nova manografia

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DIEGO WILLIAM PIRES DOS SANTOS EDUARDO AUGUSTO GONZAGA DE MOURA ISMAEL PEREIRA DE SOUSA VERIFICADOR DE FUROS EM GARRAFAS PLÁSTICAS

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testador de furos

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SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIALFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TALO BOLOGNACURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAO INDUSTRIAL

diego william pires DOS SANTOSeduardo augusto GONZAGA DE MOURA ismael pereira de sousa

VERIFICADOR DE FUROS em garrafas plsticas

Goinia2014diego william pires DOS SANTOSeduardo augusto GONZAGA DE MOURA ismael pereira de sousa

VERIFICADOR DE FUROS em garrafas plsticas

Monografia apresentada a Faculdade de Tecnologia SENAI talo Bologna como obteno do Ttulo de Tecnlogo em Automao Industrial.

Orientador: Me. Nlio Neves Lima. CO-Orientador: Me. Sinval Luis.

Goinia2014diego william pires DOS SANTOSeduardo augusto GONZAGA DE MOURA ismael pereira de sousa

VERIFICADOR DE FUROS em garrafas plsticas

Monografia apresentada a Faculdade de Tecnologia SENAI talo Bologna como obteno do Ttulo de Tecnlogo em Automao Industrial.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________Orientador: Me Nlio Neves Lima, SENAI-GO

___________________________________Co-orientador: Me Sinval Luiz De Lima, SENAI-GO

___________________________________Prof: Me Bruno Fagundes Ferreira, SENAI-GO

Goinia de junho de 2014.DEDICATRIAS.Dedico esse trabalho ao Sr. Joacir de Souza Alves, Luiz de Carlos Alves, Antonio de Carlos Alves e wallison bezerra da silva, que instruram a mim, os caminhos inicias e direo da minha vida profissional.Ismael Sousa. Dedico esse trabalho a minha esposa Cicera Fernandes da silva, a minha filha Cricya Kele, e aos meus patres, Mario Drumon de Niz, Maria Aparecida Drumon de Niz, e a todo corpo docente da FATEC IB.Diego William pires.Dedico esse trabalho ao senhor Deus que nos deu toda a graa para atingir o objetivo, a Anailde Gonzaga Moura, minha me que no possui diploma mais se formou junto comigo, pois ela acompanhou toda a minha trajetria me dando apoio e incentivo, ao Marcelo Carmo Oliveira Resende meu padrinho que digno de ser chamado de pai, pois ele esteve me apoiando de todas as formas que um pai ajudaria seu filho, a Ivete Maia Resende que assim como minha me se formou junto comigo, pois ela me acompanhou meu esforo e assim se esforou tambm. Sou muito grato por essas pessoas existirem na minha vida.Eduardo Augusto.

"O analfabeto do sculo XXI no ser aquele que no sabe ler e escrever, mas aquele que no consegue aprender, desaprender e aprender novamente"Alvin Tofler.AGRADECIMENTOS.Agradecemos primeiramente ao Senhor DEUS por esta vitria, a nosso orientador Prof. Nlio neves, Co-orientador Prof: Sinval Luiz, a Prof: Fabrcia Neres, todo o corpo docente da FATECIB, amigos, colegas e familiares que ao longo do perodo do curso tem nos apoiados em meios a dificuldades e tem nos incentivados a chegar ao perodo de concluso.

RESUMO.Devido s ocorrncias referentes a vazamentos de lquidos em garrafas plsticas, deu se a ideia de criar um acionamento capaz de testar e identificar garrafas com microfuros imperceptveis a olho humano. O projeto conta com sistema pneumtico, placa eletrnica microprocessada e uma programao em linguagem em C. O intuito aplicar esse projeto diretamente na linha de produo, para testar todos os frascos assim produzidos, poder evitar que garrafas que contenham microfuros sejam introduzidas no mercado, causando assim prejuzos ao fabricante e ao cliente.

LISTA DE FIGURAS.Figura 01: PIC16F877A (microchip, 2014).17Figura 03: Transdutor de presso. (Gefran, 2014)21Figura 04: Pisto pneumtico. (Norgren, 2014)21Figura 05: LCD Alfanumrico 4x16. (Farnell.com, 2014)22Figura 06: Foto prottipo de verificao de furos.23Figura 07: Fuso, Base mvel e guia linear.24Figura 08: Bico Injetor de Vazo.25Figura 09: Regulado de presso.26Figura 10: Vlvula 5/2 vias.26Figura 11: Vlvulas 3/2 vias.27Figura 12: Vlvulas de escape rpido.27Figura 13: Atuador pneumtico28Figura 14: Estrutura do circuito eletrnico.28Figura 15: placa processadora.29Figura 16 A, B: placa Input.30Figura 17: Placa Output31Figura 18: circuito subtrator de sinal.32Figura 19: Teclas e funes da IHM33Figura 20 A, B: Modo manual, funo F1.35Figura 21 A, B: Modo manual funo f2.36Figura 22: Modo manual funo F3.36Figura 23: Modo manual funo F2 e F3.37Figura 24: Menu F2.38Figura 25: Menu F3, programao de varivel.39Figura 26: Tela de execuo do start.39Figura 27: Bico de sopro.40Figura 28: Fluxograma.41

ANEXOS.ANEXO 01: CARACTERSTICAS DO PIC 16F877A.47ANEXO 02: PINAGEM DO PIC 16F877A.48ANEXO 03: DIAGRAMA PNEUMTICO.49ANEXO 04: CIRCUITO PROCESSADOR.50ANEXO 05: CIRCUITO DE INPUT.51ANEXO 06: CIRCUITO DE OUTPUT.52ANEXO 07: ESQUEMA ELETRNICO.53ANEXO 08: CIRCUITO SNUBBER.54

APNDICE.APNDICE 01: PROGRAMA LIGUAGEM C.61APNDICE O2: RELAES DE COMPONENTES.63

QUADRO DA LISTA DE ABREVIAES.AlAbreviao de Alumnio na tabela peridica dos elementos.

M12Passo da rosca em milmetros

RangeEscala em equipamento relacionado ao processo.

MlMililitro

LLitro Unidade de Media de volume.

BarUnidade de Medida primitiva.

Smbolo de dimetro.

IHMInterface homem e mquina.

InputEntrada.

OutputSada.

PICProgrammable Interrupt Controller.

TCCTrabalho de concluso de curso.

PEADPolietileno de alta densidade.

TonToneladas.

LCDLiquid crystal display.

MIPSMilhes de instruo por segundo.

RAMMemria de leitura aleatria.

EEPROMMemria de leitura programvel apagvel eletricamente.

RISCComputador com um Conjunto Reduzido de Instrues.

USARTTransmissor/Receptor Universal Sncrono e Assncrono

PSIInterface serial e interface.

