nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · web view3.2. o lote de fabricação do...

121
nº 47/2014 10 de dezembro de 2014.

Upload: others

Post on 09-Feb-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

nº 47/201410 de dezembro de 2014.

Page 2: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Sumário

SUMÁRIO........................................................................................................................................................... 2

Está chegando a hora..........................................................................................................................................4

1.00 ASSUNTOS CONTÁBEIS................................................................................................................................ 5

1.01 CONTABILIDADE..............................................................................................................................................5RESOLUÇÃO Nº 1.469, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 124)..........5

Revogar o parágrafo único do Art. 7º, os § 1º e § 2º do Art. 18 e o inciso I do Art. 22 da Resolução CFC nº 1.439/13 e ALTERAR os incisos VII, IX e X do § 1º do Art. 5º, o § 2º do Art. 6º, os incisos I e II do Art. 7º, o Art. 10, o caput do Art. 15, o parágrafo único do Art. 16, o caput do Art. 18, o caput e o inciso I do Art. 19, os incisos I, III e IV do Art. 20 e o caput do Art. 23. da Resolução CFC nº 1.439/13, que regula o acesso a informações previsto na Lei nº 12.527/2011, no âmbito do Sistema CFC/CRCs............................................................................................................................................5

RESOLUÇÃO Nº 1.470, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 125)..........7Altera o artigo 1º e o Parágrafo único do artigo 8º da Resolução CFC nº 1.373/2011, que dispõe sobre o Exame de Suficiência.........................................................................................................................................................................7

RESOLUÇÃO Nº 1.471, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-=DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 125)........8Altera os artigos 6º e 16 e revoga o artigo 15 da Resolução CFC nº 1.389/2012, que dispõe sobre Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade...................................................................................................................8

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - CTG 7, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 125)...............................................................................................................................................8

Aprova o Comunicado Técnico CTG 07 que dispõe sobre evidenciação na divulgação dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral.............................................................................................................................................................8

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - ITG 19, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014..........................................13-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 126).............................................................................................13

Aprova a Interpretação Técnica ITG 19 que dispõe sobre tributos..................................................................................13NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 10 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).....................................................................................................................................14

Altera a NBC TG 10 (R1) que dispõe sobre pagamento baseado em ações.....................................................................14NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 15 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).....................................................................................................................................15

Altera a NBC TG 15 (R2) que dispõe sobre combinação de negócios...............................................................................15NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 22 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014......................................15-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).............................................................................................15

Altera a NBC TG 22 que dispõe sobre informações por segmento..................................................................................15NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 25 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128).....................................................................................................................................16

Altera a NBC TG 25 que dispõe sobre provisões, passivos contingentes e ativos contingentes.......................................16NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 26 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128).....................................................................................................................................16

Altera a NBC TG 26 (R1) que dispõe sobre apresentação das demonstrações contábeis................................................16NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 27 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128).....................................................................................................................................17

Altera a NBC TG 27 (R1) que dispõe sobre ativo imobilizado...........................................................................................17NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 33 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).....................................................................................................................................18

Altera a NBC TG 33 que dispõe sobre benefícios a empregados.....................................................................................18NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 38 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).....................................................................................................................................19

Altera a NBC TG 38 (R2) que dispõe sobre instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração...........................19NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 39 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).....................................................................................................................................19

Altera a NBC TG 39 (R2) que dispõe sobre instrumentos financeiros: apresentação.......................................................19NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 46 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128).....................................................................................................................................20

Page 3: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Altera a NBC TG 46 que dispõe sobre mensuração do valor justo...................................................................................20NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 5 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014........................................20-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127).............................................................................................20

Altera a NBC TG 05 (R2) que dispõe sobre divulgação sobre partes relacionadas...........................................................20

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS................................................................................................................................. 21

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA..............................................................................................21PORTARIA Nº 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 94)................21

Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI enquadrados no Anexo I da NR-6 e dá outras providências....................................................................21

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 05/12/2014 (nº 236, Seção 1, pág. 41).............................................................................................................................................................27

Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos ambientes estabelecidos no art. 3º do Decreto nº 2.018, de 1º de outubro de 1996, alterado pelo Decreto nº 8.262, de 31 de maio de 2014.................................................................................................27

2.06 SIMPLES NACIONAL.......................................................................................................................................30RESOLUÇÃO Nº 117, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 05/12/2014 (nº 236, Seção 1, pág. 19)................30

Altera as Resoluções CGSN nº 3, de 28 de maio de 2007, que dispõe sobre a composição da Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN/SE, e nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências...................................................................................................................................31

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 05/12/2014 (nº 236, Seção 1, pág. 22)................47Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para o ano-calendário 2015...........................................................47

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS.......................................................................................................................47PORTARIA Nº 488, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 18)................47

Reduz para 17% (dezessete por cento) a alíquota máxima da tributação da renda no conceito de país com tributação favorecida e regime fiscal privilegiado............................................................................................................................47

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS.............................................................................................................................. 48

3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS.....................................................................48DECRETO Nº 60.949, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014-DOE-SP de 05/12/2014 (nº 230, Seção I, pág. 6)...............48

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e dá outras providências....................................................................................................................................................................48

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS....................................................................................................................49RESOLUÇÃO SF Nº 88, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014-DOE-SP de 03/12/2014 (nº 228, Seção I, pág. 37).........49

Altera as Resoluções SF-14/2008, SF-58/2008, SF-61/2008, SF-56/2009 e SF-82/2010 que dispõem sobre os procedimentos necessários à utilização dos créditos concedidos, o sorteio de prêmios, o cálculo do crédito a ser atribuído ao consumidor e o cadastramento de pessoa física ou jurídica no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo.........................................................................................................................49

Resolução SF nº 89, de 03.12.2014 - DOE SP de 04.12.2014..............................................................................51Altera a Resolução SF-141/10, de 28-12-2010, que institui a obrigatoriedade de credenciamento ao Domicílio Eletrônico do Contribuinte..............................................................................................................................................51

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS............................................................................................................................. 52

4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS..................................................................................................................52SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 6 DE OUTUBRO DE 2014-DOC-SP de 05/12/2014 (nº 227, pág. 18).....................................................................................................................................................................52

EMENTA: ISS. Subitem 17.07 (vetado) da Lista de Serviços da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. Subitem 12.08 da Lista de Serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de serviço 08176. Contratos de patrocínio a eventos...........................................................................................................52

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 27, DE 27 DE OUTUBRO DE 2014-DOC-SP de 05/12/2014 (nº 227, pág. 18).....................................................................................................................................................................54

EMENTA: ISS. Subitens 1.07, 7.06, 7.10, 14.01, 14.06, 14.13 e 24.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Serviços executados por terceiros. Base de cálculo do ISS...............................................................54

Mais da metade dos domicílios de São Paulo terá isenção ou redução no IPTU 2015.......................................57

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS................................................................................................................................ 58

Page 4: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS................................................................................................................58Segurança e Saúde no Trabalho - Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - Normas Técnicas....................59Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Desativação da Versão 2.0 a partir de 31/03/2015...........................................59Receita explica etapas do processo de adesão ao Simples Nacional.................................................................60Tributos e Contribuições Federais - Receita Federal traz esclarecimentos sobre a a aplicação da legislação tributária federal...............................................................................................................................................62

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou as seguintes normas com esclarecimentos sobre a aplicação da legislação tributária federal:............................................................................................................................................62

Previdenciária - Atividade de treinamento e ensino não está sujeita à retenção de 11%, observadas algumas condições..........................................................................................................................................................63Previdenciária - Inexistência de personalidade jurídica do contratante não é causa de exclusão da retenção previdenciária....................................................................................................................................................63Previdenciária - Atividade principal da empresa é aquela de maior receita auferida ou esperada para fins da desoneração......................................................................................................................................................63Previdenciária - Serviços de construção civil têm contribuição previdenciária sobre a receita bruta esclarecida pela Receita.......................................................................................................................................................64Sped - Disponibilizada nova versão para testes do programa da ECF...............................................................64Trabalhista - Governo disciplina o controle de acesso a dados e sistemas informatizados do Ministério do Trabalho e Emprego..........................................................................................................................................64STF mantém descanso exclusivo a mulheres.....................................................................................................67ICMS/SP- A substituição tributária para rações tipo pet, prevista no art. 313-I do RICMS/00 se aplica nas saídas de bolachas e biscoitos para animais?...................................................................................................68eSocial: Receita garante publicação das normas ainda em dezembro..............................................................69Suspenso julgamento sobre Cofins de escritório de advocacia..........................................................................70Ampliado prazo para adoção da versão 3.1 da nota fiscal eletrônica...............................................................70Comitê Gestor regulamenta alterações trazidas pela Lei Complementar 147...................................................71Prazo prescricional para cobrança de valores referentes ao FGTS é de cinco anos...........................................72Auditoria Contábil: Uma ferramenta para prevenção e correção patrimonial..................................................73Diretor não empregado não receberá multa de 40% sobre depósitos do FGTS.................................................74ALIMENTAÇÃO FORNECIDA PELA EMPRESA NÃO CONFIGURA SALÁRIO IN NATURA SE HÁ PEQUENA PARTICIPAÇÃO DO EMPREGADO.......................................................................................................................75Empregado que apresentou Atestado Médico FALSO não consegue reversão da JUSTA CAUSA.......................76Fiscalização Trabalhista: FGTS Pode ser Abatido...............................................................................................77Mantida JUSTA CAUSA de empregado que usou rede social para ofender empresa.........................................77Cuidado contínuo a idoso caracteriza trabalho doméstico, decide TST.............................................................78

5.03 ASSUNTOS SOCIAIS........................................................................................................................................79FUTEBOL............................................................................................................................................................79

5.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTES........................................................................................................................79Relatório de Aniversariantes.............................................................................................................................79

Mês: JANEIRO..................................................................................................................................................................79

6.00 ASSUNTOS DE APOIO................................................................................................................................. 81

6.01 CURSOS CEPAEC............................................................................................................................................816.03 GRUPOS DE ESTUDOS...................................................................................................................................81

CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook...................................................................................................81GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOS..................................................................................................................82

Às Terças Feiras:..............................................................................................................................................................82GRUP0 IRFS.......................................................................................................................................................82

Às Quintas Feiras:............................................................................................................................................................82

Está chegando a horaMais um ano se indo e um novinho em folha chegando. Que este ano que está por vir traga juntamente consigo novas esperanças, novas pessoas, novos sonhos, novos objetivos e que todos

Page 5: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

nós tenhamos a capacidade de correr atrás e ir em busca do que realmente queremos. Que este ano traga-nos mais pensamentos positivos, e nada de negatividade. Que nos traga mais força, para que possamos enfrentar as dificuldades que ainda estão por vir.Não espere que as coisas irão mudar simplesmente porque um novo ano está chegando. A mudança vem de você! Seja você a mudança que quer ver, não espere pela mudança dos outros. Quer um ano melhor? Comece mudando por você sem esperar por ninguém, com o tempo todos se darão conta e começarão a mudar também, mesmo que leve tempo.Tenha coragem de seguir seus sonhos, sem medo de ser feliz, sem medo de arriscar, são os teus sonhos e tem de segui-los, não importa o que digam. Não vá atrás dos ideais dos outros, busque os seus. Não ligue para o que falam ou deixam de falar, a vida é isso e você só tem que aprender a tapar os ouvidos e fazer o que tiver vontade de fazer, sem se arrepender!Desejo que você deseje mais, sonhe mais, viva mais, arrisque mais, aproveite mais tudo o que tem para aproveitar, pois um dia tudo isso irá acabar, para todos nós.FELIZ NATAL e um próspero ANO NOVO!!!Equipe CEDFC 2014.

1.00 ASSUNTOS CONTÁBEIS1.01 CONTABILIDADERESOLUÇÃO Nº 1.469, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 124)Revogar o parágrafo único do Art. 7º, os § 1º e § 2º do Art. 18 e o inciso I do Art. 22 da Resolução CFC nº 1.439/13 e ALTERAR os incisos VII, IX e X do § 1º do Art. 5º, o § 2º do Art. 6º, os incisos I e II do Art. 7º, o Art. 10, o caput do Art. 15, o parágrafo único do Art. 16, o caput do Art. 18, o caput e o inciso I do Art. 19, os incisos I, III e IV do Art. 20 e o caput do Art. 23. da Resolução CFC nº 1.439/13, que regula o acesso a informações previsto na Lei nº 12.527/2011, no âmbito do Sistema CFC/CRCs.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, resolve:Art. 1º - Revogar o parágrafo único do Art. 7º, os § 1º e § 2º do Art. 18 e o inciso I do Art. 22 da Resolução CFC nº 1.439/13, publicada no Diário Oficial da União de 25/04/2013, Seção 1, Páginas 99-101.Art. 2º - Alterar os incisos VII, IX e X do § 1º do Art. 5º; o § 2º do Art. 6º, os incisos I e II do Art. 7º, o Art. 10, o caput do Art. 15, o parágrafo único do Art. 16, o caput do Art. 18, o caput e o inciso I do Art. 19, os incisos I, III e IV do Art. 20 e o caput do Art. 23 da Resolução CFC nº 1.439/13, que passam a vigorar com a seguinte redação:Art. 5º - [...]§ 1º - [...][...]VII informações concernentes a concurso público, inclusive os respectivos editais e resultados;[...]IX - prestações de contas, inclusive relatórios de gestão e pareceres;X - dados estatísticos;[...]Art. 6º - [...][...]§ 2º - Os Conselhos Regionais de Contabilidade deverão se utilizar da estrutura do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC) do CFC.

Page 6: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

[...]Art. 7º - [...]I identificação e telefone do requerente;II - número de documento de identificação válido;[...]Art. 10 - No caso de indeferimento do acesso à informação ou de discordância de resposta, o interessado poderá protocolar recurso no Conselho de Contabilidade, no prazo de até 10 (dez) dias, a contar da data da resposta.§ 1º - Recebido o recurso, o Conselho de Contabilidade responderá no prazo de até 5 (cinco) dias, por meio da Comissão Permanente de Transparência e Câmara do respectivo Conselho de Contabilidade que deliberará a matéria.§ 2º - Caso persista o indeferimento do acesso à informação ou a discordância de resposta, o cidadão poderá cadastrar novo recurso dirigido ao Conselho Federal de Contabilidade, que responderá no prazo de até 5 (cinco) dias.Art. 15 - Não serão fornecidas relação ou informações dos profissionais e organizações contábeis.Art. 16 - [...][...]Parágrafo único - A informação, observado o seu teor, poderá ser classificada com grau de sigilo reservada, nos termos do Art. 22 desta Resolução.Art. 18 - O CFC e os CRCs deverão criar Comissões Permanentes de Transparência (CPT), vinculadas à Presidência.Art. 19 - As Comissões Permanentes de Transparência terão no mínimo 3 (três) membros nomeados por meio de portaria da Presidência, com mandato de 2 (dois) anos, e será composta por:I 2 (dois) empregados dos Conselhos de Contabilidade, preferencialmente de nível superior, atuando nas áreas: Jurídica, Administrativa, Informática, Arquivo/Protocolo, Biblioteca ou Contábil;[...]Art. 20 - [...]I propor regimento interno, que estabelecerá as regras de funcionamento e deverá ser aprovado pelo presidente do Conselho de Contabilidade;[..]III analisar mensalmente relatório emitido pelo e-SIC;IV - promover a cultura da Transparência no âmbito do Conselho de Contabilidade, por meio de publicações, seminários, convenções, congressos, palestras, cursos, entre outros.Art. 23 - A reclassificação ou desclassificação das informações será reavaliada pela autoridade classificadora, mediante provocação ou de ofício.[...]Art. 3º - Os itens I, II, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI do Anexo Único da Resolução CFC nº 1.439/13 passam a vigorar com a seguinte redação.

Descrição Periodicidade

I - estrutura organizacional do Conselho de Contabilidade a) Endereços e telefones das respectivas unidades, horários de atendimento ao público, organograma, composição da gestão atual, delegacias e escritórios regionais e regimento interno.

Sempre que ocorrerem mudanças

II - execução orçamentária e financeira das receitas e despesas a) Até o sexto nível de desdobramento do plano de contas vigente do Sistema CFC/CRCs. Mensal

V - informações concernentes a procedimentos licitatórios, inclusive os respectivos editais e resultados a) identificação do Conselho de Contabilidade; b) número da licitação e do processo; c) modalidade; d) objeto; e) data, hora e local da abertura das propostas; f) edital;

No lançamento do edital, nas fases da licitação e no resultado da licitação

Page 7: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

g) anexos; h) situação do processo; i) data, hora e local do julgamento das propostas; e j) homologação do resultado.

VI - contratos, convênios e congêneres celebrados a) identificação do Conselho de Contabilidade; b) objeto do respectivo contrato/convênio; c) nome/razão social e CPF/CNPJ do contratado/convênio; d) número do contrato/convênio e do processo administrativo, se houver; e) valor total do contrato/convênio; f) dotação orçamentária; g) período de vigência; h) documento de contrato/convênio digitalizado e disponível para download.

Após assinatura

VII - informações concernentes a concurso público, inclusive os respectivos editais e resultados a) abertura do concurso público; b) homologação final; e c) convocações e nomeações.

No lançamento do Edital, nas fases do concurso, na homologação final e nas convocações

VIII - quadro de pessoal e tabela salarial por nível a) relação de funcionários com o cargo, data de admissão, nível salarial, cargo comissionado/função gratificada; e b) tabela salarial classificada por nível.

A cada atualização da tabela salarial e/ou da relação de funcionários

IX - prestações de contas, inclusive relatórios de gestão e pareceres a) Relatório de Gestão: instrumento que tem como objetivo apresentar ao público e, em particular, aos órgãos de controle, as ações desenvolvidas pelo Conselho de Contabilidade ao final de cada exercício em comparação às metas estabelecidas. b) Pareceres: certificado de auditoria e deliberação da Câmara de Controle Interno do CFC sobre as contas anuais.

Anual, após aprovação pelo Plenário do Conselho

X - dados estatísticos a) informações relacionadas às estatísticas do Registro e da Fiscalização e outras a critério do Conselho.

Mensal, após aprovação pelo Plenário do Conselho

XI - atos normativos a) Resoluções b) Portarias com impacto social c) outros a critério do Conselho de Contabilidade

Após publicação no Diário Oficial Após assinatura do Presidente

Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO Nº 1.470, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 125)Altera o artigo 1º e o Parágrafo único do artigo 8º da Resolução CFC nº 1.373/2011, que dispõe sobre o Exame de Suficiência. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, resolve:Art. 1º - O artigo 1º da Resolução CFC nº 1.373/11, publicado no Diário Oficial União em 14/12/2011, Seção 1, Página 187, passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 1º - [...] § 1º - O Exame de Suficiência, que visa a obtenção de registro na categoria de Contador, pode ser prestado pelos bacharéis e estudantes do último ano letivo do curso de Ciências Contábeis§ 2º - O Exame de Suficiência, que visa a obtenção de registro na categoria de técnico em contabilidade, pode ser prestado por aqueles que já concluíram o referido curso Técnico em Contabilidade§ 3º - Fica autorizada, excepcionalmente, a inscrição, exclusivamente no 1º Exame de Suficiência do ano de 2015, aos estudantes do curso Técnico em Contabilidade que concluírem o curso antes do prazo de 01/6/2015.

Page 8: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Art. 2º - O artigo 8º da Resolução CFC nº 1.373/11 passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 8º - [...]Parágrafo único - A Comissão de Acompanhamento do Exame será formada por, no máximo, 6 (seis) conselheiros do CFC, com mandato de 2 (dois) anos, não podendo ultrapassar o término do mandato como conselheiro, e deve ser presidida pelo(a) vice-presidente de Registro, que acompanhará a realização do Exame.Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO Nº 1.471, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-=DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 125)Altera os artigos 6º e 16 e revoga o artigo 15 da Resolução CFC nº 1.389/2012, que dispõe sobre Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, resolve:Art. 1º - Os artigos 6º e 16 da Resolução CFC nº 1.389/12, publicada no Diário Oficial da União em 24/04/2012, Seção 1, Página 110, passam a vigorar com a seguinte redação:Art. 6º - [...]§ 1º - O profissional que requerer o Registro Definitivo Originário, sem a apresentação do documento citado no inciso II, alínea "a" deste artigo, deverá apresentar o histórico escolar e certidão/declaração do estabelecimento de ensino;§ 2º - A certidão/declaração deverá conter a indicação do ato normativo do órgão competente que reconheceu o curso, informando que o requerente concluiu o curso, tendo sido diplomado, e que o diploma se encontra em processamento no órgão competente para registro, devendo conter: nome do requerente, data de nascimento, filiação, nome do curso concluído, sua carga horária e data da conclusão ou, quando se tratar de curso superior, da colação de grau;§ 3º - O profissional que obtiver o registro na forma do § 1º deste artigo, deverá apresentar o diploma no prazo de 2 (dois) anos, excluindo-se da contagem de tempo o ano da respectiva concessão, sob pena de ter o seu registro baixado. Art. 16 - O Registro Provisório concedido até a data de publicação desta resolução terá validade de 2 (dois) anos, excluindo-se da contagem de tempo o ano da respectiva concessão.Parágrafo único - Durante o prazo de validade do Registro Provisório, o contador ou técnico em contabilidade pagará as anuidades dos exercícios abrangidos.Art. 2º - Revoga-se o artigo 15 da Resolução CFC nº 1.389/12.Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - CTG 7, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 125)Aprova o Comunicado Técnico CTG 07 que dispõe sobre evidenciação na divulgação dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):CTG 07 - EVIDENCIAÇÃO NA DIVULGAÇÃO DOS RELATÓRIOS CONTÁBIL-FINANCEIROS DE PROPÓSITO GERALObjetivo

Page 9: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

1 - O objetivo deste Comunicado é tratar dos requisitos básicos de elaboração e evidenciação a serem observados quando da divulgação dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral.2 - Este Comunicado está tratando, especificamente, da evidenciação das informações próprias das demonstrações contábil-financeiras anuais e intermediárias, em especial das contidas nas notas explicativas.Alcance3 - Este Comunicado trata essencialmente de questões de divulgação, não alcançando questões de reconhecimento e de mensuração.4 - Ele consolida exigências já existentes em normas, em interpretações e em outros comunicados deste CFC, bem como na Lei, sem alterar tais exigências.5 - Para fins deste Comunicado, utiliza-se sempre a palavra relevância lembrando que esse conceito abrange o da materialidade e o da palavra significativa. E utiliza-se a expressão políticas contábeis, que também abrange práticas e critérios contábeis.Evidenciação já regulamentadaPrincipais diretrizes gerais contidas na ESTRUTURA CONCEITUAL6 - O objetivo do relatório contábil-financeiro de propósito geral, conforme já estabelecido no item OB2 da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL, "é fornecer informações contábil-financeiras acerca da entidade que reporta essa informação que sejam úteis ainvestidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada de decisão ligada ao fornecimento de recursos para a entidade." (sublinhados adicionados, abreviadamente: s.a.)7 - Informações úteis são aquelas revestidas das características qualitativas fundamentais do relatório contábil-financeiro. Essas características, conforme essa mesma ESTRUTURA CONCEITUAL, item QC5, são "relevância e representação fidedigna". (s.a.)8 - O item QC6 dessa Estrutura Conceitual define: "Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários." (s.a.)9 - E o QC11 reforça: "A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade específica que reporta a informação." (s.a.)10 - Depreende-se desses dispositivos que todas as informações próprias de demonstrações contábil-financeiras de conhecimento da entidade que possam de fato influenciar investidores e credores e, apenas essas, devem ser divulgadas. A divulgação de informações irrelevantes costuma causar o mau efeito de desviar a atenção do usuário, o que contraria frontalmente o objetivo da divulgação fidedigna.11 - O item QC12 afirma, abordando a demonstração contábil (que inclui as notas explicativas): "para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro". (s.a.)12 - Esse item evidencia a responsabilidade do preparador com relação à completude da informação, à obrigatoriedade de que a informação e os comentários relativos a ela sejam neutros, o que inclui a qualificação e a adjetivação, e o zelo para a inexistência de erros.13 - Cita o QC4: "Se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábilfinanceira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível." (s.a.)14 - Chama-se a atenção, nesse item QC4, ao item compreensibilidade, que inclui a nomenclatura das contas nas demonstrações e a redação utilizada nas notas explicativas. O conhecimento mínimo exigido do usuário de demonstrações contábeis não necessariamente abrange a mesma profundidade dos especialistas, nem as mesmas terminologias por demais específicas da entidade ou do segmento econômico a que a entidade pertence. Assim, apenas quando absolutamente inevitável, deve ser utilizado linguajar técnico específico da entidade ou do setor. É conveniente considerar, neste caso, a apresentação de glossário completo e conciso junto com as demonstrações.

