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Nova Travessia do Tejo Seminário Organizado pela Ordem dos Engenheiros LNEC Lisboa, 12 de Fevereiro de 2008

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Nova Travessia do Tejo

Seminário Organizado pela Ordem dos Engenheiros

LNECLisboa, 12 de Fevereiro de 2008

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Enquadramento

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Projecto da Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal• Na Cimeira Luso-Espanhola da Figueira da Foz, em Novembro de

2003, foram acordadas as ligações transfronteiriças, tempos de percurso e prazos de concretização:

– Porto-Vigo

– Lisboa-Madrid (Tempo de percurso: 2h45)

– Aveiro-Salamanca

– Faro-Huelva

• Por Resolução do Conselho de Ministros, de Junho de 2004, foram associados aos anteriores os eixos nacionais:

– Lisboa-Porto

– Évora-Faro

• Na Cimeira de Évora, em Novembro de 2005, foi estabelecido:– Lisboa –Madrid: Tráfego passageiros e mercadorias

Entrada em serviço: 2013

– Foi reafirmado interesse na concretização das ligações Porto-Vigo, Aveiro-Salamanca e Faro-Huelva

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Estudos Desenvolvidos

• Estudos Estratégicos

• Impacte Socio-económico

• Participação da Industria Nacional

• Estudos de Procura

• Estudos de Exploração

• Avaliação dos Custos de Ciclo de Vida da Infra-estrutura

• Avaliação Socio-económica e Financeira

• Modelo de Negócio

• Estudos de Viabilidade Técnica (1:25.000)

• Estudos Prévios (1:5.000)

• Estudos de Impacte Ambiental

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Algumas das Entidades Envolvidas

• A.T. Kearney (Portugal)• Ambi & Veritas• Banco Finantia• Câncio Martins• COBA• CONSULGAL• Deloitte Consultores• EGIS RAIL• FERBRITAS• FDR & Associados• GiBB PORTUGAL• Globalvia• GRID - Consultas, Estudos e Projectos• Hidroprojecto• IDAD - Inst.Ambiente e Desenvolvimento• IDOM Engenharia• IN OUT GLOBAL - Inst.Estudos Log.• INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO• Intecsa - Inarsa

• ISQ - Inst. de Soldadura e Qualidade• JACOBSGIBB• Jardim, Sampaio, Caldas & Associados• KPMG• LNEC - Lab. Nac de Engª Civil• PARSONS BRINCKRHOFF LTD• QUANTM LIMITED• QUERCUS Assoc.Nac.Conserv.Natureza• SEMALY (PORTUGAL)• SENER - Ingenieria Y Sistemas• SMA & Associés• STEER DAVIES & GLEAVE• Terraforma• TIS.pt• TYCO ENGENHARIA• Universidade Católica Portuguesa• Universidade Nova de Lisboa• UNIVERSITAT POLITÉCNICA CATALUNYA• VIAPONTE - Projectos Consultoria• VTM - Consultores de Engenharia

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Terceira Travessia do Tejo em Lisboa (TTT)

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Principais MarcosDL 315/87 proclama o objectivo de promoção, na altura a longo prazo, de uma nova travessia ferroviária do Tejo em Lisboa, adicionalmente à introdução da via-férrea na Ponte 25 de Abril;

Decreto 17/95 define uma Zona de Defesa e Controlo Urbano para a travessia rodo-ferroviária Chelas/Barreiro;

Constituição de uma Equipa de Missão encarregue do estudos da TTT no corredor Chelas/Barreiro;

Aprovação do PROT-AML, o qual proclama que uma “travessia ferroviária é fundamental para o desenvolvimento da Área Metropolitana de Lisboa e que a travessia Chelas-Barreiro deverá possibilitar o atravessamento rodoviário e ferroviário”;

Na Cimeira Luso-Espanhola da Figueira da Foz são acordadas as ligações transfronteiriças e os objectivos de tempo de percurso;

Apresentação pública das grandes opções do Governo para o programa português de AVF:TTT acomodará as valências ferroviárias de AV (bitola europeia) e convencional (bitola ibérica);

Para a componente rodoviária seriam analisadas as condições da sua introdução e/ou faseamento;

A Rave foi instruída para promover os estudos necessários à implementação do empreendimento nos pressupostos enunciados;

Atribuição de 857 Milhões de Euros ao Eixo Lisboa-Madrid no âmbito do QREN e RTE-T, 2007-2013

Anúncio da decisão preliminar do Governo sobre localização do NAL no CTA e associação da componente rodoviária à TTT.7

1987

2000

1995

2002

2003

2005

2008

2007

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TTT possui vocação natural para o transporte

ferroviário, permitindo estabelecer uma ligação

em falta na rede ferroviária nacional:

Ligação entre a Linha de Cintura (Chelas) e

Linha do Alentejo (Barreiro);

Fecho da malha metropolitana;

Travessia sem restrições para tráfego de

mercadorias.

