumento de 9,1% na venda de itens de higiene pessoal, 7,1% nos produtos para cabelo, 5,8% nos de lavanderia, 5,6% nos relacionados à cuidados femininos, 3,5% em carnes e 2,1% nos salgadinhos. Durante a palestra, os executivos recomendaram a comunicação personalizada com os clientes. Com a simples iniciativa de dividir em oito diferentes tipos de cupons de desconto, as vendas aumentaram 3,2%. Além disso, o Extra detectou que 17% dos clientes que receberam o cupom no e-mail usaram alguma das oito opções para efetivar a compra. (Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9857-a-lealdade-na-fidelizacao-de-clientes )

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8 tendências para o varejo em 2015 Quinta, 15 Janeiro 2015 09:16 / Escrito por Renato Müller

No Harvard Day da delegação BTR NOVAREJO em NY, Eduardo Terra mostra caminhos para o setor.

Cada edição do NRF BIG SHOW é um caldeirão de conceitos, tendências, tecnologias e cenários que se somam e criam novas possibilidades e oportunidades de desenvolvimento de negócios. No Harvard Club, espaço em Nova York da conceituada Universidade de Harvard criado por ex-alunos como ponto de reunião e eventos e que é hoje um dos locais mais exclusivos da cidade, a delegação BTR NOVAREJO aproveitou o Harvard Day, dia dedicado ao estudo do varejo exclusivo para a delegação. Lá, Eduardo Terra, diretor da consultoria BTR – Bridge to Results, elencou 8 aspectos que se sobressaíram nas discussões do NRF 2015, o maior evento de varejo do mundo:

1) O aumento da globalização O varejo é cada vez mais internacional. Isso fica muito claro na análise do ranking 250 Global Powers of Retailing, publicado anualmente na NRF pela Deloitte. Em 2013, apenas 15 das 250 maiores estavam no Brasil. Este número subiu para 29 neste ano. “Há empresas como Kering, Inditex e LVMH que estão em mais de 75 países do mundo. São realidades nacionais muito diversas e as empresas buscam aproveitar as oportunidades adaptando-se às necessidades locais para obter uma presença mundial”, afirma Terra. “Esse movimento tende a crescer, é inexorável”, completa. 2) O avanço da customização No conhecimento dos consumidores está o diferencial que pode gerar novas vendas. A rede britânica de supermercados Tesco não realiza nenhuma ação promocional aleatória, sem base científica. Empresas como GPA, Netshoes, Louis Vuitton, Fanatics e MakerBot entendem que não existe futuro no modelo “o mesmo para todos” que marcou o varejo nas últimas décadas. “A impressão 3D, que vimos em nossa visita técnica à MakerBot, mostra que em um futuro não muito distante o consumidor poderá customizar tudo o que quiser. É uma revolução”, afirma Terra. 3) A loja está viva A discussão estatégica sobre omnichannel evoluiu da integração dos canais (em 2013) para a fusão dos canais (em 2015). “Para o consumidor a loja física e o e-commerce são uma coisa só. No nosso modelo mental, o e-commerce é algo acessado on-line, mas o smartphone e os tablets fazem com que estejamos sempre on-line”, analisa o consultor. “Nessa realidade, quem conseguir oferecer uma experiência que use o on-line e o off-line de maneira unificada conquistará os clientes”, diz. As lojas físicas não podem mais ser estáticas: elas precisam ter tecnologia digital embarcada. 4) O convívio do novo e com o velho Na opinião de Eduardo Terra, é um dos grandes paradoxos que temos hoje. “Em muitas lojas o disco de vinil é uma das grandes coqueluches”, exemplifica. Existe uma demanda pelo vintage, pelo retro, e as empresas que conseguirem se apropriar desse paradoxo terão um caminho de diferenciação. 5) O desafio da execução Mobile payments, sistemas eletrônicos de contagem de pessoas, store analytics, beacons... Muitos e muitos projetos pilotos marcaram a NRF 2015, nos estandes, nos pontos de venda de Nova York e nas palestras. “Mas e o roll-out?”, questiona Terra, lembrando que a maioria absoluta dos projetos está em fase piloto e pouca coisa é encontrada de forma massiva no varejo. “Está na hora de traduzir toda essa tecnologia para casos reais de implementação, e não de piloto”, afirma. 6) Ainda mais curadoria O consumidor está cercado por uma quantidade infinita de marcas, produtos e serviços, mas seu tempo é limitado. Espaço para marcas que o ajudem a navegar nesse universo. “A Amazon é um exemplo disso, oferecendo como sugestão produtos alinhados às preferências dos clientes”, conta Terra. “Mais e mais empresas estão assumindo a função de seleção, procurando dar aos clientes motivos para que eles prefiram consumir ali: conveniência, facilidade, unicidade”, afirma. 7) Novos modelos de varejo Uber, Airbnb, Alibaba, Tmall, GU Fitting e Carrefour Drive são modelos de negócios que não existiam há cinco anos e que hoje apontam caminhos e grandes possibilidades de diferenciação, atendendo às demandas dos consumidores por conveniência. “Existe vida inteligente no varejo fora da loja física e do site”, provoca Terra. “Os formatos do tipo drive, em que o cliente compra on-line e retira os produtos na loja física em uma espécie de drive-thru, já representam 5% das vendas do varejo alimentar francês. Não é tendência, é realidade”, afirma. Para o consultor, mais e mais negócios terão como base modelos inusitados, fora do binômio site-loja. 8) Branding baseado em propósito A empresa não é o que ela vende, e sim como ela se posiciona. Under Armour, Starbucks, Target, Apple, IKEA e Whole Foods são empresas que têm vocação e propósito definidos. “A armadilha de não ter uma vocação definida é fatal. Uma empresa que diz que é uma varejista de eletroeletrônicos e então quer definir seu posicionamento já está fazendo a pergunta errada”, diz. Para Terra, as empresas devem comunicar uma missão e ao redor disso envolver os clientes, o que permitirá a expansão da marca para diversas categorias de produtos. (Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/9850-8-tendencias-para-o-varejo-em-2015 )