Page 10: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

15 - A relevância, conforme a Estrutura Conceitual, é baseada na natureza ou na magnitude da informação, ou em ambas. Consequentemente, não se pode a priori especificar um limite quantitativo uniforme para relevância ou predeterminar o que seria julgado relevante para uma situação particular. Em razão disso, o julgamento sobre a relevância da informação será, praticamente, caso a caso. Diz o item QC11: "a materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular". (s.a.) 16 - Assim, normalmente os números significativos para o porte da entidade são materiais/relevantes por sua influência potencial nas decisões dos usuários, mas determinados valores, mesmo que pequenos em termos absolutos ou percentuais, podem ser relevantes em função não do seu tamanho, mas de sua natureza. Isso significa que podem ser de interesse para decisão dos usuários pela importância da informação em termos de governabilidade, de possível impacto futuro, de informação social, etc.17 - Resumindo, a Estrutura Conceitual determina que toda a informação é relevante e deve ser divulgada se sua omissão ou sua divulgação distorcida puder influenciar decisões que os usuários tomam como base no relatório contábil-financeiro de propósito geral da entidade específica que reporta a informação. Consequentemente, se não tiver essa característica, a informação não é relevante e não deve ser divulgada. Além disso, a informação quando for relevante, deve ser completa, neutra, livre de erro, comparável, verificável, tempestiva e compreensível.18 - Esse conjunto citado nos itens anteriores evidencia que o foco a ser considerado na elaboração e na análise das demonstrações contábeis é o da relevância das informações necessárias ao processo decisório de investidores e credores. 19 - Consequentemente, não podem faltar nas demonstrações contábeis as informações relevantes de que a entidade tenha conhecimento, bem como não devem ser divulgadas informações que não sejam relevantes.Principais diretrizes gerais contidas na NBC TG 2620 - A NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis determina, em seus itens 29 a 31, que:29 - "A entidade deve apresentar separadamente nas demonstrações contábeis cada classe material de itens semelhantes. A entidade deve apresentar separadamente os itens de natureza ou funçã distinta, a menos que sejam imateriais." (s.a.)30 - "Se um item não for individualmente material, deve ser agregado a outros itens, seja nas demonstrações contábeis, seja nas notas explicativas." Mas observado que "um item pode não ser suficientemente material para justificar a sua apresentação individualizada nas demonstrações contábeis, mas pode ser suficientemente material para ser apresentado de forma individualizada nas notas explicativas."31 - "Não é necessário fornecer uma divulgação requerida se a informação não for material." (s.a.)21 - Esses três itens, resumidamente, levam à conclusão de que a evidenciação, tanto nas demonstrações, quanto nas notas explicativas, deve ser de informações relativas a itens agrupados pela semelhança (não igualdade) em sua natureza e na sua função. Todavia, se irrelevantes, podem ficar inseridos em outros grupos para fins de apresentação.22 - E outra conclusão fundamental: qualquer informação específica requisitada por qualquer norma, interpretação ou comunicado que não seja relevante não deve ser divulgada, inclusive para não desviar a atenção do usuário, com exceção da que for requerida expressamente por órgão regulador. 23 - O item 113 da mesma Norma determina que "as notas explicativas devem ser apresentadas, tanto quanto seja praticável, de forma sistemática. Cada item das demonstrações contábeis deve ter referência cruzada com a respectiva informação apresentada nas notas explicativas."

Page 11: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

24 - Já o item 114 afirma que "as notas explicativas são normalmente apresentadas" numa determinada ordem que explicita (declaração de conformidade, resumo das políticas contábeis, informações suporte, etc.), mas não obriga que seja essa a ordem a ser utilizada.25 - Pelo contrário, o item 115 é expresso: "Em algumas circunstâncias, pode ser necessário ou desejável alterar a ordem de determinados itens nas notas explicativas. Por exemplo, a informação sobre variações no valor justo reconhecidas no resultado pode ser divulgada juntamente com a informação sobre vencimentos de instrumentos financeiros, embora a primeira se relacione com a demonstração do resultado e a última se relacione com o balanço patrimonial. Contudo, até onde for praticável, deve ser mantida uma estrutura sistemática das notas explicativas" (s.a.). Assim, pode a ordem ser a que a administração da entidade considerar como a mais adequada; todavia, é recomendável que haja uniformidade na forma de apresentação das informações em notas explicativas em relação a períodos precedentes, visando auxiliar a comparabilidade entre as demonstrações contábeis de um período em relação a períodos anteriores. 26 - O item 117 da mesma Norma determina que "a entidade deve divulgar no resumo de políticas contábeis significativas:"(a) a base (ou bases) de mensuração utilizada(s) na elaboração das demonstrações contábeis; e(b) outras políticas contábeis utilizadas que sejam relevantes para a compreensão das demonstrações contábeis."27 - O item 116 esclarece: "As notas explicativas que proporcionam informação acerca da base para a elaboração das demonstrações contábeis e as políticas contábeis específicas podem ser apresentadas como seção separada das demonstrações contábeis." (s.a.)28 - Depreende-se dos itens anteriores que a entidade somente deve divulgar as bases de elaboração das demonstrações e suas políticas contábeis que sejam suas particulares, suas específicas. Dessa forma, as políticas contábeis que não lhe sejam aplicáveis não requerem divulgação, assim como políticas contábeis baseadas em normas que não apresentam qualquer alternativa. Isso abrange os documentos tanto em vigor quanto aqueles que vigerão futuramente.Principais diretrizes gerais contidas na Lei das Sociedades por Ações29 - A Lei nº 6.404/76 expressamente exige notas que esclareçam sobre a situação patrimonial e os resultados, e menciona a obrigação de apresentação das políticas contábeis que sejam específicas e que se apliquem a negócios e eventos significativos. Seu art.176 determina:"§ 5º - As notas explicativas devem:I - apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; ....IV - indicar:a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais..." (s.a.)30 - Ou seja, a Lei das S/A segue na mesma linha de exigir notas sobre bases de elaboração e sobre políticas contábeis que sejam específicas da entidade que reporta e que sejam relativas a itens relevantes. A menção a bases e políticas não específicas da entidade e referentes a itens não relevantes também pode desviar a atenção do usuário.Sumário das principais diretrizes gerais contidas nos textos citados O CFC salienta, então, que esses documentos citados já especificam que:A - Todas as informações evidenciadas devem ser relevantes para os usuários externos. E só são relevantes se influenciarem no processo de decisão dos investidores e credores. Consequentemente, as não relevantes não devem ser divulgadas.

Page 12: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

B - A relevância, por sua vez, abrange os conceitos de magnitude e de natureza da informação, olhadas sob o ponto de vista dos usuários.C - Somente as informações relevantes e específicas à entidade devem ser evidenciadas, tanto as relativas às políticas contábeis quanto a todas as demais notas, inclusive aquelas relativas a prováveis efeitos de políticas contábeis a serem adotadas no futuro.D - A menção, em normas, em interpretações e em comunicados do CFC e em Lei, de exigências de divulgação deve sempre ser interpretada à luz da relevância da informação a ser divulgada, mesmo que apareçam as expressões "divulgação mínima", "no mínimo" e assemelhadas.E - Por outro lado, nenhuma informação relevante que possa influenciar o usuário das demonstrações contábeis da entidade pode deixar de ser evidenciada, mesmo que não haja explícita menção a ela em Lei ou em documento do CFC.F - O espírito de simples cumprimento de check-list não atende, absolutamente, ao necessário ao atingimento dos objetivos dos relatórios contábil-financeiros de propósito geral.Diretrizes adicionais31 - Apesar de não especificamente mencionada nesses documentos citados, no conjunto das normas, interpretações e comunicados deste CFC está sempre presente a necessidade de ênfase às informações relativas a todos os temas que possam representar riscos para a entidade. Por exemplo, na NBC TG 26, isso pode ser visto explicitamente nos itens 114, 125, 126 e 128. Consequentemente, dentro do conceito de relevância, deve sempre ser considerada essa característica.32 - Nas notas explicativas sobre as bases de elaboração das demonstrações contábeis e as políticas contábeis específicas da entidade, não devem ser repetidos os textos dos atos normativos, mas apenas resumidos os aspectos principais relevantes e aplicáveis à entidade.33 - Podem ser feitas apenas menções aos números e nomes dos documentos deste CFC e um resumo dos aspectos principais relevantes e especificamente aplicáveis à entidade.34 - Quando da existência de escolha de uma entre duas ou mais políticas contábeis permitidas à entidade e quando de mudança de política contábil, a nota deve esclarecer detalhadamente sobre tais fatos, razões da escolha ou da mudança e consequências junto às demonstrações contábeis.35 - As notas sobre políticas contábeis podem ser inseridas juntamente com as notas relativas aos itens constantes das demonstrações contábeis a que se referem.36 - A ordem de apresentação das notas explicativas, após aquelas relativas ao contexto operacional e à declaração de conformidade, pode seguir a ordem de relevância dos assuntos tratados, obedecida sempre a exigência de referência cruzada entre as notas e os itens das demonstrações contábeis ou a outras notas a que se referem.37 - Na redação das notas não deve haver, na medida do possível, repetição de fatos, políticas e informações outras para fins de não desvio da atenção do usuário.38 - A administração da entidade deve, na nota de declaração de conformidade, afirmar que todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e que correspondem às utilizadas por ela na sua gestão.39 - Na avaliação de relevância, devem ser consideradas, de maneira segregada, as informações das demonstrações individuais e as informações das demonstrações consolidadas, pois é possível que determinada informação seja relevante para um caso e não seja no outro.Este Comunicado entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2014.

Page 13: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - ITG 19, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 126)Aprova a Interpretação Técnica ITG 19 que dispõe sobre tributos.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base a IFRIC 21 do IASB:ITG 19 TRIBUTOSContexto1 - Governos podem impor tributos sobre entidades. A questão apresentada nesta Interpretação se refere a quando reconhecer uma obrigação de pagar tributo que é contabilizada de acordo com a NBC TG 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.Alcance2 - Esta Interpretação trata da contabilização de obrigação de pagar um tributo se essa obrigação estiver no alcance da NBC TG 25. Ela trata também da contabilização de obrigação de pagar tributo cuja época e valor sejam certos.3 - Esta Interpretação não trata da contabilização dos custos que resultam do reconhecimento de obrigação de pagar tributo. As entidades devem aplicar outras normas contábeis para decidir se o reconhecimento de obrigação de pagar um tributo dá origem a um ativo ou a uma despesa.4 - Para os fins desta Interpretação, tributo é um fluxo de saída de recursos que incorpora benefícios econômicos que esteja sendo imposto por governos sobre entidades de acordo com a legislação (ou seja, leis e/ou regulamentos), exceto: (a )os fluxos de saída de recursos que estejam dentro do alcance de outras normas contábeis (como, por exemplo, impostos sobre a renda que estejam no alcance da NBC TG 32 - Tributos sobre o Lucro); e(b) multas ou outras penalidades que sejam impostas por violação da legislação."Governo" refere-se a governo, agências governamentais e órgãos similares, sejam eles locais, nacionais ou internacionais.5 - O pagamento efetuado pela entidade para a aquisição de ativo ou prestação de serviços em virtude de acordo contratual com o governo não atende à definição de tributo.6 - A entidade não está obrigada a aplicar esta Interpretação a passivos que resultem de sistemas de comércio de licenças de emissão de gases de efeito estufa.Questões7 - Para esclarecer a contabilização da obrigação de pagar um tributo, esta Interpretação trata das seguintes questões: (a)qual é o fato gerador que dá origem ao reconhecimento de obrigação de pagar um tributo. (b) a compulsão econômica no sentido de continuar a operar em período futuro cria uma obrigação presumida de pagar um tributo que será gerada pela operação nesse período futuro.(c) a presunção de continuidade operacional implica em que a entidade tem uma obrigação presente de pagar um tributo que será gerado pela operação em período futuro.(d) o reconhecimento de obrigação de pagar um tributo surge em um ponto no tempo ou, em algumas circunstâncias, surge progressivamente ao longo do tempo.(e) qual é o fato gerador que dá origem ao reconhecimento de obrigação de pagar um tributo que é gerado se um limite mínimo for atingido.(f) os princípios para o reconhecimento de obrigação de pagar um tributo nas demonstrações contábeis anuais e em demonstrações intermediárias são os mesmos.Consenso8 - O fato gerador que dá origem à obrigação de pagar um tributo é a atividade que gera o pagamento do tributo, conforme identificada pela legislação.

Page 14: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Por exemplo, se a atividade que gera o pagamento do tributo for a geração de receita no período atual e o cálculo desse tributo se basear na receita que foi gerada em período anterior, o fato gerador para esse tributo é a geração de receita no período atual. A geração de receita no período anterior é necessária, mas não suficiente, para criar uma obrigação presente.9 - A entidade não possui uma obrigação presumida de pagar um tributo que será gerado pela operação em período futuro como resultado de a entidade ser economicamente obrigada a continuar a operar nesse período futuro.10 - A elaboração das demonstrações contábeis sob a presunção de continuidade operacional não implica em que a entidade tenha obrigação presente de pagar um tributo que será gerado pela operação em período futuro.11 - A obrigação de pagar um tributo é reconhecida progressivamente se o fato gerador ocorrer ao longo do período de tempo (ou seja, se a atividade que gerar o pagamento do tributo, conforme identificada pela legislação, ocorrer ao longo do período de tempo). Por exemplo, se o fator gerador for a geração de receita ao longo do período de tempo, a obrigação correspondente é reconhecida à medida que a entidade gera essa receita.12 - Se a obrigação de pagar um tributo for gerada quando um limite mínimo for atingido, a contabilização do passivo que resulta dessa obrigação deve ser consistente com os princípios estabelecidos nos itens 8 a 14 (em particular, os itens 8 e 11). Por exemplo, se o fato gerador for o atingimento de um limite de atividade mínimo (como, por exemplo, uma quantidade mínima de receita ou de vendas geradas ou de itens produzidos), o passivo correspondente é reconhecido quando esse limite de atividade mínimo é atingido.13 - A entidade deve aplicar na demonstração intermediária os mesmos princípios de reconhecimento que aplica nas demonstrações contábeis anuais. Como resultado, na demonstração intermediária, a obrigação de pagar um tributo:(a) não será reconhecida se não houver nenhuma obrigação presente de pagar o tributo ao final do período da demonstração intermediária; e(b) será reconhecida se a obrigação presente de pagar o tributo existir ao final do período da demonstração intermediária.14 - A entidade deve reconhecer um ativo se tiver pago antecipadamente um tributo, mas ainda não tiver uma obrigação presente de pagar esse tributo. Esta Interpretação entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2014.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 10 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 10 (R1) que dispõe sobre pagamento baseado em ações.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera as definições "Condição de mercado" e "Condições de aquisição de direito" e inclui as definições "Meta de desempenho" e "Condição de serviço" no Apêndice A - Definição de termos da NBC TG 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações.2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 10 (R1), publicada no DOU, Seção I, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 10 (R2).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

Page 15: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 15 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 15 (R2) que dispõe sobre combinação de negócios.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera o item 40, a alínea (a) do item 2 e a alínea (b) e seus incisos (i) e (ii) do item 58 da NBC TG 15 (R2) - Combinação de Negócios, que passam a vigorar com as seguintes redações:2. (...)(a) na contabilização da formação de negócios em conjunto em suas demonstrações contábeis;40.O adquirente deve classificar a obrigação de pagar uma contraprestação contingente que satisfaça a definição de instrumento financeiro como passivo financeiro ou como componente do patrimônio líquido, com base nas definições de instrumento patrimonial e passivo financeiro, constantes do item 11 da NBC TG 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação. O adquirente deve classificar uma contraprestação contingente como ativo quando o acordo conferir ao adquirente o direito de reaver parte da contraprestação já transferida, se certas condições específicas forem satisfeitas. O item58. fornece orientações sobre a contabilização subsequente de contraprestações contingentes.58. (...)(b) outra contraprestação contingente, que:(i) estiver dentro do alcance da NBC TG 38, deve ser mensurada ao valor justo em cada data de balanço e mudanças no valor justo devem ser reconhecidas no resultado do período de acordo com a citada Norma;(ii) não estiver dentro do alcance da NBC TG 38, deve ser mensurada pelo valor justo em cada data de balanço e mudanças no valor justo devem ser reconhecidas no resultado do período.2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 15 (R2), publicada no DOU, Seção I, de 17/4/14, passa a ser NBC TG 15 (R3).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 22 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 22 que dispõe sobre informações por segmento.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera a alínea (c) do item 28 e o caput do item 23 e inclui a alínea (aa) no item 22 da NBC TG 22 - Informações por Segmento, que passam a vigorar com as seguintes redações:22. (...)(aa) os julgamentos feitos pela administração na aplicação dos critérios de agregação do item 12. Isto inclui breve descrição dos segmentos operacionais que tenham sido agregados dessa forma e os indicadores econômicos que foram avaliados na determinação de que segmentos operacionais agregados tenham características econômicas semelhantes; e23. A entidade deve divulgar o valor do lucro ou prejuízo de cada segmento divulgável. A entidade deve divulgar o valor total dos ativos e passivos de cada segmento divulgável se esse valor for apresentado regularmente ao principal gestor das operações. A entidade (...)

Page 16: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

28.(...)(c) o total dos ativos dos segmentos divulgáveis com os ativos da entidade, se os ativos do segmento são divulgados de acordo com o item 23;2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 22, publicada no DOU, Seção I, de 04/08/09, passa a ser NBC TG 22 (R1).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 25 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128)Altera a NBC TG 25 que dispõe sobre provisões, passivos contingentes e ativos contingentes.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera a alínea (f) do item 5 da NBC TG 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, que passa a vigorar com a seguinte redação:5. (...)(f) contraprestação contingente de adquirente em combinação de negócios (ver a NBC TG 15 - Combinação de Negócios).2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 25, publicada no DOU, Seção I, de 04/08/09, passa a ser NBC TG 25 (R1).3. A alteração desta Norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 26 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128)Altera a NBC TG 26 (R1) que dispõe sobre apresentação das demonstrações contábeis.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Exclui o item 81, altera o item 82 e inclui os itens 81A e 81B na NBC TG 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis, que passam a vigorar com as seguintes redações:81A.A demonstração do resultado e outros resultados abrangentes (demonstração do resultado abrangente) devem apresentar, além das seções da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes:(a) o total do resultado (do período);(b) total de outros resultados abrangentes;(c) resultado abrangente do período, sendo o total do resultado e de outros resultados abrangentes.Se a entidade apresenta a demonstração do resultado separada da demonstração do resultado abrangente, ela não deve apresentar a demonstração do resultado incluída na demonstração do resultado abrangente.

Page 17: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

81B. A entidade deve apresentar os seguintes itens, além da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes, como alocação da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes do período:(a) resultado do período atribuível a: (i) participação de não controladores, e (ii) sócios da controladora;(b) resultado abrangente atribuível a: (i) participação de não controladores, e (ii) sócios da controladora.Se a entidade apresentar a demonstração do resultado em demonstração separada, ela apresentará a alínea (a) nessa demonstração.82. Além dos itens requeridos em outras normas, a demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais:(a) receitas;(aa) ganhos e perdas decorrentes de baixa de ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado;(b) custos de financiamento;(c) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método da equivalência patrimonial;(d) tributos sobre o lucro;(e) (eliminada);(ea) um único valor para o total de operações descontinuadas (ver a NBC TG 31);(f) em atendimento à legislação societária brasileira vigente na data da emissão desta Norma, a demonstração do resultado deve incluir ainda as seguintes rubricas:(i) custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos;(ii) lucro bruto;(iii) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais;(iv) resultado antes das receitas e despesas financeiras;(v) resultado antes dos tributos sobre o lucro;(vi) resultado líquido do período.2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 26 (R1), publicada no DOU, Seção I, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 26 (R2).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 27 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128)Altera a NBC TG 27 (R1) que dispõe sobre ativo imobilizado.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera o item 35 da NBC TG 27 (R1) - Ativo Imobilizado, que passa a vigorar com a seguinte redação: 35. Quando um item do ativo imobilizado é reavaliado, o valor contábil do ativo deve ser ajustado para o valor reavaliado. Na data da reavaliação, o ativo deve ser tratado de uma das seguintes formas:(a) o valor contábil bruto deve ser ajustado de forma que seja consistente com a reavaliação do valor contábil do ativo. Por exemplo, o valor contábil bruto pode ser ajustado em função dos dados de mercado observáveis, ou pode ser ajustado proporcionalmente à variação no valor contábil. A depreciação acumulada à data da reavaliação deve ser ajustada para igualar a diferença entre o valor

Page 18: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

contábil bruto e o valor contábil do ativo após considerar as perdas por desvalorização acumuladas; ou(b) a depreciação acumulada é eliminada contra o valor contábil bruto do ativo.O valor do ajuste da depreciação acumulada faz parte do aumento ou da diminuição no valor contábil registrado de acordo com os itens 39 e 40.2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 27 (R1), publicada no DOU, Seção I, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 27 (R2).3. A alteração desta Norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 33 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 33 que dispõe sobre benefícios a empregados.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera os itens 93 e 94 e inclui o Apêndice A - Guia de Aplicação na NBC TG 33 - Benefícios a Empregados, que passam a vigorar com as seguintes redações:93. Contribuições de empregados ou de terceiros estabelecidas nos termos formais do plano reduzem o custo do serviço (se estiverem atreladas ao serviço) ou afetam as remensurações do valor líquido de passivo (ativo) de benefício definido (se não estiverem atreladas ao serviço). Um exemplo de contribuições que não estão atreladas ao serviço é quando as contribuições forem exigidas para reduzir déficit decorrente de perdas sobre os ativos do plano ou de perdas atuariais. Se as contribuições de empregados ou de terceiros atreladas ao serviço, essas contribuições reduzem o custo do serviço da seguinte forma:(a) se o montante das contribuições depende do número de anos de serviço, a entidade deve atribuir as contribuições para períodos de serviço, utilizando o mesmo método de atribuição exigido pelo item 70 para o benefício bruto (isto é, utilizando a fórmula de contribuição do plano ou a forma linear); ou(b) se o montante das contribuições independe do número de anos de serviço, a entidade está autorizada a reconhecer tais contribuições como redução do custo do serviço no período em que o serviço relacionado seja prestado. Exemplos de contribuições que são independentes do número de anos de serviço incluem aqueles que são uma percentagem fixa do salário do empregado, um valor fixo durante todo o período de serviço ou dependem da idade do empregado.O item A1 fornece orientação para sua aplicação.94. Para contribuições dos empregados ou de terceiros que são atribuídas aos períodos de serviço de acordo com o item 93(a), as mudanças nas contribuições resultam em:(a) custo do serviço corrente e passado (se essas mudanças não forem estabelecidas nos termos formais do plano e não resultarem de obrigação construtiva); ou(b) ganhos e perdas atuariais (se essas mudanças forem estabelecidas nos termos formais do plano ou resultarem de obrigação construtiva).2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 33, publicada no DOU, Seção I, de 30/1/13, passa a ser NBC TG 33 (R1).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

Page 19: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 38 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 38 (R2) que dispõe sobre instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Inclui a alínea (aa) na definição "Ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado" do item 9 e altera o item AG99BA da NBC TG 38 (R2) - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, que passam a vigorar com as seguintes redações: 9. (...)(Aa) é Contraprestação Contingente de Adquirente em Combinação de Negócios à Qual Se Aplica a Nbc Tg 15; 2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 38 (R2), publicada no DOU, Seção I, de 17/04/14, passa a ser NBC TG 38 (R3).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 39 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 39 (R2) que dispõe sobre instrumentos financeiros: apresentação.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera o item AG12 na NBC TG 39 (R2) - Instrumentos Financeiros - Apresentação.2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 39 (R2), publicada no DOU, Seção I, de 17/04/14, passa a ser NBC TG 39 (R3).2. A alteração desta Norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 4 (R2), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 126)Altera a NBC TG 04 (R1) que dispõe sobre ativo intangível.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Altera o item 80 da NBC TG 04 (R1) - Ativo Intangível, que passa a vigorar com a seguinte redação:80. Quando um ativo intangível for reavaliado, o valor contábil do ativo deve ser ajustado para o valor da reavaliação. Na data da reavaliação, o ativo deve ser tratado de uma das seguintes formas:(a) o valor contábil bruto deve ser ajustado de forma que seja consistente com a reavaliação do valor contábil do ativo. Por exemplo, o valor contábil bruto pode ser ajustado em função dos dados de mercado observáveis, ou pode ser ajustado proporcionalmente à variação no valor contábil. A amortização acumulada à data da reavaliação deve ser ajustada para igualar a diferença entre o valor contábil bruto e o valor contábil do ativo após considerar as perdas por desvalorização acumuladas; ou

Page 20: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

(b) a amortização acumulada deve ser eliminada contra o valor contábil bruto do ativo.O valor do ajuste da amortização acumulada faz parte do aumento ou da diminuição no valor contábil registrado de acordo com os itens 85 e 86.2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 04 (R1), publicada no DOU, Seção I, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 04 (R2).3. A alteração desta Norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 46 (R1), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 128)Altera a NBC TG 46 que dispõe sobre mensuração do valor justo.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): 1. Altera o item 52 da NBC TG 46 - Mensuração do Valor Justo, que passa a vigorar com a seguinte redação:52. A exceção do item 48 se aplica somente a ativos financeiros, passivos financeiros e a outros contratos incluídos no alcance da NBC TG 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. As referências a ativos financeiros e passivos financeiros nos itens 48 a 51 e 53 a 56 devem ser entendidas como aplicação a todos os contratos no alcance da, e contabilizados de acordo com, NBC TG 38, independentemente de onde se encontrarem as definições de ativos financeiros ou passivos financeiros na NBC TG 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação.2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 46, publicada no DOU, Seção I, de 30/01/13, passa a ser NBC TG 46 (R1).3. A alteração desta Norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TG 5 (R3), DE 21 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 127)Altera a NBC TG 05 (R2) que dispõe sobre divulgação sobre partes relacionadas.O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):1. Inclui o inciso (viii), alínea (b), na definição "Parte relacionada" do item 9, os itens 17A e 18A na NBC TG 05 (R2) - Divulgação sobre Partes Relacionadas, que passam a vigorar com as seguintes redações:9. (...)Parte relacionada (...)(b) (...)(viii) a entidade, ou qualquer membro de grupo do qual ela faz parte, fornece serviços de pessoal-chave da administração da entidade que reporta ou à controladora da entidade que reporta.17A. Se a entidade obtém serviços de pessoal-chave da administração de outra entidade (entidade administradora), a entidade não é obrigada a aplicar os requisitos do item 17 na remuneração paga ou a pagar pela entidade administradora aos empregados ou diretores da entidade administradora.

