nova eletrônica - 02_mar1977

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Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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FINALMENTE!CAIXAS

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LUZES"PSICODÉLICAS(3 canais)

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que vale por 16)

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(conclusão) ã69IJi+UÁ)AES ABRE.MULTIÏúETRO DI-GITAL DE 3 112oÍe tros (conclu -são)

LUZES PSICODÉLI.cAs

NOVIDADEDUSTRIAIStg0 tN-

EDITORIAL REVIS-TA BYTE

CURSO DE AUDIO(Lição t) 2Í12 cunso DE PRo-

--- GRAMAçÃO DEMICROCOMPUTA-

DORES (Lição 2)

215(UART)- lGlquesimplifica a recepçãoe transmissão de da-

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DIRETOR RESPONSÂVEL ESUPERINTENDENTE:

Lêonardo Bellonzi

çooRDENADoR TÉcNtco:Juliano BaÍsli

cooRDENAooR DE PRoDUÇÃolAlexandre V. Martins

ARTE E FOTOGRAFIAS;Sergio Olivella

DESENHOS:Carlos W. Malagoli

REALIZAçÃo DOS PROJETOS:' Luiz R. A. de Oliveira

CONSULTORIA TÉCNIGA:Cláudio C. Dias Baptista

Geraldo CoenJoseph E. Blumenfeld

Juliano Barsali' Lêonardo Bellonzi

CORRESPONDENTE EM NEW YORK:Guido Forgnoni

sÊRvlcos GRÁFlcos:Cia. Lithographica YpiraÍìga

R. CAdete, 209

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ENDEREÇADA A:NOVA ELEÍRÔNICAc. PoSTAL 30141

01000 - S. Paulo - SP

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Todos os diÍeitos reservados; proibe'se a reprodução paÍcial ou

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CLÁUDIO CÉSAR DIAS BAPTISTA

John Claylon, Lord Greystoke, elevou do soloos olhos acostumados à escuridão da selva. Seusouvidos, atentos, percebiam sons que nenhumacriatura humana, a não ser o Íi lho adotivo deKala, a macaca, detectariam. Todo o seu corpovigoroso imobil izou-se, à espera; apenas suas na-rinas se dilatavam, aspirando o ar carregadodos aromas familiares do povoado gomangani,misturados ao odor acre de Sabor^ a leoa, quetambém interrompia seus passos, à escuta.

Toda a Natureza fez pausa em seu movimento,como que sustendo o alento para um esforçotitânico.

Um grosso pingo atingiu o homem-macaco -em sua mente, o negrume da noite foi rasgadopela ante-visâo de Ara, o relâmpago, criada peloimpacto daquela água gelada a atingir a peletostada e quente do gigante branco.

Estas l inhas, que bem poderiam ter saído dosfamosos textos de Edgar Rice Burroughs, eu ascompus agora, para i lustrar este artigo sobre"Luzes Psicodélicas".

Você, que segue minhas publicações sobre áudio,poderá achar-me um pouco fora do ramo aoabordar o assunto "luzes". Realmente, sinto-memais à vontade ao l idar com o som. Hoje emdia, entretanto, temos de honrar Mestre Leo-nardo e ser ecléticos. Cada vez mais a arte seunifica em um conjunto de informações quenos atinge a alma vibrando em todos os nossossentidos. É válida, portanto, a complementaçãode um sistema de som com um sistema de luzes,assim como o inverso o é também.

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INão prometo a você atingir e satisfazer a todosos seus sentidos com a i luminação psicodélica,mas penso que poderei fornecer-lhe, se não oprojeto de um aparelho completamente satisfa-tório, pelo menos um sistema atual e que uti l izaas mais recentes técnicas para chegar elegante-mente a seus fins.

A propósito, que teria de "psicodélico" umsistema de luzes?

Para os iniciados, seja pelo estudo teórico, pelapratica de treinamentos autogenos (ou mesmopelas drogas), existe muito de semelhante entreo efeito criado pelas luzes acopladas a um sis-tema de som com a experiência verdadeiramentepsicodélica.

Pelo menos em um aspecto, pode-se dizer queo nome dado ao sistema de luzes tem ligação comtal experiência: é a unificação das sensações quenos atingem através dos sentidos em uma só eglobal percepção. É como se "vissemos" o som;daí a idéia da representação dramática de talunificação com a história que apresentei ao inÊcio deste artigo.

O sistema atual de luzes psicodélicas temsido usadas em shows, boites, residências, lojasde equipamento eletrônico, etc., com enormesucesso. Como efeito luminoso, não se podenegar que, aplicado com bom gosto, poderá re-almente ajudar e bastante, Eis porque, para per-mitir a quem deseje construir, pelo menor custopossível, um sistema de luzes psicodélicas à alturaou superior aos melhores "prof issionais" exis-tentes no mercado, pus-me a trabalhar no assun-to, tendo como resultado um sistema práticosobre luzes psicodélicas, que você aqui encon-trará.

Para aqueles ainda não informados sobre oque venha a ser um sistema de luzes psicodélicas,a história é mais ou menos a seguinte.

Como não se consegue, da noite para o día,expressar materialmente uma idéia tal como ade um sistema que "transformasse o som em luz",os primeiros resultados práticos foram obtidoscom a pura e simples ligtação de uma ou mais lâm-padas à saída de amplificadores de potência.

Como apenas a variação da intensidade sonoraera correspondida pela variação da iirtensidadeluminosa, foi usado um dos melhores sistemas deamplif icação de áudio conhecidos para obterresultados que incluissem a variação da colo-ração da luz em resposta à variação da freqüênciado som.

Com a ajuda de fi l tros ativos, ou seja, deum circuito que separa as diversas freqüênciassonoras pÍesentes no programa musical em faixas,por exemplo, graves, médios e agudos, passou-sea ligar lâmpadas coloridas à saída de amplif icadoresconectados a esses filtros. Assim, quando umsom grave entrava, em forma de sinal elétríco,pelos filtros ativos, era enviado por estes aoamplificador que fazia acender as lâmpadas ver-melhas. Ouando o som possuia tonalidades mé'dias, nem graves nem agudas, os filtros o enviavamao amplificador que controlava as lâmpadas ama-relas, acendendo-as, O mesmo acontecia aos sonsagudos que, via filtros e amplificadores, faziamacender as lâmpadas azuis.

Este resultado superou incrivelmente o anterior, mas tamtÉm o custo o fez proporcional-mente! Amplificadores de 100 ou mais Wattseram requeridos para acender cada lâmpada co-mum e isto custava caro!

Hoje em dia existe o "triac", uma simplese pequena "Wça", semelhante em aspecto aum transistor de potência, que pode controlar,um só, centenas de Watts, diretamente aplicadosa ele da rede de corrente alternada e entregues,também diretamente, a lâmpadas comuns. lstosimplificou extremamente a construção de siste-mas de "luzes psicodélicas". Como sempre, noentanto, surgiram novos problemas. O "triac",pela própria natureza de seu funcionamento, quenão interessa discutir em detalhes, produzia pulsoselétricos que poderiam (e o faziam) retornarpelo circuito dos filtros divisores e acrescentar-seao próprio sinal de áudio, aparecendo audível edesagradavelmente amplificados pelo sistema desom.

Contornou-se esse problema com o uso dediversos tipos de "desacopladores" (ou acopla'dores) entre a parte de áudio e a de luzes, basea-dos na construção mais ou menos artesanal deconjuntos de pequenas lâmpadas, acesas pelosistema de áudio, que controlavam LDRs (ou

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resistores variáveis com a luminosidade), os quaiscontrolavam por sua vez a secção onde estavamos "triacs" e as lâmpadas maiores que produziamo efeito luminoso.

Com o surgimento dos LEDs (ou diodos emis-sores de luz), a "coisa" ficou bem mais fácil noque diz respeito à excitação dos LDRs.

Hoje, existem os circuitos integrados . . .

Um deles possui, em seu interior, um pequenoLED (que, portanto, emite luz) e um pequenotransistor sensível à luz. Trata-se, pois, de uma"pecinha", do tamanho de uma unha pequena,que faz todo o serviço: o LED em seu interioré controlado diretamente e com ínfimo consumode energia, pelos fi l tros ativos divisores de fre-qüências. O transistor sensível à luz é controladopelo LED que, por sua vez, controlará o setoronde estão os triacs.

Como o transistor sensível à luz, dentro dointegrado, não pode afetar o LED, de nenhumaforma, ao receber os "retornos" de sinal vindosdos triacs fica totalmente separado o ci,rcuito deáudio daquele de controle das luzes.

O circuito integrado em questão chama-se"acoplador óptico" ou "opto-acoplador" e estásendo usado nos mais modernos sistemas deluzes psicodélicas, inclusive no que estamos publi-cando.

Como não podia deixar de ser, procurei apro-veitar o tempo empatado na pesquisa do sistemade luzes em pesquisa de áudio. O resultado foique nasceu junto com o sistema divisor de fre-qüências do aparelho de luzes psicodélicas todoum grupo defi ltros divisores de freqüências, ativos,de alta qualidade para uso específico em áudio,a nível profissional e que será apresentado emartigo especial, brevemente. A propósito, emcasa estou ouvindo música gue "passa por dentro"de um destes divisores rescém-nascidos; não háo que reprovar nele!

lnterromperei o "discurso" para Íornecer avocê, que se interessa por i luminação, o endereçode uma empresa estrangeira, que fabrica equipa-mento profissional e da qual me foram trazidosnumerosos catálogos pel'Os MUTANTES emsuas viagens por lá. Escrevam a esse endereço epoderão obter catálogos semelhantes, que serãobom termo de comparação com o que existeà venda em nosso país.

Lightomation Products FromRANK STRAND ELECTRIC LIMITED

29 King Street, Covent Garden, London, WC2E 8JHTel.: 01 -836 444 TELEX 22't77 SPOTLITE LDNRegional Offices: Constable Street, Gorton, Man-chester - M18 8OD Ïelephone 061 - 223 4141346 Sanchiehall Street, Glasgow C2 - Telephone041 - 3326431

Essa empresa fabrica todo o tipo de equipa-mento para iluminação, desde mesas de controlaté "spots" de diferentes tipos, proietores de efeitos, sejam portáteis ou de grandes dimensões,para teatros, emissoras de TV, etc' Além de comotermo de comparação com o material fabricadono Brasil, o equipamento construído por estaempresa poderá ser base para projetos nacionaisde qualidade profissional.

Mais adiante apresentarei um dispositivo detrês canais, que poderá controlar lâmpadas deaté 400 Watts por canal, tal como está. Os400 Watts são um valor bastante conservador, jáque os triacs utilizados sâo vendidos como uni-dades de 200 V @ 8 A, o que lhes permitiria, em110 Volts, controlar potências de 880 Watts.Seja como for, não recomendo a você ultrapassaros 400 Watts por canal, com o circuito apre-sentado, baseado em profundas conjecturas taiscomo "ele güental. . ." e Cia. Ltda.

Com- os três canais funcionando, teremos umapotência total de 1 200 Watts, por aparelho,o que já dá 2 4OO Watts se forem feitos dois,para estereofonia e que é potência respeitável,mesmo em luzes, Para potências maiores, é reco-mendável o uso de várias unidades completas.

Um técnico mais experimentado em áudiopoderá modificar o estágio de divisão de fre-qüência conforme os valores de resistores a serempublicados em tabela no já mencionado artigosobre divisores de freqüências. Atenção deveráser dada, então, ao ganho dos circuitos dos fi l tros,que deverá ser maior para freqüências mais ele-vadas devido à resposta cadente dos acopladoresópticos. Poderá, inclusive, uti l izar mais estágios,baseado no circuito publicado, ou seja, ao invésde só graves, médios e agudos, produzirá graves,graves-médios, médios-agudos e agudos e assimpor diante. Aquele que já possua ou venha amontaÍ comigo um sistema de áudio com bi, tr iou multi-amplif icação, poderá eliminar toda aparte de fi l tragem do sistema de luzes, colocan-do diretamente a saída dos amplif icadores depotência, o setor de opto-acoplador-mais-triacprecedido de apenas um potenciômetro e umcircuito integrado operacional, exatamente o cir-

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cuito de entrada de nosso aparelho de luzes, paraperfeito casamento e proteção contra sobrecar-gas. Esta é outra vantagem acessória e que reduzo custo final de um sistema de áudio "multi-am-plificado" quando se lhe acrescenta um aparelhode efeito luminoso, em relação ao sistema comum,de amplificação singela. A única desvantagem seriaa necessidade de reajuste dos níveis de sensibi-l idade dos aparelhos de luzes ao variar-se o volume

çral do áudio. Esta desvantagem é suficiente-mente grande para voltarmos a considerar o sis-tema comum de luzes em certos casos.

E o futuro?

Bem; poderíamos i:rventar aparelhos baseadosem luz polarizada.

Poderíamos usar o LASER e espelhos contro-lados pelo áudio em eixos coordenados, obtendoprojeção de sinal de áudio igual a de uma telade osciloscópio.

Poderíamos sincronizar um disco rotativotranslúcido e colorido com o espectro luminoso,a um único VCF, que dispararia flashes atravésdo disco. Este VCF estaria deixando passar sem-pre a faixa de freqüências correspondente à cordo disco exposta ao flash. O controle do VCFseria feito por um "sweep generator" perfeita-mente sincronizado ao disco de forma que, var-rendo-se muito rapidamente o espectro de áudio,teríamos a projeção de uma cor para cadafreqüência.

Há a possibil idade de substituirmos o discoe o flash por uma chave eletrônica sincronizadaao VCF e conectada a dezenas de lâmpadas co-loridas, uma para cada freqüência desejada.

Outro possível aparelho seria o que imaginei(o do pó . . . ) e descrevi no curso de áudio.

Enfim, seria de desejar a existência de umtubo projetor (LASER, talvez) com a proprie-dade de variar diretamente a cor a partir dafreqüência de áudio, bem como a intensidade,conforme a amplitude.

O sistema holográfico promete muito e é porai que a "coisa" deverá vir.

O próprio som, que tal seria se reproduzido emsistema holográfico? ! lmagine o som de cadaparte de cada instrumênto partindo exatamentedo ponto onde originalmente foi produzido enão a imitação, passável apenas, da estereofoniaou quadrifonia! Usando-se ultrasom e batimentosde freqüências isto talvez fosse possível. Mesmoo LASER, como transdutor sonoro, seria talvez

outra possibilidade, para o "som holográÍico",já que, aquecendo-se o ar, pode-se produzir som;algo como a recuperação do esquecido "termo-fone" e com todo o efeito luminoso accessório.Esta sim, seria a unificação som-imagem a sedeseiar!

(Snrs.! Atenção! Os neologismos são proprieda-de do autor; caso pretendam uti l izar comercial-mente termos tais como "som holográfico", etc.,contactem a Nova Eletrônica!l

"Enquanto o seu lobo não vem", f iquemoscom nosso "sistemazinho" de luzes psicodélicasque, até lá, nos dará bastante prazer (e até di-nheiro!) se adequadamente empregado. Emboraeste aparelho não tenha o refinamento do cérebrodo homem-macaco em conexões áudio-visuais,pelo menos é mais fácil de criar e não morde,sendo muito obediente ao seu montador.

INTRODUCÃO

Para você que não gosta ou não tem tem-po de ler histórias do Tarzan, apresentoaqui a parte essencial e prática a respeitode luzes psicodélicas.

Trata-se de aparelho projetado de acor-do com a mais recente tecnologia e quepermite o efeito conhecido como "luzespsicodélicas", com a qualidade e confiabi-lidade esperadas de um sistema verdadei-ramente profissional.

O custo, devido à tecnologia empregada,é reduzido ao mínimo possível para aobtenção de um excelente efeito luminoso;as dimensões, peso .e sistema de monta-gem estão simplificados ao máximo, per-mitindo, mesmo ao leitor pouco experi-ente, concluir o dispositivo com certezade obter bons resultados, desde que sigapasso a passo minhas instruções.

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APLTCAçÃO

Reportando-se aos sistemas de som des-critos em meus artigos anteriores, fica acritério de sua imaginação e criatividadea colocação deste sistema de luzes psico-délicas dentro dos sistemas propostos. Emqualquer ponto de uma l inha de áudio eonde haja sinal, desde alguns mil ivoltsaté dezenas de Volts, com uma impedânciabaixa o suf iciente para aceitar carga de47 kçL, você poderá conectar este apa-relho; isto equivale a dizer que em prati-camente qualquer ponto em que haja sinalele funcionará. Cheguei a l igar uma guitarraelétrica diretamente à entrada "das luzes"e funcionaram perfeitamente.

Bom, é dispormos de, pelo menos, umsinal médio de 30 mV para uma boa regu-lagem, sendo 200 mV o ideal.

Se desejar ligar este aparelho à saída deamplificador de potência, poderá fazê-lo,usando o potenciômetro de entrada per-to da posição de mínima sensibi l idade. Nãodeverá ter problemas, pois o circuito pos-sui proteção contra sobrecargas na entrada.

O ponto ideal de ligação, no entanto, éantes dos controles de volume, médios egraves de qualquer sistema de som, paraque o ajuste de tais controles não influana regulagem do sistema de luzes, quepoderá ficar, então, mais fixa e indepen-dente do resto do sistema.

Neste mesmo momento estou observan-do o aparelho em funcionamento, Com

músicas populares, como as do disco "Ar-naldo (Loky? ) Baptista" ou o "Tudo FoiFeito Pelo Sol", há predominância daslâmpadas de agudos e de graves. lsto nãoé problema pois, além do controle de sen-sibilidade geral, existe um ajuste indivi-dual para a sensibilidade dos graves, dosmédios e dos agudos. Em músicas de Bach,por exemplo, executadas em órgão de tu-bos e em certas gravações, predomina alâmpada de médios, ao contrário, portanto,do que acontece com a música populare do que poderíamos esperar, por seremos graves do órgão muito potentes. Alâmpada de agudos dificilmente se acendedevido ao registro "aveludado" escolhidopelo executante. Em diferentes gravações,onde há passagens de registros mais "aber-tos" ou mais altos, a lâmpada de agudospredomina.

APLICACÔES PROFISSIONAIS

Ao rebuscar-se efeitos mais sofisticados,nota-se que o acendimento das lâmpadasnão é perfeitamente linear em correspon-dência à intensidade sonora. Os sons maisfracos dif icilmente acendem as luzes,quando os mais fortes já as fazem acenderpor completo. Este fenômeno é comuma todos os melhores sistemas de luzes psi-codélicas e é exatamente por isso que criaum piscar ofuscante, em "música l igeira"gue, provocando contrastes entre a per-sistência da imagem monocromática naretina e uma nova cor emitida pelas lâm-

, padas, produz efeito semelhante a umdos realmente psicodélicos. Em música"clássica", nas passagens mais suaves egeralmente mais prolongadas, tal efeitocausa o problema da escuridão total. Exis-tem duas soluções principais: a primeira,adotada neste aparelho por ser a maisbarata e por não excluir a possibi l idadeda segunda, é o uso de um sistema sepa-rado que mantenha as luzes Acesas a umcerto nível, mesmo na ausência de sinal;isto resolve em parte o problema e é

lsuficíente para a maioria dos casos; a

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segunda, verdadeiramente a ideal e quecontém a primeira, será o uso de dois oumais destes aparelhos de luzes, idênticos;o primeiro, ajustado para aôender suaslâmpadas com os sinais mais fracos etambém para manter o nível mínimo.deluminosidade e desejado; o segundo, ajus-tado para apenas se acender com os sinaismais fortes; isto dará perfeita "dinamia"ao sistema de luzes, além de mais potên-cia f inal .

No conjunto musical, na boite, na resi-

dência, na TV, no teatro, no cínema, en-fim, onde puder imaginar, você terá faci-lidade em aplicar este excelente sistemade luzes.

TEORIA DE FUNCIONAMENTO

Desejando aprofundar-se no históricodo assunto, procure o início do meuartigo. Para quem já conhece o sistema.em geral, cabem algumas informaçõessobre este aparelho (Figs. 1, 2 e 3t..

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O sinal de áudio é aplicado a R34que dosa sua intensidade; C3 forma uma"barreira" à corrente contínua e ajusta,juntamente com R2 e R3, devidamente, aimpedância de entrada e protege Cl1.

Dl ceifa positiva e negativamente todosos sinais de amplitude sufíciente para da-nif icar Cll ; dai a possibi l idade de l igar-seo sistema à saída de amplificadores depotência.

Cl1 permite o ganho para sinais fracose ao mesmo tempo proporciona a impe-dância suficientemente baixa requisitadapelo divisor de freqüências que o segue.R4, R1 e C1 condicionam o ganho deCll ao redor de 100 vezes (40 dB).

R35, R36 e R37, respectivamente,controlam o nível do sinal que entra nosfiltros de agudos, médios e graves e, por-tanto, o acendimento das respectivas lâm-padas.

Cl2 forma, com.R5, C6, R7, R6 e C7,o filtro passa-altas do divisor de freqüên-cias. O ganho desse filtro é unitário. Comoo acoplador óptico que segue o filtro éde pouca sensibilidade às altas freqüências,o ganho desse estágio é aumentado emcerca de 7 vezes por Cl6, R26 e R25.

Dl5 será.explicado mais adiante.

A função de Cl8 é evitar, complemen-tado por R24, retorno de sinal da saída,que penetraria no de áudio caso não exis-tisse Cl8. A função de Cl8 é exercidacom perfeição, podendo-se confiar no dis-positivo mesmo em casos críticos de altafidelidade.

Após Cl8 temos o transistor Q4 quepermite a Cl8 controlar o tr iac 1 o qual,por sua vez, controla a(s) lâmpada(s) deagudos. Note que a "terra" do sistema,até "metade" de Cl8, é a mesma que a doequipamento de áudio. Do meio de Cl8para a frente o sistema de referência dosinal passa a ser baseado em uma dasfases da própria rede e independente docircuito de áudio.

"Por dentro" de Cl8 encontra-se ligadaà saída do divisor um simples e pequenoLED que excita, quando se acende napresença de sinal, um transistor, tambémdentro de Cl8, que é sensível à luz. Estetransistor controla 04. Vê-se, pois, quenão há nenhuma maneira de o sinal retroa-gir por ser o LED insensÍvel a qualquervariação no transistor. Se assim mesmovocê notar qualquer ruído coincídentecom o acendimento das luzes, este deveráestar sendo irradiado pela fiação externaao aparelho de luzes e captado por seusistema de som. Neste caso, use, entre ostriacs e as lâmpadas, fora e logo à saídado aparelho, um filtro de RF, compostopor um enrolamento de f io esmaltadogrosso sobre ferrite e um capacitor de0,1 pF e de alto isolamento à terra. Seisto acontecer, no entanto, algum setorde seu sistema de áudio não estará corre-tamente blindado e talvez haia até defi-ciência de projeto no mesmo quanto ainterferências. A quantidade de espirasdeverá ser obtida experimentalmente porvocê.

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A part ir de R36 repete-se mais ou menoso mesmo que a part ir de R35, sendo agoraque somente passam os sinais de médios.Foi escolhida a configuração de circuito"hi-pass" seguido de "lo-pass'i para futuraaplicação em sistemas de áudio deste filtro,que será exposta mais adiante. Poderiater sido usado um circuito "band-pass"de um só integrado, mas isto não permi-tiria as opções de mudanças de freqüên-cias de corte no aparelho de luzes seguin-do-se os dados do futuro artigo sobre áu-dío.

de baixa freqüência são sepa-

dupla, uma para o estágio de áudio eoutra para o de controle das luzes. Seriaperfeitamente possível o uso de um únicotransformador no lugar de T1 e T2 mas,como T1 e T2 existem no mercado parapronta entrega, saem mais baratos econseguem-se mais rapidamente que umúnico transformador duplo, que seria en-rolado sob encomenda.

O interruptor 53, por ser avantajado,poderá ser eliminado, barateando o sistema.Deverá, então, desligar diretamente na to-mada. Uma outra possibi l idade seria colo-car um interruptor desligando apenas oOs sinais

roo= GRAVES

- - = MEDIOS

= AGUDOS

o-c-o-c-o-e = NIVEL DE ACENDIMENTo DAS LUZES

rados por Cl5 e seguem processamentosemelhante ao dos agudos, do opto-aco-plador para frente até à lâmpada.

O técnico cuidadoso notará maior pro-gressividade no acendimento da(s) lâmpa-da(s) de graves. lsto é devido à respostamais linear que o opto-acoplador tempara os graves e .poderá ser objeto de seuestudo para máximo aproveitamento dosistema quando na aplicação a músicaritmada com bumbo e/ou contrabaixo.Forneço as .curvas de resposta medidasàs saídas dos divisores eletrônicos de fre-qüências e as curvas medidas às saídasdos acopladores ópticos (Figs. 4 e 5).

A alimentação é obtida de uma fonte

FIGURA 5

estágio de áudio e o de controle, ou seia,apenas os transformadores; tal interruptorpoderia ser de menor capacidade em cor-rente, mas então ficariam sempre ligadosos tr iacs à rede (ver f ig. 2).

A figura 3 mostra o estágio de controleda luminosidade f ixa das lâmpadas.

Cl7 recebe, de Q2 e Q3, umacontínua pulsante de 12O Hz, que assimé mantida por D16, pois este evita que afiftragem atínja este ponto, o "1V". Q2e 03 transformam esta tensão em umaonda quadrada. Essa tensãg faz com queGl7 entregue pulsos à base de 01, quepassa a conduzif. Os diodos, três à saídade Ol (D11, D13 e D14) e t rês às saídas

NovA ELETRONICA 123

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I24 NOVA ELETRONICA

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dos divisores (D10, D12 e D15), separamambos os circuitos e evitam sua interação.Ouando Ol conduz, provoca o acendimentodos LEDs no interior dos opto-acopladorese, em conseqüência, as lâmpadas todasdo aparelho, mesmo quando não hajasinal de áudio.

52 controla resistores que modificama duração dos pulsos enviados por Cl7 a01. Na posição em que não há resistoras lâmpadas se apagam. Na posição em quetemos R38 conectado, um acendimentofraco e intermitente das luzes pode serusado por você como mais um efeito deseu aparelho de luzes psicodélicas.

Na posição em que se conecta R39, umacendimento constante e mais forte seráobtido. Ouando houver sinal de áudio,

duz o mesmo efeito, porém o acendi-mento básico é mais forte. Finalmente,S1 acende definitiva e totalmente as lâm-padas de todo o sistema.

Diferentes valores de resistores propor-cionarão diferentes níveis de luminosidade.Poderá ser usado, mas com problemasde linearidade, potenciômetro de valor aoredor de 27OkA ao invés de S1, 52 e osresistores. Esse potenciômetro poderá terinterruptor para desconectá-lo completa.mente e permitir segurança no apagamentototal das luzes.

MONTAGEM

A fig. 6 apresenta a face cobreada daplaca de fiação impressa, em tamanho

mais ainda se acenderão as luzes. R40 natural. A fig. 7 apresenta a disposição

xovl, u,nrnôrqcA l2s

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dos componentes, sendo, por si só, sufi- fiaçâo impressa, com epoxi, é desejável,c iente para i lustrar a montagem. aÍ izer bem fei ta.

A figura I mostra detalhes da posiçãodos l ides dos semicondutores. A f igura 9apresenta as dimensões dos dissipadores quedevem ser acoplados aos triacs, bem comoa posição do furo que você fará em cadaum.

Atenção: não use dissipadores maioresem largura pois encostarão uns aos outrose tal coisa NÃO pode acontecer. Nãopodem ser usados dissipadores mais al tospois não permit i rão que os pinos dos poten-ciômetros at injam o painel do aparelho.Se desejar usar dissipadores maiores, re-t i re os tr iacs da placa de f iação impressa.A colagem dos dissipadores à placa de

A f igura 10 mostra o detalhe da l igaçãodos transformadores e das lâmpadas. Fisi-camente você adotará a disposição quedesejar, conforme a apl icação a que dest i-nar o aparelho. Pelo mesmo motivo não

forneço sugestão a respeito de painel,que pode ser var iadíssimo. Basta cuidadocom curto-circuitos e, se possível, nãoserá demais uma bl indagem de todo oconjunto. Fios curtos para l igação de 51e 52 são recomendáveis - ou use f iosbl indados,

A f igura 11 dá detalhes sobre a l igaçãode 51 e 52.

t2ó NOVA prernoNlca

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ac207Visto dc cimo

co e20Opto ocoPlodorVisto de cimo

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Visto dc cimo

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FIGURA 9

B,C727Visto dc fruntec dc cimo

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Nota importante: todocontrole de luminosidadeeliminado para baratear ocomponentes a não seremda figura 3, exatamente.

o circuito defixa pode sersistema - osusados são os

Com tantas ilustrações, praticamente nãohá necessidade de instruções para a mon-tagem. Basta obedecer os princípios geraispara montagem em placas de fiação im-pressa. Não é demais apelar para umaperfeita limpeza dos terminais dos com-ponentes. Os lides dos resistores e capaci-tores, sempre possuem uma camada gordu-rosa e de metal oxidado que, se permitea soldagem aparente, produz, se não deimediato, problemas futuros de ruídos emaus contactos que reduzem em muitoa vida úti l do aparelho e a confiabi l idade.use canivete e raspe, um por um os lidesdos resistores e capacitores. Manuseie omínimo possível os lides dos semicondu-tores. O tempo aplicado nestes cuidadosserá compensado plenamente. A soldagemde fios de cobre por baixo da parte de110 Volts na placa de f iação impressa,não sendo obrigatória, será sempre exce-lente medida de segurança contra supera-quecimento e descolamento da lâmina decobre.

Não é necessário o uso de equipamentopara testes. Basta ligar o aparelho, com aslâmpadas conectadas e a entrada ligadaa uma fonte de programa qualquer. Os

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NovAELETRôNIcI rzz

Page 18: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

controles de sensibi l idade de agudos, mé-dios e graves deverão estar no máximo eo de sensibi l idade geral no mínimo. Es-tando 51 desligado e 52 na posição vazia,as lâmpadas não deverão acender.

Aumentando-se a sensibi l idade geral as

lâmpadas começarão a "pulsar" de acordocom a música e a tonalidade. Um bomespírito de observação valerá mais quequaÍquer nova explicação minha daí pordiante; você estará tão "por dentro" quan-to eu após alguns minutos de manipulação

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I28 NOVA ELETRONICA

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TElO que você faria se tivesse que efetuar medições de freqüência

em faixas que fossem 2,5 ou até 10 vezes superiores ao l imite máximo dos contadores

digitais comumente usados, cujo alcance máximo é de 30 ou 40 MHz?

Todos os recursos "normais" em que podemos pensar, tais como guias de onda ou

amplif icadores sintonizados, são complexos ou dispendiosos demais para serem práticos.

Existe um processo bem mais simples, que era inacessível

até há pouco devido à inexistência de componentes para realizá-lo. que é a divisão

digital da freqüência em alta velocidade. Os componentes, que estão sendointroduzidos em nosso mercado, sâo os PRESCALER ECL.

Os prescaler, uti l izando lógica ECL, são contadores de altíssima velocidadee trabalham como divisores de freqüências de até 650 MHz.

O objetivo deste artigo é o de descrever dois destes novos componentes, dando, antes,uma visão geral da lógica ECL,

seus circuitos básicos, blocos lógicos e, depois, algumal aplicações práticas'

A LÓGICA ECL

Muitos sistemas em operação hoje em dia uti-l izam os circuitos lógicos TTL. A evolução con-tínua desses sistemas levou à criação e à seleçãode elementos TTL mais rápidos. Eventualmente,porém, chega-se a um ponto onde as velocidadesde comutação e transmissão de sinais num circuitoestão acima da capacidade da lógic.a TTL e seusderivados, pois, nessas condições, os tempos desubida extremamente rápidos criam problemas deacoplamento, os simples fios de l igação apresen-tàm impedância dinâmica e causam um considerá-vel atrâso de propagação,

Neste ponto, é necessário pensar em drásticasreformulações, relacionadas com melhores encapsulamentos, controle das características de inter-l igação, casamento de impedâncias e circuitoslógicos projetados para tal ambiente, o que nosleva ao uso da lógica ECL.

A lógica ECL (Emitter Coupled Logic ou lógica

de acoplamento por emissor) tem sido uti l i 'zada há muito tempo em computadores, ondetempos mais rápidos de comutação significamum melhor desempenho e uma melhor aceitaçãono mercado. Mais recentemente, o uso dos cir 'cuitos ECL expandiu-se em uma ampla gama deaplicações, algumas das quais descrevemos aqui:

Cornunicações: detecção e correção de erro; "Mo-dems" de alta velocidade; processadores desinais; compressão de dados; f i l tros digitais;"phase - locked loops";

Instrumentação: geradores de sinais; correlatores;freqüencímetros; circuitos de contagem e tem-porização; sintetizadores de freqüência; con-versores analógico/di gitais;

Sistemas Periféricos: memórias "add-on"; siste-mas de controle de memória; processadores -Fourier; computadores dedicados; pre-proces-sadores.

NOVA ELETRÔNICA 129

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TII

CARACTERISTICAS DOS CIRCUITOS ECL

Baixos atrasos de propagação

A lógica ECL apresenta um atraso típico de2gs para portas e 3 a 6,gs para operações ma-temáticas. E os contadores, registradores e "fligflops" ECL podem operar com freqüências daordem de 200 MHz, em média. Não considerandoos atrasos introduzidos pela fiação, os ECL per-mitem freqüências de "clock" duas vezes maioresque aquelas obtidas com outros tipos de lógica'

Tempos de subida

Devido à natureza da comutação, que uti l izatécnicas de comparação diferencial e evita osatrasos de armazenamento do transistor, os tem-pos de subida podem ser controlados por cons-tantes de tempo internas sem sacrificar os tem-pos entre circuitos.

Um tempo de subida típico para uma deter-minada família ECL é de 200 mV por ps. Emcomparação, o tempo para a lógica SchottkyTTL é tipicamente 6 vezes maior.

Baixa impedância de saída, grande capacidadede corrente.

Com o aumento das velocidades de operaçãoem sistemas digitais, a fiação normal começaa exibir características de parâmetros distribuídos,em oposição às capacitâncias localizadas, em bai-xas velocidades.

Como estes parâmetros provocam na fíaçãouma impedância entre 50 e 250 fl, os degrausdo sinal são atenuados pelo divisor de tensãoformado pela impedância de saída do circuitoe pela impedância de fiação.

Os circuitos que funcionam por tensão temuma impedância entre 50 e 150 Çl no estadológico alto e, portanto, apresentam um degraude saída aproximadamente igual à metade daque'le que aparece em baixas velocidades. A impe-dância de saídas dos ECL é de 7 Q, o que as-segura a quase completa transferência do sinalà Íiação.

Outra característica dos ECL é a sua capa-cidade de corrente de 50 mA, com a compatibi-lidade com uma carga de 50 í).

Alta reieição de ruído de modo comum

Os receptores de l inha diferenciais causamuma rejeição de 1 V ou mais em ruídos induzi-

dos ou de terra. A recepção diferencial requeruma menor variação de sinal que a recepção normal

é, portanto, capaz de restaurar sinais atenuados.

Fontes de corrente constante

A drenagem de corrente de um elemento ECL

é controlada, principalmente, por uma ou maisfontes internas de corrente constante que forne-bem alimentaçâo para os comutadores diferenciaise outros sistemas, Como o consumo de corrente éo mesmo nos dois estados dos comutadores, oscircuitos ECL aparecem como cargas constantespara a fonte.

Insensibilidade às variações de tensão

A famÍlia ECL é quase insensível às variaçõesda tensão de alimentação, o que significa menorpreocupação com "ripple", regulação e distri-buição de circuitos, sem sacrif icar margens deruído ou velocidades de operação.

Insensibilidade às variações de temperatura

Algumas séries da família ECL possuem com-pensação interna de temperatura o que vai re-fletir em sistemas menos complexos de refri-geração.

Possibil idade de conexão "Wl RED-OB"

As sa ídas ECL poden: ser l igadas entre si,até onde permitem as regras de fiação, paraformar a função OR de lógica positiva, possibi-litando a inclusão destas portas sem a necessidadede mais integrados.

Saídas complementares

Muitos elementos ECL têm saídas comple'mentares, criando várias oportunidades de redu-

ção da quantidade de circuitos e consumo decorrente. Além disso, não há introdução de atra-sos, pois as saídas complementares mudam deestado simultaneamente.

