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Partes e terceiros no processocivil

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  • Partes e terceiros no processo civil

    Heitor Vitor Mendona Sica24/04/2015

  • Parte I

    PREMISSAS

  • Premissas gerais

    Parte conceito processual e pode ser analisado sob duas perspectivas (no necessariamente excludentes):

    Quem pede e em face de quem formulado o Quem pede e em face de quem formulado opedido = partes da demanda

    Sujeitos parciais do contraditrio = partes doprocesso

    Parte ilegtima ainda assim parte.

  • Premissas gerais Terceiro = todo aquele que no parte.

    Quando o terceiro intervm no processo, passa a ser parte:

    Terceiro interveniente sempre se torna parte do processo;processo;

    Quando o terceiro que intervm sem nada pedir e sem que contra ele nada seja pedido, ele no se torna parte na demanda.

    ntima relao entre litisconsrcio e interveno de terceiros.

  • Premissas gerais

    Partes so definidas primordialmente pela petio inicial.

    O autor apresenta-se voluntariamente em juzo O autor apresenta-se voluntariamente em juzo ao formular a petio inicial;

    O ru convocado a participar do processo pela citao (o ingresso voluntrio no desnatura o fenmeno).

  • Premissas gerais

    Terceiro intervm no processo:

    De forma espontnea (assistncia, oposio De forma espontnea (assistncia, oposio etc.);

    De forma provocada (chamamento ao processo, denunciao da lide, etc.);

  • Premissas gerais

    A interveno de terceiro pode ser:

    Por ao implica ampliao do objeto litigioso Por ao implica ampliao do objeto litigioso do processo (denunciao da lide, oposio etc.);

    Por insero mantm inalterado o objeto litigioso (assistncia, amicus curiae, chamamento ao processo etc.);

  • Parte II

    LITISCONSRCIO

  • INTRODUO

    = Pluralidade de partes (ativa ou passiva).

    Classificaes:

    Quanto obrigatoriedade: facultativo e Quanto obrigatoriedade: facultativo enecessrio.

    Quanto ao resultado do processo: simples eunitrio.

    Quanto ao momento de formao: inicial eulterior.

  • LITISCONSRCIO FACULTATIVO

    Pluralidade de partes autorizada pelo sistema, mas sua efetiva formao depende da convenincia do(s) autor(es).

    Situaes em que se admite o litisconsrcio facultativa Situaes em que se admite o litisconsrcio facultativa esto catalogadas no art. 46, CPC/73 e no art. 113, CPC/15 graus diferentes de relaes entre os litisconsortes.

    Litisconsrcio prprio imprprio (coligao)

  • LITISCONSRCIO FACULTATIVO

    Litisconsrcio multitudinrio = litisconsrcio facultativo numeroso.

    Juiz pode limit-lo (art. 46, nico, CPC/73 e art. 113, nico, CPC/15) para evitar risco de prejudicar a celeridade processual:celeridade processual:

    Desmembramento da petio inicial e, conseqentemente, do processo.

    Juiz pode determinar de ofcio ao receber a petio inicial.

    Se o juiz no o fizer, e o ru o requerer, o pedido para desmembrar interrompe prazo para defesa.

    Novidade: extenso liquidao e execuo.

  • LITISCONSRCIO NECESSRIO

    Impe-se por um dos seguintes fatores:

    Natureza jurdica da relao controvertida: Exemplos: partes do contrato no processo que

    visa a resciso contratual / anulao de casamento.casamento.

    Por disposio expressa de lei: Exemplo: cnjuges em processos que digam

    respeito a direito real imobilirio. Mesmo se o regime de casamento for o da

    separao total? Aplicao unio estvel? Bastaria autorizao (art. 1647, CC)?

  • LITISCONSRCIO SIMPLES / UNITRIO

    SIMPLES: Juiz pode decidir de maneira diversa para os

    litisconsortes. Normalmente, o litisconsrcio simples facultativo.

    Exemplo de litisconsrcio simples e necessrio : ao de usucapio citao de todos os confrontantes do imvel. confrontantes do imvel.

    UNITRIO: Juiz deve dar soluo idntica para os

    litisconsortes. Normalmente, o litisconsrcio unitrio

    necessrio. Exemplo de litisconsrcio unitrio e facultativo:

    2 scios pedem a anulao de 1 nica deliberao assemblear.

  • LITISCONSRCIO INICIAL/ULTERIOR

    INICIAL: Hiptese mais comum, em que o litisconsrcio

    formado na petio inicial.

    ULTERIOR: ULTERIOR: Hiptese excepcional. Exemplos:

    Constatao posterior da existncia de litisconsrcio necessrio;

    Sucesso mortis causa da parte por 2 ou mais herdeiros.