Page 21: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

18A. Valores incorridos pela entidade para a prestação de serviços de pessoal-chave da administração, que são fornecidos por entidade administradora separada, devem ser divulgados.2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta Norma são mantidas e a sigla da NBC TG 05 (R2), publicada no DOU, Seção I, de 17/04/14, passa a ser NBC TG 05 (R3).3. As alterações desta Norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015.

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIAPORTARIA Nº 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 94)Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI enquadrados no Anexo I da NR-6 e dá outras providências.O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas, respectivamente, pelo art. 14, inciso II e art. 16, inciso I do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004 e, de acordo com o disposto no artigo 155 da CLT, resolvem:Art. 1º - Aprovar as Normas Técnicas de Ensaios e os Requisitos Obrigatórios constantes dos Anexos I e II desta Portaria aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI.Art. 2º - Revogam-se os dispositivos em contrário em especial a Portaria DSST/SIT nº 121, de 30 de setembro de 2009, publicada no D.O.U de 02/10/09 - Seção 1, pág. 80 a 82.Art. 3º - Eventuais casos omissos serão avaliados pelo DSST/SIT/MTE.Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA - Secretário de Inspeção do TrabalhoRINALDO MARINHO COSTA LIMA - Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no TrabalhoANEXO IREQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS AOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI1. REQUISITOS GERAIS 1.1. O fabricante e o importador devem garantir e comprovar que o EPI foi concebido e fabricado em conformidade com as exigências deste Anexo.1.2. Os certificados de conformidade e os relatórios de ensaio de EPI devem ser apresentados em nome da empresa requerente fabricante ou importadora cadastrada no sistema CAEPI - Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual - CAEPI.1.2.1. Serão aceitos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante estrangeiro, para os seguintes equipamentos:a) capacete para combate a incêndio;b) respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga;c) máscara de solda de escurecimento automático;d) luvas de proteção contra vibração - somente ensaios da norma ISO 10819:1996.1.2.2. Serão aceitos relatórios de ensaios ou certificados de conformidade realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante do tecido das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e fogo repentino, para os ensaios que avaliem o desempenho têxtil.1.2.3. Quando o equipamento for fabricado pela filial e a realização do ensaio ficar a cargo da matriz ou vice-versa, os dados do responsável pela fabricação do equipamento deverão necessariamente

Page 22: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

constar no relatório de ensaio ou no certificado de conformidade, ainda que de forma complementar.1.3. Os certificados de conformidade emitidos por organismos estrangeiros serão reconhecidos pelo MTE desde que o organismo certificador do país emissor do certificado seja acreditado por um organismo signatário de acordo multilateral de reconhecimento (Multilateral Recognition Arrangement - MLA), estabelecido por uma das seguintes cooperações:a) International Accreditation Forum, Inc. - IAF;b) Interamerican Accreditation Cooperation - IAAC.1.3.1 Os resultados de laboratórios estrangeiros de ensaio serão aceitos quando o laboratório for acreditado por um organismo signatário de acordo multilateral de reconhecimento mútuo, estabelecido por uma das seguintes cooperações:a) Interamerican Accreditation Cooperation - IAAC;b) European co-operation for Accreditation - EA;c) International Laboratory Accreditation Cooperation - ILAC.1.3.2. Serão aceitos os resultados de ensaios realizados pelos laboratórios do organismo estrangeiro National Institute for Occupational Safety and Health - NIOSH, para respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga.1.3.3. Serão aceitos os relatórios de ensaio emitidos pelos laboratórios Protective Clothing & Equipment Research Facility Department of Human Ecology, da University of Alberta, Edmonton, Canadá e Textile Protection and Confort Center, da College of Textiles North Carolina State University, Carolina do Norte, Estados Unidos, referentes aos ensaios realizados segundo as Normas ASTM F 1506-08, ASTM F 1930-08 e ASTM D 6413-08, até que haja laboratório nacional credenciado para a realização destes ensaios.1.3.4. A documentação prevista nos subitens 1.3 e 1.3.1 deve ser encaminhada ao DSST com tradução juramentada em Português (Brasil), na versão original, com identificação e contato do emissor.1.3.5. Além das situações previstas nesta Portaria, serão aceitos relatórios de ensaio ou declaração de conformidade realizada no exterior, em caráter excepcional, somente nos casos em que não haja laboratório nacional credenciado pelo DSST apto para a realização dos ensaios.1.3.5.1. O laboratório nacional credenciado poderá delegar a realização de parte dos ensaios previstos na norma técnica aplicável a laboratório estrangeiro, que atenda os requisitos do item 1.3.1, desde que realize, no mínimo, 80% dos ensaios em suas próprias instalações.1.3.5.1.1. O laboratório nacional credenciado será responsável pelos resultados de ensaios realizados em laboratórios subcontratados.1.3.5.2. Na situação prevista no item 1.3.5.1, o laboratório nacional deve estar credenciado pelo DSST/SIT/MTE para o ensaio segundo a norma técnica aplicável.1.4. Serão aceitos relatórios de ensaio segundo a norma MT- 11:1977, emitidos em até 180 dias após a publicação desta portaria, para o EPI tipo luva de proteção contra agentes químicos.1.5. Princípios a serem observados na concepção e fabricação de EPI:a) os EPI devem ser concebidos e fabricados de forma a propiciar dentro das condições normais das atividades o nível mais alto possível de proteção;b) a concepção dos EPI deve levar em consideração o conforto e a facilidade de uso por diferentes grupos de trabalhadores, em diferentes tipos de atividades e de condições ambientais;c) os EPI devem ser concebidos de maneira a propiciar o menor nível de desconforto possível;d) o EPI deve ser concebido de forma a não acarretar riscos adicionais ao usuário e não reduzir ou eliminar sentidos importantes para reconhecer e avaliar os riscos das atividades;

Page 23: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

e) todas as partes do EPI em contato com o usuário devem ser desprovidas de asperezas, saliências ou outras características capazes de provocar irritação ou ferimentos;f) os EPI devem adaptar-se à variabilidade de morfologias do usuário quanto a dimensões e regulagens, ser de fácil colocação e permitir uma completa liberdade de movimentos, sem comprometimento de gestos, posturas ou destreza;g) os EPI devem ser tão leves quanto possível, sem prejuízo de sua eficiência, e resistentes às condições ambientais previsíveis;h) EPI que se destinam a proteger simultaneamente contra vários riscos devem ser concebidos e fabricados de modo a satisfazerem as exigências específicas de cada um desses riscos e de possíveis sinergias entre eles;i) os materiais utilizados na fabricação não devem apresentar efeitos nocivos à saúde.2. REQUISITOS ESPECÍFICOS 2.1. EPI com dispositivos de regulagem devem oferecer mecanismos de fixação que impeçam sua alteração involuntária após ajustados pelo trabalhador, observadas as condições previsíveis de utilização.2.2. EPI destinados à proteção da face, olhos e vias respiratórias devem restringir o mínimo possível o campo visual e a visão do usuário e ser dotados, se necessário, de dispositivos para evitar o embaçamento.2.3. EPI destinados à utilização em áreas classificadas devem ser concebidos e fabricados de tal modo que não possam originar arcos ou faíscas de origem elétrica, eletrostática ou resultantes do atrito, passíveis de inflamar uma mistura explosiva.2.4. Todos os dispositivos de ligação, extensão ou complemento conexos a um EPI devem ser concebidos e fabricados de forma a garantir o nível de proteção do equipamento.2.4.1. Os equipamentos de proteção individual conjugados, tais como calçado + vestimentas ou luvas + vestimentas para proteção contra agentes meteorológicos, água e químicos, devem ter suas conexões e junções avaliadas de acordo com os requisitos estabelecidos no Anexo B da norma ISO 16602:2007.2.4.1.1. Somente é permitida a emissão de CA para os equipamentos de proteção individual conjugados indicados no item 2.4.1 quando seus dispositivos forem destinados à proteção contra o mesmo risco.2.5. EPI destinados a proteger contra os efeitos do calor e chamas devem possuir capacidade de isolamento térmico e resistência mecânica compatíveis com as condições previsíveis de utilização.2.5.1. Os materiais constitutivos e outros componentes destinados à proteção contra o calor proveniente de radiação e convecção devem apresentar resistência apropriada e grau de incombustibilidade suficientemente elevado para evitar qualquer risco de auto-inflamação nas condições previsíveis de utilização.2.5.2. Os materiais e outros componentes de EPI passíveis de receber grandes projeções de produtos quentes devem, além disso, amortecer suficientemente os choques mecânicos.2.5.3. O relatório de ensaio, emitido em nome do fabricante de vestimentas para proteção contra agentes térmicos provenientes do fogo repentino, deve conter a composição do tecido, o nome do fabricante e a gramatura, acrescido do Arc Thermal Performance Value - ATPV do tecido quando a vestimenta proteger contra agentes térmicos provenientes do arco elétrico.2.5.3.1. Para vestimentas multicamadas os relatórios devem especificar tal condição.2.5.3.2. O relatório de ensaio do equipamento conjugado formado por capuz tipo carrasco com lente e capacete para proteção contra agentes térmicos provenientes do arco elétrico deve conter as informações do CA do capacete, nome do fabricante do equipamento conjugado, o nome do fabricante da lente e o nome do fabricante do tecido, acompanhado do seu respectivo ATPV e composição.

Page 24: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

2.5.3.3. O relatório de ensaio do equipamento conjugado formado por capacete e protetor facial para proteção contra os agentes térmicos provenientes do arco elétrico devem conter as informações do CA do capacete, nome do fabricante do equipamento conjugado e nome do fabricante do protetor facial.2.5.4. Os equipamentos conjugados formados por capuz tipo carrasco com lente e capacete e por capacete e protetor facial, para proteção contra os agentes térmicos provenientes do arco elétrico, devem ser ensaiados de acordo com as normas ASTM 2178-08 + ANSI Z 87.1, ou alteração posterior.2.5.4.1. Os ensaios laboratoriais referentes à norma técnica ANSI Z 87.1 devem ser realizados em laboratórios nacionais credenciados pelo DSST.2.5.5. A determinação do ATPV (Arc Termal Performance Value), para avaliação da conformidade dos equipamentos de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico em relação às Normas ASTM F 2178 - 08, ASTM F 2621-06 e ASTM F 1506 - 08, deve ser comprovado pelos relatórios de ensaio do tecido de acordo com a Norma ASTM F 1959/F 1959M- 06a ª¹, ou alterações posteriores.2.5.6. A conformidade das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico em relação à Norma IEC 61482 - 2: 2009 deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do equipamento realizados de acordo com as Normas IEC 61482-1-1: 2009 e/ou IEC 61482-1-2 : 2007, ou alterações posteriores, incluído o ensaio da Norma IEC 61482-1-1, método B.2.5.6.1. A determinação do ATPV (Arc Termal Performance Value) nestes casos deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do tecido de acordo com a Norma IEC 61482-1-1, método A.2.5.7. A conformidade das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do fogo repentino em relação à Norma NFPA 2112 - 07 deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do equipamento de acordo com as Normas ASTM F 1930 - 08 e ASTM D 6413 - 08, ou alterações posteriores.2.5.8. A conformidade das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do fogo repentino em relação à Norma ISO 11612: 2008 deve ser comprovada pelos relatórios de ensaio do equipamento de acordo com as Normas ISO 13506: 2008 e ISO 15025 : 2000, ou alterações posteriores.2.6. EPI que incluírem equipamento de proteção respiratória devem assegurar cabalmente, em todas as condições previsíveis, mesmo as mais desfavoráveis, a função de proteção que lhes é atribuída.2.7. EPI destinados a proteger contra os efeitos do frio devem possuir isolamento térmico e resistência mecânica apropriados às condições previsíveis de utilização para as quais foram fabricados.2.7.1. Os materiais e outros componentes flexíveis dos EPI destinados a intervenções dentro de ambientes frios devem conservar grau de flexibilidade apropriado, permitindo completa liberdade de movimentos, sem comprometimento de gestos, posturas ou destreza.2.7.2. EPI de proteção contra o frio devem resistir à penetração de quaisquer líquidos, incluindo água, e não devem provocar lesões resultantes de contatos entre a sua superfície externa e o usuário.2.8. As luvas de proteção contra vibração devem possuir na região dos dedos as mesmas características de atenuação que a da região da palma das mãos.2.8.1. EPI destinados a proteger as mãos contra vibrações devem ter capacidade de atenuar frequências compreendidas entre 16 Hz e 1600 Hz, conforme definições da Norma ISO 10819:1996.2.8.2. Os ensaios laboratoriais das luvas para proteção contra vibrações referentes às normas técnicas EN 420:2003 e EN 388:2003 deverão ser realizados em laboratórios nacionais credenciados pelo DSST.2.9. EPI destinados a proteger contra efeitos da corrente elétrica devem possuir um grau de isolamento adequado aos valores de tensão aos quais o usuário é passível de ficar exposto nas condições previsíveis mais desfavoráveis.2.10. Os equipamentos de proteção individual destinados à proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água, que devem ser testados de acordo com a norma BS 3546/74, devem ser submetidos ao ensaio de resistência ao rasgo indicado no item 6.11 da norma ISO 16602/2007,

Page 25: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

ficando dispensados da realização do ensaio de resistência ao rasgo que consta na norma BS 3546/74.2.10.1. Os equipamentos indicados no subitem 2.10 serão classificados de acordo com seu nível de desempenho (tabela 11 da Norma ISO 16602/2007), sendo considerado aprovado somente aqueles que atingirem, no mínimo, desempenho compatível com a classe 1.2.11. Para os EPI tipo cremes protetores, deve-se apresentar a cópia da publicação do registro do creme protetor no órgão de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, conforme previsto na Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976.2.12. As vestimentas de proteção para atividades com motosserra, a serem ensaiadas por qualquer das séries da norma ISO 11393, poderão ser submetidas, na fase de pré-tratamento das amostras, a método de lavagem/limpeza indicado pelo fabricante nas instruções de uso do equipamento.2.13. As vestimentas de proteção contra riscos de origem química (agrotóxico) deverão comprovar nível de proteção 2 ou 3 nos ensaios da norma técnica ISO 27065:2011.3. MARCAÇÃO3.1. Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, ao longo de sua vida útil, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.3.1.1. Entende-se por nome comercial da empresa a razão social ou o nome fantasia que conste no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, emitido pela Receita Federal do Brasil.3.1.2. É vedada a marcação, sob qualquer forma, de marca registrada, razão social, nome fantasia ou CNPJ de empresa diversa da detentora do CA.3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo processo e mesma matéria-prima, limitados a 30 dias de fabricação.3.2.1. O lote de fabricação deve permitir a rastreabilidade do EPI.3.3. A data de fabricação do EPI deve ser marcada de forma indelével, legível e, sempre que possível, em cada exemplar ou componente do EPI.3.3.1. A data de fabricação do EPI deve expressar, no mínimo, o mês e o ano de fabricação do EPI.3.3.2. Se tecnicamente não for possível a marcação em cada EPI, o fabricante ou importador deve disponibilizar essa informação na embalagem do EPI.3.4. Caso o EPI contenha uma ou mais marcas de referência ou de sinalização a serem respeitadas, essas devem ser perfeitamente legíveis, completas, precisas e compreensíveis e assim permanecerem ao longo do tempo de vida previsível do equipamento.3.5. Quando o processo de higienização preconizado pelo fabricante ou importador resultar em alteração das características do EPI, deve ser colocado, sempre que possível, em cada exemplar do produto, a indicação do número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento.3.5.1. Se tecnicamente não for possível colocar a marcação em cada EPI, o fabricante ou importador deve disponibilizar essa informação no manual de instruções e na embalagem.3.6. EPI destinados a proteção contra produtos químicos ou respingos de produtos químicos devem dispor de marcação contendo dados referentes à composição do material, aos produtos químicos aos quais pode ser exposto, como também ao nível de proteção oferecido, sempre que possível em cada exemplar.3.6.1. Se tecnicamente não for possível colocar a marcação em cada EPI, o fabricante ou importador deve disponibilizar essa informação no manual de instruções e na embalagem.3.7. EPI destinados a trabalhos ou manobras em instalações elétricas sob tensão ou suscetíveis de ficarem sob tensão devem possuir marcação, sempre que possível gravada no produto, que indique a classe de proteção e/ou a tensão máxima de utilização, o número de série e a data de fabricação.3.7.1. Se tecnicamente não for possível colocar a marcação em cada EPI, o fabricante ou importador deve disponibilizar essa informação no manual de instruções e na embalagem.

Page 26: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

3.8. EPI destinados a proteger contra os efeitos de radiações ionizantes devem possuir marcação que indique a natureza e a espessura dos materiais constitutivos apropriados às condições previsíveis de utilização.3.9. EPI destinados à proteção das mãos devem possuir na embalagem as seguintes informações:a) tamanhos disponíveis;b) medidas da circunferência e comprimento da mão correspondentes às instruções de utilização;c) instruções de uso, conservação e limpeza;d) efeitos secundários de danos à saúde, provocados ou causados pelo uso das luvas, como alergias, dermatoses, entre outros;e) efeitos secundários de ampliação do risco de acidentes decorrentes do uso de luvas, especialmente na operação de máquinas, equipamentos ou atividades com contato com partes móveis;f) efeitos secundários de perda ou redução da sensibilidade táctil e da capacidade de preensão;g) indicação, caso a proteção esteja limitada a apenas uma parte da mão;h) especificação, caso o uso seja recomendado para apenas uma das mãos ou ainda se haja indicação para o uso de luvas diferentes em cada mão;i) referência a acessórios e partes suplentes, se houver.3.10. As marcações especificadas nesta Portaria não substituem outras determinadas na legislação vigente.4. MEMORIAL DESCRITIVO E MANUAL DE INSTRUÇÕES 4.1. O Memorial Descritivo e o Manual de Instruções dos Equipamentos de Proteção Individual, bem como suas embalagens, devem ser apresentados aos Laboratórios e Organismos de Certificação de Produtos - OCP responsáveis pela realização dos ensaios de equipamentos para fins de obtenção e renovação de CA.4.1.1. Em caso de equipamentos certificados no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - SINMETRO, além da documentação referida nesta Portaria, deverão ser apresentados ao OCP os documentos exigidos nos Requisitos de Avaliação da Conformidade - RAC relativos ao equipamento.4.2. O Memorial Descritivo do EPI deve estar em Português (Brasil) e deve apresentar o conteúdo exigido na norma técnica aplicável ao equipamento.4.2.1. Em caso de ausência de parâmetros para a elaboração do Memorial Descritivo na norma técnica aplicável, o Memorial Descritivo deverá conter:a) enquadramento do EPI na relação do Anexo I da NR-6;b) descrição das características e especificações técnicas do EPI, bem como dos materiais empregados na sua fabricação;c) o uso a que se destina o EPI e suas correspondentes restrições;d) local onde será feita a gravação das informações previstas no item 6.9.3 da NR-6;e) descrição de outras marcações obrigatórias do EPI, conforme as respectivas normas técnicas aplicáveis;f) descrição das possíveis variações do EPI, tais como: referência, tamanho, numeração, dentre outras;g) outras informações relevantes acerca do EPI.4.3. O Manual de Instruções do EPI deve estar em Português (Brasil) e deve apresentar o conteúdo exigido na norma técnica aplicável ao ensaio do equipamento.4.3.1. Em caso de ausência de parâmetros para a elaboração do Manual de Instruções na norma técnica aplicável, o Manual de Instruções deverá conter:a) descrição completa do EPI;b) indicação da Proteção que o EPI oferece;c) instruções sobre o uso, armazenamento, higienização e manutenção corretos;

Page 27: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

d) restrições e limitações do equipamento;e) vida útil ou periodicidade de substituição de todo ou das partes do EPI que sofram deterioração com o uso;f) acessórios existentes e suas características;g) forma apropriada para guarda e transporte;h) declaração do fabricante ou importador de que o equipamento não contém substâncias conhecidas ou suspeitas de provocar danos ao usuário e/ou declaração de presença de substâncias alergênicas;i) os tempos máximos de uso em função da concentração/intensidade do agente de risco, sempre que tal informação seja necessária para garantir a proteção especificada para o equipamento;j) incompatibilidade com outros EPI passíveis de serem usados simultaneamente;k) possibilidade de alteração das características, da eficácia ou do nível de proteção do EPI quando exposto a determinadas condições ambientais (exposição ao frio, calor, produtos químicos, etc.) ou em função de higienização.4.4. Instruções específicas para determinados tipos de EPI.4.4.1. O manual de instruções dos EPI destinados a prevenir quedas de altura deve conter especificações quanto ao modo adequado de ajuste dos dispositivos de preensão do corpo e de fixação segura do equipamento.4.4.2. O manual de instruções dos EPI destinados à proteção em trabalhos ou manobras em instalações elétricas sob tensão ou suscetíveis de ficarem sob tensão deve conter informações relativas à natureza e à periodicidade dos ensaios dielétricos a que devem ser submetidos durante o seu tempo de vida.4.4.3. EPI destinados a intervenções de curta duração devem conter no manual de instruções indicação do tempo máximo admissível de exposição.4.4.4. O fabricante ou importador dos EPI para proteção auditiva deve disponibilizar no manual de instruções ou na embalagem as seguintes informações:a) limitações do EPI quanto a alterações da atenuação teórica devido a fatores como as características da atividade e do usuário, a forma de uso e colocação, o tempo de uso, o uso concomitante com outros EPI, as condições ambientais e a deterioração por envelhecimento do material, entre outros;b) efeitos secundários de danos à saúde provocados ou causados pelo uso do equipamento como alergias, inflamações e outros;c) especificação das condições das atividades ou de locais de trabalho nos quais a redução da audição pode aumentar o risco de acidentes de trabalho;d) tamanhos disponíveis;e) instruções de uso, conservação e limpeza;f) outras condições e limitações específicas;g) prazos máximos para substituição.4.5. A referência do equipamento deve ser indicada pelo fabricante e/ou importador em todos os documentos apresentados, sendo vedado o uso de expressões ou termos que induzam o usuário em erro, que indiquem proteção que o equipamento não ofereça ou que indiquem característica não considerada para fins de emissão de CA.4.6. O Memorial Descritivo, o Manual de Instruções e a embalagem do EPI não podem conter expressões e informações técnicas genéricas, vagas ou dúbias, nem tão pouco divergentes com o resultado dos testes laboratoriais ou das especificações técnicas de fabricação e funcionamento.ANEXO II 

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 05/12/2014 (nº 236, Seção 1, pág. 41)

Page 28: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos ambientes estabelecidos no art. 3º do Decreto nº 2.018, de 1º de outubro de 1996, alterado pelo Decreto nº 8.262, de 31 de maio de 2014.OS MINISTROS DE ESTADO DA SAÚDE E DO TRABALHO E EMPREGO, INTERINO no uso das atribuições que lhes confere o art. 87 item II da Constituição, econsiderando o disposto no art. 200 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS);considerando o disposto na Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição Federal;considerando o Decreto nº 2.018, de 1º de outubro de 1996, que regulamenta a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição;considerando o Decreto nº 5.658, de 2 de janeiro de 2006, que promulga a Convenção-Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco, adotada pelos países membros da Organização Mundial de Saúde em 21 de maio de 2003 e assinada pelo Brasil em 16 de junho de 2003; econsiderando o Decreto nº 8.262, de 2 de junho de 2014, que altera o Decreto nº 2.018, de 1º de outubro de 1996, estabelecendo exceções à proibição do uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco em recinto coletivo fechado, no art. 3º, § 2º, incisos I a V, bem como determinando no § 3º do art. 3º que nos locais indicados no § 2º sejam adotadas condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo, nos termos de normas complementares editadas pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e Emprego, resolvem:Art. 1º - Esta Portaria Interministerial regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador em relação à exposição ao fumo nos ambientes indicados no art. 3º do Decreto nº 2.018, de 1º de outubro de 1996, alterado pelo Decreto nº 8.262, de 31 de maio de 2014.Art. 2º - Para fins desta Portaria são adotadas as seguintes definições:I - área exclusiva para o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco: área destinada exclusivamente ao uso e à experimentação de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco, isolada das demais áreas do estabelecimento, conforme os termos técnicos desta Portaria, e que esteja localizada em um dos seguintes estabelecimentos:a) estabelecimentos destinados especificamente à comercialização de produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, desde que essa condição esteja anunciada de forma clara na entrada do estabelecimento;b) estúdios e locais de filmagem ou gravação de produções audiovisuais, quando necessário à produção da obra;c) locais destinados à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco; ed) instituições de tratamento da saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista;II - sistema de ventilação por exaustão: processo empregado para se obter em ambientes, a diluição dos poluentes gerados no recinto pela exaustão e a rejeição ao exterior por meio mecânico do ar do recinto e a substituição do ar exaurido por ar não poluído; eIII - emissões: mistura de gases e partículas provenientes do consumo de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco.

