Mãe Medianeira de todas as graças, intercedei junto a Deus por nós!

Novembro 2018 - Ano VIII - Edição 101 - Distribuição gratuita

Veja também:

Seminário Menor de Frederico Westphalen, festeja sua Padroeira Nossa Senhora Medianeira no dia 18 de Novembro, com tríduo preparatório.

Reitoria Nossa Senhora de Lourdes do

Distrito de Osvaldo Cruz, reinaugura sua Igreja

Pág. 3

Paróquia, Diocese, e Arquidiocese

Pág. 4

II Convivência Vocacional 2018

Pág. 5

A Direção Espiritual

Século de Ouro Espanhol - 1ª Parte

Pág. 7

Seminário Menor Nossa Senhora

Medianeira, primeira etapa da formação

dos seminaristasPág. 9

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Tiragem – 22 mil exemplaresDistribuição gratuita

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Fundação Monsenhor Vitor BattistellaPresidenteDom Antonio Carlos Rossi Keller

Complexo Luz e Alegria Diretor-geralMarco André Maciel

ResponsáveisSupervisão/RevisãoCônego Carlos Alberto Pereira da SilvaMaria Helena BinottoMaristela Pertile Maciel

Produção/DiagramaçãoMaristela Pertile Maciel

Colunistas/Colaboradores Dom Antonio Carlos Rossi KellerMonsenhor José Wilmar Dalla CostaCônego Carlos Alberto Pereira da SilvaPadre Marco Antônio JardinelloPadre Daniel BroglioPadre Renato José da RosaDiácono Arildo CrespanLírio Zanchet

A Santa Missa: Celebração Litúrgica da Eucaristia

Objetivamente, a Missa é a ação mais importante que se cele-bra na terra e, quando dela participamos, devemos fazer com o maior interesse e devoção tratando de conseguir o maior

fruto possível. Posto que na Missa se renova o sacrifício do Calvário, deveríamos estar presentes com os mesmos sentimentos de Nossa Senhora ao pé da cruz, acompanhando a seu Filho, plenamente iden-tificada com Ele.

A liturgia da Missa se desenvolve conforme uma estrutura fun-damental, conservada através dos séculos. Compreende dois gran-des momentos, unidos entre si: a liturgia da Palavra e a liturgia Euca-rística, precedidas pelos ritos iniciais e seguidas da conclusão.

Ritos iniciais, que tem um caráter de introdução e preparação:a) Quando o sacerdote se dirige ao altar e se reza ou se canta o

intróito.b) O sacerdote beija o altar em sinal de veneração, porque o altar

simboliza a Jesus Cristo.c) Saúda os fiéis e os convida a reconhecer seus pecados, rezan-

do o “Confesso...” ou outra formula daquelas aprovadas pela Igreja, que se encontram no Missal Romano. Ainda que este ato penitencial não tem a eficácia do sacramento e o pecado mortal só é perdoado com a confissão, temos de arrepender-nos sinceramente dos nossos pecados.

d) Finaliza o rito inicial com a recitação ou canto do Kyrie e, quando previsto, do Glória, seguidos da oração Coleta.

• LITURGIA DA PALAVRA. Nesta parte da Missa, distin-guem-se os seguintes momentos:

- Leituras da Sagrada Escritura. Nos domingos e festas são três: uma do Antigo Testamento, outra do Novo e a terceira do Evan-gelho; nos dias feriais são lidas só duas, sendo a ultima sempre do Evangelho. Entre uma leitura e outra canta-se ou recita-se o Salmo responsorial, com uma resposta que todos repetem.

- Homilia. O sacerdote explica as verdades reveladas por Deus e ensinadas pela Igreja, para nos instruir na fé e nos animar a melho-rar nossa vida, tomando consciência do que se leu e do sentido da celebração.

- Profissão de fé. É o ato solene no qual confessamos nossa fé, recitando o Credo. Rezamos em pé, inclinando a cabeça em sinal de respeito ao dizer “e se encarnou por obra do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem.”

- Oração dos fiéis. Com esta oração pedimos pela Igreja, pelo Papa e pela hierarquia, pelas autoridades civis e por todos os ho-mens, em especial pelos mais necessitados.

• LITURGIA EUCARISTICA. Esta é a parte principal da Mis-

sa, que renova – mediante a Consagração – o sacrifício de Cristo na cruz. As ações principais desta parte são:

- A apresentação das oferendas ou ofertório. O sacerdote oferece a Deus o pão e o vinho, que são a matéria do sacrifício; com o pão e o vinho podem ser levados outros dons para serem repartidos com os necessitados. O sacerdote convida à oração, pedindo que o sacrifício da Igreja seja agra-dável ao Senhor: “Orai, irmãos e irmãs, para que este nosso sacrifício ...”. Os fiéis respondem: “Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício....”.

- O Prefácio. É um canto de louvor e de ação de graças ao se recordar as maravilhas de Deus, que se conclui com o cântico dos anjos no céu: “Santo, Santo.... Hosana nas alturas”.

- A Oração eucarística. Também chamada de “Cânon”, cujo centro é a consagração, na qual o sacerdote pronuncia em nome de Jesus Cristo e com a intenção de consagrar, as mesmas palavras que Ele disse na última Ceia. Neste momento, Jesus Cristo se faz realmente presente sobre o al-tar, renovando o sacrifício redentor de sua Paixão e Morte. É o momento de se fazer atos de fé e pedir a Jesus pelos vivos e pelos mortos.

- Rito da Comunhão. Começa com a breve monição que introduz à oração do Pai Nosso, que é acompanhada com outras orações. O sacer-dote, então, apresenta a Sagrada Forma: “Eis o Cordeiro de Deus...”, e os fiéis continuam com o sacerdote: “Senhor, eu não sou digno...” , fazendo um ato de humildade e de fé. A melhor maneira de participar na Missa é através da participação na Comunhão, estando na graça de Deus e de-vidamente preparados; se não se vai comungar, é aconselhável fazer-se, então, uma comunhão espiritual.

- Rito de conclusão. Com a saudação e a benção final termina a Mis-sa. Tendo-se comungado, convém fazer a ação de graças por uns minutos.

Durante a Missa, os fiéis participam dialogando com o sacerdote várias orações, além de cantar, ajoelharem-se etc.. Convém aprender as orações e respostas, para participar dignamente na Santa Missa.

Para ensinar-nos a importância da Missa e ajudar-nos a cumprir o terceiro mandamento da lei de Deus, a Igreja obriga –sob pecado mortal – a participar da Missa aos domingos e festas de guarda.

Esta obrigação começa uma vez cumpridos os sete anos, para aque-las pessoas que gozam habitualmente do uso da razão e não tem um im-pedimento grave.

A Igreja deseja que participemos da Missa não porque está manda-do, mas por iniciativa própria e com generosidade. Inclusive aconselha aqueles que podem, a participar diariamente da Santa Missa. A razão é clara: a Missa é o centro e a raiz da vida da Igreja e de cada um dos cris-tãos, e é o ato de culto por excelência, oferecido a nosso Pai do céu. Se tivermos consciência do que é e do que representa em nossa vida e na vida da Igreja, faríamos todo o possível para assistir a Missa a cada dia.

No dia 21 de Outubro, aconteceu a festa de reinauguração da igreja, na Reitoria Nossa Senhora de Lourdes, de Osvaldo Cruz, em

Frederico Westphalen, onde a obra recuperou a iden-tidade da primeira capela em alvenaria pertencente à antiga Paróquia do Barril, que foi demolida na década de 1980.

As obras na igreja iniciaram ainda no mês de ju-nho, com a construção das torres que seguem o layout da obra original; uma nova entrada com instalação de uma porta de madeira esculpida à mão; recuperação do sacrário e confessionário antigos; pintura do painel no altar e instalação de um sino com controle digital. Além disso, o vitral que integrou a primeira constru-ção, doado por Waldemar Sampaio Barros foi insta-lado na parede da entrada, assim como a relíquia dos Beatos Manuel e Adílio, que celebraram a segunda missa da comunidade.

A programação da festa iniciou com a Santa Missa, às 10hs, celebrada pelo reitor, Cônego Carlos Alberto Pereira e com transmissão do Complexo LA através do projeto Evangelizando nas Ondas do Rá-dio. Durante a celebração, o Cônego Carlos Alberto ressaltou o empenho da comunidade em concretizar a obra que, além de valorizar a devoção da comunida-de, é também um resgate da história local. Logo após a celebração, que contou com a presença de muitos fiéis, foi servido o almoço no salão de festas.

Neste dia ambém, ocorreu o lançamento da Ação entre Amigos, que terá como prêmio principal um ve-ículo Fusca, totalmente restaurado.

Fonte: LA

Reitoria Nossa Senhora de Lourdes do Distrito de Osvaldo Cruz, reinaugura sua IgrejaA obra recuperou a identidade da primeira capela em alvenaria da antiga Paróquia do Barril, atualmente Paróquia da Catedral Santo Antônio de Frederico Westphalen

Creluz reúne associados e entrega investimentos em Ametista do Sul

Somente neste ano a Cooperativa já investiu mais de um milhão no município

No dia 17 de Outubro, o Grupo Creluz reuniu mais de 800 associados no Salão Paroquial de Ametista do Sul, em mais uma assembleia mu-nicipal com a apresentação das principais ações promovidas na gera-

ção e distribuição de energia, com compromisso social e ambiental.O presidente Elemar Battisti, apresentou aos associados e a comunidade

dados gerais da cooperativa; como faturamento, situação patrimonial, lucra-tividade, rentabilidade, índices de liquidez, estrutura geral, valores investidos pela empresa nos últimos meses, tecnologias implantadas no sistema elétri-co, bem como uma projeção sobre o comportamento do setor elétrico para o futuro.

