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Page 1: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

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Notícias Inforfisco

N.º 156 Dezembro 2014

Page 2: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

Índice

Notícias Inforfisco 2

1. Legislação tributária 3

2. Instruções e decisões administrativas 7

3. Harmonização Fiscal Comunitária 10

4. Jurisprudência do Tribunal Constitucional (TC) 12

5. Jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo (STA) 14

6. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo (TCA) 19

7. Jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE)

25

8. Jurisprudência do Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD)

27

9. Publicações 31

Nota 1 Colocando o cursor sobre o número do diploma, poderá visualizar-se a página da Internet onde originalmente ele foi publicado. Efetuando um "click" será feito o reencaminhamento para essa página. Notamos, contudo, que esse reencaminhamento poderá não funcionar se ocorrerem alterações nas páginas de origem (portais do Governo, da AT, etc). Nota 2 Toda a informação contida neste documento está apresentada em forma resumida, podendo a respetiva informação integral ser consultada no site www.pwc.pt/inforfisco

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1. Legislação tributária

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Diploma Assunto

Lei n.º 82-A/2014, de 31.12.2014

Fiscalidade - Grandes Opções do Plano para 2015 - Medidas de política e de investimentos Lei n.º 82-A/2014 que aprova as Grandes Opções do Plano para 2015. Publicação: DR I, n.º 252/2014 de 31.12.2014

Lei n.º 82-B/2014, de 31.12.2014

Fiscalidade - OE 2015 Lei n.º 82-B/2014 que aprova o Orçamento do Estado para 2015. Publicação: DR I, n.º 252/2014 de 31.12.2014

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 18/2014/M , de 31.12.2014

Fiscalidade - Região Autónoma da Madeira - Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 18/2014/M que aprova o Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração da Região Autónoma da Madeira para o ano de 2015. Publicação: DR I, n.º 252/2014 de 31.12.2014

Portaria n.º 279/2014 , de 30.12.2014

IRC - Artigo 23.º-A do n.º 1, alínea m) do Código do IRC - Taxa de juro Portaria n.º 279/2014 que fixa a taxa de juro a que se refere a alínea m) do n.º 1 do artigo 23.º-A do Código do IRC. Publicação: DR I, n.º 251/2014 de 30.12.2014

Portaria n.º 280/2014 , de 30.12.2014

IMI - Artigos 38.º e 39.º CIMI - Sistema de avaliação de prédios urbanos - Valor médio de construção por metro quadrado Portaria n.º 280/2014 que fixa o valor médio de construção por metro de quadrado a vigorar no ano 2015. Publicação: DR I, n.º252/2014 de 30.12.2014

Portaria n.º 281/2014 , de 30.12.2014

IRS - Coeficientes de desvalorização da moeda Portaria n.º 281/2014 que procede à atualização dos coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados durante o ano de 2014. Publicação: DR I, n.º251/2014 de 30.12.2014

Portaria n.º 282/2014 , de 30.12.2014

BF - CFI - CAE - Setores de atividade excluídos da concessão de benefícios fiscais Portaria n.º 282/2014 que define os setores de atividade excluídos da concessão de benefícios fiscais. Publicação: DR I, n.º251/2014 de 30.12.2014

1. Legislação tributária

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Diploma Assunto

Portaria n.º 278/2014, de 29.12.2014

IVA - Modelo oficial de declaração para a comunicação dos elementos das faturas - Transmissão eletrónica de dados - Regime transitório Portaria n.º 278/2014 que aplica o regime transitório da Portaria n.º 426-A/2012, de 28 de dezembro, durante o ano de 2015. Publicação: DR I, n.º250/2014 de 29.12.2014

Despacho n.º 15598/2014, de 26.12.2014

IRC - Novos modelos de formulários Despacho n.º 15598/2014 que aprova os novos modelos de formulários para efeitos de isenção ou redução de retenção na fonte de imposto e de reembolso parcial ou total de imposto retido na fonte, relativamente a pagamentos de juros e ou royalties efetuados a sociedades associadas de diferentes Estados-Membros da União Europeia e da Confederação Suíça. Publicação: DR I, n.º249/2014 de 26.12.2014

Portaria n.º 276/2014 , de 26.12.2014

IRS - Declaração Modelo 3 - Novos modelos de impressos para 2015 Portaria n.º 276/2014 que aprova os novos modelos de impressos da declaração Modelo 3 e respetivas instruções de preenchimento. Publicação: DR I, n.º249/2014 de 26.12.2014

Portaria n.º 275/2014, de 26.12.2014

IRC - Transmissão de benefícios fiscais - Direito à dedução dos gastos de financiamento líquidos - Critérios e procedimentos de controlo Portaria n.º 275/2014 que estabelece os critérios e procedimentos de controlo a adotar na transmissão de benefícios fiscais e do direito à dedução dos gastos de financiamento líquidos, no âmbito de operações de cisão ou de entrada de ativos e estabelece os elementos que devem constar do requerimento, a apresentar junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Publicação: DR I, n.º249/2014 de 26.12.2014

Despacho normativo n.º 17/2014, de 26.12.2014

IVA - Transmissão eletrónica dos elementos das faturas e outros documentos com relevância fiscal Despacho normativo n.º 17/2014, que altera o Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho. Publicação: DR II, n.º249/2014 de 26.12.2014

Portaria n.º 273/2014 , de 24.12.2014

IRC - Pedido de autorização de limitação prevista no n.º 8 do artigo 52.º do Código do IRC Portaria n.º 273/2014 que define os elementos que devem instruir o pedido de autorização previsto no n.º 12 do artigo 52.º do Código do IRC. Publicação: DR I, n.º248/2014 de 24.12.2014

1. Legislação tributária

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Diploma Assunto

Portaria n.º 274/2014 , de 24.12.2014

IRC - IRS - Declaração Modelo 10 - Instruções de preenchimento Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014

Portaria n.º 271/2014, de 23.12 .2014

Fiscalidade - Modelo declarativo da informação empresarial simplificada Portaria n.º 271/2014 que aprova a folha de rosto e novos modelos de impressos, relativos a anexos que fazem parte integrante do modelo declarativo da informação empresarial simplificada. Publicação: DR I, n.º 247/2014 de 23.12.2014

Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 17/2014/M , de 23.12.2014

Fiscalidade - Orçamento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira para o ano de 2015 Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 17/2014/M de 23 de dezembro que aprova o Orçamento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira para o ano de 2015. Publicação: Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira, 23.12.2014

Lei n.º 79/2014, de 19.12 .2014

Fiscalidade - Regime jurídico do arrendamento urbano Lei n.º 79/2014 que revê o regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o Código Civil e procedendo à segunda alteração à Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de agosto, e à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de agosto. Publicação: DR I, n.º245/2014 de 19.12.2014

Portaria n.º 266/2014, de 17.12.2014

SS - Coeficientes das remunerações de referência - Pensões de invalidez e velhice - Regime do seguro social voluntário Portaria n.º 266/2014, que determina os valores dos coeficientes das remunerações de referência que servem de base de cálculo das pensões de invalidez e velhice do regime geral de segurança social e do regime do seguro social voluntário e revoga a Portaria n.º 281/2013, de 28 de agosto. Publicação: DR I, n.º 243/2014 de 17.12.2014

Declaração de retificação n.º 49/2014 , de 01.12.2014

CFI - Retificação Declaração de Retificação n.º 49/2014 que retifica o Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, do Ministério das Finanças, que no uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 44/2014, de 11 de julho, aprova um novo Código Fiscal do Investimento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respetiva regulamentação, publicado no Diário da República n.º 211, 1ª série, de 31 de outubro de 2014. Publicação: DR I, n.º 232/2014 de 01.12.2014

1. Legislação tributária

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2. Instruções e decisões administrativas

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Fichas Doutrinárias

N.º Assunto

7949/2014 Fiscalidade - Regime de tributação das obrigações titularizadas emitidas por sociedades de titularização de créditos que estejam inseridas num sistema centralizado

7899 Fiscalidade - Taxas - Tradutora e intérprete de língua gestual portuguesa para pessoas surdas, deficientes auditivas que, na ausência desses serviços não lhes é possível comunicar e, consequentemente, integrar a comunidade

7836 IVA - Taxas - Prestação de serviços realizada por uma empresa transportadora a um Município, no âmbito de um contrato celebrado entre as partes que tem por objeto a prestação de serviços de transporte escolar

7185 IVA - RITI - Aquisição na UE de um princípio ativo de medicamentos, remetido a um laboratório português com quem se estabeleceu um contrato de prestação de serviços de produção, que consiste em trabalhos executados sobre bens móveis

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Ofícios-Circulados

N.º Assunto

90019/2014 IRS - IRC - IS - Pagamento de retenções na fonte

30167/2014 IVA - Listas de moedas de ouro

30166/2014 IVA - Mini balcão único (MOSS) - Localização das operações no território nacional

30165/2014 IVA - Novas regras de localização aplicadas aos serviços de telecomunicações, radiofusão e televisão e serviços prestados por via eletrónica, efetuados a não sujeitos passivos - Artigo 6.º do CIVA

30164/2014 IVA - Sujeitos passivos não estabelecidos no Estado membro de consumo ou não estabelecidos na Comunidade que prestem serviços de telecomunicações, radiofusão ou televisão e serviços por via eletrónica a pessoas que não sejam sujeitos passivos, estabelecidos ou domiciliados na Comunidade

15317/2014 Fiscalidade - Atualização da versão consolidada das disposições de aplicação do Código Aduaneiro Comunitário (DACAC)

15316/2014 Fiscalidade - Medidas de salvaguarda e controlo reforçado

15314/2014 Fiscalidade - Alfândegas - Taxas de câmbio, a utilizar a partir de 10 de dezembro, para a determinação do valor aduaneiro

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3. Harmonização fiscal comunitária

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3. Harmonização fiscal comunitária

N.º Assunto

Decisão n.º 1/2014 do Comité Misto, de 23.12.2014

SS - Suíça - Acordo relativo à coordenação dos regimes de segurança social - livre circulação de pessoas Decisão n.º 1/2014 do Comité Misto instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e os seus Estados-Membros, por um lado, e a Confederação Suíça, por outro, sobre a livre circulação de pessoas, de 28 de novembro de 2014, que altera o Anexo II do referido Acordo relativo à coordenação dos regimes de segurança social . Publicação: JOUE, de 23.12.2014

Regulamento n.º 1368/2014 da Comissão, de 17.12.2014

SS - Coordenação de sistemas de segurança social Alteração do Regulamento (CE) n.º 987/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece as modalidades de aplicação do Regulamento (CE) n.º 883/2004 relativo à coordenação dos sistemas de segurança social, e o Regulamento (UE) n.º 1372/2013 da Comissão, que altera o Regulamento (CE) n.º 883/2004 relativo à coordenação dos sistemas de segurança social e o Regulamento (CE) n.º 987/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece as modalidades de aplicação do Regulamento (CE) n.º 883/2004 Publicação: JOUE, de 17.12 .2014

Regulamento de Execução (EU) n.º 1353/2014 da Comissão, de 15.12 .2014

Fiscalidade - Cooperação administrativa Alteração do Regulamento de Execução (UE) n.º 1156/2012 que fixa as normas de execução de certas disposições da Diretiva 2011/16/UE do Conselho relativa à cooperação administrativa no domínio da fiscalidade. Publicação: JOUE, de 15.12.2014

Diretiva n.º 2014/107/EU do Conselho, de 09.12.2014

Fiscalidade - Troca automática de informações obrigatória Alteração da Diretiva 2011/16/UE no que respeita à troca automática de informações obrigatória no domínio da fiscalidade. Publicação: JOUE, de 09.12 .2014

Decisão do Conselho n.º 2014/899/EU, de 09.12.2014

Fiscalidade - Croácia - Convenção relativa à eliminação da dupla tributação em caso de correção de lucros entre empresas associadas Decisão sobre a adesão da Croácia à Convenção de 23 de julho de 1990 relativa à eliminação da dupla tributação em caso de correção de lucros entre empresas associadas. Publicação: JOUE, de 09.12 .2014

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4. Jurisprudência do Tribunal Constitucional

(TC)

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4. Tribunal Constitucional

Data/Processo Assunto

Acórdão de 10.12.2014, Proc. 512/14

IS - SISA - EBF - imposto sobre sucessões e doações - artigo 20.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 423/83, de 5 de dezembro - princípio da igualdade