REPRESENTAçÃO DA LÓGICA ECL

Os símbolos lógicos ECL diferem ligeiramentedos da lógica TTL. A principal diferença é queos blocos ECL uti l izam lógica positiva. Portanto,o estado lógico "1", que é a tensão mais posi'tiva do circuito, é quase igual ao potencial deterra. E o estado lógico "0" está perto de V6E,

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l3ONOVA ELETRÕNICA

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que é a tensão negativa de alimentação. Emalguns casos, é mais fácil pensar em termos delógica negativa, como por exemplo, uma portaOR de lógica positiva é igual a uma porta ANDde lógica negativa.

Uma outra particularidade que torna estescircuitos diferentes dos TTL são as saídas com-plementares, presentes em muitos deles, devidoà sua configuração interna.

Os símbolos lógicos positivos e negativos dasportas mais comuns e suas respectivas tabelasverdade estão representadas na figura 1.

tensão requerida para a mudança de estado édeterminada pelo valor dos resistores e pela mag-nitude da corrente lg. Essa variação é relativa-mente pequena, devido à operação diferencialdo comutador e ao fato de que a corrente deemissor varia exponencialmente com a tensãobase-emissor.

Tomando como ponto de partida a condiçãoem que as duas tensões de base são iguais, o quecausa uma igual distribuição de corrente atravésde 01 e 02, temos que um aumento de 125 mVem V1p faz com que quase toda a corrente passepor O'l . Por outro lado, diminuindo V1p de

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ân:+LOGICA NEGATIVA

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TABELA VERDADE

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FIGURA I

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CIRCUITOS BÁSICOS DA LÓGICA ECL

Apresentamos dois circuitos ECL elementares,apenas com a finalidade de dar uma idéia aosleitores sobre os princípios desta lógica.

.Na fig. 2, está representado um comutadorECL básico. Em sua parte inferior, temos umgerador de corrente, que está presente, falandode maneira l iteral e figurativa, em todo circuitoECL. Neste circuito a operação lógica consiste emfazer passar a corrente por um dos dois "cami-nhos" de retorno a Vcc, O estado lógico docomutador pode ser determinado pela queda detensão resultante em Rl ou R2. A variação da

FIGURA 2

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I( NOVA ELETRÔNICA I3I

Page 22: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

125 mV, será a vez de 02 receber a quase tota-lidade de corrente. Portanto, a mínima variaçãode sinal necessária para se obter a comutação éigual a 250 mV, centrados em Vgg, Na prática, avariação é de ordem de 850 mV, para garantirimunidade a ruídos e dar uma certa tolerânciaêntre as diferenças de Vgg de um circuito e osníveis de tensão na saída de um outro.

A mais básica das funções. lôgicas ECL, umaporta OR/NOR, está representada na fig. 3.

Observando-se.o circuito vê'se que, se as tensõesde entrada forem mais negativas que a tensão dereferência Vgg, 01 e 02 estarâo cortados e 03conduzindo, mantendo seu coletor a um nívelbaixo. Se qualquer das duas entradas estiver maispositiva que VBB, 01 ou O2 conduzirá e 03 esta'rá cortado, elevando sua tensão de coletor. Comose percebe, este circuito se compÕrta como umaporta OR e uma porta NOR, combinadas, coma saída F no emissor de 04 e a F, no emissorde O5.

Devido ao fato de que um ou mais transistores

(Aur):1stt= Terra

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FIGURA 3

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I32 NOVA ELETRÕNICA

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estarão sempre conduzindo, haverá uma drenagemconstante de corrente, independente da freqüência,que vai eliminar os transientes agudos de comu-tação e os efeitos de dissipação da potência de-pendentes da freqüência. Um circuito simples, re-presentado como um bloco, ligado à base de 03,serve para gerar as tensões de referência parao sistema.

,,FLIP.FLOFS'' COM LÓGICA ECL

A parte vital dos prescaler são os "fligflops",razão pela qual julgamos necessário incluí-losnesta parte introdutória.

O que aparece na fig. 4A é um "fl ipflop" JK,com entradas J e K múltiplas. Tanto a entrada Jcomo a entrada K são ativadas quando todosseus terminais estiverem a um nível baixo. As trêsentradas de "clock" (CP) permitem a entradade dados no "mestre" quando estiverem a umnível baixo e provocam a passagem dos dados ao"escravo" quando qualquer uma delas estiveralta (funcionamento típico de um "fl igflop""master-slave"l.

Um "flipflop" mestre-escravo, tipo D, é .o

da fig. 48. Neste caso, enguanto o "clock" (CP)estiver em "0", o "escravo" é paralisado e a infor-mação presente em D é liberada para o "mestre".A transiçâo seguinte de baixo para alto "fecha" o"mestre", tornando-o insensível à entrada D, aomesmo tempo que conecta o "escravo" ao "mes-tre", fazendo com que a informação apareçanas saídas.

OS PRESCALER 95H90 E 11C06

95H90

Este dispositivo age como um prescaler con-trolável (divisor por lO/divisor por 11), aceitandopulsos de "clock" de atf 320 MHz. Na fig. 5está representado o seu símbolo lógico e na fig. 6o seu esquema para identificação de pinos.

Na fig. 7, temos o seu diagrama lógico. AsaÍda 04 fica no nível "0" para 5 pulsos de

sÍmBom úcrco

FIGURA 7

FTGURA 8

"clock" de entrada e no n.ível "1" paía os 5 ou6 pulsos de "clock" subseqüentes. A decisãoentre os dois modos de operação é tomada peloestado lógico das duas entradas PE (fig. 8).

Se, tanto PTI como FE2 estão em "ô" até5,4 ns antes do degrau de subida de Q4, entãoesta saída ficará em "1", durante 6 pulsos de"clock". Desta maneira obtemos a divisão por 1 1.

Agora, se Et ou pE2, ou ambos, estiveremaltos antes do degrau de subida de Q4, tal saÍdalicarâ alta durante apenas 5 pulsos e teremosa divisão por 10.

DIAGRAMA TOGICO

Seqüência de ContagemO1 O2 O3 04

I t l0r l001000r00l t00t l001000r00tt0

00000

Vcc : Terra (Pino4)Vcc(lux) :Terra (Pino 5)Vrr :-5,2V (Pino 12)FIGURA 6

GsdiÍieaçls_des_ ftlgtCP l, CP2- Entradas decclockì

0ual"ouìt(ativasemolì l

PEl, PE2 - Entrada(Enabletì tíEì

MS -ííMaster Setìì Assincrono

O4 - Saída

d4 - Saída negativa

Encapsulamentoe Pinagem{Vista por cima)

FIGURA

NOVA ELETRONICA I33

Page 24: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

1 1C06

O 11C06 é um "fl ipflop" "mestreescravo",tipo D, capaz de operar com freqüências deaté 75O MHz e funciona exatamente da mesmamaneira que o "flipflop" D descrito anter.iormen-te. Esta característica o torna um excelente divisorpor 2, utilizado para "levar" freqüências mais elevadas até os valores em que possam ser injetadas.nos prescaler de 200 ou 300 MHz. Nas figs. 9, 10 e

t112

vssl:Pim IVccz:Pino t6Yrts :Pino I

FIGURA 9

1 l estão, respectivamente, o símbolo lógico do1 1 C06, sua tabela verdade e seu esquema ecodificação dos pinos.

APLTCAçOES

Apresentamos, a título de informação, duaspossíveis aplicações do 95H90 e do 11G)6. Numa

próxima ocasião será publicado um circuito prá-tico com prescaler para ser utilizado juntamentecom um freqüencímetro, também a ser descritopor nós. Publicaremos, ainda, artigos com outrastécnicas para o aproveitamento dos prescaler ECL.

Tanto na lig. 12 como na fig. 13 os circuitossão divisores, o primeiro por 10 e o segundo por2, numa configuração típica para aplicação em"alargadores" de faixa para freqüencímetros.

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I34 NOVA ELETRÕNICA

Page 25: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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O princípio básico dos transistores de efeito de campo (Field.EffectTransistor - FET) é conhecido desde 1925, quando foi patenteadopor J. E. Lilenfeld. Sua descrição teórica, feita por Schockley em 1952,abriu caminho ao desenvolvimento de um dispositivo eletrônicoclássico, que dá ao projetista meios de produzir quase todos os tiposde circuitos. Há alguns anos, os transistores de efeito de campoeram conhecidos como transistores unipolares e esta designação provém dofato de a corrente ser transportada por portadores de uma polaridade(majoritários), ao passo que nos transistores bipolares tradicionaisduas polaridades (majoritária e minoritária) estão envolvidas.

Nesta série de artigos forneceremos co-nhecimentos razoavelmente profundos so-bre a natureza dos FETs, tópicos sucintosde suas características fundamentais, ter-minologia, parâmetros e algumas aplicaçõesteóricas típicas.

A ampla gama de aplicações dos FETsde campo é possível em diversas áreas,como: amplificadores (pequenos sinais,baixas distorções, altos ganhos, baixos ruÊdos, seletivos, CC, altas freqüências); inter-ruptores (portas analógicas, ceifadores); li-mitadores de corrente; misturadores; osci-ladores; resistores de tensão controlada, etc.

A ampla gama de aplicações dos FET

não implica de forma alguma que o dis-positivo substitua em todos os casos osnormais transistores bipolares.

O fato é que as características dos FETs,que são muito diferentes das dos disposi-tivos bipolares, oferecem a possibilidadede projetos de circuitos de tecnologia su-perior (e algumas vezes, mais econômicos).Este comentário vale não apenas para sis-temas empregando dispositivos e compo-nentes convencionais, como resistores e ca-pacitores, mas também para circuitos inte-grados lineares e digitais.

Efetivamente, a atual tecnologia dosFETs possibilita uma maior densidade de

NovA ELETP.ÕNICA 135

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encapsulamento em circuitos integradosde larga escala (Large-Scale Integratedcircuits - LSI) do que seria possível comdispositivos bipolares.

NOTA - Embora não exista, industrial-mente, a definição de LSl, aparentemente,quando o circuito equivalente de um Clcontém mais de 1 000 elementos ativos(500 portas) ou, quando é, na opinião dofabricante, "muito complexo", o produtofinal pode ser chamado LSl. Num cristalLSI típico medindo menos de 5,08 x 5,08milímetros (200 x 200 mils), isto é realmente um encapsulamento de alta den-sidade.

A "árvore" das Famílias dos dispositivosFET ( f ig. 1) , pode ser div id ida em dois

principais ramos: o do FET de junção(Junction FET-JFET) e o do FET deporta isolada (ou MOSFET - Metal-OxideSilicon Field Effect Transistor - transistorde efeito de campo de sílicio - óxidometálico). FETs de junção são inerente-mente dispositivos tipo deplexão e sãodisponíveis nas configurações de canal P eN. Os MOSFETs são disponíveis nos tiposenriquecimento (enhancement) ou deple-xão e exastem os de canal N e P. Os doisprincipais grupos de FET dependem defenômenos diferentes para sua operação,o que será discutido adiante.

FET DE JUNçÃO (JFET)

Na sua versão mais elementar, este tran-sistor consiste num fragmento de materialsemicondutor de alta resistividade, usual-mente silício, que forma um canal parao fluxo dos portadores majoritários. Amagnitude desta corrente é controlada poruma tensão aplicada à porta (gate), que éuma junção PN inversamente polarizada,formada ao longo do canal. Está implícitanesta descrição a diferença fundamentalentre os FET e os dispositivos bipolares:quando o FET de junção é inversamentepolarizado a corrente de porta é pratica-mente zero, ao passo que a corrente debase de um transistor sempre assume va-lores acima de zero. O FET é um disposi-tivo de alta impedância de entrad.a, en-quanto que a resistência de entrada dotransistor bipolar é comparativamentemenor.

Se o canal for tratado com um doadorde impurezas, forma-se um material tipoN e a sua corrente se constituirá deelétrons. Se o canal for tratado com umreceptador de impurezas, forma-se um ma-terial tipo P e a sua corrente será de"buracos". Os dispositivos de canal N têmmaior condutividade que os do tipo P, umavez gue os elétrons são dotados de maiormobilidade que os "buracos"; por issoos FETs canal N tendem a ser mais eficien-tes condutores que os correspondentes ca-nal P.

Os FETs de junção são particularmenteajustados à fabricação pelo moderno pro-cesso "planar epitaxial". A fig. 2 ilustraeste processo, de uma forma ideal.

Primeiramente, o sí l icio t ipo N é "epi-taxialmente" depositado no sílício mono-cristalino tipo P, pelo que a integridadedo cristal é mantida. Então, uma camadade dióxido de silício é produzida na super-fície da camada tipo N, que é então gra-vada para que um receptor de impurezaspossa ser difundido pelo silício. O corteda secção resultante é mostrado na fig. 2C

136 NovA er,Brnôxrcl

Page 27: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

iA) Substrato de si l íc ioTipo P

(B) Cannda de si l íc io Tipo N deposi tada epì-tax'i al rente .

(C) Impureza di fundida._para rnlcìar a negìaode isolação

(D) Mais impurezas dì fundas para completar ãisolação e fonÌìar ocanal Tipo N

0)

(E) Forma f inaì do FET:com um canaì Tipo Nenbebido em um subs-trato Tipo P

FABRICAçÃO IDEALTZADA DE UM FET DE JUNçÃO CANAL N

FIGURA 2

qüência. Neste caso, os terminais do supri-douro e dreno não são intercambiáveis.

A fig. 2E também mostra como o ca-nal N é embebido no subtrato de sílíciotipo P, de forma que a porta sobre ocanal torna-se parte desse substrato.

A fig. 3 esclarece como funciona oFET. Se a porta for ligada ao supridouro,a tensâo (Vos ) aplicada aparecerá entrea porta e o dreno. Como a junção PN está'inversamente polarizada, pouca correntefluirá pela conexão da porta. O gradientede potencial estabelecido formará a camadade deplexão, onde quase todos os elétronspresentes no canal tipo N serão "varridos".

A) tet canal Jìl trabalhando abaixodasaturação(Ves=0)

crmadadcdcplorio

B) Fet canal [ìl trabalhando naregião de saturação ( Vcs =0)

up yors-

Gl Crnctaristice de seídeidoelizede prrr Ycg=0

FTGURA 3

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e demonstra como o anel tipo P é formadona superfície no si l ício t ipo N, A f ig. 2Dmostra como a seqüência posterior decrescimento do óxido, gravação e difusãopode produzir um canal de material tipo N,no substrato.

Em adição ao material do canal, umFET contém dois contactos ohmicos (nãoretificadores): o supridouro (source) e odreno (drain). Estes são ilustrados nafig. 2E. Desde que o FET idealizadopossua uma geometria simétrica, é indi-ferente que contacto seja denominado su-pridouro e qual o dreno; o FET conduz acorrente igualmente bem em ambos ossentidos e os terminais supridouro e drenosão, usualmente, intercambiáveis.

Para certas aplicações do FET, porém,como em amplificadores, é preferível umageometria assimétrica para menor capaci-tância e otimização de resposta em fre-

tbs<Yp

NOVAELETRONICA I37

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A parte mais deplexada fica num campode alta intensidade, entre a porta e odreno e a área menos deplexada fica entrea porta e'o supridouro, Devido ao f luxode corrente ao longo do canal, do dreno(positivo) ao supridouro (negativo), ser,realmente, um f luxo de elétrons livresentre o supridouro e o dreno no si l íciotipo N, a magnitude desta corrente decres-cerá tanto mais quanto maior for a áreade silício deplexado com elétrons livres.Há um limite para a corrente de dreno(ls ) que, através do aumento de Ves po-de-se excitar através do canal, Este limitede corrente é conhecido como less (cor-rente dreno-supridouro com a porta curto-circuitada ao supridouro - drain-to-sourcecurrent with the gate shorted to thesource)., Na f ig. 38 podemos observar aquase completa deplexâo do canal, sobtais condições.

A f ig. 3C apresenta a característicade saída de um JFET canal N, com aporta curto-circuitada ao supridouro. Asubida inicial de le é devida à criação dacamada de deplexão pelo aumento deVos. A curva aproxima-se do nível dacorrente l imite less quando le começaa entrar em "pinch-off". O significadof ísico deste termo conduz a uma definiçãode tensão de "pinch-off" (pinch-off volta-ge), Vp, que é o valor de Ves para o qualf lue a máxíma less .

Na fig. 4, consídera-se o caso em queVos : 0 e onde a tensão negativa V6s

camadadedeplexão

Fet canal il mostrando depferão devidoà tensão porta-supridouro ( Vgs=Íl)

é aplicada à porta. Uma vez mais, a camadade deplexão apareceu. Se agora, um baixovalor de Ves for aplicado, tal camada dedeplexão irá limitar a corrente de canalresultante a um valor inferior ao que ocor-reria para o caso Vcs : 0.

Efetivamente, para um valor deVcs ) Vp, â coÍÍênte no canal será quasetotalmente cortada. Esta tensão de corteé referida como a tensão de corte daporta e poderá ser expressa pelo símboloVp ou por V6s1oÍf). Vp foi mais larga-mente usado no passado, mas V6glorrl éatualmente mais aceito, pois el imina a am-biguidade entre o corte da porta (gatecut-off) e "pinch-off" do dreno. Vcs(orrrê Vp, estritamente falando, são iguais emmagnitude, mas opostos em polaridade.

Os mecanismos das figs. 3 e 4 reagemjuntos para proporcionar uma famíl ia decaracterísticas de saída como apresentadana fig. 5A. A área localizada abaixo datensão de "pinchoff" é conhecida como

Aboixo dc /-l\ôsf 'lvpl{vcsl

!v"Pinch-offQ da "pinch-off"

Ves*Ves(offl

VDs+A) tamilia de curyas pan üm Fet canal Í{

lD

l3g NovA slrrnÕMcA,

B) Gircuito par um Fet cenal Íl FICURÀ 5

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triodo ou região "below pinchoff"; a regiãoacima é sempre referida como pentodoou região de saturação.

O comportamento do FET nestas re-giões é comparável a uma válvula termo-iônica de potência e por essa razão a ope-ração do FET na região de saturação éaproveitada em excelentes amplificadores.Note que na região "below pinchoff" tantoVcs como Vos controlam a correntedo canal, ao passo que na região de satu-ração Vos tem pequeno efeito ê Vcs,essencialmente, controla 19.

A f ig. 58 relaciona as curvas da f ig. bApara o correspondente arranjo circuital emostra quantos galvanômetros podem serconectados para mostrar as condicões re-levantes para qualquer combinagão de V6se Vos. Observe que o sentido da seta naporta dá o sentido da corrente na con-dição de polarização direta da junção.Na prática, contudo, ela é sempre inver-samente polarizada.

O FET canal P opera precisamente damesma forma que o FÊT canal N. Nafabricação, o processo planar é essencial-mente inverso, com o receptor de impu-rezas difundido primeiro no si l ício t ipo Ne o doador de impurezas difundido depois,para formar uma segunda região tipo N eum canal t ipo P. No FET canal P, a cor-rente de canal é devida ao movimento dos"bLrracos", ao ínvés da mobil idade doselétrons. Conseqüentemente, todas as po-larizações aplicadas são inversas, junta-mente com o sentido do fluxo da corrente.

A f ig. 6A mostra o arranjo circuitalpara um FET canal P e a f ig. 68 mostraas características de saída do dispositivo.

Note que as curvas são mostradas emoutro quadrante, que não a do FET canal N,para frisar os sentidos das correntes epolaridades envolvidas.

Em suma, o FET de junção consistebasicamente de um canal de material semi-condutor, ao longo do qual pode f luir umacorrente e cuja magnitude é uma Íunção

de duas tensões, Vos e V6s. Ouando Vpgfor maior que Vp a corrente no canal éamplamente controlada por V65 âpê[as,porgue Vcs é apl icada a uma junção in-versamente polarizada. A corrente de portaresultante é extremamente pequena.

MOSFET

O transistor de efeito de campo desil ício óxido metálíco (Metat-Oxide - Si l i-con Field - Effect Transistor - MOSFET)depende, para sua operação, do fato quenão é necessário formar uma junção semi-condutora no canal de um FET para rea-lizar o controle da corrente do canalatravés da porta.

Ao invés disso, pode-se uti l izar umaporta metálica e isolá-la do canal atravésde uma fina película de dióxido de si l ício,como representado na figura 74" Apesar

A) Circuito paÍa um tet canal P

V95-

YGS+VGS(oÍÍ

vcs:oAcimo de "Fìncn Orr"{I )Aboixo dé"Pinch-off'

l-lvosl=lvpl-lvoslBl tamilia de curvas para

um Fet canal P

FIGURA ó

NovA ELETRôNIcI t:g

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FIGURA

AlCorte idealizado de um M0SFET dedeplexão canal il

B) Gircuito para üm MOSFET dedeplexão canal [I

G) tamilia de curvas correspondente

VDS+

de a parte inferior da camada isolante estarem contacto com o substrato de sílíciotipo P, sabe-se que, pelos fenômenos físi-cos que ocorrem nessa "intefface", os elé-trons livres nela vão se acumular, formandqespontaneamente, um canal tipo N. Por-tanto, existe um "caminho" condutor en-tre as regiões tipo N difundidas do drenoe do supridouro. De resto, o MOSFETvai se comportar de uma maneira seme-lhante à do FET de junção, canal N,quando uma tensão é aplicada corretamen-te ao canal, como mostra fig. 78.

As curvas características de um MOSFETcanal N aparecem na fig. 7C. Como não hájunções envolvídas, V6s pode ter sua po-laridade invertida sem dar origem a umacorrente de porta. E a porta pode serpositiva ou negativa em relação ao supri-douro. Sob tais circunstâncias, ainda maiselétrons livres serão atraídos para a regiãodo canal e lp se tornará maior que less.Este tipo de operação é representado pelascurvas mais altas da f igura 7C.

Devido ao fato de que a aPlicação deuma tensão negativa à porta causa umadeplexão de elétrons livres no canal redu-zindo, portanto, lp - deu'se o nome deMOSFET de deplexão ao dispositivo des-crito.

No MOSFET de deplexão há um "ca-minho" condutor entre o dreno e o su-pridouro, quando VGs : 0, o que estabe-lece que este é um FET do tipo "normal-mente ativado". Em muitos circuitos háa necessidade de um dispositivo "normal-mente desativado", condição que leva aoconceito de um MOSFET de enriqueci-mento (enhancement-mode MOSFET).Neste caso, uma tensão crescente aplicadaà porta irá aumentar a condução do canale a deplexão nunca irá ocorrer, sendolo:0quandoVcs:0.

Elaboramos, na figura 8, a representa-ção de um MOSFET de enriquecimento,canal P. Para formá-lo, uma impureza re-ceptadora foi difundida em um substratotipo N, formando as regiões P do drenoe do supridouro. Não existe condução entreesses dois pontos, pois uma das junções PNestará seúpre inversamente polarizada, nãoimportando a polaridade da tensão aplicadaentre eles. Por outro lado, se uma tensãonegativa é aplicada à porta, irá se originarum campo numa direção tal a atrair bu-racos para a camada superior do substratoe produzir um canal tiPo P.

A famíl ia de curvas para um MOSFETdeste tipo aparece na fig. 8C. As pastilhasem corte da fig. 8A e das figs. 9A, 98 e

r40 NovA er-rtnôNlcn

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@cr[.] Pinduridocamrdadtdoplcrão

@

Aproximação Idea! izada do"Pinch Off"(A) Vot=6, (B) IVDSI<lVcsl,

(c ) tvDSt>tvGSlFIGURÀ 9

Corte i deal i zado em um lvlOSFETde enr iquecinento Tiuo P.

Circui to para um MOSFET enr i -quecirento Tipo P.

(C) Famìl ia de curvas para um MOSFIGURA I FET de enr iquecinento Tipo P.

(B)

0

II

E-

ì:

9C podem ser úteis para se acompanharos fenômenos que deram origem à fig. 8C.Se uma tensão negativa, constante, foraplicada à porta (Vcslr)), uma camadauniforme de deplexão canal P vai aparecer,como mostra a fig. 9A. Com uma tensãonegativa no dreno, por ele irá fluir acorrente 19, Qu€ irá aumentar com a ele-vação de Ves. Porém, a tensão entre odreno e porta decresce, fazendo com quea espessura do canal, na extremidade dodreno, seja reduzida, como na fig. 98.Desta maneira, a relação le x Vos iráalcançar um valor l imite quando Vos : Vcse o canal entra em "pinch-off", situaçãovista na fig. 9C.

Diferentes valores .de Vcs dão origema valores l imite de lo, formando a famíl iade curvas da fig. 8C. As curvas caracterís-ticas dos MOSFET de deplexão sâo geradaspefa mesma razão, exceto aquelas que

existem para valores de V6s igual a zeroou de polaridade ínversa.

O MOSFET de enriquecimento, canal P,é atualmente o membro mais popular dafamília dos FET e é o elemento básico emmuitos circuitos integrados LSl.

Em princípio, é possível fabricar osdois membros restantes da família MOS-FET, que são o de deplexão, canal P e ode enriquecimento, canal N. Devido àformação espontânea de um canal N emuma "interface" si l ício dióxido de si l ício,os processos de fabricação envolvidos tor-nam-se muito complexos, nas bases devolume de produção. Muito trabalho foidispendido no desenvolvimento de proces-sos MOSFET, para esses dispositivos e osMOSFET de deplexão, canal N estão co-meçando a surgir no mercado.

(Continua no prox. número)

vDS+

f\&4-

NOVA ELETRONICA I4I

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"rI

Pretendo apresentar a você uma novasérie de art igos em forma de curso sobreáudio.

Trabalhos muito interessantes sobre esteassunto já foram real izados no Brasi l , comopor exemplo, o "Curso Esse de Alta-Fidel i -dade" a que já me refer i em art igo anter ior,dos Engenheiros Paulo e Hel io Taques Bit-tencou rt .

Meu objet ivo é um pouco di ferente da-quele dos autores dos refer idos trabalhos;daí acreditar que vale a pena acrescentarmais esta contr ibuição.

Pretendo at ingir o lei tor que absoluta-

I42 NOVA ELETRONICA

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fiCLAUDIO CESAR OIAS BATISTA

mente não seja um " inic iado" de maneiraa permit i r até ao mais jovem a compreen-são clara, mais da essência do que dos re-quintes das def inições exatas.

A at i tude que espero de você é a dequem lê um romance. Coloque a mental i -dade crí t ica, a desconf iança natural quesurge em art igos técnicos e "deixe-se levar".Permita-se emoções, entusiasme-se comigo!lsto lhe dará muito maior aproveitamento.Após ter formado a idéia geral que pretendo

comunicar- lhe, só então, anal ise mais racio-nalmente, aval ie, cr i t ique e extraia o seupróprio ponto de vista. Relaxe-se, pois!

ão corre qualquer perigo.

NovA ELETRôNtca t+l

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CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO

Sendo eu um auto-didata em áudio, acre-dito estar perto dos problemas enfrenta-dos pelo amador ao tentar decifrar textos,catálogos de equipamentos, etc., ou enten-der os por ques de determinados resultadosobtidos ou não com seu sistema de som.Ouando julgar interessante, chegarei à dgfinição teórica e exata.

Neste preciso momento, estou escreven-do a você, deitado no tapete de meu estú-dio, cabeça em direção ao centro de meusistema de som. A meus ouvidos e ao corpotodo chegam as grandiosas vibrações deum órgão de tubos verdadeiro. Ouço esinto a Tocata em ré menor de Bach. . . Oprazer de ter conseguido, após anos detrabalho árduo, trazer para perto de mima qualquer hora um espetáculo como este,é div ino. . . Os médios l ímpidos são for-mados no espaço nas posições originais dostubos correspondentes, pelos meus poten-tes "horn-drivers" JBL 2420. Os gravesme envolvem e fazem balançar as própriasparedes, aveludados, sem qualquer distor-ção, vindos do canto da sala, onde os"woofers" JBL 2231 vibram, orgu lhosos

Diria você: "gue seria, no entanto, detal resultado, se não fosse o dinheironecessário para a compra de tal equipamen-to? "

Aqui, justamente, está a vantagem de seconhecer antes aquilo que se pretenderealizar, para depois por mãos à obra. Nãogastei fábulas como pode parecer. Estudei,apenas, os pontos-chave da cadeia de equi-pamento que forma um sistema de som.Não fiz concessões. Onde havia necessidadede usar o melhor, o mais caro, usei. Mas,por incrível que pareça, apenas em doispontos do sistema fui obrigado a ser intran-sigente. Estes foram: a ciápsula e agulhano toca-discos e o "driver" da cornetade médios (driver é uma espécie de alto-falante; explicarei depois, em detalhe).

Todo o resto do sistema é de minhaprópria construção e projeto, ou de ami-gos; o toca-discos, apenas, foi compradopronto, mas é unidade de preço médio, que

144 NovA nlEtnÔntcl

modifiquei para atender às minhas neces-sidades.

Que seriam dos orgulhosos JBL 2231se não estivessem auxiliados por dois "wo-ofers" brasileiros, feitos sob encomendae de preço accessível, montados em duas"caixas" feitas por mim com tubos dePVC e baratíssimas? Certamente não po-deria ter os graves profundos abaixo de30 Hz que me fazem agora vibrar o corpose usasse apenas os JBL!

Oue seria, também, dos "drivers" demédios sem as cornetas de alumínio queeu mesmo fundi para eles e que me sairampor 115 do preço de equivalentes impor-tadas? Simplesmente não funcionariam.

De tudo isto, então, sem os amplifica-dores transistorizados montados por mime projetados por meu amigo Leonardo,por um "custo por Watt" inferior ao dequalquer outro sistema, mesmo nacional,que me permitiu uma folga na potênciade reserva que atinge a casa do milhar deWatts?

É para animar a você, interessado emfazer seu próprio sistema, em saber com-prar o melhor pelo preço que desejarpagar, em aperfeiçoar o sistema de somjá existente, com trabalho voltado paraos pontos-chave, que escrevo estas linhas'Deverá ter notado atrás que esses pontos-chave se relacionam mais com "transdu-tores" (ou altoÍalantes e a cápsula dotoca-discos). É justamente aqui que o tra-balho de aperfeiçoamento rende mais re-sultados do que em qualquer outra partedo sistema de som. lsto porque é nesteponto que está aquilo que mais "distorce ",que mais problemas traz a você em todo oconjunto de anarelhos usado para obtero som, seja este aí reproduzido ou mesmoproduzido,

Se fizessemos uma curva de avaliação da"qualidade" de um sistema de som qualquerencontr:ável nas residências e no mercado,obteríamos algo parecido com a fig. 1.Esta curva é arbitrária, "chutada", mas,por incrível que pareça, muito mais pró-

$

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ìÍ

xima da realidade do que a maioria imagi-na. Algo parecido pode ser apresentadoa respeito dos sistemas de som para mú-sicos ( f ig. 2) .

Você pode pensar que exagero ou soucomo certa pessoa, famosa, dos juris de

ciência e distorção. Existem tipos de alto-falantes não convencionais que prometemmelhor desempenho, mas nenhum aindase f irmou comercialmente.

Por tudo isto, ao fazer minhas preces,rogo ser iluminado com a idéia de um

FIGURA I FIGURA 2

Il_i.

programas de calouros, que "não perdoa"... novo tipo de altofalante, mais parecidoSó posso dizer que é triste mas que, com o que oS deuses devem usar lá emquanto aos altofalantes, não se pode per- cima, pois os daqui de baixo nâo obede-doar! Mesmo os melhores do mundo não cem à lei da simil i tude. . .prestam, se comparados em eficiência, dis-torção, peso, preço e tudo o mais com as

I outras partes de qualquer sistema de som.A maior honra que um altofalante e suacaixa alcançaria em meu sistema de ava-l iação seria "Regular" (e olhe lá!).

Enquanto um amplif icador qualquerproduz distorções da ordem de 1% oumuito menos, próximo a seu nível máxi-mo de saída é de 0,1% ou muito menos

. a níveis médios, qualquer "bom" alto-i falantes, mesmo os melhores importadosI Oirtorce dezenas (l) de vezes estes valores,'- para os mesmos níveis rnáximo e médio,r ou então, tem baixíssima eficiência e/oui não é praticável comercialmente.

] Se me referir a resposta a freqüências,. então fica mais triste ainda o caso; de-' sisto de fazer qualquer maior comparação...; O melhor altofalante reproduz razoavel-i mente três oitavas, enquanto que qualquer

. amplif icador reproduz as onze aud íveisi ou até muito mais, com uma dada efi-

Façamos uma suposiçâo explicativa.

Você tem um amplif icador de 100 Watts.Por ora não interessam mais detalhes sobreo que sejam 100Watts. Basta dizer que,quanto mais Watts, mais "alto" ele podetocar.

Ligue a ele um altofalante de rádio deautomóvel ou o mais comum que encon-trar. A eficiência desses altofalantes andaentre 0,1 e 1%. lsto quer dizer QUê,dos 100 Watts aplicados, você terá apenas0,1 a 1% de som! (enquanto o altofalante"agüentar"). Se você usar, no entanto,um altofalante da melhor qualidade, im-portado (pois os melhores nacionais estâo,queiram ou não seus fabricantes, muitoabaixo daqueles em ef iciência), poderáobter até lïo/o de eficiência, o que lhedará até 107o dos 100 Watts em som.Usando cornetas, você chegaria até 35ou mesmo 50%!

Ficando entre os 0,1 a 107o dos alto-

NOVA ELETRONICA I45L

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falantes comuns, não é preciso ser gêniopara perceber que a diferenca é de 100vezes entre o rendimento do pior e domelhor altofalantel É o mesmo dizer,portanto, que conforme o altofalante, seuamplif icador passa a valer por 100!l! Éfácil verificar que, por pior que seja umamplificador de 100 Watts, a não ser queesteja "pifado", jamais haveria tanta diferença entre dois modelos. E também õmesmo dizer que, com apenas I Watt, vocêterá o mesmo nível de som audível ouecom 100 Watts, respectivamente no ,,borÌl,,e no "mau" altofalante. A distorção dequalquer amplif ícador convencional de100 Watts é bem menor a I Watt que a100 Watts, daí o resultado superior aousar-se o "bom" altofalante ao mesmonível que o mau.

A tempo - para os iniciados - estoucansado de saber que existem mil outrosparâmetros a consíderar, mas isto não in-valida a idéia fundamental do argumentoque, aliás, já é bastante anterior a mim.

Dito tudo isto, espero que vecê con-corde comigo em iniciarmos nosso cursopela parte mais "modificável com bonsresultados" nos sistemas de som, ou seja,os altofalantes e sua relação com o somem si mesmo, logo após este ter saído doaltofalante e atingido seu ouvido e seucorpo, influenciado em meio do caminhopelo ambiente em que se propaga, sendoentão percebido.

- Antes de começar essa parte, desejo

bradar um alerta aos fabricantes de alto-falantes nacionais. Entre a ética e a ver-dade. principalmente quando esta últimapode representar um atraso no desenvol_vimento de um setor da produção brasileirae atingir setores correlatos, como até oda música, sou obrigado a preferir estaúltima. O brado, que seja reproduzidopor todos os altofalantes brasileiros, éo seguinte: USEM FtO DE SECÇÃO RE_TANGULAR NAS BOBINAS MÓVEISDOS ALTOFALANTES!! peto menos na-queles que prete em vender a níveis"prof issionais" !

146 NovA BLnrnôNtc.q,

Você, que virou ponto de interrogaçãoapós ler isto, saiba que a Indústria Bra-sileira está "marcando". . . Ou, o que épior, esta fazendo você "marcar". . .

Hoje em dia é proibida, a não ser em ca-sos muito especiais, a importaçâo de alto-falantes. Mesmo nos casos especiais, estaé taxada proibitivamente.

O Governo está certo! Errados são osfabricantes que não aproveitam a situaçãopara suprir a falta, no mercado, de alto-falantes realmente prof issionais. Efetiva-mente! Às vezes o nome de uma coisa fazmuito por elal Se fossemos mais exatos,deveriamos chamar a estes transdutores"BAIXOFALANTES" pois, de alto, elessó têm o preço!. . .

Um dos melhores "woofers" brasileiros,se não o melhor, é um modelo especial,feito sob encomenda, por uma das maioresindustrias do ramo. Tem 380 rr (1b,,) oupouco mais. Reune bobina móvel de 76 mm(3") (lamentavelmente, de papelão) chassisde alumínio usinado e outras vantagensencontráveís em altofalantes Altec, ameri-canos, como o modelo 421-BH.