A/DAnalgico Digital.

VccTenso corrente continua.

VddFornecimento positivo de tenso.

VssFornecimento negativo de tenso.

MCUMicrocontrolador.

SUMRIODEDICATRIAS.4AGRADECIMENTOS.6RESUMO.7LISTA DE FIGURAS.8ANEXOS.9TABELA DE LISTA DE ABREVIAES.10SUMRIO11CAPTULO 01 INTRODUO.141.1 TEMA DA PESQUISA.141.2 OBJETIVO GERAL.141.3 OBJETIVOS ESPECIFICOS.141.4 HIPTESE BSICA.151.5 JUSTIFICATIVA.151.6 ORGANIZACES DOS CAPTULOS.15CAPTULO 02 REVISO BIBLIOGRFICA.172.1 CONSIDERAES INICIAIS.172.2 MICROCONTROLADOR.172.2.1 Pinagem do PIC 16F877A.192.3 LINGUAGEM DE PROGRAMAO C.192.3.1 Caractersticas da linguagem C.192.4 TRASDUTOR DE PRESSO.202.5 PISTO PNEUMTICO.212.6 LCD ALFANUMRICO.22CAPTULO 03. DESCRIO DO PROTOTIPO.233.1 ESTRUTURAS FSICAS.233.2 DESCRIES DAS ESTRUTURAS FSICAS.243.2.1 Bico Injetor de Vazo.243.3 ESTRUTURAS PNEUMTICAS.253.3.1 Regulador de presso.253.3.2 Vlvulas direcionais V1.263.3.3 Vlvulas direcionais V2.273.3.4 Vlvulas de Escape Rpido.273.3.5 Atuador Pneumtico.283.4 ESTRUTURA ELETRNICA.283.4.1Circuito Processador.293.4.2 Circuito Input.293.4.3 Circuito Output.303.4.4 Circuito subtrator de sinal.313.5 FINALIDADES DO PROTTIPO.323.6 DESCRIES DO FUNCIONAMENTO.323.6.1Legenda das funes gerais.343.6.2 Passos do processo manual.343.6.3 Passos do processo semiautomtico.373.6.4 Parametrizar a funo F2 e F3.373.6.5 Tecla EMG.393.6.6 Tecla START.393.7 PROCESSOS DO FLUXOGRAMA.40CAPITULO 04 RESULTADOS.424.1 RESULTADOS DE SIMULAES EM SOFTWARES.424.2 RESULTADOS DA IMPLEMENTEO PRTICA.42CAPTULO 05 CONCLUSO445.1 RESULTADOS ESPERADOS.445.2 PROPOSTA PARA TRABALHOS FUTUROS.44BIBLIOGRAFIA.45ANEXOS.47Apndice.55

CAPTULO 01 INTRODUO.Atualmente, nas indstrias termoplsticas, o processo de fabricao de garrafas plsticas produzido em grandes escala, porm uma pequena parte dessas garrafas so produzidas sem qualidade. Verificando a m qualidade deste produto, foram notados que a maioria destes defeitos eram causados por microfuros, que eram detectados aps o envase, causando perda no produto final e trazendo transtorno ao fornecedor e ao cliente. A ideia do projeto partiu desta observao. O projeto consiste em detectar somente microfuros, para tanto, proposto um prottipo composto de um sistema pneumtico, mecnico e controle eletrnico.Com o foco na melhoria e qualidade deste processo industrial, foi desenvolvido este trabalho de concluso de curso, com o objetivo de eliminar este problema, atravs de testes e seleo dessas garrafas aps a fabricao.1.1 TEMA DA PESQUISA.Verificador de furos em garrafas plsticas, atravs de sistema automtico de seleo.1.2 OBJETIVO GERAL.O projeto consiste em detectar avarias em garrafas oriundas a microfuros, atravs de um sistema que contm atuadores pneumticos, sistemas mecnicos e um sistema eletrnico microcontrolado, possibilitando a identificao da qualidade do produto.1.3 OBJETIVOS ESPECIFICOS.

Desenvolver um prottipo que tem por finalidade identificar microfuros em garrafas plsticas, atravs de uma variao da presso injetada ao produto por ar comprimido, possibilitando a identificao das garrafas com avarias. Haver seleo dos corpos de teste, onde os que no forem aprovados sero descartados do processo automaticamente. Este processo ser utilizado em indstrias termoplsticas.1.4 HIPTESE BSICA.A implantao deste processo em indstria de fabricao de garrafas plsticas, ir reduzir bruscamente a comercializao de produtos de m qualidade ao mercado consumidor, evitando assim transtorno ao fabricante do recipiente, ao fabricante do produto envasado e ao consumidor final, dando assim uma maior confiabilidade e credibilidade aos fabricantes do produto.1.5 JUSTIFICATIVA.O desenvolvimento deste trabalho se faz em funo do prejuzo que as indstrias termoplsticas que fabricam as garrafas atravs do processo sopro e as indstrias de envasamento que contratam a fabricao das garrafas esto tendo em relao microfuros durante a m fabricao dessas garrafas.Antes de serem fabricadas, estas garrafas j so destinadas a um objetivo especfico, e aps a fabricao dessas garrafas e conforme o objetivo de sua fabricao, elas so entregues para outro setor industrial de outro segmento, e so envasadas conforme o seu objetivo. Aps serem envasadas por qualquer tipo de lquido, eram notados vazamentos que surgiram em determinadas garrafas plsticas causando prejuzos devido a perca do produto. As garrafas apresentavam microfuros imperceptveis a olho n, causando transtorno aos dois seguimentos industriais e ao consumidor. Com foco de evitar os prejuzos e transtornos, foi desenvolvido um projeto que atravs de um processo semiautomtico faz um pr-teste nas garrafas j fabricadas, antes de sua entrega.1.6 ORGANIZACES DOS CAPTULOS.O presente trabalho foi estruturado da seguinte forma: O captulo 1 faz uma apresentao do trabalho, qual ser o objetivo do trabalho, do desenvolvimento de cada etapa do mesmo; No captulo 2 apresentada a reviso bibliogrfica sobre os assuntos abordados nesta pesquisa; O captulo 3 descrito o prottipo; No captulo 4 so apresentados os resultados obtidos a partir do prottipo implementado nesta pesquisa; No captulo 5 realizada a considerao final dos resultados obtidos no desenvolvimento do trabalho, bem como so apresentadas sugestes para melhorias futuras no prottipo desenvolvido.