Acórdão de 10.12.2014, Proc. 459/13

IMI - artigos 42.º e 62.º do CIMI - zonamentos - coeficiente de localização

Acórdão de 02.12.2014, Proc. 620/13

Fiscalidade - execução fiscal - processos pendentes - regime jurídico de gestão, acesso e financiamento no âmbito dos programas operacionais financiados pelo Fundo Social Europeu - princípio constitucional da proteção da confiança

Acórdão de 02.12.2014, Proc. 499/2013

Fiscalidade - execução fiscal - convolação de um procedimento tributário (reclamação graciosa) em processo judicial (oposição) - interpretação normativa do artigo 110.º, n.º 1, do CPPT

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5. Jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo (STA)

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 03.12.2014, Proc. 01262/13

IVA - impugnação judicial - avaliação indireta - contabilidade - notificação para regularizar situação Embora a letra da alínea a) do artigo 88.º da LGT não seja inequívoca, pois tanto permite sustentar que a condição nela ínsita - “quando não supridas no prazo legal” - se aplica a todas as situações nela previstas, como apenas às situações de falta ou atraso de escrituração dos livros e registos ou irregularidades na sua organização ou execução, a interpretação mais abrangente é a que melhor se ajusta à natureza subsidiária, de ultima ratio, da avaliação indireta (artigo 87.º, n.º 1 da LGT), atento a que o legislador prevê expressamente a notificação para regularização da situação tanto nas situações de inexistência de escrita como nas de atraso na execução desta e em ambos os casos “independentemente do procedimento para a aplicação da coima prevista nos números anteriores” (cfr. os artigos 120.º n.º 2 e 121.º, n.º 2 do RGIT).

Acórdão de 03.12.2014, Proc. 0881/12

IRC - prova - preço - transação - ato lesivo - impugnabilidade I - Tanto o ato de determinação do valor patrimonial tributário definitivo de imóvel como o ato de indeferimento do pedido formulado em procedimento tributário que o alienante do imóvel, enquanto sujeito passivo de IRC, tenha instaurado para prova do preço efetivo da transmissão por virtude de o valor de venda declarado ser inferior ao valor patrimonial tributário fixado (arts. 58.º-A e 129.º do CIRC, a que correspondem os atuais arts. 64.º e 139.º), afetam, de forma atual e imediata, os direitos e interesses legalmente protegidos desse sujeito passivo, e, por isso, há que assegurar-lhe a tutela judicial efetiva em relação a estes dois atos (pese embora a lei apenas considere aquele primeiro como “destacável” para efeitos contenciosos), com a possibilidade da sua impugnação contenciosa autónoma e imediata, subtraída ao regime regra da impugnação unitária. II - Pelo que a este sujeito passivo de imposto sobre o rendimento assistem os seguintes meios contenciosos: (i) impugnação judicial do ato que fixou o valor patrimonial tributário do imóvel; (ii) ação administrativa especial para sindicar a legalidade do ato final do procedimento tributário que instaurou com vista à prova do preço efetivo da transmissão; (iii) impugnação judicial do ato de liquidação de IRC que vier a resultar da aplicação do disposto no art. 58.º-A do CIRC, ou, se não houver lugar a liquidação de imposto, do ato de correção ao lucro tributável efetuada ao abrigo do mesmo preceito legal, sendo de notar que nesta impugnação pode ainda invocar qualquer ilegalidade ou erro praticado no procedimento destinado à prova do preço efetivo, bem como recorrer a qualquer meio de prova adequado à demonstração do preço efetivamente praticado.

Acórdão de 03.12.2014, Proc. 0370/13

Fiscalidade - fundamentação suficiente - tributação - métodos indiretos Não padece de insuficiente fundamentação a decisão de tributação por métodos indiretos que deu a conhecer ao contribuinte os motivos da impossibilidade da comprovação e quantificação direta e exata da matéria tributável, o critério eleito para a avaliação indireta, a forma como se determinaram os valores corrigidos e bem assim os normativos legais que motivaram tal decisão.

5. Jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 26.11.2014, Proc. 01877/13 (publicado em dezembro)

Fiscalidade - tributação - dividendos - fundos de pensões - livre circulação de capitais - restrição Será pela análise concreta da tributação global dos dividendos tendo em conta a sua tributação em Portugal e na Holanda que se poderá verificar se o direito interno, nomeadamente as normas relativas à retenção na fonte, em princípio violadoras do art. 63.º do TFUE, como disse o Tribunal de Justiça, em 6 de Outubro de 2011, no proc. C-493/09, na situação concreta, constituem uma restrição à livre circulação de capitais, proibida pelo indicado preceito.

Acórdão de 26.11.2014, Proc. 01077/13 (publicado em dezembro)

IVA - métodos indiretos - ónus de prova Em face de invocação de erro de julgamento da sentença no que respeita aos critérios legais para a determinação da matéria tributável por métodos indiretos, ao STA, enquanto Tribunal de revista, cabe sindicar apenas os aspetos atinentes à correta aplicação do critério normativo que estabelece a possibilidade de determinação da matéria tributável por via de “correções técnicas” ou por via de “métodos indiretos” e ao «juízo sobre a sua aplicabilidade em abstrato à hipótese correspondente ao caso dos autos.»

Acórdão de 26.11.2014, Proc. 0899/14 (publicado em dezembro)

IS - impugnação judicial I - Estando em causa liquidação de Imposto de Selo prevista na verba 28 da TGIS relativa ao ano de 2012 haverá que observar as regras transitórias do n.º 1 do artigo 6.º da Lei 55-A/2012 e não as do n.º 2, ainda que a Autoridade Tributária e Aduaneira efetue a liquidação já no ano de 2013. II - Decorre das al. a) e c) do referido art. 6.º (regime transitório para 2012) que o facto tributário se deve ter como verificado em 31 de Outubro de 2012, e que o valor patrimonial tributário a utilizar na liquidação do imposto corresponde ao que resulta das regras previstas no Código do Imposto Municipal sobre Imóveis por referência ao ano de 2011.