    Chamamento ao processo (litisconsrcio passivo ulterior).

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando se depara com petio inicial que deixa de formar o litisconsrcio necessrio passivo?

    Soluo 1: Determina de ofcio a citao dos rus omitidos.omitidos.

    Soluo 2: Determina de ofcio que o autor adite a petio inicial para incluso dos rus omitidos.

    Se o autor cumpre, ocorre a citao; Se o autor no cumpre, extino (art.267, VI,

    CPC).

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando se depara com petio inicial que deixa de formar o litisconsrcio necessrio passivo?

    Soluo 2: Determina de ofcio que o autor adite a Soluo 2: Determina de ofcio que o autor adite a petio inicial para incluso dos rus omitidos Soluo do STJ. Exemplo: Ainda em caso de litisconsrcio necessrio, o juiz determinara que o autor promova a citao. se no o fizer, extingue-se o processo, mas no ser forado a contender com quem no queira (REsp 43.531/SP, Rel. Ministro EDUARDO RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/04/1994, DJ 23/05/1994 p. 12606)

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando se depara com petio inicial que deixa de formar o litisconsrcio necessrio ativo?

    Soluo 1: Determina de ofcio ao autor que traga ao processo seus litisconsortes ativos voluntariamente, sob pena de extino sem exame de mrito.de mrito.

    Soluo 2: Determina de ofcio que o autor apresente autorizao dos demais litisconsortes ativos necessrios.

    Soluo 3: Determina de ofcio a incluso dos demais litisconsortes ativos, os quais devero ser citados.

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando se depara com petio inicial que deixa de formar o litisconsrcio necessrio ativo?

    Soluo 1: Determina de ofcio ao autor que traga ao processo seus litisconsortes ativos voluntariamente, sob pena de extino sem exame de mrito (soluo possvel, sem prejuzo da n 3).de mrito (soluo possvel, sem prejuzo da n 3).

    Soluo 2: Determina de ofcio que o autor apresente autorizao dos demais litisconsortes ativos necessrios (soluo possvel apenas em se tratando de cnjuges).

    Soluo 3: Determina de ofcio a incluso dos demais litisconsortes ativos, os quais devero ser citados (soluo possvel, sem prejuzo da n 1).

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando reconhece no curso do processo que deixou de ser citado litisconsorte necessrio?

    Soluo 1: Cita o litisconsorte necessrio para passar a participar do processo a partir de ento.

    Soluo 2: Anula todos os atos processuais at ento realizados e cita o litisconsorte necessrio para participar do processo a partir de ento.

    Soluo 3: Anula apenas os atos que no puderem ser aproveitados e cita o litisconsorte necessrio.

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando reconhece no curso do processo que deixou de ser citado litisconsorte necessrio?litisconsorte necessrio?

    Soluo 3: Anula apenas os atos que no puderem ser aproveitados e cita o litisconsorte necessrio (soluo consentnea com os arts. 248 e 249, CPC/73 e 277 e 283, nico, CPC/15).

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando reconhece depois do trnsito em julgado da sentena que deixou de ser citado litisconsorte necessrio?

    Soluo 1: A sentena em qualquer caso ser considerada juridicamente inexistente.

    Soluo 2: A sentena ser em qualquer caso Soluo 2: A sentena ser em qualquer caso nula, podendo ser desconstituda pela via da ao rescisria.

    Soluo 3: A sentena ser vlida se beneficiar o litisconsorte no citado e nula se o prejudicar.

    Soluo 4: A sentena ser vlida se beneficiar o litisconsorte no citado e ineficaz se o prejudicar.

    Soluo 5: A sentena que prejudicar o litisconsorte no citado ser nula se o litisconsrcio for unitrio e ineficaz se for simples.

  • DINMICA

    Como deve proceder o juiz quando reconhece depois do trnsito em julgado da sentena que deixou de ser citado litisconsorte necessrio?ser citado litisconsorte necessrio?

    Soluo 5: A sentena que prejudicar o litisconsorte no citado ser nula se o litisconsrcio for unitrio e ineficaz se for simples (soluo do art. 115, I e II, do CPC/15).

  • Litisconsrcio unitrio facultativo = Pluralidade de sujeitos + situao jurdica incindvel + colegitimidade disjuntiva e concorrente por disposio legal expressa

    Ex.:

    SITUAES POLMICAS I

    Ex.: Impugnao de deliberao assemblear Reivindicao da coisa indivisvel por apenas um

    condmino Etc.