Um dos dados que mais chamou a atenção dos associados na apresenta-ção, foram os investimentos efetuados pela Cooperativa nos últimos anos em Ametista do Sul. Em 2016 foram mais de 806,3 mil Reais, em 2017 cerca de 906,5 mil. Já em 2018 o montante até 30 de setembro, superava a marca de um milhão de Reais.

Battisti lembra que os investimentos contemplam ligações de energia para garimpos, suinocultura, avicultura, indústria, bovinocultura leiteira, fru-ticultura, poços artesianos, irrigação de pastagens e parreirais, iluminação pública, além de outras atividades que geram emprego, renda e arrecadação para o Município.

“Estas cifras em Ametista do Sul representam bem o que temos feito nos 36 municípios da nossa área de atuação, procurando favorecer o desenvol-vimento econômico e social, apoiando o crescimento dos nossos associados nos mais diversos segmentos da economia, ” salienta Elemar Battisti.

Um grande número de lideranças e autoridades marcaram presença no evento representando os poderes públicos, igrejas, entidades sindicais e associações. A Câmara Municipal de Vereadores, através do seu presidente Laury Ribeiro, entregou em mãos ao presidente do Grupo Creluz um ofício de agradecimento pelos investimentos efetuados no município.

Em seu pronunciamento o prefeito Gilmar da Silva destacou que a Creluz ajuda mais o Município que os governos nas esferas estadual e federal, tamanha é a contribuição destinada pela Cooperativa a comunidade ametistense.

Fonte: Edevaldo Stacke/Ascom Creluz

Paróquia, Diocese e Arquidiocese

Pe. Renato RosaVigário – Paróquia Santa Inês

Todo católico está habituado com essas palavras: paróquia, diocese e arquidiocese. Mas

muitas pessoas já me perguntaram qual a origem desses nomes, qual a diferença entre diocese e arquidioce-se. Nesse artigo vamos procurar tirar as dúvidas sobre a como a Igreja se organiza no mundo.

Tudo tem sua origem no Impé-rio Romano, quando o Diocleciano (284 – 305 d.C) dividiu o império em doze grandes regi-ões. A cada região, ele deu o nome de diocese. Num sentido amplo, portanto, essa palavra significa “território”. Quando o Império Romano assumiu o catolicismo como religião oficial, no ano 380 d.C., os bispos passaram a governar as dioceses.

Após a queda do Império, a Igreja, que já estava estabelecida em todas as regiões dominadas pelos romanos, acolheu o termo diocese para designar o espaço territorial sob autoridade de um bispo. Mais tarde, surge esse termo foi substituído pela palavra Paróquia, enquanto o termo diocese ficou reservada para desig-nar uma região sujeita a um patriarca (líder religioso mais comum entre cristãos orientais).

Somente no século XIII o ter-mo diocese voltou a ser usado para

o que conhecemos hoje como circuns-crição eclesiástica, ou seja, uma porção da Igreja Católica em determinada parte do globo terrestre, enquanto a palavra Paróquia ficou reservada exclusivamen-te para designar uma parte da diocese administrada por um padre.

“Paroikía”, palavra grega que dá origem ao termo Paróquia, significa algo como “casa ao lado”, “morada pró-xima”; e tem relação com o termo “pa-roikos”, que quer dizer, “peregrino em

outra terra”. Ser um paroquiano é ser “peregrino”, que viaja rumo à pátria ce-lestial, e que, acolhido numa paróquia, ou seja, numa “morada próxima”, vai compartilhando essa viagem com seus irmãos.

A paróquia é para a Igreja, o que as comarcas civis são para a nação: é a cé-lula viva de um organismo complexo; é a família espiritual que, unida a outras, forma a sociedade espiritual. Um sinô-nimo para paróquia é a palavra Fregue-

sia, que caiu em desuso no Brasil. Isso explica a origem de nomes de bairros na cidade de São Paulo como, por exemplo, a Freguesia do Ó, ou seja, o bairro que se desenvolveu entorno da Paróquia Nossa Senhora do Ó (um dos títulos para Nossa Senhora).

Quando uma diocese é muito grande, recebe o título de arquidio-cese, e as dioceses vizinhas são cha-madas de dioceses sufragâneas. Em-bora se apele para a comunhão entre as dioceses que formam a província eclesiástica (arquidiocese com as dio-ceses sufragâneas) é importante res-saltar que ambas são independentes, pastoralmente falando. Atualmente, no Brasil, existem 270 dioceses, orga-nizadas em Regionais. Aqui em nos-so estado, o Regional Sul 3, contamos com 18 dioceses, sendo que dessas, 4 são arquidioceses. E nossa diocese de Frederico Westphalen pertence à Província Eclesiástica que tem Passo Fundo a Arquidiocese de Passo Fun-do. Rezemos para que a Igreja, espa-lhada pelo mundo, cumpra com fide-lidade a missão de levar o evangelho a cada rincão desta Terra.

A paróquia é para a Igreja, o que as comarcas civis são para a nação: é a célula viva de um organismo complexo; é a família espiritual que,

unida a outras, forma a sociedade espiritual

Sínodo dos jovens é concluído: carta e documento final são divulgados

A XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos foi concluída neste domingo, 28 de outubro,

com a missa presidida pelo papa Francisco, na Basílica de São Pedro. Aos jovens do mundo inteiro, tema de reflexão sob o qual os padres sinodais se debruçaram, foram diri-gidas palavras de esperança, con-fiança e consolação. O Documento Final desta assembleia, cujo tema foi “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional” foi entregue ao papa, que autorizou a sua publicação.

Em sua carta, os padres sinodais situam o processo de escuta que permeou as três semanas de as-sembleia, quando deram ouvidos à voz de Jesus, “o Cristo, eternamente jovem”. Nele, reconheceram as vozes da juventude, seus gritos de exultação, lamentos e silêncios”.

“Sabemos de suas buscas interiores, das alegrias e das esperanças, das dores e angústias que fazem parte de sua inquietude. Agora, queremos que vocês escutem uma palavra nossa: desejamos ser colaboradores de sua alegria para que suas expectativas se transformem em ideais. Temos certeza de que com sua vontade de viver, vocês estão prontos a se empenhar para que seus sonhos tomem forma em sua existência e na história humana”, afirmam em um trecho.

A sinalização é um pedido de confiança à Igreja-mãe, que tem em suas estruturas fraquezas, fragilidades e pecados, que não devem neste sentido desanimar ou ser obstáculo à confiança. “A Igreja é sua mãe, não abandona vocês, está pronta para acompanhá-los em novos caminhos, nas sendas mais

altas onde o vento do Espírito sopra mais forte, varrendo as névoas da indiferença, da superficialidade, do desânimo”. CNBB

Fonte: CNBB

Campanha para a Evangelização auxilia a Igreja no cumprimento

da sua missão e torna mais vigoroso o seu testemunho

Sua abertura será realizada

na Festa do Cris-to Rei e Dia dos Cristãos Leigos e Leigas, encer-ramento do Ano Litúrgico, no dia 25 de novem-bro. A conclusão acontece no ter-ceiro domingo do Advento, dia 16 de dezembro, quando deve ser realizada, em to-das as comuni-dades católicas, a Coleta para a Ação Evangeli-zadora no Bra-sil, que pretende apoiar as inúme-

ras iniciativas da Igreja no Brasil no serviço da evangeliza-ção, da dinamização das pastorais, na luta pela justiça social, nas experiências missionárias das Igrejas irmãs e na missão ad gentes.

“Desejamos uma boa Campanha para Evangelização com as bênçãos de Deus e a proteção de Maria, mãe e segui-dora de Jesus de Nazaré”, afirma a Comissão Episcopal da Campanha para Evangelização.

II Convivência Vocacional 2018Nos dias 19, 20 e 21 de outubro foi realizada a II Convivência Vocacional deste ano, no Centro de

Formação Bom Pastor em Frederico Westphalen. Contamos com a presença de 57 adolescentes e jovens, de diversas paróquias de nossa Diocese. A Convivência é um momento onde os meninos e

vocacionados tem a oportunidade vir e conhecer o Seminário, convivendo com os seminaristas, tendo uma experiência de encontro com Cristo. Enfatizamos durante este encontro, que a vocação é um desejo que Deus coloca nos nossos corações. É Cristo quem chama e nos convida a caminhar com Ele. Durante a convivência, houve também momentos de lazer, esportes, gincanas, palestras, jogos e principalmente de convívio entre os participantes e também com os seminaristas e formadores.

Somos gratos a Deus e a você caro fiel desta Diocese. Deus tem escutado suas orações! Tem enviado muitas vocações ao sacerdócio, já são mais de 40 os pré-seminaristas que fazem parte do Pré-Seminário Cristo Mestre, estes continuam a morar com suas famílias, mas recebem um acompanhamento vocacional do reitor do Pré-Seminário e da Promoção Vocacional, e nos próximos anos ingressarão em nosso Seminário Diocesa-no. Continue a rezar ao Senhor da Messe, que envie bons operários a Ela!