CAPTULO 02 REVISO BIBLIOGRFICA. 2.1 CONSIDERAES INICIAIS.O captulo expe uma breve pesquisa bibliogrfica composta por um microcontrolador, Linguagem de programao C, transdutor presso, pisto pneumtico e um LCD alfanumrico.No prottipo, todo controle feito por um microcontroladorador PIC 16F877A, que possu a versatilidade para a aplicao de toda a lgica do sistema existente e descrito a seguir.2.2 MICROCONTROLADOR.O microcontrolador conforme a Figura 01 um componente eletrnico, dotado de uma inteligncia programvel, utilizado no controle de processos, tais como: LEDs, botes, display de cristal liquido (LCD), resistncia, rels, sensores etc. O microcontrolador programvel, de forma que toda lgica de operao estruturada na forma de um programa e gravada dentro do componente. Aps programado, toda vez que o microcontrolador for ligado, o programa interno ser executado .

Figura 01: PIC16F877A.Quanto capacidade de processamento do componente, pode-se associ-la Unidade Lgica Aritmtica (ULA), pois nessa unidade que todas as operaes matemticas e lgicas so executadas. Quanto mais avanada a ULA do componente, maior sua capacidade de processar informaes.Os microcontroladores apresentam-se em grande expanso, principalmente em aplicaes residenciais, industriais, automotivas e de telecomunicaes. Os microcontroladores se diferenciam dos processadores, pois alm dos componentes lgicos e aritmticos usuais de um microprocessador de uso geral, o microcontrolador integra elementos adicionais em sua estrutura interna, como memria de leitura e escrita para armazenamento de dados, memria somente de leitura para armazenamento de programas, EEPROM.A memria para armazenamento permanente de dados, dispositivos perifricos como conversores analgico/digitais (ADC), conversores digitais/analgicos (DAC) em alguns casos, interfaces de entrada e sada de dados. O microprocessador PIC 16F877A fabricado pela Microchip Technology. O nmero 16 significa que ele faz parte da famlia "MID-RANGE". um Microcontrolador da famlia de 8 bits. Isto significa que a (Arithmetic and Logique Unit ou Unidade Lgica e Aritmtica) lida com palavras de no mximo 8 bits.A letra F indica que a memria de programa deste PIC do tipo "Flash". Cada linha da memria uma palavra de 14 bits. Os trs ltimos nmeros permitem identificar precisamente o PIC, que neste caso um PIC do tipo 877.Sua frequncia de operao (clock) vai at 20 MHz, resultando em uma velocidade de processamento de 5 MIPS (Millions of Instructions Per Second, - que significa milhes de instrues por segundo) .Possui memria flash de programa com 8192 palavras de 14 bits, memria RAM com 368 bytes e memria EEPROM com 256 bytes. Seu conjunto de instrues RISC se compe de 35 instrues.Conjuntos de portas de entrada e sada (total de 33 portas), conversor analgico-digital de 10 bits de resoluo e 8 canais de entrada, perifrico de comunicao paralela e serial (USART e MSSP), tendo porta paralela escrava (PSP) e porta serial sncrona (SSP, SPI e I2C) .Caracterstica eletrica do microcontrolador se encontra no anexo 01.2.2.1 Pinagem do PIC 16F877A.A pinagem do PIC 16F877A formada por 40 pinos, sendo que a maioria possui mais de uma funo, conforme o Anexo 02. Como exemplo o pino 10 que tem as funes de entrada/sada digital (RE2) ou de selecionar um chip SPI (CS) ou a funo de um canal A/D (AN7). Os pinos (RA0 a RA5) esto associados porta A, (RE0, RE1, RE2) associados a porta E, (RC0 a RC7) a porta C, (RD0 a RD7) a porta D e os pinos (RB0 a RB7) associados ao porta B. Cada um desses pinos pode ser usado como entrada e sada e so definidos na programao.2.3 LINGUAGEM DE PROGRAMAO C.A linguagem de programao compilada no microcontrolador PIC, utilizado para o controle de todo processo deste projeto foi o C compilado no software (CCS), toda a programao em c se encontra no apndice 03.A linguagem C uma linguagem de alto nvel. Foi desenvolvida por programadores tendo como caractersticas de flexibilidade e portabilidade. A linguagem C nasceu juntamente com a teoria de linguagem estruturada e do computador pessoal. Assim, tal linguagem tornou-se rapidamente popular entre os programadores. O C foi usado para desenvolver o sistema operacional UNIX, e atualmente est sendo usada para desenvolver novas linguagens, entre elas a linguagem C++ e Java. 2.3.1 Caractersticas da linguagem C.Entre as principais caractersticas do C, pode citar que uma linguagem de alto nvel bastante estruturada e flexvel, tornando sua programao bastante simplificada. Programas em C so compilados, gerando programas executveis. A linguagem C permite acesso e programao direta do microcontrolador tanto a recursos de alto e baixo nvel. Com isto, rotinas cuja dependncia do tempo crtica, podem ser facilmente implementadas usando instrues em Assembly. Por esta razo, o C a linguagem preferida dos programadores de aplicativos. 2.4 TRASDUTOR DE PRESSO.Transdutor de presso um dispositivo que contem um sensor capaz de efetuar uma determinada leitura da presso e converter em um sinal de tenso (V) ou corrente (I), que pode ser facilmente interpretado por um sistema de controle. (Albuquerque, 2008)Graas alta estabilidade, dos componentes eletrnicos, este transdutor pode ser utilizado em aplicaes que necessitam de longa distncia de transmisso de sinal ou em sistemas de controle inteligente. O transdutor de presso, conforme a Figura 03 arquitetada principalmente para medio de presso no circuito de leo, ar e hidrulico. Ele tambm pode ser utilizado na rea de medio de tcnicas e processos. Figura 03: Transdutor de presso .Esse transdutor de presso baseado na tecnologia de pelcula espessa depositada sobre ao. Trata-se de um dispositivo simples e extremamente robusto, resistente a choques e vibraes, ideal para numerosas aplicaes em campo hidrulico e pneumtico. Ele no contm leo de enchimento nem anel de vedao, possui uma estrutura totalmente em ao inoxidvel. A parte eletrnica dispe de sadas amplificadas em corrente (4-20 mA), e em tenso (0-10 V).2.5 PISTO PNEUMTICO.O pisto ou cilindro um atuador pneumtico Figura 04, que tem a funo transformar energia mecnica pneumtica em movimentos. Esses movimentos podem ser rotativos, lineares ou oscilantes. Existem pistes com diversos tipos de aes.