Ponha-se este altofalante brasileiro aolado de um JBL 2231, que é um dos me.lhores "woofers" do mundo, mas que nãoé altofalante de extrema eficiência. O na-cional soará, excitado por mesma potên-cia e na mesma faixa de freqüências baixas,aproximadamente quatro vezes "mais fra-co". Por que? O altofalante nacional pogsui todos os requisitos para chegar à efi-ciência do Norte-Americano sern deterio-ração da curva de resposta e demais parâ-metros. Há apenas uma diferença, peque-na, responsável pela maior parte.deste re-sultado inferior: é o fio usado no enrola-mento da bobina móvel. (!) Parece (e é)tácil tazer uma trefiladora que "achate',,no mínimo de um lado, o f io de cobre desecção circular, mas isto nâo foi feitono Brasil, pelo menos em escala índustrial.As demais diferenças nos dois altofalan-tes exístem, mas esta é a principal.

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I

I

CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO

Se você comparar este altofalante na-cional a um mais parecido ainda com ele,o Altec 421-8H, americano, terá o mesmoresultado na região dos sons mais graves.

Outro teste. Tomem um altofalanteAltec 421-8H, com a bobina móvel defio de cobre retangular "queimada". Subs-titua apenas a bobina por uma nacional,com fio de seção circular. Compare o alto-fafante consertado com um outro 421-8H,original, em perfeito estado. Você teráa mesma queda de quatro vezes o rendi-mento, aproximadamente!

É ou não é culpa do fio? Se até hojehouve desculpa para o uso de fio comum,agora nâo há mais. Enquanto isto não fortentado e realizado no Brasil em escalaindustrial, serei obrigado a colocar, naquela"curva de qualidade" a TODOS os altofalan-tes nacionais feitos em série, na região deMAU para baixo - sem dó!

Ouando, em lições a seguir, explicaro funcionamento de um altofalante, dareia você o motivo da grande diferença devidaao fio. E existem ainda outras! Por en-quanto, acredite apenas. E comece a cla-mar junto comigo! É assim que o Paísvai para a frente!

Após a "entrada de sola" na questão"altofalantes", deixarei a idéia geral dessaprimeira parte curtindo em sua cabeçaenguanto passo a uma seqüência maissistemática. Tenha sempre em mente queo elo mais fraco de um sastema de somgeralmente é o altofalante.

Um dos maiores problemas que tive,ao freqüentar a escola, sempre foi estarestudando algo sem saber muito bem porque. Pois bem; o que se segue está indis-soluvelmente ligado ao que expus até aqui.Mantenha viva a idéia de uma correntecom um elo mais fraco. Estaremos traba-lhando por algum tempo, principalmenteno sentido de reforçá-lo, mesmo quando

explicações, gráficos e teorias mais pro-longadas fizerem um tipo qualquer pare-cer predominar. Se você sair desta leituracom a idéia central da curva de qualidadeda fig. 1 apresentada na cabeça, terá apro-veitado o que pagou pela nossa Revista.

Passo a estudar, com você, o SOM,para podermos compreender os problemasrelacionados à sua reprodução.

A NATUREZA DO SOM

O Homem é, dos seres visíveis queconhecemos, aquele que mais se relaciona,em tempo e espaço, com o Universo queo cerca; isto é conceito quase intuitivo,de tão fácil de concluir.

Não é preciso estudar doutrinas orien-tais para perceber a importância do fenô-meno subjetivo em relação ao objetivo.Ê tão grande esta importância, que háquem negue totalmente a do fenômenopuramente objetivo. Como estou escre-vendo para pessoas também interessadasna parte objetiva das coisas, deixarei ainterpretação f ilosóf ica reunida na idéiade que "vale mais quem se relacionamais". A parte mística da coisa fica mes-mo a seu critério conhecer. Daqui pordiante, passarei a ocupar-me do relaciona-mento objetivo, material, para que, esta-belecido um bom sistema de relação euma compreensão do mesmo (seu equipa-pamento de som) você possa "curtí-lo"mais e mais, subjetivamente e dar sentidoa ele em suas próximas viagens pelo mundodo som.

Mais ou menos a meio do caminhoentre o mundo objetivo e o subjetivositua-se o estudo da "Psico-Acústica" -ciência que se interessa, em resumo e sim-plificadamente, pela compreensâo daquiloque realmente ouvimos, em relação àquiloque fisicamente chega a nossos ouvidosem forma de vibrações. A abordagem, aseguir, será mais objetiva ainda da que nos

NovA ELETRÔNICA I47

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CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO

pediria a Psico-Acústíca. Descerei ao fe-nômeno puramente físico; este é o que dámais material para coisas como a escritadestas linhas, a explicação "careta". Some-se ao entendimento deste fenômeno suaavaliaçâo subjetiva, alguns lampejos mís-ticos, conceitos filosóficos e psico-acústi-cos que você mesmo poderá desenvolver eterá alcançado uma razoável "iluminação"no mundo do som.

Escolhi a explicaçâo convencional, nãoporque seia absolutamente verdadeira, masporque não possuo meios de, eu mesmo,averiguar a verdade e, também, porqueserve como base de discussão do fenôme-no e sua aplicaçâo. É mais ou menoscomo não se ter de saber de que é feitauma tinta para ser um artista pintor,como diz Alec Nisbett, da BBC. lsto po-derá, no entanto, levar a futuros dissabores,

A seguinte é a explicação clássica do 9o.To 9: que teve o Artista que ignorou de-

fenômeno sonoro. peço atenção a existú- talhes f ísicos na- preparação da massa para

cia de quem discorde destá aborOagelm, a pintura da ."Última Ceia". Submeto.mecomo o autor radicado no Brasil,

-José ro,,.p,ïjgo, 1s1im mesmo, pois ainda assim,Antonio Hernando (in "O Som. . . e*ã a "Ult ima Ceia" é o que é'desconhecido. Um desafio à Física atual,,. Mova um objeto, por exemplo, a mão,- Editora do Escritor). Confesso não ter no ar. Notará, enquanto a move vagarosa-chegado a analisar profundamente e com- mente, que não ouvirá qualquer som. Asparar suas teorias com as existentes, pois pequenas partículas ou moléculas de quenão afeta muito os resultados práticos que se compõe o. ar rodearâo sua mão e semais me interessam. lsto não quer diier encontrarão do outro lado. À medida

_ um cientista brasaleiro nâo deva estu- que for acelerando o moviriento, supon-da' e verificar a profundidade e validade do que fosse cipaz de mover sua mão,de tal discordância, pois não me consta indo e vindo, a'té dezenas ou mesmo mi-

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(FIGURA 3

ihaver pesquisas e conclusões abalizadas a lhares de vezes por segundo, o movimento

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respeito da tese do Sr. Antonio Hernando, das partículas de ar irá se tornando dife-a qual, se original e válida, tem o mérito rente. lsto acontece porque o ar éelástico.de ter sido concebida em nosso País. Ao invés de continuai simplesmente a

148 NovA erptnÕNrc.l

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CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO CURSO DE AUDIO

Ii

rodear a mão, começará a rareÍazer-se dolado que recua e a comprimir-se do ladoque avança.

VELOCIDADE DO SOM

A compressão do ar (e a descompressão)viajará do ponto onde se originou, emcontacto com sua mão, com uma deter-minada velocidade que é constante. Noteque não depende esta velocidade, da v+locidade com que você move a mão! Essavelocidade é a chamada "velocidade dosom", justamente aquela que um aviãoa jato, um foguete ou um projetil conse-guem ultrapassar, ao "romperem a bar-reira do som". Conforme a altitude e a

conseqüente pressão atmosférica do localonde se produza o som ou conformeo material em que se propague e a distânciaentre seus átomos ou moléculas, esta ve-locidade variará. Em condições médias,é de 330 metros por segundo, no ar.(Figura 3).

Note bem que, se você apenas movera mão, mesmo vagarosamente, a pertur-bação (pressão) causada no ar pelo movi-mento, chegará em um segundo, a 330 me-tros de distância!. . .

FREOUÊNCIA - HZ (HERTZ)E C.P.S. (CICLOS POR SEGUNDO}

A velocidade de propagação da pressãoou depressão no ar, ou seja, "do som",varia pouquíssimo em função do rítmorápido ou lento com que você moverá amão. Se o fizer 20 vezes ou 20 000 vezespor segundo, a velocidade será aproximada-mente a mesma. A relação entre o númerode vezes que moverá a mão e 1 segundo,chamamos "freqüêncía".

A freqüência seria então medida em"ciclos por segundo". Para os cientistasé, no entanto, mais conveniente usar otermo "HERTZ", sendo um HERTZ: um

ciclo por segundo. Também nós adotare-mos esta maneira de expressão.

Muitas vezes você terá visto uma figuracomo a de número 4. Esta, "nada mais éque "a representação gráfica do movi-mento de uma pequena porção de ar (oude sua própria mão) ao vibrar.

FIGURA 4

Para melhor compreender imagine que,enquanto vibra a mão de um lado parao outro, alguém puxa um papel por baixoda mesma e você tem um lápis preso àmão e apoiado no papel. O desenho for-mado seria semelhante ao da figura 4 (se-melhante, também, aos que os motoristasfazem ao prestar exame psicotécnico). Acada ida e vinda completa teríamos um"ciclo". A cada segundo, conforme o rítmoda vibração da mão, lento ou rápido,teríamos um certo número de ciclos ou"ciclos por segundo" ou "Hertz", estenúmero é a "FREOUÊNClA" de vibracãoda mâo.

Nota: para aqueles que desejem esgo aro assunto teórico, será utilíssimo o livro"Acústica Técnica" do Professor LauroXavier Nepomuceno ETEGIL - SãoPaulo, SP., acompanhado por alguns com-pêndios de Matemática, se realmente qui-serem entender tudo.. .

L

xovl nr,BrnÕxrcA 149

Page 40: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

FCS 8000 FCS 8c/24DESCRTçÃO GERAL

O FCS8000 é um display de 3 112 dígitos, cátodo comum. Possue indicação AM e PM,sendo compatível com o Cl MOS para relógio 381 7 da Fairchild.

O FCS 8024 é um display de 4 dígitos, em formato europeu, de cátodo comum, pararelógios de 24 horas.

Todos os módulos são compactos e montados numa placa para fácil inserção em conectores,oferecendo maior flexibilidade ao projetista. Suas superf íçies vermelhas combinam alto contastecom bonita e simples apresentaçâo.

o Compatibil idade com circuitos "interface" simples.

o Espessura reduzida de 11,9 mm (0,47"1, facilmente incorporáveis no sistema.

o O tipo de terminais em circuito impresso permite fiação, soldagem de pinos ou uso deconectores para placa de fiação impressa.

o Grande ângulo de visibilidade com alto contraste oferecido pela superf ície vermelha.

o Baixa potência májia típica de 8mA Bor segmento a apenas 1,8Volts.

o As aplicações incluem relógios de parede, relógios de cabeceira, rádio-relogios, despertadores,etc.

o Cátodo comum para fácil excitação (driving) lH:HFCS 8000

HH:HHFCS 8024

LIMITES ABSOLUTAMENTE MÁXIMOS

Temperatura e umidade máximas

Temperatura de armazenamentos

Temperatura de operaçãoTemperatura nos pinos (soldagem, 5 s)Umidade relativa @ 600 C

TENSÕES E CORRENTES MÁXIMAS

VR Tensão reversa

lp (ave) Corrente direta média (segmento ou ponto decimalt

lpt Corrente de pico (segmento ou ponto decimal)

-40oC a + 80oC

-40oC a + 8@C

2300 C

9O7o

3,0 v

20 mA

60 mA

tso NovA Br,stnÕNrca

Page 41: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

CARACTERISTICAS ELÉTRICAS E

PARAMETROSímbolo

lF = 8,O mAisegmento

lF = 8,O mA/segmento

lF = I mA/segmento

Tensãi Direta

lntensidade Luminosa Média por Segmento

Casamento de Intensidade (Nota 1)

Comprimento de Onda de Pico

Espectro de Lìnha a Meia Extensão

Ângulo de Visibilidade

1,65

350

+33

660

25

)tgo

Vp

rÀA,l

Àpk

À

RADIANTES. T4 25(, C

Nota 1 - Segmento a Segmento da média da intensidade do segmento

FCS 8024 - LIGAÇÕES DOS PINOS

t

(

t

t

zê.

SEGMENTOo=è SEGMENTO

123456

89

1011121314151617

A - dez. horasE - dez. horasD - dez. horasG - dez. horasF - dez, horasC - dez. horasB - dez. horassem ligaçãoF - horasG - horasE - horasA - horasB - horasD - horasC - horasdois pontossem ligação

181920212223242526272a293031323334

F - dez. min.E - dez. min.G - dez. min.A - dez. min.D - dez. man.B - dez, min.C - dez. min.sem ligaçãoF - minutosE - minutosG - minutosA - minutosB - minutosC - minutosD - minutossem ligaçãoVLÉo

dez. horas = dezena de horas

dez. min. = dezena de minutosFCS 8OO0 - LIGAçÕES DOS PINOS

dez. horas = dezena de horas

dez. min. = dezena de minutos

ozô- SÊGMENTO

o=Â- SEGMENTO

1234Ã67II

1011't2131415't617

s€m ligaçãosem ligaçãoindicadorsem ligaçãoindicadorC - dez. horasB - dez. horassem ligaçãoF - horasG - horasE - horasA - horasB - horasD - horasC - horasdois pontossem ligação

181920212223242526272A29303l323334

F - dez. min.E - dez. min.G - dez. min.A - dez. min.D - dez. min.B - dez. min.C - dez. min.sem ligaçãoF - minutosE - minutosG - minutosA - minutosB - minutosC - minutosD - minutossem ligaçãoVLED

NOVA ELETRONICA I5I

Page 42: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

AlrlPllllG[[0nilAUDI0

E0ltlErnEu|I0ilfi[En[[[

DA$ilBA'gl0

cl-Áuoro cEsAR DrAs BAPTISTA,,AMPLIFICADoR DE ALTA PoTENCIA

(7 W), BAIXA TENSÃO DEALTMENTAçÃO E BATXA DTSTORçÃO,

coM PROTEçÃO CONTRASOBRE-TENSÕES, EXCELENTE

PARA AUTO.RÃDIOS E APARELHOSPORTATEIS".

152 NovA Br,BrnÕlltc,a

Page 43: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ilPfiI]IGIA

O TBA-810 é um circuito integrado amplif i-cador de potência que pode operar com segurançaem 16V (onde, sob uma carga de 4S}, produz7W), chegando a "resistir" a 20 V máximos naalimentação. É ideat para uso em auto-rádios,equipamentos móveis, receptores de TV e.outrâsaplicações em áudio.

FUNCIONAMENTO

O tipo TBA-8IODAS possui um circuito deproteçâo contra excesso de tensão de alimentação.O aquecimento excessivo do integrado, por motivode tensdo ou por temperatura ambiente excessivas,ou ainda por sobre-carga, Íaz com que um circuitointerno de proteção reduza a potência dissipada ea corrente de alimentação sendo, portanto, maisresistente a "maus tratos". O circui to internodoTBA-810évistonaf ig. 1.

O TBA-810 trabalha em classe B. O coeficientede distorção é menor e a potência máxima maiorneste dispositivo que, por exemplo no pA 706 ,substituindo-o com vantagem nas aplicações citadas.

O TBA-810 proporciona, sobre carga ou alto-falante de 4 O, poténcias de 7 W com alimentaçãode 16 V; 6 W a 14,4 V;3W a 12Y;2,5Wa 9 V e1Wa6V.

Apenas os tipos TBA-81ODS e TBA-81ODASpossuem proteção contra alta tensão, sendo que

TBA-81gDAS possui furos para fixação de dissi-padores em suas aletas de refrigeração. Os tiposTBA-810S e TBA-810AS são apenas protegidoscontra excesso de temperatura, nâo contra excessode tensão.

êE

FNOVA ELETRONICA T53

Page 44: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

AIPP!E SYPASS

FEEOSACK

Fâ€OUÉNCYCOMPÉNSAÍION

su8sÌRAÌE IGNo

I

I

FIGURÂ I

APLTCAçÃO E MONTAGEM

Escolhi o TBA-8loDAS para a montagem doamplif icador descrito neste artigo por possibil i taro uso de dissipadores que lhe dão toda a "folga"necessiíria para um máximo aproveitamento edesempenho,

GNO

Na f igura 2 pode-se ver a placa de fiaçãoimpressa pelo lado dos componentes; ela é bemelucidativa quanto à monìagem desses compo-nentes. O integrado com os dissipadores já fixadostem que ger o primeiro componente montado naplaca.

A fig. 3 apresenta a face cobreada da placa defiação impressa.

Rr6 roao oume IcrFcurt i

r Ìaa8Ìoos Ia^19 Bt8l991:!\l.ll

f 3oo;FIGURÂ 3 FIGURA 2

I54 NOVA ELETRONICA

ffiffiffi

Page 45: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Ouanto à colocação dos dissipadores siga osseguintes passos, na mesma ordem apresentada:

1. escolha apenas dissipadores com as dimensõesindicadas na fig. 4;

2. fure os dissipadores, conforme a fig. 4, comprecisão;

3. um por vez, monte-os, usando graxa de silicone,no integrado/ conforme ilustra a fig. 5; aperteconvenientemente os parafusos; é interessanteo uso de cola nas porcas para que estas nãose soltem com possíveis vibrações;

4. coloque, em cada dissipador, no furo restante,um parafuso de 1/8" x 318" e uma porca; aponta do parafuso deve ficar para o ladooposto às aletas e será inserida no pontocorrespondente na placa de fiação impressa(f ig. 6) .

Assim fica montado o integrado, com doisdissipadores e dois parafusos salientes para a colo-cação na placa de fiação impressa, devendo serintroduzidos os parafusos nos dois furos da placae com o máximo cuidado para que todos os pinosdo TBA-81ODAS seiam inseridos nos respectivosfuros. Após soldado, será muito difícil, senãoimpossível, retirá-lo, caso algum pino não tenhaentrado corretamente em seu furo e saído pelolado cobreado da placa de fiação. Caso, apesar detodas as precauções, isto venha a acontecer, ex'perimente, antes de tentar retirar o integrado jásoldado, t irar o dissipador do lado do terminaltorto; dessa forma poderá colocar o pino no furo,com um alicate de pontas finas ou uma pinça.

Observe cuidadosamente a polaridade dos capa-citores eletrol íticos.

e PoRCA

DISSIPADOR

INTEGRADO

FIGURA 5

I

c.=aÊÉ6'

?tE'

.9

c,ït.EELal,

.2c!

l_": _

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I2,5- tII

FIGURA 4

27A_ |

l l l

l i - ]5J---__----+1

- - - - - - -ôrueofc. í

I/t\

- - {tFFURo i- d6,

-ilOïA- A medida de 2,5mm deue ser obedecidacom precisão pelo montadoÍ-erms nâomaiores que 0.3mm

tII

ï

I

DISSIPADOR

FIGURA 6

PoRcA #mRAruso + , #

NOVA ELETRôNICA T55

Page 46: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ENTRADA

O diagrama do amplif icador completo está naf is. 7.

A curva de resposta em freqüência aparece na C Ifig. 8. Note a influência da carga na resposta abaixas freqüências. Com carga de impedânciô

^ -maior (8 O) a resposta é mais plana; o corte a Hs

3 dB dá-se em 20 Hz; com 4 Q dá-se em 40 Hz.Podem-se conseguir cortes mais baixos para cargasmenores aumentando a capacitância do capacitoreletrolítico de saída. Note, tamtÉm, o corte dealta freqüência como é influenciado pelo capacitorde realimentação (C3): para valores menores aresposta se estende às altas freqüências. Não éconveniente usar valores muito pequenos, poishaverá oscilação de RF. A oscilação existirá paravalores menores que 200 pF, sendo este o mínimoabsoluto. Devido à tolerância dos capacitorescomuns e variação de sua capacitância com atemperatura 820 pF é bastante seguro, propor -cionando resposta mais que suficiente para apli-cações em auto-rádios, onde a própria recepçãode FM e o toca-fitas possuem, sempre, características de resposta bem inferiores.

FIGURA 7

GANHO E SENSIBILIDADE

O ganho do amplif icador foi ajustado para40dB (100 vezesl. Variando-se a resistência doresistor de 56 O será tanto menor o ganho quantomaior o seu valor e vice-versa. As medições apre-sentadas neste artigo valem apenas para o valordo resistor a 56 O; para outros valores muito dife-rentes deverão ser medidos novamente os demaisparâmetros e reajustados em função do novoresistor.

O máximo sinal de entrada situa-se ao redor de220 mY.

rFJ=

FIGURÀ 8 ío d8l

S loo

1 rC

a__a_\ \

156 NOVA ELETRÔNICA

8 ltHz I lotHz 8l@tHr

Page 47: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

èR

Éct

CJ=C'

-E

-c,o.ÊctEa

FIGURA 9

MED|çÃO COM

altofalante de 4 Q(resistorl

resistor de realimentaçâo = 56 íl

freqüência 1 kHz

afimentação =+ 14,4Y

o

o

o

nI

4

f

A fig. 9 mostra a curva de distorção harmônicadeste amplif icador em relação à potência de saída.

Outras curvas, relativas apenas ao integradoutilizado na aplicaçâo aqui proposta, poderão serencontradas nas especificações fornecidas pelofabricante.

PROrEçÃO

A fig. 10 mostra a l imítação na potência desaída e corrente de alimentação em função datemperatura, no corpo do integrado.

coNcLUsÃo

O amplif icador apresentado é de alta qualidadee potência,para as baixas tensões de alimentaçãoindicadas, protegido contra sobre-cargas e excessode temperatura. Usando dois destes amplifica-dores em configuração de "ponte" (bridge) vocêobterá potência monofônica dobrada, em cargatambém de duas vezes a impedância original. Estecircuito será apresentado futuramente. Para este-reofonia são necessários, obviamente, dois ampli-ficadores iguais, um para cada canal.

POTÊNCIA DE SAIbA ECORRENTE DE ALIMENTAçÃOEM FUNçÃO DATEMPERATURA NO CI

NOTA: medições com 10% de THD

=Êt

úl

e

-<CJ

-R

sc,cJ.

É--J

Ët

-EGI

FIGURA 10

TETPEiATURA TO O (t}

NOVA ELETRôNTCA rSZ

Page 48: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

UffilDIB[tA[

IDE PMEGilSAID

Page 49: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

coNcLUsÃo

Concluindo nosso artigo, ocupar-nos-emosagora da montagem, calibração e instalação do tacômetro

descríto do número anterior. Antes de iniciarmos,temos o dever de alertar os leitores de que todas as informações

fornecidas têm por base o "kit", isto é,levam em conta que a pessoa interessada neste circuito

o tenha adquirido (veja nossos anúncios) ou que construa o seu próprio' conta-giros baseado nessas informações.

Tomâmos essa decisão com a Íinalidade de descrever apenasum tipo de montagem, detalhá-lo o mais possível, e,

ao mesrno tempo, tornar o sistema mais acessível aos leitores poucoe#êrientes, com a possibilidade da utilização do "kit".

Page 50: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

lvtorutncem oos colvtpo

A montagem deste circuito não é dedif ícil execução, devendo-se apenas dedicarum pouco mais de atenção a certos par-t icu lares.

A primeira coisa a se observar são asl igaçõesdaspontes ( jumps) na placa 3005 B,que devem ser fei tas com cuidado, pelofato de que quase nenhuma está em l inharetar Aconselhamos os leitores a fazerema l igação das pontes ( jumps) antes de mon-tar qualquer outro componente, pois tor 'na-se difícil fazê-lo, depois, nos espaçosapertados entre componentes. Além disso,deve-se usar f io r ígido isolado #2O ou*22para evi tar "curtos" entre terminais ( f ig. 1).

do tacômetro, Ele é o único componentea ser colocado na face cobreada da placa

3OO5 B. Foi necessária esta providência

devido à al tura deste componente que ir iafazer com que a máscara de acrílico f icassedistante demais dos "displays". Além des-

sas, existem as recomendações normais,

como a polar idade dos diodos, dos capa-

i i tores eletrol í t icos ( lado chanf rado é oposit ivo) e do capacitor de tântalo ( f ig ' 2).

FIGURA 2

ïÂNTAlos

..n .,ÂErï'fELETROLíTtCOS

Os circuitos integrados foram dispostosnas placas em várias posições diferentes,motivo pelo qual deve-se montá-los comatenção redobrada, para que não sejamsoldados com a pinagem invertida; seguindominuciosamente os desenhos da face nãocobreada das placas não haverá dificuldade.

Um detalhe importante é a montagemdo trimpot R9, responsável pela calibração

160 NovA ernrnôNtcl

DroDos:

#ZENER

+

Page 51: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

tf'.r

Ol - Visto por boixo

É conveniente tomar cuidado também namontagem de componentes muito próxi-mos e evitar que seus terminais entremem contacto.

MONTAGEM DO CONJUNTO

Terminada a soldagem dos componentesna placa e certificados de que está tudo

q2 - ct5

em ordem, podemos passar à instalaçãodo circuito impresso no interior da "cane-ca", fornecida à parte do "kit" e do con-junto de entrada, no interior do cofre doautomóvel.

Antes, porém, é necessário um aparte,para algumas considerações sobre ventila-ção dentro da "caneca" do conta-giros.Pelo fato de os decodif icadores do circuito(9368) aquecerem consideravel mente quan-do em funcionamento, é indispensável pro-videnciar uma série de furos localizadosentre a lente vermelha (máscara de acrí l ico)e a placa de componentes, como mostra afig. 3. O procedimento ideal seria o se-guinte:

Furos poroVenti loçor-o ( l/4') ou (6m m)

DISPLAYSFocc sulcodo

C'RCUITOS INTECRADOScr6 - cr7

Ploco dosComponcntcscl l

fl+qryçF,I l i l+ t ttt Lk>EFoJ Ifrp€-D-r Iffi5d

c|lo

ÍxT-b>LUI ïF )

VistodcAcrítico

em @rl€

oooo

FIGURA 3

NovA el,srnôNrcA lól

Page 52: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

a) colocar a placa na caneca e escolher aprofundidade para sua fixação; para isso,talvez seja necessiário desbastar um pou-co as pontas da placa, arredondando-as,para que a mesma se adapte perfeita-mente ao interior da "caneca" (fig. 4).

outro lado, procede-se da mesma maneiracom a placa do conjunto de entrada(3005 A), fixando tanto a placa como opotenciômetro R2, que contgola o níveldo sinal de entrada.

ConccoFIGURA 4

Colco dcborrochocoloaodom ooÍtcoo

Coleoc froscirosac dcísrico oumodciro colodocm oontoo

b) colocar a lente na "caneca", uD poucoabaixo da borda e marcar a furação,alguns milímetros acima da placa, demaneira que a ventilação atinja princi-palmente o corpo dos "displays" (vernovamente a fig. 3); os furos podemser de 6 mm de diâmetro.

O passo seguinte é a interligação das

A fig. 7 dá todos os detalhes para ainstalação do conjunto de entrada, inclu-sive o da placa isolante entre a caixa me-

Orcro dadlqxf antr.

o r.gÌulodora o oolo Ploco rta

oompolanlar(3005A1

duas placas do coniunto. A fig. 5 mostra #,Hï3i,6os pontos de soldagem enguanto que a porurtrioco-õfig. 6 representa a passagem dos fios pelas co'q!

caixas. Vê-se, na figura, que os condutores,por um lado, são passados para g interiorda "caneca" através do orif ício feito naparte inferior da mesma. Os fios são, então,puxados para fora e soldados na placa3005 B. A seguir fixa-se o potenciômetroR1 1, de controle de luminosidade, nofuro da parte traseira da "caneca". Por

162 NOVA ELETRÕMCA

FIGURA 7

Page 53: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

CON.JUNTO OE ENTRADA +lzv(Ch(nrou boôim

dr ignicõol

CIRCUITO DO TACOMEÏRO

í

tt

Ao oho.riOo urícuto

"PLACA A.

Ë7tt

FIGURA 6

NOVA ELETRONICA Ió3

Page 54: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Ploco doscomponenies

Filtro de ocrílicoofostodo do boruo

poro eülor reflexos Folenciomeirode controle doluminosidodedos "disploys"

Possogem dos fiospelo võo entre oploco e o coneco

Fios de olimenÍoçõoe de sinol

FIGURA 8

tálica e o circuito impresso e também o dafixação do regulador de tensão na carcaça.

Na fig. 8 representamos a disposiçãointerna de fios e componentes na "caneca",vista após a calibração.

Agora é preciso proceder à calibraçãodo instrumento, já que todos os seus com-ponentes estão ligados e ainda se temacesso às placas de f iação impressa.

cALTBRAçÃO

Como já foi explicado na primeira partedeste artigo, o tacômetro necessita de umpequeno ajuste, para compatibilizá-lo como número de ci l indros do motor com oqual vai funcionar.

Para isso, precisamos de um sinal dereferência de 60 Hz. Ouanto ao valor detensão, pode-se utilizar a própria rêde111Ol22O V - 60 Hz), tomando-se, porémo devido cuidado com o perigo dos cho-ques a que está sempre exposto quem tra-balha nessas condições. Na verdade, seria

164 NovA e,tBrnÕNIcl

mais aconselhável a utilização de um trans-formador isolador que nos fornecesse, nosecundário, uma tensão entre 30 e 22O V .A alimentação do circuito pode ser feitacorn pilhas ou qualquer outra fonte queforneça de 6 a 16 V CC (f ig. 6).

Para proceder à calibração deve-se pri-meiramente conectar o circuito à alimen-tação e colocar o potenciômetro R2 emsua posição de menor resistência para ocircuito (ou seja, aterrando as entradas1,2,4e5deCl1).

Só depois de se certificar que o poten-ciômetro R2 estií realmente nesta posição,é que se deve injetar o sinal de referência,para não correr o risco de danificar osprimeiros estágios do circuito de entrada.

Aplicada a tensão ao resistor R1, gira-selentamente o cursor de R2, até se obteralguma leitura nos "displays". Feito isso,pode-se calibrar o tacômetro de acordo coma Tabela l, que especifica qual deve ser aleitura nos "displays", dependendo do nú-mero de cilindros do automóvel. Para seconseguir a leitura deseiada, gira-se o cursor

Page 55: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

I.EITUBA NOSa60Hz{x100

de Rg (soldado na face cobreada daplaca 3005 B) até o ponto exato e, então,pode-se f ixá- lo com um pingo de lacre,cola branca ou esmalte para unhas.

Cal ibrado o tacômetro, pode-se agoraempurrar todos os condutores para dentroda "caneca" e f ixar a placa de f iacãoimoressa.

A f ig. 4 dá uma idéia de como podeser f ixada esta placa, com calços de borra-

cha, caso a mesma f ique folgada dentro doreceptáculo. Processo semelhante pode serapl icado na f ixação do f i l t ro de acrí l ico( lente).

Sugerimos, também, a colocação de cal-ços traseiros para essa placa, se o lei tordesejar uma f ixação da mesma bem para-lela à "boca" da "caneca" (ver novamen-te a f ig. 4) .

rNsrALAÇÃO

A últ ima etapa a seguir é a instalaçãodo tacômetro no veículo. Na f ig. 9 temoso esquema geral de. conexão, indicandoos pontos de l igação do sistema elétr icodo veículo ao conta-giros. Lá, estão, tam-

Page 56: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

bém, algumas "dicas" para a instalação,que não nos custa reforçar:

O circuito da placa 3005 A, montadodentro de sua carcaça, deve ser colocadodentro do cofre do motor, no local maisventi lado e com a l igação ao platinadomais curta possível. Deve-se evitar passaros condutores de interconexão das placaspor lugares vizinhos a interferências, comoos f ios das velas ou do distr ibuidor.

Completada a instalação, é necessáriofazer um pequeno ajuste na entradado sinal do platinado, antes de uti l izar

Estando tudo em ordem, o bom funcio-namento do tacômetrro pode ser verificadocom algumas aceleradas, para se constatara "rotação" dos números nos "displays".

Para auxil iar os leitores a uti l izar otacômetro com o máximo aproveitamento,montamos a Tabela l l , onde estão reu-unidos os principais carros nacionais e osvalores de rotação que consideramos im-portantes. Através desta Tabela, o conta-giros digital possibi l i tará uma vida úti lmais longa para o motor e grande econo-mia de combustível.

da placa 3005 A, dentro do cofre, deve-selevar o potenciômetro R2 novamente àsua posição inicial (como na ocasião dacalibragem do conta-giros), O motor éentão ligado e com o mesmo em marchalenta (isto é, sem tocar no acelerador),deve-se ajustar R2 até se conseguir umaf eitura "tirme" no mostrador do tacô-metro. lsto tem que ser feito lentamentee com cuidado, pois existe uma tensão daordem de 600V na saída do platinado.

Um protótipo do tacômetro foi montadoem nosso laboratório e foi arduamenteprovado, não só na bancada como emcampo, instalado em diversos carros: de-monstrou ser plenamente confiável e dedesempenho satisfatório; é um aparelhode alta precisão e só não funcionará porinépcia na montagem, calibração e insta-lação. Os detalhes de sua descrição foramlevados ao máximo, não deixando margensa dúvidas de espécie alguma.

166 NovA elgrnÕxIcl

Page 57: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

TABELA i l - ROTAçÕES DE ALGUNS VETCULOS NACIONAIS

Nota: Os dados constantes desta tabela foram obtidos e confirmados nas concessio-nárias respectivas; referem-se a motores originaís de fábrica, isto é, sem "enve-nenamentos"; de outros motores não nos foi possível conseguir as informaçõesnecessiírias.

MARCA E MODELO

RPM

maxtma torque máx. faixa ecôn.potênciamáxima

Galaxie 3 016 cm3

Galaxie 4 458 cm3

Maver.ick 8 cil indros

Maverick 6 cil indros

Corcel

Volkswagem Sedan1 300 cmr

Volkswagem Sedan1 500 cmr

VW Brasíl ia1 600 cm3

VW, TL e TC1 600 cm3

Volkswagem Passat1 600 cmr

Volkswaqem Passat1 5oo cÃ3

Chevrolet pOata2 500 cmó

Chevrolet Opala4 100 cm3

Chevrolet Chevette

Dodge Dart e Charger

Dodge 1 800

5 0004 800

5 000

4 800

6 000

4 800

4 800

5 000

5 000

5 000

6 200

5 000

5 000

6 000

5 500

7 000

2 600

2400

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Page 58: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

COLHA 05 FRUTOSDE SEU TRABATHO

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Edson a respei to das vantagens de ser Anunciante de I IoVA EtETB0Íì l lCA

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Page 59: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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Novl BlBrnÕNIcA 169

Page 60: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

coNclusÃo

I70 NOVA ELETRÕNICA

Page 61: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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O leitor tem a facilidade de poder adqui-rir os componentes e a placa de fiaçãoimpressa, de dupla face, conforme é anun-ciado em outra parte desta Revista; assima montagem deste circuito é coisa de ex-trema simplicidade.

Embora o custo se eleve um pouco mais,aconselhamos o uso, para os integrados,de soquetes apropriados, não só pelo fatode os Cl serem componentes muito deli-cados, não suportando elevado calor desoldagem, mas também porque sabemos,por experiência, embora empreguemos in-tegrados de "primeira linha", que sempreexiste uma pequena porcentagem de com-ponentes defeituosos ou que deixam defuncionar em poucos minutos; neste caso,substituir o integrado defeituoso pela suadessoldagem da placa de fiação impressaé muito problemático e quase sempre sechega ao resultado de danificar um integra-do bom antes de se individualizar aquelea ser substituído, sem se falar na possi-bilidade de destruição da película deçobreda placa de fiação impressa, que se descolada base de fenolite; empregando um so-guete a operação torna-se facílima e resol-ve-se tudo em poucos segundos, sem haverdanos de espécie alguma.

Para evitar problemas, conduzimos todasas explicações aos mínimos detalhes, nãosó sobre o funcionamento do circuito,como possibilidades de emprego em diver'sos casos; podemos garantir que, seguidasas instruções e usando os componentesindicados, o temporizador funcionará damesma forma que o protótiPo, Por nósmontado e provado diariamente durantemais de um mês. No entanto acrescen-tamos alguns conselhos que nos parecemúteis, sobretudo aos que estão pouco fami-liarizados em montagens com circuitos in-tegrados.

Novl BlrrRôNIcA l7l

Page 62: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

1. Ao inserir o integrado no soquete presteatenção se ele está corretamente posi-cionado, o que é identif icado pelo chan-fro ou ponto existente em uma desuas extremidades (veja a figura da dis-posição dos componentes).