Caro vocacionado, caro pré-seminarista, a ti que participastes conosco desta Convivência, lembre-se sem-pre que formamos uma família espiritual, que vale a pena dar a vida por Cristo, que Ele escolhe aqueles que quer e que vai lhes capacitando a cada dia, por isso tenha coragem de dar um passo a frente, siga-O, não te arrependerás disso!

Enfim, deixamos nosso agradecimento aqueles que possibilitaram que este encontro fosse realizado. Que Deus lhes abençoe e retribua todo bem que fazem em prol das vocações em nossa Diocese!

Caro vocacionado, entre em contato conosco:Facebook: Animação Vocacional Diocesana FWCelular e WhatsApp: (55) 996121174Instagram: @vocacionalfwE-mail: animacaovocacionalfw@gmail.com

Seminarista Luís Fernando ZanattaEquipe de Promoção Vocacional Diocesana FW

“Aqueles de amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós”

Missas na Catedral Santo Antônio, foram celebradas pela alma dos fiés defuntos

No dia 2 de novembro, dia de finados, centenas de fi-éis participaram das Mis-

sas de Finados na Catedral Santo Antônio de Frederico Westphalen.

A celebração religiosa ocor-re todos os anos no cemitério Jar-dim da Saudade. Este ano foram realizadas na Catedral Santo An-tônio, para melhor comodidade dos fiéis, devido as fortes chuvas ocorridas na semana. A missa da 9hs tradicionalmente celebrada no cemitério foi presedida por Dom Antonio Carlos Rossi Keller.

Foto: jornalismo/Luz e Alegria

Colunistas

Que relação existe entre os sacramentos e a morte do cristão?

Meus amigos e minhas amigas! Louvado Seja Jesus Cristo que nos ama! Depois de falarmos sobre os Sacramentos e por

último sobre os Sacramentais. Entramos agora num assunto muito interessante os funerais cris-tãos. Os funerais cristãos. E a pergunta do Com-pêndio do Catecismo da Igreja Católica. Trata do seguinte assunto: QUE RELAÇÃO EXISTE ENTRE OS SACRAMENTOS E A MORTE DO CRISTÃO? A morte é um momento impor-tantíssimo de nossa vida. É a partida para a vida eterna. E não há volta. Portanto é a última via-gem. A mais importante viagem da nossa vida. A última viagem que nós fazemos. A conclusão de toda uma caminhada. Quando eu falo em última viagem eu tenho um testemunho para dar e não podia deixá-lo de fazer, por que ele está muito la-tente e presente na minha vida, e muito recente. A morte da minha mãe. Minha mãe era muito deter-minada e assim o foi durante toda a sua vida. Eu diria grande mãe Tranqüila, pois, ela nos ensinou desde quando nós éramos pequenos no seu colo. Ensinou-nos a rezar e a sempre fazer o bem. Ela nos dizia: “Quem reza se salva e quem não reza se condena”. Pois, bem ela faleceu com quase 97 anos em que os dois últimos anos e meio ficou em minha casa. E ela me dizia quando eu for viajar. Não falava em morrer. Mas quando eu for viajar. Portanto estamos falando da nossa última via-gem. Ora o cristão que morre em Cristo ele chega ao termino de sua existência terrena. A consuma-ção de uma Vida Nova. O cristão foi incorpora-do à Cristo e à Igreja pelo Batismo. Depois foi fortificado, pelo Espírito Santo. Sacramento da Confirmação. Alimentou-se ao longo da sua vida do pão vivo que desceu do céu, A Eucaristia. Foi perdoado dos seus pecados. E alguns receberam o Sacramento da Ordem. Outros se casaram num momento decisivo da sua vida. Pode receber a Unção dos Enfermos. Então vejam a Igreja acom-panhou ao longo da vida este seu filho. E quer estar presente na hora da morte. Também naque-

le passo decisivo a igreja quer deixar claro estou aqui presente na sua vida.

Eu estou aqui e quero lhe dar o Dom que você pode receber. Então a morte do cristão ma-nifesta que a Cruz de Cristo é vitoriosa. Por que? Porque Ele Ressuscitou. A morte de Cristo não é o fim. Se a morte de Cristo tivesse sido o fim. Final de tudo. Não tivesse ressuscitado. Não ha-veria Igreja. Não haveria Sacramentos. A Palavra de Deus não teria força. A Força da Igreja, dos Sacramentos, da Palavra É que Cristo Ressusci-tou. Se Ele não tivesse ressuscitado diz São Pau-lo: “seria inútil. Inútil”. Na Morte de Cristo ma-nifesta-se a força da Ressurreição. E a Igreja quer lembrar isto àqueles que participam do momento solene, presente, Cristo está acolhendo. Ele quer que a sua vitória passe para esta pessoa que está morrendo. Participe de sua Vitória. Participe de sua Ressurreição um dia. Por isso, diz o Catecis-mo: “Aquele que vai habitar junto do Senhor Ele é uma manifestação da vitória de Cristo”. Então a morte sob o ponto de vista da Igreja não é vista de uma forma: trágica, negativa, como se fosse o fim de tudo. Por que os santos desejavam morrer. Por quê? Porque Sabiam que a morte seria um passo necessário para se encontrar com Cristo. E São Paulo chegou a dizer: “Eu de minha parte prefiro morrer. Mas eu sei que para vocês é bom que eu esteja aqui para ajudá-los a crescer na fé”. Olhar a morte como São Francisco a olhava: “a irmã morte”. Claro que como é um passo, para o desconhecido porque quem vai não volta. É um passo muitas vezes dado no temor e no tremor. Mas alimentemos a esperança. Foi para isso que nós nascemos para um dia pela morte partirmos para os braços de Deus e gozar de sua presença eternamente. Morre bem quem vive bem. A morte cris-tã não se improvisa. Ela é fruto de uma vida vi-vida intensamente em união com Cristo. A morte é o desabrochar daquilo que Deus preparou para aqueles que o amaram nesta vida.

Estariam murchando as Congregações Religiosas?

Tem-se a impressão que no Brasil muitas beneméritas Ordens e Congregações Religiosas emagrecem a olhos vistos. Não exibem mais aquela robustez sólida. O número dos seus membros minguou. Onde ficou a exuberante Companhia de Jesus? Os populares Capu-chinos e Franciscanos tão venerados, que pregavam Missões revo-lucionárias nas paróquias? As devotas Freiras, com suas vestimen-tas chamativas são quase peças de museu? As Irmãs do Imaculado Coração de Maria e Notre Dame que coordenavam os Colégios e os Hospitais, estando presentes também nos Seminários e na Catequese? Os Maristas e Salesianos, presença marcante nas Escolas, deitando os fundamentos da Religião, da Doutrina e do Saber? Evaporaram?

Inegável afirmar que encolheram, assim como o número de Católicos, que alcançava 98% da população, e hoje mal se segura nos 65%. Quiçá devido à paganização dos costumes, ao desmantela-mento da Família, à laicização da Sociedade, através das legislações modernas. Quiçá a um afrouxamento dos dogmas e normas do Cris-tianismo? Quiçá a um desleixo da Hierarquia, dando uma guinada ao Social, o que provocou a frase de um destacado teólogo: “A Igreja Católica no Brasil fez opção pelos pobres, e os pobres fizeram opção pelos evangélicos!”

Se compulsarmos a História da Igreja, desde os primórdios, sempre floresceram as Ordens Religiosas, os Mosteiros, as Congre-gações e os Conventos. Além de uma sementeira de obreiros na Vinha do Senhor, socorrendo os desvalidos, os abandonados, os enfermos, os estudantes e os deserdados da sociedade, foram também autênticos pára-raios da ira divina pelas suas virtudes, desapego dos bens, ora-ções constantes e sacrifícios anormais. Hoje, contam-se nos dedos. São raros!

Vale a pena lembrar São Vicente de Paulo, notável homem públi-co, de grande influência política que, organizando um sopão em Paris, chegou a distribuir 2.000 alimentações/dia aos famintos. Sua pregação: “amemos a Deus, mas com o suor de nosso rosto”. Santo Inácio de Loyola e São Francisco Xavier, fundadores jesuítas, conquistaram o mundo em missões, sendo presença histórica em nossa Pátria. Tomás Morus, Ministro do Rei da Inglaterra, foi enforcado por divergir da ide-ologia do Monarca. São Francisco de Assis e Santo Antônio, conhe-cidíssimos e venerados em todo o orbe, oxigenaram a Igreja com seu saber e com seu desprendimento, abandonando todas as riquezas, a que tinham direito, por herança de família. Pois é fácil renunciar ao que não se tem. Difícil é renunciar a uma gorda fortuna!!!

São Raimundo Nonato, fundador da Ordem das Mercês, exigia que seus membros se oferecessem aos Mouros, em troca de prisionei-ros cristãos escravizados. Ele próprio converteu uma multidão de mu-çulmanos, com seu gesto generoso, deixando-se prender nas corren-tes de um escravo, com a condição de libertá-lo. São Bruno, o maior criador de Mosteiros, engajou um exército de monges que abdicaram de uma vida fácil, para viver em celas humildes e desconfortáveis, fazendo votos de pobreza, castidade e obediência, dedicando todos os dias da existência à oração e à caridade.