Figura 04: Pisto pneumtico .O cilindro que foi utilizado no prottipo do tipo dupla ao Figura 04. O cilindro de dupla ao realiza o trabalho recebendo ar comprimido em ambas as cmaras. Desta forma realiza trabalho tanto no movimento de avano como no movimento de retorno. Um sistema de comando adequado que permite o ar comprimido atingir uma cmara de cada vez, exaurindo o ar retido na cmara oposta. 2.6 LCD ALFANUMRICO.O LCD alfanumrico oudisplay de cristal lquido Figura 05, um perifrico de comunicao visual usado para exibir informaes por via eletrnica como vdeos, imagens e texto. H diversos tipos e tamanhos de display de cristal lquido alfanumrico disponvel comercialmente, e eles so sempre especificados em nmeros de caracteres exibidos, no formato de colunas e linhas.Nesse projeto foi utilizado um display de cristal lquido 16x04, dezesseis colunas por quatro linhas, de 2560 pixels. Cada clula (caractere) do display de cristal lquido composto de 8 pixels na horizontal e de 5 na vertical, num total de 40 pixel por caractere. Figura 05: LCD Alfanumrico 4x16 .Os display de cristal lquido mais comuns so gerenciados por um chip controlador Hitachi HD44780. Esse controlador permite uma interface relativamente simples com sistemas microcontrolado, com largura de barramento de dados de quatro bits (nibble) ou de 8 bites (byte). No modo nibble, apenas as quatro linhas mais significativas de dados (D4 a D7) so utilizada as comunicaes. O byte dividido em dois (niblle) que so transferidos sempre comeando pelo mais significativo, seguindo pelo menos significativo.O controlador do LCD dispe de 80 bytes de memria RAM (DDRAM Data Display RAM), 64 bytes de RAM para gerador de caracteres do usurio (CGRAM Caracter Generator RAM) e 9920 bits de memria ROM do gerador de caracteres (CGROM), prefazendo um total de 208 caracteres 5x8 mais 32 caracteres de 5x10. CAPTULO 03. DESCRIO DO PROTOTIPO.3.1 ESTRUTURA FSICA.Foi estruturado em partes distintas e compactas com a finalidade de desenvolver um sistema com controle e comunicao especifica e clara com operador. Assim foi desenvolvido o prottipo que conjugou os conhecimentos de mecnica, eletroeletrnica, linguagem de programao e pneumtica Figura 06.

Figura 06: Foto prottipo de verificao de furos.3.2 DESCRIES DAS ESTRUTURA FSICA.A estrutura fsica foi desenvolvida em alumnio (AL) com chapa de meia polegada onde se conjuga a estrutura como uma morsa, acoplada nas suas extremidades um guia linear do atuador pneumtico, que trabalha no sentido vertical no interior de dois rolamentos axial utilizado para facilitar a eficincia do curso dos guias lineares conforme a Figura 07.Com o intuito de atender ao volume vertical dos diferentes frascos confeccionados, a estrutura em alumnio, leve e antioxidante, forma base com fuso rosca M12 conforme a Figura 07, curso mnimo 17 mm e o mximo 35 mm, aumentando as possibilidades de superviso do produto.Desta forma pode-se obter um movimento vertical com rosca fina a ponto de ter preciso.

Figura 07: Fuso, Base mvel e guia linear.3.2.1 Bico Injetor de Vazo.Feito em alumnio conforme a Figura 08, tem a forma de uma boca de 17 mm que se adqua ao frasco, tornando possvel o teste de presso no recipiente. Figura 08: Bico Injetor de Vazo.3.3 ESTRUTURAS PNEUMTICAS.A estrutura vem baseada nos conceitos e princpios de presso e rea onde um fator fundamental para o desenvolver deste projeto. Compostos por atuadores, vlvulas direcionais, transdutor de presso, conexes e reguladores de presso supervisionados pelo sistema eletrnico, o sistema funciona com uma presso de trabalho de 1,5 a 5 bar, garantindo presso e mantendo vazo para gerar o processo. Devido o tamanho do frasco poder varia a presso, alterada nos reguladores de presso e encaminhada ao sistema. Vlvulas de controle direcionais so controladas por solenoides acionadas por pulsos eltricos da Placa Processadora o diagrama pneumtico est contido no Anexo 03.Componentes:3.3.1 Regulador de presso.Com manmetro de 1 a 10 bar (0,1 MPa a 1 MPa) Figura 09, vazo de 1m/min, com tubos de 8mm que se distribui para as vlvulas direcionais.

Figura 09: Regulado de presso.3.3.2 Vlvulas direcionais V1.Vlvula 5/2 vias Figura 10, orifcios de acionamento solenoide, retorno por mola, acionada pela Placa Output no circuito eletrnico.

Figura 10: Vlvula 5/2 vias.3.3.3 Vlvulas direcionais V2.Vlvulas 3/2 vias Figura 11, orifcios de acionadas por solenoides e retorno por mola, presso de trabalho de 1 a 10 bar, acionada pela Placa Output no circuito eletrnico.

Figura 11: Vlvulas 3/2 vias.3.3.4 Vlvulas de Escape Rpido.Vlvulas de escape rpido Figura 12, presso de 1 a 10 bar, vazo de 260 l/min, conexo .

Figura 12: Vlvulas de escape rpido.3.3.5 Atuador Pneumtico.O atuador pneumtico Figura 13, tem um curso na haste de 50 mm, dimetro interno da camar de 32 mm.

Figura 13: Atuador pneumtico3.4 ESTRUTURA ELETRNICA.A estrutura eletrnica conforme a Figura 14 composta por circuitos, processador, circuito de input, circuito de output e um circuito subtrator de sinal.

Figura 14: Estrutura do circuito eletrnico.Toda confeco e estrutura das placas eletrnica foram feitas manualmente, devido ao valor comercial de desenvolvimento de cada placa, e vrios erros obtidos na elaborao do projeto, por carter de aprendizagem. 3.4.1Circuito Processador.O circuito processador conforme a Figura 15, comporta a programao em C, o microcontrolador PIC 16F877A uma das partes mais importante desta placa.

Figura 15: placa processadora.Pois o processador que dentro de uma estrutura formada por dados executa as funes nas placas de entrada (Input) e sada (Output). Esquema eletrnico se encontra no Anexo 04.3.4.2 Circuito Input.Tem a funo de receber os sinais eltricos dos perifricos de entrada, botes, funes e Reset. Possui bornes de conexo e comunicao com as portas do microcontrolador.A placa de input, conforme a Figura 16 (A, B) isolada por foto acoplador, e utilizada para receber sinais de tenso dos botes. Ela composta por 03 entradas digitais, sendo 02 reserva e 01 para o start do programa, e por 03 acopladores pticos com a funo de isolar o sinal de tenso dos botes ao microcontrolador. Tambm foram usados 03 leds para indicar que a entrada esta sendo acionada. O esquema eletrnico encontra-se no Anexo 05. Figura A Figura B