Acórdão de 26.11.2014, Proc. 0734/14 (publicado em dezembro)

IMI - valor patrimonial - dever de fundamentação I - Padece de erro de julgamento a sentença que ao fiscalizar o cumprimento do dever de fundamentação atende exclusivamente aos elementos constantes da nota de liquidação do tributo impugnado e não aos demais elementos que constam dos autos. II - Impõe-se a ampliação da base factual para o que se impõe a baixa dos autos à primeira instância.

Acórdão de 26.11.2014, Proc. 010/14 (publicado em dezembro)

IVA - correção - liquidação Quando ocorrem sucessivas correções nas declarações periódicas de IVA respeitantes a um mesmo período, tais correções poderão originar diversas liquidações que se complementam umas às outras sem que se sobreponham ou se dupliquem.

5. Jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo

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Notícias Inforfisco 17

Data/Processo Sumário

Acórdão de 19.11.2014, Proc. 01009/14 (publicado em dezembro)

LGT - dívida fiscal - reversão da execução - responsável subsidiário - impugnação - ato de liquidação - oposição à execução fiscal I - O artigo 97.º, n.º 2, da Lei Geral Tributária, define que “a todo o direito de impugnar corresponde o meio processual mais adequado de o fazer valer em juízo”, à semelhança do estatuído no artigo 2.º, n.º 2, do Código de Processo Civil: “a todo o direito (…) corresponde a ação adequada a fazê-lo reconhecer em juízo” a indicar que a cada direito corresponde uma só ação. II - Quando o contribuinte encontrar no ato de liquidação qualquer vício que determine a sua anulação há-se lançar mão do processo de impugnação para fazer valer em juízo o seu direito a que seja reposta a legalidade que entende haver sido ferida pelo ato administrativo tributário de que tomou conhecimento, nos termos do disposto no art. 99.º do Código de Procedimento e Processo Tributário. III - Esgotado o prazo de pagamento voluntário sem que este ocorra, a Administração Tributária instaurará execução fiscal para a cobrança coerciva do montante liquidado. IV - A instauração do processo de oposição à execução fiscal torna-se possível quando o executado é citado para a execução e quer fazer valer uma pretensão contra o pedido executivo, com enquadramento numa das alíneas do art. 204.º do Código de Procedimento e Processo Tributário. V - A intervenção do responsável subsidiário ocorre, apenas, durante o processo de execução. Porque é chamado a pagar o montante em dívida num momento muito posterior àquele em que o devedor originário poderia ter impugnado o ato de liquidação, porventura ilegal, permite a lei que este responsável subsidiário tenha também, e em prazo a contar da sua citação para a execução, a possibilidade de impugnar o ato de liquidação que veio a dar causa à execução contra si revertida, na qualidade de responsável subsidiário. VI - Citado que foi para a execução pode, também deduzir oposição à execução fiscal contra si revertida. VII - Não lhe confere a lei a faculdade de escolher a seu belo prazer um ou outro processo para obter a extinção da execução ou a anulação do ato de liquidação, ainda que tenha direito de formular, em processo próprio, cada uma dessas pretensões. A lei pretende que ele possa exercer os mesmos direitos que, em abstrato, poderia ter exercido, ou exerceu, o devedor originário quanto ao ato de liquidação, o que fará no processo de impugnação. VIII - Sendo que também, no processo de oposição à execução poderá suscitar as questões que foram ou poderiam ter sido suscitadas pelo executado contra o pedido executivo, a par daquelas que respeitem exclusivamente à reversão da execução que lhe são próprias.

Acórdão de 19.11.2014, Proc. 0877/14 (publicado em dezembro)

IS - impugnação judicial - verba - tabela do imposto de selo - regime transitório I - Estando em causa liquidação de Imposto de Selo prevista na verba 28 da TGIS relativa ao ano de 2012 haverá que observar as regras transitórias do n.º 1 do artigo 6.° da Lei 55-A/2012 e não as do n.° 2, ainda que a Autoridade Tributária e Aduaneira efetue a liquidação já no ano de 2013. II - Decorre das al. a) e c) do referido art. 6.º (regime transitório para 2012) que o facto tributário se deve ter como verificado em 31 de Outubro de 2012, e que o valor patrimonial tributário a utilizar na liquidação do imposto corresponde ao que resulta das regras previstas no Código do Imposto Municipal sobre Imóveis por referência ao ano de 2011.

5. Jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 19.11.2014, Proc. 0407/12 (publicado em dezembro)

IRS - métodos indiciários - fundamentação I - Se o contribuinte não declarou o início da atividade e não organizou a escrita a que o exercício da mesma o obrigava, nem mesmo depois de a AT lhe ter fixado prazo para o efeito, e se os elementos disponíveis não permitem, por em relação aos mesmos haver indícios fundados de que não correspondem à realidade, determinar e quantificar diretamente a matéria tributável, está legitimado o recurso pela AT aos métodos indiciários. II - No que respeita à quantificação da matéria tributável, deve considerar-se suficiente a fundamentação que permite ao destinatário conhecer os motivos por que a fixação foi naquele concreto montante, habilitando-o a conformar-se ou contra ela reagir graciosa e contenciosamente. III - O critério usado pela AT na quantificação da matéria tributável por métodos indiciários tem de revelar-se adequado e racionalmente justificado - um modo adequado de aproximação à realidade -, mas não pode ser atacado com o fundamento de que outro ou outros se revelariam mais ajustados, pois não pode perder-se de vista que a quantificação por presunção é imputável exclusivamente ao contribuinte, que se queria ser tributado pelo lucro real, deveria ter cumprido com as obrigações que sobre ele recaíam.

Acórdão de 19.11.2014, Proc. 056/14 (publicado em dezembro)

IRS - matéria coletável - transmissão onerosa - documento - prova documental - conservação da escrita - prazo I - O prazo para o contribuinte guardar os documentos comprovativos do efetivo pagamento do preço de aquisição de quota societária é de 5 anos, como resulta do art. 119.º do CIRS (hoje art. 128.º). II - Notificado o contribuinte para apresentar tais documentos depois de decorrido tal prazo, e não os tendo apresentado, quer porque já não os tinha em seu poder, quer porque a instituição bancária também já não detinha os elementos bancários referentes ao ano da aquisição, não é possível à AF, unicamente com base em tal omissão, desconsiderar o valor da compra constante da escritura de aquisição da dita quota para efeitos de cálculo do imposto do ano em que ocorreu a venda da dita quota.