Dom Bosco e São João Batista de La Salle, luminares nas Uni-versidades, deixaram as cátedras honoríficas para amparar os jovens sem rumo, sem casa e sem instrução. Criaram Escolas para eles, pro-porcionando um futuro, através do ensinamento de princípios cristãos e trabalho digno. No currículo educacional constava a língua materna, o latim, matemática, catecismo e técnicas profissionalizantes, não es-quecendo jogos e exercícios atléticos.

São Lorenzo, acusado pelo Imperador de possuir bens, ordenou que apresentasse a relação da sua riqueza. Juntou na praça milhares de pobres, exclamando: “Eis aqui os meus tesouros”. Foi jogado sobre uma chapa em brasa. São Camilo de Lélis, desejoso de entrar num convento, foi rejeitado por ter uma úlcera no pé. Decidiu então de-dicar-se aos enfermos abandonados, especialmente aos repugnantes, que causavam nojo às enfermeiras. Fundou a Ordem dos Ministros, incumbida de cuidar dos acometidos de graves enfermidades e úlce-ras. Quando exigiam urgente sua presença, respondia: “Calma, estou cuidando de Jesus Cristo”...

Não se pode deixar de mencionar São Damião, o santo de Mo-lokai, uma ilha do Havaí, onde ficavam recolhidos e incomunicáveis os leprosos. No século passado, esta doença era incurável, tradição que vem dos tempos de Cristo. Em 1864 este jovem sacerdote, de fa-mília rica, candidata-se para viver entre os leprosos. Sabia que ir para lá era assinar uma sentença de morte. Impulsionado por sentimentos sobrenaturais, partiu com um navio, que o deixou na praia, juntos com materiais e objetos de sobrevivência para os ‘mortos ambulantes’. Primeira providência foi abrir covas para enterrar os cadáveres putre-fatos. Com o tempo, ergueu uma capela e conseguiu medicamentos e curativos, através de cartas que escrevia aos seus conterrâneos. Certo dia, tendo colocando o pé em água fervendo, percebeu que a doen-ça o tinha contaminado. Rabiscou um bilhete: “agora, também sou leproso”. Foi canonizado pelo Papa Bento XVI, na presença do Rei e da Rainha da Bélgica. Pingo o ponto final, com uma interrogação: Por que murcham os santos na Igreja, hoje? Talvez, porque eu que escrevo e você que lê, sejamos medíocres!!!

A Direção Espiritual

Século de Ouro Espanhol (1)Como se pode notar não entrei e não entrarei no Concílio de Trento (1545-

1563), nem nas discussões sobre a Revolução Luterana. Saltarei direto aos séculos XV ao XVII. Esse período da Revolução Luterana é um período

de muita confusão doutrinal, especialmente para os leigos. Em termos de Direção Espiritual não possui nada de relevante a ser demonstrada. Os séculos XV e XVI são caracterizados pelas grandes viagens marítimas, do comércio das especiarias, as grandes descobertas dos novos continentes. É nesse período, por exemplo, que o Brasil é descoberto. Veremos nesse artigo a concepção da necessidade da Direção Espiritual defendida por um Dominicano; um famoso livro da “Devotio Moderna” e, também o início do “Século de Ouro” da Direção Espiritual Espanhola com San-to Inácio e os Exercícios Espirituais.

“Século de Ouro” da Direção Espiritual EspanholComeçamos com São Vicente Ferrer (†1419), discípulo de São Domingos de

Gusmão (†1221), fundador da Ordem dos Pregadores (1206). Considerado Anjo do Apocalipse, religioso ibérico, grande professor e confessor da rainha Iolanda de Aragão entre outros ilustres da corte ibérica. São Vicente Ferrer fala sobre a neces-sidade da direção espiritual: “Nosso Senhor, sem o qual nada podemos, não conce-dera sua graça àqueles que tendo a disposição um homem capaz de instrui-lo e de dirigir negligencia esse potente meio de santificação acreditando de poder se bastar a si mesmo e de poder com as próprias forcas buscar e encontrar as coisas úteis à eterna saúde (...). Quem tem um diretor ao qual obedece em tudo e sem reservas atingirá à finalidade mais facilmente que aquele que quer fazer sozinho, mesmo se dotado de viva inteligência e abastecido de livros sapientes em matéria espiritual (...). Em geral, todos aqueles que conseguiram chegar à perfeição percorreram o caminho da obediência, a menos que, por um privilégio e uma graça singular, Deus não tenha instruído por Si mesmo qualquer alma que não tenha alguém que a possa dirigir” (De vita spiritual, II parte, c.1).

No entanto, a Idade de Ouro da direção espiritual Espanhola, corresponde aos séculos XVI e XVII. Nesses séculos, de fato, os principais artífices da Reforma Católica amplamente divulgaram a função benéfica para as almas que queriam progredir na vida cristã com a direção espiritual. São desse período alguns mestres espirituais, entre tantos outros: Santo Inácio de Loyola; Santa Teresa de Jesus e São João da Cruz; São João de Ávila e São Francisco de Sales.

“Devotio Moderna”No século XV surge uma corrente espiritual que busca tornar a espiritualidade

mais prática, como uma reforma interna da Igreja chamada “Devotio Moderna”. Che-gou até nós o famoso livro, o qual é um autêntico diretório espiritual dessa corrente, o livro em questão é Imitação de Cristo (1441), no qual se lê sobre a direção espiritual: “Aconselhai-vos com homens sábios e conscientes e busque se deixar guiar por quem é melhor que você, antes que seguir suas próprias aspirações. É a bondade da vida que torna o homem sábio segundo Deus e lhe concede grande esperança” (Livro I, p. 13).

Santo Inácio de LoyolaPode-se dizer que com Santo Inácio de Loyola (†1556), cavaleiro espanhol de ori-

gem basca, fundador da Companhia de Jesus (1534) começa de fato a “Idade de Ouro” da Direção Espiritual na Espanha. Inácio de Loyola ficou gravemente ferido na batalha de Pamplona, em 1521, ficando vários meses inválidos no castelo de seu pai. Nesse período, para passar o tempo dedicou-se a leitura: começando com a “Vita Christi” (A vida de Cristo), de Rodolfo da Saxônia, e a Legenda Áurea, sobre a vida dos santos, de Jacopo de Varazze (monge cisterciense), o qual comparava o serviço de Deus como uma ordem cavalheiresca. Daí surgem inspirações para a fundação dos Jesuítas.

Após recuperar a saúde Inácio decidiu largar a casa paterna em segredo e se dedicar ao serviço da “Divina Majestade”. Realizou por três dias sua confissão no Mosteiro de Montserrat. Em 1522 pendurou seu equipamento militar perante uma imagem da Virgem, consagrando-se a Ela; despiu-se de suas vistosas roupas e as doou a um mendigo e passou a vestir-se de mendigo, vivendo de esmolas. Come-çou a participar diariamente da santa Missa e rezar a Liturgia das Horas. Levava diariamente comida aos doentes no hospital. Durante esse período começou a de-senvolver os planos dos Exercícios Espirituais, sua principal obra, a qual adquire uma grande influência na mudança de métodos de evangelização da Igreja nesse período, a direção espiritual individual e as missões.

Os Exercícios Espirituais não são, propriamente falando, um manual de dire-ção espiritual, mas um guia para dirigir ou fazer tais exercícios. Todavia, oferecem as “regras do discernimento dos espíritos”, que são muito úteis na direção espiritual individual. Para Santo Inácio o diretor espiritual é, antes de tudo, “testemunha de Deus”; é também um homem capaz de discernir os movimentos interiores (os es-píritos) para os quais Santo Inácio dedica máxima importância ao fato que a alma direta se exprima abertamente sobre as moções que experimenta em si. Os Jesuítas, por exemplo, devem a tempo regular “manifestar a consciência” diante do Superior ou de uma outra pessoa designada por ele, isto é, o diretor espiritual.

No próximo artigo será tratado a continuação a esse artigo com a segunda par-te. Que os nossos mártires diocesanos Beatos Manuel e Adílio, intercedam por nós!

Catequese 2019Estamos apresentando as atividades do Setor da Animação Bíblico-Catequé-

tica, em nível diocesano e paroquial, para 2019.1. Formação com os catequistas iniciantes sobre a Iniciação à Vida Cristã

e a metodologia do encontro de catequese. O material para esta formação é o livrinho: “O encontro de catequese”, o qual se encontra na livraria diocesana.

O catequista precisa compreender a metodologia do encontro de catequese e colocá-la em prática passo por passo. Sem isso, o encontro perde a qualidade e o catequizando sai prejudicado por ter perdido a oportunidade de fazer uma boa experiência de escuta da Palavra de Deus e de comunhão com Ele.

2. Formação com os catequistas da quarta etapa ou catequese crismal so-bre o novo livro de catequese: “A alegria de ser discípulo de Jesus Cristo”. Os livros – catequista e catequizando – estarão à disposição das paróquias em fins de fevereiro. É fundamental este estudo com os catequistas para que o itinerário proposto seja compreendido e seguido. Além do conteúdo dos temas, é preci-so insistir, sobretudo, nas celebrações e na preparação próxima à celebração do sacramento da Crisma. Sem a formação adequada dos catequistas não se conseguirá os frutos esperados. Nessa etapa, os catequizandos precisam ser conduzidos a tomar uma firme decisão em seguir Jesus Cristo.