Figura 16 A, B: placa Input.3.4.3 Circuito Output.A placa de output conforme a Figura 17 (A, B) uma placa para acionamento de carga de ate 15 ampare em 24 vcc. Ela utilizada para acionar as eletrovalvulas do pisto pneumtico, do bico de expulso do frasco, do bico de injeo do ar para o frasco em teste, e uma reserva.A placa de output isolada do microcontrolador por acopladores pticos para evitar a queima por curto, corrente eletromotriz, induo e sobrecarga. Os acopladores, ao receber o sinal do microcontrolador acionam um transistor que sucessivamente aciona os reles que acionam a carga.A placa de output composta por quatro reles, quatro transitores, quatro acopladores ptico e quatro diodos utilizados para proteger o retorno de corrente eletromotriz dos reles, e quatro leds para indicar o estado da cada sada o esquema eletrnico encontra-se no Anexo 06.Figura A Figura B

Figura 17 A, B: Placa Output.3.4.4 Circuito subtrator de sinal.Esse circuito, conforme a Figura 18 foi desenvolvido para proporcionar a tenso de sada do transdutor de presso que trabalha com uma faixa de 0 a 10 Vcc, para a faixa de leitura da tenso do microcontrolador que de 0 a 05 Vcc.Ligado ao pino 3 (RA1) do microcontrolador, conforme o esquema eletrnico no Anexo 07, que uma porta de entrada de sinal analgica, esse circuito eletrnico recebe a tenso do transdutor de presso, subtrai e transfere essa tenso proporcional a faixa de trabalho do microcontrolador, que transformar essa grandeza em funes, conforme a programao gerada no MCU.Esse circuito composto por 02 amplificadores operacionais, 02 reguladores de tenso um trafo 220VAC/24VCC, ponte retificadora, capacitores e resistores.

Figura 18: circuito subtrator de sinal.3.5 FINALIDADES DO PROTTIPO.Com a funo de evitar que garrafas plsticas com microfuros sejam inseridas ao mercado, deu se a ideia de criar um projeto que atendesse essa expectativa. A inspeo das garrafas plsticas funcionava de forma manual, inserindo gua no frasco e pressionando o mesmo. Eram verificadas apenas algumas garrafas com uma margem de uma inspeo a cada 15 minutos, ou seja, uma grande quantidade era enviada ao cliente sem ter passado por um processo de inspeo e seleo, causando assim vazamento do lquido injetado no recipiente. A finalidade principal do projeto estar inserindo o prottipo nas linhas de produes de garrafas plsticas, testando assim todas elas aps serem produzidas.3.6 DESCRIES DO FUNCIONAMENTO.A IHM (Interface Homem Mquina), conforme a Figura 19, uma interface de uso para comunicao e parametrizao entre o operador e o verificador de furos, no display ser gerada todas as informaes referentes aos resultados dos frascos testados, os botes para as parametrizaes de teste dos frascos a serem testado.

Figura 19: Teclas e funes da IHMO prottipo uma mquina semiautomtica. O sistema de avaliao de teste um processo simples. O primeiro passa a ser seguido para a utilizao do prottipo a parametrizao do sistema na IHM, (Figura 19).As operaes tem pouco nvel tcnico, e isto levou a uma IHM com acionamentos distintos e comandos direcionados as funes programadas, levando o usurio a operar com facilidade e preciso.A parametrizao do prottipo foi desenvolvida da seguinte forma:As funes F1, F2, F3, so teclas de acesso ao Menu de parametrizao do prottipo.EMG: Boto destinado a alguma emergncia na hora da utilizao do prottipo.ESC: Boto programado para o retorno de todas as funes.START: Boto programado para o incio do ciclo de teste semiautomtico do prottipo.Os menus foram programados com o intuito de teste dos frasos e avaliao manual do prprio prottipo. Nele encontra se vrias funes de operaes do prottipo como: Atalho de telas; Curso do mandril; Estado de injeo de ar; Comparao da varivel de leitura; Alterao do tempo de teste dos frascos;3.6.1Legenda das funes gerais. F1: MODO MANUAL; F2: ALTERAO DO TEMPO DE TESTE; F3: ALTERAO DA VARIVEL DE COMPARAO; ESC: RETONAR FUNES; EMG: EMERGENCIA; START: TESTE SEMIAUTOMTICO;3.6.2 Passos do processo manual.Ao pulsar a tecla F1, o programa ser direcionado para uma segunda funo de parametrizao do modo manual de teste que parametriza: Curso do mandril; Estado de injeo de ar; Comparao da varivel de leitura;As demais funes, F2 e F3, sero uma segunda funo do Menu F1, e s retornar a ser uma funo principal, aps um pulso no boto ESC situado no lado direito da IHM, de acordo com a Figura 19.Quando a funo F1 for ativada, ser gerada uma mensagem no display, e executada a funo no prottipo conforme a Figura (20 A, B):Figura 20 A Figura 20 B

Figura 20 A, B: Modo manual, funo F1. Modo manual, sem sopro e mandril em cima, ou seja, o prottipo est parametrizado para o modo manual (FUNO F1), o bico injetor de ar se encontra sem ar para teste de presso e o mandril se encontra no curso superior, conforme a Figura 20 (A, B).Ao pressionar a tecla F2, ser gerada uma mensagem no display, e executada a funo no prottipo conforme a Figura 21 (A, B): Figura 21 A Figura 21 B

Figura 21 A, B: Modo manual funo f2. Modo manual, sem sopro mandril em baixo, ou seja, o prottipo est parametrizado no modo manual (FUNO F1), o bico injetor de ar se encontra sem ar e o mandril se encontra no curso inferior para o travamento da boca da garrafa atravs do bico de teste, conforme a Figura 21 (A, B), abaixo.Ao pressionar a tecla F3, ainda em acesso a (Funo F1), ser gerada uma mensagem no display, e executada a funo no prottipo conforme a Figura 22:

Figura 22: Modo manual funo F3. Modo manual, o valor da leitura da presso do ar lida atravs do transdutor de presso, conforme mostra a Figura 22, que um valor de comparao de variveis programadas, e modo soprando, que significa que o mandril est injetando ar para o teste do corpo de prova, e por fim o mandril se encontra no curso superior.Ao pressionar a tecla F2 e F3 sucessivamente, ainda em acesso a Funo F1, ser gerada uma mensagem no display, e executada a funo no prottipo conforme a Figura 23:

Figura 23: Modo manual funo F2 e F3. Modo manual (FUNO F1), o valor da leitura da presso do ar lido atravs do transdutor de presso, conforme a Figura 23, e modo soprando que significa que no momento presente existe uma vazo de ar para teste do corpo de prova, e por fim o mandril se encontra em baixo, ou seja, travando o recipiente atravs do bico de sopro, e j executando um teste na garrafa plstica.Aps a concluso e parametrizao do Menu F1, que utilizado para alterar o curso do mandril, estado de injeo de ar e comparao da varivel de leitura, pode se retornar da segunda funo de F1 por meio da tecla ESC conforme dito anteriormente.3.6.3 Passos do processo semiautomtico.