2.lJma vez colocado o integrado, veri-f ique se todos os pinos encaixarambem.

3. Controle atentamente as soldagens. Aquantidade de solda deve ser a sufi-cíente para uma perfeita ligação elétricae firmeza física do componente. Parase obter uma boa soldagem não é aquantidade de solda que importa. En-coste a ponta do soldador nos doispontos a serem soldados e após algunssegundos de aquecimento, aplique nesseponto a solda, que fluirá perfeitamente.

4. Jamais empregue pasta para soldagem.Se o funcionamento do dispositivo forírregular ou intermitente, controle comuma lupa (que aumente de 8 a 10 vezes)filete por filete do circuito impresso,verificando as soldagens e se não existenenhum curto entre filetes, sobretudonaqueles em que foram soldados ospinos dos soquetes dos integrados. É.suficiente um pequeníssimo e quaseimperceptível pedaço de solda ou su-jeira condutora entre dois f iletes decobre para o dispositivo não funcionar.

5, Use um soldador de boa qualídade comuma dissipação máxima de 30 W. Suaponta deve estar sempre perfeitamentelimpa e brilhante; para isso empregueum pano, que não solte pelos, leve-mente úmido; nem pense em uti l izarpalhinha de aço!! !

6. Uti l ize solda tr inúcleo da melhor qua-lidade, tipo 60/40. É um pouco maiscara, mas é muito mais confiável. Deveser do tipo fino, no máximo com 1 mmde diâmetro; assim, não desperdiçaráinuti lmente o calor do soldador.

7. Uti l ize ferramentas de boa qualidade.Para este tipo de montagem não sãoprecisas muitas: um alicate de pontasf inas de 15cm, um al icate de cortelateral de 15 cm, uma chave de fenda de20 cm, uma pinca de pontas retas de15 cm. São poucas as ferramentas pre-cisas; por isso é interessante que sejamda melhor qualídade possível e estejamsempre l impas. A pior coisa, duranteuma montagem, é empregar um alicate

FIGURA 8

I72 NOVA ELETRôNICA

Page 63: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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que corte mal, não corte, ou esteja"desconjuntado". E ferramentas sujassó atrapalham a montagem.

8. Usando fio flexível para conectar oscomutadores digitais à placa de fiaçãoimpressa, torça bem as suas pontas,antes de introduzi-las nas furações ondedevem ser soldadas. Não tomando essaprecaução, um dos fios muito finosque formam o cabo pode provocar umindesejável curto-circu ito.

9. Observe atentamente a polaridade dosdiodos que são ligados aos comutadores,pois um só diodo invertido não permitiráum funcionamento regular; pode acon-tecer, com esse erro de montagem, ter-mos programado, digamos, 30 minutose 2O segundos e obtermos, ao invésdisso, a desoperaçâo do relé depois de5 minutos e 40 segundos.

10.Também, invertendo-se as ligações quevão dos comutadores à placa de fiaçãoimpressa, se obtém combinações erradas.lsso pode ocasionar, por exemplo, que,ao programarmos 15 segundos, o reléseja desoperado depois de 1 ,5 ou 18 se-gundos, conforme tenha ocorrido a inver-são.

11.Tempos diferentes dos programadospodem ainda acontecer se o pino dealgum integrado não estiver em perfeíto

contacto com seu soquete.

. Como se vê, as probabilidades de ummau funcionamento ou operação defei-tuosa são múltiplas, mas lembre-se quetodas estas eventualidades podem verif i-car-se com uma montagem imperfeita ouum integrado defeituoso. Se tudo estiverem ordem e bem observado, como nonosso protótipo, não deverão surgir pro-blemas.

A montagem é feíta sobre duas outrês placas de circuito impresso. A terceiraplaca só interessa àqueles leitores quequiscrem incluir "display" no conjuntodo temporizador (figs. 8 e 9). Esta mon-tagem adicional não apresenta dificulda-des, devendo-se apenas atentar a uma cor-reta interconexão entre a placa principale essa dos "displays". De resto, bastaapenas seguir os desenhos de montagemdos componentes.

Na placa principal (f igs. 10 e 11) émontado todo o conjunto, com exceçãoda fonte que fica numa pequena placa à

FIGURA 9

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Page 64: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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Page 65: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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Page 66: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Nova Eletrônica 3OO6C

FIGURA 12

parte (f igs. 12 e 13), Sendo de dupla face,a placa maior necessita, em certos pontos,de conexões entre uma face e outra paraa continuidade do circuito. lsto é feitonos furos indicados no desenho, com fi-letes em ambas as faces através de pe-daços de f io nú, rígido, bitola # 20 ou# 22 AWG.

Esses fios devem ter 1 a 2 mm, dobra-dos em ângulo reto sobre cada um dos file-tes de cobre e depois devem ser soldados,nas duas faces (f ig. 14).

Completada a montagem (já dissemosque, se não interessa a contagem das horas,pode-se el iminar os integrados, sem queo circuito sofra interferência), podemoscolocar o temporizador em funcionamento.

Como primeira operação, controlemôs atensão de alimentação dos integrados, quedeverá estar compreendida entre 4,75 e5,2V. Em seguida, giremos os dois comu-tadores de segundos para um número

qualquer, como 59, por exemplo e dei-xando os outros (dos minutos e horas)em zero. Pressionando o interruptor "start"constataremos imediatamente que o LEDpiloto lampejará, confirmando que os pul-sos de 60 Hz chegam regularmente aosintegrados do temporizador. Chegando aotempo pré-fixado, o relé desligará e oLED parará de piscar acendendo-se o do"stop".

Verificando que o circuito relativo àcontagem dos segundos funciona normal:mente podemos agora passar ao dos minu-tos, girando os comutadores correspon-tes paã 12114 minutos, por exemplo; en-f im verif icamos a contagem das horas,l imitando-nos ao tempo de uma ou duashoras.

Podemos, também, controlar o perfeitofuncionamento do "stop-reset" e do "stoy'';regulemos a contagem para, vamos dizer,12 minutos, 23 segundos; depois de trans-corridos um ou dois minutos, pressionemoso interruptor "stop"; instantaneamente acontagem ficará estacionária nos "displays"e o LED piloto cessará de pulsar. Pressio-nando novamente o "start", a contagemcontinuará e, se o "stop-reset" for acio-nado, os "displays" serão "zerados" e orelé voltará à posição de repouso.

Estando tudo em perfeito funcíona-mento, resta apenas colocar o conjuntonuma caixa apropriada.

uTrLrzAçÃo

Conforme a ligação dos contactos dorelé (um par normalmente fechado e outronormalmente aberto) podemos obter duasdiferentes condições de comando. Conec-tando o aparelho a ser controlado aoscontactos NA (normalmente abertos), elefuncionará durante o tempo programado;se, ao contrário, o aparelho for l igado aoscontactos NF (normalmente fechados) elesó entrará em operação após passado otempo pré-determinado.

176 NOVA ELETRONICA

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AO TERMINAL..@H2,.DA PLACA 3006A

AO LEO DEFIM OE

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AO PONTO..A.,DA PLACASOO6A

AO PONTO"+5V"DA PLACA 5006A

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FIGURA 14

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Page 68: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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CONCLUSÃO

178 NOVA ELETRONICA

Page 69: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

NovA ELETRÕrvrc,q. tzs

Page 70: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

MONTAGEM DOS COMPONENTES

O dispositivo é montado em três placasde fiação impressa, sendo que duas delas(a de escalas e funções) e a dos conversores,são niontadas uma sobre a outra, separadaspor espaçadores e a terceira, a dos "dis-plays", é instalada na placa superior eligada ao sistema através de um conec-tor.

fiação impressa dos conversores (3004A)não deve oferecer grandes dificuldades aosque tenham bastante prática, pois os inte-grados sâo todos montados em soquetes,sendo assim eliminados problemas de super-aquecimento durante a soldagem.

Deve-se iniciar soldando os diversos"jumps" nas três placas, como se vê nasfigs. 1 , 2 e 3; isso deve ser feito antes damontagem dos componentes, ou se tornaráuma operação muito mais dif ícil.

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A soldagem dos componentes na placa de

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I8O NOVA ELETRONICA

FIGURA 2

Page 71: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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Os integrados LD 110 e LD 111, quesão fabricados com tecnologia MOS, en-contram-se envolvidos por papel de alumí-nio para evitar a transferência de cargaseletrostáticas aos seus pinos, que poderiancausr a destruição da sua camada internade óxido. Por esse motivo, é preciso tomarcuidado ao manuseá-los, depois de retiradoo invólucro protetor de alumínio, evitan-do-se ao máximo tocar nos seus pinos. Oideal seria retirar o alumínio somente porocasião da colocação destes integrados nosseus soquetes.

Outro detalhe a observar são as fontè8de referênçia, que também aparecem nafig. 4 como RFi e RF2. Na placa não estáindicada a sua polaridade, mas é fácil ver,seguindo o circuito e a citada figura, comodevem ser ligadas. Sendo utilizadas comofontes de referência de tensão e corrente,

FIGURÀ 3

O segundo passo é a colocação dos com-ponentes. Para facilitar este trabalho, todoseles estão representados nas faces não co-breadas das placas, com indicação de pola-ridade e identificação de terminais. Alémdisso, a fig. 4 representa os integrados, tran-sistores, diodos e fontes de referência emseu aspecto físico.t

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FIGURA 4

Nova nLstnÕNIcA lEl

Page 72: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

devem manter suas características constan-tes com a variação de temperatura ambien-te. Para garantir essa situação, sugerimosque sejam isoladas através de resina epoxyde secagem rápida, por exemplo.

Na fig. 5 vemos o detalhe de montagemdo estabilizador de tensão em seu dissioa-dor e na fig. 6 a colagem da aleta radiadorasobre o decodif icador dos "displays".

Para montar o conector na placa 3004Aé preciso colocar, como calço, duas arruelasde cada lado, entre o conector e a placa.Só depois de fixado o conector é que sedeve soldar seus terminais.

MONTAGEM DAS PLACAS

Instalados os componentes, podemospassar às ligações entre placas, das placascom as fontes de alimentação e, posterior-mente, à sua montagem.

DISSIPAOOR(cobdo oo Clcomorclditc )

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DISSIPADOR

PLACA3004 A

FIGURA 5

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Page 73: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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FIGURÀ 7CONEXÁO DAS PLACÁSVISÍA O€ PERFIL

A fig. 7 mostra todas as interligações. Oscondutores que vão até aos bornes deentrada e aos transformadores devem terseus comprimentos determinados pelas dis-tâncias internas da caixa do multímetro.Para as onze interligações entre as placas3004A e 30048 usa-se o cabo de condu-tores múltiplos, cortado no tamanho certo

(8 cm). Na fig. 7 há uma vista lateral dessasconexões.

Um detalhe importante de montagemrefere-se à chapa de blindagem, que é colo-cada por baixo das placas, para evitar inter-ferências externas (ver fig. 8). Esta chapa éaterrada, devendo ser soldada à placa

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NOVA ELETRÕNICA 183

Page 74: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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30048, como está indicando na fig. g,através de uma lingueta terminal. A caixado instrumento, porém, não deve ser ligadaà terra, sob pena de criação de influênciasespúrias no circuito, provenientes dos trans-formadores de alimentação.

Na fig. I aparece a vista explodida damontagem do conjunto de placas, comtodas as ferragens necessárias. Note-se osisoladores ínseridos entre a porca inferiore a chapa de blindagem a fim de evitaraterramento da caixa pelo contacto coma chapa, através dos parafusos. Se houverperigo de contacto da chapa com a caixaou com a placa de fiação impressa, pode-seisolá-la com lâminas de papel cartaz, cor-

tadas nas mesmas medidas, ou mesmo comf ita isolante plástica.

Os espaçadores são obtidos cortando-se,no tamanho certo, os tubinhos de plásticoincluídos no "kit".

Ouanto aos parafusos, deve-se obsérvarque o de maior comprimento é utilizadopara fixar as placas juntamente com oconector, no canto frontal direito.

O conjunto montado deve ter a aparênciada fig. 10. As funções das chaves seletorasestão representadas na mesma figura.

Estamos prontos agora para a montagemfinal do multímetro, que consiste em acon-dicionar o circuito na caixa apropriada. Éuma operação simples, bastando seguir o

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I84 NoVA ELETRONICA

Page 75: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

desenho da f ig. 1 1, onde se vê a caixaaberta, por cima. Depois de tudo ihstalado,coloca-se um passante de borracha no furoposterior da caixa, para passar então ocordão de alimentação e conectá-lo aostransformadores e ao interruptor, como iáfoi visto na fig. 7.

A máscara de acrílico dos "displays" éfixada na caixa através de dois parafusos,podendo ficar por dentro ou por fora damesúa, como se desejar.

GALTBRAçÃO E AJUSTE

Para que se possa "usufruir" do multÊmetro, ele precisa estar certo do que estiver"lendo" (e nós também). Assim, é necessá-rio calibrá-lo e ajustá-lo, para que nos dê aprecisão para a qual foi projetado.

Veja a tig. 12. Lá aparecem todos os po-tenciômetros de ajuste: R15 é para as es-calas de tensão CC, R20 aiusta as escalasde resistência, R28 e R21 ajustam, respec-tiv3mente,u. o "zero" e as medições dasescalas de tensão CA.

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FIGURA 12

Novl nr,BrnÔNIcA 185

Page 76: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ESCALAS DE TENSÃO CC

Pressiona-se a tecla de tensão contínua,entre as teclas de funções e a da 2? taixade medida (19,99 V), nas teclas de seleçãode escalas (ver fig. 10).

Como referência, utiliza-se uma fonteprecisa de tensâo CC, com um valor iguala 10 V, aproximadamente. Uma boa suges-tão é a de empregar para isto a prQpria RF2do circuito do multímetro, pois cada ,,kit,,terá inclu ído em sua literatura o valorexato de tensão sobre RF2, medida comum voltímetro padrão.

Aplica-se, então, as pontas de prova aosterminais de RF2 e gira-se o cursor deR15, até que se obtenha a leitura corretanos "displays". As outras escalas estarãoautomaticamente calibradas, apresentandoapenas um pequeno desvio de leitura.OBS.: Estas escalas seriam calibradas commaior precisão se fossem utilizadas váriasfontes de referência, com valores precisosde tensão, igual à metade do fundo de es-cala de cada faixa (isto é: 1 V; 10 V; ,|00 V;300 V) e seguindo o processo descríto adi-ante, no ajuste das escalas de resistências.

ESCALAS DE TENSÃO CA (AJUSTE}

,r"ajustar o "zero" em cada uma delas, porcompensação, que consiste no seguinte:1 . comutam-se as chaves para a última escala

e gira-se o cursor do trímpot R2g até"zerar" o mostrador;

2. verifica-se a segunda e a primeira escala;3. estando uma delas fora do "zero,' la

Fr:imeira principalmente), faz-se com queseu desvio caia à metade;

4. verificam-se as outras duas (a terceira,principalmente), tira-se a diferença dosdois desvios e faz-se a leitura òair dessevalor. Por exemplo, ilustrando melhoreste procedimento, ao conseguirmos"zerar" a terceira escala, verificamos quea segunda está em zero e a primeira mar-ca 003. Fazemos, então, este valor cair

186 NovA ELETRoNICA

pela metade (o "display" piscando a umacadência constante entre 001 e OO2l,observa.se a segunda e a terceira escala.que podem estar indicando, digamos,alguma coisa entre OO2 e 003. Tirandoa diferença entre a primeira e a terceira,temos um resultado igual a 1, aproxima-damente. Gira-se, portanto, R2B atéque o mostrador indique algo entre 001e 002, na terceira escala. Observam-senovamente as outras duas e assim pordiante, até se conseguir o mesmo desvionas três escalas, que deverá estar possi-velmente, em torno de 00i. lsto podeser desprezado, considerando-se que cor-responde a um erro de 0,0S% a O,1%o,para cada fim de escala, nas três faixas.

cALtBRAçÃO

A tecla de tensão alternada e uma dasteclas de escalas devem estar pressionadas.Esta última deve ser selecionada de acordocom a tensão presente na fonte de referên-cia que for empregada. Neste caso, é reco-mendável usar-se um gerador senoidal deboa confiabilidade, calibrado em tensão,fornecendo uma freqüência de 60 Hz. Atensão de rede nâo é recomendada, porapresentar variações de 10 aÍé 1ïo/o e tam-bém por oferecer perigo de choques.

Utilizando-se o gerador para calibraressas escalas, a saída de tensão deve serajustada no máximo (ou para qualquer valorconhecido). Com o multímetro comutadopara a faixa correta, gira-se o cursor de R2laté à leitura desejada, como no caso dasescalas de tensão contínua. As demais faixasestarão automaticamente calibradas.

Estas faixas são ajustadas através de re-sistores padrão de alta precisão. É fácildeduzir que a precísão do instrumento,em ohms, vai depender muito da tolerânciadesses componentes. para "adoçar,' a vidado montador, íncluímos no i,kit', umasérie de resistores tipo ,,metal film,, de 1o/o

Page 77: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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de tolerância, que vão permit ir uma calibra-ção muito boa das escalas.

Pode-se pensar então em Íazer o aiustepelo processo de compensação, partindo-seda possibilidade de existirem referênciaspara três das escalas, reservando o resistorde menor valor para a primeira, o sucessivopara a intermediária (199,9 ka) e o maiorresistor, para a última escala.

Como dispomos de apenas um controle(R2O) para calibrar todas as faixas, nos en-contramos frente ao problema de que, aolevar os "displays" à leitura correta na 19escala, de acordo com o valor impresso nocorpo da respectiva referência, observaremosum pequeno desvio de leitura nas outrasduas escalas, quando.medirmos os resistorescorrespondentes. O que se deve fazer nessecaso é calibrar a primeira escala (1,999 kSl)normalmente, para se chegar à posição apro-ximada em que R2O será fixado. Comutam-se, então as teclas para a última escala(19,99 MO), inserindo-se o resistor corres-pondente nas pontas de prova. Faz-se comqqe o desvio constatado na leitura caiapela metade e volta-se à escala e ao resistoranterior. Repete-se esse procedimento nestae na outra escala, alternadamente, até queo erro seja o mínimo possível e aproximada-mente igualem ambas. Feito isso, verificam'se as faixas intermediárias, que devem estaragora calibradas, nas mesmas condições'Terminados todos os aiustes, recomenda-se"travar" os potênciometros, com colabranca ou esmalte Para unhas.

OBS.: A calibração se tornará mais sim-ples para aqueles leitores que tiverem apossibi l idade de uti l izar, como padrão, ummultímetro eletrônico, do t ipo digital.

Acreditamos não ter deixado dúvidas nopercurso de nossas orientações. Só temos aacrescentar que esta montagem é reco-mendável apenas àqueles leitores que játiverem uma prática elevada em eletrônica:aos iniciantes, aconselhamos montagensmais simples: elas darão resultados maissatisfatórios e fornecerão a base para a exe-cução das mais complexas. E, sobretudo,é indispensável o acesso a equipamento delaboratório de boa confiabilidade, caso

contrário, a inadequada calibração do mul-tímetro fará com que o mesmo seja impre-ciso e não satisfaça suas finalidades; o pro-ótipo foi extenuantemente provado por nossaequipe técnica e os componentes que cons-tituem o "kit" foram selecionados, nenhumdeles apresentando qualquer possibilidadede defeito. Só a inépcia do montador ou anão observância de nossas instruções con-duzirão ao seu não funcionamento'

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CARACTERISTICAS DO MULTIMETRO

Dimensões:- com caixa: 225 x 12O x 95 mm- sem caixa: 190 x 100 x 80 mm

Mostrador:Contagem máxima: 1 999Indicação automática de "OVER RANGE".I ndicação automática de polaridade.Posicionamento automático do ponto de-cimal.Displays formados por LED's de sete seg-mentos tipo FND 500.

Alimentação:110VCA @ 60Hz

Funções e escalas de medida:TensãoCC-4faixasMínima tensão medida - 1 mVlmpedância de entrada - 11 MO em todas

as escalas

Escalas:1,999 V; 19,99 V; 199,9 V;600 V'TensãoCA-3faixasMínima tensão medida - 10 mVlmpedância de entrada - 1,1 MQ em todas

as escalas

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JL

novl BlntnÕNIcA 187

Page 78: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Faixa de freqüência de operação:30 Hz a2kïz

Escalas:19,99 V; 199,9 V;600 V.

Resistências:5 faixasMínima resistência mensurável - 1 Sl

Escalas:1,999 ks2; 19,99 kA; 199,9 kA 1 ,g99 Mo ;19,99 Mo.

Corrente CC1 faixaMínima corrente mensurável - 1 mA

Escalas:1,999 A

Protecão:fusível de 2 A.

r88 NovA BtErRÕNrcl

Page 79: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

tfflffr .:. :

&ï*tïË "ffi **%k,

I\*Ëffi*sun ss?

Page 80: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

convidamos as empresas fabricantes, distribuidoras, importadoras ecomercializadoras de componentes, equipamentos e material relativo ao campoda eletrônica a nos enviarem informações, as mais completas, de seus produtos,para que, sem nenhum compromisso, possamos fazer uma divulgação, para oque colocamos à disposição a caixa Postal 30 141 (01000 - s. Paulo). sempreque possível, é importante fazer acompanhar essas informações porfotografia(s), no formato mínimo de 9 x 13 cm, em preto e branco.

OSCILOSCÓPIO DYNATECHMODELO 85 - 50

Novo modelo, portátil e compacto, comos circuitos integralmente em estado sólidquti l izando técnica digital. É adequado aos ser.viços de Tv preto e branco ou a cores, comuma resposta em freqüência até 7 MHz. Seusincronismo é automático, por gati lhamento.

ESPECTFTCAÇÕES

Canal Vert ical (Eixo Y)lmpedância de entrada . .1 MSl, 30 pFAtenuador . . Xl - X10 - X100 com ajuste

contínuo entre pontosSensibil idade 50 mV/cmResposta em freqüência CC à 7 MHz t 3 dB

Canal Horizontal (Eixo X)lmpedância de entrada 100 kQSensibi l idade . . .250mV/cmResposta em freqüência CC até 100 kHz

Varredurafa ixas . . SHza 1000Hzel kHzà500kHz

Sincronismo

Automático com ajuste de nível de gatilho.

Fonte de Referência

Saída de 1 kHz, onda quadrada, 1 Vpp ca-librada em freqüência e tensão.

Gerais: Retícula -Tubo

Conexões-

Gravada6xl0cm5" monoacelerado, faceplana, persistência média.Amplif icador vertical -conector BNC, amplif i-cador horizontal - co-nector t ipo bananaTerra - conector t ipobanana,

Saída de Referência - cone*or tipo ba-nana. Af imentação 110 à 120 v e 22o a24ovcomutação por interruptor, 50/60 Hz, 3b W.

Dimensões - 4zsx27ox t70mm

I9O NOVA ELETRONICA

Page 81: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ÃwwwwwWWWWWWWffi ê WWWWW WWWffiffiCONTADOR PROGRAMAVEL

DIGITRON

MSRMÂO

"lrffi;x4 "Fffi@l

"Eml .mmlm!:Í

tE4@l

Õ"''

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o

É um aparelho projetado para atividadesonde sejam necessárias as contagens programa-

das, isto é, desconexão, parada.ou uma sucessãode desconexões e paradas de certos equipa-mentos, depois de decorrido um determinadonúmero de rotações ou ciclos dos mesmos.

O sensor do conjunto é um foto-acoplador(fototransistor/LED) e age de tal maneira que

ANATISADORE PONÏA OE PROVA

Dois novos instrumentos lançados pela CSC(Continental Specialt ies Corp') vieram auxil iarenormemente a análise e prova dos circuitosintegrados. São eles o Analisador Lógico e aPonta de Prova Lôgica, que podem ser utiliza-dos com Cls das famílias DTL, HTL, TTL e

CMOS.Ambos empregam diodos emissores de luz

(LEDs) para sinalização dos estados lógicos(LED apagade : estado lógico "0"; LEDaceso : estado lógico "1").

O Analisador Lôgico tem o formato de umagarra, para ser fixado ao integrado sob prova'

Seu mostrador é formado por 16 LEDs, super-visionando, portanto, todos os pinos do Cl,

simultaneamente. Não possue nenhum fio adi-cional de conexão, pois é alimentado pelopróprio circuito que está analisando, atravésdos pinos de alimentação do Cl, localizadosautomaticamente pelo Analisador.

A Ponta de Prova Lógica tem a aparênciade uma caneta, comum a todas as pontas deprova, para facil i tar sua manipulação; combi-nando a ação de três LEDs e dois interruptores

cada vez que o facho de luz do diodo para o

transistor se interrompe, é dado um passo na

contagem.O número de passos é pré-fixado em um

mostrador digital de acionamento manual("thumbwheel switch").

Uma vez atingida a contagem do mostrador,que é vista num "display" luminoso do tipo

numitron, um relé interno é acionado, o qual

comanda uma "chave magnética", com o que

é possível controlar qualquer equipamento de'

seiado. Um LED, ao lado do mostrador, indica

o fim da contagem.ao acender-se.O número de mostradores pode variar de

dois a quatro, em três modelos de contador.de acordo com o número de programações

sucessivas que se deseja, sendo gue a primeira

contagem a ser atingida é sempre a menor,

independentemente da posição do mostrador

em que ela tiver sido Programada.Existe também a possibil idade de opção por

outros tipos de sensores, além do óptico'

CA

F

NOVA ELETRONICA T9I

Page 82: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ela fornece, além dos níveis estáticos "0"'e,"1", v isual ização de sinais pulsantes, de s inaisde duração muito curta (atravésde um alargadorde . pulsos de 1/3 s|, localização, - a grossomodo - da freqüência de um sinal (acima ouabaixo de 100 kHz) e determinação da simetriado sinal. Possue alta impedância de entrada,não interÍerindo. praticamente, no circuitoanalisado. É protegida contra sobre-tensões einversões de polaridade.

CARACTERISTICAS

Analisador Lógico

Mínima tensão de entrada

lmpedância de entrada

Tensão de operação.

Consumo máximo

Dimensões

Peso

Ponta de Prova LógicaTensões mínimas de operação

lmpedância de entrada

Mínima largura de pulso detectávelMáxima freqüência do sinal de entradaProteçâo contra sobre-cargas (por.menos de 15 s) . .Faixa de alimentação

Faixa de temperatura de operaçãoDimensões

Peso

2,O ! O,2V

100 ka

4 a 15V em duas oumais entÍadas

200 mA (em 10 V)

1O2 x51 x 44 mm

2og

100 kQ50 ns10 MHz50 vcc - 1 17 VCASVCC@30mA15 VCC @40 mA0oCa50oC147 x24,4 x 17,8 mm85s

ESTADO LÓGICO DTL/TTL HTL/MOS

"1"LED aceso 2,25 ! 0,015 V 70% da tensao

"o"LED apagado 0,80 r 0,010 v 30% da tensão

de alimentacão

ffiffiffiffiffiKffi*ffiwffiffiffiffiffiffiffiKffiffi/ WffiWffiffi

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I92 NOVA ELETRÕNICA

Page 83: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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. Acabamento- ProÍissional

t Extensíveis

* f,e ltlontasem

1r0m$ Elilrffi il0llulmH

OVoce Pede(Iuando AL p,LetQ.nde conÍtluL,L un equipanenio' um p'LoEotaPo,

un tzÍt, a caixa d. aenptte o etetLno pnoblenai

E e.xpl íct-Ás i t to (acLt-nente' ,

Aa tecnoLogLa, utíLízada.s pe!'d LLet,Lõníca evolulLan dL tal

jeLto que neÁno o "hobLóta", i 'a. dí6põe dL condLçõe^ patLd a

prLínotLan o ser-ÍtLabalho atõ' ãl ÁtLonÍeL,LaÁ do ptLo|íÁôíonal.

7nóeLiÁmznte, a zecnoLdgia necLnica, pon tazõet tubiect tvaa

e oblzctiva^ não pe,Lco,LtLeu o ne6no canLnho-

conÁtr luí , l una caíx-a de pett(z i7ão cotnetpondente ã que 1ã de

chegou nun cíltcuLto elet,LonLco L uma tatLeóa economíeanente

,LuLnoÁa ôe Áe t tLatL de una pequena 's6t ie de. 6d,b,1ícação.

o óerLnunenÌal a utlLízct í- catÍtt ino i 'a que at toLzttãncLat

zn iogo aão muLÍo d.PenÍodd^-

KeA;:d. p|rLaanto a l ia attetanal, naa pa,Lque ô. dLteaana.L lLã

un patLúnet,Lo, aenão o naít Lnpontante que (iea ptteludícado

- Ju, tanLnte o acabanznto,

concíentz de todaÁ e6L4,6 LLni taçõet, o pnoiet i ' ta 6íntQ.t ' í -

zou a to|-ução do prLoblena de una lonna b'LiLhdntz'.

PtLojetou una caLx.a que ctende aÁ eLigencíaL dd elettLõníca

en tet lnoA de acabanenÍo e a un cu^to ben aceal ível patLa

pequena' e nídLaa tí.ttíu de 6abtlicagã0.

A Áua conÁtrLuçao nodulan con{enz-Lltet un utíLiza|ã.0 exttte

nanznte $LexLve!.r veôde una pequena eaixa 15 cn-x 5 cn. x

2,5 cn. l at í a un' t t tach" ptLoÁíâ^íone!- í pot t iveL nontatL -

eon e6ttÁ nõduloa.

06 pQ.tLÁL6 erttLud.adot, con guiat iniLníotlet no'Lnalízadaa ,

o.dmlt.en p!.acaa de cLtrcuíto ínP,LeÁao que,L na po6íçao hotLí-

zontaL quet na v,tLtlcdL e a Aepan\ção enttLe aÁ guíat ettã

dínenaíonada patLa tconoddção do naíon n'uneno de Plocaà en

detennínad,o volune'

Fontet de al inentaçã.o, 4npt 'L6ícado,LèÁ. eniaao,Lza, 'Leceptg

naÁ, an' tLunentoó de nedída e. cont\oLe, hí tÁ, etc, . . Áão

,t inat ap!-Lcaçõea pana e6taà caíxaó nodulatet .

MOD tARGmn

AtTmm

PROImm

PBECOCri '

171 50 50 50 35.00

172 100 50 50 50.00

173 r00 100 50 65.00

r74 t00 t00 t00 110.00

t75 t00 r50 50 80.00

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A venda na Filcres

NOVA ELETRÕNICA I93

Page 84: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

EDITORIAL

Muitos leitores deverão ter estranhado o subtítulo na capa de nossa revista:"SUPLEMENTOREVISTA BYTE".

Na realidade NQVA ELETRONICA engloba em si duas publicações: uma dedicada à ele-

trônica em geral e outra - completamente inédita no Brasil - voltada para matéria relativa à

computação, especificamente n0 que diz respeito a microprocessadores'

Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, os microprocessadores adentram até

os lares. Já começa a ser coisa corriqueira uma dona de casa preparar refeições num forno de

micro-ondas cujo programa de cozimento é feito por microcomputador; lavar roupas 0u c0rtar

a grama de seú jàrOim também ela faz por meio de microprocessadores. 0s logos eletrônicos,

atãvés de termináis de vídeo, estãg se disseminando fazendo parte das horas de lazer da família'

Na indústria, o maquinária, cada vez mais solicitado a executar operações de precisão e peças

mais miniaturizadas, é controlado p0r pr0gramas. No comércio, estoques, faturamentos,

controles de cobrança, etc., estão sendo feitos por microprocessadores. 0 ensino nas escolas

de todos os níveis, as competições esportivas de todas as espécies, o tráfego nos grandes e

pequengs centros urbanos, os serviços bancários, de correios, telegráficos, telefônicos. etc.,

iudo isso e muito mais que no momento nos Íoge à memória, já se valem de microprocessadorespara um mais rápido e melhor funcionamento.

Será preciso dizer que 0 sucesso de todos os vôos, pilotados ou nã0, a0 espaço sideral, bem

como Ìodas as pesquisas espaciais, se deve a complexísimos sistemas de computadores e

ao indispensável uso dos microprocessadores?

Não exageramos quando afirmamos que, em prazo não muito longo, o microprocessador

estará paraiodos nós como há [srnrpouco tempo 0 estava um "radinho" transistorizado!

Neste exato instante, este t€xto que você está lendo, foi composto numa máquìna programada

pgr um microprocessador! A impressora das capas e páginas desta revista é controlada por

um microprocessador!

"Mas - pensará o leitor - n0 Íutur0 t0d0s teremos de saber eletrônica ? "

Não! Em absoluto! Não será necessário o conhecimento dessa empolgante ciência! 0ualquerpess0a, mesmo t0talmente ignorante nesse camp0, pode saber programar e u.Sar um micropro-

àessador. "Para a programação não é necessário conhecer o Íuncionamento interno do micro-

computador, nem SSUS Circuitos. Basta ter um modelo claro de sua estrutura". 0 programa

"diz"' à máquina o que ela deve fazer. Para cada funçã0, há um programa". . . "conseguiremos

"ensinar" o microcomputador a realizar as funções desejadas". Estas afirmativas o leitor en'

contrará na primeira l ição do nosso "Curso de Programação de Microcomputadores", que teve

início em t\OVn flEfn0NlCA Np 1 e cuia repetição aqui serve apenas para dar maior

ênfase à nossa finalidade.

Estamos iniciando a divulgação de conhecimentos Íundamentais pam 0s técnicOs que querem

e precisam se preparaÍ para enfrentarem esse n0v0 campo de trabalho.

Pgr 0utr0 lado, o leigo em eletrônica irá adquirir conhecimentos que lhe possibil i tarão um

corret6 aprendizado de programação e, em pguco tempg, estará apto, se_ para tal se dedicar,

a montar um microprocessador que poderá ser adquirido em partes e sob a forma de "kit".

É verdade que os circuitos são de certa complexibil idade. No entanto, a equipe altamente

oualif icada e habil itada que já há tempos vem desenvolvendo todos os nossos proietos, tem

trabalhado n0 sentid0 de executar tudo para que quem reunir um mínimo indispensável de

conhecimentos posa iniciar e concluir um moderno e eÍiciente microcomputador que, devida-

mente pÍogramado, tanto lhe permitirá executar interessantes iogos e brincadeiras como servir

em suas atividades pro{issionais.

Estamos de portas abertas para o intercâmbio de idéias e pr0letos cOm pessoas e empresas

capacitadas e especializadas nesse setor o que, acreditamos, irá trazer benefícios positivos para

todos. editor, colaboradores e leitores.

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Page 85: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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PfiIIOPNOBIUmas duas tardes, um pouco de habi l i -

dade manual e mais alguns componentes defáci l aquis ição, são os ingredientes ne-cessários à montagem do interessante (eut i l íss imo) instrumento que i remos des-crever neste art iqo.

Maurice Gian

.,O MEDIDORDE NÍVE6

LÓGICOS QUEVALE POR 16''

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NOVA ELETRONICA I95

Page 86: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Trata-se de um detector de níveis ló-gicos (MOS/TTL) que indica visual e si 'multaneamente (por meio de LEDs) osníveis lógicos em que se encontram ospinos de um circui to integrado.

Como o leitor poderá observar, sãomuitas as vantagens que um disposit ivodestes oferece, com relação a outros si-mi lares, porém do t ipo "teste pino porpino"; damos a seguir algumas dessas van-tagens:

1 . compatibi l idade MOS/ÏTL;

2. al imentação automática - o instrumento"busca" sua al imentação diretamentedos pinos VSS e VDD (MOS), VCC eGND (TTL);

3, acompanhamento simultâneo do nívelde todos os pinos do Cl sob teste;

4. consumo baixíssimo;

5. opera com tensões de 4 a 10 V.

o clRculro

Na fig. 1 apresentamos o diagrama es-quemático do instrumento. Na realidade,o conjunto todo é formado por 16 "minicircuitos" exatamente iguais e cuja baseé um par Darlington montado em emissorcomum.

O circuito integrado SN75491 , daFAIRCHILD, cujo diagrama de pinos ecircuito interno podem ser observados nasfigs. 2 e 3 respectivamente, contém qua-

FIGURA 2

FIGURA

F'IGURA 3

196 NovA eI"ernÕNrcl

Page 87: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Plrlt0p[0Brt ro circui tos idênt icos independenles, t ipoDarl ington, de al to ganho, possibi l i tan-do, com isso, a obtenção de "altas"correntes de coletor a custo de baixíssimascorrentes de base, o que justamente nospermite usar o instrumento sem o perigode sobrecarregar o Cl sob teste, mesmoque este tenha determinadas saídas com"fan-out" praticamente esgotado.