Page 29: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Art. 3º - A área exclusiva para o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco deve possuir sistema de ventilação por exaustão, de forma a reduzir o acúmulo de emissões do produto no seu interior e evitar a sua transposição para os demais ambientes como medida de prevenção e proteção à saúde.Art. 4º - No interior das áreas exclusivas para o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco é proibida a comercialização, a distribuição e o fornecimento de produtos alimentícios e produtos fumígenos derivados ou não do tabaco.Art. 5º - Fica vedada a permanência regular de trabalhadores no interior das áreas exclusivas para o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco.§ 1º - Quando for necessário o trânsito de trabalhadores para a execução de atividades eventuais no interior das áreas exclusivas para o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco, deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para minimização ou controle dos riscos decorrentes da exposição aos produtos fumígenos derivados ou não do tabaco.§ 2º - Os serviços de manutenção das instalações e equipamentos das áreas exclusivas para o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco somente podem ser efetuados quando os locais não estiverem em funcionamento.Art. 6º - As áreas exclusivas para uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco devem possuir as condições específicas a seguir:I - planejamento físico que garanta:a) área mínima de 1,2m 2 por usuário, não sendo permitida a permanência de pessoas em quantidade superior à estabelecida em projeto;b) enclausuramento completo da área exclusiva para uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco, sem aberturas para o interior do estabelecimento em que esteja localizada, separada das demais áreas por paredes, devendo pelo menos uma dessas paredes ser construída com materiais que permitam a visualização completa de seu interior, com acesso efetuado por uma única porta;c) construção com materiais adequados para o revestimento de paredes, pisos, tetos e bancadas resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes, com o menor número possível de ranhuras ou frestas, mesmo após o uso e limpeza frequente;d) existência de cinzeiros com caixa de areia ou recipientes próprios para descarte;e) existência de sistemas de prevenção de combate a incêndio (extintores, sprinklers, entre outros);f) porta com mecanismo de fechamento automático, de forma a se evitar vazamentos de ar da área exclusiva para uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco para o restante do estabelecimento onde esteja localizada e para os estabelecimentos adjacentes, independente do o tipo de abertura ou de acabamento que a porta possua; eg) mobiliário feito de material não combustível, de fácil limpeza e que minimize a absorção das partículas emitidas pelos produtos fumígenos derivados ou não do tabaco.II - sistema de ventilação por exaustão que garanta:a) descarga do ar exaurido para o exterior suficiente para conter as emissões de contaminantes para outros ambientes;b) que o ar exaurido da área exclusiva seja totalmente dirigido para o exterior, não sendo permitida a recirculação para os demais ambientes;c) sistema de climatização que atenda às normas de vigilância sanitária; ed) que a área exclusiva para uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco seja mantida em gradiente de pressão negativo em relação ao restante do estabelecimento onde esteja localizada e aos estabelecimentos adjacentes.§ 1º - Fica vedado o uso de produtos fumígenos derivados do tabaco durante os períodos em que o sistema de ventilação por exaustão das áreas exclusivas para este fim não esteja operando de forma apropriada;

Page 30: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

§ 2º - O uso de purificadores, lavadores de ar ou sistemas similares somente fica permitido se adotado em conjunto com o sistema de ventilação por exaustão; e§ 3º - O sistema de ventilação por exaustão deve ser mantido em operação após a desocupação e desativação da área exclusiva para uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco, sendo então desligado automaticamente pela ação de um relê temporizador, de forma a exaurir os resíduos e odores de fumaça que ficariam retidos e acumulados no ambiente fechado.Art. 7º - A face externa da porta de entrada da área exclusiva para uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco localizada em estabelecimentos destinados especificamente à comercialização de produtos fumígeros, derivados ou não do tabaco, desde que essa condição esteja anunciada de forma clara na entrada do estabelecimento, conterá as seguintes informações necessárias:I - informações sobre a utilização do local, o horários de funcionamento, a capacidade máxima de pessoas e a proibição de comercialização, distribuição e fornecimento de produtos alimentícios e produtos fumígenos derivados ou não do tabaco; eII - advertência sanitária ao consumidor contendo informações sobre os malefícios decorrentes do uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco.Parágrafo único - A advertência sanitária prevista no inciso II do "caput" também deve ser afixada no interior da área exclusiva de que trata este artigo.Art. 8º - Os estabelecimentos enumerados no inciso I do art. 2º terão o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a publicação desta Portaria para se adequarem às suas disposições.Parágrafo único - Para o início ou reinício das atividades, os estabelecimentos devem atender na íntegra as disposições contidas nesta Portaria.Art. 9º - Nas instituições de tratamento da saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista somente será permitido o uso de produtos fumígenos derivados ou não do tabaco, por esses pacientes, nas áreas exclusivas definidas nesta Portaria ou, excepcionalmente, em áreas ao ar livre onde não circulem ou permaneçam outros pacientes e trabalhadores.Art. 10 - Os locais de cultos religiosos onde haja uso de produto fumígeno derivado ou não do tabaco deve afixar na entrada a indicação sobre qual produto fumígeno está sendo utilizado.Parágrafo único - É vedado o trânsito e a permanência de trabalhadores para a execução de suas atividades laborativas, durante o uso dos produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco.Art. 11 - Os órgãos de vigilância sanitária Estaduais, Municipais e do Distrito Federal e as Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego serão responsáveis pela aplicação e execução de ações de sua competência visando ao cumprimento desta Portaria.Art. 12 - Todos os atos normativos mencionados nesta Portaria, quando substituídos ou atualizados por novos atos, terão a referência automaticamente atualizada em relação ao ato de origem.Art. 13 - Os locais indicados enumerados no inciso I do art. 2º devem observar as demais normas vigentes estabelecidas pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e Emprego e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).Art. 14 - O descumprimento das determinações contidas nesta Portaria constitui infração de natureza sanitária, sujeitando o infrator às sanções previstas nos art. 9º da Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, e/ou infração de natureza trabalhista, conforme previsto no art. 157 e observadas as punições previstas no art. 201, ambos da CLT, sem prejuízo de outras penalidades previstas na legislação em vigor.Parágrafo único - As infrações de natureza sanitária serão apuradas com a observância do processo previsto nos art. 12 e seguintes da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.Art. 15 - O disposto nesta Portaria não exclui a necessidade de observância das normas sanitárias editadas pela ANVISA no exercício das competências previstas na Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999.Art. 16 - Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação.

Page 31: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

2.06 SIMPLES NACIONALRESOLUÇÃO Nº 117, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 05/12/2014 (nº 236, Seção 1, pág. 19)Altera as Resoluções CGSN nº 3, de 28 de maio de 2007, que dispõe sobre a composição da Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN/SE, e nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências.O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve:Art. 1º - O art. 1º da Resolução CGSN nº 3, de 28 de maio de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 1º - ............................................................................... 5829308..............................................................................................IV - .......................................................................................b) .........................................................................................3. Marcelo Pierazoli Guerra - suplente."(NR)Art. 2º - Os art. 2º, 3º, 4º, 9º, 15, 16, 20, 21, 22, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 32, 73, 77, 105, 110, 129 e 133 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 2º - ......................................................................................................................................................................................I - microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e a sociedade de advogados registrada na forma do art. 15 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, desde que: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, caput; art. 18, § 5ºC, VII)...................................................................................................§ 1º - Para fins de opção e permanência no Simples Nacional, poderão ser auferidas em cada ano-calendário receitas no mercado interno até o limite de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) e, adicionalmente, receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços para o exterior, inclusive quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que as receitas de exportação também não excedam R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais). (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, §§ 10 e 14)§ 2º - A empresa que, no ano-calendário, exceder o limite de receita bruta anual ou o limite adicional para exportação previstos no § 1º fica excluída do Simples Nacional no mês subsequente à ocorrência do excesso, ressalvado o disposto no § 3º. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, §§ 9º e 14)......................................................................................." (NR)"Art. 3º - ..................................................................................§ 1º - Se a receita bruta acumulada no ano-calendário de início de atividade, no mercado interno ou em exportação para o exterior, for superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), multiplicados pelo número de meses desse período, a EPP estará excluída do Simples Nacional, devendo pagar a totalidade ou a diferença dos respectivos tributos devidos de conformidade com as normas gerais de incidência, com efeitos retroativos ao início de atividade, ressalvado o disposto no § 2º. ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, § 10)......................................................................................" (NR)

Page 32: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

"Art. 4º - ...............................................................................................................................................................................VI - .......................................................................................................................................................................................c) serviços advocatícios;........................................................................................" (NR)"Art. 9º - Sem prejuízo da possibilidade de adoção de todas as faixas de receita das tabelas constantes dos Anexos I a V e V-A, os Estados e o Distrito Federal poderão optar pela aplicação das faixas de receita bruta acumulada, para efeito de recolhimento do ICMS relativo aos estabelecimentos localizados em seus respectivos territórios, observados os seguintes sublimites: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 19, caput)........................................................................................" (NR)"Art. 15 - ................................................................................I - que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário em curso, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no mercado interno ou superior ao mesmo limite em exportação para o exterior, observado o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 2º e §§ 1º e 2º do art. 3º; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, inciso II e §§ 2º, 9º, 9º A, 10, 12 e 14)..................................................................................................XVI - que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto: ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, inciso VI)a) na modalidade fluvial; oub) nas demais modalidades, quando:1. possuir características de transporte urbano ou metropolitano; ou2. realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores;...................................................................................................§ 4º - A vedação à opção por empresas que exerçam a atividade mediante cessão ou locação de mão de obra, de que trata o inciso XXII do caput, não se aplica às atividades referidas nas alíneas "a" a "c" do inciso VI do art. 4º. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5ºH)§ 5º - Enquadram-se na situação prevista no item 1 da alínea "b" do inciso XVI do caput o transporte intermunicipal ou interestadual que, cumulativamente: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 17, inciso VI)I - for realizado entre municípios limítrofes, ainda que de diferentes estados, ou obedeça a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios, instituídas por legislação estadual, podendo, no caso de transporte metropolitano, ser intercalado por áreas rurais;II - possuir caráter público coletivo de passageiros entre municípios, assim considerado aquele realizado por veículo com especificações apropriadas, acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e horários previamente estabelecidos, viagens intermitentes e preços fixados pelo Poder Público.§ 6º - Enquadram-se na situação prevista no item 2 da alínea "b" do inciso XVI do caput o transporte intermunicipal ou interestadual de estudantes ou trabalhadores que, cumulativamente: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 17, inciso VI)I - for realizado sob a forma de fretamento contínuo, assim considerado aquele prestado a pessoa física ou jurídica, mediante contrato escrito e emissão de documento fiscal, para a realização de um número determinado de viagens, com destino único e usuários definidos;

Page 33: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

II - obedecer a trajetos que compreendam regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, instituídas por legislação estadual."(NR)"Art. 16 - ................................................................................................................................................................................§ 3º - ......................................................................................I - a receita bruta auferida ou recebida será segregada na forma do art. 25-A; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, §§ 4º e 4ºA)........................................................................................" (NR)"Art. 20 - Para fins desta Resolução, considera-se alíquota o somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, caput e §§ 4º a 5ºI)" (NR)"Art. 21 - O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será determinado mediante a aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A, sobre a receita bruta total mensal, observado o disposto nos arts. 16 a 19, 22 a 26, 33 a 35 e 133. ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, caput e §§ 4º a 5ºI)...................................................................................................§ 5º - Serão adotadas as alíquotas correspondentes às últimas faixas de receita bruta das tabelas dos Anexos I a V e V-A, quando, cumulativamente, a receita bruta acumulada: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º)........................................................................................" (NR)Art. 22 - Na hipótese de a receita bruta anual no ano-calendário em curso ultrapassar o limite de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais), desde que todos os estabelecimentos estejam localizados em entes federados que não adotem sublimites, a parcela da receita bruta total que exceder esse limite estará sujeita às alíquotas máximas previstas nas tabelas dos Anexos I a V e V-A, majoradas em 20% (vinte por cento). (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, § 15; art. 18, § 16)...................................................................................................§ 3º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação da relação a que se refere o § 2º pela receita bruta total, e, ainda, pela respectiva alíquota máxima majorada em 20% (vinte por cento);II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da relação a que se refere o § 2º pela receita correspondente, e, ainda, pela respectiva alíquota máxima majorada em 20% (vinte por cento).§ 4º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação da diferença entre 1 (um) inteiro e a relação a que se refere § 2º pela receita bruta total, e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da diferença entre 1 (um) inteiro e a relação a que se refere § 2º pela receita correspondente e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26.§ 5º - Para a ME ou EPP que possuir filiais, o valor devido em relação à parcela da receita bruta total que exceder o limite previsto no caput, observado o disposto no § 1º, será obtido mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da relação a que se refere o § 2º pela receita correspondente de cada estabelecimento segregada na forma do art. 25-A, e, ainda, pela respectiva alíquota máxima majorada em 20% (vinte por cento). (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 3º, § 15; art. 18, §§ 16 e 16-A)

Page 34: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

§ 6º - Para a ME ou EPP que possuir filiais, o valor devido em relação à parcela da receita bruta total que não exceder o limite previsto no caput, observado o disposto no § 1º, será obtido mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da diferença entre 1 (um) inteiro e a relação a que se refere o § 2º pela receita correspondente de cada estabelecimento segregada na forma do art. 25-A, e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 3º, § 15; art. 18, §§ 16 e 16-A)" (NR)"Art. 23 - .................................................................................................................................................................................II - exceder o limite máximo do Simples Nacional, de que trata o limite previsto no caput do art. 22, estará sujeita à alíquota máxima prevista nas tabelas dos Anexos I a V e V-A, subtraída do percentual do ICMS ou do ISS dessa respectiva faixa de receita e acrescida do percentual do ICMS ou do ISS da faixa do referido sublimite, sendo esse resultado majorado em 20% (vinte por cento).§ 1º - Aplica-se o disposto nos incisos I e II do caput, na hipótese de a ME ou EPP auferir receitas previstas em mais de um dos incisos do art. 25-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 3º, § 15; art. 18, §§ 16, 16-A, 17 e 17-A).................................................................................................§ 5º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação da receita bruta total pela diferença entre as relações a que se referem os §§ 3º e 4º e, ainda, pela alíquota obtida na forma do inciso I do caput;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da receita correspondente pela diferença entre as relações a que se referem os §§ 3º e 4º e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma do inciso I do caput, observado o disposto no § 1º.§ 6º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação de 1 (um) inteiro menos a relação a que se refere o § 3º pela receita bruta total e, ainda, pela alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26, no que couber;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da diferença entre 1 (um) inteiro e a relação a que se refere o § 3º pela receita correspondente e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26.§ 7º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação da relação a que se refere o § 4º pela receita bruta total, e, ainda, pela alíquota obtida na forma do inciso II do caput;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da relação a que se refere o § 4º pela receita correspondente, e, ainda, pelas respectivas alíquotas obtidas na forma do inciso II do caput." (NR)"Art. 24 - ..........................................................................................................................................................................II - ........................................................................................a) para os estabelecimentos localizados em unidades federadas que adotem sublimite, à alíquota máxima prevista nas tabelas dos Anexos I a V e V-A, subtraída do percentual do ICMS ou do ISS dessa respectiva faixa de receita e acrescida do percentual do ICMS ou do ISS da faixa correspondente ao sublimite, sendo esse resultado majorado em 20% (vinte por cento);b) para os estabelecimentos localizados em unidades federadas que não adotem sublimite, à alíquota máxima prevista nas tabelas dos Anexos I a V e V-A majorada em 20% (vinte por cento);

Page 35: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

§ 1º - Aplica-se o disposto nos incisos I, II e III do caput, na hipótese de a ME ou EPP auferir receitas previstas em mais de um dos incisos do art. 25-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 3º, § 15; art. 18, §§ 16, 16-A, 17 e 17-A).................................................................................................§ 5º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação de 1 (um) inteiro menos a relação a que se refere o § 4º pela respectiva receita bruta mensal e, ainda, pela alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação de 1 (um) inteiro menos a relação a que se refere o § 4º pela receita correspondente e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26.§ 6º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação de 1 (um) inteiro menos a relação a que se refere o § 3º pela respectiva receita bruta mensal e, ainda, pela alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação de 1 (um) inteiro menos a relação a que se refere o § 3º pela receita correspondente e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma dos arts. 25-A e 26.§ 7º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação da relação a que se refere o § 4º pela respectiva receita bruta mensal e, ainda, pela alíquota obtida na forma do inciso III do caput;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da relação a que se refere o § 4º pela receita correspondente e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma do inciso III do caput.§ 8º - .........................................................................................I - na hipótese de o contribuinte auferir tão-somente um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante a multiplicação da diferença entre as relações a que se referem os §§ 3º e 4º pela respectiva receita bruta mensal e, ainda, pela alíquota obtida na forma do inciso I do caput;II - na hipótese de o contribuinte auferir mais de um tipo de receita prevista no art. 25-A, mediante o somatório das expressões formadas pela multiplicação da diferença entre as relações a que se referem os §§ 3º e 4º pela receita correspondente e, ainda, pela respectiva alíquota obtida na forma do inciso I do caput." (NR)"Art. 26 - Na hipótese de a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional obter receitas decorrentes da prestação de serviços previstas nos incisos V e VI do § 1º do art. 25-A, deverá apurar o fator (r), que é a relação entre a: (Lei Complementar nº 123, de 2006, Anexos V e VI)........................................................................................" (NR)"Art. 27 - .................................................................................................................................................................................II - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nas tabelas dos Anexos III, IV, V ou V-A para a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês anterior ao da prestação, assim considerada:.................................................................................................III - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividade da ME ou EPP deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV, V ou V-A;.................................................................................................

Page 36: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

VI - na hipótese de a ME ou EPP não informar no documento fiscal a alíquota de que tratam os incisos II e III, aplicar-seá a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nas tabelas dos Anexos III, IV, V ou V-A;......................................................................................" (NR)"Art. 28 - Na hipótese de a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional se encontrar na condição de substituta tributária do ICMS, as receitas relativas à operação própria deverão ser segregadas na forma prevista na alínea "a" do inciso II do § 8º do art. 25-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 13, § 6º, inciso I; art. 18, § 4ºA, inciso I)......................................................................................" (NR)"Art. 29 - Quanto ao ICMS, na hipótese de a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional se encontrar na condição de substituída tributária, as receitas decorrentes deverão ser segregadas na forma do inciso I do § 8º do art. 25-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, §§ 4º, inciso IV, 12, 13 e 14)" (NR)"Art. 32 - ................................................................................................................................................................................§ 1º - Na hipótese de o Estado, o Distrito Federal ou o Município conceder isenção ou redução do ICMS ou do ISS, à ME ou à EPP optante pelo Simples Nacional, o benefício deve ser concedido na forma de redução do percentual original do ICMS ou do ISS constante das tabelas dos Anexos I a V e V-A......................................................................................." (NR)"Art. 73 - A exclusão do Simples Nacional, mediante comunicação da ME ou da EPP à RFB, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional, dar-se-á:...................................................................................................§ 1º - Revogado........................................................................................." (NR)"Art. 77 - .................................................................................................................................................................................§ 1º - No exercício da competência de que trata o caput: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, §§ 1ºB e 1ºC)........................................................................................" (NR)"Art. 105 - .................................................................................................................................................................................§ 2º - O desenquadramento mediante comunicação do contribuinte à RFB, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional, dar-se-á:.................................................................................................§ 7º - Na hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário não exceder em mais de 20% (vinte por cento) os limites previstos no art. 91, conforme o caso, o contribuinte deverá recolher a diferença, sem acréscimos, no vencimento estipulado para o pagamento dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional relativos ao mês de janeiro do ano-calendário subsequente, aplicando-se as alíquotas previstas nas tabelas dos Anexos I a V e V-A, observando-se, com relação à inclusão dos percentuais relativos ao ICMS e ao ISS, a tabela constante do Anexo XIII. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, § 10)........................................................................................" (NR)"Art. 110 - ................................................................................................................................................................................§ 5º - Quando disponível o sistema de comunicação eletrônica, quanto ao termo de exclusão do Simples Nacional:I - o documento deverá conter o nome da autoridade emissora, cargo ou função e matrícula, se houver;

Page 37: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

II - será gerado um número de autenticação para cada documento;III - na hipótese de exclusão em lote, a postagem das comunicações no sistema eletrônico de que trata este artigo dispensa a assinatura individualizada dos documentos, devendo ser observada, subsidiariamente, a legislação processual vigente no âmbito do respectivo ente federado." (NR)"Art. 129 - .................................................................................................................................................................................§ 8º - Observado o disposto neste artigo, depois da disponibilização do Sefisc poderão ser utilizados alternativamente, até 31 de dezembro de 2015, os procedimentos administrativos fiscais previstos na legislação de cada ente federado nas seguintes hipóteses: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)I - para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012;II - para todos os fatos geradores nas seguintes situações:a) declaração incorreta de valor fixo pelo contribuinte;b) ações fiscais relativas ao SIMEI;c) na hipótese de desconsideração, de ofício, da opção pelo Regime de Caixa, na forma do art. 71;d) apuração de omissão de receita prevista no art. 83." (NR)"Art. 133 - ..............................................................................Parágrafo único - Aplica-se o disposto no caput na hipótese de a ME ou a EPP auferir receitas sujeitas ao Anexo IV, de forma isolada ou concomitantemente com receitas sujeitas aos Anexos I, II, III, V ou V-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 13, inciso IV; art. 33, § 2º)" (NR)Art. 3º - A Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar acrescida do art. 25-A, com a seguinte redação:"Art. 25-A - O valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos I a V e V-A sobre a base de cálculo de que tratam os arts. 16 a 18. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18)§ 1º - O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de cálculo e pagamento, as receitas decorrentes da:I - revenda de mercadorias, que serão tributadas na forma do Anexo I; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § e 4º, inciso I)II - venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, que serão tributadas na forma do Anexo II; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § e 4º, inciso II)III - prestação de serviços tributados na forma do Anexo III:a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nas alíneas "b" e "c" do inciso V; ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso I)b) agência terceirizada de correios; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso II)c) agência de viagem e turismo; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso III)d) transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso XIII)e) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso IV)f) agência lotérica; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso V)g) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso IX)

Page 38: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

h) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso XV);i) fisioterapia; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso XVI);j) corretagem de seguros; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºB, inciso XVII);k) corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, inciso XV; art. 18, § 4º, inciso III; Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, art. 3º);l) serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, inciso XV; art. 18, § 4º, inciso III)m) locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, inciso XV; art. 18, § 4º, inciso III)n) outros serviços que, cumulativamente: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 2º; art. 18, §§ 5ºF e 5ºI, inciso XII)1. não tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não;2. não estejam sujeitos especificamente à tributação na forma prevista nos incisos IV, V ou VI;IV - prestação de serviços tributados na forma do Anexo IV:a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºC, inciso I)b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºC, inciso VI);c) serviços advocatícios; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºC, inciso VII);V - prestação de serviços previstos na forma do Anexo V:a) administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º;art. 18, § 5ºD, inciso I; Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, art. 3º)b) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso II)c) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso III)d) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5º D, inciso IV)e) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso V)f) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5º D, inciso VI)g) empresas montadoras de estandes para feiras; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso IX)

Page 39: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

h) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso XII)i) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso XIII)j) serviços de prótese em geral; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºD, inciso XIV)VI - prestação de serviços previstos tributados na forma do Anexo V-A:a) medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso I)b) medicina veterinária; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso II)c) odontologia; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso III)d) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso IV)e) serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso V)f) arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso VI)g) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso VII)h) perícia, leilão e avaliação; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso VIII)i) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso IX)j) jornalismo e publicidade; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso X)k) agenciamento, exceto de mão de obra; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5ºI, inciso XI)l) outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 1º; art. 18, § 5º I, inciso XII)1. tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não;2. não estejam sujeitas especificamente à tributação na forma previstas nos incisos III, IV ou V.VII - locação de bens móveis, que serão tributadas na forma do Anexo III, deduzida a parcela correspondente ao ISS; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, inciso V)VIII - atividade com incidência simultânea de IPI e de ISS, que será tributada na forma do Anexo II, deduzida a parcela correspondente ao ICMS e acrescida a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo III; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, inciso VI)IX - prestação do serviço de escritórios de serviços contábeis, que serão tributados na forma do Anexo III, desconsiderandose o percentual relativo ao ISS, quando o imposto for fixado pela legislação municipal e recolhido diretamente ao Município em valor fixo nos termos do art. 34, observado o disposto no § 8º do art. 6º e no § 5º deste artigo; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5ºB, inciso XIV, § 22-A)X - prestação de serviços tributados com base no Anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5ºB, inciso III, § 5ºE)a) transportes intermunicipais e interestaduais de cargas;

Page 40: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

b) transportes intermunicipais e interestaduais de passageiros, nas situações permitidas no inciso XVI e §§ 5º e 6º do art. 15;c) de comunicação.§ 2º - A comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas será tributada: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 4º, inciso VII)I - na forma do Anexo III, quando sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial;II - na forma do Anexo I, nos demais casos.§ 3º - A ME ou EPP deverá segregar as receitas decorrentes de exportação para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou sociedade de propósito específico, observado o disposto no § 7º do art. 18 e no art. 56 da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando então serão desconsiderados, no cálculo do Simples Nacional, conforme o caso, os percentuais relativos à Cofins, à Contribuição para o PIS/Pasep, ao IPI, ao ICMS e ao ISS constantes dos Anexos I a V e V-A; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 14)§ 4º - Considera-se exportação de serviços para o exterior a prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, exceto quanto aos serviços desenvolvidos no Brasil cujo resultado aqui se verifique. (Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, art. 2º, Parágrafo único; Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º, art. 18, § 14)§ 5º - A receita decorrente da locação de bens móveis, referida no inciso VII do § 1º, é tão-somente aquela oriunda da exploração de atividade não definida na lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º)§ 6º - A ME ou EPP que proceda à importação, à industrialização ou à comercialização de produto sujeito à tributação concentrada ou à substituição tributária para efeitos de incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins deve segregar a receita decorrente da venda desse produto indicando a existência de tributação concentrada ou substituição tributária para as referidas contribuições, de forma que serão desconsiderados, no cálculo do Simples Nacional, os percentuais a elas correspondentes. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4ºA, inciso I, § 12)§ 7º - Na hipótese do § 6º:I - a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins deverá obedecer à legislação específica da União, na forma estabelecida pela RFB; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4ºA, inciso I)II - os valores relativos aos demais tributos abrangidos pelo Simples Nacional serão calculados tendo como base de cálculo a receita total decorrente da venda dos referidos produtos sujeitos à tributação concentrada ou à substituição tributária das mencionadas contribuições. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4ºA, inciso I, § 12).§ 8º - No caso do ICMS: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 13, § 6º, inciso I; art. 18, § 4ºA, inciso I)I - o substituído tributário, assim entendido como o contribuinte que teve o imposto retido, bem como o contribuinte obrigado à antecipação, deverão segregar a receita correspondente como "sujeita à substituição tributária ou ao recolhimento antecipado do ICMS", quando então será desconsiderado, no cálculo do Simples Nacional, o percentual do ICMS.II - o substituto tributário deverá:a) recolher o imposto sobre a operação própria na forma do Simples Nacional, segregando a receita correspondente como "não sujeita à substituição tributária e não sujeita ao recolhimento antecipado do ICMS";