3.6.4 Parametrizar a funo F2 e F3.Ao pulsar a tecla F2, o programa ser direcionado para uma segunda funo do Menu F2. Essa funo tem como objetivo parametrizar o tempo de injeo de ar conforme a Figura 24, de acordo com o tamanho do frasco a ser testado, tornando possvel a alterao do tempo de teste para obter um resultado preciso, onde o prprio boto F2 agora se torna uma segunda funo de incrementaao, e F1 se torna uma segunda funo de decrementaao do tempo.

Figura 24: Menu F2.Aps concluda a parametrizao do menu F2, que utilizado para alterar o tempo de teste de injeo de ar, pode-se retornar da segunda funo de F2 por meio da tecla ESC conforme dito anteriormente.Ao pulsar a tecla F3, o programa ser direcionado para uma segunda funo do Menu F3. Essa funo parametriza o valor da varivel programada, tornado possvel uma faixa de variao entre o valor de comparao de presso no frasco e a varivel programada no microcontrolador. O acrscimo ou decrscimo da varivel de comparao pode ser feita da seguinte forma:No menu F3, esse valor pode ser incrementado atravs da tecla de segunda funo, que a tecla F2, e decrementado atravs da tecla segunda funo F1, tornado possvel uma faixa de variao entre o valor de comparao e a varivel programada no microcontrolador que decidira o estado da garrafa plstica.No display aparecera o valor da varivel a ser programada, conforme a Figura 25. Essa varivel uma varivel de 8 bits, que tem uma faixa de 0 a 255, referente a um valor de comparao da varivel de teste que : (valor da varivel lida < varivel programada) significa frasco esta furado; (valor da varivel lida > varivel programada) significa frasco sem furo;Tornando ento possvel a comparao da presso confinada no frasco.

Figura 25: Menu F3, programao de varivel.3.6.5 Tecla EMG.Utilizado para alguma falha de operao. Ao pressionar esse boto, todo ciclo de operao do programa interrompido e retornado ao incio.3.6.6 Tecla START.Esta uma tecla destinada para o teste semiautomtico do corpo de prova. Ao parametrizar todo o processo e colocar o frasco no devido local para o teste no prottipo, Pressiona-se a tecla start para iniciar um ciclo de teste e aguardar, o resultado que ser gerado no display, conforme Figura 26.

Figura 26: Tela de execuo do start.Durante o processo de comparao aparecer s mensagens no display de parmetros programados referente a cada funo, como: Presso lida; Presso programada; Tempo de execuo de teste no frasco;Aps o teste da garrafa plstica, ser gerada uma mensagem na IHM que o frasco se encontra em bom estado de uso ou se encontra com avarias. Caso possua avarias, o corpo de prova ser ejetado do prottipo atravs de um bico de sopro conforme a Figura 27.

Figura 27: Bico de sopro.3.7 PROCESSOS DO FLUXOGRAMA.Energizando o sistema inicia-se o processo (Inicio), ento o software ir fazer uma leitura aguardando pressionar o boto de start. Caso no pressionado (no), o software ir continuar executando a leitura em loop, caso pressionado (Sim), o mandril ir descer (Desce mandril).Aps descer o mandril ser injetada uma poro de ar comprimido (Injetar ar para teste) e em seguida ser feito uma monitorao da presso, (monitorao de presso), que uma variao do ar comprimido durante um tempo programado. (Conta tempo de monitorao). Decorrido esse processo de monitorao, o software ir identificar se o frasco h furos ou no, (Garrafas tm furos). Caso o frasco obtm furos, (Sim) interromper o processo, cortando a injeo de ar comprimido, (Corta injeo de ar) o mandril retornara para o curso superior, (Sobe mandril do ar) o frasco ser expulso atravs de ar comprimido, (Expulsa garrafa) e em seguida o software reprovar o processo retornando para o incio.Caso o frasco no tenha furos (No), interromper a monitorao cortando a injeo de ar (Corta injeo de ar), (subi o mandril), e em seguida o software aprovar o processo, (Garrafa OK) retornando para o incio.Todo processo do fluxograma segue conforme a Figura 28.

Figura 28: Fluxograma.CAPITULO 04 RESULTADOS.4.1 RESULTADOS DE SIMULAES EM SOFTWARES.O software utilizado para simulao do funcionamento das placas eletrnicas foi o Proteus, verso 7.9, onde foi criado todo circuito eletrnico e simulado com a base da programao compilado no software C++.O circuito pneumtico foi simulado no software FluidSim da Festo, onde pode-se visualizar todo funcionamento pneumtico.4.2 RESULTADOS DA IMPLEMENTEO PRTICA.Os testes de implementao prtica foram realizados com garrafas de 500 ml, 300 ml, 200 ml conforme o Quadro a baixo, cujo material era de PEAD (polietileno de alta densidade). Foram testado 03 lotes, um total de 600 garrafas e inseridas ao meio do lote, propositalmente 21 garrafas contendo microfuros feito por agulhas de 1 milmetro de dimetro. O resultado foi um total de 574 garrafas aprovadas, 27 rejeitadas, sendo 21 com microfuros feito propositalmente e 07 com defeito de fabricao, 01 com erro de leitura do prottipo.Lotes.500 ml300 ml200 ml

Quantidade de frascos testados.200200200

Quantidade de frascos danificados propositalmente com furos de 01 mm.070707

Frascos reprovados ps-teste.111006

Frascos aprovados ps-teste. 189190195

Frascos com defeito na fabricao.040300

Erro de teste do prottipo.000001

Quadro de resultados de implementao prtica.O prottipo teve uma margem de erro de mxima de 1% em testes, distintos de tamanho e volume do frasco. O percentual foi obtido atravs de clculos conforme aseguir.600 frasco 100%01 X 600 X = 100 X = 100 600 X = 0.16666

CAPTULO 05 CONCLUSO5.1 RESULTADOS ESPERADOS.O resultado atendeu as expectativas criadas durante a construo do projeto, porm foram necessrios vrios ajustes tcnicos para chegar exatido do processo. Destacando o principal defeito que foi na placa eletrnica onde o microcontrolador PIC 16F877A, estava sendo reiniciado, assim que o processo era finalizado. Foi identificada a causa do defeito que seria uma corrente contrria criada por carga indutiva, das bobinas e solenoides. Foi adaptado um circuito snubber Anexo 08, em paralelo com a carga indutiva, eliminando a corrente contrria responsvel por causar o defeito. Solucionado o defeito o resultado esperado atendeu expectativas de forma coerente.5.2 PROPOSTA PARA TRABALHOS FUTUROS.Para projetos futuros poder ser inserida uma esteira que transportar os frascos at o ponto de teste.Sensores de presena para identificar a presena dos frascos.Desenvolver mais bicos de teste para uma maior produo.Criar um sistema de supervisrio que ir conter dados sobre a produo.

BIBLIOGRAFIA.

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ANEXOS.CARACTERSTICAS DO PIC 16F877A.