  • 3 solues: No h integrao de todos os sujeitos, que

    sero atingidos pela eficcia da sentena, mas no pela imutabilidade da coisa julgada

    H integrao de todos os sujeitos Litisconsrcio unitrio = necessrio ou

    SITUAES POLMICAS I

    Litisconsrcio unitrio = necessrio ou Interveno iussu iudicis

    No h integrao de todos os sujeitos, mas ainda assim sero todos atingidos pela coisa julgada: Substituio processual ou Coisa julgada em relao a terceiros

  • Impossibilidade de uma soluo perfeita. Elementos que minimizam impactos negativos:

    Interveno iussu iudicis possvel, no obrigatria

    Coisa julgada benfica ao terceiro = art. 506,

    SITUAES POLMICAS I

    Coisa julgada benfica ao terceiro = art. 506, CPC/15

    Tutela coletiva para situaes com pluralidade indeterminvel de sujeitos.

    Prazos prescricionais / decadenciais mais curtos

    Acordos processuais = art. 190, CPC/15

  • Litisconsrcio necessrio ativo = pluralidade de sujeitos + situao jurdica incindvel + inexistncia de colegitimidade concorrente e disjuntiva Acesso jurisdio x Inexistncia de

    obrigao de demandar

    SITUAES POLMICAS II

    obrigao de demandar Despolarizao do processo. Coitulares de uma posio jurdica no direito

    material no ser necessariamente cointeressados

  • OUTRAS FIGURAS

    Litisconsrcio sucessivo Pedido 1 dirigido ao ru 1; Pedido 2 dirigido aos rus 1 e 2. Ex.: ao de despejo cumulada com cobrana de aluguis;

    Litisconsrcio eventual Pedido 1 dirigido ao ru 1; Litisconsrcio eventual Pedido 1 dirigido ao ru 1; se ele for indeferido, pedido 2 contra o ru 2 denunciao da lide feita pelo autor (art.71, CPC). Ex.: reivindicatria x possuidor / evico x alienante.

    Litisconsrcio alternativo Diante de situao de dvida objetiva quanto formao do plo passivo, pode-se admitir essa modalidade.

  • Parte III

    INTERVENO DE TERCEIROS

  • MODALIDADES / CLASSIFICAOCPC/73

    Espontneas: Assistncia

    Simples Litisconsorcial

    Oposio Recurso do terceiro prejudicado (*) Recurso do terceiro prejudicado (*) Embargos de terceiro (*)(*) no sero examinados.

    Provocadas: Nomeao autoria Denunciao da lide Chamamento ao processo

  • MODALIDADES / CLASSIFICAOCPC/73

    Por ao: Oposio Denunciao da lide Embargos de terceiro

    Por insero: Assistncia

    Simples Litisconsorcial

    Nomeao autoria Chamamento ao processo Recurso do terceiro prejudicado

  • MODALIDADES / CLASSIFICAOCPC/15

    Espontneas: Assistncia

    Simples Litisconsorcial

    Oposio deslocada para o captulo dosprocedimentos especiais

    Reconveno subjetivamente ampliativa ativa Recurso do terceiro prejudicado (*) Recurso do terceiro prejudicado (*) Embargos de terceiro (*)(*) no sero examinados.

    Provocadas: Nomeao autoria remodelada e deslocada para o

    captulo das respostas do ru Reconveno subjetivamente ampliativa ativa Incidente de desconsiderao da personalidade jurdica Denunciao da lide Chamamento ao processo

  • MODALIDADES / CLASSIFICAOCPC/15

    Por ao: Oposio Denunciao da lide Embargos de terceiro Reconveno subjetivamente ampliativa ativa

    Por insero: Por insero: Assistncia

    Simples Litisconsorcial

    Nomeao autoria Chamamento ao processo Recurso do terceiro prejudicado Reconveno subjetivamente ampliativa passiva Incidente de desconsiderao da personalidade

    jurdica

  • CHAMAMENTO AO PROCESSO

    A (autor) B (ru original / chamador)

    C (chamado / novo ru)

    - Integra ao processo devedores comuns e facilita o acerto de contas entre eles.

    - Tira do autor a possibilidade de escolher contra qual dos devedores em comum pretende litigar (litisconsrcio passivo facultativo).

    - Dvida de alimentos art. 1698, CC criou nova hiptese de chamamento?]

  • NOMEAO AUTORIA

    A (autor) B (ru original / nomeante)

    C (nomeado / eventual novo ru)C (nomeado / eventual novo ru)

    - Mecanismo para corrigir a ilegitimidade passiva. - CPC/15 reformula o mecanismo de modo a:

    - Excluir a denominao- Excluir a tipicidade dos arts. 62 e 63 do CPC/73- Excluir a regra da dupla concordncia do CPC/73- Permitir formao de litisconsrcio ulterior.

  • OPOSIO

    A (autor / oposto) B (ru / oposto)

    C (opoente)

    - Faculdade do opoente; se no intervier poder demandar apenas o vencedor.