Page 41: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

b) recolher o imposto sobre a substituição tributária, retido do substituído tributário, na forma prevista nos §§ 1º a 3º do art. 28.§ 9º - A ME ou EPP que tenha prestado serviços sujeitos ao ISS deverá informar: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º)I - a qual município é devido o imposto;II - se houve retenção do imposto, quando então será desconsiderado, no cálculo do Simples Nacional, o percentual do ISS;III - se o valor é devido em valor fixo diretamente ao Município, na hipótese do inciso IX do § 1º, quando então será desconsiderado, no cálculo do Simples Nacional, o percentual do ISS, ressalvado o disposto no § 10.§ 10 - Com relação às segregações de receitas sujeitas ou com ocorrência de imunidade, isenção, redução ou valor fixo do ICMS ou ISS, deverá ser observado o disposto nos arts. 30 a 35. ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º)§ 11 - Na hipótese de o escritório de serviços contábeis não estar autorizado pela legislação municipal a efetuar o recolhimento do ISS em valor fixo diretamente ao Município, o imposto deverá ser recolhido pelo Simples Nacional na forma do inciso III do § 1º. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º)§ 12 - A base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP a título de ISS, na condição de optante pelo Simples Nacional, será a receita bruta total mensal, não se aplicando as disposições relativas ao recolhimento do referido imposto em valor fixo diretamente ao município pela empresa enquanto não optante pelo Simples Nacional, ressalvado o disposto no art. 34 e observado o disposto no art. 33. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, §§ 5ºB a 5ºD, 5ºI e 22-A)§ 13 - As receitas obtidas por agência de viagem e turismo optante pelo Simples Nacional, relativas a transporte turístico com frota própria, nos termos da Lei nº 11.771, de 2008, quando ocorrer dentro do Município, entre Municípios ou entre Estados, serão tributadas na forma do Anexo III. ( Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, § 2º, art. 18, § 5ºB)§ 14 - Não se aplica o disposto no § 13 quando caracterizado o transporte de passageiros, em qualquer modalidade, mesmo que de forma eventual ou por fretamento, quando então as receitas decorrentes do transporte:I - municipal serão tributadas na forma do Anexo III; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5ºB, inciso XIII)II - intermunicipal e interestadual, nas situações permitidas pelo inciso XVI e §§ 5º e 6º do art. 15, serão tributadas na forma do Anexo III, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionandose o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 5ºE)" (NR)Art. 4º - Os títulos dos Anexos I a V à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação:"Anexo I da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25-A, § 1º, inciso I) (vigência: 01/01/2012) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio" (NR)"Anexo II da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25-A, § 1º, inciso II) (vigência: 01/01/2012) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria" (NR)"Anexo III da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25-A, § 1º, inciso III) (vigência: 01/01/2012) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas Decorrentes de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços Relacionados no Inciso III do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94, de 2011" (NR)"Anexo IV da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25-A, § 1º, inciso IV) (vigência: 01/01/2012) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas Decorrentes da Prestação de Serviços Relacionados no Inciso IV do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94, de 2011" (NR)

Page 42: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

"Anexo V da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25-A, § 1º, inciso V) (vigência: 01/01/2012) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas Decorrentes da Prestação de Serviços Relacionados no Inciso V do § 1º do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94, de 2011" (NR)Art. 5º - A Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar acrescida do Anexo V-A, na forma do Anexo I desta Resolução.Art. 6º - Os Anexos VI e VII à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passam a vigorar, respectivamente, na forma dos Anexos II e III desta Resolução.Art. 7º - O Anexo XIII à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar com a supressão da seguinte ocupação:

Ocupação CNAE Descrição Subclasse CNAE ISS ICMSEDITOR(A) DE JORNAIS 5812-3/00 EDITOR DE JORNAIS S N

Art. 8º - O Anexo XIII à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar acrescido das seguintes ocupações:Ocupação CNAE Descrição Subclasse CNAE ISS ICMS

CUIDADOR(A) DE ANIMAIS (PET SITTER) 9609-2/08 HIGIENE E EMBELEZAMENTO DE ANIMAIS S N

DIARISTA 9700-5/00 SERVIÇOS DOMÉSTICOS S N

EDITOR(A) DE JORNAISDIÁRIOS 5812-3/01 EDITOR DE JORNAIS DIÁRIOS S NEDITOR(A) DE JORNAISNÃO DIÁRIOS 5812-3/02 EDITOR DE JORNAIS NÃO DIÁRIOS S N

GUARDA-COSTAS 8011-1/01 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRI VADA S N

INSTALADOR(A) E REPARADOR DE COFRES, TRANCAS E TRAVAS DE SEGURANÇA

8020-2/02 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA S N

PISCINEIRO(A) 8129-0/00 ATIVIDADES DE LIMPEZA NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE S N

SEGURANÇA INDEPEN-DENTE 8011-1/01 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA S N

TRANSPORTADOR(A)INTERMUNICIPAL DEPASSAGEIROS SOB FRE-TE EM REGIÃO METROPOLITANA

4929-9/02

TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, SOB REGIME DE FRETAMENTO, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

N S

TRANSPORTADOR(A)INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL DE TRAVESSIA POR NAVEGAÇÃO FLUVIAL

5091-2/02TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO DE TRAVESSIA, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

N S

VIGILANTE INDEPENDENTE 8011-1/01 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA S N

Art. 9º - As ocupações abaixo descritas, constantes do Anexo XIII à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação:Ocupação CNAE Descrição Subclasse CNAE ISS ICMSADESTRADOR(A) DE ANIMAIS 9609-2/08 ALOJAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS S N

BANHISTA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS 9609-2/07 HIGIENE E EMBELEZAMENTO DE ANIMAIS DO-MÉSTICOS S N

BARBEIRO 9602-5/01 CABELEIREIROS, MANICURE E PEDICURE S NCABELEIREIRO(A) 9602-5/01 CABELEIREIROS, MANICURE E PEDICURE S N

ESTETICISTA DE ANI-MAIS DOMÉSTICOS 9609-2/07 HIGIENE E EMBELEZAMENTO DE ANIMAIS DO-MÉSTICOS S N

MANICURE/PEDICURE 9602-5/01 CABELEIREIROS, MANICURE E PEDICURE S N

TOSADOR(A) DE ANI-MAIS DOMÉSTICOS 9609-2/07 HIGIENE E EMBELEZAMENTO DE ANIMAIS DO-MÉSTICOS S N

Art. 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015.Art. 11 - Ficam revogados os seguintes dispositivos da Resolução CGSN nº 94, de 2011:

Page 43: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

I - incisos XXI, XXIII e o § 2º do art. 15;II - art. 25;III - incisos I e II do art. 28;IV - incisos I e II do art. 29;V - o § 1º do art. 73.CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO - Presidente do ComitêANEXO IAnexo V-A da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25-A, inciso VI)(Vigência: 01/01/2015)Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas Decorrentes da Prestação de Serviços Relacionados no Inciso VI do art. 25-A da Resolução CGSN nº 94, de 2011

Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ, PIS/Pasep, CSLL,

Co-fins e CPP ISS

Até 180.000,00 16,93% 14,93% 2,00%De 180.000,01 a 360.000,00 17,72% 14,93% 2,79%De 360.000,01 a 540.000,00 18,43% 14,93% 3,50%De 540.000,01 a 720.000,00 18,77% 14,93% 3,84%De 720.000,01 a 900.000,00 19,04% 15,17% 3,87%De 900.000,01 a 1.080.000,00 19,94% 15,71% 4,23%De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 20,34% 16,08% 4,26%De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 20,66% 16,35% 4,31%De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 21,17% 16,56% 4,61%De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 21,38% 16,73% 4,65%De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 21,86% 16,86% 5,00%De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 21,97% 16,97% 5,00%De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 22,06% 17,06% 5,00%De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 22,14% 17,14% 5,00%De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 22,21% 17,21% 5,00%De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 22,21% 17,21% 5,00%De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 22,32% 17,32% 5,00%De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 22,37% 17,37% 5,00%De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 22,41% 17,41% 5,00%De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 22,45% 17,45% 5,00%

ANEXO IIAnexo VI da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 8º, § 1º)Códigos previstos na CNAE impeditivos ao Simples Nacional(Vigência: 01/01/2015)

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO

1111-9/01 FABRICAÇÃO DE AGUARDENTE DE CANA-DE-AÇÚCAR1111-9/02 FABRICAÇÃO DE OUTRAS AGUARDENTES E BEBIDAS DESTILADAS111 2-7/00 FABRICAÇÃO DE VINHO111 3-5/01 FABRICAÇÃO DE MALTE, INCLUSIVE MALTE UÍSQUE

Page 44: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

1113-5/02 FABRICAÇÃO DE CERVEJAS E CHOPES1220-4/01 FABRICAÇÃO DE CIGARROS1220-4/02 FABRICAÇÃO DE CIGARRILHAS E CHARUTOS1220-4/03 FABRICAÇÃO DE FILTROS PARA CIGARROS2092-4/01 FABRICAÇÃO DE PÓLVORAS, EXPLOSIVOS E DETONANTES

2550-1/01 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTO BÉLICO PESADO, EXCETO VEÍCULOS MILITARES DE C O M B AT E

2550-1/02 FABRICAÇÃO DE ARMAS DE FOGO, OUTRAS ARMAS E MUNIÇÕES2910-7/01 FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS3091-1/01 FABRICAÇÃO DE MOTOCICLETAS3511-5/01 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

3511-5/02 ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DA OPERAÇÃO DA GERAÇÃO E TRANS-MISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

3512-3/00 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA3513-1/00 COMÉRCIO ATACADISTA DE ENERGIA ELÉTRICA3514-0/00 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA4110-7/00 INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

4635-4/99 COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

4636-2/02 COMÉRCIO ATACADISTA DE CIGARROS, CIGARRILHAS E CHARUTOS

4912-4/01 TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL

4922-1/01 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTER-MUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA

4922-1/02 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTE-R E S TA D U A L

4929-9/04 ORGANIZAÇÃO DE EXCURSÕES EM VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PRÓPRIOS, INTERMUNI-CIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4929-9/99 OUTROS TRANSPORTES RIORMENTE RODOVIÁRIOS DE PASSAGEIROS NÃO ESPECIFICADOS ANTE-

5011-4/02 TRANSPORTE MARÍTIMO DE CABOTAGEM -PASSAGEIROS5310-5/01 ATIVIDADES DO CORREIO NACIONAL

6022-5/02 ATIVIDADES RELACIONADAS À TELEVISÃO POR ASSINATURA, EXCETO PROGRAMADO-RAS

6204-0/00 CONSULTORIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO6410-7/00 BANCO CENTRAL6421-2/00 BANCOS COMERCIAIS6422-1/00 BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL6423-9/00 CAIXAS ECONÔMICAS6424-7/01 BANCOS COOPERATIVOS6424-7/02 COOPERATIVAS CENTRAIS DE CRÉDITO6424-7/03 COOPERATIVAS DE CRÉDITO MÚTUO

Page 45: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

6424-7/04 COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL6431-0/00 BANCOS MÚLTIPLOS, SEM CARTEIRA COMERCIAL6432-8/00 BANCOS DE INVESTIMENTO6433-6/00 BANCOS DE DESENVOLVIMENTO6434-4/00 AGÊNCIAS DE FOMENTO6435-2/01 SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO6435-2/02 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO6435-2/03 COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS

6436-1/00 SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO - FINANCEIRAS

6437-9/00 SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR6438-7/01 BANCOS DE CÂMBIO

6438-7/99 OUTRAS INSTITUIÇÕES DE INTERMEDIAÇÃO NÃO MONETÁRIA NÃO ESPECIFICADAS AN-TERIORMENTE

6440-9/00 ARRENDAMENTO MERCANTIL6450-6/00 SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO6461-1/00 HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS6462-0/00 HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS6463-8/00 OUTRAS SOCIEDADES DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDINGS6470-1/01 FUNDOS DE INVESTIMENTO, EXCETO PREVIDENCIÁRIOS E IMOBILIÁRIOS6470-1/02 FUNDOS DE INVESTIMENTO PREVIDENCIÁRIOS6470-1/03 FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIOS6491-3/00 SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL - FACTORING6492-1/00 SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS6499-9/01 CLUBES DE INVESTIMENTO6499-9/02 SOCIEDADES DE INVESTIMENTO6499-9/03 FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO6499-9/04 CAIXAS DE FINANCIAMENTO DE CORPORAÇÕES6499-9/05 CONCESSÃO DE CRÉDITO PELAS OSCIP

6499-9/99 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMEN-TE

6511-1/01 SOCIEDADE SEGURADORA DE SEGUROS VIDA6511-1/02 PLANOS DE AUXÍLIO-FUNERAL6512-0/00 SOCIEDADE SEGURADORA DE SEGUROS NÃO-VIDA6520-1/00 SOCIEDADE SEGURADORA DE SEGUROS SAÚDE6530-8/00 RESSEGUROS6541-3/00 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA6542-1/00 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA6611-8/01 BOLSA DE VALORES6611-8/02 BOLSA DE MERCADORIAS6611-8/03 BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS

Page 46: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

6611-8/04 ADMINISTRAÇÃO DE MERCADOS DE BALCÃO ORGANIZADOS6612-6/01 CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS6612-6/02 DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS6612-6/03 CORRETORAS DE CÂMBIO6612-6/04 CORRETORAS DE CONTRATOS DE MERCADORIAS6612-6/05 AGENTES DE INVESTIMENTOS EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS6619-3/01 SERVIÇOS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA6619-3/03 REPRESENTAÇÕES DE BANCOS ESTRANGEIROS6619-3/04 CAIXAS ELETRÔNICOS

6619-3/99 OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

6810-2/02 ALUGUEL DE IMÓVEIS PRÓPRIOS6810-2/03 LOTEAMENTO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS6911-7/02 ATIVIDADES AUXILIARES DA JUSTIÇA6912-5/00 CARTÓRIOS7820-5/00 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA7830-2/00 FORNECIMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA TERCEIROS8112-5/00 CONDOMÍNIOS PREDIAIS8411-6/00 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL

8412-4/00 REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE, EDUCAÇÃO, SERVIÇOS CULTURAIS E OUTROS SERVIÇOS SOCIAIS

8413-2/00 REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS8421-3/00 RELAÇÕES EXTERIORES8422-1/00 DEFESA8423-0/00 JUSTIÇA8424-8/00 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA8425-6/00 DEFESA CIVIL8430-2/00 SEGURIDADE SOCIAL OBRIGATÓRIA8550-3/01 ADMINISTRAÇÃO DE CAIXAS ESCOLARES

9411-1/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS PATRONAIS E EMPRESARIAIS

9412-0/01 ATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL9412-0/02 OUTRAS ATIVIDADES ASSOCIATIVAS PROFISSIONAIS9420-1/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS9430-8/00 ATIVIDADES DE ASSOCIAÇÕES DE DEFESA DE DIREITOS SOCIAIS9491-0/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS OU FILOSÓFICAS9492-8/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS

9493-6/00 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS LIGADAS À CULTURA E À ARTE

9499-5/00 ATIVIDADES ASSOCIATIVAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE9900-8/00 ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES

Page 47: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

EXTRATERRITORIAISANEXO IIIAnexo VII da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 8º, § 2º)Códigos previstos na CNAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao Simples Nacional(Vigência: 01/01/2015)

Subclasse CNAE 2.0 DENOMINAÇÃO

4635-4/02 COMÉRCIO ATACADISTA DE CERVEJA, CHOPE E REFRIGERANTE

4635-4/03 COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS COM ATIVIDADE DE FRACIONAMENTO E ACONDICIONAMENTO ASSOCIADA

4684-2/99 COMÉRCIO ATACADISTA DE OUTROS PRODUTOS QUÍMICOS E PETROQUÍMICOS NÃO ES-PECIFICADOS ANTERIORMENTE

4924-8/00 TRANSPORTE ESCOLAR

4929-9/02 TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, SOB REGIME DE FRETAMENTO, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

4950-7/00 TRENS TURÍSTICOS, TELEFÉRICOS E SIMILARES

5091-2/02 TRANSPORTE POR NAVEGAÇÃO DE TRAVESSIA, INTERMUNICIPAL, INTERESTADUAL E INTERNACIONAL

5099-8/01 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO PARA PASSEIOS TURÍSTICOS

5099-8/99 OUTROS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE

5111-1/00 TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS REGULAR5112-9/01 SERVIÇO DE TÁXI AÉREO E LOCAÇÃO DE AERONAVES COM TRIPULAÇÃO

5112-9/99 OUTROS SERVIÇOS DE TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS NÃO-REGULAR

5229-0/01 SERVIÇOS DE APOIO AO TRANSPORTE POR TÁXI, INCLUSIVE CENTRAIS DE CHAMADA

5229-0/99 OUTRAS ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES TERRESTRES NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

6201-5/01 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR SOB ENCOMENDA

6202-3/00 DESENVOLVIMENTO E LICENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR CUSTOMI-ZÁVEIS

6203-1/00 DESENVOLVIMENTO E LICENCIAMENTO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR NÃO-CUSTOMIZÁVEIS

6619-3/02 CORRESPONDENTES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS7810-8/00 SELEÇÃO E AGENCIAMENTO DE MÃO-DE-OBRA

8299-7/99 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE

 RESOLUÇÃO Nº 118, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014-DOU de 05/12/2014 (nº 236, Seção 1, pág. 22)

Page 48: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para o ano-calendário 2015.O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve:Art. 1º - Os Estados abaixo relacionados optaram, conforme disposto nos arts. 9º, 10 e 11 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, para efeito de recolhimento do ICMS dos estabelecimentos ali localizados, no âmbito do Simples Nacional, para o ano-calendário 2015, pela adoção das faixas de receita bruta anual:I - até R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais), os seguintes Estados:a) Acre;b) Amapá;c) Rondônia;d) Roraima;II - até R$ 2.520.000,00 (dois milhões quinhentos e vinte mil reais), os seguintes Estados:a) Alagoas;b) Maranhão;c) Mato Grosso;d) Mato Grosso do Sul;e) Pará;f) Piauí;g) Tocantins.Parágrafo único - Aplicam-se os sublimites constantes deste artigo para o recolhimento do ISS dos estabelecimentos localizados nos Municípios daqueles Estados.Art. 2º - Nos demais Estados e no Distrito Federal serão utilizadas todas as faixas de receita bruta anual, até R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO - Presidente do Comitê

2.09 OUTROS ASSUNTOS FEDERAISPORTARIA Nº 488, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014-DOU de 01/12/2014 (nº 232, Seção 1, pág. 18)Reduz para 17% (dezessete por cento) a alíquota máxima da tributação da renda no conceito de país com tributação favorecida e regime fiscal privilegiado.O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 24-B da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, resolve:Art. 1º - Fica reduzido para 17% (dezessete por cento) o percentual de que trata o caput do art. 24 e os incisos I e III do parágrafo único do art. 24-A, ambos da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, para os países, dependências e regimes que estejam alinhados com os padrões internacionais de transparência fiscal, nos termos definidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, sem prejuízo da observância das demais condições estabelecidas pelos arts. 24 e 24-A da referida Lei.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOSDECRETO Nº 60.949, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014-DOE-SP de 05/12/2014 (nº 230, Seção I, pág. 6)

Page 49: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS e dá outras providências.GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 8º, inciso XXXVI, da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:Art. 1º - Fica acrescentado, com a redação que se segue, o item 5 ao § 1º do artigo 313-S do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:"5 - lâmpadas de LED (Diodos Emissores de Luz), 8543.70.99." (NR).Art. 2º - O estabelecimento paulista, exceto o indicado no inciso I do artigo 313-S do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, relativamente ao estoque de mercadorias relacionadas no § 5º existente no final do dia 31 de março de 2015, deverá:I - efetuar a contagem do estoque das mercadorias;II - elaborar relação, indicando, para cada item:a) o valor das mercadorias em estoque e a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, considerando a entrada mais recente da mercadoria;b) a alíquota interna aplicável;c) o valor do imposto devido, calculado conforme o § 1º;d) o correspondente código na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM;III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, transmitir, até 15 de maio de 2015, arquivo digital à Secretaria da Fazenda, conforme disciplina por ela estabelecida, contendo a relação de que trata o inciso II e demais informações requeridas;IV - na hipótese de estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", manter a relação de que trata o inciso II em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para apresentação ao fisco, quando solicitado;V - recolher o valor do imposto devido em razão da operação própria e das subsequentes, por meio de guia de recolhimentos especiais, conforme disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda.§ 1º - O valor do imposto devido pela operação própria e pelas subsequentes será calculado com base no Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST divulgado pela Secretaria da Fazenda:1 - mediante a seguinte fórmula:a) em se tratando de contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA: Imposto devido = (base de cálculo x alíquota interna) + (base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna);b) em se tratando de contribuinte sujeito ao "Simples Nacional": Imposto devido = base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna;2 - considerando-se, para determinação da base de cálculo, o valor da entrada mais recente da mercadoria.§ 2º - O imposto devido poderá ser recolhido em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até 31 de maio de 2015.§ 3º - Na hipótese de contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA que possua saldo credor de ICMS em 31 de março de 2015, este poderá ser utilizado para deduzir, no todo ou em parte, o imposto a recolher nos termos do inciso V, observando-se, sem prejuízo das demais exigências, o que segue:1 - o valor do saldo credor utilizado para pagar o imposto calculado nos termos do § 1º deverá ser discriminado no final da relação a que se refere o inciso II;2 - o montante de saldo credor utilizado para pagamento do imposto devido nos termos deste parágrafo será lançado no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, na folha destinada à

Page 50: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

apuração das operações e prestações próprias do período em que ocorrer o aludido levantamento de estoque, no campo "Estorno de Créditos" do quadro "Débito do Imposto", com a indicação da expressão "Liquidação (parcial ou total) do imposto devido por substituição tributária relativo ao estoque existente em 31/03/2015 - Decreto ___ (indicar o número e a data deste decreto)".§ 4º - O disposto neste artigo aplica-se, também, no que couber, às mercadorias referidas no § 5º na hipótese de sua saída do estabelecimento remetente ter ocorrido até 31 de março de 2015 e o seu recebimento ter se efetivado após essa data.§ 5º - As mercadorias a que se refere o caput são as lâmpadas de LED (Diodos Emissores de Luz), classificadas no código 8543.70.99 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.§ 6º - O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de as mercadorias referidas no § 5º terem sido recebidas já com a retenção antecipada do imposto por substituição tributária.Art. 3º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto o artigo 1º, que produz efeitos a partir de 1º de abril de 2015.Palácio dos Bandeirantes, 4 de dezembro de 2014GERALDO ALCKMINANDREA SANDRO CALABI - Secretário da FazendaSAULO DE CASTRO ABREU FILHO - Secretário-Chefe da Casa CivilPublicado na Casa Civil, aos 4 de dezembro de 2014.