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COMPONENTE FERROVIÁRIA CONVENCIONAL

Objectivos do Empreendimento

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Ligação da AV e CFC ao Oriente

Ligação do CFC a

Chelas/Olaias

Ligação do CFC à Linha do Alentejo

Ligação da AV ao EixoLisboa-Madrid

Ligação da AV e do CFC ao PMO do Barreiro

Desenvolvimento e estruturação integrada do sistema de mobilidade da AML;

Adaptação dos serviços suburbanos para uma configuração mais racional e melhor adaptada à evolução expectável da procura;

Criação de um serviço ferroviário suburbano entre Lisboa e o eixo Barreiro/Pinhal Novo;

Melhoria do serviço ferroviário entre Lisboa e Setúbal, com redução do tempo de percurso em 30 min.;

Melhoria do serviço de longo curso, com ganhos de tempo na ordem dos 30 min.;

Libertação de capacidade da Linha de Cintura;

Articulação do sistema portuário com o sistema logístico nacional.9

COMPONENTE FERROVIÁRIA CONVENCIONAL

Objectivos do Empreendimento

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Objectivos do Empreendimento

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CimeirasLuso-Espanholas:

Ligações transfronteiriças;

Tempo de percurso entre Lisboa e Madrid de 2h45m.

Nova travessia do Tejo na região de Lisboa é incontornável.

Madrid

Lisboa

COMPONENTE FERROVIÁRIA DE AV

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Cumprimento do objectivo de tempo de percurso de 2h45m entre as duas capitais ibéricas;

Continuidade entre Eixos Lisboa/Porto e Lisboa/Madrid, potenciando uma melhor combinação de serviços;

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TTT

Viabilidade, física e operativa do Eixo Lisboa-Évora-Faro-Huelva;

Aproximação da cidade de Évora a Lisboa até uma escala metropolitana, potenciando o seu desenvolvimento como “cidade AV”;

Obtenção de sinergias e potenciar a articulação entre a rede de AVF e a rede ferroviária convencional;

Evitar constrangimentos de capacidade;

Localização de um complexo de manutenção nas proximidades de Lisboa.

COMPONENTE FERROVIÁRIA DE AV

Objectivos do Empreendimento

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Travessia rodoviária constitui igualmente uma ligação em falta:

Corredor Lisboa/Barreiro é o único que actualmente não está servido por uma acessibilidade rodoviária directa;

Torna-se incontornável em virtude da localização do NAL na margem esquerda do Tejo.

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COMPONENTE RODOVIÁRIA

Objectivos do Empreendimento

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Enquadramento no PROT-AML

Cenário de Desenvolvimento de Referência:Contrariar as tendências da “Litoralização”, traduzida na ocupação excessiva das áreas a Poente da AML e da Orla Costeira.

Estratégia Territorial:Revalorizar o núcleo principal da AML, a Cidade de Lisboa, afirmar o Estuário do Tejo como espaço central da estrutura metropolitana e corrigir desequilíbrios urbanísticos e sociais presentes na estrutura actual.

Objectivos Específicos:Recentrar a Área Metropolitana no Estuário do Tejo, salvaguardando os valores naturais e as áreas protegidas;Desenvolver a ”Grande Lisboa”, cidade das duas margens, ancorada na cidade de Lisboa;Policentrar a Região;Valorizar a diversidade territorial, corrigindo desequilíbrios existentes.

Medidas preconizadas:“Assume-se como primeira opção a travessia Chelas-Barreiro”;“Em termos de Ordenamento do Território, a travessia ferroviária é fundamental para o desenvolvimento da AML e, em definitivo, a travessia Chelas-Barreiro deverá possibilitar o atravessamento rodoviário e ferroviário”.

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Articulação com o Novo Aeroporto de Lisboa

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Articulação com o NAL no CTA

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•2008 •REDE FERROVIÁRIA ACTUAL

•REDE CONVENCIONAL

•ELVAS/MADRID

•LISBOA/PORTO (TTT)

•ESTAÇÃO

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•2010 •PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

•REDE CONVENCIONAL

PL

• Ligação para mercadorias em bitola ibérica à Plataforma Logística do Poceirão

•ELVAS/MADRID

•LISBOA/PORTO (TTT)

• Nova estação de passageiros de apoio à Plataforma

•ESTAÇÃO

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•2013 •AV LISBOA-MADRID + TTT

•REDE CONVENCIONAL

•REDE DE ALTA VELOCIDADE

PL

• Ligação para mercadorias em bitola UIC à Plataforma Logística do Poceirão

•ELVAS/MADRID

•LISBOA/PORTO (TTT)

