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NOVA TERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

Preâmbulo

A Terminologia Linguística, cuja generalização, a título experimental, terá lugar a partir do ano lectivo de 2006/2007 para todo o Ensino Básico (de acordo com a

Portaria nº 1147/2005, de 8 de Novembro), vem exigir aos professores de Português e de Língua Portuguesa não só um investimento a nível da actualização de

diferentes conceitos/termos, como também uma revisão da terminologia/conteúdos presentes nos Programas de Língua Portuguesa(1).

A presente brochura surge como resposta a algumas destas necessidades, na medida em que apresenta um estudo evolutivo dos conteúdos de

Funcionamento da Língua previstos para os 5º, 6º,7º,8º e 9º anos, os quais são revistos, actualizados e comentados à luz das perspectivas, conceitos e termos

presentes no documento Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário. Neste sentido, desenvolveu-se um estudo centrado nos conteúdos

previstos para os 2º e 3º Ciclos (os quais aparecem associados ao ano em que devem ser leccionados por meio de uma cruz). Estes conteúdos foram agru-

pados em quadros que correspondem,de uma forma geral,a alguns domínios ou subdomínios estruturantes da TLEBS. Ao lado de cada conteú-do, apresentam-se sugestões de actualização terminológica, de reorganização de conteúdos ou breves sínteses informativas e, no final de cada

quadro,apresentam-se esquemas que visam facilitar a leitura da organização da informação/conteúdos presentes na TLEBS.Pretende-se, de um modo geral, que este documento possa guiar o professor numa reflexão de base,tanto a nível dos conceitos/conteúdospresentes no

documento Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário como no que respeita ao diálogo que,obrigatoriamente,este terá de estabele-

cer com os programas de Língua Portuguesa em vigor.

As autoras

(1) Programa de Língua Portuguesa. Plano de Organização do Ensino Aprendizagem. Ensino Básico – 2º Ciclo. DGEBS – ME, 1991.

Programa de Língua Portuguesa. Plano de Organização do Ensino Aprendizagem. Ensino Básico – 3º Ciclo. DGEBS – ME, 1991.

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Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa) Domínio: A. Língua, Comunidade Linguística, Variação e Mudança

Subdomínio: A3. Variação e Normalização Linguística

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

x Variedade portuguesa/variedade brasileira Variação é a propriedade que uma língua possui para estabelecer diferenciações de acordocom a geografia, sociedade e tempo, originando variantes e variedades linguísticas. Há as

variações geográficas (dialectos regionais), as sociais (sociolectos ou dialectos sociais) eas situacionais (resultantes da capacidade de adequação à situação de comunicação).

As variedades do Português são o resultado linguístico da História de Portugal. Existe avariedade europeia, a brasileira e a africana.

6.º 7.º 8.º 9.º

O conceito de norma padrão é sinónimo de língua padrão.Registos de língua (norma e registos)x

Origem da língua (factos históricos que a determinaram)x

As línguas, enquanto organismos vivos, sofrem mudanças de vários tipos: a mudançaregular (fonética ou fonológica), a mudança irregular esporádica (fonética e lexical),a mudança analógica (lexical e morfológica) e a gramaticalização, que se prende coma mudança a nível da pertença de uma dada classe de palavras: uma palavra lexicalpassa a palavra gramatical.

Mudança da língua (evolução semântica e fonética)x

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa)

Domínio: B. Linguística Descritiva

Subdomínio: B1. Fonética e Fonologia

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

x Entoação dos diferentes tipos de frase Entoação é a utilização de tons em sequência (relacionados com a duração e aintensidade), cuja variação forma uma curva entonacional. Assim, – curva com descida suave e pequena duração – entoação declarativa;

 – curva ascendente e descendente-ascendente com grande duração – entoação interrogativa;

 – curva de duração média, ascendente seguida de descida abrupta – entoação imperativa;

 – curva ascendente e descendente com duração média – entoação exclamativa;

 – curva descendente de grande duração – entoação persuasiva.

6.º 7.º 8.º 9.º

Na TLEBS, o termo genérico “composição silábica”, que inclui os monossílabos,dissílabos e polissílabos, surge substituído pela designação extensão silábica(monossílabo, dissílabo, trissílabo, polissílabo).