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISRESOLUÇÃO SF Nº 88, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014-DOE-SP de 03/12/2014 (nº 228, Seção I, pág. 37)Altera as Resoluções SF-14/2008, SF-58/2008, SF-61/2008, SF-56/2009 e SF-82/2010 que dispõem sobre os procedimentos necessários à utilização dos créditos concedidos, o sorteio de prêmios, o cálculo do crédito a ser atribuído ao consumidor e o cadastramento de pessoa física ou jurídica no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo.O Secretário da Fazenda, tendo em vista o disposto na Lei 12.685, de 28/08/2007, nos artigos 2º, 4º e 5º do Decreto 52.096, de 28/08/2007, nos artigos 2º a 5º do Decreto 54.179, de 30/03/2009, e no item 2 do regulamento anexo à Resolução SF-58/08, de 24/10/2008, resolve:Art. 1º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Resolução SF-58/08, de 24/10/2008:I - o caput do inciso II do artigo 1º, mantidas as suas alíneas:"II - entidade prevista no inciso IV do artigo 4º da Lei 12.685/07, que:" (NR);II - do Regulamento do Sorteio da Nota Fiscal Paulista (anexo à Resolução SF-58/08):a) o caput do item 3, mantidas as suas alíneas: "3. Poderá participar do sorteio o consumidor, pessoa natural, condomínio edilício ou as entidades previstas no inciso IV do artigo 4º da Lei 12.685/07, doravante denominado CONSUMIDOR, que:" (NR);b) o item 10.b.2: "b.2) saque realizado em agência do agente financeiro do Estado de São Paulo ou outra forma de resgate, observada disciplina específica a ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda; e" (NR);III - do Anexo I ao Regulamento do Sorteio da Nota Fiscal Paulista:a) a denominação: "ANEXO I AO REGULAMENTO DO SORTEIO DA NOTA FISCAL PAULISTA

Page 51: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Regras específicas para entidades previstas no inciso IV do artigo 4º da Lei 12.685, de 28/08/2007" (NR);b) o caput do item 1, mantidos os seus subitens: "1. Poderão participar do sorteio as entidades previstas no inciso IV do artigo 4º da Lei 12.685/07, desde que:" (NR).Art. 2º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Resolução SF-61/08, de 5/11/2008:I - o § 2º do artigo 1º:"§ 2º - A geração do algoritmo matemático mencionado no § 1º será efetuada com a utilização dos 4 (quatro) últimos dígitos, na ordem do milhar para a unidade, de cada número ganhador dos 4 (quatro) primeiros prêmios da extração da Loteria Federal, ordenados do primeiro ao quarto prêmios." (NR);II - os incisos I e II do artigo 4ºB:"I - ao Departamento da Tecnologia de Informação (DTI) da Coordenadoria de Tecnologia e Gestão Estratégica (CTG) da Secretaria da Fazenda, relativamente aos seguintes procedimentos:a) gerar os bilhetes eletrônicos numerados e publicar o respectivo"hash" no Diário Oficial do Estado;b) zelar pela guarda, segurança e manutenção de todos os materiais, inclusive hardwares, softwares e arquivos utilizados e gerados na apuração dos bilhetes premiados.II - à Diretoria de Informações (DI) da Coordenadoria da Administração Tributária (CAT) da Secretaria da Fazenda, relativamente aos seguintes procedimentos:a) realizar a entrada de dados no programa de apuração dos bilhetes premiados;b) publicar no Diário Oficial do Estado o "hash" do software que contém o algoritmo matemático elaborado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas para apuração dos bilhetes premiados;c) associar os bilhetes premiados com os respectivos ganhadores." (NR).Art. 3º - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Resolução SF- 56/09, de 31/08/2009:I - do artigo 5º:a) o § 1º: "§ 1º - Os valores constantes em Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e em itens de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, de Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59, ou de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65, serão considerados desde que no campo "CFOP" estiver indicado que a operação é relativa à venda de mercadorias, bens ou produtos, e estiver listado no Anexo III." (NR);b) o § 1º A: "§ 1º A - Na hipótese de: 1 - Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, ou de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65, será considerado como valor da aquisição, relativamente a cada item, a diferença entre o valor indicado no campo Valor Total Bruto dos Produtos ("vProd", ID I11) e o valor indicado no campo Valor do Desconto ("vDesc", ID I17);2 - Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59, será considerado como valor da aquisição, relativamente a cada item, o valor indicado no campo Valor líquido do item ("vItem", ID I14)." (NR);II - o artigo 9ºA:"Art. 9ºA - Na hipótese de o consumidor ser entidade prevista no inciso IV do artigo 4º da Lei 12.685/07, o crédito somente será concedido nos termos das Resoluções Conjuntas SF/SE-01/2013, SF/SEDS-01/2013, SF/SS-01/2010 e Resolução SF-40/2013." (NR).Art. 4º - Passa a vigorar com a redação que se segue a alínea "b" do inciso I do artigo 4º da Resolução SF-82/10, de 18-08-2010:"b) cópia simples de documento de identidade e do CPF, acompanhada dos originais para autenticação;" (NR).

Page 52: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Art. 5º - Fica acrescentado o artigo 7ºA à Resolução SF-14/08, de 31-03-2008, com a seguinte redação:"Art. 7ºA - A Secretaria da Fazenda poderá exigir do consumidor cadastrado no Programa a utilização de certificação digital padrão ICP Brasil, ou adotar outras medidas de segurança, para acesso ao sistema ou realização de saques." (NR).Art. 6º - Fica acrescentado o inciso VI ao artigo 5º da Resolução SF- 56/09, de 31/09/2009, com a seguinte redação:"VI - Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, modelo 65." (NR).Art. 7º - Ficam revogados o inciso II e o § 3º do artigo 4º da Resolução SF-14/08, de 31/03/2008.Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, exceto o inciso I do artigo 3º que produz efeitos desde 01/11/2014

Resolução SF nº 89, de 03.12.2014 - DOE SP de 04.12.2014Altera a Resolução SF-141/10, de 28-12-2010, que institui a obrigatoriedade de credenciamento ao Domicílio Eletrônico do Contribuinte. O Secretário da Fazenda,Considerando o disposto nos artigos 1º a 10 da Lei 13.918, de 22.12.2009, e no Decreto 56.104, de 18.08.2010,Resolve:Art. 1º Passa a vigorar com a redação que se segue o Anexo I da Resolução SF-141/2010, de 28.12.2010: "AnexoI - Cronograma de credenciamento obrigatório no DEC para contribuinte optante pelo regime do Simples Nacional conforme as seguintes condições:Item - Condições - Prazo para credenciamento1 - Contribuinte que se enquadrar em uma das seguintes hipóteses:I - credenciado a emitir NF-e;II - obrigado a emitir NF-e em substituição à NF modelo 1 ou 1-A;III - obrigado a emitir Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e. - Em 90 (noventa) dias contados da data deste enquadramento.2 - Contribuinte que não esteja enquadrado nas hipóteses indicadas no item 1, exceto o Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006. - Até 01.07.2015.3 - Contribuinte que iniciar suas atividades a partir de 01.07.2015, exceto o Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006. - Em 90 (noventa) dias contados da data de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS." (NR).Art. 2º Para os contribuintes que, na data da publicação desta resolução, já estiverem obrigados a emitir Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, o prazo para credenciamento no DEC será de 90 dias contados da referida data. Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS

Page 53: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 6 DE OUTUBRO DE 2014-DOC-SP de 05/12/2014 (nº 227, pág. 18)EMENTA: ISS. Subitem 17.07 (vetado) da Lista de Serviços da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. Subitem 12.08 da Lista de Serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de serviço 08176. Contratos de patrocínio a eventos.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº 2014-0.223.335-0; esclarece:1. A consulente, inscrita no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM sob os códigos de serviço 02690, 05762, 06041, 06912, 06939 e 07161, tem por objeto social a distribuição e comercialização de livros, distribuição de brindes, prestação de serviços de editoração e composição gráfica, computação gráfica, promoção e organização de cursos, eventos e congressos, projetos de comunicação, produção de jornais e outros conteúdos para a internet e outras plataformas digitais, produção de programas de rádio via internet e desenvolvimento de softwares.2. Afirma a consulente que organiza atividades culturais como palestras, eventos, homenagens aos jornalistas corporativos, tudo com o recebimento de patrocínios fornecidos por pessoas jurídicas de direito privado e público, sem que haja qualquer prestação de serviços aos patrocinadores, apenas fazendo a inclusão do nome da patrocinadora em banner, material publicitário destinado ao evento e inserção da logomarca da patrocinadora em todas as mídias.3. Esclarece que também faz veiculação de anúncios em seu website, faz a distribuição de seu anuário de forma gratuita, sem que haja qualquer contraprestação de serviços, bem como afirma não ser responsável pelo desenvolvimento da campanha publicitária.4. Diante do exposto, consulta:4.1. Há necessidade de emissão de nota fiscal para os valores recebidos de patrocinadores? 4.2. Incide ISS sobre as atividades destinadas a divulgação da logomarca das patrocinadoras no evento?4.3. A consulente é obrigada a emitir nota fiscal de serviços eletrônica quanto ao serviço de veiculação de terceiros em seu website?4.4. Incide ISS sobre a veiculação de logomarca de terceiros em seu website?5. A consulente apresentou três contratos de patrocínio firmados com empresas e um contrato de doação, sendo que os respectivos objetos estão detalhados a seguir:5.1. formalizar a concessão financeira, a título de patrocínio, para a realização do 17º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa. Em contrapartida a consulente oferecerá a inserção das logomarcas da patrocinadora nas seguintes peças:banners, site do Congresso, última capa do manual e bolsa do participante, bem como a cessão de dez inscrições gratuitas para a participação no Congresso, livre acesso à Sala Vip e possibilidade de ação promocional no evento.5.2. patrocínio ao evento denominado Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa. A patrocinadora, em contrapartida, terá direito aos seguintes benefícios, constantes do Anexo I do contrato: sete vagas no evento; publicação de logomarca no site do Congresso, banners e na última capa do manual e bolsa do congressista, em espaço partilhado com demais marcas da mesma categoria do patrocínio; possibilidade de merchandising no evento, desde que a ação não traga prejuízo ao Congresso e aos organizadores; publicação de logomarca por uma semana/ mês em banner promocional do Congresso na newsletter Direto da Redação, da consulente; veiculação de vídeo institucional ou de produto nos intervalos das palestras (vídeo fornecido pelo cliente); livre acesso à Sala Vip; oito spots de 30 segundos veiculados semanalmente por três meses na Rádio Mega Brasil Online (spot fornecido pelo cliente).

Page 54: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

5.3. regular os direitos e obrigações pertinentes ao patrocínio para o II Salão Nacional do Jornalista Escritor, especificamente para o custeio das despesas com o material de divulgação e infraestrutura do evento. A consulente se obriga ao cumprimento das seguintes contrapartidas: inserção das logomarcas da patrocinadora em banners, ingressos e peças promocionais na categoria Colaboração; direito a 120 ingressos, sendo cinco ingressos para cada uma das 24 mesas programadas.5.4. doação à consulente de valor a ser destinado a parte dos gastos decorrentes do evento denominado "II Salão Nacional do Jornalista Escritor". No contrato não há referência a qualquer contrapartida a que a doadora terá direito.6. As atividades descritas nos objetos contratuais acima, exceto o fornecimento de ingressos aos respectivos eventos, se enquadram nos serviços de veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade por qualquer meio.6.1. Devido à promulgação da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, que produziu efeitos a partir de 01/08/2003, a atividade de veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade por qualquer meio foi excluída do campo de incidência do ISS, porque houve vetos presidenciais à inclusão desse serviço na nova Lista de Serviços. Tal mudança foi incorporada pela legislação municipal vigente.6.2. Desta forma, não incide ISS sobre as atividades em apreço, destinadas à divulgação das empresas patrocinadoras dos eventos realizados pela consulente.7. Todavia, a parcela do patrocínio destinada ao fornecimento de ingressos aos eventos realizados pela consulente é tributada pelo ISS, uma vez que tais serviços enquadram-se no item 12 - Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres, da lista de serviços do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, subitem 12.08 - feiras, exposições, congressos e congêneres, incidindo o ISS à alíquota de 5% (cinco por cento), nos termos do inciso III do art. 16 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, com a redação dada pelas Leis nº 14.256, de 29 de dezembro de 2006 e nº 15.406, de 08 de julho de 2011.7.1. De acordo com o Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 8, de 18 de julho de 2011, o código de serviço relativo ao subitem 12.08 da lista de serviços do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, para contribuinte estabelecido no município de São Paulo é o 08176, sendo que o documento fiscal a ser utilizado para o serviço em epígrafe é o ingresso.8. Se a consulente produzir o material publicitário para as empresas patrocinadoras, referido serviço deverá ser enquadrado no código 02496 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 8, de 18 de julho de 2011, correspondente ao subitem 17.06 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, definido como propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários, havendo a necessidade de recolhimento do ISS e emissão de Nota fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e.9. Finalmente, caso a consulente preste aos patrocinadores outros serviços enquadráveis na Lista do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, haverá incidência do imposto e obrigatoriedade de emissão de Nota fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 27, DE 27 DE OUTUBRO DE 2014-DOC-SP de 05/12/2014 (nº 227, pág. 18)EMENTA: ISS. Subitens 1.07, 7.06, 7.10, 14.01, 14.06, 14.13 e 24.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Serviços executados por terceiros. Base de cálculo do ISS.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em

Page 55: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº 2014-0.241.858-9; esclarece:1. A consulente, inscrita no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM sob os códigos de serviço 01023, 01406, 02119, 02429, 02445, 02461, 02917, 02933 e 03115, tem por objeto social a prestação de serviços de manutenção, conservação e reparo em equipamentos e imóveis de qualquer natureza; o suporte técnico, manutenção ou coordenação de serviços em tecnologia;serviços de assistência para pessoas físicas ou jurídicas, incluindo, mas não se limitando, a assistência em viagens (no Brasil e no exterior), funeral, residência, condomínios, empresas, assistência para educação em casa, assistência médica e/ou hospitalar, assistência turística e cultural, entre outros.2. Afirma que na execução de suas atividades, oferta ao público em geral uma série de serviços avulsos, classificados em três grandes grupos:2.1. "Casa": compreende os serviços relacionados às partes elétrica, hidráulica, marcenaria, limpeza e higienização de móveis, serralheria, vidraçaria, chaveiro, instalação e reparo de equipamentos de linha branca e televisores, e externo (telhado, caixa d'água e portão);2.2. "Carro": cópia ou confecção de chaves;2.3. "Conveniência": manutenção de computadores e implantação de rede para computadores.3. Esclarece que tais serviços estão previstos nos seguintes códigos de serviços constante de sua FDC - Ficha de dados Cadastrais: 01023, 01406, 02445, 07285, 07439, 02429, 02917, 03115, 06963 e 07498.4. Acrescenta que para a execução dos serviços ofertados, subcontrata prestadores de serviço terceirizados, que por sua vez faturam seus serviços à consulente, por um valor inferior àquele cobrado dos consumidores finais. Tais prestadores terceirizados recolhem o ISS relativo aos serviços prestados, ou em alguns casos sofrem a retenção do ISS por parte da consulente.4.1. A consulente afirma que, por uma questão comercial, fatura os serviços ao consumidor final, ocasião em que emite NFS-e e recolhe o ISS sobre a totalidade do serviço contratado.5. Diante do exposto, indaga o seguinte:5.1. É correto o entendimento de que, na situação em que seu cliente acessa sua página eletrônica, contrata o serviço ofertado e um terceiro o executa, ocorre apenas uma prestação de serviços por parte da consulente, que é o fato gerador definido no art. 1º, caput, da Lei Municipal nº 13.701/2003? 5.2. É correto o entendimento de que, ao emitir uma nota fiscal a seus clientes, sem a dedução dos valores relativos às prestações de serviços por parte das empresas subcontratadas existiria uma dupla incidência do tributo sobre o mesmo fato gerador? 5.3. É correto o entendimento de que, ao ocorrer a dupla incidência, a base de cálculo da operação supera o valor final cobrado dos consumidores finais pelos serviços prestados? 5.4. É correto o entendimento de que, considerando-se o efetivo valor do serviço prestado ao consumidor final, a dupla incidência do ISS na operação acaba por acarretar à operação a aplicação de uma alíquota efetiva superior às alíquotas previstas no art. 16 da Lei Municipal nº 13.701/2003? 5.5. É correto o entendimento de que, fazendo-se uma interpretação sistemática da legislação tributária paulistana, o mais correto seria que ela pudesse abater da base de cálculo do ISS, destacada nas notas fiscais que emite contra os consumidores finais, o valor que lhe é cobrado pelo prestador subcontratado, de modo que o imposto municipal, ao final, recaia somente sobre o valor do serviço que efetivamente é prestado pela consulente, qual seja, a intermediação do negócio? 5.6. Em caso de resposta negativa à questão 5, poderia o prestador terceirizado, ao cobrar da consulente pelos serviços que lhe presta, deixar de recolher o ISS e emitir Nota Fiscal?6. A consulente apresentou "Termo de Aceite de Compra de Serviços Avulsos", que tem por objeto a venda de "serviços avulsos" escolhido pelo comprador no site da consulente.7. Consta do processo exemplos de serviços oferecidos pela consulente, disponíveis em seu site, a saber:7.1. limpeza de jogo de sofá;

Page 56: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

7.2. substituição de lustre ou refletor;7.3. instalação de caixa de correio em portão de ferro;7.4. instalação de fechadura em porta de ferro;7.5. reparo de fogão;7.6. reparo de lava & seca;7.7. instalação de olho mágico em porta de ferro;7.8. instalação de freezer ou congelador;7.9. reparos em chuveiro elétrico;7.10. substituição de fechadura em porta de ferro;7.11. reparo de lava-louças;7.12. limpeza de sofá-cama;7.13. cópia ou confecção de chave de veículo simples;7.14. manutenção de computadores para a resolução de conflitos de softwares, remoção de vírus, substituição de hardwares ou periféricos como impressoras, webcam, acessórios de jogos, entre outros;7.15. implantação de rede para computadores, compreendendo a instalação e a configuração de rede sem fio.8. Apresentou também exemplo de "Contrato de Prestação de Serviços - Porto Socorro Residencial", no qual a empresa contratada se compromete a prestar as seguintes categorias de serviços de assistência 24 horas, especificadas no Anexo I, às residências seguradas pela contratante (consulente), denominados "serviços de emergência":8.1. hidráulica e desentupimento: execução de serviços para reparo de vazamentos, rupturas, válvulas de descarga e desentupimentos em tubulações de água e esgoto pertencentes ao imóvel;8.2. elétrica e telefonia: execução de serviços de reparo em interruptores, pontos de luz, tomadas, quadros de distribuição, chuveiros, torneiras elétricas, instalação de telefones e solução de problemas sempre limitada a área interna do imóvel;8.3. portões: serviços para a recuperação estrutural do portão (ferro, madeira ou alumínio) e dos trilhos, caixa de engrenagem, motor elétrico, placa e componentes elétricos e eletrônicos;8.4. telhas: serviços de troca e reparo de telhas;8.5. caça-vazamentos: serviços de detecção de vazamentos não aparentes em tubulações de água pressurizada;8.6. limpeza de caixa d'água, de calhas e rufos;8.7. instalação de utensílios domésticos em geral, tais como varal, persianas, cortinas, prateleiras, ventiladores de teto, lustres, etc.;8.8. serralheria: serviço de preparação ou colocação de grades de proteção, cercas, corrimões e artefatos feitos em ferro (portas, janelas, etc.);8.9. reformas e/ou melhorias para imóvel: serviços de reparação, recuperação, melhorias ou renovação para a fachada predial, muros, grades, telhados e coberturas, madeiramento, pisos, calçamento, portas e janelas, esquadrias, etc.9. Apresentou, finalmente, exemplos de notas fiscais emitidas pela consulente e pelas empresas que executam os serviços às residências.10. Para efeitos de incidência do ISS, os serviços oferecidos pela consulente a seus clientes, descritos nos subitens acima, têm o seguinte enquadramento tributário, constante da lista de serviços do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003 e Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 8, de 18 de julho de 2011:10.1. Serviços descritos nos subitens 7.1 e 7.12 da Solução de Consulta: subitem 14.01, código de serviço 07439 - Lubrificação, limpeza, revisão de máquinas, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores e objetos de qualquer natureza, exceto veículos;10.2. Serviço descrito no subitem 7.2 da Solução de Consulta:

Page 57: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

subitem 7.06, código de serviço 01228 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço;10.3. Serviços descritos nos subitens 7.3, 7.4, 7.7 e 7.10 da Solução de Consulta: subitem 14.13, código de serviço 01104 - Carpintaria e serralheria;10.4. Serviços descritos nos subitens 7.5, 7.6, 7.9, 7.11 da Solução de Consulta: subitem 14.01, código de serviço 07498 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de quaisquer outros objetos, exceto veículos (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS);10.5. Serviços descritos nos subitens 7.8, parte do 7.14 (substituição de hardwares ou periféricos como impressoras, webcam, acessórios de jogos) e 7.15 da Solução de Consulta:subitem 14.06, código de serviço 07285 - Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido;10.6. Serviços descritos no subitem 7.13 da Solução de Consulta: subitem 24.01, código de serviço 06963 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres;10.7. Serviços descritos em parte do subitem 7.14 (resolução de conflitos de softwares e remoção de vírus) da Solução de Consulta: subitem 1.07, código de serviço 02917 - Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados.10.8. Serviços descritos nos subitens 8.1, parte do 8.2 (reparo em interruptores, pontos de luz, tomadas, quadros de distribuição, instalação de telefones e solução de problemas), 8.4, 8.5, 8.6 e 8.9 da Solução de Consulta: subitem 7.10, código de serviço 01406 - Limpeza, manutenção e conservação de imóveis, chaminés, piscinas e congêneres, inclusive fossas;10.9. Serviços descritos em parte do subitem 8.2 (reparo em chuveiros e torneiras elétricas) e em parte do 8.3 (recuperação do motor elétrico, placa e componentes elétricos e eletrônicos) da Solução de Consulta: subitem 14.01, código de serviço 07498 - Conserto, restauração, manutenção e conservação de máquinas, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de quaisquer outros objetos, exceto veículos (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS);10.10. Serviços descritos em parte do subitem 8.3 (recuperação estrutural do portão de ferro, madeira ou alumínio e dos trilhos) e no subitem 8.8 da Solução de Consulta: subitem 14.13, código de serviço 01104 - Carpintaria e serralheria;10.11. Serviços descritos no subitem 8.7 da Solução de Consulta: subitem 7.06, código de serviço 01228 - Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.11. De acordo com o art. 14 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, a base de cálculo do ISS é o preço do serviço, como tal considerada a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, excetuados os descontos ou abatimentos concedidos independentemente de qualquer condição.11.1. Não há, na legislação tributária do município de São Paulo, previsão para dedução da base de cálculo do ISS para atividades desenvolvidas pela requerente, descritas acima.11.2. Em consequência, o ISS deve ser calculado sobre o preço total do serviço, incluindo o valor pago às empresas subcontratadas.11.3. A consulente deverá emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, nos termos do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012, aos consumidores finais.12. Quanto aos serviços prestados pela empresa terceirizada, tomados pela consulente, constantes do contrato apresentado, caberá ao prestador a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, nos termos do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012, à consulente, sendo uma para cada código de serviço.

Page 58: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

12.1. Quanto aos serviços prestados, enquadrados nos subitens 7.06, 14.01 e 14.13, cabe ao prestador o recolhimento do ISS, já que tais serviços não se enquadram nas hipóteses de retenção do ISS pelo tomador previstas no art. 9º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003.12.2. Em relação aos serviços enquadrados no subitem 7.10, a consulente, tomadora dos serviços, deverá reter e recolher o ISS, nos termos do art. 9º, inciso II, "a", da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003.12.3. Caso não haja a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a consulente deverá observar as disposições do art. 7º da Lei 13.701, de 24 de dezembro de 2003, bem como do art. 117 do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012.13. A consulente deverá, ainda, promover a inclusão no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM dos códigos de serviço 01104, 01228, 06963, 07285, 07439 e 07498.

Mais da metade dos domicílios de São Paulo terá isenção ou redução no IPTU 2015A decisão do Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP), que considerou constitucional a Lei Municipal nº 15.889/2013, não significa aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) das residências, pelo contrário. A PGV foi atualizada por força da Lei 15.044 de 2009. A decisão do TJ-SP permite atualização da Planta Genérica de Valores da cidade de São Paulo, mas é importante ao contribuinte compreender que a metodologia de cálculo proposta pela Prefeitura reequilibra o pagamento do imposto na cidade a partir da diferenciação de três zonas fiscais distintas, onde varia o preço do metro quadrado construído. Como o metro quadrado construído é base de cálculo do valor venal do imóvel e, portanto, do IPTU, isso significa que nos bairros mais periféricos da cidade, que tiveram menor valorização imobiliária, haverá redução média no pagamento de imposto das residências."Um imóvel nos Jardins e um imóvel em Parelheiros, a parte que é 70% do valor dele, que é o custo da construção, era considerado o mesmo valor unitário. Nós julgamos que isso não refletia a realidade do mercado. Então, criamos valores de mercado e isso faz com que o valor da PGV fique mais realista", afirmou o secretário municipal de Finanças, Marcos Cruz.Dos 2,6 milhões de domicílios, cerca de 1,1 milhão (cerca de 40% do total) são isentos de imposto. Outros 348 mil (12% do total) vão pagar menos. O valor médio do IPTU para imóveis residenciais terá redução em 53 dos 96 distritos da cidade a partir de 2015. As maiores quedas acontecem nos distritos de Cidade Líder e Parque do Carmo, na zona leste, que terão redução média de, respectivamente, 17% e 17,4% no próximo ano. Os distritos de São Rafael (-13,8%), Anhanguera (-14,5%), Ermelino Matarazzo (-14,5%) e São Miguel Paulista (-14%) também terão redução média em 2015.IsençãoAlém da isenção para imóveis residenciais com valor venal de até R$ 160 mil e terrenos com valor até R$ 90 mil, a lei prevê que imóveis em nome de aposentados com rendimentos até três salários mínimos (R$ 2.172) também não paguem IPTU. Para os aposentados com rendimento até quatro salários (R$ 2.896) haverá um desconto de 50%. Para os casos de renda até cinco salários (R$ 3.620), o desconto será de 30% no valor do imposto. Antes da Lei Municipal nº 15.889/2013, que atualiza a Planta Genérica de Valores (PGV), a isenção era para imóveis residenciais de valor até R$ 97,5 mil e terrenos até R$ 73,8 mil. Os aposentados com rendimento acima de três salários mínimos não tinham desconto.Perdão e restituiçãoO reajuste médio do IPTU residencial no próximo ano será de 3,5%. Para equilibrar os efeitos que a aplicação direta da Lei 15.889/13 teria sobre os contribuintes, a administração municipal decidiu, e se comprometeu com isso perante o TJ-SP, a enviar um projeto de lei que perdoa qualquer

Page 59: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

pagamento adicional em 2014, a fim de não prejudicar contribuintes pela discussão judicial sobre a questão. Em 2014, por força da liminar que suspendeu a atualização da PGV, a Prefeitura atualizou o valor do imposto com a reposição da inflação de 5,6%. Agora, com a Lei Municipal nº 15.889/2013 considerada válida, em tese os contribuintes que teriam aumento do IPTU em 2014 precisariam pagar a diferença ainda neste ano. Medida beneficia cerca de 1,6 milhão de contribuintes, que não terão de fazer um pagamento adicional até o fim de 2014. Os contribuintes que deveriam ser isentos ou teriam redução do seu IPTU em 2014, cerca de 454 mil, a Prefeitura fará a compensação ou restituição dos valores pagos a mais. Estes contribuintes devem aguardar comunicação da Prefeitura com instruções sobre como proceder."Quem pagou a mais vai ter uma devolução. Quem pagou a menos vai ter a remissão, ou seja, o perdão do que deixou de pagar. Para esse ano de 2014, não vamos ter nenhuma arrecadação adicional e vamos devolver alguma coisa em torno de R$ 160 milhões para as pessoas prejudicadas pela ação movida contra a Prefeitura", disse o prefeito Fernando Haddad.Reajuste nos imóveis residenciaisDos 43 distritos da cidade onde moradores terão aumento médio de IPTU, 17 terão aumento médio até a inflação prevista, de 6,5%. Outros 11 distritos terão aumento médio entre 6,5% e 10%. Um aumento médio entre 10% e 15% será aplicado em 15 distritos. Em toda a cidade, cerca de 80 mil residências (3% do total) terão aumento até a inflação. Outros 50 mil domicílios (2%) terão reajuste entre 6,5% a 10%, e 900 mil (cerca de 34%) terão reajuste de 10% a 15%. Cerca de 240 mil residências (em torno de 9%) terão reajuste entre 15% e 20%.Para o IPTU de 2015 será aplicada a trava máxima de reajuste de até 20% para o imóvel residencial. Esse teto será aplicado com base no IPTU 2013, desconsiderando a inflação aplicada em 2014 - logo, o aumento máximo para imóveis residenciais será em torno de 15%."Nós estamos cumprindo a lei, mas de forma diluída em quatro anos. Isso tudo vai dar tempo para as pessoas se adaptarem. Agora, quem tiver desconto, tem o desconto imediatamente. Não é diluído em quatro anos", afirmou o prefeito.Imóveis comerciaisNa cidade existem pouco mais de 517 mil contribuintes não residenciais, dos quais 27 mil estão isentos do IPTU. No caso dos imóveis comerciais, o IPTU terá aumento médio é de 25%. Em 14 distritos o reajuste será entre 10% e 20% e outros 26 distritos terão aumento médio entre 20% e 25%. Além disso, em outros 56 distritos o aumento médio ficará entre 25% e 29% a partir de 2015.Fonte: Prefeitura do Município de São Paulo.