5. Jurisprudência do Supremo Tribunal Administrativo

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6. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo (TCA)

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6. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo

Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo Sul

Data/Processo Sumário

Acórdão de 27.11.2014, Proc. 08013/14 (publicado em dezembro)

IMI - IS - sistema de avaliações - art.º 15.º, do decreto-lei 287/2003, de 12/11 - primeiras transmissões gratuitas isentas de IS - alteração introduzida no n.º 8, do art.º 15.º, do decreto-lei 287/2003, de 12/11 - procedimento de avaliação dos imóveis - efeitos reportados ao facto gerador da obrigação de avaliação (cfr. art.º 37, n.º 4, do CIMI) - fiscalização concreta da constitucionalidade por parte dos tribunais - princípio constitucional da segurança jurídica e da proteção da confiança 1. A alçada dos Tribunais Tributários de 1.ª Instância é de € 935,25 para os processos iniciados até 31 de Dezembro de 2007 e de € 1.250,00 para processos iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2008, considerando que o citado art.º 280.º, n.º 4, do C.P.P.T., a assenta em um quarto da alçada fixada para os Tribunais Judiciais de 1.ª Instância. Recorde-se que a alçada dos Tribunais Judiciais de 1.ª Instância foi fixada em € 5.000,00, pelo art.º 24.º, n.º 1, da Lei 3/99, de 13/1, na redação do decreto-lei 303/2007, de 24/8, só se aplicando a processos iniciados após a sua entrada em vigor, i.e., em 1 de Janeiro de 2008. Já para os processos iniciados até 31 de Dezembro de 2007, continua a vigorar a alçada de € 3.740,98, fixada pelo art.º 24.º, n.º 1, da Lei 3/99, na redação dada pelo decreto-lei 323/2001, de 17/12. 2. O valor da causa quando seja impugnada a liquidação de um tributo, corresponde ao montante cuja anulação se pretende, nos termos do art.º 97.º-A, n.º 1, al. a), do CPPT. 3. O sistema de avaliações do IMI consta dos art.º 38.º a 70.º, do respetivo Código. O objetivo do sistema é determinar o valor de mercado dos imóveis urbanos, a partir de uma fórmula matemática enunciada no art.º 38.º, do CIMI. 4. De acordo com o art.º 15.º, n.º 1, do decreto-lei 287/2003, de 12/11, enquanto não se proceder à avaliação geral, os prédios urbanos já inscritos na matriz serão avaliados, nos termos do CIMI, aquando da primeira transmissão ocorrida após a sua entrada em vigor, mais indicando o n.º 2 do preceito que o disposto no n.º 1 se aplica às primeiras transmissões gratuitas isentas de imposto de selo, bem como às previstas na al. e), do n.º 5, do art.º 1.º, do Código do Imposto de Selo, ocorridas após 1 de Janeiro de 2004. 5. A alteração introduzida no n.º 8, do art.º 15.º, do decreto-lei 287/2003, de 12/11, pelo art.º 96.º, da Lei 64-A/2008, de 31/12 (O.E. 2009), porque não tem, manifestamente, natureza de lei interpretativa, só se pode aplicar aos factos tributários ocorridos após a sua entrada em vigor. 6. Independentemente do tempo que demore o procedimento de avaliação dos imóveis, certo é que o seu resultado, enquanto definidor do valor patrimonial dos imóveis, terá efeitos reportados ao facto gerador da obrigação de avaliação (cfr. art.º 37.º, n.º 4, do CIMI). 7. O que pode e deve ser objeto da fiscalização concreta da constitucionalidade, por parte dos Tribunais, são normas e não quaisquer decisões, sejam elas de natureza judicial ou administrativa, nem tão pouco eventuais interpretações que de tais normas possam ser efetuadas por aquelas decisões (cfr. art.º 204.º, da C. R. Portuguesa). 8. O princípio constitucional da segurança jurídica e da proteção da confiança, expresso na não violação de direitos adquiridos ou frustração de expectativas legítimas, sem fundamento bastante, deve ser apreciado, em sede de tutela constitucional, enquanto emanação do princípio do Estado de Direito democrático (cfr. Art.º 2.º e 9.º, al. b), da C.R. Portuguesa). De acordo com o mesmo princípio, apenas uma retroatividade intolerável, que afete de forma inadmissível e arbitrária os direitos e expectativas legitimamente fundados dos cidadãos, viola o princípio de proteção da confiança.

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6. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo

Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo Sul

Data/Processo Sumário

Acórdão de 27.11.2014, Proc. 06515/13 (publicado em dezembro)

IRC - liquidação - tributação das empresas - cessação da atividade - ónus da prova 1- Estando definitivamente decididas as questões inerentes à data da cessação da atividade da sociedade em causa esta tem o ónus da prova, relativamente ao afastamento da presunção prevista no art. 73.º da LGT, restando agora apurar se conseguiu, ou não, ilidira presunção de rendimentos prevista no n.º4 do art. 53.º do CIRS (coleta mínima), durante o período de tributação aqui em causa. 2- Por falta de atividade, a sociedade não pode ter documentadas na sua contabilidade verbas a título de proveitos ou encargo relevantes fiscalmente para trazer aos autos. A isto acresce o imperativo constitucional de que a tributação das empresas deverá incidir sobre o seu rendimento real e efetivo (cfr. art. 107.º, n.º 2, da CRP), e este, em primeira linha, será apurado segundo a declaração do contribuinte. 3- Impõe-se pois concluir que a liquidação de IRC feita pela AT não pode subsistir já que se encontra demonstrada a inexistência de facto tributário e não pode manter-se uma situação tributária com base em matéria coletável que se provou não ser real.

Acórdão de 27.11.2014, Proc. 08148/14 (publicado em dezembro)

Fiscalidade - art. 104.º do CPPT - identidade da natureza dos tributos i) Não obsta ao prosseguimento dos autos a cumulação de pedidos respeitantes a IVA (imposto sobre o consumo), IRC e IRS (imposto sobre o rendimento), pois que em qualquer dos casos se está perante tributos com a natureza de impostos (artigo 104.º do CPPT). ii) Indeferida liminarmente a petição de impugnação judicial com fundamento na ilegal cumulação pretendida pelo impugnante, por referência a atos de liquidação de IRS, IRC e IVA, terá que revogar-se a decisão recorrida que o decretou e determinar a baixa dos autos para que prossigam, se a tal nada mais obstar.