Composição silábica (monossílabo, dissílabo, polissílabo)x x

Correspondem aos processos fonológicos que referem as modificações de segmentos(unidade mínima) no início, no meio, no final, junto de vogal acentuada, entre outroscontextos. Consideram-se os seguintes processos: – inserção (acrescentamento de segmentos): Prótese, Epêntese e Paragoge; – supressão (supressão de segmentos): Aférese, Apócope, Síncope; – alteração (mudança de segmentos): Assimilação, Sonorização, Vocalização;

Dissimilação, Nasalização, Ditongação, Redução, Contracção: Crase, Sinéresee Metátese.

Processos de evolução fonética (acrescentamento,supressão e mudança de fonemas)

x

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NOVA TERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa) Domínio: B. Linguística Descritiva

Subdomínio: B2. Morfologia

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

x x x x x Palavras variáveis e invariáveis Palavras variáveis: o adjectivo e o nome flexionam-se em número; o verbo emtempo-modo-aspecto e pessoa-número.

Palavras invariáveis: por exemplo, o advérbio.

6.º 7.º 8.º 9.º

x x x x x Os processos de enriquecimento da língua incluem a formação de palavras (SubdomínioB3. Morfologia(1)) e a criação de neologismos (Subdomínio B5. Semântica Lexical).

Processos de enriquecimento do léxico

x A onomatopeia é um processo de formação de palavras incluído na neologia.Palavras/onomatopeias

x x Na TLEBS, a formação de palavras engloba a afixação e a composição.A afixação é um processo morfológico que consiste na associação de um afixo a uma formade base: a flexão, a derivação e a modificação são processos morfológicos realizados porafixação. – Flexão: processo morfológico que especifica propriedades morfossintácticas das palavras

variáveis. Os adjectivos e os nomes flexionam em número. Os contrastes de género, quesó afectam os adjectivos biformes e alguns nomes animados, não são realizados porflexão. Os verbos flexionam em tempo-modo-aspecto e pessoa-número.

 – Derivação: processo morfológico de formação de palavras que consiste na associação deum afixo (prefixo, sufixo) derivacional a uma forma derivante.Os prefixos e os sufixos derivacionais são os que determinam a categoria sintáctica dapalavra em que ocorrem.Exs.: vírus (nome) > (software ) anti-vírus (adjectivo, que determina software ) – esta última

é uma forma derivada por prefixação;clara (adjectivo) > claramente (advérbio) – esta última é uma forma derivada por sufixação.

 – Modificação: processo morfológico de formação de palavras que recorre a um prefixo oua um sufixo modificador. Os prefixos e os sufixos modificadores apenas modificam ainterpretação semântica da forma de base, não alterando nenhuma das suas propriedadesgramaticais (i.e., categoria sintáctica, género, etc.).Exs.: ligar (verbo) > desligar (verbo) – esta última é uma forma modificada por prefixação;

mão (nome) > mãozinha (nome) – esta última é uma forma modificada por sufixação.

Formação de palavras:• derivação (sufixação e prefixação)

(1) Os domínios/subdomínios referidos ao longo do documento são os constantes do CD-Rom: AAVV, Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário. Lisboa: ME/DES, 2002.

Os processos de aglutinação e de justaposição não constam da TLEBS.A composição, como processo morfológico de formação de palavras que recorre àassociação de duas ou mais formas de base, compreende a composição morfológica e acomposição morfossintáctica. – Composição morfológica: processo de composição que associa dois ou mais radicais.

De um modo geral, entre os radicais ocorre uma vogal de ligação.Ex.: herb+í+vor+o

(radical herb + vogal de ligação -i- + radical vor + índice temático -o ). – Composição morfossintáctica: processo de composição que associa duas ou mais palavras.

Ex.: guarda-jóias

• composição (aglutinação e justaposição)x x

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O mesmo que conversão: processo de formação de palavras, que procede à integração deuma dada unidade lexical numa nova classe de palavras, sem que se verifique qualqueralteração a nível da forma da palavra.

Exs.: o(s) infeliz(es), o eu, o amanhã, o(s) velho(s), o(s) olhar(es), o(s) jantar(es), o senão,os prós e os contras, o comer…

Derivação imprópriax x

x Valor semântico de prefixos e sufixos de uso frequenteValor semântico de prefixos e sufixos de origem eruditaem linguagens técnicas

x

Poderá considerar-se a designação “abreviaturas” um fenómeno de acronímia, que designaa unidade lexical com suporte silábico formada pela primeira e/ou outras letras das partes deuma expressão.

Ex.: Radar (ra dio d etecting a nd r anging) .