COMO FUNCIONA

Antes de procurarmos expl icar comofunciona o nosso instrumento, convémexpor ao leitor os motivos que nos leva-ram à solução adotada, em vez de, simplegmente, usar um "reles" transistor comum "ledsinho" pendurado em seu coletor.

Alguns destes motivos estão implíc i tosna série de vantagens que já foram ci tadasanteriormente; os dois restantes estão ex-postos a seguir :

a) consumir o mínimo de corrente pos-sível do Cl em teste, "puxando" acorrente necessária à " i luminação" dosLEDs diretamente da fonte de al imen-tação;

b) desenvolver um circui to que possa "bus-car automaticamente" os pinos + e - doCl sob teste a fim de satisfazer o mo-t ivo ci tado em a e aumentar a autono-mia e compact ibi l idade do instrumento.

Bem, chega de conversa

A fig. 4 esquematiza a montagem de

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FIGURA 4

NovA ELETRíjNICA t97

Page 88: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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dois dos 16 "mini c ircui tos" de detecção(para facilitar a explicação, cada par Dar-lington foi representado por um transistorequivalente: PD1 e PD2).

A pr incípio imaginaremos que as duasconexões, l inha 1e l inha 2 ( t racejadas),não existem e vamos anal isar o que acon-tece se apl icarmos um nível al to (posi t ivo)em lP1 e um nível baixo (negat ivo) emlP2 (81), Nestas condições teremos que:PD1, recebe tensão positiva em seu coletor(via LEDI e R1) e tem sua base posit iva;seu emissor "não recebe nada" (observe D2inversamente polar izado). Portanto PD1tem "quase tudo" para conduzir, porémlhe falta a polarização negativa do emissor;por isso, não acontece nada.

Analisemos, agora, PD2:. seu coletorestá "no ar" (D3 inversamente polarizado);sua base está negativa bem como seu emis-sor, via D4; aqui também não acontecenada. Do exposto deduzimos que: paraPD1 conduzir fal ta "um negat ivo" emseu emissor e que também falta "umpositivo" para o coletor de PD2.

Vamos, agora, l igar as l inhas 1 e 2:constatar que "LED1" acende. ConcluÊse que: P D1 recebe, agora, em seuemissor, o negativo que lhe faltava (viaD4 e l inha 2ì. . A notar que PD2, tam-

bém, recebe o positivo que lhe faltavaem seu coletor (v ia Dl e l inha 1) porém"LED2" não acende devido à polarizaçãonegativa de base,

Entendido? ! , . . Vamos ver! A t í tulode teste, inverta mentalmente os termi-nais de 81 e anal ise o resultado.

Pelo exposto o leitor pode observarque necessitam-se, no mínimo, dois cir-cuitos interconectados para que a "coisa"funcione. Na real idade, af im de poder-secumprir a exigência já ci tada de não so-brecarrqgar o Cl sob teste, há necessidadede, pelo menos, três circui tos: um para opositivo (VCC ou VSS) outro para o ne-gat ivo (GND ou VDD) e o terceiro queserá apl icado ao pino cujo nível lógico sedeseja saber e acompanhar. No nosso ins-trumento, como já foi di to, são 16 circui-tos, sendo a entrada de cada um delesconectada a um dos pinos do Cl sob teste;desta maneira, uma delas sempre coinci-dirá com o pino negat ivo (LED correspon-dente apagado) e outro com o positivo(LED correspondente l igado).

PLACAS DE FrAçÃO IMPRESSAE MONTAGEM DOS COMPONENTES

Nas f igs. 5 e 6 o lei tor encontrará os

ffi:

ËHHFEHËH HHHHEHËHÉI T lTlTl Ï l T lTlTlTlcDl

TJIGURA 5

I98 NovA ELETRÕNICA

FIGURA ó

Page 89: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

:E1:

FIGURA 7

desenhos das placas de f iacão impressa(face cobreada e disposição dos compo-nentes). Para evi tar " jumpers" ut i l izamos,em nosso protót ipo, placa cobreada nasduas faces (poderá optar por outra so-lução, se assim lhe convier) . Os dois c i r -cui tos di ferem apenas no comprimento enos terminais de conexão da "garra".

No que diz respeito à montagem doscomponentes na placa de f iação impressarecomendamos um cuidado especial napolar izacão dos diodos (f ig. 7) na posiçãodos circui tos integrados ( f ig.2\ e dosLE Ds ( f ig. 8) . Ouanto a estes úl t imos,caso o lei tor s iga a nossa montagem,deverão ter seus terminais dobrados antesda montagem (f iS. 9) Os terminais da

l- t

garra, de um dos lados, deverão ser sol-dados diretamente na placa de f iacão im-pressa 30104 e do outro lado serão conec-tados, via f ios f lexíveis, a 30108.

A f ig. 10 é o desenho em vista explodidae a fotograf ia da montagem do protót ipoque f izemos exclusivamente para NOVAELETRÔN ICA.

A CAIXA

A caixa do nosso protót ipo foi " im-provisada" a part i r de duas peças plás-t icas aproveitadas e adaptadas da "pla-taforma de estação" para trem elétrico,da FRATESCHI (pode ser encontrada naslojas de aeromodel ismo). Uma vista ex-plodida com as pr incipais medidas pode

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FIGURA 9fi

Page 90: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ser apreciada na f ig. 1 1. A numeraçãodos LEDs poderá ser feita com caractéresauto-transferíveis (Letraset, Alfac, Deca-dry, etc.).

PROVA E USO DO INSTRUMENTO

Antes de se "aventurar" a ligar seunovo instrumento a qualquer Cl, reco-mendamos a seguinte prova: conecte osterminais de uma fonte de alimentaçãoH a 10V) a duas entradas quaísquerdo disposítivo: o LED corresponde àentrada positiva deverá acender. Aseguir, vá "tocando" consecutivamenteas outras entradas mediante um fio co-nectado ao positivo. Os LEDs correspon-dentes às entradas "tocadas" deverão

acender 'na mesma seqüência. Uma vezprovado e aprovado, o seu PLENOPRO-BE poderá ser usado normalmente. Fa-zemos, porém, uma ressalva importante:sempre que prender a "garra" de seuaparelho nas "costas" de um Cl aser testado; certifique-se do bom con-tacto entre terminais da garra e pinos'do Cl, pois se houver um mau contacto,principalmente dos pinos VCC/GND ouVDD/VSS, você poderá, além de obterinformações falsas de n ível, sobrecarre-gar o Cl em teste e até destru Êlo.

Uma maneira rápida de se verificar ocontacto do pino positivo será a de sesaber com antecedência a posição do mes-mo e, uma vez a "garra" conectada, ob-servar rapidamente se o LED correspon-dente acende.

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.:2OO NOVA ELETRONICA

Page 91: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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LEIANAPROXIMAREUISTA

ALARME ULTRA-SÕNICO - Um sinal inaudível para proteger ambientes e valores.

PHASER - Segundo môdulo do sintetizador para instrumentos musicais e vozes'

CONTADOR DE UM DÍGITO - Conta de O a 9 e tem inúmeras aplicações'

cuRSO DE PROGRAMAçÃO DE MICROCOMPUTADORES - Lição 3'

pROLóGICA I - Um microcomputador para uso na indústria, ciência, contabilidade, educação,etc'

CCD - Uma nova tecnologia de semicondutores que começa a tomar seu lugar entre as demais'

CURSO DE AUDIO - Lição 2

O CHOOUE ELÊTRICO - Seus efeitos no organismo humano'

CCiTV6nSANDO SOBRE TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO - Seeunda parte.

DIODOS PARA RF

COMANDANDO UM "DISPLAY'' COM CHAVE ROTATIVA E MATRIZ DE DIO-

DOS - Um circuito simples com várias utilidades.

o Novo -DISPLAY" FND56O - 3 vezes mais luminosidade que o FND500.

Page 92: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

W PNOENAilIEIO

202 NOVA ELETRONICA

Page 93: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ilIrllEn[80]tlPUru0nl$Lição 2

IrlAl$ llUlrl BilflRt[Na última lição nos familiarizamos com a numeraçãobinária e aprendemos a conversão de binário a decimal evice-versa.Vejamos a adição de dois números binários.Em decimal, nós sabemos o valor da soma de doisalgarismos. É a tábua de adição. Vamos ver, agora, o valorda soma de dois algarismos binários:

i

i

t

Í

0*0= 00+1'= 11+0= 11+1=10

A última linha pode parecer um poucoestranha, devido ao nosso hábito de lidarcom números decimais. Repetimos: "10"em binário não é o mesmo que "10" emdecimal. O que temos na últ ima l inha,convertido para decimal, nada mais é que1 * 1 = 2. Em binário, então, 1 + 1 dá 0e"vai-um".

Façamos uma soma de números biná-rios de vários algarismos. Na coluna daesquerda colocaremos os números em de-cimal e na coluna da direita os númerosem binário:

278 100010110

Na soma em binário, os números acimadas colunas representam o "vai-um". Asoma é feita da forma usual, da direitapara a esquerda: 1 * 1 = 0 e "vai-um";coluna seguinte: 0 + 0 = 0, somandoo "vai-um", 1+ 0 = 1; e assim pordiante.

Tente tazer a soma 1101000 + 1011101,antes de ver o resultado a seguir. Depoisde feita, acompanhe a soma e compareos resultados:

73205 +

O e O-"vai um"1001001

11001101 +

NovA ELETRÕNTCA 203

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104

93+

OOOO <- "vai-um"

11010001011101 +

microcomputador. Primeiro descreveremosa sua estrutura e as instruções que podeefetuar. A seguir desenvolveremos progra-mas, cada vez mais complexos.

O leitor deverá seguir atentamente asexplicações, sem passar adiante antes dehaver entendido tudo muito bem!

O microcomputador que descreveremosestá baseado no processador INTEL B0BO.Escolhemos o 8080 porque é, de longe,o mais popular; é o processador que seencontra mais como componente de sis-temas s com o qual se pode montar facil-mente um "kit". O 8080 tem uma estru-tura bastante geral sendo, por isso, bomcomo base de um estudo de programação.

Na fig. 1 observamos o esquema de umsistema baseado no 8080. Os blocos corres-

197 11000101

Note que na coluna mais à esquerda dasoma binária, devido ao "vai-um,,, temos:1 + 1 t1 = 1l,ou seja, 1 e "vai-um".

A soma que nós vimos é efetuado pelonosso microcomputador quando recebe ainstrução ADD, que estudaremos. Os ope-randos são números binários de I bits.

O MICROCOMPUTADOR

Passemos ao estudo detalhado de um

CPU(PROCESSADOR'

(uorro dc cndo-rcço,

íuorro <lc <lodc)

FIGURA

li!

204 NovA ELETRôNrcA

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pondem aos que foram apresentados naúltima lição. Cada bloco destes pode cor-responder a um ou mais circuitos inte-grados. Mas lembre-se: para programar nãoé necessário conhecer os circuitos; o im-portanteéentender a função de cada bloco.

Vemos, na fig. 1, o processador, que éo próprio circuito integrado 8080. É cha-mado de CPU (Central Processing Unit

Unidade Central de Processamento).É a alma do sistema, o que comanda aexecução de instruções. O processador pre-cisa receber sinais de um "clock" quecomanda a exeóução das instruções emtempos determinados (a tradução de"clock" por relógio é inadequada, sendopreferível usar o termo inglês). NossaCPU pode executar um. ciclo de instruçãoem 2 microssegundos (um microssegundo- &s - é um mil ionésimo de segundo).Uma instrução pode precisar de vários ci-clos para sua execução. Por exemplo: o8080 pode efetuar uma adição em 4 ciclos,ou seja I ps. lsso dá uma idéia da veloci-dade de processamento; centenas de mi-lhares de somas por segundo.

O diagrama ainda mostra a memória eunidades de i/o (input/output = entradae saída). Memória, i/o e processador estãointerligados por duas barras (bus), quesão conjuntos de linhas por onde passamos sinais. Temos a barra de endereço, que"manda" endereços para selecionar posi-ções de memória, temos a barra de dados,pela qual a memória "manda" dados à CPU.A barra de endereço também é utilizadapara selecionar unidades de i/o; cada umadelas tem um endereço e também "manda"ou "recebe" dados da CPU via barra de da-dos. Além destas duas barras existe tambéma de controle, gue não aparece na figura,por onde passam os sinais de comando,sincronização, etc. . .

PROGRAMANDO O 8O8O

Como veremos adiante em mais detalhes,a CPU é essencialmente uma rêde de cir-

cuitos lógicos e de sistemas cujas conexõese cuja organização pode ser modificadapelo usuário. O computador é, portanto,um dispositivo de "hardware" variável. Asvariações são conseguídas por meio de umconjunto de instruções chamado "software".As instrúções para o 8080 devem ser"carregadas" na máquina na forma denúmeros binários de 8 bits. É o que cha-mamos de linguagem de máquina. Adianteestudaremos esta e outras linguagens maisavançadas.

Os elementos de programação são bas-tante simples. Freqüentemente a parte maisdif ícil da programação está em definiro problema que queremos resolver com ocomputador. A fig. 2 representa as trêsfases de elaboração de um programa.

DeÍinir o problema

Estabelecer uma forma

de solução

^)ó Escrever o programa

FIGURA 2

Nova uBrnÕNrcA 2os

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Uma vez definido o problema, devemosencontrar uma forma de solução. É Ctitfazer um diagrama que mostre a soluçãoordenada, passo por passo. Este diagra-ma é chamado diagrama de blocos. Feitoo diagrama, cada passo é traduzido paraa linguagem do computador. Esta faseé a mais simples do processo, já quepara ela é necessário somente ter umconhecimento de cada instrução do pro-cessador e possuir uma tabela com asinstruções e seus equivalentes em lingua-gem máquina.

O 8080 tem uma enorme capacidadede programação. Por exemplo, um progra-ma pode cauÍìar transferência de dados en-tre a memória e a CPU. Um programapode fazer com que o computador tomedecisões lógicas. Se determinada condi-ção fôr satisfeita, o computador pode"saltar" de um ponto no programa aoutro ponto e continuar a execução apartir do "novo lugar". Programas espe-ciais de uso freqüente podem ser guar-dados na memória do computador paraserem depois utilizados pelo programaprincipal. Estes programas especiais sãochamados sub-rotinas. Adiante serão dis-cutidas minunciosamente as instruções do8080.

UM PROGRAMA SIMPLES

Oueremos. que o 8080 some dois nú-meros colocados em duas posições dife-rentes da memórra e coloque o resultadoem outra posição da memória. Este é umproblema muito simples, mas servirá parailustrar várias técnicas básicas de progra-mação. Aqui estão os passos usados paragerar um programa que resolve este pro-blema:

1. definir o problema: somar dois núme-ros da memória e guardar o resultadoem outra posição da memória;

2. estabelecer uma forma de solução: é odiagrama de blocos da fig. 3;

It

Obter um número

da primeira postção

Obter um número

da segunda posição

Somar os doisan u meros

Guardar o resultado

em nova posição

206 NovA r-r,ernÕr.ilcA,

FIGURA 3(OIAGRAMA DE BIOCOSI

{Ix

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3. escrever o programa: traduzir o diagra-ma em uma linguagem ou formatopróprio para o computador pode pare-cer complicado inicialmente; no entan-to, uma boa noção da organização docomputador e de seu funcionamentotornam a tarefa simples; neste caso, osquatro passos de nosso diagrama sãotraduzidos para cinco instruções (fig. a).

Estas instruções podem não fazer mui-to sentido agora, mas seu significado eseu uso se tornará mais claro duranteesta lição. Por exemplo: a necessidade deuma instrução a mais (MOV) se tornaráevidente quando soubermos que o compu-tador deve temporariamente guardar o pri-meiro número obtido da memória em umaposição de memória especial da CPU cha-mada registrador. O primeiro número égúardado no registrador até poder sersomado ao segundo número.

LINGUAGENS DE PROGRAMAçÃO

O "software" de qualquer comPutadordeve "entrar" na memória na forma denúmeros binários chamados linguagens demáquina. Programas em l inguagem de má-quina são geralmente escritos com a ajudade mnemônicos que corresPondem aoconjunto de bits de cada instrução' Porexemplo, 10000111 é uma instrução desoma para o 8080 e o mnemônico cor-respondente é ADD A. É mais fácil recor'dar o mnemônico ADD A do que a con-figuração de bits correspondente.

Feito o programa, as configurações debits de cada instrução devem ser intro-duzidas na memória do computador umapor vez. Algumas instruções podem pre-cisar de mais de uma posição de memó-ria. Por exemplo: uma instrução do 8080que se refere a um endereço de memóriacomo JMP precisa de uma posição paraa instrução e das duas posições seguintespara o endereço.

Programas em linguagem de máquinasão introduzidos no 8080 por meio dechaves em um Painel. Um terminal decomputador pode ser usado para "mandar"o mnemônico ao comPutador onde eleé convertido em linguagem de máquinapor um coniunlo especial de instruções(software) chamado "assembler" (mon-tador).

LDAMOV

BÈi

t,.3{*wrã;.{g{ãg,*rãtH

í

LDA

ADD

STAFrcuRA. (lfllrïïtf 0 D0 PRoGRAMA DA

)

Novl nrrtnôNlcA 207

a_ií

w{

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Temos ainda mais f lexibi l idade quandousamos um software altamente complexochamado compilador, que converte mne-mônicos mais elaborados para l inguagemde máquina. Estes mnemônicos mais ela-borados são uma espécie de linguagemque pode substituir até dezenas de instru-ções de máquina por um único mne-mônico simples. Linguagens de progra-maçâo avançadas como FORTRAN, AL-GOL, COBOL e BASIC usam compiladores.

As linguagens de programação de alto

nível srmplificam muito a construção deprogramas, particularmente quando sãolongos. Sâo também fáceis de aprender.Porém, nâo se deve esquecer da grandeversatilidade da programaçâo em lingua-gem de máquina. Além disso, a melhormaneira de se realizar todo o potencialdas linguagens de alto nível é conhecerprimeiro a l inguagem de máquina.. Estudaremos, portanto, a linguagem demáquina do 8080. Começaremos deta-lhando a estrutura da CPU. A seguir, es-

or c2 EAov ttúT tEsE ltoLD

txÍE w|-or oüll

Dccodificoçõoe Controledo Insiruçõo

208 NovA nrsrnÕNlrcl

Dt Oa D5 04 Og 02 DtFIGURA 5 oTAGRAMA on cpul

Page 99: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

creveremos em linguagem de máquina oprograma cujo diagrama desenvolvemos.

cPU DO 8080

Na f ig.5 está um diagrama da CPU 8080.Vejamos o signif icado dos principais blocos.

A CPU contém oito registradores fun-damentais para o programador. Cada re-gistrador tem 8 bits (: 1 byte), ou se-

ia, pode conter um número binário de0 a 255 (ou de -128 a +127Ì.. O maisimportante deles é o acumulador, conhe-cido como registrador A, onde "cai" oresultado de muitas operações e por onde"passam" os dados de INPUT/OUTPUT.Além disso, muitas operações aritméticase lógicas podem ser realizadas entre oacumulador e outros registradores ouentreo acumulador e a memória.

. Os outros registradores, que estão orga-nizados em pares para permitir operaçõescom números de 16 bits, funcionam comoáreas de trabalho. Servem para "guardar"resultados intermediários e endereços.

Na fig. 6 observamos a disposição destesseis registradores, além do acumulador (A)

Dof B-

PorD€

porH-

por PSW-

FIGURA 6 { OS REGISTRAOORES OO 8|l8O}

e de um registrador especial, ao lado doacumu lador, chamado registrador de estado.

O registrador de estado guarda o estadode cinco condições, que podem ou nãoser afetadas por uma operação. Dos 8 bitsdo registrador, somente cinco têm significa-do. Estão indicados na fig. 7. Estes bitssão usualmente chamados "flags" (ban-deiras).

Program Counter (contador de programa):contém sempre o endereço da próximainstrução a executar; é avançado automa-ticamente para o endereço da instruçãoseqüencial seguinte ao se completar a

"DRlvERs" do ond.r.co (tel

At5 ata Att Al2 An alo Aa Aa a? 16 A5 a4 ll a2 AÌ aa

,.

itNovA ELETRÕNICA 209

Page 100: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

s

z

'sign bit" - indicador de sinalI - renrltado da operçõo ó negathoO - rearltrdo da oparaç& á podtavo

"kro bit" - indicador de zeroI - Ío$rltado da operaçõo é zeroO - rearltado da ofração não ó zero

"euxiliary carry tÍt" - indicdor de"vaí um" auxiliar| - "vai um" do bit 3 do rolultádoO - não há "vai um"

"parity bit" - indicador de paridade1 - número par dc bit3 1 rc reírlt do0 - núrncro ímper de bits no Íorültado

"carry bit" - indicador de "vai um,,I - houvr um "vai um"2 - n& houw "vai um"

Todos estes registradores se combinamdurante a execução do programa, dandoà CPU sua enorme versatilidade e flexibi-'lidade.

A MEMÓRIA

A memória do 8080 pode conter até65 536 ,bytes de 8 bits. Na fig. 8 está arepresentação usual de um byte de me-

futs "byto" contám

0OlI 0101 em binário

53 em dcimal

065 ' om oetal

35 em hexadecimal

FIGURA E IUU BYTE DE ilIEiIOBIA]

mória, A comunicação entre a CPU e amemóraa é feita na barra de endereço ede dados. Na memória estão armazenadostanto o programa quanto os dados queirá manipular, transferindo-os para os re-gistradores, operando com eles e'deposi-tando-os de volta à memória.

INPUT/OUTPUT

O 8O8O pode se ligar a uma grandevariedade de dispositivos. A CPU monitoraa execução do programa e providencia ossinais necessários para os dispositivos deINPUT/OUTPUT. O programador podeinstruir a CPU para ignorar ou para aten-der sinais de interrupção vindos de dispo-sitivos externos. Estes sinais, quando acei-

AG705432t0++t lt lt l

bit de mâis alta ordem bft do mais baixa ordemP

GV

l{OÏAlc "biú" Í!Í.mo. (5,3 c ll.ün o vaJor indicado,

FIGT'RA 7 [REGISTRADOB DE ESTADO]

instrução em curso; é acessível ao pro-gramador via instrução JMP, CALL e RE-TURN (salto, chamada e retorno);

Stack Pointer (indicador da pilhal: umaparte da memória reservada para guardartemporariarnente dados ou endereços échamada "stack" (pilhal; várias instru@espermitem colocar ou tirar dados do "stack";o "stack Dointer" indica semprê o €ndgreço desta área.

2IO NOVA ELETROMCA

Page 101: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

,o

ü oooCI ooooI OOOO OOOI2 000c 00103 0000 CIot I4 CGOO OIOO5 0000 0ror6 0000 0l lo7 0000 0l l la 0009 10009 CIOOO 1001

lc oooo loror1 0000 tol tt? oeoo l lool3 0000 l lotr4 sCI00 t t lo15 0000 l t t tr6 0001 oooot7 0CIot 600rl8 0001 ootot9 0001 0o1 I20 0cor 0loozi ooot oror2? OOO! 01 tO?3 0001 o11tz+ ooot looo25 gOOl rOOl?6 0001 rolo27 oCICI1 lo l 124" OOOI l lOO?9 0001 l lo l30 000r l l to3l oool l l l t32 CGIO OOOO33 00to CIool34 0010 00lo35 00lo oor I36 00ls oloo3T OOl0 olot3A OOIO Ct tO39 00lo 011l40 00ro 1000+t oolo 100142 coro ioro43 0Cl O tOt I44 00lo I 1004s o0to l lo l46 00lo l l lo47 00lo r l l l4A 'SOt I cOCO

oCIo oooot otoaz a2oo3 03o04 04oos osooó 06oo7 07olo oaol I 09atz 0Aol3 0aor4 0cots oDot6 0Eot? 0Fo20 loo2l t Io?2 t?o23 t3424 t4o25 l50?6 tóCI27 t7o30 1ao31 19o32 1Ao33 lBo34 lco35 lD036 tE037 tFo40 20o4l ? l442 22o43 ?3o44 24o45 2s046 ?6o47 27oso 2aost 2so52 2Aos3 ?"sos4 2co55 2úosó zeos7 2F060 30

59 0011 0,ool5G OOI t O0lO51 00l t ool l52 00t I otoo53 001 I OlOl54 00t l 01to5s oor l ot l l56 oCI1 I tOOOs? oor t rool5A OOtl tOlO59 001 I ror I6õ oorr t roo6l oott 1 lCI l62 0011 t l l0ó3 COlt l t1164 0loo oooo65 0too oool6ó CItoc oolo67 0100 001 I6A OIOO OrO069 0roo clot70 0loo olro7L OIOO Sl 1 I72 0loo rooo73 01(}0 100174 010CI lo l ov5 0 toCI 101 r76 0loc 110077 0100 t torTA OIOO l l 1079 0roo r l l lao olor ooooal o10 I 000ra2 0lol o0toe3 0lol ool Ia4 0101 0l ooe5 0lol o lo laó otot o l loa7 0tot o l I Ia8 0lor loooa9 0lot 10019G O 10l 101 09l o10t lo l le2 0101 l loo93 0tor t to l94 0lot t l lo95 CIrOt l r l l96 0t lo oooo97 0t to oool

NULSOHSTXETXEOTENOÂcKBELBSHTLFVTFFCRsoSIDLEDCIDC2DC3DC4NÂKSYNETBCANEMSUBESCFSGSRSUSSP

06ta6?063oó4o65oóóo6707a07ta72o73CI74o75a76077loototl02lo3104105t06lo7l loI l lt 12t l3I l4t ls116I t7L?O1?l122t23t?4L?5t26t?7t30131t3er33134135136137140

3l3Z3334353ó373a393A3B3C3D3E3F40414243444546474A494A4B4C4D4E4F505l52s3545556575A595A5n5C5r,5E5F60

I234567a9

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o 4 6FIGURA 9

Ì{ovA ELETRoMCA 2ll

Page 102: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

t9e

99lCClortozt03lo4le5I 016

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ol lo oo10i t l lS SOlrst l G cl0G.ol lo olol0110 ür lool10 01lro110 roooCil faì lOOl

G11C rOl0orrg rol lo l rü 1100ol10 t lor0t to l t loor lç 1l l1ol t r üCIocol l l CIool

142 62143 63144 64l4s 6st46 66147 67150 í)8151 69ls2 6A153 68154 6Cls5 óD156 6E157 6FIóO 70161 7l

ott l oo10ol t l ool lCI111 0r00or l l crolol t l c l10ort l or11oír r roooolt l roolol t l 10tool l I 1011Gl l 1 1100ol t l t lo lc l t l l l lool t I 111Irooc oo00

162 7?163 73L64 74165 75t66 76t67 77170 78171 79t7? 7A173 7Bt74 7C I175 7Dt76 7EI77 7F DEL200 80

114t l5! lót17118119120r2 lt22t?,3124t"5t2612712n

O. LDA1. MOV2, LDA3. ADD4. STA5. JMP

II

Q tta

tos pela GPU, causam uma parada tempo-rária na execução do programa, enquantoo dispositivo é atendido pelo computador.Quando terminar o atendimento, o pro-grama retoma à sua execução normal.O 8080 pode atender até 256 dispositivosf NPUT e 256 dispositivos OUTPUT.

Ouando a CPU se comunica com dispo-sitivos do tipo impressora ou teclado, ado-ta-se um código para representar cadatecla do teclado ou cada tipo da impres-sora. Por exemplo, pode-se convencionarque a configuração de bits 01000001corresponde à letra "A". SaÍnpre que aCPU "mandar" esta configuração de bitspara uma impressora, esta acionará o tipoque imprime a letra "A". O código maisutilizado em computadores é o ASCll.Na fig. 9 temos uma tabela ASCI|-binário.Observe nesta tabela as colunas com osnúmeros em decimal, em octal e em he-xadecimal.

CODIFICANDO UM PROGRAMA

Como exemplo de programação em lin-guagem de máquina, vamos escrever oprograma correspondente ao diagrama dafigura 3:

B,A

A,B

Os mnemônicos das 78 instruções do8080 serão detalhados na próxima lição.Por ora, bastam as definições seguintes:

LDA - carregâr o acumulador com o con-teúdo de um endereço de memória es-pecificado;

MOV B,A - mover o conteúdo do acu -mulador para o registrador B;

ADD A,B - somar o conteúdo do regis-trador B com o conteúdo do acumula-dor e guardar o resultado no acumulador;

STA - guardar o conteúdo do acumulg

dor num endereço especificado;

JMP - voltar ao início do programa (umavez que o computador executar o pro-

grama, procurará na memória mais ins-

2r2 NoYAElsrnÕmca

Page 103: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

truções; uma instrução JMP taz elevoltarao início e recomeçar o programa).

Observe como cada instrução é precisae específica. "Dizemos" ao computadorexatamente o que Íazer e onde "guardar"os resultados. Cada instrução necessita deum byte para indicar o que deve ser feito.LDA e STA precisam de mais 2 bYtespara especificar o endereço.

Para colocar este programa no compu-tador precisamos determinar os endereçosde memória em que irão os dois números

a somar, o resultado e o próprio progra-ma. Na maioria dos casos é conveniente"guardar" o programa a partir do ende-reço zero da memória. Os dados (doisnúmeros a somar e resultado) podem sercolocados num endereço qualquer adiantedo programa. Por exemplo, endereço 128.O primeiro número estará no endereço 128(10000000), o segundo no endereço 129(1000001) e o resultado no endereço 130(10000010).

Podemos, agora, converter o programapara l inguagem de máquina (f ig. 10). Na

Mnemônico bits Explicação

O. LDA 00 111 01010 000 00000 000 000

carregar no acumulador o conteúdo da posição 128(2 "bytes" Para endereçol

1. MOV B,A 01 000 111 mover o acumulador para o registrador B

2. LDA 00 111 01010 000 00100 000 000

carregar no acumulador o conteúdo da posição 129

3. ADD A,B 10 000 000 somar o registrador B ao acumulador

4. STA 00 110 01010 000 01000 000 000

guardar o acumulador na posição 130

5. JMP 11 000 01100 000 00000 000 000

voltar à posição de memória 0.

FIGURÂ IO

.

NovA ELETRONTcA 213

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fig. 11 temos a memória do computadorcom o programa. Para facilitar usamos,desta vez a numeração octal. Uma vezcofocados dados nas posições 128 e 129,podemos "mandar" o computador exe-cutar o programa. Ele o executará repe-tidamente, somando os 2 números e colo-cando o resultado na posição 130.

O programa que vimos é extremamentesimples. Não dá idéia de toda a potencia-lidade do computador, mas serve paraintroduzir as noções básicas da progra-mação.

Na próxima lição veremos mais instru-ções e começaremos a desenvolver pro-gramas mais complexos, com entrada esaída de dados.

soluçÃo Dos ExERc-tctosDA LtçÃO ANTERTOR

Ex. 1-1100101 :101 (decimal)10101010: 170 "11111111:127 "10000000: 32 "

Ex.2 - 17 : 10001 (binár io)30: í1110 ' ,32 : 100000 "

113 : 1110001 "

Ex. 3 - 100101101011 : 4553 octal

100101101011 : 96 B hexadecimal

EXERCTeTOS PROPOSTOS(soLUçoES NA PRóXIMA LtçÃO)

1. somar os números binários:

10110101 + 11010010. 11010111 + 10001011

2. converter para binário os números deci-mais 234 e 125. Em seguida, somá-losem binário. Converter o resultado devolta para decimal e verificar se conferecom a soma em decimal.

3. acompanhar o programa exemplo, comotaria a CPU do computador, instruçãopor instruçâo, anotando os valores con-tidos no acumulador B e posições dememória 128, 129 e 130. A seguir, mo-dificar o programa para somar núme-ros das posições 80 a 90 e colocar oresultado na posiçâo 100.

4. sabendo que o código binário da ins-trução HALT (parada de computador)é 01 1 101 10, reescrever o programadado para que pare ao final.

FIGURÀ 11

MEMóBN COMO PROGRAMA

214 NovA nt,BrnÕrqtc.l

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*,e,q:s:$"

d**tffffiï*ffiw"'*Ë*

NovÀNLETRôMCA 2I5

Page 106: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

i

O desenvolvimento da técnica digital trouxeà tona uma outra opção: o processo digital decomunicação de dados, que provou, em muitoscasos, substituir com vantagens os analógicos, prin-cipalmente pela relativa simplicidade do seu equi-pamento. De fato, transformar os mesmos sinaiôanalógicos paralelos em digitais, ordená-los emsérie para transmissão e, no local de destino,reavê-los em sua forma inicial, resulta como umsistema bem menos complexo.

Ao sofrerem digitalização, os dados são con-vertidos em uma codificação de níveis lógicos bi_nários), chamados "bits" (binarv digits -- dígitosbinários), gue são divididos em dois elementos bií-sicos, um de nível "alto,, ou,,1,, e outro de nível

"strRoBE" Do coNTRotE

16 x R' iErrRAoA #ItE

oAsFAI.AVRAS

"baixo" ou "0". Uma sucessâo de ,,bits,, exis-tentes ("altos") e não existentes (,,baixos,,) repro-duz as informações.

Para a transmissâo, os dados são divididos emgrupos de, no mínimo, 5 e no máximo g ele-mentos, cada grupo recebendo o nome de caracter.Deduzimos, portanto, que cada carauter ocupaaté I linhas nos equipamentos de transmissão erecepção.

A comunicação, porém, é efetuada em doiscondutores. Torna-se necessário o auxílio de umsistema que coloque os "bits,, paralelos em umfluxo seriado, para serem transmitidos e depois,nos devolva estes "bits", novamente em paralelo,após a recepção.

.'BITS'.DE DADosDO TRANSMISSOR

SERIE

OE CARÍÍER

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Pzlrl=5sozur

2T6 NOVA ELETRONICA

Page 107: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Com este objetivo foi desenvolvido o UART,ou receptor/transmissor universal assíncrono, queveio simplificar os sistemas de comunicaçâo dedados em todas as áreas da eletrônica, reunindonuma só "pastilha" as funções exercidas porvários circuitos discretos.

UART provém de "Universal AsynchronousReceiver/Transmitter". Como seu próprio nomejá diz, o UART compõe-se basicamente de umasecção transmissora e uma receptora. A primeira

converte os "bits" das informações paralelas nofluxo seriado. A secçâo receptora trabalha demaneira inversa. lsto possibilita a transmissão erecepção de dados pelas linhas de dois condutores.

Esses dois processos são controlados e asses'

sorados por uma série de comandos incluídosno circuito do UART, como pode ser observadono diagrama em blocos da fig. 1. Na Tabela I(fim do artigol estão descritas as funções de todosos controles, mas para entendê-las, é necessáriouma pequena explicação sobre certos detalhes detécnica digital de transmissão e recepção de dados.

No caso do UART, cada conjunto de "bits"ou caracter que representa a informação, deve seracompanhado pelos seus próprios "bits" de con'trole, necessários para que a lógica receptora possareconhecer cada conjunto, Esses "bits" de con-trole são constituídos por um de "start", inseriloahtes dos "bits" de informação, um de paridade

e um ou dois de "stop", que vêm imediatamenteapós os de dados.

Cada "bit" de controle tem uma função espe-cífiça. Os de "start" e "stop" servem para deter-minar o início e o fim de cada caractér. O "bit"de paridade é opcional e existe por uma questão

de segurança: indica se a quantidade de "bits"existentes por caracter é em número par ou ímpar,para que a secção do UART possa verificar senenhum deles foi omitido, por eventual falha detransmissão. lsto se processa através de dois fa'tores:

1) Escolha de paridade - pode-se supervisionar os"bits" existentes, tomando como base umaquantidade par ou uma quantidade ímpar dosmesmos. lsto é feito através de controles noUART.

2) Supervisão dos "bits" - Escolhida e fixada aparidade, o "bit" relativo à mesma será inseridoou não, dependendo dos "bits" de dados. Porexemplo: escolhe'se a paridade par' Num deter-

minado carücter, o número de "bits" existen-tes" é ímpar; a seção transmissora irá acres-centar um "bit" para completar a quantidade

de "bits". Em um outro caracter, se o númerode "bits" é par, o de paridade não é acrescen-tado. A secção receptora irá identificar e sepa-rar o eventual "bit" de paridade dos "bits" dedados e tamMm acusar erro de transmissão,no caso de paridade errada.