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOSSegurança e Saúde no Trabalho - Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - Normas TécnicasO Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Secretária de Inspeção do Trabalho (SIT) publicaram a Portaria nº 425/14 (DOU de 01/12/2014), que estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) enquadrados no Anexo I da NR-6, e dá outras providências.Dessa forma, o fabricante e o importador devem garantir e comprovar que o EPI foi concebido e fabricado em conformidade com as exigências do Anexo I da Portaria MTE/SIT nº 425/14.Os certificados de conformidade e os relatórios de ensaio de EPI devem ser apresentados em nome da empresa requerente fabricante ou importadora cadastrada no sistema Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual (CAEPI).

Page 60: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

A Portaria MTE/SIT nº 452/14 destaca, ainda, que serão aceitos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante estrangeiro, para os seguintes equipamentos:a) capacete para combate a incêndio;b) respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar, tipo linha de ar comprimido, de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga;c) máscara de solda de escurecimento automático;d) luvas de proteção contra vibração - somente ensaios da norma ISO 10819:1996.Serão aceitos relatórios de ensaios ou certificados de conformidade realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante do tecido das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e fogo repentino, para os ensaios que avaliem o desempenho têxtil.Salientamos que os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs):a) devem ser concebidos e fabricados de forma que propiciem, dentro das condições normais das atividades, o nível mais alto possível de proteção;b) devem levar em consideração o conforto e a facilidade de uso por diferentes grupos de trabalhadores, em diferentes tipos de atividades e de condições ambientais;c) devem ser elaborados de maneira que propiciem o menor nível de desconforto possível;d) devem ser produzidos de forma que não acarretem riscos adicionais ao usuário e não reduzam ou eliminem sentidos importantes para reconhecer e avaliar os riscos das atividades;e) em todas as partes em contato com o usuário, devem ser desprovidos de asperezas, saliências ou outras características capazes de provocar irritação ou ferimentos;f) devem adaptar-se à variabilidade de morfologias do usuário quanto a dimensões e regulagens, ser de fácil colocação e permitir uma completa liberdade de movimentos, sem comprometimento de gestos, posturas ou destreza;g) devem ser tão leves quanto possível, sem prejuízo de sua eficiência, e resistentes às condições ambientais previsíveis;h) se destinam a proteger simultaneamente contra vários riscos e devem ser fabricados para satisfazerem as exigências específicas de cada um desses riscos e de possíveis sinergias entre eles;i) devem utilizar materiais na sua fabricação que não apresentem efeitos nocivos à saúde.Por fim, a Portaria MTE/SIT nº 452/14 entra em vigor na data de sua publicação, ou seja, 01/12/2014, e revoga os dispositivos em contrário, em especial a Portaria DSST/SIT nº 121/09.Fonte: Editorial Cenofisco

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Desativação da Versão 2.0 a partir de 31/03/2015A partir de 31/03/2015, não será mais aceita a versão 2.0 da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, sendo obrigatória a utilização da versão 3.1 do XML da NF-e. Os contribuintes devem observar os prazos de implantação da Versão 3.1 da NF-e, previstos na Nota Técnica nº 2013/005 versão 1.21 - Novembro/2014, conforme segue:- Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 03/02/2014;- Ambiente de Produção: 10/03/2014;- Desativação da versão "2.00" da NF-e: 31/03/2015.As duas versões de layout da NF-e podem coexistir até 30/03/2015 e, a partir de 31/03/2015, passa a ser utilizado apenas o layout da NF-e versão 3.1.A referida Nota Técnica encontra-se disponível no endereço eletrônico: www.nfe.fazendo.gov.br/portal, "Documentos", "Notas Técnicas".Fonte: Editorial Cenofisco

Page 61: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Receita explica etapas do processo de adesão ao Simples NacionalDiante da mudança na legislação sobre a adesão ao Simples Nacional, a Receita Federal organizou um pequeno roteiro com as principais orientações aos contribuintes. A adesão ao Simples Nacional deverá ser feita até o último dia útil de janeiro de 2015. Mas as empresas que já estão em atividade têm a opção de informar à Receita antecipadamente que vão aderir ao sistema. Isso é feito por meio do mecanismo de "Agendamento", solicitado por meio do Portal Simples Nacional.

É importante esclarecer, entretanto, que essa possibilidade de agendamento não está disponível para as empresas que exercem as atividades autorizadas pela Lei Complementar 147/2014. Assim, essas empresas só poderão fazer a opção no sistema a partir de janeiro de 2015.

Confira abaixo:

Prazo para solicitar opção pelo Simples Nacional

Para as empresas já em atividade a solicitação de opção poderá ser feita em janeiro/2015, até o último dia útil (30/01/2015). A opção, se deferida (aceita), retroagirá a 01/01/2015.

Para empresas em início de atividade, o prazo para solicitação de opção é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigíveis), desde que não tenham decorridos 180 dias da inscrição do CNPJ.

Quando deferida, a opção produz efeitos a partir da data da abertura do CNPJ. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte.

Inscrições estaduais e municipais

Todas as empresas que desejarem optar pelo Simples Nacional deverão ter a inscrição Estadual e/ou Municipal, quando exigíveis, bem como a inscrição no CNPJ.A inscrição municipal é sempre exigível. A inscrição estadual é exigida para a empresa que exerça atividades sujeitas ao ICMS. A empresa mantém o mesmo número de CNPJ desde a abertura até o encerramento. A opção e exclusão do Simples Nacional não interferem nisso.

Solicitação de Opção

A solicitação de opção deve ser feita no Portal do Simples Nacional na internet (www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional), clicando em "Simples Nacional - Serviços", "Solicitação de Opção pelo Simples Nacional".

Enquanto não vencido o prazo para solicitação da opção o contribuinte poderá regularizar eventuais pendências impeditivas ao ingresso no Simples Nacional. O contribuinte pode acompanhar o andamento e o resultado final da solicitação no serviço "Acompanhamento da Formalização da Opção pelo Simples Nacional".

Resultado da solicitação de opção

A solicitação de opção será analisada, podendo ser deferida (aceita) ou não. Não podem optar pelo Simples Nacional empresas que incorram em alguma das vedações previstas na Lei Complementar nº

Page 62: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

123, de 2006. A análise da solicitação é feita por União, Estados e Municípios em conjunto. Portanto, a empresa não pode possuir pendências cadastrais e/ou fiscais com nenhum ente federativo.

Opção deferida

Empresa optante pelo Simples Nacional deve efetuar e transmitir o cálculo dos tributos mensalmente no PGDAS-D, um aplicativo de cálculo disponível no Portal do Simples Nacional na internet. O prazo de vencimento do DAS (documento de arrecadação do Simples Nacional) é dia 20 do mês subsequente.

As informações socioeconômicas e fiscais devem ser declaradas anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis), disponível em módulo específico no PGDAS-D, até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional.

Agendamento

A solicitação de opção também pode ser feita mediante agendamento (não está disponível para as empresas que foram autorizadas a aderir ao Simples, pela Lei complementar 147/2014). O agendamento da opção pelo Simples Nacional é a possibilidade do contribuinte manifestar o seu interesse em optar pelo Simples Nacional para o ano subsequente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. O agendamento estará disponível entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro de cada ano.

O agendamento pode ser solicitado no Portal do Simples Nacional na internet (www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional), clicando em "Simples Nacional - Serviços", "Agendamento da Opção pelo Simples Nacional".

O agendamento não é permitido à opção de empresas em início de atividade (que devem utilizar o serviço "Solicitação de Opção pelo Simples Nacional").

Havendo pendências, o agendamento não será aceito, e a empresa deverá regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento até o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção. Caso as pendências não sejam regularizadas neste prazo, a empresa ainda poderá regularizá-las e solicitar a opção até o último dia útil do mês de janeiro.

Esses serviços exigem controle de acesso. O usuário poderá utilizar o certificado digital ou código de acesso gerado no Portal do Simples Nacional.Fonte: Receita Federal do Brasil

Tributos e Contribuições Federais - Receita Federal traz esclarecimentos sobre a a aplicação da legislação tributária federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou as seguintes normas com esclarecimentos sobre a aplicação da legislação tributária federal:

a) Solução de Consulta Cosit nº 247/2014, a qual esclarece que, desde 1º.01.2002, estão sujeitos ao pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) os valores pagos,

Page 63: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

creditados, entregues, empregados ou remetidos a beneficiário residente ou domiciliado no exterior em decorrência de contrato de montagem de estandes para participação de empresas brasileiras em feiras e eventos;

b) Solução de Consulta Cosit nº 271/2014, segundo a qual a fonte pagadora, à luz da legislação do Imposto de Renda, é a pessoa jurídica ou física que credita ou entrega os valores ao beneficiário, cabendo a ela, portanto, a retenção e o recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), a obrigatoriedade de apresentação da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e a entrega do respectivo comprovante de rendimentos e do valor do IRRF ao beneficiário do rendimento;

c) Solução de Consulta Cosit nº 313/2014, a qual estabelece que:c.1) não estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda a indenização reparatória em decorrência de ato ilícito praticado por terceiros, em razão de danos físicos e invalidez, paga em espécie de uma única vez, bem como os valores recebidos para cobrir despesas médico-hospitalares que se protraem no tempo, por período a priori indeterminado, necessárias ao tratamento da vítima, ainda que tais rendimentos provenham de fonte pagadora estabelecida no exterior; ec.2) em razão do acolhimento, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), da jurisprudência pacífica do Egrégio Superior Tribunal de Justiça sobre a espécie, formada nos moldes do art. 543-C do Código de Processo Civil, segue-se que a verba percebida por pessoa física, a título de dano moral de qualquer natureza, ainda que paga por fonte situada no estrangeiro (pain and suffering damages, no direito anglo-saxão), não está sujeita à incidência do Imposto de Renda;

d) Solução de Consulta Cosit nº 316/2014, a qual dispõe que:d.1) para efeito da apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), a dedutibilidade das despesas com royalties está condicionada às regras estabelecidas pelo Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999); ed.2) a dedutibilidade está limitada por coeficientes percentuais a incidir sobre a receita líquida das vendas do produto fabricado ou vendido, estabelecidos conforme os tipos de produção ou atividade da pessoa jurídica, segundo o grau de essencialidade, determinados pela Portaria do Ministério da Fazenda nº 436/1958;

e) Solução de Consulta Cosit nº 317/2014, a qual esclarece que a Ordem dos Advogados do Brasil é entidade sui generis que não se enquadra entre as espécies enumeradas pelo art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, não estando obrigada, atualmente, a apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF);

f) Solução de Consulta Cosit nº 325/2014, a qual esclarece que:f.1) ocorrendo o falecimento de pessoa física equiparada a pessoa jurídica por promoção de incorporação predial, persiste a equiparação na figura do espólio, até que cessem todos os seus efeitos tributários. Logo, a tributação, no espólio, dos resultados do empreendimento imobiliário que deu causa à equiparação se dá na forma própria das pessoas jurídicas;f.2) a partilha dos imóveis objeto da incorporação imobiliária entre os sucessores implica sua transferência, do ativo da empresa individual imobiliária para o patrimônio das pessoas físicas sucessoras, aplicando-se as disposições acerca do encerramento da empresa individual imobiliária do art. 166, § 2º, do RIR/1999. Deve, assim, o resultado dessa transferência ser reconhecido na empresa individual como se os imóveis fossem alienados, com pagamento à vista, a preço de mercado, sendo nela tributado segundo o regime das pessoas jurídicas. O mesmo preço de mercado deve ser

Page 64: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

considerado na determinação do custo de aquisição dos imóveis, ou parcelas, a constar na declaração de bens e direitos de cada sucessor;

g) Solução de Consult Cosit nº 329/2014, a qual esclarece que, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSL, é vedada a dedução de juros, a título de remuneração do capital próprio, que tome como base de referência contas do patrimônio líquido relativas a exercícios anteriores ao do seu efetivo reconhecimento como despesa, por desatender ao regime de competência.

(Soluções de Consulta Cosit nºs 247, 271, 313, 316, 317, 325 e 329/2014 - DOU 1 de 02.12.2014)

Previdenciária - Atividade de treinamento e ensino não está sujeita à retenção de 11%, observadas algumas condições Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 312/2014, a Receita Federal do Brasil esclareceu que não configura cessão de mão de obra a atividade de treinamento e ensino executada na sede da empresa contratante, quando a empresa contratada, em sua própria sede, elabora todas as atividades necessárias à prestação do serviço, inclusive o material didático a ser utilizado, e seus professores ministram os cursos contratados sem a coordenação ou comando da empresa contratante. Nesse caso, a empresa contratada, em relação à prestação desses serviços de treinamento e ensino, não está sujeita à retenção previdenciária de 11% de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212/1991(Solução de Consulta Cosit nº 312/2014 - DOU 1 de 02.12.2014)

Previdenciária - Inexistência de personalidade jurídica do contratante não é causa de exclusão da retenção previdenciária Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 321/2014, a Receita Federal do Brasil entendeu que a inexistência de personalidade jurídica do contratante não é causa de exclusão da obrigação de efetuar a retenção e o recolhimento quando o serviço é prestado nas condições do art. 31 da Lei nº 8.212/1991.(Solução de Consulta Cosit nº 321/2014 - DOU 1 de 02.12.2014)

Previdenciária - Atividade principal da empresa é aquela de maior receita auferida ou esperada para fins da desoneração Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 323/2014, a Receita Federal do Brasil entendeu que, para fins do disposto no art. 9º da Lei nº 12.546/2011, a atividade principal da empresa é aquela de maior receita auferida ou esperada. Conforme art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.436/2013, a receita auferida é apurada com base no ano-calendário anterior, e a receita esperada é aquela prevista para o ano-calendário de início de atividades da empresa.(Solução de Consulta Cosit nº 323/2014 - DOU 1 de 02.12.2014)

Previdenciária - Serviços de construção civil têm contribuição previdenciária sobre a receita bruta esclarecida pela Receita

Page 65: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 322/2014, a Receita Federal do Brasil esclareceu que a empresa que tem sua atividade principal enquadrada no grupo 412 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 2.0 e não optou pelo regime tributário de substituição da contribuição previdenciária de que trata o art. 7º da Lei nº 12.546/2011, para o período de 04.06 até 31.10.2013, não estará sujeita, em relação a esse período, ao recolhimento da contribuição previdenciária sobre a receita bruta. Portanto, os serviços prestados por ela mediante cessão de mão de obra ou empreitada, nesse mesmo período, estarão sujeitos à retenção no percentual de 11%, na forma do art. 31 da Lei nº 8.212/1991.

A partir de 1º.11.2013, data em que essa empresa passa a estar obrigada ao recolhimento da contribuição previdenciária sobre a receita bruta, o percentual de retenção a ser aplicado sobre os serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada passa a ser de 3,5%, na forma do § 6º do art. 7º da Lei nº 12.546/2011.(Solução de Consulta Cosit nº 322/2014 - DOU 1 de 02.12.2014)

Sped - Disponibilizada nova versão para testes do programa da ECF

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) disponibilizou em seu site na Internet (www.receita.fazenda.gov.br) uma nova versão para testes do programa da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), com a correção dos erros reportados da versão anterior.

Nessa nova versão (versão 0.08.002_beta) é possível criar uma ECF, importar dados da Escrituração Contábil Digital (ECD), testar os blocos de 0 a Y, validar e assinar a ECF.

Observa-se que, como a estrutura de dados foi alterada, escriturações antigas devem ser excluídas e importadas novamente.

Entre as alterações, segundo a RFB, destacamos:

a) a atualização das tabelas dinâmicas dos blocos;b) a correção dos erros relatados no “Fale Conosco da ECF”.

Trabalhista - Governo disciplina o controle de acesso a dados e sistemas informatizados do Ministério do Trabalho e Emprego

A Portaria MTE nº 1.901/2014, do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, disciplinou os procedimentos para o controle de acesso e utilização de dados e sistemas informatizados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com o objetivo de garantir a disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade das informações.

Para os efeitos dessa Portaria, considera-se:

1) acesso: ato de ingressar, transitar, conhecer ou consultar a informação, bem como a possibilidade de usar os ativos de informação do MTE;

2) administrador: perfil responsável por operar e manter em funcionamento os recursos de rede, banco de dados e sistemas do MTE;

Page 66: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

3) administrador local: perfil com privilégios administrativos relativos a uma estação de trabalho;

4) ambiente de produção: ambiente onde os sistemas que já foram testados e homologados são utilizados, manipulados e acessados pelo usuário final, em caráter de uso permanente;

5) assinatura digital: processo eletrônico de assinatura, baseado em sistema criptográfico assimétrico, que permite ao usuário usar sua chave privada para declarar a autoria de documento eletrônico, garantindo a integridade de seu conteúdo;

6) ativos de informação: os meios de armazenamento, transmissão e processamento, os sistemas de informação, bem como os locais onde se encontram esses meios e as pessoas que a eles têm acesso;

7) autenticidade: propriedade que assevera que os dados ou informações são verdadeiros e fidedignos tanto na origem quanto no destino, permitindo, inclusive, a identificação do emissor e do equipamento utilizado, quando for o caso;

8) backup: cópia de dados de um dispositivo de armazenamento para outro com a finalidade de restauração em caso de perda dos dados originais;

9) caixa postal: área de armazenamento que contém todas as pastas do correio eletrônico;

10) confidencialidade: propriedade que garante acesso à informação somente a pessoas autorizadas, assegurando que indivíduos, sistemas, órgãos ou entidades não autorizados não tenham conhecimento da informação, de forma proposital ou acidental;

11) controle de acesso: conjunto de procedimentos, recursos e meios utilizados com a finalidade de conceder ou bloquear acesso;

12) certificado digital: documento eletrônico que garante proteção às transações online e troca virtual de documentos, mensagens e dados, com validade jurídica;

13) criptografia: conjunto de métodos e técnicas que tem por objetivo proteger o conteúdo de uma informação, não permitindo alterações que não foram autorizadas, bem como sua integridade e confidencialidade;

14) disponibilidade: propriedade de que a informação esteja acessível e utilizável sob demanda por uma pessoa física ou determinado sistema, órgão ou entidade;

15) dispositivo de armazenamento portátil: dispositivo para armazenamento eletrônico de dados, como pen drive, cartões de memória (ainda que embarcados em telefones móveis, tablets ou similares), HD, CD/DVD e outros, para posterior consulta ou uso;

16) estação de trabalho: computador alocado a um usuário para realização de suas tarefas diárias;

17) FTP: sigla referente a File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos), sendo uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos;

18) integridade: propriedade de salvaguarda da inviolabilidade do conteúdo da informação na origem, no trânsito e no destino, representando a fidedignidade da informação;

Page 67: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

19) gestor de negócio: pessoa designada como responsável, no âmbito das unidades administrativas do MTE, pelo gerenciamento de sistema;

20) log: arquivos que contenham informações sobre eventos de qualquer natureza em um sistema computacional com o objetivo de permitir o rastreamento de atividades;

21) login: identificação do usuário para acesso aos sistemas e serviços;

22) nível de acesso: conjunto de privilégios, concedido a um usuário, necessário para acessar determinadas informações ou recursos computacionais;

23) rede corporativa: sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos do órgão, tais como computadores pessoais, servidores de documentos e arquivos, impressoras, câmeras de vídeo, e entre alguns desses equipamentos e outros externos ao órgão;

24) recurso computacional: quaisquer elementos, lógicos ou físicos, capazes de realizar armazenamento, transmissão, captura, processamento e publicação de dados, bem como elementos de infraestrutura necessários ao seu funcionamento e dados neles contidos ou por eles trafegados;

25) senha: conjunto de caracteres utilizado para permitir a validação da identidade do usuário, a fim de tornar possível seu acesso a um sistema de informação ou serviço de uso restrito;

26) serviço de correio eletrônico: sistema de mensagem em meio eletrônico utilizado para criar, enviar, encaminhar, responder, transmitir, arquivar, manter, copiar, mostrar, ler ou imprimir informações com o propósito de comunicação entre redes de computadores ou entre pessoas ou grupos;

27) servidor (em informática): sistema de computação centralizada que fornece serviços a uma rede de computadores;

28) sistema operacional: programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema, fornecendo uma interface entre o computador e o usuário;

29) software básico: programa considerado essencial para o funcionamento de um computador;

30) usuário: pessoa autorizada a utilizar, nos termos da mencionada Portaria, algum recurso computacional do MTE, incluindo pessoas físicas ou jurídicas que acessem os recursos via rede eletrônica ou em computadores desse ministério, bem como aquelas que utilizam qualquer rede do MTE para conectar dispositivo eletrônico pessoal e qualquer outro sistema ou serviço;

31) usuário externo: usuário não integrante dos quadros funcionais do MTE ou aquele que não utiliza a rede corporativa desse ministério para acessar ativos da informação; e

32) usuário interno: usuário integrante dos quadros funcionais ou que esteja a serviço do MTE utilizando a rede corporativa desse ministério.

(Portaria MTE nº 1.901/2014 - DOU 1 de 04.12.2014)

Page 68: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

STF mantém descanso exclusivo a mulheres

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o descanso de 15 minutos dado às mulheres entre a jornada regular e o início do período de hora extra. O intervalo consta do artigo 384 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1943.

O descanso, exclusivo às trabalhadoras, era questionado em recurso de uma rede de supermercados, com repercussão geral. Participaram do julgamento a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

A empresa argumentava que a concessão do intervalo às mulheres contradizia o artigo quinto da Constituição de 1988, segundo o qual "homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações".

As entidades também diziam que se o benefício fosse declarado válido, as mulheres poderiam ter dificuldade adicional para encontrar trabalho. O advogado Erico Bonfim de Carvalho, da Febraban, disse durante a sessão no STF que a norma "certamente foi criada com intuito de beneficiar as mulheres", entretanto, "acaba por criar obstáculos ao ingresso no mercado de trabalho".

Já para o advogado da Abras, Humberto Braga de Souza, "os empregadores seriam tentados a dar preferência aos homens".

A posição de que a regra diferenciada poderia criar dificuldades na contratação das mulheres foi apoiada pelos ministros Luis Fux e Marco Aurélio. "Uma proteção dessa sorte cria discriminação e acaba gerando um ônus em relação ao mercado de trabalho. Claro que ninguém vai fazer isso publicamente", disse Fux.

O ministro Marco Aurélio sustentou que regras desse tipo eram, de início, protetoras, mas em seguida passaram a ser restritivas. "Não podemos ser ingênuos. O artigo 384 da CLT não é uma norma de proteção. E se eu pudesse apontar um sexo forte, apontaria o feminino. Mesmo porque lá em casa tem um matriarcado".

Decisão

Os dois ministros acabaram vencidos pela maioria. O relator do caso, Dias Toffoli, votou pela validade do descanso e foi seguido por Rosa Weber, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Para Toffoli, a igualdade está relacionada a tratar desigualmente os desiguais. Prova disso é que a própria legislação brasileira traz diferentes exigências de idade mínima para homens e mulheres se aposentarem. O mesmo ocorre com as licenças maternidade e paternidade.

Rosa Weber, que presidiu a sessão, acrescentou que "apresentar [a mulher] no salão como a patroa, é fácil. Difícil é promover a igualdade no ambiente de trabalho". Para ela, respeitando a diferença é que se garante igualdade.

Divergência

O advogado, Rodrigo Milano Alberto, do Mesquita Barros, comentou que deve sim haver atenção às diferenças entres os gêneros, como nos casos de trabalho com força ou gravidez. Mas não em

Page 69: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

relação ao descanso. "Não se trata de anular todo tratamento especial dado à mulher, mas de aplicar o tratamento especial para situações especiais", diz.

O advogado do Siqueira Castro, Francisco de Assis Brito Vaz, por sua vez, disse que a decisão abre precedente para reclamações pelo adicional de horas extras. "Quer dizer, poderá causar impacto financeiro grandioso para as empresas, sem falar do aumento da discriminação velada contra mulheres no ato da seleção."