Neologismos:• abreviaturas• siglas

x

Poderá considerar-se a designação “palavras entrecruzadas” equivalente a amálgama, queé um processo de criação de palavras a partir da fusão de duas ou mais unidades lexicais truncadas.

Ex.: diciopédia (dicionário+enciclopédia).

Neologismos:• palavras entrecruzadas

x

x • estrangeirismos O termo “estrangeirismos” foi substituído por empréstimos externos, que compreende aspalavras emprestadas de línguas estrangeiras.

Há também os empréstimos internos (dentro da própria língua).

Formação de palavras(1) (Subdomínio: B3. Morfologia) Processos de neologia (Subdomínio: B5. Semântica Lexical)

Extensão semânticaEmpréstimoAmálgamaSigla

AcronímiaOnomatopeia

 {flexãoderivaçãomodificação

Afixação

 {morfológica

morfossintácticaComposição

(1) Vd. Alina Villalva, Estruturas Morfológicas e Formação de Palavras. 2000 (texto policopiado).

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NOVA TERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa) Domínio: B. Linguística Descritiva

Subdomínio: B3. Classe de Palavras

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

6.º 7.º 8.º 9.º

Na TLEBS, consideram-se as seguintes subclasses do nome: próprio/comum;concreto/abstracto; contável/não contável; animado/não animado; humano/não

humano; colectivo. No Subdomínio: B5. Semântica Frásica, apresenta-se a seguinteespecificação: contável/não contável (não contável/ massivo; não contável/ não massivo).

O género não é considerado uma categoria morfológica. Os nomes variáveis podem ser,no que respeita ao género, epicenos, comuns de dois ou sobrecomuns.

Os nomes são o núcleo do grupo nominal (vd. B4. Sintaxe).

Nomes:• próprios/comuns

• colectivos• concretos/abstractosFlexão dos nomes (número, género, grau):• regras gerais• casos especiais – plural dos nomes compostos

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Os adjectivos são uniformes ou biformes quanto à sua forma.Adjectivosx x x x x

O grau dos adjectivos é tanto um processo morfológico (como se verifica no grau superlativoabsoluto sintético – contentíssimo é formado por um processo de modificação que consistena junção do sufixo modificador -íssimo ao radical adjectival content -) como um processosintáctico (como se verifica no grau comparativo, que se exprime através de construções denatureza sintáctica como mais ADJ que; tão ADJ como; menos ADJ que ).

Os adjectivos são o núcleo do grupo adjectival (vd. B4. Sintaxe).

Flexão dos adjectivos (número, género, grau):• regras gerais• casos especiais:

 – da flexão em grau (formas sintéticas do comparativo desuperioridade e do superlativo absoluto) – plural dos adjectivos compostos

x x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

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x

x

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x

x

x

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x

x

x

x

x

x

x

Determinantes:• artigos definido e indefinido• demonstrativos• possessivos• indefinidos• numerais (cardinais e ordinais)Flexão dos determinantes (número, género e pessoa)

Na TLEBS, considera-se a classe dos determinantes, enquanto classe que especificao nome a nível das propriedades (dos objectos ou entidades designados).

Algumas das palavras que, na tradição, integram a classe dos determinantes pertencem, deacordo com a TLEBS, à classe dos quantificadores. Esta classe especifica o nome dandoinformações sobre o número, quantidade ou partes designadas. Assim, os quantificadoresnumerais exprimem a quantidade (correspondem aos numerais cardinais);os quantificadores indefinidos exprimem uma quantificação existencial (algum, bastante, …);os quantificadores universais quantificam um conjunto (todos, ambos, …);os quantificadores relativos introduzem uma frase relativa, especificando também o núcleo

nominal (cujo, quanto, …); os quantificadores interrogativos integram a parte interrogadanuma interrogativa parcial, especificando o núcleo nominal (que, quanto, …).

Na TLEBS, o valor aspectual das formas verbais pode encontrar-se no Subdomínio: B6.Semântica Frásica (valor aspectual gramatical).

Os valores aspectuais referidos no programa para o 9.º ano dizem respeito, sobretudo, aovalor gramatical do verbo em diferentes fases do seu desenvolvimento: valor ingressivo(começar a ), progressivo (estar a, andar a ), terminativo (acabar de ) e resultativo.