ANEXO 01: CARACTERSTICAS DO PIC 16F877A.

PINAGEM DO PIC 16F877A

ANEXO 02: PINAGEM DO PIC 16F877A.

DIAGRAMA PNEUMTICO.

ANEXO 03: DIAGRAMA PNEUMTICO.

CIRCUITO PROCESSADOR.

ANEXO 04: CIRCUITO PROCESSADOR.

CIRCUITO DE INPUT.

ANEXO 05: CIRCUITO DE INPUT.

CIRCUITO DE OUTPUT.

ANEXO 06: CIRCUITO DE OUTPUT.

ESQUEMA ELETRNICO.

ANEXO 07: ESQUEMA ELETRNICO.

CIRCUITO SNUBBER. ANEXO 08: CIRCUITO SNUBBER.

Apndice.PROGRAMA LIGUAGEM C.

#include "C:\Users\PC\Programas em C com CCS\Tcc Senai.h"

void main(){

setup_adc_ports(NO_ANALOGS);setup_adc(ADC_OFF);setup_psp(PSP_DISABLED);setup_spi(SPI_SS_DISABLED);setup_timer_0(RTCC_INTERNAL|RTCC_DIV_1);setup_timer_1(T1_DISABLED);setup_timer_2(T2_DISABLED,0,1);setup_comparator(NC_NC_NC_NC);setup_vref(FALSE);

// TODO: USER CODE!!

}

/////////////////////////////Declarando Variaveis Global////////////////////////

int adc,valor,TEMPO=0; // variavel do tipo interounsigned INT compara; // variavel do tipo intero sem sinalINT1 FLAG,flag1,flag3,FLAG4; // variavel do tipo boleano

////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

#byte portb=6 //endereamento do portb#BYTE PORTC=7 //endereamento do portc#byte porte=9 //endereamento do porte#byte portd=8 //endereamento do portb#bit rs=porte.2#bit en=porte.1#bit sensor =portb.4#bit mandril =portb.1#bit sopro =portb.2#bit expulsao =portb.3#bit salva =portb.7#bit prog =portc.4#bit inc =portc.0#bit dec =portc.1

/////////////////// biblioteca lcd ////////////////////////////////void comando_lcd(int caractere) //{ //rs=0; //en=1; //portd=caractere; //delay_ms(3); //en=0; //} ////void escreve_lcd(int caractere) //{ //rs=1; //en=1; //portd=caractere; //delay_ms(3); //en=0; //} ////void inicializa_lcd() //{ // //comando_lcd(0b00000011); //comando_lcd(0b00111100); //comando_lcd(0b00001100); //} //void limpa_lcd() //{ //comando_lcd(1); //} ///////////////////////////////////////////////////////////////////void main(){setup_timer_0(RTCC_INTERNAL);setup_timer_1(T1_DISABLED);setup_adc( ADC_CLOCK_INTERNAL ); //setando canal analogicosetup_adc_ports( ALL_ANALOG ); //setando portas analogicassetup_adc_ports( RA0_RA1_RA3_ANALOG ); //setando pinos ra0,ra1 e ra3 analogicosset_adc_channel(1); //seta canal 1 como analogico

set_tris_d(0b00000000); //////////////////////////////////////////////////set_tris_e(0b00000000); // //set_tris_a(0b00000111); // setando as entradas e saidas dos pinos. //set_tris_b(0b10010000); // //set_tris_c(0b00010011); /////////////////////////////////////////////////portd=0;porte=0x00;portb=0x00;portc=0x00;inicializa_lcd(); //inicializando lcddelay_ms(10);

/////////////////////////////// Inicio do Programa////////////////////////////////////////

while (true){ //condio verdadeira/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////adc=read_adc(); //Carregando valor analogico na variavel adcTEMPO=read_eeprom(4); //Salva valor da memoria read eeprom na variavel Tempo;COMPARA=read_eeprom(2); //Salva valor da memoria read eeprom na variavel Comparacomando_lcd(0x80); //seleciona primreira linha do lcddelay_ms(10); //tempo 10 milesegundosprintf(escreve_lcd "----FATEC IB---- "); //imprime caracteres no lcdcomando_lcd(0x91); //endereamento da terceira linha do lcddelay_ms(10);printf(escreve_lcd,"%u VALOR LIDO ",adc ); //imprime valor da variavel adc no lcd;////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

if (prog==0){ //teste de condiaoflag1=1; //carrega valor da variavel=1LIMPA_LCD(); //limpa lcdwhile (flag1==1){ //enquanto a variavel flag for igual a 1comando_lcd(0x80); //endereo da primeira linha do lcdprintf(escreve_lcd "----FATEC IB---- ");//escreve na primeira linha do lcdcomando_lcd(0x93); //endereamento da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd "%u ANALOG",compara);if(inc==0){ //teste condicional da variavel decdelay_ms(400); //tempoLIMPA_LCD(); //limpa lcdcompara=compara+1; //incrementando a variavel comparacomando_lcd(0x80); //endereo da primeira linha do lcdprintf(escreve_lcd "----FATEC IB---- "); //escreve na primeira linha do lcdcomando_lcd(0x93); //endereo da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd "%u ANALOG",compara);}if(dec==0){ //teste condicional da variavel decdelay_ms(400); //tempolimpa_lcd(); //limpa lcdcompara=compara-1; //decrementado a variavel comparacomando_lcd(0x80); //endereo da primeira linha do lcdprintf(escreve_lcd "----FATEC IB---- ");comando_lcd(0x93); //endereo da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd "%u ANALOG",compara); // imprime valor da variavel compara no lcd

}if (salva==0){ //teste condicional da variavel salva

write_eeprom (2,compara); //salvando valor da variavel compara na posiao 2 da memoriadelay_ms(100); //tempoFLAG1=0; //variavel flag1=0}}}////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

if (inc==0){ //teste condicional da variavel incFLAG=1; //variavel flag1=0

WHILE (FLAG==1){ //enquanto a variavel flag for igual a 1

if(inc==0){ //teste condicional da variavel inctempo=tempo+1; //incrementando a variavel tempodelay_ms(200); //tempolimpa_lcd(); //limpa lcdcomando_lcd(0x80); //endereo da primeira linha do lcdprintf(escreve_lcd "----FATEC IB---- "); //imprime frase no lcdcomando_lcd(0x93); //endereo da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd "%u SEGUNDOS ",tempo); //imprime valor da variavel tempo no lcd

}

if(dec==0){ //teste condicional da variavel dectempo = tempo-1; //decrementado a variavel tempodelay_ms(200);limpa_lcd(); //limpa lcdcomando_lcd(0x80);printf(escreve_lcd "----FATEC IB---- "); //imprime frase no lcdcomando_lcd(0x93);printf(escreve_lcd "%u SEGUNDOS",tempo); //imprime valor da variavel tempo no lcd