O UART é, em síntese, um sistema de coman-do e verif icação que manipula tais "bits" na saídado equipamento de transmissão e na entrada doequipamento de recePção.

Vamos examinar suas operações básicas'

FUNCIONAMENTO

O UART opera, basicamente, com dois regis-tros, tanto na transmissão como na recepção. Essesregistros são o de retenção (holding register), ode deslocamento (shift register) e fazem o UARTtrabalhar a "dois tempos", isto é, quando certosdados estão sendo armazenados em um deles, osdados precedentes são transmitidos ou lidos nooutro.

Podemos ver isso mais detalhadamente com o

auxíl io de fluxogramas, diagramas em blocos eda Tabela L

Transmissão de Dados

Para se dar início à transmissão (figs. 2 e 3ldeve-se, depois de aplicar a alimentação, injetar umpulso externo de "reset" e fornecer a base detempo para o UART, que são pulsos de "clock",com uma freqüência 16 vezes maior que a de trans'missãqem "baud" (baud = "bits"/segundo). Estascondições levarão TBMT (pino 221, EOC (pino 24)e SO (pino 25) ao estado lógico "1" (ver Tabela l l.A esse processo dá-se o nome de iniciação'

Completada a iniciação, o operador pode esta-.belecer os "bits" de controle e de dados, sendoque a seleção dos primeiros é geralmente efetuadaantes.

Para Íazer os dados "entrarem" no transmissor,quando já estiverem nas l inhas de entrada (DBl/

DB8-pinos 26 a 33), deve'se ativar com um

NOVA ELETRÕNICA 2I7

Page 108: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

OÌ-(oú)ta|e@aloôoooa

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DO @NTROLE

AORECEPTOR

"cLocK",16 X EAI,,D

FIGURA 2

pulso, chamado "strobe", o comando DS (pinoZg). Em resposta, TBMT (pino 22) mudará doestado "1" para o estado "0", indicando que oregistro de retenção está ocupado pelos dados, nâopodendo receber novas informações e tambémqug o registro de deslocamento está transmitindodados previamente acumulados.

Os dados do registro de retenção são imedita-mente transferidos para o registro de deslocamen-to, quando este estiver "vazio", para serem trans-mitidos. Tal deslocamento de informações seráacusado por um nível "0" em SO (pino 25), indi-cando que a operação de transferência foi executa-da e que o registro de retenção pode aceitar

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218 NovA nr,ntnoxtcn,

Page 109: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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88

..STROBE"

DOS DADOS

REOISTRO DOTRAtìtsItssoRvAzlo

FIM OECAilíTER

novos dados. ïemos à disposição, agora, o tempo'de um caracter inteiro para a armazenagem denovas informações, sem haver perdas na velocida-de de transmissão, devido à ação conjunta dosdois registros.

A transmissão é então iniciada com um "bit"de "start", seguido pelos "bits" de dados, pelo

"bit" de paridade (se desejado) e por um oudois "bits" de "stoy''. Resulta que a quantidademáxima de "bits" a transmitir é de 12, ou seja, umde "start", oito de dados, um de paridade e doisde "stop" (sistema usado em telex). O mínimo nú-npro enviado é de sete "bits": um de "start",cinco de dados e um de "stop" (utilizado emcomputação).

Quando o último "bit" de "stop" estiver nalinha pelo tempo de um "bit", EOC (pino 24)"irá" para um nível "alto", indicação de que um

. novo caracter está pronto para transmissão, queacontecerá apenas se o comando TBMT lpino 221apresentar um nível "0", como já foi explanado.

Recep@ de Dados

Para se preparar a recepção (figs. 4 e 5), aplica-se primeiramente o "reset" geral (pino 211 e afreqüência de "clock", igual a 16 vezes a de recep-ção em "baud" (pino 17). Tais condições irãolevar o pino "dados disponíveis" (DAV-pino 19)ao estado lógico "0".

Não é necessário estabelecer comandos separa-dos para a recepção, pois são os mesmos envolvi-dos na transmissão.

A recepção de dados começa quando o sinalseriado de entrada (pino 20), muda do nível "1"para o nível "0", dando início ao "bit" de "start";Este "bít" é considerado válido se após essaprimeira transição de estado a linha Sl (pino 20 -entrada série) continuar em "0" quando sofrer umaamostragem central, 8 pulsos de "clock" maistarde (lembre-se gue a freqüência de "clock" é16 vezes maior que a de recepção. de "bits",correspondendo, portanto, um "bit" para cada 16pulsos de "clock"; a amostragem central deste"bit" é feita então quando o "clock" completar 8pulsos). Caso o "bit" de "start" seja confirmadopela amostragem, o UART começa a receber asinformações, em incrementos de 16 pulsos de"clock", sempre de centro a centro dos "bits",

Se, por outro lado, a linha Sl (entrada série)estiver no nível "1" n! ocasião de amostragem, oprocesso de verificação do "bit" de "start" sofre-rá um "reset". Passando a entrada pela mudançainicial de estado quando o sinal de "clock" estiverno nível lógico "1", a contagem para a amostragemcentral só será iniciada quando este nível forpara "0".

t

sAtDASÊRIE

Page 110: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

ooVALIDACÃO DOS

DADOS RECEBIDOS

,.BITS'. DE @NTROLE VINDOS

Do REGrsrRo oE RererucÃo

'cLocK"16 X BAUD

Toda a vez que a contagem atingir 1 6, alcançou-se o centro de um "bit", o que causa a aplicaçãode um pulso de deslocamento ao registro de entra-da. Dessa maneira, todos os "bits" de dados sâoarmazenados no registro de deslocamento (shiftregister), começando pelo "bit" menos significa-tivo. Os "bits" de paridade e de "stop" vêmdepois dos dados.

Enquanto estiver recebendo os "bits" de dadose de "stop", o UART estará comparando-se comos "bits'' de controle correspondentes estabeleci-

dos previamente (paridade-pino 39 e número de"bits" de "stop"-pino 36). A não coincidêncianestes casos será anunciada por uma mudança deestado (de "O" para "1") noE"fl ip-flops" de errode paridade (pino 13) e/ou de "framing error"(pino 14). Se o "bit" de paridade não for incluído(através do pino 35 - eliminação de paridade),o pino PE (erro de paridade - pino 13) deveser aterrado.

Assim que os "bits" de dados seriados passampela operaçâo de deslocamento, obtém-se uma

tÁúprI

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Got\(ontÌr)NOOOOOOôôECÊcGCE(t

220 NOVA ELETRÔNICA

Page 111: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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FIGURA 3

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I- CÂNREoAR O ,. SHIFT NEOISTER., DOTRANSIIISSORa-so. "o" ("Btr" DE "sraRT" Il-Eoc: "o"

FIGURA 4

condição interna de "registro ocupado" e sãotransferidos, em paralelo, para o registro de reten-ção. O controle que indica "dados disponíveis"(pino 19), é ativado, avisando que um caracterestá pronto para ser lido, a um sinal de "strobe".

O processador ligado ao UART pode ler os dados

aplicando um nível "baixo" ao pino de validaçãode dados do receptor (Pino 4).

Logo que'os dados "estiverem à mão" devemser removidos, antes que o caracter seguinte chegue

novl nlnrnÕNrcA 221

Page 112: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

r-uw utEtÌacio?ffi'RF"ffiO5ff iot@q:lExUuOl+6'ryOÉiÈÌÚbrmu

o Íurc * r ' lrï '?

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HS:[;,*^oËmE

até ao registro, pois a nova informação é sempre"impressa" sobre a precedente. Deve-se tamtÉm"limpar" o controle de "dados disponíveis", apli-cando um pulso de "reset" ao pino 18 (FDAV-),caso contrário o controle de "encavalamento"(OR-pino 15) será ativado.

APLTCAçÕES

As caraclerísticas do UART possibilitam sua a'plicação em diversas áreas, desde computaçâo atéalarmes. Ele pode ser utilizado, por exemplo, parase gravar em fita de áudio dados provenientes deum teclado. Na fig. 6 vemos uma disposição típicapara emÍrregar o UART em transmissões através delinhas telefônicas, utilizando "modeÍn" (modu-lador/demodulador).

É muito útil tamHm em sistemas de alarmecontra incêndio e roubo, quando os dados devemser transmitidos de vários sensores distribuídosaté o sistema de controle centralizado. Adapta-seigualmente bem em meteorologia, onde as infor-mações obtidas nos barômetros, termômetros eanemômetros são enviadas à estação central.

ut{tílTELEFOTIlCA

secÃoR€CEPÍORÁ

s:cÃoÍRÂt|SMTSSORA

222 NOVA ELETRÔMCA

FIGURA ó

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Page 113: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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Í iËIËËi;Ë AE È ËËËÈ;ËËãiãËi,ËËcË *s E ' : f Ë. i i r ãtS Ë Ëri i ï È ËË ï : l , i ' : . gï : ; ËiI iË Ë ï ur Ët ËË Ë Ës Ë ãiË ã Ëi: ;a ; i . *Ë ei gg s i€ E ;ÉE : sS

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Page 114: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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3õ'

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o

224 NovA Br,Brnômcl

Page 115: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

NA RELAçÃO DE COMPONENTES: R4 E R5 SÃO DE 4,7 kçL e não 4,7 Q.

$üsIillllR

$rn[]ff turn0ilrcl

BARGRAPIINa pá9. 59, fig. 4:

onde se lê R26, leia-se R14onde se lê R14, leia-se R26

FIGURA.3Esta conexão está faltando no artigo da

Ranista 1 e na placa. Pode ser completadacom o próprio terminal de Rl

FIGURA4Este é o detalhe do circuito do sustainer,

pag. 45. As correções estão no desenho. Oresistor R2O é de 1 Ma. A numeração doscoÍnponentes na placa e na pá9. 44, estáoorreta.

NOVA ELETRÕNICA 225

Page 116: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Atualmente a diversi f icação de compo-nentes, fabr icados em todo o mundo, trazsi tuações embaraçosas ao técnico de ma-nutenção que, não raras vezes, se deparacom o problema de precisar subst i tu i r umdeles danif icado ou defei tuoso e não o en-contrar em disponibi l idade no mercado dereposição.

Cada fabricante tem um código para seusprodutos que não obedece a normas inter-nacionais. De uma maneira geral há equi-valência entre todos eles, ocorrendo pe-quenas di ferenças elétr icas ou mecânicas,faci lmente contornadas pelo prof issionalcompetente.

Existem diversas tabelas de subst i tuiÇãoou equivalência e não se admite que, nasua bibl ioteca, o prof issional não as possuae bem atual izadas. No entanto, sempre édemorada uma consul ta a todas as publ i -

cações. Digamos que, num instrumento,seja necessário " trocar" um integrado cujaref erência marcada em seu corpo éFLH 101;depois de diversas pesquisas àbibl iograf ia chega-se à conclusão que essecaríssimo componente, fabr icado pela Sie-mens, pode ser subst i tuído por um simples7400, barato e encontrável com a maiorfaci l idade.

Nas páginas seguintes o lei tor encontraránão só uma út i l e atual tabela de equiva-lência entre circui tos integrados de or igemnorteamericana, SGS, Phi l ips, ITT eSiemens, como também as conexões (pi-nagem) e característ icas fundamentais dosmais comuns e mais usados integrados TTL.

Acreditamos que, desta forma e dentroda nossa f i losof ia editor ial , estamos pres'tando aos nossos lei tores um serviço inéditoe de inest imável valor.

N om enclatu raA m er ican a sGs PHILIPS ITT SI EMENS

49294930493149324934

FLH 251FLH 321FLH 331FLJ 481FLH 461

49357400740174017401

r z+ooT 7101

r.rHìsrFJH 231

Mlc 7400 JMtc 7401 J

FLH 471FLH 101FLH 201FLH 2O1SFLH 2O1T

740274027403

T 7402

7403T

FJH 221 Mrc 7402 J

Mtc 7403 J

FLH 191FLH 191SFLH 291

74037403740474051405

t lqoqT 7405

rn zqlFJH 251

nnrc z+o+.tMtc 7405 J

FLH 2915FLH 2917FLH 21 1FLH 271FLH 271S

226 NOVA ELETRONICA

Page 117: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

tIqlqulualÊncla

il[Íntre tl s

t

I

74057406740774087409

74',1O7411741274137416

74177420742174237425

74267430743774387440

74417442744374447445

lqov,q. nLBrnôNIcA 227

Page 118: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

NomenclaturaAm er icana sGs PHILIPS ITT SIEM ENS

74467447744874507451

T 7446T 7447T 7448ï 7450T 7451

FJH 151FJH 161

Mtc 7446 JMtc7447 JMtc 7448 JMrc 7450 JMtc 7451 J

FLL 121FLL 1217FLH 551FLH 151FLH 161

74527453745474557460

r i+ser 7:#

T 7460

FJHFJH

FJY

171181

101

Mrc 7453 JMtc 7454 J

Mtc 7460 J

FLH 171FLH 181

FLY 101

74617462747074717472

t lqlo

ï 7472

FJJ 101

FJJ 111

rvrrc z+zo.t

Mtc7472 J

FLJ 101

FLJ 111

74731474747574767480

T 7473T 7474-r v475T 7476T 7480

FJJ 121FJJ 131FJJ 181FJJ 191FJH 191

Mrc 7473 JMtc7474 JMtc7475 JMrc 7476 JMtc 7480 J

FLJ 121FLJ 141FLJ 151FLJ 131FLH 221

74817482748374847485

T 7481T 7482T 7483T 7484

r.ln zotFJH_211

MMMM

c 7481 Jc 7482 Jc7483c 7484 J

FLO111FLH 231FLH 241FLO 121FLH 431

748674H87748974907490

T 7486

T 7489T 7490 FJJ 141

Mtc 7486

Mlc 7489 JMrc 7490 J

FLH 341FLH 441FLO 101FLJ 161FLJ 161S

74917492749374947455

T 7491T 7492T 7493T 7494T 7495

FJJ 251FJJ211

FJJ 231

Mrc 7491 AJMtc7492 JMrc 7493 JMtc 7494 JMtc 7495 J

FLJ 221FLJ 171FLJ 181FLJ 231FLJ 191

74967497

497004970149702

T 7496 FJJ-241 Mlc 7496 J Fl-J 261FLJ 331FLL 131FLL 141FLJ 491

7410074104741057410774110

T 4410 Mrc 74107 J

FLJ 301FLJ 281FLJ 291FLJ 271FLJ 341

228 NOVA ELETRONICA

Page 119: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

NomenclaturaAm er icana

sGs PHILIPS t ïT SI EM ENS

741 1174118741 1g7412174122

ï 74121 Mtc74121J

FLJ 351FLJ 361FLJ 371FLK 101FLK 111

7412374141741457415074151

FJL 101Mrc 74145 J

Mtc 74151 J

FLK 121FLL 101FLL 1117FLY111FLY 121

7415374154741557415674160

rrnrcï+rss.lMrc 74156 J

FLY 131FLY 141FLY 151FLY 161FLJ 401

7416174162741637416474165

FLJ 41 1FLJ 421FLJ 431FLJ 441FLJ 451

7416674167741807418174182

T 74180 MrrcJ+reo.JMtc 74181 J

FLJ 461FLJ 171FLH 421FLH 401FLH 41 1

74 H 18374190741917419274193 T 74193

Mtc 74192 JMrc 74193 J

FLH 451FLJ 201FLJ 21 1FLJ 241FLJ 251

74196741977419874199

FLJ 381FLJ 39IFLJ 31 1FLJ 321

4

21222244b

NAND cl 2 entr.

NAND c/ 3 entr .

NAND c/ 4 entr .

NAND c/ 8 entr .

NAND c/ 4 entr . de potência

AND/OR cl 2 + 2entr . + expander

AND/OR 4 + 2 entr. + expander

AND/ORc/4+2entr .

NOR c/ 2 entr

NAND cl 2 entr. c/ coletor aberto

7400741074207430744074507453745474027401740/.

FLH 101

FLH 111

FLH 121

FLH 131

FLH 141

FLH 151

FLH 171

FLH 181

FLH 191

FLH 201

FLH 21 1

FJH 131

FJH 121

FJH 111

FJH 101

FJH 171

FJH 181

FJH 221

FJH 231

FJH 241I nverter

NOVA ELETRÕNICA 229

Page 120: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

2644424244666

NAND c/ 2 entr. c/ 4 Inversoras

lnverter c/ coletor aberto

NAND cl 2 entr. e coletor aberto .

NAND Interface 2 entr. e c/ coletor aberto a 12V

NAND cl 2 entr. de potência

NAND c/ 5 entr.

NOR excf usivo cl 2 entr.

Schmitt trigger NAND cl 4 entr.

AND c/ 2 entr.

AND c/ 2 entr. c/ coletor aberto

Inversoras c/ expander c/ coletor aberto

Inversoras c/ expander

Inversoras c/ estágio excitador e c/ coletor aberto30v

estágios excitador c/ saída a coletor aberto 30 V

NOR c/ 4 entr. strobe + expander

NAND cl 2 entr. de potência

NAND de potência c/ 2 entr. com coletor aberto

NOR c/ 4 entr. c/ strobe

492974057403742649304931748674137408740949344935

740674077423743774387425

FJH 251FLH 251

FLH 271

FLH 291

FLH 291U

FLH 321

FLH 331

FLH 341

FLH 351

FLH 381

FLH 391

FLH 461

FLH 471

FLH 481

FLH 491

FLH 51 1

FLH 531

FLH 541

FLH 521

62442

J-K ff ip-flop cl 2 x3 entr.

J-K master slave fl ip-flop cl 2 x3 entr.

2 J-K master slave flip-flop c/ reset

2 J-K master slave flip-flop c/ entr. de set e reset

2 D fl ip-flop

4 D flip-flop

2 J-K master slave flip-flop

J-K master slave flip-flop c/ entr. J-K . .

J-K master slave flip-flop c/ entrada J-K - J-K

SDfl ip- f lop. . . ì .

J-K master slave flip-flop c/ bloqueio de entr.

2 J-K master slave flip-flop c/ bloqueio de entr.

6 D ff ip-flop cl entr. comum de reset

6 D flip-flop c/ entr. de reset separadas

4 D fl ip-flop c/ reset comurn

747074727473747674747475

711077410474105741007411074111741187411949702

FLJ 101

FLJ 111

FLJ 121

FLJ 131

FLJ 141

FLJ 151

FLJ 271

FLJ 281

FLJ 291

FLJ 301

FLJ 341

FLJ 351

FLJ 361

FLJ 371

FLJ 491

FJJ 1 01FJJ 111FJJ 121

FJJ 131FJJ 181

Bidirecional cl 4 bit

Com8bit . .

Com 4 bit c/ entr. em paralelo

749574917495

FLJ 191FLJ221FLJ 231

FJJ 151

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23ONOVA ELETRÕNICA

Page 121: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Í

Com 5 bit c/ entr. e saída em paralelo .

Universal bidirecional c/ 8 bit

Universal unidirecional c/ 8 bit

Com 8 bit c/ saída em paralelo

Com 8 bit c/ entradas em paralelo

Com I bit c/ entr em pralelo dependente do clock

2 Shift registers c/ 8 bits

749674198741997416474165741664932

FLJ 261FLJ 31 1FLJ 321FLJ 441FLJ 451FLJ 461FLJ 481

Contador decimal

Divisor por 12

Contador binário

Contador decimal bidirecional

Contador decimal c/ entr. separada para conta-gem crescente-decrescente

Contador binário c/ enlr. separada para conta-gem crescente-decrescente

Contador binário c/ 6 bit programável

Contador decimal p/ 50 MHz c/ entr. set e reset .

Contador binário p/ 50 MHz c/ entr. set e reset

Contador decimal síncrono c/ set dependente ereset independente do clock

Contador binário síncrono ó/ set dependente ereset independente do clock.

Gontador decimal síncrono c/ set e reset depen-dente do clock

Contador binário síncrono c/ set e reset depen-dente do clock .

Contador bidirecional

749074927493

74190

74192

741537497

7415674197

74160

74161

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FLJ 161

FLJ 171

FLJ 181

FLJ 201

FLJ 291

FLJ 251

FLJ 331

FLJ 381

FLJ 391

FLJ 401

FLJ 41 1

FLJ 421

FLJ 431

FLJ 211

FJJ 141

FJJ 251

FJJ 211

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i

Decodificação decimal em código BCD . . . . .

Decodificação binária decimal e excesso de três

Decodificação binária decimal em código Gray.

Decodificação BCD excitação para válvula de 7segm.

Decodificação binária decimal em código BCDpara válvula nixie

Decodificação decimal em código BCD com co-letor aberto 30 V @ 80 mA.

Decodificaçâo decimal em código BCD com co-fetor aberto 15V @ 80 mA

744274437444

7448

7441

7445

74145

FLH 281FLH 361FLH 371

FLH 551

FLL 101

FLL 111

FLL 1117

FJL 101

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tuW NOVA ELETRÕNICA 23I

Page 122: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Decodificação BCD para válvuia de 7 segm. c/coletor aberto 30 V @ 20 mA .

2 excitadores de potência NAND para 30 V @1 60 mA e 2 portas NAN D cl 2 entr.

4 excitadores IIAND p/ 30 V ô SO re

7446

4970040701

FLL 121

FLL 13.IFLL 141

Adicionador completo c/ 1 bit

Adicionador completo cl 2 bit

Adicionador completo cl 4 bit

2 adicionadores velozes completos c/ 1 bit

74807482748374H183

FLH 221

FLH 231

FLH 241

FLH 451

FJH 191

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232 NOVA ELETRÕNICA

Page 123: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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NOVA ELETRÕNICA 233

Page 124: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

As notícias que levamos a conhecimento de nossos leitoresnos foram enviadas pelo nosso correspondente em N. york, Guido Forgnoni.

Esta secçâo terá o maior prazer em divulgar noticiáriosdas empresas nacionais l igadas à eletrônica. de entidades particulares ou oficiais,

estabelecimentos de ensino, importadores e comerciantes de componentes, etc, Para tanto, deverãonos fornecer o material, por escrito, através da C. postal 30 141 _

01000 - S' Paulo. Reservamo-nos. no entanto, o direito de divulgar ou não a matériaque recebermos, bem como a resumí-la no que julgarmos ser de maior interesse

para enquadramento no.espaço disponível.Este serviço é feito inteiramente sem ônus para a fonte inÍormadora.

REDUÇÃO DE PREçOS DE TTLSCHOTTKY NOS USA

Num esforço de competição na comercialìzaçãode TTL Schottky de baixa potência, a Texas lns.truments reduziu os custos, para os distribuidores,de 16 tipos populares de circuitos MSI em cercade 160/o a partir de fevereiro. Os produtos afetados

são contadores, multiplexadores e registradores. Co-mo exemplo, o contador LS191, que custava $

,l,10,

passou a custar $ 0,68; o seletor multiplexador dedados LS151 foi de $ 0,70 para $ 0,40!!1. . . Antesde resolver mudar seu projeto leia e notícia seguinte.

A FATRCH|LD AUMENTA O PR.EçODAS BASES MPU PARA JOGOS

DE VIDEO

A Farchild Camera & Instrument anunciou oaumento nos preços dos seus microprocessadoresbásicos para jogos em vídeo de $ 150 para g170.

Tal majoração deixou a RCA sem competidoregpois seus jogos programáveis mantém o custo de$ 150.

Chuck Jacoby, diretor de vendas do departa-mento de jogos de vídeo daquela empresa, af irmouque tal majoração é conseqüência das alteraçõesimpostas , pela FCC - Federal CommunicationsCommission, gue acarretou elevação nos custos deprodução. Acrescentou que, após a empresa agüen-tar dois meses o preço antigo, tornou-se inviáveltal polít ica, sendo inevitável o aumento.

O modelo FVE 100 possibil i ta dois jogos domésti

cos, duplo comando manual (cor e som). Este mo-delo foi aprovado pelo FCC em agosto últ imo, apósserem introduzidas as alterações.

Um porta-voz da RCA, a única empresa cujosjogos programáveis foram aprovados pelo FCC, disseque enquanto seus dispositivos tinham preços paracompetir com os modelos da Fairchild, não pen-savam em aumentar seus preços,

Analistas industriais garantiram que tanto a RCAquanto a Fairchild, com o preço de $

,l50, estavamvendendo seus modelos programáveis abaixo docusto de produção. Esqueceram-se, no entanto,que as duas empresas haviam encetado úma lutapara o domÍnio do mercado desse tipo de pro-gramação.

HONG KONG AUMENTAA EXPORTAçÃO DE GRAVADORES

CASSETTE

Aumentou 108% (g 21,3 mi lhões) duranteos ções de Hong Kong.últimos dez meses de 1976 contra igual período A Alemanha ocidental foi a maior cliente comde 1.975 as exportações de gravadores cassete, se- $ 7,9 milhões e os Estados Unidos o segundo ,gundo o Conselho de Desenvolvimento de Exporta- com g 6,g milhôes.

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Page 125: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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PREÇO DO MOS BA|XA NOS USA.

Reagindo à úìtima reduçâo de preços feita emdezembro pela MOTOROLA nos C/MOS MSl, aNATIONAL Semiconductor acaba de lançar novalista a vigorar a partir de fevereiro, ao passo que

a RCA também vem de abaixar seus preços!!!. . .

O reflexo no Brasil tardará, mas, sem dúvida,chegará.

Considere o C/MOS nos seus novos projetos.

REDUÇÃO DOS PREçOS DE MPU

A Zilog reduziu em 51% o preço do seu micro-processador Z-80, cujo preço inicial para lotesde 100 peças era de $ 54,00, caindo, assim,para$ 22,50. Por outro lado, essa empresa tambÉm re-duziu seus preços de grandes volumes de neggciações, de dispositivos de escala "acima de $ 10,00"para o volume prévio de $ 20,00.

Essa pol ítica de preços é vista pelo ângulode a Zilog pretender aumentar seu mercado paracompetir com os fabricantes da família do 8080A,o qual está sendo comercializado corrente-

mente entre $ 7,00 e $ 10,00 para grandes quantidades.

Ralph Ungermann, vice-presidente executivo daZilog, afirmou que a redução do preço se deüaao fato de as empresas fabricantes de dispositivosde 4 "waÍer" os terem tirado de linha. Acrescen-tou que o Z-80 será oferecido em encapsulamentoplástico. Outrossim, afirmou que o Z-80 é corrente-mente fornecido na versão de 4 MHz; o dis -positivo padrão é para 2,5 MHz, sendo que o custodaquefe será25o/o superior ao deste.

INÏERSIL, 29 FORNECEDOR PARAAMPLI F ICADORES OPERACIONAIS

DA RCA

A Intersil acordou ser a segunda fonte da divisãode estado sólido da RCA para o C43140.

Aquela empresa declinou comentar os termosdorconvênio, apenas afirmando que é de mútuobenef ício.

A HARRIS REDUZ O PREçODO MPU 6100

O porta-voz da Harris não especificou o preço,mas disse que, em muitos casos, seriam baixadosem cerca de 65%.

, ,KITS" DO MPU 56800 VENDIDOSPELA AMI

A AMI - American Microsystems, Inc., estáoferecendo o seu microprocessador 56800 sob aforma de "kit".

Assim, o EVK 99 custa $ 133,00, o EVK 100custa $ 295,00 e o EVK 200 custa $ 495,00.Aversão do EVK 300, montada e provada, está

sendo oferecida a $765,00.

Os "kits" são acompanhados por placas defiação impressa de 10,5" x 12", com conectoresde saída de 86 pinos, um para a barra ônibus deunidades de microprocessamento e outra l/O. Aespessura final do conjunto é de 5/8".

SIGNETICS E MOTOROLA CELEBRAMACORDO DE SEGUNDO FORNECEDOR

Estas duas renomadas empresas vêm de firmar para que a Signetics fabrique o Cl para processa-

um acordo de segundos fornecedores. mento de cor MC 1399.

A Signetics cedeu à Motorola o processo de fa-b,ricação do Cl para rádio AM de cinco estágiosrcA440 por ela produzido para o mercado europeu.

Por sua vez, a Motorola cedeu o processamento

Desconhecem-se maiores detalhes do convênio,mas sabe-se que a Motorola distribuirá as primeirasamostras em abril, com volume de produçâo previs-to para breve,

Page 126: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

a-d - analog to digital - analógico para digitalADS - address data strobe - strobe de endereço

de dadosAIM - avalanche-induced migration - migração

induzida por avalancheALU - arithmetic/logic unit - unidade lógical

aritméticaANSI - American National Standards InstituteAOI - AND/OR invert - inversor AND/OR

ASCII - American Standard Code for Informa-tion Interchange

ATE - automatic test equipment - equipamentoautomático de teste

ATS - automatic test system - sistema automá-tico de teste

BBD - bucket - grigade device

BCD - binary-coded decimal - decimal codifi-cado em binário

Boram - block-oriented random-access memory- memória de acesso aleatório orientada emblocos

b/s - bits per second - bits por segundo

CAD - computer-aided design - projeto desen-volvido através de computador

CAM - content-addressable memory - memóriade conteúdo endereçável

CATT - controlled avalanche transit t ime - tem-po de transito de avalanche controlada

CCD - charge-coupled device - dispositivo decarga acoplada

CML - current-mode logic - lógica em corrente

C-MOS - complementary-metal-oxide semicondu-tor - semicondutor de óxido metálico com-plementar

CMRR - common-mode rejection ratio - razãode rejeição em modo comum

CPU - central processing unit - unidade centralde processamento

CROM - control read-only memory

CRT - cathode-ray tube - tubo de raios cató-dicos

CRC - cyclic redundancy check

CVD - chemical-vapor deposition - deposiçãode vapor químico

CVT ' constant-voltage transformer - transfor-mador de tensão constante

d-a - digital to analog - digital para analógico

DAS - data-acquisit ion system - sistemade aqui-sição de dados

DFA - digital fault analysis - análise de defeitosdigitais

Dl - dielectric isolation isolação dielétricaDIP - dual in-l ine package - encapsulamento

"dual in- l ine

DMA - direct memorv access - acesso direto àmemória

DMAC - direct-memory-acess control - acessodireto ao controle de memória

DMM - digital multimeter - multímetro digítal

D-MOS - double-diffused metal-oxide semicon-ductor - semicondutor de óxido metálico dedupla difusão

DMS - dynamic mapping system

DMUX - demultiplexer - demultiplexador

DPM - digital panel meter - instrumento digitalde painel

DTL - diode-transistor logic - lógica diodo-transistor

DVM - digital voltmeter - voltímetro digital

EAROM - electrically alterable read-only memory

236 NOVA ELETRONICA

Page 127: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

EBCDIC - extended binary-coded-decimal inter-change code

ECL - emitter-coupled logic - lógica de acopla-mento por emissor

EDP - electronic data processing (or processorl- processamento eletrônico de dados (ou prgcessador)

ËFL - emitter-follower logic - logica de seguidorde emissor

EFTS - electronic funds-transfer system

EOC - end of conversion - fim de conversão

EPROM - erasable programable read-only me-mory

EROM - erasable read-only memory

ESS - electronic switching system - sistema decomutação eletrônica

Extnd - extended data transfer

FDM - frequency-division multiplex - multiplexdivisor de freqüência

FET - field-effect transistor - transistor de efei-to de campo

FFT - fasr Fourier transform - transformadade Four,er rápida

FIFO - f irst in, f irst out - primeiro a entrar,primeiro a sair

FPLA - f ield-programable logic array

F-PROM - field-programable ready-only memo-ry

GDS - graphic data system

HiNIL - high-noise-immunity logic - logica alta-mente imune ao ruído

HTL - high-threshold logic

lC - integrated circuit - circuito integradoICE - in-circuit einulator

lDS - input-data strobe - "strobe" dos dadosde entrada

IEC - infused emitter coupling

12L - integrated injection logic - lógica integra-da de injeção

l/O - input/output - entrada/saída

J-FET - junction field-effect transistor - transis-tor de efeito de campo de junção

Jl - junction isolation - junção de isolamento

Laput - light-activated programable uniiunctiontransistor - transistor unijunção programávelativado por luz

LASCR - tight-activated silicon controlied recti-fier - retificador controlado de silício ativadopor luz

LCD - l iquid-crystal display - "display" decris-tal líquido

LED - light-emitting diode - diodo emissqr deluz

LIC - l inear integrated circuit - circuito inte-grado linear

LIFO - last in, f irst out - últ imo a entrar, pri-meiro a sair

LNA - low-noise amplif ier - amplif icador debaixo ruído

LPTTL - low-power transistor-transistor logic -lógica transistor-transistor de baixa potência

LRU - least recently used

LSB - least significant bit - "bit" menos signi-f icativo

LSI - large-scale integration - integração emlarga escala

MDS - microprocessor-development system - sis-tema de desenvolvimento de microprocessador

MESFET - metalized semiconductor field-effecttransistor - transistor de efeito de campo desemi-condutor metal izado

MHL - microprocessor host loader

MIS - metal insulator sil icon

MLA - microprocessor language assembler

MLB - multi layer board - placa de fiacão impres-sa de várias camadas

MLE - microprocessor language editor

MNCS - multipoint network control system

MNOS - metal-nitride-oxide semiconductor - se-micondutor de nitrato-óxido de metal

Modem - modulator/demodulator - modulador./demodulador

MOS - metal-oxide semiconductor - semicon-dutor de óxido metálico

MOSFET - metal-oxide-semiconductor field-effect transistor - transistor de efeito de campode óxido metálico semicondutor

pP - microprocessor - microprocessador

MPU - microprocessor unit - unidade micro-processadora

MSB - most significant bit - "bit" mais signi-ficante

MSI - medium-scale integration - integração emmédia escala

MTBF - mean time before failureMTD - mass tape duplicator/verif ier

MTTF - mean time to failure

MUX - multiplexer - multiplexador

TiI

NOVA ELETRÕXICI ZIZ

Page 128: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

NAND - inverted AND gate - porta inversoraAND

NDRO - nondestructive readout - leitura nãodestrutiva

n-MOS - n-channel metal-oxide semiconductor-semicondutor de óxido metálico canal n

NOR - inverted OR gate - porta inversora ORNRZ - non-return to zero - sem retorno a zero

NRZI - non-return to zero inverted

OCR - optical character recognition - reconlrqcimento óptico dos caracteres

ODS - output data strobe - "strobe" dos dadosde saída

OEM - original-equipment manufacturer

OPAL - operationperformance-analysis langua-ge

PAR - program-aid routine

pc - printed circuit - circuito impresso

pcb - printed circuit board - placa de fiaçãoimpressa

PDP - plasma display panel - "display" a des-carga gasosa

PIA - peripheral interface adapter

PLA - programable logic array

PLL - phase-locked loop

PM - phase modulation - modulação em fase

PMG - permanent-magnet generator - geradorde imã permanente

p-MOS - p-channel metal-oxide semiconductsr- semicondutor de óxido metálico canal p

POS - point of sale - ponto de venda

PPI - plan-position indicator also, programableperipheral interface - indicador de posiçãono plano

PRACL - page-replacement algorithm and con-trol logic

PROM - programable read-only memory

PTH - plated-through holes - furos metalizadosna placa de fiação impressa

PUT - programable unijunction transistor - tran-sistor uni junção programável

RALU - register and arithmetic/logic unit

RAM - random-access memory - memória deacesso aleatório

RIM - read-in mode

RMM - read-mostly mode

RTL - resistor-transistor logic - lógica resistor-

transistor

ROM - read-only memory - memória só deleitura

R/W - read/write - lêlescreve

SBS - sil icon bilateral switch - interruptor bila-teral de silício

SC - semiconductor - semicondutor

SCA - subchannel adapter

SCR - sil icon controlled rectif ier - retif icador

controlado de silício

SDLC - synchronous data l ink control

S/H - sample and hold

SIP - single-in-l ine package - encapsulamento"single-in-l ine"

SOS - silicon-on-sapphire - silício sobre safira

SSI - small-scale integration - integração empequena escala

SUS - sil icon unilateral switch - interruptor uni-lateral de silício

TBMT - transmitter buffer empty

T2L - transistor-transistor logic - lógica transis-tor-transistor

TTL - transistor-transistor logic - lógica tran-sistor-transistor

TTY - teletypewriter - impressora teletipo

TWT - traveling-wave tube

UART - universal asynchronous receiver/trans-mitter - receptor/transmissor universal assíncrono

URCLK - universal receiver clock - "clock"receptor universal

Usart - universal synchronous/asynchronous re-ceiver/transmitter - receptor/transmissor uni-versal síncrono/assíncrono

USRT - universal synchronous receiver/transmit-ter - receptor/transm issor uni versal s íncrono

UTCLK - universal transmitter clock - "clock"transmissor universal

UUT - unit under test - unidade sob teste

VCO - voltage-controlled oscilator - osciladorde tensão controlada

Vl L - vertical injection logic - lógica de injeçãovertical

V-MOS - vertical metal-oxide semiconductor -semicondutor de óxido metálico vertical

VTR - video-tape recorder - gravador de video-tgpe

XOR - exclusive-OR gate - porta exclusiva OR.