Verbos:• conjugação (1.ª, 2.ª e 3.ª)• verbos regulares (tempos simples de todos os nomes;

formas nominais)• verbos regulares (tempos compostos do modo indicativo

com o auxiliar «ter»)

x

x

x

x

x x x

 

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xx

x

x

x

x

x

Pronomes:• pessoais• demonstrativos• possessivos• indefinidos• relativos• interrogativos

Os pronomes relativos da tradição cujo, quanto pertencem, na TLEBS, à subclasse dosquantificadores relativos.

Os pronomes podem ser o núcleo do grupo nominal (vd. B4. Sintaxe).

Flexão dos pronomes (número e género)Função dos pronomes na estruturação dos textos

A função dos pronomes na construção textual é um factor de coesão (por cadeiareferencial) – vd. B7. Pragmática e Linguística Textual.

x

x x x x

A TLEBS considera quatro subclasses de advérbios: adjuntos (de tempo, lugar ou modo),disjuntos, de negação e conectivos:

 – os adjuntos podem ser núcleo de um grupo adverbial com função de complemento oude modificador. Estes são identificados através da interrogação ou da negação (Ele mora ali . Ele mora ali ? Ele não mora ali.);

 – os disjuntos são modificadores de frase que exprimem uma atitude do falante, de dúvida,de afirmação, … relativamente ao conteúdo da sua frase. Estes não podem ser nemnegados nem interrogados (Felizmente , ele já me escreveu. Não felizmente , ele já me escreveu. Ele já me escreveu, felizmente ? );

 – os conectivos estabelecem uma conexão entre elementos frásicos e também nãopodem ser negados nem interrogados (Entrou, seguidamente fechou a porta. *Entrou,

não seguidamente fechou a porta. Entrou, seguidamente  fechou a porta? );

 – advérbio de negação: não é o único advérbio que integra esta classe.

Os advérbios são o núcleo do grupo adverbial (vd. B4. Sintaxe).

Advérbios:• advérbios de lugar, modo, tempo; afirmação e negação;

quantidade• advérbios e locuções adverbiais (dúvida, exclusão einterrogativos)

x x

x x x

Conjugação pronominalConjugação pronominal reflexa

x x

x

x

x

x

x

Interjeiçõesx x

A flexão do verbo permite distinguir os seguintes paradigmas:

 – indicativo: presente, pretérito mais-que-perfeito, pretérito perfeito, pretérito imperfeito efuturo;

 – conjuntivo: presente, pretérito imperfeito e futuro;

 – condicional;

 – infinitivo pessoal; – imperativo;

 – infinitivo impessoal;

 – gerúndio;

 – particípio.

Os verbos são o núcleo do grupo verbal (vd. B4. Sintaxe).

• verbos irregulares de uso frequente (tempos simples detodos os modos; formas nominais; tempos compostos domodo indicativo)

• verbos regulares e irregulares (tempos compostos do modoconjuntivo, condicional e infinitivo e das formas nominais,formados com o auxiliar ter )

• verbos regulares e irregulares (tempos compostos detodos os modos e das formas nominais, formados com osauxiliares ser e haver )

• valor aspectual de formas verbais (verbos conjugados comos auxiliares estar, ir, andar, começar, acabar, …)

x

x

x

x

  

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VERBO

impessoal

intransitivotransitivo directotransitivo indirectotransitivo directo e indirecto

dos tempos compostosda passivatemporalaspectualmodal

principal

auxiliar

copulativo de tempode lugarde modo

disjuntoADVÉRBIO

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As preposições são o núcleo do grupo preposicional (vd. B4. Sintaxe).Preposições:• contraídas com determinantes• locuções prepositivas

x

x

x

Na TLEBS utiliza-se unicamente o termo conjunção subordinativa completiva.Conjunções:• conjunções e locuções coordenativas copulativas,

adversativas, disjuntivas e conclusivas• conjunções e locuções subordinativas temporais ecausais

• conjunções e locuções subordinativas condicionais, finais,comparativas, integrantes ou completivas

• conjunções e locuções subordinativas concessivas econsecutivas

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

próprio

comum

concreto vs. abstractocontável vs. não contável (massivo vs. não massivo)animado vs. não animadohumano vs. não humano

NOME

ADJECTIVOqualificativo

numeral

QUANTIFICADOR

universalindefinidonumeralrelativo

interrogativo

DETERMINANTE

artigo (definido/indefinido)demonstrativopossessivonulo

adjunto

de negaçãoconectivo

vs.