Hoje, é bom ter sempre presente que nós precisamos de uma catequese mais querigmática, celebrativa, orante e vivencial.

3. Encontro com os coordenadores paroquiais de catequese.Dia 08 de maio de 2019.É uma reunião importante para dar unidade à caminhada catequética dio-

cesana. É momento de estudo, partilha, convivência, avaliação e encaminha-mento. Entre os assuntos, será conversado sobre a 12ª Jornada Catequética Diocesana.

4. Retiro com as equipes paroquiais de formação com os catequistas.Dia 21 de agosto de 2018.Tema: Vivência dos sacramentos da Iniciação à Vida Cristã.Na Paróquia, este retiro deve ser oferecido a todos os catequistas.5. Assembleia Diocesana da Animação Bíblico-Catequética.Está marcada para o dia 13 de novembro de 2019.6. A equipe de coordenação diocesana do setor da Animação Bíblico-Cate-

quética. É formada pelos coordenadores da Animação Bíblico-Catequética das sete Áreas Pastorais, três padres assessores e uma secretária. Reúne-se uma vez por mês, com exceção dos meses em que acontece outra atividade. Reuniões em 2019: 13 de março; 10 de abril; 26 de junho; 17 de julho; 18 de setembro; 16 de outubro; 04 de dezembro.

Hoje, é bom ter sempre presente que nós precisamos de uma catequese mais querigmática,

celebrativa, orante e vivencial.

“Deus reuniu todas as águas e deu nome de mar, reuniu todas as graças e deu o nome de Maria.”São Luiz Grignon de Montfort

Seminário Menor Nossa Senhora Medianeira

Festividades do Seminário Menor Nossa Senhora Medianeira de Frederico Westphalen/RSEis que se aproximam as festividades de Nossa Senhora Medianeira em nosso Seminário Diocesano.

As festividades iniciam no dia 10 de novembro, com a 1ª Bici Maria. Evento este que tem como objetivo, percorrer as ruas da cidade de Frederico Westphalen, acompanhando em procissão e com bicicletas, a imagem de Nossa Senhora Medianeira, padroeira do

Seminário. O evento inicia às 14h, e é gratuito para quem quiser participar. Contamos com sua presença! Juntos, acompanhando Nossa Senhora pelas ruas da cidade.

Nos dias 14, 15 e 16 de novembro, estarão sendo realizados na capela do Seminário, os tríduos preparatórios para a Festa de Nossa Senhora Medianeira. Nos dias do tríduo, a Santa Missa será celebrada sempre às 19 horas

No dia 18 de novembro, às 19h, Santa Missa Solene em Honra Nossa Senhora Medianeira, presidida pelo bispo Diocesano Dom Antonio Carlos, no Seminário Menor. Após será realizada uma confraternização.

Contudo, preocupados com a proteção e segurança de nosso seminário, está sendo realizada uma ação entre amigos, que tem o único objetivo de dar melhor segurança ao Seminário. O sorteio será realizado no dia 10 de Novembro, após a

1ª Bici Maria. Queremos estender esse convite aos nossos diocesanos para participarem conosco desta grande festividade em Honra Nossa Senhora Medianeira!

Contamos com sua presença!

Padre Adrián CortézReitor do Seminário Menor

Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças é a invocação da mediação de Maria Santíssima sobre os cristãos.

Os cristãos sempre compreenderam, desde o início da Igreja, que Maria era medianeira, isto é, intercessora entre Deus e a humanidade.

No Seminário Diocesano, em primeiro lugar, para se aprender a vi-ver uma autêntica vida no Espírito de Deus, é promovida e cuidada a oração assídua e cotidiana, tendo diariamente, a celebração da

Santa Missa, oração do santo terço, e demais orações propostas. Durante o dia, os seminaristas são os responsáveis pela organização e manutenção da casa. Também, durante o dia é dedicado tempo para os estudos, sendo essa uma das atividades de maior importância na vida do seminarista. Os seminaristas contam com momentos de formação humana, espiritual e comunitária, onde para os mesmos contamos com padre diretores espiri-tuais e confessores que acompanham semanalmente a vida do Seminário.

Além disso, no Seminário Menor, nossos seminaristas trabalham com três pastorais internas. São elas:

Pastoral da Promoção Vocacional Diocesana – Essa é a pastoral onde os seminaristas trabalham em prol das vocações ao nosso seminário, or-ganizando encontros e atividades para aqueles meninos que demonstram interesse em ingressar no Seminário, bem como acom-panhando ao que já são pré-seminaristas. Atual-mente, nossa Diocese conta com mais de 40 pré-seminaristas, que estão se pre-parando para ingressarem no Semi-nário nos próximos anos.

Pastoral dos Servidores do Altar Coroinha Adílio – Nesta pastoral os semi-naristas, juntamente com o apoio dos párocos e vigários, trabalham com os coroinhas de nossa Diocese, organizando encontros paroquiais e diocesanos, com o intui-to de formá-los e orientá-los para melhor servirem e auxiliarem nas celebra-ções de nossas paróquias. Durante o ano, os seminaris-tas visitam várias das paróquias, reunindo os coroinhas para estas atividades.

Pastoral Comunitária Web Rádio Atos 29 – Através desta pastoral, nossos seminaristas

preparam e organizam programas de rádio, transmi-tindo através do facebook, site e aplicativo, progra-mas com a finalidade de anunciar a Cristo, através deste meio. Atos 29 se fundamenta no livro dos Atos dos Apóstolos, da Sagrada Escritura, que narra em 28 capítulos os primeiros acontecimen-tos e manifestações do Espírito Santo, através desta primeira Igreja. Nós, hoje, somos essa ge-ração que continuará levando a frente estas obras,

iniciadas pelos Apóstolos. Com Atos 29, estamos escrevendo um novo capitulo conscientes que, com

nosso testemunho, levaremos a frente este precioso tesouro que Deus nos encomendou, de levar a boa nova

a todos os homens. Através destas pastorais, com a orientação do Padre

Reitor, os seminaristas desde já se preparam com esse zelo pastoral. As pastorais têm como finalidade, ajudar com que os seminaristas possam se desenvolver, expressando e colo-cando seus dons em prol do Reino de Deus.

Seminário Menor Nossa Senhora Medianeira, primeira etapa da formação dos seminaristas

O Seminário Menor Nossa Senhora Medianeira, acolhe adolescentes e jovens que manifestam o desejo de serem padres diocesanos, demonstrando sinais evidentes de vocação com o objetivo de prepará-los para o Seminário Maior. É a primeira etapa da formação, onde os seminaristas cursam o Ensino Fundamental e Ensino Médio. Atualmente, o Seminário Menor conta com 19 seminaristas, oriundos de diversas paróquias de nossa Diocese.

Contudo, neste ano estamos trabalhando com um projeto visando proporcionar uma maior segurança e proteção para o Seminário. O projeto que estamos de-senvolvendo agora, era um projeto que Monsenhor Vitor Batistella havia projetado para o Seminário, porém não foi possível realizar. Entretanto, hoje baseados neste projeto, estamos buscando adaptar e ao mesmo tempo garantir ao seminário boa iluminação externa, garantido a segurança da casa. O projeto irá contar com a colocação de um portão de entrada, postes para iluminação, bem como facilitar a acessibilidade com a ampliação da entrada do Seminário. Para a construção desse projeto, foi realizada uma ação entre amigos, onde muitas pessoas estão nos ajudando, as quais somos gratos por tanta generosidade. O projeto contará também com um monumento a Nossa Senhora, que será abençoada no dia 18 de novembro, após a Festa de Nossa Senhora Medianeira.

Agradecemos a toda diocese pelas orações e ajuda em prol do Seminário e das vocações. Estamos sempre rezando por todos. Que Deus vos abençoe!Padre Adrián Cortéz,

Reitor do Seminário Menor Nossa Senhora Medianeira

Projeto visa proporcionar maior segurança e proteção para o Seminário

Fotos:FWTV/LA

LA – Fale sobre sua origem e o despertar vocacionalPe. Evandro - Sou o primeiro filho de Armelindo e Maria Riboldi Lazzaretti, nasci aos 24/01/1976 na cidade de Constantina. Filho de pequenos agricultores, sendo assim minha infância toda foi de estar junto com meus pais no trabalho da pequena propriedade. Aos 7 anos de idade iniciei meu caminho de alfabetização e de estudos, aos 9 anos de idade iniciei minha caminhada de aprendiza-gem cristã na catequese, falo aprendizagem, pois educação tanto intelectual, como cristã tive desde sempre no berço da minha família a qual devo tudo a eles aquilo que sou como pessoa. Meu despertar vocacional foi desabrochando a partir das participações junto com meus pais nos encontros de família para a preparação da páscoa ou de Natal. A primeira vez que manifestei o desejo de ser padre foi num encontro de catequese como casal vocacional. Deste esse momento sempre tive o apoio e o incentivo dos meus pais.