238 NOVA ELETRONICA

Page 129: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

PREZADO LEITOB:NOVA ELETRONICA, sendo a mais recente e a mais mo-

derna revista no gênero da América Latina, pretende sua partici-pação direta no sentido de coletar elementos concretos para lheoferecer matéria de seu interesse. Assim sendo, para nossa orientaçãosolicitamos-lhe que nos remeta este questionário.

BRINDE - Os leitores que nos enviarem este formuláriototalmente preenchido e bem legível (letra de forma), receberão,inteiramente grátis, uma útil tabela de correspondência com maisde 820 tipos de transistores europeus e americanos.

.iiigíglst

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1. Nos números 1 e 2 de NOVA ELETRONICA, qual o artigo que mais lhe interessou?

l Revista n.o página ).

2. Por que ?

3. Oual(is) a{s) matéria(s} que gostaria de ver tratada(s) ?

4. Em sua localidade é fácil adquirir a Revista? SimCì NãoO

5. Apreciações e/ou sugestões que julgar úteis:

OBS.: Só serão considerados os formulários recebidos até 45 dias após a data de saída

desta edição.

NDERECO DO

Assinatura

NovA ELETRôNIcA 239

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Page 130: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

FJ L(PE/CondicÕes Pana FonnedrnentoNA CAPITALATENDEMOS A RUA AURORA, : I65 OU PELOS SEGUINTES TELEFONES:

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240 NovA ELETRÕNTCA

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Page 131: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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STATIC CMOS RAM'S5Ì01-3 1024 (2s6 x 4 ) SïATIC CMoS RAl i l - 650us.. . . . . . . .710,00

DYNAMIC MOS RAM'St Ì0t 1024 BIT (1024 x ' t ) DYNAMIC Ml.1. . . . . . . . . . . . . . . . . r90,0021078-4 4096 x l DYNAMIC RAÌ ' , | . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .880,008ì07A 4096 BIT FULLY DECoDED RAM - 300us.. . . . . . . . . . . . .950,00

SCHOTTKY RAMS3106 256 x l SCHoTTKY RAM - 60us.. . . . . . . . . . . . . : . . . . . .350,003ì06 256 x Ì SCHoTTKY RAM - 60 us. . . . , . . . . . . . . . . . . . . .350,00

MOS PROM'S2708 Ì024 X 8 MoS ERASABLE PRot ' t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.600,004702A 2048 BIÍ ELETRICALLY PR0GMl,l.AtlD EMSABLE

PRol i - ì ,7us. . . . . . . , . . . . . . . .1.500,008702A IDEl, l ; IDEI ' i , IDEl l , IDEM, ì ,3us. . . . . . . . . . . . . . . . . ì .500,008704 4096 BIÌ (5ì2 X B) ELETRICALLY PR0GRÂI'i4ABLE

AND ERASABLE PR0t4. . . , . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.900,008708 8192 BIÌ (1024 X 8) IDEM, IDEII ' | , IDEM, 450us., .3.200,00

MEMORY SUPPORT3222 REFRESH CoNTRoLLER FoR 4K . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .450.00

DYNAMIC RAM'S3404s235

HIGH SPEED 6-8I Ì LAÌCH.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .970,00LOII POWER QUAD TÍL TO ÌlOS DRIVER FOR 4K RA}I"S...275,00

93426 256 X 4 PRol, l - 3s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235,00

MODEMl'tc-6860 0-600 BPS DIGITAL l'{0DElt'|. .. . .

UARTAy5-10ì2 UART GÊNEML INSÏRUMENTS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AY5-ì013 UARÍ GENERÂL jNSTRUMENTS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

MPU ( Motorola)I,|T.68008 8 BIT - 55 INS:TRUçOES ARITIMEÍICA BINÃRIO DECIML

' | 3 F0RI4AS DE ENDEREçAMENTo INDEXAçÃ0.. . . . . . . . 2.400,00

MoSOO.MICROCOMPUTER SYSTEMCONÍE!I

0t - 1,1c6800 - l ' t lcRoPRocEsslNG UNIT (t{PU) - I BIT CENTRAL CoNTRoLFoR M0T0R0LA"S [6800 FAÌ,l lLY. CAPABLE 0F ADDRESSING 65"k BY-ÍES OF I4EMORY I,IIITH ITS 16 BITS ADDRESS LINES.

0t - !rM68J0L7 - 1024 X I 8IT READ oNLY l 'rEr'ORY (RoM). C0NTATNS APROGRAÌ'I (I4IKBUG) TO LOAO, DISPLAY AND OUÌPUÌ DATA FOR THEt!6800 t'fl CRoCoMPUTERS SYSTEtTl

02 - I 'OM681OL] - ì28 X 8 BIT RÂNMM ACCESS I.IEMORY (RAM) PROVIDING, RANDON STORAGE ÌN BYTE INCREÌíENÍS FOR BUS ORGANIZED SYSTEMSl,lEMoRY EXPANSI0N Is THRoUGH 6 SELTCTE INPUTS - FoR ACTMLOI,ü. TÌ,úO ACTIVE HIGH.

02 - r.,rc6820 - PERTPHTRAL Ii lTERFACE ADAPTER (PtA) - PRoVIoTNG UNr-VERSAL T,IEANS OF INTERFACING PÊRIPHEML EQUIPAMENÌ TO THE I4PUTHROUGH TÌ,IO 8 BIÏ BIDIRECTIONAL DATA BUSES AND 4 CONTROL UNE

0l - t ' tc6850 - AsYNcHR0Nous coÌ'rúUNICATIoNS INTERFÂCE ADAPTER (ACIA)PROVIDES DAÍA FORMATTING AND CONTROL ÌO INTERFACE SERIAL ASYNCHROI.IOUS DATA COMI'IUNICATION TO THE BUS-ORGANIZED 14-6800.

rNFoRrtAçoEs DETALHADAs p/ rloNTAcEr,r - MNUATs oe rnoemúçnoCHAPA DE CIRCUIÍO II.,IPRESSO JA CONFECCIONADA.

P R E ç 0. . . . . CR$4.400,00

MCS4OA.KIT CONTENDO CPU -4O4OCONTE14

0l - p4002-'t - 320 BrÍ RAl4 (t ' tETAL oPTIoN t)OI - P4OO3 - 'ÌO BIÏ SHIFT REGISTERO'I - C4O4O - 4 BIT CENTML PROCESSOR UÌ{TÌO'I - P42OI - CLOCK GENEMTOR01 - P4289 - ADDRESS AND I/O CONÍROL UNITOÌ - C47O2A - 2048 BIT ERAS'BLE AND ELETRICALLY PROGMÌ'{I,IABLE

PRoM l ,7usP R E C 0. . . . . CR$2.900,00

821482168226

PERIPHERAL3214 TNTERRUPT CoNÌRoL UNIÍ . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . .550,00MO5 ' I OF 8 HIGH SPEED BINARY DECODER., . , . . . . . . . . , . . .240,OO82ÌO TTL TO I4OS LEVET SHIFIER AND HIGII VOLTAGE CLOCK

DRMR... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .360,00rNïERRUPT CoNÍRoI t [ r IT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .s50,00Not i - INTERRUPÍ BI-DIRECTI0NAL BUS DRMR... . . . . . . t55,00INVERTII{G BI-DIRECTIONAL BUS DRIVER., . . . . . . , . . . . I55.00

STANDARD CPU INTERFACE8008 8 BrT CEt{TMt PRoCESSoR.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.930,0080804 I BIT CENTRAL PRoCESS0R Lf i lT 2us cycìe. . . . . . . ,3.020,008201 clocK GENERAÌoR AND DRMR FoR 8008 CPU.. . . . . . , .480,00u24 CLoCK GENERAToR/DRrVER FoR 8080 0N1Y.. . . . . . . . . . ,420,008228 SYSTEI4 CONÍROLLÊR AND BUS DRIVER FOR 8O8O ONIY..47O,OO

tlou.tz 8 INPUT / oUTPUT PoRT.. . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . .385,008?55 PROGMI., I I ' IÂBLE PERIPHEML INTERFACE,. . . . . , . . . . . . . .680,00825r PRoGRÂÌ4MABLE CoÌ'|4UNrCATIoN INTERFACE (USART) . . . .680,00

SISTEMA MOS-4Op4002-ì 320 8rT RÁÌ4 ( I€TAL 0PTr0N). . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . .610,00p4003 t0 8I Ì SHIFT REGISTER.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .200,00c4004 4 BIÌ CENTML PR0CESS0R UNIT.. . . . . . . . . . . . . . . . . . .750,00c4008 ADDRESS LATCHTNG UNrT.. . . . . . . , . . . . . . . . . . , . . . . . . .600,00P4009 I /0 CoNÍRoL UNrT.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . .600.00c4040 4 BrT CENTRAL PRoCESSoR UNIT.. . . . . . . . . . , . . . . . . . .820,00c4l0l 256 x 4 BrT Ml l (usAR D2l0l) . . . . . . . . . . . . . . , . . . . .380,00P420t CLoCK GENERAToR.. . . . . . . . . . . . . .385,004207 /09 /11 GENERÁL PURPoSE r/0. . . . . . . . . . . . . . .c4289 ADDRESS AND r/0 C0NTRoL tnIT. . . . . . . . . . . . . . . . . ì . ì00,00C47O2A 2048 BIT EMSABLE AND ELETRICALLY PROGRAÌ'I.|ABIE

PR0Ì i1 1,7us.. . . . . . . . . . . . . . . 1.500,00

ENCAPSULAMENTOS INTELP - PLÀSÍICOc - CERÃÌ'IIC0D - ENCAPSULAMENTO HERI\,IETICO TIPO DH - ENCAPSULÂMENTO HERMETICO TIPO C COM JANELA DE OI.JARTZO PAM

EPROM'S,

STATIC MOS RAMS2112FDC ì024 BIT (1024 X l ) - 350us.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120,00Ì ' lc Ì68101 ì28 x a BIÍ STATIC 1. , !0S Ml ' | . , . . . . . . . . . . , . . . . . . . , 500,00Ìlrs 4033 ì024 x ì RAÌ4. ., ...

DYNAMIC MOS RAM'Sl |F- l l03R 1024 X I DYNAÌ, I IC MÌ,1. . . . . . . . . . . . . . .

ISOPLANAR RAM'S93410 256-8IT RAM... , . . - . . . , . . . . . . . ' t40,0093415 ì024 Brr RAi l . . . . . . . . . . . . . . . . .660.0093421 256 BIT M14.. . . . . . . . . . . , . . . . .190,00

MOS PROM'SÌ, l t l-5203QDC 2048 BIT (256 X 8 0U 512 x 4)ELEÍRICALLY pRo -

GRAtrf , tABLE Ai lo ERASABLE pR0Ì4. . . . . . . . . . . . , . . . . . . .660,005203Q PR0r4 CANCELÃVEL Corlr ULTM VToLETA. .. . . . .. . . . .. 660,OO93416 256 X 4 PRoM 0/C.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Z:S,OO

SBC-8O/1O-COMPUTADOR EM UM CARTÃOCOI'IPLETE COI4PUTER SYSTEI4 ON A SINGLE 6,75 BY]2.INCH PRINTED CIR.CUIT BOARD INCLUDING A CPU, SYSTEI'I CLOCK, IK BYTES OF MM MEI4ORYSOCKETS FOR 4K BYÌES PROI4/RAI4. 48 PROGRAMI.IABLE I/O LINEs, A USARÍRS232C ÂIlD TTY DRTVERS AND RECEIVERS. SOCKETS FOR I/O LINE DRIVERAND TERI'IINAÍORS, AND SIX INTERRUPT IINES.

PREç0.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .CR$16.500,00

FAIRCHILD - F80 KIT CollTEl'l Ul4 MICRoPRoCESSADoR CoÍ'|PLETAMENTE rcÍ'{TADo oUE INCLUIUM cPU "F8", UM PROM PRÉ-PROGRA'Ì'IÂDA, IÌ4 CIRCUITO DE INTERFACEDE MEMORIA E'IK BYTE DE MI,| ESÍÃÌICO. ACOI4PANHÂ UI.,I CONECTOR COI4CABO PAM INÌERLIGÂR A PLACA DO MICROPROCESSADOR AO IÌY.

PREço.. . . . CR$6.600,00

F8-EVALUATION KIT DA MOSCONTEM CPU (CENÍRÁL PROCESSING UNIT), PSU (PROGRÂIO,IABLE STOMGUNIÍ), SÌiII (SïATIC MEMORY INTERFACE) RAM (1024 BYÍES OF STAÌICMM) TELETYPE INTERFACE. PLACA DE CIRCUIÏO IMPRESSO, 24 BIÍS DTPORTAS I/O DISPOI{ÍVEL PAR,q O UTILIZADOR, ì024 BYTES DT RAÌ.,I, ÌNTERFACE PAM TTY, CL0CK CoNTRoLADo A CRISTAL, SISTEÌ,IA oPEMCIoNALNÃO VOLATIL RESIDENTE NO PSU.

SDKSO-SYSTEM DESIGN KITCOÌ,{TEM0l - C80804 - I BIT CENTRAL PRoCESSoR UNIT 92us CYCLEO'ì - P8224 - CLOCK GENEMTOR/DRIVER FOR 8O8OA ONLY0Ì - P8228 - SYSTEI'I C0NTRoLLER AND BUS DRMR FoR 80804 oNLYOI - P8255 - PROGRÁI4MBLE PERIPHERAL INTERFACE (PPI)01 - P8251 - PR0GMr'TMBLE CoMT,TUNICATI0N INTERFACE (USART)02 - P8205 - I-OF-8 BINARY DECODER02 - P8lÌl - 256 x 4 BIT FULLY DECoDED STATIC RAM (l,3us)0Ì - P8308/8708 l ' loNIÍoR - 8192 BIT (Ì024 x 8)0l - C8708 - 8ì92 BIT (Ì024 x 8) ERS. ELETR. PRoGR.PR0M 450ns

INCLUI: Ultl CI 791'ú5, um CI 93s16, DoIS CI 7416, CHAPA DE CIRCUITO II 'IPRESSO DUPLA FACE JA CONFECCIONADA, SOQUITES, CONECTORES, CRISTAL, CoNDENSAooRES, RESIsïtNCtAS, INFoRMÇoES DETA--LHADAS P/MONTAGEM . MNUAIS DE PROGRAI'IAçÃ0.

P R E Ç 0. . . . .

MCSSO-SYSTEMcoÍiTEr,f - uM 8080A, uM 8224, UM8228, U|.1 8708, DoIS Sll l-2, Ul'! --

8255, UÌ,4 82s',1, Ur,r 8212, UM 8214, UM 8205, DoIS 8216.0S C0I4PoNENTES "l,lcs-8o F0RIíAM SISTEÌ',IAS Col'lPtEToS coM Ì,lUI-rAS CONFIGURAçOES OPCIONAIS. ELIMINAI4 OS PROELEMS DEPROJETOS 'HARD}IIREO" ÂTMVÉS DE CONTROLE INÌEGMNTE EFUNçOES PROCESSAMRAS EÌ4 BLOCOS LSI, QUE FAZEÌ.ll INTERFACEENTRE SI ÂTRAVÉS DE UI4 SISTEM DE BUS PADRIO.

PREç0.. . . . CR$6.750,00

NOVA ELETRÕNICA 24I

Page 132: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

C-MOS COMPARADO A OUTRAS FAMILIAS LCiGICAS

PROPAGATIAN DELAT

STAìÌDARD

TTL 7 4L DTL

9LS

LON POI' IER

SC HOTI KY

74LS

LOV POIIER

SCHOTTKY

34044

c Mos

5 V SUPLI LA

34440

C MOS

V SUPLY

3 5 MÌ|2

L0 nw

LV

LO

3 3 ne

3 MH z

LnW

LV

LO

3 0 ns

5 MHz

I , Snrl

LV

B

5 tug

BA MilZ

2ni l

0,8 v

20

40 MHz

2nV

0,8 v

20

35 n3

5 MH z

L0 nW

2V

50

25 ns

LA MHz

L0 nV

4V

5A

P F LOP ?OGLE

F R E 8U E N C Y

OU IESCENT PATÌER

U N IT T

FAN OUT

C.MOSTIPO DESCRIÇÃO

c-Mos

c-MosCR$ PREÇO I TIPO DESCRIçÃO CR$ PREçO

4OOÌ QUAD 2 INPUÌ NOR GATE . . . . . . . , . I4,OO4002 DUAL 4 rNPUT frQ34*[ fu- . . . . . . . . 14,004006 Ì8 sTAGt s ' {1.çã'qf f lËÍÉ! iB! . . . . . . . 66'004oo7 DUAL coì4P. Ãs-uliffi/;ü. l4,oo4008 4-BrÌ FulrjÀbgffi_.ê\.:f.*.-.í.. 57,00400e HEX BUFFÉç4dx9ff i&; .4ãÍË*. . . . . . . . . . . . . . . . . 3 l ,004010 HEX BUFFT4/tQtSvÊff i f f i í .J . ; .J. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3ì ,0040Ì l QUAD 2 l r \4d-!&@"GëË*{ ' t r#. . . . . . . . . . . . . . . ' ì4 '004o't2 DUAL 4 lNPLlwfdlry-@ït;5Lf 14,004013 DUAL D FLIP-HSglJ: i6ì I - ì ; t r . . . . . 26,004014 B STAGE SHrFT {Èõ+5+É{*. 58,004015 DUAL 4 STAGE SHIFÍ REG.. . . . . . . . 60,0040t6 QUAD BILATEML 5Ì l . . . . . . . . . . . . . . . 26,004O'] 7 DECADE SEQUENCE 60,004018 PRESETTABLE DIV. BY "N'CoUNTER.. . . . . . . . . . . . . 58,004019 QUAO 2 INPUT I4PXR.. . . . . . . . . . . . 37,004020 t4 STAGE Tlt ' lER 66,004021 I STAGT SR 5Ì,004022 DIV1DE BY 8 COUNTER 73,004023 TRIPLE 3 INPUÌ NAND , . . . . . . . . . , ]4,004024 7STAGEBINARYCTR.. . . . . . . . . . - . . 44,004025 TRÌPLE3INPUÌNORGATE.. . . . . . . . I3,OO4026 DECADE CoUNTER DIV.. . . . . . . . . . . . . . 248,004027 DUAL JK FLÌP.FLOP 34,004028 1 0F l0 DECoDER 53,004029 4-BIT BIN/BCD UPIDN CTR 67,004O3O QUAD EXCLUSÌVT OR GATE . . . 32,00403Ì 64 SÌAGE STATIC SHIFT REGISTER 242,A04033 DECADE CoUNÌER 0ÌV.. . . . . . . . . . . . . . 202,004034 MSI I STAGER SÌAÍÍC SHIFT REG.. . . . . . . . . . . . . . . . 303,004035 4 BIT PARALLEL Ì /O SR.. . . . . 7O,OO4036 4-ì /0RD x 8-Bi Ì RAl4 (BINARY ADDR) . . . . . . . . . . . . . 129,004039 4- i loRD x 8 BIÌ RAI ' '1 (ui lLINE ADDR) . . . . . . . . . . . . . 420,004O4O Ì2 STAGE TTMER 64,004041 QD TRUE/CoMP. BUFFER . . . . . . . . . 74,004042 QUAD D LATCH 60,004043 QUAD 3-STAGE NOR R/S LAÍCH 37,004044 QUAD 3.SÌAGE NAND R/S LATCH 4O,OO4045 2I-SÌAGE C0UNTER 8l ,004046 MICR0P0ÌIER PHASE-LoCKED L00P . . . . . . . . . . . . . . . . . 132,004047 MONOSTABLE/ASÌABLE I'IULTIVIBMÌOR I 33,004048 EXPANDABLE B-INPUT GATE 36,004049 HEX INVTRÍING BUFFER.. . 32,004O5O HEXNONINVERÍINGBUFFER.. . . . . . . . . . 34,004051 8 INPUÌ ANALoG |4ILTI. . . . . . . . . . . . 53,004052 DIFF 4 INPUT ANALOG MX 53,004053 TRIPLE 2-CHANNEL I,IULTIPLEXTR 60,004055 BCD 7 SEG|,IENT DECoDER/DRIVER . . 96,004056 BCD 7 SEGI4ENT DECODER/DRIVER 96,004057 LSI 4 BIT ARITHÌ4ET.IC LOGIC UNIT 99O,OO4059 PROGRAI',IMBLE DIV1DE BY 'N" COUNTER 23O.OO4060 I4.STAGE RIPPLE-CARRY BINARY COUNTER/DRIVTR

AND OSCILATOR ]3O,OO406' , t 256-U0RD X I BI Ì STATIC RAM... . . . . . . . . . . . . . . . 990,004063 4-8lT I,IAGNITUDE C0|' ' IPARAT0R Ì10,004066 QUADBILATERÂLSÌ,{ . . . . . . . . . . . . . . . 34,004067 I6-CHANNEL MULTIPLEXTR,/DEMUL. 23O.OO4068 8-INPUT NAND ]4,004069 HEX INVERTTR ì4,004070 QUADEXC1USIVE0R.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1. . . ._: . , l4 '00

Mos LSITIPO APLICAçÃO PREÇO

25i3 GERADoR.DE CAMCTERES 64 X 8 X 5 4SCII . . . . . . . . - .580,00

2519 HEX 40 BIT STATIC SHIFT REGISTER.. . . . . . . . . . . . . .

2533 SINGLE ]024 BIÏ STAÌIC SHIFT REGISTER.. . . . . . . . . .600.OO

3257 64 X 5 X 7 oUT C| '1ARÂCTER GENERAÌoR.. . . . . . . . . . . . .490,00

3258 64 X7 X5 IDEM, IDEI ' j , IDEI ' I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .490,00

3260 64X9 X 7 IDEÌ '1, IDEr,4, I0tr4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .560,00

3N2B ÍY-SINC. GEN. DOR GEN. LOCK . . .640,00

3341 64 X 4 FIRST IN FIRSÌ oUT I ,4EÌ '10RY.. . . . . . . . . . . . . . . .23, ] ,00

3750 I0BITDT0AC0NVERTER . . . . - . .790.00

4002 DUAL 4 INPUT | \ rQÂe€*E6a-. . . . . . . . 14,004006 Ì8 sTAGt s ' { l -Ef ÏRSl5ÍSSB!. . . . . . . 66,00

407t ouAD2INPUT0RGATE.. , . . . . . . . 14,004072 DUAL 4-rNPUr 0R_"â4J6tu. . . . . . . . 25,0040i3 TRTPLE 3-rNPUJsrwl leI-- . . . . . . . . . . Ì4,00iót í i t i i , i ; ã-; i iã&.ïüH#' ia\ . : : : : : : : : : . : : : : : . : : i , i :óõ4071 QUAD EXCL

4081 QUAD 2-rN4j ïqai lb)* f f i i1. . , { ; { . . . . . . . . . . . . . . . . . Ì4,004082 DUAL 4-rNp&T.{Mffm.. f .* íJ. . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,004OB5 QUAD-24085 QUAD-2 r ,JrDr{ t }4_, lNF&t,A$í_, t ry. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34,004086 txP 4 üllDt z'{@ïr$O}ï.;f.. 34,004OB9 BINARY RATE I.4UTT+H&BftF:...... B9,OO4093 oUAD 2-INPUT NAND SHIMITT ÍRl . . . . . . . . . . . . . . . . 39,004094 I SÌAGE SHIFï AND SToRE BUS REG. . . . . . . . . . . . . . 90,004096 GATTD JK M/5 FLIP-FL0P 50,004098 DUAL I40N0STABLE I4ULTIVIBRAToR 36,004099 B-BIT ADDRESSABLE LATCH . . . . . . . . . . . .

. ]1 '5,00

4104 c-f40s LtvEL C0NVERTER i?7,0045l l BCD - Ì0 - 7SEG. DRIVER 60,004512 8 INPUT MPXR 53,0045IB DUAL 4 BIÍ DECADE CÌR 86,004520 DUAL 4 BIT BINARY CÌR 86,004528 DUAL0NESHoT . . . : . . . . . . . . . . 50,004539 DUAL 4 INPUÌ MPLX . . . . . . . . . . . . . 53,0045s5 DUAL r 0F 4 DCDR (HIGH) 34,004556 DUAL ì 0F 4 DCDR ( 10il) 34,004702 BIT RATT GENERATOR 4BO,OO4703 16 X 4 FIFo 550,0047Ì0 R STACK.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372,004720 256c-Ì '10sRA14.. . . . . . . . . . . . . 242,004723 DUAL 4 BIT ADDRES LAÌCH 74,004OOB5 4 BIT Ì '1AG COMPARATOR 5Ì,OO40097 HEX3SÍAGEBUFFER.. . . . . . . . . . 36,0040098 HEX3STINV.BUFFER.. . . . . . . . . . 36,0040Ì60 4 BIÌ DECoDERASYN.RSÌ. CTR. . . - . . . . . . . . . . . . . . 66,0040t61 4BITBINARYCNTR.. . . . . . . . . . . . 66,0040162 4 BIT DECADE CNTR . . . . . . . . . . . . . 63,0040163 4 BIT BTNARY STN CTR . . . . . . . . . . 63,0040174 HEXDFLIPFLoP.. . . . . . . . . . . . . 60,0040] 75 QUAD FLIP-FLOP 60,0040192 4 BIT UP,/DN SYN DEC. STR. .. 66,0040193 4 BIT UP/DN )YN BIN. CTR 66,0040194 4BITRIGHT/IEFTSR.. . . . . , . . . . . . . . 61,0040195 4 BIÌ RIGHT/LEFT SR . . . . . . . . . . . . . . . 6t ,0074COO QUAD z-INFUT NAND CAÏT 26,0074C02 QUAD2-INPUTNoRGATE.. . . . . . . . ?6,0074C04 HEX TNVERTER 50,0074C08 QUAD2-TNPUTANDGÂTE.. . . . . . . . 46,0074C10 TRIPLE 3-INPUÏ AND GAÌE . . . . . . . . . 3O,OO74C20 DUAL 4-[NPUT NAND MTE 42.0074C30 8-!NPUT NAND GATE . . . . . . . . . . . . . 42,0074C32 QUAD 2-INPUÌ 0R GAÍE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' |5,00

74C42 BCD T0 DECIMAL DECoDER.. . . . . . . . . 144,0074C73 DUAL JK FLIP FLoP . . . . . . . . . . . . . 73,0074C74 DUALDFLIPFLoP.. . . . . . . . . . . . 76,0074C76 DUALJKFLIPFLoP.. . . . . . . . . . . . 36,0074C107 DUALJKFLIPFLoP.. . . . . . . . . , . . 85,0074C164 8 BIT S-IN P-0UT SHIFT REGISTER . . . . . . . . . . . . . . 157,0074C165 8 BIT S-IN P-oUT SHIFï REGISTER.. . . . . . . . . . . . . 65,0074CÌ93 SYN UPID0I,ú BTNARY CoUNTER .. 185,0074CÌ95 4.BIT PARALLEL SHIFT REGISTER.. . . ì85,00r'!c 14536 PR0GRAIfiÂBLE ÌII4ER 330,00

Mos LSITIPO APLICAçÃO PREçO

375.ì Ì2 BIT A T0 D CoNVERTER.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .650,00

3814 DIGITALVOLTÌ,4ETERARMY.. . . . . . . .490,00

3BÌ5 DECADE CoUNTER C0NTADoR BCD.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .425,00

38'16 DIVIDE POR 3 TO 26I. I45 PROGRAI' í ,TA8LE COUNTER.. . .260,00

3817 RELoGI0 DIGITAL . . . . . - . . . . . . . . .170,00

7OO1 RELOGIO DÌGIÌAL COM DESPERTADOR E CALENDÃRIo.. . . .390,00

LD/Ì10/Ì 'n coNvERsoR ANÃ10G0 DIGITAL.. . . . .600,00

LD']30 CONVERSOR ANÃLOGO DIGITAL.. . . . .600,00

A\-5.2376 2376 BIT ROM/KEYBOARD ENCODER.. . . . . .

. t. l

ìl

242 NOVA ELETRôNICA

Page 133: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

Circuitos Integrados - TTLÌ IPO

7400740 ì7 402740 37 404740 57 4067 4077 4047 4097 410741 I7 4127413741474167 4177 4207 4?174237 4257426742774287430743274 33743774 38734074417 4427 4437 4447 4457 4467 4477 4487450745 I7 4537 45474607470

'147314747 47574767 4797 4807482748374 857 4867449749 07 4917 4927 4937 4947 4957 4967 497

Gircuitos Integrados ' TTLDESCRIçÃO

QUAD A.[fB{E.^NAND GATEAUAFfã*Eil&PqíHND GATE 0/cQUtr\";iryT$K"SqR GATE0úA0-g-rmuTïlÍãNo GATE 0/crìËRf,iWffi:glHÊX"$rlysÍãffif, pÁlãH Éii Í l$fÉRïS.R/8dff E R/ DR I vE RHEì*Sil-ÉFÊ*oürfiÉ Ra uÂü'íe'JlÊ?{ïtr}d{ D GATEOUÂD 2-YITfdÏ AND GATE O/CÌRIPLE 3 Ì t {PUÍ I iAND GATT

CR$PREçO

5,008 ,508 ,505,507,00

10,002t,002l ,50I 0,00

TIPO

74173741747417574176741777418074Ì81741827418474ì B5741 907419r7419274t 931419474Ì951 41967419774Ì 9874199

' 7 429890029005901 4901 59016902090229024909390999 300930t93029 304930593089 30993Ì093ì l93129313931493Ì593t693179318932193229324932893349 33893429 344934893569 36693689370937 49 3869341 093415934169342193426960Ì96029603961496ì5961 79624962596509664nc4000I|C400Ìti,tc 400 7MC40 l 2t4c40t 5f4c40l6Ì.,!C40ì 8t4c4022MC4024r4c4037r4c4048t4c4324l'rc49 30t4c493lt lc4934MC83',t 0r4c83l6

DESCRIçÃO

4 BYÍEHEX D

REG. 3 STAGE/CLEAR

ÌOR/CHECKER

I ÌVERTERVERTER

cR$PRtç0

87,0060,0060,0042,0037,0069,00

126,0042 ,00

l ì8,00l2ì ,00

69,0069,0062,0083,0050,0034 ,0042,OO42 ,00

ì03,00103,00

44 ,0026,0025,0048,0034,0043,0066,0077,0049 ,0042 ,0042,0047,0062,0070,0077,0062,00

t08,0062,0059,00

ì05,0062,0057,0059,0070,0060,00

' t00,00' ì 20 ,00

62,0057,00

I 00,00Ì26,00ì 61 ,00

55,0055,00

500,00ì t 9,00

55,0045,0045,0036 ,0099,0055,00

200,00550,002 70 ,00220,00280,00

43,0099,0016,50

ì 26 ,00ì 26,00200,00I 90,00' Ì 64,00245,00

50,0080,0034 ,0086,0084,00

107,00'143,0021 0 ,00I 4s,00I 36,00I 49,00ì 60,00

BII4

ÍRIPLE 3 ÌNPUT AND GATETRIPLE 3 INPUT NAND GAÌE ) /CDUAL 4INPUÌ NAI{D SCHIi , I ITT ÌRIG.HEX SCHÌ' I ITT TRIGGERHEX TNVERTER BUFFER/DRIVERHEX EUFFER/ORIVERDUAL 4 INPUT NAND GAÌEDUAL 4 INPUT AHD GATEOUAL 4INPUT I ' IOR GATE I , I /STROBEDUAL 4 INPUT NOR GATE }I /SïROBEQUAD 2 I I , IPUT HIGH VOLïAGEÏRIPLE 3 INPUT NOR GATEQUADRUPLE 2 I I {PUT POS. NOR BUFFERSSINGLE 8 INPUT I iAI{D GATEQUAD 2 ÍNPUT OR GAÌEOUADRUPLE 2 INPUT POS. NOR BUFFER O/COUAD 2 INPUT NÂND GATE/BUFFERQUAD 2 INPUT NAI{D GATE/BUFFER O/CDUAL 4 INPUT BUFFERI-OF-]O DECODER/DRTVERBCD TO DECINAT DECODER/DRIVEREXCESS 3 TO DECIÌ , IAL DECODEREXCESS 3 GRÂY TO DECII , , IAL DECODERÌ -OF-]O DECODËRBCD TO 7.SEGÌi IET{T DECODER/DRIVERBCD TO 7.SEGI' IENT DECODER/DRIVERBCD ÌO 7-SEGI4ENT DECODERDUAL AND/OR GATE I Ì {VERTER/EXPANDERDUAL 2 INPUÌ At{D/OR INVERT GATEÊXPÂNDABLT 4 I ,úIDE 2 INPUT AND/OR4 I I IDE 2 INPUT AND/OR INVERT GATEDUAL 4 INPUT EXPANDER

UP/DOI, IN DTCADE COUNTERUP/DOI,1N BINARY COUNÏERUPlDOIIN DECADE COUNTERUP/DOÌ, ]N BINARY COUNTER4 BIÌ R/L SHIFÌ REGISTER4 BÌT UNIVERSAL SHIFT REGISTERDECADE COUNÌERBÌNARY COUNTER8 BIT SHIFT REGISTER8 BIT SHIFT REGISTERQUAD 2 I IPLXQUAD 2 INPUT NAND GATEDUAL AND/OR INVERT GAÌE/EXPANDERQUAD EXCLUSIVE OR GATE2-2-2.4 INPIJÍ NOR GATEHEX INVIRTTRDUAL JK FLIP-FLOPDUAL JK 14lS FLIP-FLOPDUAL JK FLIP-FLOPDUAL JK FLIP-FLOPDUAL JK FLIP-FLOP4 BIT SHIFÍ REGISTER'I-OF.IO DECODERì-0F-ro DEc0DER o/cDUAL FULL ADDERVARIABLE Ì , , l0DUL0 C0UNTERDUAL 4 BIT LATCHDUAL 4 INPUT MULTIPLEXERDECADE COUNTER' l -0F-15 Dtc0DER8 INPUT Ì ' IULÌ lPLEXER8 INPUT I , , tULTIPLEXÊR 0/C4 BIÌ LATCHI.OF-10 DECODER/DRIVER4 BIT BINARY COUNTiR7-SEGI' IENT DICODER/DRI VER8 INPUT PRÌORITY ENCODERDUAL I -OF-4 DECODERQUAD 2 INPUT Ì , IULTIPLEXER5 BIT CO14PARATORDUAL 8 BIT SHIFÌ REGISÌER8 BIT ADDRESSABLE LATCHB BIT MULTIPORT RTGISTERCARRY LOOKAHEAD UNIÌ4 BIT BY 2 BIT Ì ' IULTIPLIERI 2 INPUT PARITY CHECKER/GEIITRATORBINARY COUNÌERUPlDOI, IN BINARY COUNTERFND 7O DRIVER LATCH7-STGI' IENT DECODER DRVR LAÌCHLED DIGIT DRIVERQUAD EXCLUSIVE NOR256 BIT ISOPLANAR RAMHI SPEED IO24.ISOPLANAR RAÌ ' l l256 X 4 PR0l, , l 0-C?56 BIT ISOPLANAR RAM256X4PRol l3-SONE SHOT MULÏIVIBRAÌORDUAL ONE SHOT MULTIVIBRATORONE-SHOT Ì t IULTI VI BRATORDUAL LINE DRIVERDUAL LINE RECEIVEREIA LTNE RECEIVERDUAL TTL TO MOS INTERFACEDUAL I ,4OS TO TTL INTERFACE4 BIT CURRENT SOURCE D/A CONV.HEX I ' IOS TO LED DIGIT DRIVERDUAL 3 CHANNTL DATA SELECTORBCD CONVERTERDUAL BINARY TO ONE OF LINE DEC.4 BÌT SHIFT REGISTERQUAD D FLIP-FLOPPROGRAMÌ.IABtE DECADE COUNÍERPR0GRAI' I . M0D. t ' l HEXADECII IAL C0UNTERDUAL 4 BIT COMPARATORDUAL V0LTAGE I , IULTMBRAT0RQUAD LAÍCHNON INVRT. ONE OF 8 DECODERDUAL VOLTAGE CONTROLLED Ì4ULTIVIBRAÍOR

CARBCDBINARY1 0,00

6,0010,50

9 ,0023,0090,0026,003l ,006,508,50' t 4 ,00

r4,008,509,00

t 4,006 ,00

13,50I 4,0020,00Ì7,506,00

36 ,002ì,0060,0070,0064,0034 ,0034,0044,00

9,009 ,008,508,008,50

JK EDGE TRIGGERED FLIP.FLOPJK i , I /S FLIP.FLOPDUAL JK I , I /S FLIP-FLOPDUAL D FLIP.FLOP4 BTT LATCHDUAL JK I" I /S FLIP-FLOPDUAL FLIP-FLOPFULL ADDER2 BIT FULL ADDÉR4 BIT FULL ADDER4 BIT MAGNITUDE COÌ4PARATORQUAD EXCLUSÌVE OR GATE64 8IT READ/! IRITE Ì íEI4ORYDECADE COUNTER8 BIT SHIFT REGISTERDIVIDE BY'I2 COUÌiTERBINARY COUNTER4 BIT SHIFT REGISTER4 BIT RIGHT/LEFT SHIFT REGTSTER5 BIÌ SHIFÍ REGISTERSYNCRON RATE MULTIP.