 

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As frases de tipo declarativo, interrogativo e exclamativo podem ser afirmativas ounegativas ou ter uma forma passiva ou activa.A frase de tipo imperativo pode ser afirmativa ou negativa e ter uma forma activa (nãoadmite forma passiva).As frases interrogativas podem ser totais (se exigirem uma resposta de sim ou não) ou

parciais (se a interrogação incidir sobre um dos constituintes da frase). Também as frasesexclamativas podem ser totais (quando a exclamação recai sobre toda a frase) ou parciais(se a exclamação recai sobre parte da frase).

Tipos e formas de frase:

• tipo declarativo, interrogativo, imperativo, exclamativo• frase afirmativa e negativa• frase activa e passiva

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Geralmente, as funções podem ser identificadas por meio da pronominalização: sujeito –ele; complemento directo – o; complemento indirecto – lhe. Assim, em A Sofia deu o disco 

ao Luís: A Sofia  – ela [Sujeito]; o disco  – o [Complemento Directo]; ao Luís  – lhe[Complemento Indirecto].A função predicado é desempenhada pelo grupo verbal (verbo e seus complementos) epelos modificadores verbais. Na frase A Rita comprou as prendas ontem, o predicado é[[comprou as prendas grupo verbal] ontem modificador].

Funções sintácticas essenciais:

• sujeito• predicado• complemento directo• complemento indirecto• predicativo do sujeito

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

A função de complemento circunstancial não consta da TLEBS. Consideram-se asfunções complemento do verbo e modificador de verbo.A função complemento determinativo é substituída pela noção de que existem funções

internas ao nome (complemento do nome ou modificador do nome).O aposto corresponde, na TLEBS, à função de modificador de nome apositivo(uma função interna do grupo nominal).O complemento de verbo surge na resposta a uma questão do tipo “O que é queo +Sujeito+ fez?”. O modificador de verbo, por sua vez, surge na questão “O que é queo +Sujeito+ fez?”. Assim, em A Rita mora em Coimbra, em Coimbra tem a função decomplemento de verbo (é a resposta à questão “O que é que a Rita faz? R.: mora emCoimbra), enquanto em A Rita comprou os livros em Coimbra, em Coimbra é modificadorde verbo (surge na questão “O que é que a Rita fez em Coimbra? – comprou os livros).Nas funções internas ao grupo nominal, o complemento é indispensável ao nome, que semele teria outro sentido, ao passo que o modificador não é exigido pelo nome, como seobserva em A prima [da Rita complemento preposicional de nome] é simpática. vs. A Rita, [a minha 

prima, modificador apositivo de nome] é simpática .

Funções sintácticas acessórias:

• complementos circunstanciais (lugar e tempo)• complementos circunstanciais (modo, causa, companhia,

fim)• vocativo• agente da passiva• atributo• complemento determinativo• aposto• predicativo do complemento directo

x x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa)

Domínio: B. Linguística Descritiva

Subdomínio: B4. Sintaxe

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

6.º 7.º 8.º 9.º

Na TLEBS, o termo oração é substituído pelo termo frase, que surge com um termo demaior neutralização que preenche todas as situações de uso do termo oração.

A frase é simples quando integra um único verbo, principal ou copulativo, acompanhado doscomplementos que selecciona e do sujeito ou do nome predicativo do sujeito.Considera-se complexa a frase em que existe mais do que um verbo, principal oucopulativo, acompanhado dos complementos que selecciona e do sujeito ou do nomepredicativo do sujeito.As frases complexas podem, quanto ao ponto de articulação, ser compostas por frasescoordenadas ou, então, por uma frase subordinante na qual se encaixam uma ou váriasfrases subordinadas.

Frase simples:• elementos fundamentais

• mobilidade de elementos: valor estético e semânticoFrase complexa:• orações coordenadas copulativas, adversativas,

disjuntivas e conclusivas• orações subordinadas: – temporais e causais – condicionais, finais, comparativas, completivas ou integrantes – consecutivas, concessivas, relativas restritivas com antecedente

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

 

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modificador frásico(1)

Complemento directo

O modificador apositivo surge normalmente à direita do nome, não éseleccionado pelo nome e não limita a referência deste. Surge sempreseparado do nome que modifica por vírgulas.modificador preposicional(1)

Pronominalizável por -lhe/-lhes

[Grupo verbal (verbo+complementos) + modificadores do grupo verbal]

complemento adjectival(1)

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NOVA TERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

Considera-se sujeito composto um conjunto de grupos nominais coordenados (Os alunos e as alunas jogam futebol .) ou um conjunto de frases coordenadas (Quem estuda e quem investiga tem bons resultados ).A concordância em número é um fenómeno morfológico (vd. B2. Morfologia).A presença do relativo quem exige a conjugação do verbo da frase subordinada na3.ª pessoa do singular: Quem gostou do filme voltou. vs Quem gostaram do filme voltaram.