LA – Como e onde foi sua formação para o sacerdócio?Pe. Evandro - Minha formação para o sacerdócio teve inicio no dia 03/03/1992 no seminário Nossa Senhora Medianeira em Frederico Westphalen, com os estudados na escola Tecnica José Canellas, tendo com reitor o saudoso Pe. Hélio Welter. No Ano de 1995 cursei o curso propedêutico, em ja-neiro de 1996 prestei vestibular para o curso de filosofia na Faculdade Imaculado Coração de Maria em Viamão, em março do mesmo ano iniciei o curso de filosofia morando no seminário Maior de Viamão, tendo como reitor o Pe. Claudir Zuchi. No ano de 1999 inicei meus estudos teológicos no ITEPA, (Instituto de Teologia e Pastoral ) em Passo Fundo tendo como reitor no primeiro ano o Pe. Altair Folador. Durante os anos de estudos sempre ajudei em trabalhos pastorais ligados a catequese e a grupos de jovens. Depois de receber a ordenação atuei nas paróquias: Nossa Senhora Aparecida em Tenente Portela, Santo Antônio de Pádua em Coronel Bicaco, Santuário dos Beatos Manuel e Adílio e Paróquia nossa Senhora da Luz em Nonoai, Paróquia Santo Antônio em Frederico Westphalen, assim como também na formação, durante 5 anos, atualmente estou como pároco na paróquia Nossa Senhora da Paz em Seberi.

LA – O que mais marcou ou marca seu ministério?Pe. Evandro - Ser padre é uma construção cotidiana que é feita na intimidade com Deus, na co-munhão com a Igreja e no exercício ministerial. O padre passa a vida inteira, cotidianamente, res-pondendo ao chamado e reafirmando a escolha radical feita num momento de sua vida, por isso o que mais marca meu ministério é a realidade de poder mostrar Cristo para as pessoas nos diversos Sacramentos da Igreja, além de ser uma presença constante e amiga em todos os momentos possí-veis da vida das pessoas e da comunidade a qual me foi confiado o “pastoreio”.

LA – E hoje, como é ser padre?Pe. Evandro - Ser padre hoje é, assumir a missão de Jesus Cristo Bom Pastor, ser padre é ser pai. É aquele que tem uma orientação, uma proposta de vida, um rumo seguro a indicar. Esse pai não foge quando há perigo para a vida dos filhos, não os deixa órfãos, mas é capaz até de dar a própria vida para que vivam. Ser padre é ser sacerdote. É gastar-se gratuitamente, alegre e generosamente cada dia como dom a serviço da vida.

Na edição de Novembro/2018 o “Perfil Vocacional”, conta um pouco sobre a origem, família, despertar vocacional, formação e trabalhos pastorais do Pe. Evandro Lazzaretti - Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Paz, de Seberi.

Tendo por certo, inicial-mente, a complexidade do tema e sua importância,

urge explicar que este texto visa explanar uma partícula ínfima e específica do que, pela natureza prolixa do assunto, se necessita.

Ao sermos criados por Deus à imagem e à semelhança Dele, foi-nos dado um corpo e uma alma. Desde o princípio este composto está destinado, para que seja pleno o nosso ser, a viver mutuamente, tornando-se este (o ser) incompleto quando, como por exemplo, na morte ao se separarem (o corpo e a alma), mesmo indo a alma para o céu (E nisto se estenderá até o final dos tempos, na ressurreição dos mortos, quando novamente unir-se-ão).

Partindo desta afirmação, cabe esclarecer a extrema importância de utilizarmo-nos destes dois polos em quaisquer circunstâncias que tivermos

por objetivo obter a máxima compreensão, o máximo resultado. Para exemplificar cita-se: A aquisição do completo entendimento quando, além de estudarmos pelo aspecto teórico determinada estrutura, a vislum-bramos e a manipulamos de forma prática, na sua

mecânica. Tal realidade é uma das que legitima

a prática que está no coração e vida da igreja a mais de 2000 anos: a Santa Mis-sa. Nela ao comungarmos, em estado de graça, da matéria, que é o Corpo e Sangue de Jesus Cristo, não apenas cumprimos a norma de participar no domingo e nos ou-tros dias de festa de preceito (CIC 2180) como também: Correspondemos recipro-camente ao amor divino; encontramos, como séquitos, o momento mais adequado e pertinente para servirmos nosso mestre; e dentre outros benefícios, conseguimos preencher o vazio que a falta dela traz ao Homem, pois “A nossa sede de Deus não

encerra algo de misterioso, porque a boca sequiosa suspira pela fonte, a planta volta-se para o sol e os rios correm na direção do mar” – Fulton J. Sheen.

Artur Zanatta da CostaArticulador do Setor Juventude da Diocese de Frederico Westphalen

Aonde queremos chegar?Como Equipe Missionária Saletina, a pedido do pároco Pe. Gilberto Giacomoni, e inspirados

no mandato de Jesus Cristo e na mensagem de N.Sra da Salete, acreditamos que todo cristão, por força do Batismo, deve ser um missionário.

“O Espírito Santo, por caminhos conhecidos somente por Deus, oferece a salvação a todos os povos.”

Ninguém recebe a fé e a vida de graça só por si mesmo, mas para comunicá-las a todos:“Ide pelo mundo inteiro... Pregai... Batizai...” Disse Jesus! MC 16,15Daí os objetivos das Santas Missões

1- Despertar, esclarecer e animar a fé dos Cristãos.2- Buscar os batizados que se afastaram da Igreja, reavivando neles a fé e o compromisso do sacra-

mento da iniciação cristã: O Batismo.3- Ajudar os cristãos leigos, muitas vezes acomodados, a se tornarem missionários, assumindo sua

missão na Igreja e na sociedade, através das diversas pastorais e, no dia a dia, em seus ambientes de trabalho.

4- Renovar e reanimar a vida da comunidade cristã através de um processo contínuo de transforma-ção pessoal, comunitário e social.

5- Capacitar e reanimar as lideranças para atuar na evangelização com mais competência e com novo ardor, resgatando nelas, através da prática missionária, a alegria do Evangelho e do serviço pelo Reino de Deus no meio do povo.

6- Estimular as comunidades para que se organizem em grupos de reflexão, famílias e jovens; antes, durante e depois das missões, fortalecendo assim o ser missionário, em sintonia com toda a caminha-da da Igreja.

7- Implantar ou fortalecer a pastoral missionária, da juventude e, onde for possível, a Infância Mis-sionária, para que a comunidade se torne cada vez mais responsável e sujeito da e pela evangelização aqui e além-paroquial.

Tudo que é importante precisa ser bem cultivadoAssim como existe na profundidade da terra e das rochas de Ametista do Sul a preciosidade e a

riqueza das pedras preciosas, em grande mutirão, cavouquemos, em profundidade, para extrair da Bí-blia Sagrada e da tradição da Igreja, a riqueza da Boa Nova de Jesus tornando-nos, todos, discípulos missionários do Senhor.

Que o Arcanjo Gabriel, a virgem Maria, primeira Missionária e seu filho Jesus Cristo nos aju-dem para a construção de uma nova sociedade: mais justa, fraterna, igualitária e cristã.

Pe. Presentino Rovani, MSCoordenador da Equipe Missionária Saletina.

Pastoral da Idoso realiza trabalho de doação e evangelizaçãoA Paróquia Imaculado Coração de Maria de Três Palmeiras sente-se agradecida

com o trabalho voluntário desempenhado com tanta dedicação e amor pelos lí-deres da Pastoral do Idoso que visitam cerca de 100 pessoas nessa faixa etária.

O grupo é coordenado por Lourdes Marlene Balbinot, que juntamente com todos os visitadores do grupo se doam num gesto de amor ao próximo levando aos nossos irmãos conforto, alegria, acolhida, amenizando um pouco sua solidão. Dando mais brilho e sentido às suas vidas.

Nessa ca-minhada en-contramos total apoio, incentivo e valorização do nosso pároco, Pe. Ivair Tonin. Ele menciona e compara nossa pastoral como prática e atitu-des que Jesus tinha com aque-les pequeninos mais humildes que Deus preci-sava.

Atualmen-te a Pastoral do Idoso tem o pro-

pósito de ampliar seu grupo a fim de atender mais pessoas e mais comunidades do interior. Atende-se os idosos pertencentes à Matriz, à comunidade de Nossa Senhora da Salete, do distrito de Vila Progresso, e da comunidade de Nossa Senhora da Saú-de, da linha Cacheira.

“É muito gratificante estar à frente desse trabalho maravilhoso! Contamos com a parceria de um grupo que almeja levar em suas visitas alegria, carinho, fortaleza e o amor de Jesus. Gratidão à Deus por proporcionar à mim e a meus colegas essa oportunidade de prestar esse serviço levando o melhor aos nossos idosos. Que esse convívio seja iluminado por Deus. Que nunca nos falte ânimo, positivismo, fé e von-tade de servir a Deus através de nosso trabalho”, afirma Lourdes Marlene Balbinot.

Luidy A. L. RoncalioAcadêmico de Jornalismo

No dia 27 de outubro de 2018, aconteceu na comunidade da Capela Santa Lúcia, na paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Caiçara, o 12° Encontro Paroquial de Crianças. Este teve inicio as 13:30h e

prolongou-se até as 17:30h. O referido encontro é organizado pelo SAV- Serviço de Animação Vocacional paroquial, juntamente com o Pároco, Pe. Gelson Natal Francheschi. É válido destacar também a colaboração do grupo de jovens JOSC- Jovens a Serviço de Cristo da matriz, que con-tribuiu de forma generosa na animação do encontro através do canto, da apresentação de teatro e da coordenação de oficinas de brincadeiras. Tam-bém foi significativa a contribuição da Infância Missionária através da apresentação de um teatro.