74IOO 8 BIT BISÌABLE LATCNES74104 JK I4lS FLIP.FLOP74107 DUAL JK M/S FLIP-FLOP74' I I6 DUAL 4 BIÌ LATCH74121 ONE-SHOÌ } IULTIVIBRATOR74122 RÊTRIGGERABLE ì .4ONOSTABLE74123 l , toNOsTABLE14ULTMBRAT0R74125 QUAD 3 STATE BUFFER74126 OUAD 3 SÌATE BUFFER74128 5O OHM LII lE DRIVER74132 QUAD SCHIi I ITT TRIGGER74I 36 QUADRUPLE 2 INPUT EXCLUSIVE OR74I4ì BCD TO DECII . , IÂL DECODER/DRIVER74142 CTNÌER LAÌCH NIXIE74145 ' Ì -OF- ' ÌO DECODER DRIVER74147 Ì0 T0 4 T0 8 Ï0 3 LI Í {E PRI0.74I 48 PRIORITY ENCODER74ì50 IO INPUT MULTIPLEXER74'Ì 5ì 8 INPUT ì , |UITIPTEXER74152 8 IMPUT Ì4UtTIPLEXER74'ì53 DUAL 4 INPUT I ' IULTIPLEXER74154 ' , l -0F-16 DEC0DER74ì55 DUAL 2/4 I ' IULTIPLEXER74156 DUAL 2/4 DEMULTIPLEXER74157 QUAD 2 INPUT MULÌIPLEXER74I 58 QUADRUPLE 2 LINE TO ì LINT74'160 DÊCADE COUNTER74ì6I BINARY COUNTER14162 DECADE COUNTER }I ITH ASYNCH.74163 BÌNARY COUNÌER I I ITH ASYNCH.74164 8 BIT SERIAL ÌO PARALLEL CONVERTER74ì65 8 BIÌ PÂRAILEI TO SERIAL CONVERTER74]66 8 BIT SHIFT REGISTER74167 SYNCHRON RÂTE I ' IULÌIPL.74110 4-BY-4 REGISÌER FILE.

7,507 j009,007,00' | ,00

27 ,5045,0047 ,0063,0022 ,00

t63,0017,0c38,502l ,002l ,0034,0025,5037,00

1 32 ,0096,0034,0020 ,00' ì 05 ,00l4,50ì7,0024 ,0026,50

23,0055 ,0059,0040 ,00

ì '15,0038,00

1ì8,0055,0089,0049,00

' ì 78 ,0048,0072 ,OO35,0035,0030 ,0077,0045,0058,0044,004 3,00

'1 0 ,5010,50l3,50

PRESETABT€ OECÂDE COUÌÍTER 86,00PRESETABLE 4 BIT BINÀRY COUNTER 86,OO

SPEEDQUAD 2 INPUT NAND GATEQUAD 2 1NPUT NAND GATEHEX INVERÌER

33:33 lll xtcH59,00 l l l 74H00

ì 32,00 l l l z4mrì 46,00 l l l 74H04

14,50' t4,50l6,50

Novl, sLnrnÕNIcA 243

Page 134: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

HIGH SPEEDTI PO74N0074H0 I74 H0474H0574H0874Hì O74Hl I7 4H207 4H2l74H2274H3074H4074H5074H5 ì74H5274H5374H5474H5574H6074H6 l7 4H7174H7274H1 374H747 4H767 4H7874Ì0t

DESCRICÃO CR$PREC,OQUAD 2 I Ì {PUT I , |AND GÀTE ]4,50QUAD 2 I Ì {PUT NAi lD GAÌE 0/C Ì4,50HEX I Ì {VERTER 16,50HEX i l {VERÌER (oPEr{ CoLLECÌoR) 16,50QUAD 2 I Ì {PUT ÂI{D GÂTE 24,00TRIPLE 3 INPUT Ì{AI{D GATE ]4.00TRIPLE 3 INPUT AIID GAÌE Ì6,00DUAL 4 I Ì {PUT TIAND GÂTE ì4,00TIIGH SPEED AI{D GATE I4.OODUAK 4 I i lPUT I{AND GATE 0/C ì4,00SINGLE 8 INPUT NATID GAÌE 14,00DUAL 4 I I IPUT BUFFER 13,50DUAL. AI{D/oR GATE I i lV/EXPANoER I3,50DUAL 2 I I {PUT AND/0R I t {VERT GATÊ 14,002-2-2-3 INPUT Ai{D/oR GATÊ t9,00EXPANDABLE 2-2-2-3 I l {PUT AHD/0R i /g 13,502-2-2-3 INPUT At iD/0R I Ì {V.GATE 14,002 l I IDE 4 I I {PUT AND/oR I t {V/GATE 14,00DUAL 4 INPUT EXPAÍ{DER ' I4,OOTRIPLE 3 TÌ{PUT EXPAÌ{DER I4,OOJK Ì4lS FLIP-FLoP ]9,00JX Ì i I /S FLIP-FLOP ]7,00DUAL JK I i I lS FLIP.FLOP 29,00DUAL D FLIP.FLOP 29,00DUAL , 'K I . I /S FLIP-FLOP 32,OODUAL JK ü/S FLIP-FL0P 32,00, 'K EDG TRIGGERED FI]P.FLOP 37,00

SCHOTTKYTtP0 D€SCRtCÃ074SOO QUAD 2 GATE74502 QUAD 2 I IOR GATE74503 QUAD 2 GÂTE/oPÊÌ{ C0tL.74S04 HEX I t {VERïER74S05 HEX I I IVERTER/OPEÌ{ COLL.74509 QUAD 2 ÂND GATE O/C74SIO TRIPLE 3 NAND GAÍE74SII TRIPLE 3 I I IPUT POSITIVE AIÌD GATES74SI5 TRIPLE 3 ÀND GATE O/C74520 DUAI 4 GATE74530 SINGLE.S.GAÌE74532 QUÂD 2 r{oR GATE74540 DUÂL 4 BUFFER7455] DUAL 2 ! I INPUT ADI/EXP74564 4-2-3-2 AND-0R-I Ì {VERT GATES74565 AND 0R r iVERÌ 0/C74574 DUAL D TYPE FF74586 qUAD 2 I Ì { EXCLUSTVE 0R74S'IT2 DUAL.JK FF74SI I 3 DUAL .JK TRIGGERED FF74SII4 DUAL JK FF74S'I 33 I 3 INPUT NÂÌ{D GATÊ74S]75 OUADRUPLE D TYPE FLIP-FLOP }I I ÍH CLEÂR74S387 t024 - BIT PRol, l (256 X 4)

LINE DRIVER

CR$PRECO26 ,0026,0022,0O26,0026,0026,0022,OO20,0022,0025,0025,0035,002ì,0024,O024,O024 ,006t,0023,0056,0056,0056,0025,00

2t 0,00ì 50 .00

LOW POWER74100 QUAD 2 GATE 21,0074LO4 HEX INVERTER 22,0074LIO ÍRIPLE 3 GATE 22,0074L20 DUAL 4 GAÌE 2l ,0074L42 I 0F l0 DEC0DER 95,007415I DUAL 2I{ INPUÍ AOI/EXP 22,0074L74 DUAL D TYPE FF 57,0074190 DECADE COUNTER I I 2,OO74L93 4 BIT BII{ÂRY CTR TIO,OO74L95 4 BIT R/L SHIFT REGISTER 100,00

74LS74LSOO QUAD 2 INPUT }IAIID GATE74LSO2 OUAD 2 I{OR GÂTE74LSO4 HEX INVERTÊR74LSO5 HEX INVERTER O/C74LSO8 OUAD 2 AND GÂÌE74LSl l TRIPLE 3 r{AND GAÌE 0/C74LSI3 DUAt 4 INPUT SCHII ITT TRIGGER74LS2O TRIPLE 3 NAI{D.74LS2T DUAt 4 AND GATE74L522 DUÂt 4 NÂND GAÍE O/C741526 QUAD 2 HI VOLTÂGE GATE74L527 TRIPLE 3 NOR GATI74I-S3O 8 I Í lPUT NAND GATF74tS32 OUAD 2 OR GATE741S37 OUAD 2 NAND BUFFER74LS4O DUAL 4 NÀND EUFFER741551 DUÂL AND/OR INVERT GATE741S54 4 I { IDE 2 INPUT ÂOI/EXP741573 DUAL JK M/S FF741S74 DUAL D FLIP-FLOP741575 4 BIT LAÌCH741S76 DUAL JK I . I /S FLIP.FLOP741S85 4 BIT I i , IAGNITUOE COIi , IPARATOR741S84 l6 BIT ACÍM-ELElIENT Ì , lEÌ ' l0RY74LS90 DECADE COUNTER74LS93 4 8IT BINARY COUNTER741S95 4 BIT SHIFT REGISTER741596 5 BIT SHIFT REGISTERZ4LS'IO7 DUAL JK I4lS FLIP-FLOP74LSì]2 DUAL VAR/SKEII FLIP-FLOP74LSÌ 23 ÌTL - Ì4ONOSÏABLE I i IULTIVIBRATOR74LS'ì 33 ' I 3 INPUT I IAND GATE74LSì 38 3-TO-8 LINE DECODER74LSì39 DUAt 2-TO-4 LINE DECODTR74tSt5l 8 INPUT i lPtXR74LSÌ57 oUAD 2:4 DAÍA SELECÌoR74LSì6I SYI{CHRONOUS 4 BIT COUNTER74TSì63 SYNCHRONOUS 4 BIT COUNÌER74LSì64 8 BIT SERIAL TO PARALLEL CON.74LSì69 SYCHRONOUS UP/DO}IN BINARY COUNTER74LSI74 HIX D FF X/CLEAR741ST,75 QUAD D FLIP.FLOP }I /CLEAR74LSI94 4 BIT BIDIRECTIONAL S.R.74LSI95 4 BIT SHIFT741S259 8 BIT ADRESSABLE LATCH741S273 OCTAL D.TYPE FtIP-FtOP } l ITH CLEAR741S298 QUADRUPTE 2 INPUT l4ULTrPL. ul I rH SÌ0RAGr741S324 VCO }I I ÌH 2 PHÂSE OUTPUTS741S352 DUAL 4 INPUT I . IULTIPLEXER741S377 OCTAL D FLIP.FLOP Ì . I ITH EIIABLÊ741S378 HEX D FLIP.FLOP I , I ITH EIIABLE741S395 4 BIT CASCADABLE SHIFÍ REG,I I I ÌH

3 STATE OUTPUTS

!.tct488 ouAD r.r D T Lt ' lc l489 oUÂD l í D T t75107 DUÂL t INE RECEIVET.75]IO DUÂL LI I IE DRÌVER75I50 DUAL LI Ì ' IE DRIVER75I54 OUADRUPLE LINE RECE]VER75208 DUÂL SENSE ÂI. IPLIFIER FOR I . IOS I , IEMORIES75450 DUAL PERIPHERAL POSITIVE AND DRTVÊR7545I DUAL PERIPHERAL DRIVER75452 DUAL PEhIPHERAL DR.IVER75453 DUÂL PERIPHERAL, POSITIVE OR DRIVER75454 DUAL PERIPHERAL POSITIVE NOR DRIVER75491 r , ros LED SEG. DRTVER75492 I . tOS LED SEG. DRIVER

DTL- MHTL663 DUAL JK FLIP-FLOP667 DUÂLI. , IOI{OSTABLE}IULÌIVIBRATOR668 QUAD 2 INPUT NAND GATE830 DUAL 4 GAÍE EXP83I GATED JK / RS FLIP-FLOP832 DUAL 4 BUFFER834 HEX INVERTER835 HEX INVERTER836 HEX I Ì {VERTERS4O HEX I I IVERTER845 CLOCKED FLIP.FLOP846 QUAD 2 INPUT NAÍiD POI, IER GATE848 RS CLOCKED FLIP.FLOP849 QUAD 2 INPUT NAND GAÍE850 PULSE TRIGGERED BINARY852 DUÂL JK FLIP-FLOP853 DUÂL JK FLIP-FLOP855 DUÂL JK FLIP-FLOP858 QUAD 2 I I {PUT NAND POTIER GATE86T DUÀL 4 GATE EXP.862 TRIPLE 3 INPUÌ NAND GATE863 TRIPLE 3 INPUT NAND GATE932 DUAL 4 BUFFER933 DUAL 4 INPUT EXPANDER936 HEX INVERTER937 HEX I Ì {VERTER948 CLOCKED FLIP-FLOP949 OUAD INVERTER95ì Ì ' IULTIVTBRATOR I SHOT]80] DUAL 5 INPUT NANDI8O4 IO. INPUT NAND1EO5 IO - I I IPUT NAND GATE

RTL789 HEX INVERTER824 ' QUAD 2 INPUT NOR GAÍE825 DUAL 4 INPUT NOR GATE826 JK FLIP.FLOP843 4 INPUÍ AND DRIVER I I ITH NOR STROBE885 QUAD 2 INPUT EXPANDER886 DUAL 4 INPUT EXPANDER887 I JK FLIP-FLOP, I INVERTER,2BUFFER888 DUAL 3 INPUT BUFFER, NON-INVERTING889 HEX INVERTER899 DUAL BUFFER9719 HEX EXPÂNDER

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Desconto Especial para s7,r,f,:rGrande ouantidade w

200,00200,00I 34,00I 34,0025 0 ,00250,00

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r 34 ,0027,OO24,0040,00I7,0045 ,0045,0063,0045,0055,0050,00

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I 00.0045,0095,0045 ,00

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Page 135: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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VOLTAGE FOREGULADORREGULÂDORAIi IPL. OPERSUPTR BEÌA

APt I CAçÃO

REGULADOR DE ÍEN5ÃOA|t |PL, OPER. DE APL. 6ERALREGULADOR DE ÍAÍPL. OPER. AAI. IPL. OPER.

Encapsulamento

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CAP. POT. VOLT. I .üA)(

MAX.

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- 5V . 3 ÂPC 36V . . , .220 5V j"" l A220 12U I A220 tsv I AÍC 400mI l6VPC 450mtJ + 9Vl lc '12U 7mAHC 500n[ 22UTC 600m}l ì6V lsmAHC 300mllHC 300mt{ l2v ì2,5m4ÍC 300ml,l 24YHC 300mÍ I 0VHC 2lu 50mAHC 200m[ -20UBPC 5 Í 16V 2,5 AAPC 5 l l6V 2,5 APC 570nT l5V 3,6 ÂHC 500mt{ lsv 3,6 AHC 500m!l l4V lonÀPC 570nl i l4V ìomAHC 5o0mÌl l 4v 50mAPC 5 70mÍ ì 4V 50nAHC 500mH l 8VHCPC 6 70n! I 6V 40nAHC 800mH 40V 25mAPC 800n1{ 40V 25rAHC 500mU 22YHC 500ntÍ Ì 8VDC 6 70ml,l 8VHC 500nÌ{ 8VDC 670mt{ l8V ìomAHC 500mI I 8V ì OnAPC 670nÌ{ , l8VHc 500n[ 22YHC 500mU 22UTC 370nt l 22UDC 670nf lD.C 670mtl 22YHC 500mll 22UHC 500mtl 22UDC 570mtl 22UPC 650nI 12UTC 3l0m[. l8VDC 730nUDC 6 70nül 8VHC 670mÌ,1 8VPC 670m[ l5VPC 500mI I 8VHC 500m1 22VHC 500mtl 30V

625nt l Ì 4VPC 750m[ ì 4VPC 750nt l l8VPC 750nI ì 8VPC 680mil 22UPC l 70mtl 47\

I t l Ì lV 8 ohms2l l ì8V Sohms3 l { ì8V 8 ohms

HC 300mtl 5,5VHC 300mll 5,5VHC I l,t 9VHC I 75mI +12VHC 3OOmt - lsvHÌ ' | l75mÌ,1 25mAHC 830mÌ{ 20U

750ml, l Ì5VHCTC l5VÌC 750mÌ{ ì6vPC 300m[ l5VTC 700nl,lHC 700mIPC 670mU 50mAPC 670mí ì8VPC

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45,0035,0026,00

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I 50,00ì 50,00

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55,0050,0080 ,0050,00

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I 75,0049,006l ,0061,0072,0085 ,00' i02,oo70,0040,0055,0090,00

I 50,0077,0088,0080,004l ,00

i l6,001 70 ,00

39,0057,0052,0030,00

1t0,0035 ,0045,00

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SUPER BEÌA O5 V REGULÂTORVOLTÂGE FOLLOl, lERCOI, IPARADOR DE VOLTAGEÌ4A| ' lPLI FICADOR OPERACIONÂLREGULADOR DE ÍENSÃO POsIÌ IVAOUAD VOLT. COI. IPARATORINTEGRADO PARA FONÍE REGUL.INTEGRADO PARA FONTE REGIL.I Ì {TEGRADO PARÂ FOI{TE REGUL.REGULÂDOR DE TTÌ{SÃOAÌ' IPLIFICADOR DE AUDIOAI ' IPL. ALTO DESEI ' IPENHOFET I I iPUT OPER. AÌ i IPLIFIERGERADOR DE I i IPULSO "TII , IER"PHASE LOCKED LOOPPHASE LOCKED LOOPFUNCTION GENERATORÍONE DECODERAIi IPL. DE C.C.8AI{DA LÂRGÂAI. IPTIFICADOR RF/IFAI. IPL]FICADOR DE AUDIOAMPLIFICADOR OE AUDIOAÌíPL. OPER. ALTO DESEÌíPEI{HOAI, IPL. OPER. ALÍO OESEÌ, IPEI{HOCOI.IP. DIF. AtTO DESEIIPEÌ{HOC0Ì, |P. DI F. At Í0 DESEÌ, lPEl{H0COIIPARADOR DUPLOCO|I |PARADOR DUPLOHIGII SPEED OPERACIONAL AI" IPL.

AII RADIO SYSÌEIISREG. TEI{SÃO ALÍA PRECISÃOREG. TEI{SÃO AtÌA PRECISÃOAíPt. 0PER. P/ I i lSÌRUr,rENT.TEÌ, IP. COI{TR. PRg-DIFER.AÌ. IPL. DIFEREÍiCIAL DE VIDEOAI' IPL. OIFEREIICIAL DE VÍDTOCOÌíP. DE TENSÃO E PRECISAOCO}., |P. OE TENSÃO E PRECISÃOPRE.AüPL. BAIXO RUÍDOFEÌ I I IPUT OPER. AI, IPL.Ai IPL. OPER. FREQUENCIAAI4PL. OPER. FREQUENCIAZERO CROSSING AC TRIGGÊRDUAL FREO. COI4P. OPER. AI ' IPL.DUAL FREO. COIíP. OPER. AMPL.ÂÌ4PT. OPER. ALTO DESEI, IPET{HOAMPL. OPER. ALTO DESEIi IPENHODUAL AUOIO. PREFÌ, I GAIN BLOCKPHASE LOCKED LOOP FI ' I STEREODIF. COIi IP. HIGH SPEEDDIF. COI. IP. HI6H SPEEDFM S'TEREO MPX DECODERAI4PL. OPER. PROGRAI. IÃVELAIi IPL. OPER. DE PRECISÃODOUELE BAt. I íOD. DE14DEI. IOOUADOR FÌ. I ESÍEREODUAL DIF. COÌ4PÂRATORAI' IPLI FI CADOR OPERACIOIIATÂMPLIFICÂDOR OPERACIONALAÌi IPL. OPER. C/ PROÌEçÃOI'{ULTIPLICADORAI' IPTIFICADOR DE AUDIOAI ' IPLIFICADOR DE AUDIOAIíPLIFICADOR DE AUDIOAIíPTIFICADOR DE BAÍ{DA TARGAAI4PLIFICADOR FI lFI . IAÌ íPL. POÍ. P/ BANDA LARGAAMPL I FICAOOR OPERACIOÌ{AtTRAN.SISTOR ARRAYDIODE ARRAYDETETOR DE FASE C/ REG. TENSÃOÌRANSISTOR ARRAYTRANS I STOR ARRAYAÌ ' lPL. DIF. DUPL0 ì20t4HzPRE.AI ' I IPL I FICADOR ESTEREOÌRANSISTOR ÂRRAYzER0 v0LT. s/xFOTO DTT. AI4PL. DE POÍEI{CIÂS I SÌEI, !A DE SOM P/ TVPRE-AÌ i IPL. AUDIO A14PL, FI P/ FI ' IZERO VO!TAGE S/üIAi IPLIFÌCADoR oPERACIoI{AL 36nl , l + l5VFlí / IF LI t ' I ITER/DETECT0R/AUDI0 AMP. 6OOml{ - Ì6VAMPL. OPER. ALTO DESEÌ4PENHO 630mll 36VCoI, |PARÂDoR DE TENSÃo 300nH + 9V

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NOVA ELETRôNICA 245

Page 136: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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EncapsulamentoBrc

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PREçO

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REGULADORREGULADOR DE

2202?0220220

REGULÂDOR DE TEI{SÃOREGULADOR DE ÌENSÃODUAL HIGH-GAIN OPER.REGULADOR DE ÌENSÃO

AÌ.IPL .POSIÍ I VA 3Â

FIÌr{60I r,{ 825I N 4001I N 4002ì +t 4004sÌ{- l -8

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CARACÍE RÍST I CAS

Us0 GERAL P0L: 20V 50nAGERI' lÂl{ I0 50V 40mADIODO DE REFERENCIARETI FI CÂDOR 5OV ' I AREÌIFICADOR'IOOV IAREÌIFICADOR 40OV ]AREÍIFICADOR SOOV'ÌAREÍIFICÂDOR 2OOV 3AC0líUT. RÃP. 75 v 200m4C0tíUT. RÃP. 40V ì00mAc0üuT. RÃP. 75V 400m4c0üuT. RÃP. 75V 400m4REÌIFICADOR I2A 2OOVRETIFICADOR ì24 4OOVRETIFICADOR ì24 SOOVRETIFICADOR ì2Â' I2OOVRETIFICADOR I2Á Ì6OOVRETIFICADOR 2OA 2OOVRETIFICÂDOR 2OA 4OOVRETIFICADOR 20A SOOVRETIFICADOR 2OA I 2OOVREÌIFICADOR 2OA ì6OOVREÌIFICADOR 45 2OOVRETTFICAOOR 454 4OOVRETIFICADOR 454 SOOVRETIFICADOR 454 I2OOVRETIFICADOR 5A 2OOVREÌIFICADOR 5A 4OOVRETIFICADOR 5A sOOVRETIFICADOR 5A I2OOVRETIFICADOR 5A'Ì6OOVRETIFICADOR I2A 2OOVRETIFIcADOR Í2A 40Ov.REÍIFICADOR I2A SOOVRETIFICAOOR 2OA 2OOVRETIFICADOR 20A 4OOVRETIFICADOR 20A SOOVRETÍFICADOR 2OA'ì2OOVRITIFICADOR 2OA'ì6OOVREÌIFICADOR 454 2OOVRETI FICADOR 454 4OOVREÌIFICADOR 454 SOOVREÍIFICADOR 454 I2OOVRETIFICADOR IOOA 2OOVt{ETIFICÂD0R t00A 400VRETIFICADOR IOOA SOOVREÌIFICADOR I 70A 4OOVRETIFICADOR IA 2OOVRETIFICADOR ]A 4OOVRETIFICADOR ìA I2OOVRETIFICADOR ìA I6OOVRETIFICADOR'ì 5OOVRET. RÃPIDO Ì ,44 ' IOOVRET. RÃPIDO ' I .44 2OOVRET. RÃPIDO Ì ,4A 4OOVREÌ. RÃPIDO ] ,4A SOOVRET. RÃPIDO 2OA 40OVDISSIPADOR P/ 5KB30DISSIPADOR P/ SKB5ORET. USo GERAL Ì 5nA I 0VRET. US0 GERAL l0mA 50VC0MUT. ALTA VEL. 75mA 50VREÍ. USo GERAL ' l00nA ' Ì 50VREÌ. US0 GERÂL 200m4 Ì50vPOL. BAIXO SII IALREÌ. USO GERAL 2A SOOVREÍ. USO GERAL 0,2À zOVREÌ, BAIXO FUGA O,5A ]25VHoT CARRIER l0n ìV

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TIP0S - SK e SKE e SKN = AN0D0 NA CARCAçA

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246 NOVA ELETRONICA

Page 137: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

caracteristicasP0t.

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-0,5

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-5

-0, I-3-30,50,50,1-5-50,4-0,6-0,6-30,0250,040-10-25-0,5-0,2-0,22

-0,1-33-33-33-3

-0,3-0,3

-33-333333-0,4-t5-3

TRANSISTORESr I P0

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APLlCAçÃO

POTTNCIA AUDIOPOTINCÌA AUDIOPOTENCÌA AUDIOPOTENCIA AUDIOAUD]O AI ' {PL. POT.AUDlO AÌ. , lPLIFIERAI.4PL. B. F.DRIVERAì4P1. B. F.DRIVTRAI\4PL. B. F.DR]VERA14PL. POTTNCÌAFETBAIXA POT. USO GERALALÌA POTENCIABAl XA POT. USO GTRALBAÌXA POÍ. COMUTAÇÃOALTA POT. COMUTAçÃOALTA POTENCÌABAIXA POT. USO GERALBA I XA POT. USO GE RALBAIXA POT. USO GERALBAÌXA POT. CO14UTAçÃOBAIXA POT. CO14UTAçAOBAIXA POÌ. USO GERALBAI XA POÍ. COMUÌAÇÃOBAI XA POÌ. USO GERALBA I XA POÌ. USO GE RALBAIXA POT. USO GERALBAIXA POT. USO GÊRALALÌA POT, COI, IUÌAçÃOEAIXA POT. U5O GIRALBAIXA POT. USO GERALBA I XA POT. COI, IUTAçÃOBAÌXA POT, COI '1UÌAçÃOBAIXA POT, U5O GERALBAIXA POT. USO GERALBAI XA POT. USO GERALUJT I '4EDIA POTENCIAPOTENC IA USO GERALBAI XA POT. USO GERAL

POTTNCIA USO GERALPOÌÊNCIA COì' IU-TAçÃOBAIXA POT. U5O GERALBAIXA POT. USO GERALBAIXA POÍ. USO GERALBAI XA POT. USO GERALBAI XA POT. USO GERALPOTTNCIA USO GERALPOTTNCIA USO GERALBAIXA POT. USO GERALBAIXA POT. U5O GERALDARL I N GTONBAIXA POT. CO14UTAçAOAtïA POT.At TA POT. COMUTACÃOBAIXA POT. USO GTRALALÌA POT. USO GERATP0TtN r CA C0MUTAçÃ0POTECNIA USO GERATPOTÊNCIA USO GERALBA I XA POT. USO GT RALPOÌÊNCIA U5O GERALPOTEN I CA USO GTRALBA Ì XA PoÍ. C0Ì,4UTAçÃ0BAIXA POT. USO GERALI,4ËDÌA POÌ, U5O GERALPOïÊNC I A USO GE RALBAÌXA POTTNC]ABAI XA POTINC IAALÌA POT. USO GERALALTA POT. USO GTRALBAIXA POÍ. USO GERALBAIXA POÌ. USO GERALBAIXA POT. USO GERALALÌA POÌ. ALTA ÍENSÃOPOTÊNC]A U5O GERALBAIXA POT. USO GERALPOTENCÌAPOTENCIAPOTENCIAPOÌENC IAPOTENCIAPOTENCIAPOTENC ] ABÂIXA POT. USO GERALBAIXA POT. USO GERA!BAI XA POT. USO GERALBAI XA POT. USO GERALPOTTNCÌAPOTTNCÌAPOTTNCÌ APOTENC IAPOÍÊNCIAPOÌENCIAPOÌENCIA USO GERALPOÍTNCIA USO GERALBA I XA P0T. CoÌ '1UÍAç40ALTA P0Ì. C014uTACÃ0ALTA POTENCIA

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PREçO

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encapsulamento

24,0026,0023 ,OO24,0025,0020,0022,002l ,0020,0024,0020,0026,0028,00

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NOVA ELETRONICA 247

Page 138: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

TRANSISTORES

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APL I CAçÃO

BAIXA POT. USO GERALBAIXA POT, USO GERALBAIXA POÌ. USO GTRALBAIXA POT, USO GERALALTA POT. ALTA TENSÃOPOTENCIA USO GERALBAIXA POT. USO GERALALTA POÍENC IÂEAIXA P0T. C0r ' {UÍAçÃ0BÂIXA POT. COMUTAçÃOBAIXA POT. USO GERALUN I , ' UNçÃO

BÂIXA POT. USO GERALBAIXA POÌ. USO GERALBAIXA POT. USO GERALBAIXA POT. USO GERAL

BAIX POT. USO GERALC0l ' ' lUÍAD0R US0 GERALCOÌíUTADOR USO GERALBAIXA POT. USO GERALCO[,IUTADOR USO GERALBAIX POÍ. COMUTAçÃOBAIXA POT. COI, IUTAçÃOUNIJUNçÃOUNIJUNçÃOCOMUTAçÃOBAIXA P0Ì. C0MUTAçÃ0BAIXA POÍ. COIi IUTAçÃOAI, IPL. AUOIOAI! , IPL. AUDIOALÍA POÏENCIA

BAIXA POT. USO GERÂLPOÏTNCIA USO GERAL 1BAIXA POT. CO14UÍACÃOPOTÊNCIA USO GEÁALALTA POTÊNCIAALTA POTENCIAALTA POTÊCNIAAMPL. POÍENCIAE FE I TO DE CAI ' IPOBAIXA POT. U5O GERALCO14UTADOR USO GERALAMPL I FI CADOR CO14UTADORBAÌXA POT. USO GERALPOTENCIA USO GERALPOTÊNCIA USO GERALBAIXA POT. USO GERALBAIXA POT. CO14UTAçÃOALTA POÌ. CO14UTACÃOPOTENCIA ALTA VEL.ALÌA VEL. SÌ, ] ITCHPOTTNCIA AIÌA VEL.POTÊNCIA ALTA VEL,COMUÌAçÃO14ÉDIA POT. USO GERALI, , IEDIA POT. USO GERALMIDIA POT. USO GERALMEDIA POT. USO GERALMEDIA POT. CO14UTAçÃOBAIXA POT. CO14UTAçÃO

ALÌA P0ï. C014UTAçÃ0ALTA POT. COIVIUÌÂCÃOPOTENC IA USO GE RALPOTECNI USO GERALALTA POÌ. AUDIOALTA POT. AUDIOPOTÊNCIA USO GERALALTA POTENCÌAPOTENCIA COÌ{UTACÃOPRÉ AI ' IPL. AUDIOPRÉ A14PL. AUDIOPRÉ Al, , lPL. AUDI0PRE A14PL. AUDÌOBAIXA POT. BAÌXO RUIDOBAIXA POT. USO GERALAl ' {Pl . FI 0SC.BAIXA POÌ. USO GERALÌi IEDIA POT. ALTA TENSÁOCOÌ., IPL. SAÍDA B.F.COIIPL. DE B.F.BAIX POTÊNCIA PRISAIDA DE AUDIOBÂIX POÍENCIAFI DE A14/FI4SAÍDA DE ÂUDIOSAÍDA DE AUDIOAUDIO DRIVERGERAL AUDIOSAIDA AUDIO DRIVER

DRIVER DE AUDIODRIVER DE AUDIODRIVER DE AUDIO

caracteristicasÌ i IATE RIAL

GERI4AN I OGE RÌ, ,1ÃN I0GERI' IÂN I OGERI' IÀN I OGE RIIÃN I OGERI4ÂNIOGE RMÃN I OSILÌCIOCE RMÂN I OGE RI, IÃN Ì OSILICIOSILÍC]O

SILÍCIOSILÍCIOSILICIOSILÍCIO

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SILÍCIO

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encapsulamentoPREçO

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248 NOVA ELETRÕNICA

Page 139: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

TRANIÌ IPO

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J37BTl04lÌ46 2 00' lF7B/60I T6222S 0200425D5 7 72SC90l

irsroREsAPLICAÇÃO

DRI VER DE AUDIO

DRIVER DE AUDIODRIVER DE AUDIOPOTÊNCIAPOTTNCIADARLÌNGTON POTENCIASAÍDA DE AUDIOSAIDA DE AUDIO

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POTTNCIA ALTA TINSÃO

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3, 3V x 400nt l 3,503,9V x 400mÌ,1 3,504,3V X 400mtl 3,504,7V X 400mld 3,505, lV X 400m1ìl 3,505,6V X 400nl . l 3,506,2V X 400n! 3,508,2V X 400nl , l 3,5010 V X 400nl . l 3,50ì2 V X 400nt l 3,5015 V X 400n! 3,50ì6 V X 400nl .J 3,5022 V X 400nl , l 3.50

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lilTiristoresÌ IPO APLICAçÃO AMPERAGEI4 VOLTAGEI, I PREÇO

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Page 140: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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Page 141: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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AC.V - 0-2.5 l0 50 250 500 l ,000atì0,000ohm /V

DC.A - 0-50u4 I 50 250 |ú I l0AAC.A - 0- t l0AoHM - 0-Ì0K Ì00K' lM' lool i l ohmdB - -20-+22, +20-+36SIGNAL II1JTCTOR - BLOCKING OSCILLAÌOR

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AC.V - 0 -300V (2K 0Hi6/V)

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Page 142: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

MILIAMPER|METROS E VOLTÍMETROS - MARCA HIOKI - SERIE-KR

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FREQUEÌ{CIÂ 2 escalas : de 0 a 500 e de 0 a 5000 Hz

V.USCITA 9 escalas : de l0 V a 2500 V

DECIBEIS l0 escãlas : '10 escalas de -24 a + 70 dB

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MICROTESTE 80 MARCA I,C.E.VoLT C, C. | 6 esca' l as

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252 NOVA ELETRôNICA

Page 143: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

MULTITESTE MODELO 68O'G MARCA [GE.

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ANALISADOR I.óCrcO

PARA CIRCUITOS INTEGRÀDOS DAS FAI"I ÍLIAS DTL, TTL, HTL Ti los,I , iOSTRA AUTOMATICAITIENÍE OS ESTADOS LOGICOS ESTÁÍICOS E .DINÃÌ4ICOS DE CIRCUITOS INTEGRADOS Í IPO 'DUAL IN LI I ' IE",ATE I6 PINOS,E ALIÍ ' ' IENTAD0 PEL0 PRoPRI0 CIRCUIÏ0 ANALISAD0, EvITAND0PREOCUPAçOES COì, I CURTOS E A PROCURA DE PONTOS DE ALIÌ ' IENTAçÃO .Ì ' IOSÌRADOR FORiIADO POR I6 LEDS.

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NOVA ELETRÕNICA 253

Page 144: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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^CÊSSónIOS PAB^ nELÉS ZE ou Zl I CóDIGO I TÃMANHO

SOOUFÌÉ PÂRÀ $IDÂi ÍBO8INÂ OUPUìSUÚÊ PÂM CIRCUIIO IMPRS

ES {SOBINA DUPúìPRESTSA PÂRA frXAçÀO DO n€La EpRrsrua fai flxacÃo Do FELÊ zL

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254 NOVA ELETRONICA

Page 145: Nova Eletrônica - 02_Mar1977

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