Na TLEBS, o adjectivo tem duas subclasses: adjectivos qualificativos e numerais (vd. B3.Classe de Palavras).

Concordância:• do verbo com sujeito composto• em número• em pessoa• do verbo com os pronomes relativos que e quem• do adjectivo atributo com vários substantivos de mesmo

género e de géneros diferentes

x x x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

2. SUBORDINAÇÃO

substantiva

adverbial

adjectival

completivarelativa sem antecedente

causalfinaltemporalconcessivacondicionalcomparativaconsecutiva

relativa

FRASE COMPLEXA

1. COORDENAÇÃO

copulativaadversativadisjuntivaconclusiva

FUNÇÕESSINTÁCTICAS

Sujeito

Predicado

Complemento indirecto

Complemento de verbo

Modificador de verbo

Pronominalizável por ele/eles ou por isto 

Pronominalizável por -o/-os

Surge na resposta à questão “O que é que o +Sujeito+ fez?”

Integra a questão “O que é que o +Sujeito+ fez?”

FUNÇÕESINTERNAS AEXPRESSÕESNOMINAIS

Complemento de nome

complemento preposicional

Modificador de nome restritivo

Modificador de nome apositivo

complemento frásico

modificador preposicional

complemento adjectival

modificador frásico

modificador nominal

modificador adjectival(1)

O complemento surge sempre à direita do nome e é seleccionado por ele.

O modificador restritivo surge normalmente à direita do nome, não éseleccionado pelo nome e limita a referência deste.

(1) Esta função não existe como entrada na TLEBS.

 

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NOVATERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

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Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa)

Domínio: B. Linguística Descritiva

Subdomínio: B5. Semântica Lexical

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

6.º 7.º 8.º 9.º

Família de palavrasx x

A sinonímia poderá ser total se as propriedades semânticas de duas unidades lexicais ouexpressões forem idênticas, sendo elas substituíveis uma pela outra em todos os contextos.Ex.: Falecer/morrer. Poderá ser parcial se a identidade das propriedades semânticas das

unidades depender do contexto.Ex.: Acho bem que prossigas os estudos / Acho bem que continues os estudos.São apresentados três casos de antonímia:

1. antonímia contraditória (complementar ou não graduável) – Ex.: Ele nasceu às vintehoras/Ele morreu às vinte horas;

2. antonímia contrária (ou graduável) – Ex.: O leite está quente/o leite está frio (há o meio--termo “morno”, logo “quente” não implica reciprocamente “frio”);

3. antonímia conversa – integra-se um antónimo converso na inversão da ordem doselementos para que as frases fiquem com o significado equivalente. Ex.: A professoraensina a teoria aos alunos/Os alunos aprendem a teoria que a professora ensina.

Sinónimos/antónimosx x x

Palavras homófonas e homógrafasx

A homonímia surge como uma relação entre duas unidades lexicais a nível da estruturagráfica e/ou fonológica, mas distintas a nível do significado:

 – com a mesma grafia e idênticos fonemas – homógrafas; – com os mesmos fonemas e grafia diferente – homófonas.Assim, homónimas podem ser ao mesmo tempo homófonas e homógrafas.

Palavras parónimas e palavras homónimasx

Hiperónimos/hipónimos

Palavras polissémicas

Arcaísmos

x x x x x

x x

x

 

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NOVA TERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa) Domínio: B. Linguística Descritiva

Subdomínio: B7. Pragmática e Linguística Textual

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

6.º 7.º 8.º 9.º

Na TLEBS, dentro da noção de comunicação verbal, consideram-se os termos locutor(aquele que produz o discurso), interlocutor (aquele a quem se dirige o discurso e que

toma parte nele), ouvinte (aquele que ouve o discurso sem tomar parte nele), universo dereferência (realidade extra-linguística referenciada pelo discurso produzido), contextosituacional (composto por um locutor, um interlocutor, num determinado espaço e tempo),contexto verbal (ambiente da palavra dentro do próprio enunciado), saber compartilhado(dimensão extra-linguística que contempla os saberes, crenças, valores que o locutor supõepartilhar com o seu interlocutor) e meio oral e escrito.