}if (salva==0){ //teste condicional da variavel salva

limpa_lcd(); //limpa lcdwrite_eeprom (4,tempo); //salvando valor da variavel tempo na posiao 4 da memoriadelay_ms(100); //tempoFLAG=0; //variavel flag=0}

}}if (DEC==0){ //teste condicional da variavel decflag3=1; //variavel flag3=1limpa_lcd(); //limpa lcdwhile ( flag3==1){ //teste condicional da variavel dec

comando_lcd(0x80); //endereo da primeira linha do lcdprintf(escreve_lcd "--MODO MANUAL-- "); //imprime frase no lcd

if (inc==0){ //teste condicional da variavel decMANDRIL=1; //seta pino B1 do ci em nivel logico altooutput_toggle(PIN_B1); //coloca pino B1 do ci em nivel logico altocomando_lcd(0xd0); //endereo da quarta linha do lcdprintf(escreve_lcd "MANDRIL EM BAIXO"); //imprime frase no lcd}

ELSE { // teste condicional seMANDRIL=0; //seta pino B1 do ci em nivel logico baixocomando_lcd(0xd0); //endereo da quarta linha do lcdprintf(escreve_lcd " MANDRIL EM CIMA"); //imprime frase no lcd}

if (PROG==0){ //teste condicional da variavel decsopro=1; //coloca pino B2 do ci em nivel logico altocomando_lcd(0x90); //endereo da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd " MODO SOPRANDO"); //imprime frase no lcdcomando_lcd(0xc0); //endereo da segunda linha do lcdprintf(escreve_lcd " LIDO %u ",adc); //imprime valor da variavel adc no lcd}

ELSE{ //teste condicional seSOPRO=0; //coloca pino B2 do ci em nivel logico altocomando_lcd(0x90); //endereo da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd " SEM SOPRO "); //imprime frase no lcdDELAY_MS(100); //tempo

}IF (SALVA==0){ //teste condicional da variavel decFLAG3=0; //variavel flag3=0LIMPA_LCD(); //limpa lcdDELAY_MS(50); //tempo}}}

if (prog==0 && salva==0){ //teste condicional da variavel prog e salva

FLAG4=1; //variavel flag4=1LIMPA_LCD (); //limpa lcdWHILE (FLAG4==1){comando_lcd(0x81);printf(escreve_lcd,"DIEGO" ); //////////////////////////////////////////////////////comando_lcd(0xC3); // //printf(escreve_lcd,"ISMAEL " ); // imprime nome dos autores do projeto no lcd //comando_lcd(0x95); // //printf(escreve_lcd,"EDUARDO" ); /////////////////////////////////////////////////////DELAY_MS(1000); //tempoIF ( INC == 0){ //teste condicional da variavel incFLAG4=0; //variavel flag4=0

}}}

if (SENSOR==1){ //teste condicional do pino do cifor (valorvalor;--tempo){ //teste condicional para variavel valor e tempo

limpa_lcd();adc=read_adc(); //carrega valor da conversao analogica na variavel adccomando_lcd(0x80); //endereo da primeira linha do lcdprintf(escreve_lcd " LIDO %u",adc); //imprime valor da variavel adc no lcd}comando_lcd(0x90); //endereo da terceira linha do lcdprintf(escreve_lcd " PROGAMADO %u ",COMPARA); //imprime valor da variavel compara no lcdcomando_lcd(0xD0); //endereo da quarta linha do lcdprintf(escreve_lcd " %u SEGUND0S ",tempo); //imprime valor da variavel tempo no lcddelay_ms(200); //tempomandril=1; //coloca pino B1 do ci em nivel logico altodelay_ms(200); //temposopro=1; //coloca pino B2 do ci em nivel logico altodelay_ms(300); //tempo}////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////if (valor==0){ //teste condicional para variavel valorsopro=0; //coloca pino B2 do ci em nivel logico baixodelay_ms(250); //tempomandril=0; //coloca pino B1 do ci em nivel logico baixo}if(adc >= COMPARA // teste condicional para variaveis adc maior que a variavel comparalimpa_lcd();comando_lcd(0xc4); //endereo da segunda linha do lcdprintf(escreve_lcd "TESTE OK"); //imprime frase no lcdDELAY_MS(1000); //tempolimpa_lcd(); //limpa lcd

}else{ //teste condicional das variavei comparalimpa_lcd(); //limpa lcdexpulsao=1; //coloca pino B3 do ci em nivel logico altocomando_lcd(0xc2); //endereo da segunda linha do lcdprintf(escreve_lcd "GARRAFA RUIM"); //imprime frase no lcddelay_ms(1000); //tempoexpulsao=0; //coloca pino B3 do ci em nivel logico altolimpa_lcd(); //limpa lcd}}}

APNDICE 01: PROGRAMA LIGUAGEM C.

Relaes de componentes, quantidades e custos.ComponenteQuantidadeValor unitrioValor total

Microcontrolador PIC 16F877A.0127,00 27,00

Rele 15 A 24 Vcc.044,6518,60

Acoplador ptico.071,007,00

Leds 5 Vcc.040,271,08

Diodos1n4007070,956,65

Diodos.040,100,40

Resistores 10K050,15 0,75

Capacitores cermicos 15p.050,100,50

Capacitores eletrolticos 100 uf x 50 v.020,80,16

Regulador de tenso 7805.021,202,40

Regulador de tenso 7810.011,201,20

Regulador de tenso 7910.011,201,20

Ponte retificadora 05 A.012,202,20

LCD 4X16.0147,0047,00

Oscilador 20Mhz.011,451,45

Ci 4n25.041,204,80

Capacitores cermicos 100n.040,100,40

Capacitores cermicos 220n.040,100,40

Potencimetro 10K011,451,45

Resistores 1K160,152,40

Resistores 2K2040,100,40

Resistores 330r020,100,20

Chapa de alumnio 3/40127,0027,00

Armrio plstico p/ comando0180,0080,00

Rolamento axial0254,0054,00

Chapa de ferro 1/8 1 X0,15 m0145,0045,00

Fonte chaveada 220ac/24vcc.01160,00160,00

Placa fenolite 50X50 cm0327,0061,00

Percloreto.035,0015,00

Botes pulsador.063,2519,50

TOTAL591,74

Os demais componentes do prottipo que foram utilizados como o transdutor de presso, pisto pneumtico, vlvulas direcionais, vlvula de escape rpido, lubriar, reguladores de presso, conexes pneumtica e mangueiras (PU) foi doado pela a empresa Savama industria e comercio de embalagens plsticas.A Mo de obra e torneamento das peas do prottipo foi toda elaborada e desenvolvida na oficina da indstria e comercio de embalagens plsticas Savama.APNDICE O2: RELAES DE COMPONENTES.