    - Antes da audincia: oposio interventiva (apenso, mesma sentena)

    - Depois da audincia: oposio autnoma (autos separados, sentenas diferentes)

    - CPC/15 a desloca para os procedimentos especiais

  • DENUNCIAO DA LIDE

    A (autor) B (ru / denunciante)

    C (denunciado)

    - Denunciao da lide feita pelo ru tpica hiptese de interveno de terceiros.

    - Denunciao da lide pelo autor rara e enquadra-se, verdadeiramente, como caso de litisconsrcio eventual.

  • DENUNCIAO DA LIDE

    - Avanos do novo CPC:- Excluso de um dos casos (art. 70, II proprietrio

    / possuidor direto)/ possuidor direto)- Fim da obrigatoriedade da denunciao.- Fim da denunciao per saltum- Fim das denunciaes sucessivas- Execuo direta contra o denunciado.

  • DENUNCIAO DA LIDE

    - Questes polmicas:- Se o denunciado aceita a denunciao, fica

    eximido de pagar honorrios sucumbenciais ao denunciante?denunciante?

    - Denunciado paga honorrios sucumbenciais devidos pelo denunciante ao autor?

    - Se a demanda principal for julgada improcedente, e a denunciao ficar prejudicada, o denunciante paga honorrios sucumbenciais ao denunciado?

  • ASSISTNCIA

    - Meio de terceiro intervir espontaneamente em processo para atuar em prol de uma das partes (autor ou ru)

    Assistente no pede nada para si, nem contra ele Assistente no pede nada para si, nem contra ele nada pedido

    Assistente tem interesse jurdico na vitria do assistido.

    H dois graus diferentes de interesse jurdico do assistente, que justificam as duas modalidades de assistncia: simples e litisconsorcial.

  • ASSISTNCIA

    - Assistncia litisconsorcial Se o assistente tem relao jurdica direta com o adversrio do assistido e poderia ter figurado como litisconsorte facultativo.

    - Ex: devedor solidrio no includo no plo passivo da demanda de cobrana movida contra outro dos demanda de cobrana movida contra outro dos devedores solidrios.

    - Assistncia simples Assistente tem relao jurdica direta apenas com o assistido (mas no com o adversrio dele) e no poderia ter figurado como litisconsorte facultativo.

    - Ex.: sublocatrio na ao de despejo movida pelo locador contra o locatrio-sublocador.

  • ASSISTNCIA

    - Questes polmicas:- Assistente parte?- Assistente atingido pela coisa julgada?- Assistente pode rediscutir a justia da deciso?- Assistente pode rediscutir a justia da deciso?- Se assistente e assistido forem vencidos, quem

    paga as verbas sucumbenciais?- Se assistente e assistido forem vencedores, ambos

    recebem as verbas sucumbenciais?- De que poderes dispe o assistente litisconsorcial?

    E o assistente simples?

  • AMICUS CURIAE

    - Figura nova em nosso sistema que se situa entre o assistente e o fiscal da lei.

    - No defende um interesse jurdico prprio, mas sim um interesse jurdico institucional.um interesse jurdico institucional.

    - No visa fiscalizar a correta aplicao da lei, mas sim ampliar o contraditrio a setores organizados da sociedade, a rgos governamentais e/ou a entes/pessoas que tenham particular conhecimento das questes em jogo.

  • AMICUS CURIAE ANTES DO CPC/15

    - Falta de previso expressa como modalidade de interveno de terceiros genrica.

    - Legislao a autoriza em diversos casos:- controle incidental de constitucionalidade (art. 482, 2,

    CPC)- controle abstrato de constitucionalidade (art. 7, 2, Lei - controle abstrato de constitucionalidade (art. 7, 2, Lei

    9.868/99)- uniformizao de jurisprudncia nos Juizados Especiais

    Federais (art. 14, 7, in fine, da Lei 10.259/2001)- repercusso geral do RE (art. 543-A, 6, CPC)- edio, reviso e cancelamento de smula vinculante

    (art. 3, 2, da Lei n. 11.417/2006) - recursos especiais repetitivos (art. 543-C, 4, CPC)

  • AMICUS CURIAE NO CPC/15- Previso expressa como modalidade de interveno de terceiros

    genrica.- Cabimento:

    !!"

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    ('

    )

    '"

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  • DESCONSIDERAO DA PERSONALIDADE JURDICA

    Cabimento na desconsiderao direta e na inversa

    Necessidade apenas quando o caso de inserir o litigante no curso do processo

    Maior relevncia na execuo Maior relevncia na execuo Janela para a flexibilizao da fase de

    conhecimento

    Pedido feito logo na inicial torna desnecessrio.

    Coisa julgada?