Situação de comunicação:• enunciador e destinatário

• finalidade da comunicação• objecto da comunicação• circunstâncias de espaço e de tempo

x

x

xx

x

x

x

xx

x

x

x

xx

x

x

x

xx

x

x

x

xx

x

Na TLEBS são utilizados os termos interacção discursiva e adequação discursiva (usooral, uso escrito, registos formal e informal e formas de tratamento).

Intenção comunicativa:• adequação comunicativa

x x x x

x

x

x

O texto, para recriar de forma coerente o mundo extra-linguístico, deve respeitar as relaçõesque nele se verificam (causa/consequência, meio/fim, …). Estas relações são construídaslinguisticamente por palavras que estabelecem a conexão entre elementos frásicos (conectores).

Coerência:• por palavras ou expressões (advérbios, conjunções

e locuções adverbiais e conjuncionais)

x x x xx

xx

A coesão envolve diversos mecanismos linguísticos de natureza lexical ou gramatical.A nível lexical, considera-se a coesão lexical (reiteração da mesma unidade ao longo deum texto através da repetição da mesma palavra ou por processos de substituição como asinonímia, a relação classe/elemento – hiperonímia/hiponímiaou a antonímia). A coesãoé também assegurada pela cadeia referencial (expressões que dependem de outrasapresentadas anterior ou posteriormente no texto), a qual poderá assentar, porexemplo, na pronominalização, na relação de sinonímia, na relação hiperonímia/hiponímiaou holonímia/meronímia. A coesão interfrásica encontra-se relacionada com as relações deconexão estabelecidas pelos conectores.

Coesão:• por palavras de sentido equivalente (sinónimos)• por palavras de sentido mais geral ou mais restrito

(hiperónimos e hipónimos)• por pronominalização• por palavras ou expressões (advérbios, conjunções

e locuções adverbiais e conjuncionais)• por delimitação do período e do parágrafo

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Na TLEBS surge o termo modo de relato do discurso que compreende o discurso directo,discurso indirecto e discurso indirecto livre.

Modos de representação do discurso:• discurso directo• discurso indirecto• citação• discurso indirecto livre

x x

x

x

x

x

x

 

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NOVATERMINOLOGIA LINGUÍSTICAPARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos para os Programas de Língua Portuguesa para os 2.º e 3.º Ciclos à Luz da TLEBS

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Sinais gráficosx x x x

Ortografia:

• associada aos processos de formação de palavras

x

x

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa)

Domínio: D. Representação Gráfica da Linguagem Oral

Subdomínio: D1. Grafia; D2. Pontuação; D3. Sinais Auxiliares da Escrita;D4. Configuração Gráfica

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

6.º 7.º 8.º 9.º

Na TLEBS, a importância dos sinais de pontuação é referida a propósito de conceitossintácticos, semânticos e pragmáticos (vd. B4. Sintaxe; B6. Semântica Frásica; e B7. Pragmáticae Linguística Textual: coesão).

Pontuação:

• organizador textual• sinais de pontuação (ponto final, ponto de interrogação,

ponto de exclamação, ponto e vírgula, reticências, doispontos, travessão, parêntesis e aspas)

• valor expressivo e sentidos

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Translineaçãox x

Conteúdos de Funcionamento da Língua(constantes dos Programas de Língua Portuguesa)

Domínio: C. Lexicologia

Subdomínio: C1. Dicionário

Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário

5.º

2.º e 3.º Ciclos

6.º 7.º 8.º 9.º

Na TLEBS é feita a distinção dos diferentes tipos de dicionários. Vd. C1. Dicionário.Ordem alfabéticax x

 

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TítuloNOVA TERMINOLOGIALINGUÍSTICA PARAOS ENSINOS

BÁSICO E SECUNDÁRIOEstudo dos Conteúdos de Funcionamento da Língua Previstos

para os Programas de Língua Portuguesa paraos 2.º e 3.º Ciclos à luz da TLEBS

AutorasCarla Marques

Inês SilvaPaula Cristina Ferreira

Execução GráficaGRAFIASA

Abril de 2006

ASA Editores, S.A.

SEDE

Av. da Boavista, 3265 – Sala 4.1Tel. 226166030 • Fax 226155346

Apartado 1035 / 4101-001 PORTOPORTUGAL

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