Acórdão de 13.11.2014, Proc. 07244/13 (publicado em dezembro)

IMI - artigo 9.º, n.º 1, alíneas d) e e) e n.º 4, do CIMI 1. Nos termos do artigo 3.º do CIMI, os prédios urbanos dividem-se em terrenos para construção, habitacionais, comerciais, industriais ou para serviços. 2. Tendo sido edificado em terreno qualificado para construção urbana um prédio constituído por diversas frações autónomas, em termos fiscais, aquele deixou de existir para passarem a existir estas. 3.Donde decorre que a comunicação para efeitos de suspensão de tributação em IMI da existência no ativo de circulante da empresa de terrenos para construção não consome, nem substitui a comunicação para efeitos de suspensão da tributação em IMI da existência no ativo circulante da empresa de prédios edificados.

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6. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo

Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo Sul

Data/Processo Sumário

Acórdão de 13.11.2014, Proc. 06403/13 (publicado em dezembro)

Fiscalidade - mais-valias obtidas por meio negócio translativo da propriedade declarado ineficaz (artigo 38.º/1, da LGT) 1. Numa situação em que os efeitos jurídicos do negócio translativo da propriedade foram declarados ineficazes por sentença transitada em julgado, os efeitos medio tempore produzidos pelo esquema negocial gizado não foram eliminados pela sentença de forma retroativa. É que a mesma não produz efeitos em relação a terceiros, nem determina a repristinação da situação ex ante, mas tão só a ineficácia da compra e venda, o cancelamento dos registos, para além das medidas ressarcitórias adequadas. 2. Quer a obtenção dos empréstimos bancários através de constituição de hipoteca sobre o prédio dos autos, quer o pagamento do preço lograram consumar-se, pelo que existem mais-valias sujeitas a tributação.

Acórdão de 13.11.2014, Proc. 05295/12 (publicado em dezembro)

EBF - alienação de créditos de suprimentos - menos-valias - artigo 31.º/2, do estatuto dos benefícios fiscais 1. A alienação de crédito proveniente de suprimentos (associados a participações sociais), por parte da sociedade dominante do grupo que é também uma sociedade gestora de participações sociais, por valor inferior ao seu valor nominal não se apresenta como indispensável à obtenção de proveitos. 2. Em rigor, as perdas associadas à alienação dos créditos em causa não são custos do exercício, mas apenas menos-valias, decorrentes da alienação dos créditos e das participações sociais, por preço inferior ao seu valor nominal. 3. A cedência de créditos por suprimentos não pode ser separada, em concreto, da alienação das participações sociais, sendo a mesma subsumível ao regime estatuído no artigo 31.º/2, do Estatuto dos Benefícios Fiscais/EBF, o que significa que as perdas não concorrem para a formação do lucro tributável.

Acórdão de 13.11.2014, Proc. 06797/13 (publicado em dezembro)

Fiscalidade - mais-valias - princípio de direito europeu do tratamento nacional - tributação de ganhos obtidos com mais-valias 1. A impugnante é cidadã de Estado-membro da União Europeia e, por isso, beneficiária das liberdades fundamentais do Tratado da União Europeia [artigos 45.º a 66.º do Tratado sobre o funcionamento da União Europeia], e fez uso da liberdade de circulação para território de Estado sujeito ao regime das liberdades fundamentais, a Suíça, conforme decorre do Acordo celebrado entre a União Europeia [e os seus Estados-membros] e a Confederação Suíça, relativo à livre circulação de pessoas [publicado no JOUE, n.º L114, de 30.04.2002], pelo que pode invocar com êxito o princípio de direito europeu do tratamento nacional. 2. Suscitando-se a questão de saber se a opção feita pela impugnante no sentido da tributação pelo regime geral, aplicável aos sujeitos passivos residentes, vincula a AT, de modo que a tributação deve apenas incidir sobre 50% do montante dos ganhos obtidos a título de mais-valias, como sucede nos termos do artigo 43.º, n.º 2, do CIRS, impõe-se responder, de forma afirmativa, em nome do princípio de direito europeu do tratamento nacional.

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 13.11.2014, Proc. 00169/08.6BEBRG (publicado em dezembro)

Fiscalidade - métodos indiretos - onerosidade no apuramento - não regularização da contabilidade I. O regime regra de determinação da matéria tributável é o da avaliação direta, em consonância com o princípio da capacidade contributiva, constitucionalmente consagrado no art. 104.º da Constituição da República Portuguesa; II. A avaliação indireta é uma forma subsidiária da avaliação direta da matéria tributável (n.º 1 do artigo 85.º da LGT), e excecional uma vez que apenas pode ser aplicada nos casos e condições expressamente previstas na lei (art. 81.º, n.º 1 da LGT); III. Cabe à AT a demonstração da verificação dos pressupostos do recurso à avaliação indireta da matéria tributável, e ao sujeito passivo demonstrar o excesso na respetiva quantificação (art. 74.º, n.º 3 da LGT); IV. A não regularização da situação contabilística pelo contribuinte é apenas um dos pressupostos para o recurso a métodos indiretos, tal como resulta da alínea a) do art. 88.º da LGT, sendo ainda necessário, para além do mais, que a insuficiência de elementos da contabilidade ou irregularidade inviabilize o apuramento da matéria tributável; V. A não regularização da contabilidade pelo contribuinte não justifica que a AT se demita da obrigação legal de demonstrar que essa irregularidade contabilística inviabiliza a determinação da matéria tributável; VI. A dificuldade, onerosidade ou morosidade de uma determinada operação necessária para o apuramento da matéria tributável não fundamenta o recurso à avaliação indireta.

Acórdão de 30.10.2014, Proc. 02386/10.0BEPRT (publicado em dezembro)

IMI - graduação de créditos Quando as dívidas exequendas se reportam a IMI e os autos não disponham de elementos quanto à identificação do imóvel sobre que incidiu esse imposto, pode e deve o julgador, no exercício do seu poder geral de controlo e dos poderes de direção do processo, previstos nos artigos 809.° e 265.°, n.º 2, do Código de Processo Civil (atuais artigos 723.º, 6.º, n.º 2 e 411.º), aplicáveis ex vi do disposto nos artigos 2.°, alínea e) e 246.° do CPPT, promover as diligências necessárias para clarificar a situação, de modo a proceder à graduação dos créditos exequendos no lugar que legalmente lhes compete.