O objetivo do en-contro foi apresentar a pessoa e a proposta de Jesus para as crianças e ajudá-los a refletir sobre a importância de conhe-cer Jesus, para torna-se seus discípulos missio-nários, nesta perspectiva do seguimento de Jesus enfocou-se as escolhas de vida, especialmente a escolha vocacional.

O tema deste encontro foi: “O encontro com Jesus transforma nossa vida”, tendo como referência bíblica a experiência de Zaqueu (Lc, 19, 1-10) encenado pelos jovens através do teatro. Zaqueu que desejou ver Jesus, buscou um meio, foi surpreendido ao ser chamado pelo nome, abriu o coração para receber Jesus em sua casa com alegria. No encontro, a vida de Zaqueu foi transformada, ele teve alegria de ouvir de Jesus a Boa No-tícia “... hoje a salvação entrou nesta casa...”. (Lc, 19,9).

Foi importante a participação e interação do grupo (crianças, jovens, catequistas e animadores vocacionais) em todas as atividades sugeridas ao longo do encontro. Isso revela que a proposta de Jesus atraí e encanta as crianças e adultos, nos motiva a continuar apresentando a pessoa de Jesus para torná-lo sempre mais conhecido e amado.

Deus seja louvado por todo o bem realizado e, por todas as pessoas que generosamente colocam seus dons a serviço da evangelização. Que o bom Deus recompense a todos (as) com sua graça e sua benção.

Ir. Patrícia FontanaMárcia Pozzatti Dalmolin

Coordenadoras do SAV

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Caiçara

A Equipe Missionária Saletina, composta de quatro padres, com a ajuda de seis seminaristas noviços e mais um padre e cinco semi-naristas estagiários, estão realizando as Santas Missões na Paró-

quia São Gabriel Arcanjo.Aproveitando o embalo do mês Missionário, as Santas Missões

iniciaram nas comunidades do interior e bairros, no dia 03 de outubro e irão até o dia 11 de Novembro de 2018, totalizando 20 comunida-des e em torno de 1900 famílias católicas.

Foi realizado no dia 20 de outubro, um evento em comemoração aos 15 anos do Curso de Liderança

Juvenil na Paróquia Imaculado Cora-ção de Maria de Três Palmeiras. Fun-dado em 2003, o movimento ao longo dos seus 15 anos transformou a vida de 219 jovens e adultos que deram seu sim à Cristo. “São 219 corações se-rem levados por Jesus, com amor, paz, alegria, testemunho e evangelização”, afirma a presidente do movimento na paróquia, Angela Chiamentti. O evento que teve seu início com a celebração da Santa Missa em ação de graças pelos bênçãos recebidas e pela caminhada de fé e vida ativa nos jovens e tios, lotou a igreja matriz no qual os presentes puderam se aproximar de Cristo e de sua palavra. “O evangelho nos deixa claro que Jesus não veio para ser servido, mas para servir. Vocês jovens, têm a mesma missão de Cristo, servir às outras pessoas com obras, testemunho de fé, oração, mas acima de tudo, de buscar sempre ajudar os irmãos”, comenta o diretor espiritual e pároco da comunidade em sua homilia, Pe. Ivair Tonin. Desde seu surgimento os membros do CLJ desenvolvem diversas ações todos os anos, sempre testemunhando sua fé e deixando-se levar pelas palavras de Cristo. Todo ano são realizadas encenações da Paixão de Cristo, momentos marcantes de oração e serviço, como por exemplo, pedágio solidário, este último iniciado há três anos, e tem como objetivo ajudar quem precisa todo natal. A

Três Palmeiras - Aconteceu

Palmeira das Missões - Aconteceu

Comunidade São João Paulo II celebra dia do PadroeiroNo dia 22 de outubro, aconteceu a celebra-

ção comemorativa em honra ao padroeiro da Capela São João Paulo II. Em missa

presidida pelo Pároco Padre Paulo Rodrigues e carinhosamente preparada pela equipe coordena-da por Ricardo de Mello, a comunidade teve a alegria de participar e confraternizar.

Como todos sabem, a Capela São João Paulo II fica no Bairro Maragatinho, em local aconche-gante com um amplo e cuidado jardim. A comu-nidade unida faz com que os visitantes sintam a espiritualidade, o amor e a fé presente no local.

O padroeiro São João Paulo II nasceu no dia 18 de Maio de 1920, em Wadowice, na Polônia. Foi batizado com o nome de Karol Wojtyła. Em Outubro de 1942, entrou no seminário de Cra-cóvia e a 1º de Novembro de 1946, foi ordenado sacerdote. Em 4 de Julho de 1958, o Papa Pio XII nomeou-o Bispo auxiliar de Cracóvia. Tendo em vista sua espiritualidade marcadamente mariana. A ordenação episcopal de Wojtyla foi em 28 de Setembro do mesmo ano. No dia 13 de Janeiro de 1964, foi eleito Arcebispo de Cracóvia. Em 26 de Junho de 1967, foi criado Cardeal por Paulo VI. Na tarde de 16 de Outubro de 1978, depois de oito escrutínios, foi eleito Papa. A Canonização atendendo os clamores do povo aconteceu no dia 27 de abril de 2014, pelo Papa Francisco.

A espiritualidade mariana de São João Paulo II o levou a uma vida inteira-mente dedicada a Deus, principalmente nos seus 27 anos de pontificado, um dos mais longos da história da Igreja. Deixou muitas mensagens de esperança e cora-gem aos jovens. Amava a juventude. Acolhia os jovens e os incentiva a seguir os caminhos do Evangelho. Foi o idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), fazendo-se presente e participando ativamente. Entre tantas frases que fi-caram na memória está: “Queridos jovens, ide com confiança ao encontro de Je-sus, e, como os novos santos, não tenhais medo de falar d’Ele! Porque Cristo é a

resposta verda-deira para todas as perguntas sobre o homem e sobre o seu destino”. E ainda: “Jovens de todos os continentes, não tenhais medo de ser os santos do novo milênio!” “

A Igreja Católica celebra o dia de São João Paulo II em 22 de Outubro, data estabelecida pelo papa Francisco por simbolizar o dia em que Karol Wojtyla ce-lebrou sua primeira missa como Pontífice, em 1978.

O coordenador Ricardo de Mello apresentou aos presentes na celebração, os adolescentes que serão os coroinhas da comunidade. Encerrando a festividade, a confraternização com a partilha de doces e salgados.

(Cleusa Medianeira da Cruz Bueno – PASCOM)

Curso de Liderança Juvenil comemora 15 anos de caminhadaEvento marca testemunho de fé e unidade

presença jovem nas celebrações também é sentida, com a participação nas missas. Após a celebração, foi realizado um jantar dançante, onde a comunidade pode celebrar unida toda história do CLJ. Na oportunidade foi realizado uma homenagem à to-

dos que passaram pelo movimento ao longo dos anos. “É muito bom ver, ao lon-go desses 15 anos, tantos jovens e adultos unidos à Cristo e sem medo de serem testemunhas e evangelizadores de crianças, jovens e adultos. É maravilhoso ver a grandiosidade dessa família que sempre está unida em todos os momentos”, afirmou o casal de tios, Gilson e Elizete de Andrade, que foram os primeiros tios do CLJ na paróquia e até hoje caminham junto com os jovens. “Nós somos uma família, que está unida nos momentos felizes e nos momentos tristes da vida. Somos uma família porque temos amor, fé, respeito, e união. É muito bom fazer parte do movimento, pois sei que tenho uma família a mais que posso contar sempre que preciso”, declara a mana Ana Vanessa Dias.

Luidy A. L. RoncalioAcadêmico de Jornalismo

No dia 12 de outubro celebramos a Solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e padroeira do Brasil. Isso já é motivo de muita ale-gria, pois temos muito o que pedir e, principalmente, agradecer à nossa Mãe do Céu pelas graças alcançadas.

Mas também foi uma data importante para a Paróquia Santa Inês, de Três Passos, pelo fato de celebrarmos a missa solene da padroeira da mais recente capela erigida no território de nossa paróquia, a Capela Nossa Senhora Aparecida, do distrito de Padre González.

A história dessa nova comunidade começou a ser escrita ainda no ano passado, quan-do, por iniciativa de moradores da rua Costa Real, em Padre González, mais precisamente sob a liderança do casal Mário Weber e Lenir Monteiro Batista, recorreram à Igreja para que alguns casais regularizassem sua situação matrimonial e várias crianças recebessem o sacramento do batismo.

Depois de um curso de formação para pais e padrinhos e de curso para noivos, ofe-recida por uma equipe da Matriz Santa Inês, sob a orientação do Padre Antonio Nilson (hoje em missão no Piauí), começamos a celebrar a Santa Missa na casa do casal Mário e Lenir, até que a comunidade construa a capela. A primeira missa aconteceu no dia 16 de junho. Em agosto, a comunidade escolheu, por unanimidade, Nossa Senhora Aparecida como sua padroeira. E, a partir deste mês, a comunidade irá se reunir também todo dia 12 de cada mês para rezar o santo terço.