• Articulação entre as rede AV e Convencional à entrada do Pinhal Novo

• Fecho do Anel Ferroviário Convencional no corredor Chelas/Barreiro

• Materialização do Eixo Sines-Évora-Elvas em bitola ibérica para mercadorias

•ESTAÇÃO

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•NAL

•REDE CONVENCIONAL

•REDE DE ALTA VELOCIDADE

PL

•2017 •NAL EM ALCOCHETE

• Ligação dedicada das rede Convencional e AV ao NAL, com possibilidade de futura materialização de by-pass

•ELVAS/MADRID

•LISBOA/PORTO (TTT)

• Serviço “shuttle” ao NAL sobre a Rede AV com Estação de articulação com a Rede Convencional na Plataforma do Poceirão

•ESTAÇÃO

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Ligação Dedicada ao NAL

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Ligação Dedicada ao NALALTA VELOCIDADE E SERVIÇO CONVENCIONAL COM PLATAFORMA PARTILHADA (4 VIAS)

Principais Quantidades

Aterro (m3) 1623215

Escavação (m3) 1107003

Empréstimo (m3) 737613

Depósito (m3) 221401

Muros de Contenção (m2) 28

Ponte/Viaduto (m) 661

Trincheira (m) 779

Expropriação (m2) 637308

Linear – Via quádrupla (m) 19836

Fly-Over (m2) 14000

Velocidade máxima: 200km/h

Tráfego: Misto

Ligação ao Novo Aeroporto de Lisboa no C.T.A.

Alternativas LAV Moita/Montemor-o-Novo

Traçado TTT Chelas/Barreiro

Alternativas LAV Montemor-o-Novo/Évora

H6

Plataforma Logística

POCEIRÃOPINHAL NOVO

MONTIJO

MOITA

VENDAS NOVAS

MONTEMOR-O-NOVO

CAMPO DE TIRO DE ALCOCHETE

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Conceitos Alternativos

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Procura Lisboa

5,0 Milhões pass/ano

Procura NAL

0,25 Milhões pass/ano

Racional de configuração

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Margem Esquerda vs. Margem Direita

Alternativa A

Alternativa B

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Margem Esquerda vs. Margem Direita

Margem Esquerda - Oriente/CTA/Campanhã (Sem paragens)

Margem Direita - Oriente/Campanhã (Sem paragens)

1h 11min

1h 24min

298 km

342 km

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Margem Esquerda vs. Margem Direita

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Margem Esquerda vs. Margem Direita

Alternativa A

Alternativa B

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Serviço a Santarém ou a Leiria

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Travessia Beato-Montijo-BarreiroQuestões de Fundo

• MARGEM NORTE:

• Viabilidade técnica da inserção;

• Afectação de património;

• MARGEM SUL:

• Afectação da Base Aérea do Montijo

• Interferência com a Rede Natura;

• Eficiência e capacidade do sistema ferroviário;

• Ausência de componente rodoviária;

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Travessia Beato-Montijo-BarreiroQuestões de Fundo

• MARGEM NORTE:

• Viabilidade técnica da inserção;

• Afectação de património;

• MARGEM SUL:

• Afectação da Base Aérea do Montijo;

• Interferência com a Rede Natura;

• Eficiência e capacidade do sistema ferroviário;

• Ausência de componente rodoviária;

• Acréscimo de custos superior a 1.000 Milhões de Euros.

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Ideias Finais

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Ideias Finais

Rede de AV constitui um compromisso entre Portugal e Espanha, contandocom apoio expressivo da UE

É importante assegurar uma boa articulação entre a Rede de AV e o NovoAeroporto de Lisboa (NAL); contudo

A Rede de AV não pode ser reduzida a uma mera acessibilidade ao NAL,sob pena de comprometer os seus objectivos específicos;

É igualmente importante assegurar boas acessibilidades ao NAL emferrovia convencional e rodovia;

As soluções de acessibilidade ao NAL desenvolvidas pela RAVE são asque minimizam o custo total;

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Ideias FinaisA TTT no corredor Chelas/Barreiro tem objectivos específicos associados à estratégia dedesenvolvimento territorial delineada para a Área Metropolitana de Lisboa;

A travessia Chelas/Barreiro é a única capaz de acomodar as três valências: ferroviáriaconvencional, ferroviária de Alta Velocidade e rodoviária;

A travessia Chelas/Barreiro permite estabelecer a ligação prioritária em falta ao únicocorredor da AML não servido directamente;

A travessia Chelas/Barreiro assegura o bom desempenho dos acessos ao NAL tanto nosistema ferroviário de AV como na rede ferroviária convencional e rodoviária;

A travessia Beato/Montijo/Barreiro possui problemas de fundo não solucionados e nãocontempla a componente rodoviária;

Outras travessias a montante colidem com Rede Natura e não respeitam objectivosfixados para as componentes ferroviária convencional e rodoviária.

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É nossa convicção, baseada numa análise técnica rigorosa, que a travessia Chelas-Barreiro é a única que garante o integral cumprimento dos objectivos

traçados