Acórdão de 30.10.2014, Proc. 01056/09.6BEBRG (publicado em dezembro)

IMT - impugnação autónoma da 2.ª avaliação 1. A avaliação para efeitos de IMT reporta-se à data do pedido de inscrição ou atualização do prédio na matriz. 2. Não é possível invocar na impugnação da liquidação de IMT vícios do precedente ato de avaliação. 3. Não ocorre nulidade processual se o juiz, na impugnação da liquidação daquele imposto, decide não inquirir as testemunhas arroladas pelo impugnante na petição inicial visando a prova de que essa liquidação tomou por base uma realidade inexistente ao tempo da transmissão.

6. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo

Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo Norte

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 30.10.2014, Proc. 00447/07.1BEPRT (publicado em dezembro)

IS - ónus da prova I - Tendo a Administração tributária constatado, em sede inspetiva, utilizações de créditos por clientes de uma entidade bancária lançados numa conta “hot Money”, sem que por tais operações se mostre liquidado imposto de selo e sem que lhe tenha sido possível comprovar a sua referenciação aos contratos de abertura de crédito (e suas prorrogações) que os documentam, passa a recair sobre o contribuinte o ónus de demonstrar, como alega, que aquelas utilizações de créditos de clientes assentam num pré-existente contrato de abertura de crédito em conta corrente, sendo este o único facto tributável em imposto de selo.

Acórdão de 30.10.2014, Proc. 00040/04.0BEPNF (publicado em dezembro)

IRC - impugnação judicial - art.º 83.º do CIRC - falta de fundamentação - audição - violação de lei 1. Faltando o contribuinte à obrigação de apresentar declaração de rendimentos para efeitos de IRC, a liquidação faz-se ou com base na matéria coletável do exercício mais próximo que se encontre determinada, ou, na sua falta, tendo por base os elementos d (art.º 83.º, n.º 2 e 3, do CIRC). 2. Procedendo a Administração fiscal à liquidação oficiosa com base nos elementos de que disponha sobre a situação tributária do contribuinte, deve assegurar a este o direito de audição antes da liquidação, previsto no art.º 60.º, da Lei Geral Tributária.

Acórdão de 30.10.2014, Proc. 00402/13.2BEMDL (publicado em dezembro)

LGT - acréscimo de património 1. Verificada a situação prevista no artigo 87.º, n.º 1, alínea f) da LGT, cabe ao contribuinte comprovar corresponderem à realidade os rendimentos declarados e de que é outra a fonte do acréscimo patrimonial ou da despesa efetuada (artigo 89.º-A, n.º 3 da LGT). 2. Tendo o contribuinte apresentado como justificação para os depósitos evidenciados na sua conta bancária, que esta foi utilizada na atividade comercial de uma sociedade de que o seu filho é sócio e, portanto, não se verificavam quaisquer incrementos patrimoniais na sua esfera jurídica, era necessário, no mínimo, que fosse feita a conciliação desses movimentos bancários com os registos contabilísticos da sociedade em causa para dessa forma demonstrar, como se lhe impunha, que aqueles estavam relacionados com a atividade desta sociedade. 3. Não é feita essa prova se os elementos probatórios disponíveis nos autos não permitem estabelecer qualquer correspondência, designadamente em termos de valores e de datas, entre os movimentos bancários relevados pela administração tributária e os decorrentes dos documentos contabilísticos da referida sociedade comercial e não foi apresentada qualquer justificação para isso pelo contribuinte. 4. A fundamentação formal do ato existe quando o autor do mesmo dá a conhecer as razões de facto e de direito que estão na base da decisão de modo tal que as mesmas se revelam apreensíveis para o seu destinatário.

5. Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo

Jurisprudência do Tribunal Central Administrativo Norte

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7. Jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE)

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 11.12.2014, Proc. C-678/11

Fiscalidade – incumprimento de Estado – Artigos 56.° TFUE e 36.° do Acordo EEE – Serviços propostos em Espanha por fundos de pensões e companhias de seguros estabelecidos noutro Estado Membro - Planos de pensões profissionais - Obrigação de indicar um representante fiscal residente em Espanha - Caráter restritivo - Justificação - Eficácia da fiscalização tributária e do combate à evasão fiscal - Proporcionalidade 1) Ao adotar as disposições contidas nos artigos 46.°, alínea c), do Real Decreto Legislativo 1/2002, que aprova o texto consolidado da Lei dos planos e fundos de pensões (Real Decreto Legislativo 1/2002, por el que se aprueba el texto refundido da Ley de Regulación de los Planes y Fondos de Pensiones), de 29 de novembro de 2002, e 86.°, n.° 1, do Real Decreto Legislativo 6/2004, que aprova o texto consolidado da Lei da organização e do controlo dos seguros privados (Real Decreto Legislativo 6/2004, por el que se aprueba el texto refundido da Ley de ordenación y supervisión de los seguros privados), de 29 de outubro de 2004, por força dos quais os fundos de pensões estabelecidos em Estados-Membros diferentes do Reino de Espanha e que proponham planos de pensões profissionais nesse Estado-Membro e as companhias de seguros que operam em Espanha em regime de livre prestação de serviços são obrigados a nomear um representante fiscal residente nesse Estado-Membro, o Reino de Espanha não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força do artigo 56.° TFUE. 2) A ação é julgada improcedente quanto ao restante. 3) A Comissão Europeia, o Reino de Espanha e a República Francesa suportarão as respetivas despesas.

Acódão de 11.12.2014, Proc. C-590/13

IVA - Reenvio prejudicial - Fiscalidade indireta - Sexta diretiva - Artigos 18.° e 22.° - Direito a dedução - Aquisições intracomunitárias - Autoliquidação - Exigências de fundo - Exigências de forma - Inobservância das exigências de forma Os artigos 18.°, n.° 1, alínea d), e 22.° da Sexta Diretiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios - Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria coletável uniforme, conforme alterada pela Diretiva 91/680/CEE do Conselho, de 16 de dezembro de 1991, devem ser interpretados no sentido de que preveem exigências formais relativas ao direito a dedução cuja não observância, em circunstâncias como as que estão em causa no processo principal, não pode levar à perda daquele direito.

7. Jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia

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8. Jurisprudência do Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD)

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Data/Processo Sumário

Acórdão de 22.12.2014, Proc. 230/2014-T

IUC - Incidência subjetiva - Presunções legais

Acórdão de 24.11.2014, Proc. 429/2014-T (publicado em dezembro)

IVA - Taxa de IVA a aplicar às transações de coroas, implantes e pilares constitutivos de implantes dentários quando transacionados em separado - interpretação da Verba 2.6 da Lista I anexa ao CIVA

Acórdão de 15.10.2014, Proc. 150/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Incidência subjetiva - Leasing - Presunções legais

Acórdão de 30.09.2014, Proc. 84/2014-T (publicado em dezembro)

IRC - Deduções de custos para efeitos de apuramento do lucro tributável - Prejuízos fiscais e dedução de um crédito fiscal ao abrigo do SIFIDE com vista ao cálculo da coleta

Acórdão de 15.09.2014, Proc. 181/2014-T (publicado em dezembro)

IRC - Dividendos pré-aquisição - Diferenças cambiais - Preços de transferência

Acórdão de 05.09.2014, Proc. 12/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Terrenos para construção - Verba 28 TGIS

Acórdão de 29.08.2014, Proc. 276/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Terrenos para construção - Verba 28 TGIS

Acórdão de 29.08.3014, Proc. 140/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Incidência subjetiva - Presunções legais

Acórdão de 18.08.2014, Proc. 108/2014 (publicado em dezembro)

IUC - Liquidação do imposto único de circulação

Acórdão de 18.08.2014, Proc. 68/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Liquidação do imposto único de circulação

Acórdão de 18.08.2014, Proc. 2/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Terrenos para construção - Verba 28 da TGIS

8. Jurisprudência do Centro de Arbitragem Administrativa

Page 29: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

Notícias Inforfisco 29

Data/Processo Sumário

Acórdão de 10.08.2014, Proc. 292/2014-T (publicado em dezembro)

IRC - Tributações autónomas - Encargos dedutíveis

Acórdão de 31.07.2014, Proc. 196/2014-T (publicado em dezembro)

IRS - Mais-valias - Cláusula-geral anti abuso

Acórdão de 31.07.2014, Proc. 56/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Verbas 28 e 28-1 da TGIS - Terreno para construção

Acórdão de 30.07.2014, Proc. 222/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Incidência subjetiva

Acórdão de 30.07.2014, Proc. 10/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Terrenos para construção - Verba 28 TGIS

Acórdão de 28.07.2014, Proc. 194/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Verba 28 - Propriedade vertical

Acórdão de 23.07.2014, Proc. 72/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Propriedade vertical - Verba n.º 28 da TGIS

Acórdão de 21.07.2014, Proc. 290/2014-T (publicado em dezembro)

IRC - Tributação autónoma

Acórdão de 21.07.2014, Proc. 163/2014-T (publicado em dezembro)

IRC - Tributações autónomas

Acórdão de 15.07.2014, Proc. 10/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Verba 28.1 da TGIS

Acórdão de 14.07.2014, Proc. 136/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Incidência objetiva

8. Jurisprudência do Centro de Arbitragem Administrativa

Page 30: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

Notícias Inforfisco 30

Data/Processo Sumário

Acórdão de 11.07.2014, Proc. 78/2014-T (publicado em dezembro)

IVA - Competência do Tribunal Arbitral - Taxa

Acórdão de 30.06.32014, Proc. 193/2014-T (publicado em dezembro)

IS - Propriedade vertical - Verba 28.º da TGIS

Acórdão de 27.06.2014, Proc. 262/2013-T (publicado em dezembro)

IS - Propriedade vertical - Verba 28.1 TGIS

Acórdão de 25.06.2014, Proc. 42/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Incidência subjetiva

Acórdão de 07.06.2014 Proc. 52/2014-T (publicado em dezembro)

IUC - Incidência subjetiva

Acórdão de 28.03.2014, Proc. 234/2013-T (publicado em dezembro)

IRS - Aplicação cláusula geral anti abuso - Artigo 38.º n.º 2 da LGT e artigo 63.º do CPPT

8. Jurisprudência do Centro de Arbitragem Administrativa

Page 31: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

9. Publicações

Page 32: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

Notícias Inforfisco 32

Tipo Sumário

Press Release Commissioner Moscovici welcomes Council agreement on measures against tax avoidance and unfair tax competition

Press Release Council press releases on the parent-subsidiary Directive

Press Release Preventing tax evasion and fraud: the scope for automatic exchange of information is extended

Press Release EU Council also discussed the Financial Transaction Tax and other tax related issues

Information Tax revenues rebounding from the crisis but tax mix varying widely, OECD says

Information VAT 2015: new place of supply rules. Concerns raised by online micro-businesses in the UK

Information Release of discussion draft on Action 10 of the BEPS Action Plan (Cross-border commodity transactions): 16 December 2014 - 6 February 2015

Information

Release of discussion draft on Action 10 of the BEPS Action Plan (Profit splits): 16 December 2014 - 6 February 2015

Information Release of a discussion draft on Action 4 (Interest deductions and other financial payments)

Information

Release of a discussion draft on Action 14 (Make dispute resolution mechanisms more effective) of the BEPS Action Plan

Information

Release of discussion drafts of two new elements of the OECD International VAT/GST Guidelines

Information

Reminder - New VAT rules for telecom, broadcasting and e-services enter into force on January 1st, 2015

Information

State aid: Commission extends information enquiry on tax rulings practice to all Member States

Information Release of discussion draft on Actions 8,9 and 10 of the BEPS Action Plan

Information Commissioner Moscovici hails new VAT rules for e-services

9. Publicações

Page 33: Notícias - PwC · 2015. 8. 5. · Portaria n.º 274/2014 que aprova as instruções de preenchimento da declaração Modelo 10. Publicação: DR I, n.º 248/2014 de 24.12.2014 Portaria

Notícias Inforfisco 33

Tipo Sumário

Report VAT legislation on public bodies and tax exemptions in the public interest

Report New tax and expenditure elasticity estimates for EU budget surveillance

9. Publicações

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