No próximo dia 10 de novembro será a vez do casal Mário e Lenir se casarem no religioso; no mesmo dia serão batizadas 13 crianças. A próxima etapa da comunidade é criar a estrutura de catequese. Assim, as crianças poderão receber a formação catequética para os próximos sacramentos e viver autenticamente a fé católica.

O nascimento de mais uma capela manifesta a ação do Espírito Santo, que sopra onde quer e nos impele a evangelizar as periferias, como nos tem recordado o papa Fran-

cisco, que apela para uma “Igreja em saída”, que aten-da a todos.

Como diz o Santo Pa-dre, na sua exortação apos-tólica Evangelii Gaudium (A alegria do Evangelho), “a Igreja em saída é uma Igreja com as portas aber-tas. Sair em direção aos ou-tros para chegar às perife-rias humanas não significa correr pelo mundo sem di-

reção nem sentido. Muitas vezes é melhor diminuir o ritmo, pôr de parte a ansie-dade para olhar nos olhos e escutar, ou renunciar às urgências para acompanhar quem ficou caído à beira do caminho. Às vezes, é como o pai do filho pródigo, que continua com as portas abertas para, quando este voltar, poder entrar sem di-ficuldade.”

Pe. Renato RosaVigário – Paróquia Santa Inês

Três Passos - Aconteceu

Caminhada em Honra de Nossa Senhora AparecidaNo dia 12 de outubro, dia em que celebramos a Festa de Nossa Senhora Aparecida,

aconteceu a tradicional caminhada na Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Tenente Portela.

A caminhada que teve inicio às 5:30hs da manhã, partiu de Vista Gaúcha com centenas de pessoas, que trazem em seus corações os pedidos e agradecimentos pelas graças alcança-das pela interseção da Mãe Aparecida.

Foram 13 km de caminhada impulsionada pela fé e devoção, até a chegada na Praça do Índio em Tenente Portela, onde vários fiéis devotos aguardavam a chegada da imagem . Após a caminhada foi celebrada a Santa Missa no ginásio da Paróquia, presidida pelo Pároco Pe. Guido Taffarel e concelebrada pelos vigários Pe. Daniel Broglio e Pe. Silvério Pikua.

Tenente Portela - Aconteceu

Nossa Senhora Aparecida do Padre González

Santo Augusto - Aconteceu

A Paroquia São João Batista de Santo Augusto, no dia 27 de outubro de 2018, celebrou a festa de todos os Santos. O grupo envolvido para esta comemoração

foi o grupo de coroinhas da Igreja Matriz. Estiveram en-volvidas no evento 60 crianças que se vestiram de diver-sos santos e anjos. O trabalho coordenado pelo Pároco, Cônego Jocemar Fontana teve como finalidade combater a cultura do Halloween, que possui sua negatividade, e incentivar as crianças a buscarem conhecer a vida dos santos da Igreja. Desse modo, as crianças divididas em 4 grupos fizeram visitas pelo comércio, fazendo assim, uma pequena evangelização, onde, ao visitar o local, as crianças desejavam a paz ou entrar no ambiente, rezando a oração do Pai Nosso e os sair também desejavam a paz. Para finalizar a atividade, foi realizado um passeio pela avenida principal com o trenzinho Expresso da alegria. Este dia foi bastante marcante para a vida da crianças e os pais que estiveram envolvidos, bem como a mensagem para a comunidade.

Celebração de todos os Santos

Um lindo e dedicado trabalho

“Ação beneficiente em parceria com a Pastoral da Criança”

Vanderleia Dallagnol - Líder Articuladora e Brinquedista

Luana dos Santos - Líder Brinquedista

Maria Salete Ortiz - Líder Brinquedista

Nara Queiroz - Coordenado-ra de Setor

Neusa S. P. Borges - Líder Articuladora

A Pastoral da Criança do Bairro Santo

Antônio promoveu no dia 20/10, um dia especial para as crianças do bairro. Um sábado cheio de alegrias e descon-tração deixaram as crianças realizadas. A pastoral juntamen-te com suas colaboradoras agradecem pelas contribuições para a realização desta ação.

A Unopar, Sr. Cleovan Roani, Sr. Pegoraro , Sr. Roque Queiroz, Sra Nara Queiroz e Mercado Barril o nosso muito obrigado.

A Pastoral da Criança juntamente com suas coordenadoras e colaboradoras, destacam-se pelo seu empenho, doação e dedicação para a realização deste lindo trabalho, que começa desde a gestação até os 6 anos de idade, trabalho este que a criança ainda no ventre

da mãe já possa sentir que será muita amada pelos seus pais e for-mando vínculos com a comunidade.

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Dom Antonio Carlos Rossi Keller expediu os seguintes protocolos:Chancelaria:-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Cavalheiro/Fontana – Igreja Catedral-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Schneider/Foleto – Igreja Catedral.-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Barbian/Franz – Novo Barreiro-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Calegari/Kunz – Igreja Catedral-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Gutkoski/Eich – Igreja Catedral-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Pin/Bonfanti – Liberato Salzano-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Weber/Batista – Três Passos-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Kipper/Oliveira – Crissiumal -Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Mazurckievicz/Almeida – Crissiumal -Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Vicente/Garcia – Igreja Catedral-Licença de Matrimonio Religioso sem civil – Karpinski/Bernardi – Igreja Catedral-Rescrito de Transferência de Matrimonio fora da Diocese – Paróquia de Planalto;-Retificação de registro de batismo do Livro 08 Folha 28v e reg. 04 da Paróquia

São Martinho Bispo de São Martinho;-Delegação para confirmar adulto em situação especial na Paróquia N. S. da Paz de

Seberi.-Delegação para confirmação de 22 adultos em situação especial Paróquia Santo

Antônio de Palmeira das Missões;-Retificação de registro de batismo do Livro 28 folhas 32 f e reg. 252 da Paróquia

Santo Antônio de Frederico Westphalen/RS;-Decreto de abandono formal da Igreja Católica.-Retificação de registro de batismo do Livro 46 folhas 86 f e reg. 688 da Paróquia

Santo Antônio de Frederico Westphalen/RS;-Retificação de registro de batismo do Livro 46 folhas 29 f e reg. 229 da Paróquia

Santo Antônio de Frederico Westphalen/RS;-Documento de Dispensa do Serviço Militar em favor dos Seminaristas: Diogo

Dalla Nora, Vitor Paulo Conteratto, João Gabriel Cenna Longhinotti e Douglas Dalla Nora;-Nomeação de Administrador Paroquial da Paróquia Sagrado Coração de Jesus de

Vista Alegre, Revmo. Côn. Leandro Piffer;-Decreto à Comunidade de Caneleira de Três Palmeiras.-Atestado de Atividade Religiosa.

Câmara Eclesiástica:No mês de outubro de 2018 a Câmara Eclesiástica de Frederico Westphalen, extensão

do Tribunal Eclesiástico Arquidiocesano de Passo Fundo instruiu o seguinte processo: Oitivas:Processo de Nulidade Matrimonial: FARIAS/GARAFFAProcesso de Nulidade Matrimonial: POTRICH/REGINATTO

Jaqueline Forchesatto – Notaria

Dia 2 Sexta-feira - Finados-9hs: Missa dos Finados – Dom Antonio CarlosDia 4 Domingo- 10hs: Missa de Abertura do ano Jubilar 25 anos da Paróquia de Três Pal-meiras – Dom Antonio CarlosDia 6 Terça-feira- 9h: reunião com os Padres que participaram do SINE – Cúria Diocesana com Dom Antonio CarlosDia 10 Sábado- 9h: Reunião Geral do Clero – Centro de Formação Bom Pastor- FWDia 11 Domingo- 9h: Crismas Campo Novo – Dom Antonio Carlos Dia 13 Terça-feira- 9h: Reunião Liturgia - CúriaDia 15 Quinta-feira- Proclamação da República Dia 17 Sábado- 10h: Crismas em Braga – Dom Antonio CarlosApresentação do Padre Alencar- Pároco de BragaDia 18 Domingo- 19hs missa em honra a Nossa Senhora Medianeira, capela Seminário Menor - FW Dia 20 Terça-feira- 9h: Reunião Colégio de Consultores – Cúria Dia 23 Sexta-feira- 19h30: Missa com posse Cônego Leandro Piffer- Pároco de Vista Alegre- Dom Antonio CarlosDia 24 Sábado- 15hs:Crismas em Santo Augusto – Dom Antonio CarlosDia 25 Domingo- Encontro Diocesano do MCC – FW-RS- Dom Antonio Carlos.

Creluz Pág. 3

Perfil Vocacional Pág.10

Palavra do Bispo Pág. 2

Catequese Pág.7

Pastoral da Criança Pág. 14

Paróquias Pág. 12

A espiritualidade das Ordenações Diaconais e Presbiterais na Diocese

de Frederico Westphalen.

A Santa Missa: Celebração Litúrgica da Eucaristia

Creluz reúne associados e entrega investimentos em Ametista do Sul

Pe. Padre Evandro LazzarettiPároco da Paróquia Nossa Senhora da Paz, de Seberi

Catequese 2019

Palmeira das MissõesComunidade São João Paulo II celebra dia do Padroeiro

Um lindo e dedicado trabalho“Ação beneficiente em parceria com a Pastoral da

Criança do Bairro Santo Antônio”