Fonte: http://www.dci.com.br/legislacao-e-tributos/stf-mantem-descanso-exclusivo-a-mulheres-id429484.html

ICMS/SP- A substituição tributária para rações tipo pet, prevista no art. 313-I do RICMS/00 se aplica nas saídas de bolachas e biscoitos para animais?

O art. 313-I do RICMS/SP estabelece a aplicação da substituição tributária na saída de ração tipo “pet” para animais domésticos, classificada na posição 2309 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), todavia nem todos os produtos relacionados nessa posição podem ser considerados como ração.

Segundo a Secretaria da Fazenda: “o conceito de ração animal encontra-se disposto na alínea "a" do item 1 do § 1º do artigo 41, do Anexo I do RICMS/2000, entendimento que, por analogia, é extensível para a elaboração do conceito de "ração tipo “pet” para animais domésticos", para fins de aplicação do disposto no artigo 313-I do RICMS/2000”.

No dispositivo legal mencionado o conceito de ração animal está assim disposto: entende-se por ração animal, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam.

Assim sendo, os biscoitos e bolachas para animais não são considerados como ração animal. Muito embora estejam na classificação fiscal 2309.90.30, não se incluem, a princípio, no conceito de ração animal, por se tratar, regra geral, de alimento utilizado como forma de agrado, recompensa ou treinamento, não tendo o objetivo de suprir completamente as necessidades nutritivas de animais domésticos.

Base legal: Art.313-I, do RICMS/00 e Resposta a Consulta nº 2.553/13.

eSocial: Receita garante publicação das normas ainda em dezembro

O Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e Coordenador do Projeto eSocial, Daniel Belmiro Fontes, confirmou que ainda em dezembro serão publicados tanto a portaria que oficializa o manual e seu anexo I (leiautes dos arquivos), como da liberação da área para qualificação dos colaboradores.

Segundo o auditor, que participou de uma palestra realizada na sede da AMPRO – Associação de Marketing Promocional, que o texto já está na Casa Civil para aprovação e respectiva publicação.

Page 70: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Reportagem da revista rhevistarh, entre as alterações previstas no novo manual, ressaltou a possibilidade do envio de mais de uma tabela de verbas, que vem para atender necessidades de empresas que tem processamento de folha por estabelecimento/localidade.

Para atender necessidades específicas de órgãos públicos, o código da CBO também poderá ser indicado na tabela funções.

Já em relação aos demitidos que não foram informados nos vínculos iniciais, Daniel Belmiro informou que eles poderão, a qualquer tempo, ser informados através do mesmo arquivo inicial de vínculo.

Tal informação será necessária para realizar as folhas de pagamentos/rescisões complementares destes ex-empregados em casos, por exemplo, de reajustes salariais, definidas, após a data base ou nos casos de pagamento de PLR. Citou ainda que no caso de comissões (futuras) estas devem ser pagas no momento da rescisão contratual e não através de rescisões complementares.

Informou também que alguns arquivos estão sendo retirados do eSocial, por exemplo:

a) Estabilidade: Segundo Daniel Belmiro, estas informações podem ser apuradas pelos órgãos envolvidos através de outras informações prestadas em outros arquivos. Por exemplo, data base, maternidade, acidente de trabalho, etc.

b) Serviços Tomados Mediante Cessão de Mão de Obra; Serviços Prestados Mediante Cessão de Mão de Obra; Serviços Tomados de Cooperativas de Trabalho; Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho; Aquisição de Produção Rural; Comercialização da Produção, Recursos Recebidos ou Repassados para Associação Desportiva que mantém equipe de Futebol Profissional, Desoneração da Folha de Pagamento, Informações Complementares para o Simples Nacional, Atividades Concomitantes, Contratação de Trabalhadores Avulsos Não Portuários.

Estes arquivos estão saindo do eSocial. Entretanto, está sendo criado, em paralelo, um EFD específico, para enviar estas informações. A ideia é que estas informações partam dos sistemas financeiro/fiscal das empresas.

Portanto, estas informações saem das mãos do RH e passam para as mãos do departamento financeiro/fiscal.

Para finalizar, o auditor da Receita Federal divulgou o seguinte cronograma para o eSocial:

• Dezembro 2014: Publicação da Portaria e disponibilização do Manual;• Seis meses após: Liberação do ambiente para testes por todas as empresas;• Janeiro 2016: Envio oficial dos arquivos por empresas com faturamento igual ou acima de 78milhões.• Meados de 2016: Envio oficial dos arquivos por empresas com faturamento igual ou acima de 3,6 milhões.Fonte: revisttarh

Suspenso julgamento sobre Cofins de escritório de advocacia

Page 71: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, na ultima quarta-feira (26), o julgamento de recurso relativo à cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) das sociedades profissionais. A União busca no STF reverter decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o qual entendeu que um escritório de advocacia está isento da Cofins em função da Súmula nº 276 do próprio Tribunal. De acordo com o voto do ministro Gilmar Mendes, relator dos embargos de divergência no Agravo de Instrumento (AI) nº 597906, no caso em questão o STJ analisou questão constitucional já apreciada pelo STF. Segundo a Súmula nº 276 do STJ, as sociedades civis de prestação de serviços profissionais são isentas da Cofins. Mas no julgamento dos Recursos Extraordinários (REs) nºs 377457 e 381964, realizado em 2008, o STF entendeu que a isenção da Cofins das sociedades profissionais, prevista na Lei Complementar nº 70/1991, foi revogada pela Lei nº 9.430/1996. Segundo o entendimento da Corte, a revogação não ofendeu a Constituição Federal, uma vez que a matéria tratada pela Lei Complementar nº 70/1991 é “materialmente ordinária”. “O STF reconheceu que o diploma legal é materialmente uma lei ordinária. Ao contrário do que ficou assentado no acórdão do STJ, a questão não se resolve por critérios hierárquicos, mas por critérios constitucionais quanto à materialidade das leis”, afirmou o relator. Acompanharam o voto do ministro Gilmar Mendes os ministros Luiz Fux, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber, dando provimento aos embargos de divergência para reformar os acórdãos questionados. O ministro Marco Aurélio votou por não conhecer dos embargos de divergência. O julgamento foi suspenso a fim de se aguardar quórum para a sua continuidade. Embargos de divergência: O julgamento suspenso no Plenário trata de embargos de divergência apresentados pela União contra decisão da 1ª Turma do STF que manteve decisão monocrática proferida pelo ministro Marco Aurélio. A decisão monocrática negou provimento ao agravo de instrumento da União, por entender ausente ofensa à Constituição Federal, e impôs multa por litigância de má-fé, prevista no art. 557, § 2º, do Código de Processo Civil. Processos relacionados: AI 597906.Colaboração Antonio Barbosa

Ampliado prazo para adoção da versão 3.1 da nota fiscal eletrônica

A Receita publicou uma atualização que permite a utilização do layout da nota fiscal eletrônica, a NF-e 2.0 até março de 2015

A Receita publicou uma atualização que permite a utilização do layout da nota fiscal eletrônica, a NF-e 2.0 até março de 2015. Pelo prazo anterior a versão 2.0 seria descontinuada a partir de 01/12/2014. “Apesar das empresas terem conseguido um pouco mais de tempo para se adaptarem ao novo layout da NF-e 3.1, é necessário um grau maior de planejamento por parte das companhias para adequarem seus processos internos as obrigações estabelecidas pelo governo e não optarem por extensões dos prazos pelas SEFAZ, pois chegará o momento que isso não irá mais acontecer”, afirma Alexandre Auler, CEO do Grupo Invoiceware no Brasil.

A revisão anterior ocorreu em 2010 quando foi disponibilizada a versão 2.0 da NF-e que será descontinuada e substituída pela nova versão, a NF-e 3.1.

No geral, as alterações do layout da NF-e ocorrem a cada dois anos, o que não impede atualizações pontuais, com as chamadas notas técnicas. A ideia é evitar mudanças constantes da NF-e, já que acarretam alterações nos sistemas de emissão da NF-e para as SEFAZ e para as empresas.

Page 72: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

O novo layout (NF-e 3.1) tem impacto principalmente nas corporações com várias filiais. Para este ano, está prevista a desativação do Serviço de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN), passando a valer a Sefaz Virtual de Contingência (SVC), tecnologia também utilizada no Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e).

Confira alguns aspectos importantes do novo layout da NF-e:

- Novos dados e elementos do processo são necessários com a Versão 3.1, incluindo alterações a Importação, Exportação e ICMS;

- Para as exportações há campos adicionais para Drawbacks que é uma ferramenta fiscal utilizada pelo governo brasileiro para melhorar a competitividade dos produtos fabricados no Brasil para os mercados externos. Existem vários tipos de Drawbaks que permitem às empresas recuperarem impostos pagos anteriormente.

- O processo eletrônico de Manifestação do Destinatário é obrigatório para alguns setores do mercado. É quando o fornecedor comunica eletronicamente sua venda ao respectivo recebedor, e somente dará sequência ao processo de distribuição, após a confirmação do destinatário.

- A NFC-e (voltada para o comércio varejista) definida na versão 3.1, requer a designação do consumidor finalFonte: Canal Executivo

Comitê Gestor regulamenta alterações trazidas pela Lei Complementar 147 Em reunião realizada na última terça (2), o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) aprovou a Resolução n. 117, que regulamenta alterações promovidas pela Lei Complementar nº 147/2014 e autoriza novas ocupações para o Microempreendedor Individual.Segue o destaque na íntegra:

a) Novas as atividades que poderão optar pelo Simples Nacional a partir de 01/01/2015, já divulgadas anteriormente, a exemplo das atividades de produção e comércio atacadista de refrigerantes, fisioterapia, corretagem de seguros e de imóveis e atividades de natureza intelectual. Destaca-se que a resolução prevê que as sociedades de advogados poderão ser registradas de acordo com o art. 15 da Lei nº 8.906/1994;

b) Limite extra para exportação de serviços. A partir de 2015 haverá dois limites para enquadramento no Simples Nacional. O primeiro, de R$ 3,6 milhões, para vendas no mercado interno. O segundo, no mesmo valor, para exportação de mercadorias e de serviços para o exterior;

c) A definição das receitas a serem classificadas como exportação de serviços;

d) Regras sobre a correta segregação das receitas obtidas pelas empresas optantes em cada um dos Anexos da LC 123/2006, evidenciando as particularidades existentes em alguns segmentos, a exemplo de escritórios de serviços contábeis, farmácias de manipulação, agências de viagem e turismo e o setor imobiliário; e) A delimitação das situações em que o transporte intermunicipal e interestadual de passageiros poderá optar pelo Simples Nacional;

Page 73: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

f) Normas relativas ao cálculo dos valores devidos na hipótese de ocorrência de substituição tributária, monofásica ou concentrada, retenção na fonte, exportações e outras situações que afetam a base de cálculo ou a incidência dos tributos no Simples Nacional; g) Dispositivos relativos à incidência do ISS, no Simples Nacional, pelas novas atividades de serviços que poderão optar a partir de 2015, as quais deverão pagar o imposto com base da receita bruta auferida;

h) A atualização da lista de atividades que não podem optar pelo Simples Nacional em 2015 (Anexos VI e VII da Resolução CGSN nº 94/2011).

Adicionalmente, o CGSN autorizou novas ocupações para o Microempreendedor Individual a partir de 2015, quais sejam:

CUIDADOR(A) DE ANIMAIS (PET SITTER), DIARISTA, GUARDA-COSTAS, INSTALADOR(A) E REPARADOR DE COFRES, TRANCAS E TRAVAS DE SEGURANÇA, PISCINEIRO(A), SEGURANÇA INDEPENDENTE, TRANSPORTADOR(A) INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS SOB FRETE EM REGIÃO METROPOLITANA, TRANSPORTADOR(A) INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL DE TRAVESSIA POR NAVEGAÇÃO FLUVIAL e VIGILANTE INDEPENDENTE.

Algumas ocupações já autorizadas tiveram sua descrição ou código alterados em virtude das mudanças promovidas nos códigos CNAE pela CONCLA:

ADESTRADOR(A) DE ANIMAIS, BANHISTA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS, BARBEIRO, CABELEIREIRO(A), EDITOR(A) DE JORNAIS DIÁRIOS, EDITOR(A) DE JORNAIS NÃO DIÁRIOS, ESTETICISTA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS, MANICURE/PEDICURE e TOSADOR(A) DE ANIMAIS DOMÉSTICOS.

SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL

Prazo prescricional para cobrança de valores referentes ao FGTS é de cinco anosO Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) atualizou sua jurisprudência para modificar de 30 anos para cinco anos o prazo de prescrição aplicável à cobrança de valores não depositados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A decisão majoritária foi tomada na sessão desta quinta-feira (13) no julgamento do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 709212, com repercussão geral reconhecida. Ao analisar o caso, o Supremo declarou a inconstitucionalidade das normas que previam a prescrição trintenária.No caso dos autos, o recurso foi interposto pelo Banco do Brasil contra acórdão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que reconheceu ser de 30 anos o prazo prescricional relativo à cobrança de valores não depositados do FGTS, em conformidade com a Súmula 362 daquela corte.RelatorO ministro Gilmar Mendes, relator do RE, explicou que o artigo 7º, inciso III, da Constituição Federal prevê expressamente o FGTS como um direito dos trabalhadores urbanos e rurais e destacou que o prazo de cinco anos aplicável aos créditos resultantes das relações de trabalho está previsto no inciso XXIX do mesmo dispositivo. Assim, de acordo com o relator, se a Constituição regula a matéria, não poderia a lei ordinária tratar o tema de outra forma “Desse modo, não mais subsistem, a meu ver, as razões anteriormente invocadas para a adoção do prazo trintenário”, sustentou.De acordo com o ministro, o prazo prescricional do artigo 23 da Lei 8.036/1990 e do artigo 55 do Decreto 99.684/1990 não é razoável. “A previsão de prazo tão dilatado para reclamar o não

Page 74: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

recolhimento do FGTS, além de se revelar em descompasso com a literalidade do texto constitucional, atenta contra a necessidade de certeza e estabilidade nas relações jurídicas”, ressaltou.Desse modo, o ministro votou no sentido de que o STF deve revisar sua jurisprudência “para consignar, à luz da diretriz constitucional encartada no inciso XXIX, do artigo 7º, da Constituição, que o prazo prescricional aplicável à cobrança de valores não depositados no FGTS é quinquenal, devendo ser observado o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho”.O relator propôs a modulação dos efeitos da decisão. Para aqueles casos cujo termo inicial da prescrição – ou seja, a ausência de depósito no FGTS – ocorra após a data do julgamento, aplica-se, desde logo, o prazo de cinco anos. Por outro lado, para os casos em que o prazo prescricional já esteja em curso, aplica-se o que ocorrer primeiro: 30 anos, contados do termo inicial, ou cinco anos, a partir deste julgamento.Os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski seguiram o voto do relator, negando provimento ao recurso. O ministro Marco Aurélio reconheceu o prazo prescricional de cinco anos, mas votou no sentido de dar provimento ao recurso, no caso concreto, sem aderir à proposta de modulação.Ficaram vencidos os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, que votaram pela validade da prescrição trintenária.STF – 13.11.2014

Auditoria Contábil: Uma ferramenta para prevenção e correção patrimonial

Como está sua empresa? Vai bem ou vai mal?

Para obtermos esta resposta, de forma objetiva, é evidente que precisaremos recorrer à contabilidade, mas não a qualquer contabilidade, e sim, aquela que atenda aos requisitos legais, societários e fiscais (“contabilidade idônea”).

Navegar às cegas é evidentemente uma loucura. Gerir uma empresa, mesmo que seja um pequeno negócio, sem avaliar periodicamente seu patrimônio (“perdas e ganhos”) é simplesmente ir em direção a um precipício fatal.

Milhões de empresas no Brasil estão em dificuldades financeiras, e pouco sabem o que fazer (além de “vender mais”) para sair do “buraco”.

O contabilista é essencial na recuperação de uma empresa, bem como como consultor óbvio daquelas que já estão equilibradas e com lucro, pois pode trazer informações essenciais à navegação no ambiente mais hostil deste planeta: o sistema de mercado.

Entretanto, pode ocorrer que as informações contábeis sejam insuficientes, incorretas ou ainda conterem parâmetros inadequados sob a ótica legal, fiscal e societária. Ajustes precisam ser feitos, de forma regular, consistente, contínua.

Uma boa técnica é prover, periodicamente, uma auditoria nas demonstrações contábeis e na própria escrituração. A auditoria contábil tende a trazer à tona elementos para correção, ajustes e orientar o empreendedor quanto a controles (estoques, contas a receber e a pagar, etc.). Muito dos prejuízos

Page 75: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

que uma empresa suporta vem de si próprio, quando não mantém controles eficazes sobre seu patrimônio, estando sujeita a fraudes, furtos e desvios de seu patrimônio por ação de prepostos.

A auditoria contábil nada mais é que um conjunto de procedimentos, técnicas e meios para certificar-se da correção dos itens registrados na contabilidade. Se bem executada, poderá trazer a lume relevantes informações, ajudando os administradores a navegar em direção ao lucro e à boa gestão empresarial.Fonte: BLOG GUIA CONTÁBIL

Diretor não empregado não receberá multa de 40% sobre depósitos do FGTS

A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho absolveu a Companhia Manufatora de Tecidos de Algodão da condenação ao pagamento da multa de 40% do FGTS a um ex-diretor que, mesmo não sendo empregado, tinha o FGTS depositado pela empresa, que estendia o benefício aos membros da direção.

Ele entrou na empresa em 1990 como gerente comercial, cargo que exerceu até 1993, quando teve o contrato de trabalho rescindido e foi eleito em assembleia de sócios para ocupar o cargo estatutário de diretor comercial. Destituído em 2008, ajuizou a ação trabalhista, pedindo a multa de 40% sobre os depósitos do FGTS.

O juízo da Vara do Trabalho de Cataguases (MG) reconheceu seu direito ao recebimento da multa. A sentença foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), sob o entendimento de que, ao estender aos diretores não empregados o benefício do FGTS, deveria arcar também com a multa de 40% no caso de extinção imotivada do contrato.

Defesa

A empresa argumentou, em recurso para o TST, que os depósitos dos FGTS não geram o direito ao pagamento da referida multa, "porque não se tratava obrigação, mas mera liberalidade de sua parte".

Alegou que o diretor eleito de sociedade anônima não tem vínculo empregatício e, portanto, não ocorre rescisão contratual, "mas a destituição ou término do mandato respectivo".

Decisão

O relator do recurso, ministro Caputo Bastos, deu razão à empresa, esclarecendo que o artigo 18 da Lei 8.036/90 (Lei do FGTS) fixa como requisitos para a incidência da multa "que haja dispensa do empregado e que esta se dê sem justa causa".

Por isso, não há como aplicá-la ao caso, pois, como não empregado, de acordo com previsão estatutária, o diretor poderia ser destituído do cargo a qualquer momento, tanto por determinação da assembleia, como pelo fim do seu mandato.

Seu afastamento, portanto, não poderia ser equiparado à demissão, "e muito menos sem justa causa".

Page 76: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Assim, a Turma deu provimento ao recurso da empresa, excluindo da condenação imposta o pagamento de multa de 40% sobre o FGTS do ex-diretor.

A decisão foi por unanimidade.

Processo: RR-295-23.2010.5.03.0052FONTE: TST

ALIMENTAÇÃO FORNECIDA PELA EMPRESA NÃO CONFIGURA SALÁRIO IN NATURA SE HÁ PEQUENA PARTICIPAÇÃO DO EMPREGADOO salário "in natura", também conhecido como salário utilidade, é toda parcela, bem ou vantagem fornecida pelo empregador ao empregado pelo trabalho realizado. Ele se traduz em uma utilidade essencial à vida, como, por exemplo, alimentação, água, educação ou assistência médica, oferecida como um adicional à remuneração. Mas, para que a vantagem fornecida pelo empregador configure salário "in natura" é necessário que o empregado não tenha qualquer participação no benefício, ainda que em valores ínfimos. Do contrário, não haverá salário "in natura".

Foi com esse entendimento que o juiz Daniel Cordeiro Gazola, em atuação na 1ª Vara do Trabalho de João Monlevade, rejeitou o pedido de um trabalhador de que fosse considerado salário in natura a alimentação que lhe foi fornecida no restaurante industrial da empresa, durante todo o período do contrato. Com isso, o trabalhador pretendia que o valor correspondente à alimentação integrasse o salário, para todos os efeitos legais, gerando reflexos nas demais parcelas salariais. Mas o magistrado constatou que o próprio empregado, através do pagamento de uma pequena quantia mensal à empresa, contribuía para o recebimento da alimentação, o que impede a caracterização da utilidade como salário "in natura".

Ressaltou o julgador que a habitualidade do fornecimento do bem ou serviço e a sua gratuidade são requisitos essenciais à caracterização do salário "in natura".

E, no caso, apesar de haver habitualidade no fornecimento da alimentação, os recibos salariais revelaram a existência do desconto de um valor ínfimo mensal no salário, como forma de participação do empregado no custeio do benefício. Isso, para o juiz, impede o reconhecimento do salário in natura, pois revela a natureza indenizatória da utilidade. "Esta participação, mesmo de pequeno valor, descaracteriza a gratuidade no fornecimento da parcela e, consequentemente, afasta o seu caráter salarial", destacou.

Por essas razões, o juiz sentenciante rejeitou a incorporação ao salário da parcela da alimentação fornecida ao reclamante, indeferindo os reflexos pretendidos. Houve recurso das partes que se encontram em trâmite no TRT/MG.

( 0000045-12.2014.5.03.0064 RO )

FONTE: TRT-MG

Empregado que apresentou Atestado Médico FALSO não consegue reversão da JUSTA CAUSA

Page 77: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Inadmissível!

Foi assim que o juiz substituto Cláudio Antônio Freitas Delli Zotti, em sua atuação na 8ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, classificou a conduta de um empregado que apresentou um atestado médico falso ao empregador para tentar justificar a ausência ao trabalho.

Em sua reclamação, o trabalhador pretendia obter a reversão da dispensa por justa causa que lhe foi aplicada pelo empregador, um posto de combustíveis. Mas o magistrado não acatou o pedido. Além de confirmar a punição, ele ainda condenou o reclamante por litigância de má-fé.

Uma declaração emitida pela Gerente da UPA Barreiro apontou que o atestado não foi emitido naquela unidade médica. Segundo a gerente, o reclamante não foi atendido lá na data registrada no atestado.

Ela também negou que o carimbo constante do documento fosse daquela unidade e que a assinatura fosse de algum dos médicos que lá atuam. Uma perícia determinada pelo juízo confirmou essas informações.

"Resta cabalmente comprovado que o autor apresentou à ré um atestado médico desvirtuado da realidade fática", concluiu o julgador.

Para ele, a conduta do reclamante configura ato de improbidade e desídia, nos termos do artigo 482, alíneas "a" e "e", da CLT, impondo a aplicação da justa causa.

O magistrado ressaltou a importância de se punir a apresentação de atestado médico falso por empregado com o máximo rigor da lei. "Admitir tal possibilidade é permitir aos demais empregados que se utilizem de atestados falsos para faltar ao trabalho", ponderou na sentença.

Na decisão, o julgador reconheceu também a litigância de má-fé por parte do empregado.

Ele frisou que o trabalhador exerceu seu direito constitucional de ação de forma irregular, desarrazoada e atentatória à dignidade da justiça. Isto porque alterou a verdade dos fatos ao insistir em postular a reversão da dispensa por justa causa, quando sabia que o atestado médico apresentado não era válido.

Conforme ponderou o juiz sentenciante, o reclamante poderia muito bem ter declarado a verdade dos fatos em algum momento.

No entanto, permitiu a realização de uma perícia que acabou por confirmar que o atestado médico não era verdadeiro. "Estes fatos demonstram a existência de dolo processual, caracterizador da litigância de má-fé, assim considerada a atuação francamente maliciosa", registrou.

Diante desse contexto, após reconhecer a legalidade da justa causa, o magistrado condenou o trabalhador ao pagamento de multa de 1% e indenização de 20%, ambas incidentes sobre o valor da causa, conforme o disposto nos artigos. 17, inciso II, e 18, caput do CPC. Os valores foram de R$69,16 e R$1.383,32, respectivamente. A decisão destinou o valor da multa à União Federal e da indenização à reclamada, conforme artigo 18 do CPC.

Page 78: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

O juiz sentenciante determinou ainda a expedição de ofícios ao Ministério Publico Estadual e à Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, para ciência e providências.

Ao caso, aplicou o artigo 40 do CPP, que estipula o seguinte: "Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia".

Ao julgar o recurso do reclamante, a 5ª Turma do TRT-MG manteve a decisão, quanto à justa causa, mas deferiu a ele os benefícios da Justiça Gratuita e o absolveu do pagamento da multa e da indenização. Como beneficiário da gratuidade judiciária ele também ficou isento do pagamento dos honorários periciais.

( nº 00863-2012-008-03-00-3 )

FONTE :TRT 3ª Região –

Fiscalização Trabalhista: FGTS Pode ser Abatido

O FGTS depositado na conta vinculada do trabalhador em decorrência de reclamatória trabalhista deve ser considerado para abatimento do débito das empresas.

Desta forma, as empresas que forem fiscalizadas devem estar atentas para este abatimento, visando ser cobradas 2 vezes pela mesma verba.

As novas regras constam da Instrução Normativa SIT 115/2014, que alterou a Instrução Normativa 99/2012, sobre a fiscalização do FGTS.

Por: Portal Tributário

Mantida JUSTA CAUSA de empregado que usou rede social para ofender empresaA Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná considerou legítima a demissão por justa causa aplicada por Supermercado de Londrina, a um repositor que usou a rede social para atacar a imagem da empresa.

O trabalhador foi contratado em outubro de 2012 e estava insatisfeito porque em seu cartão do programa de fidelidade Dotz constou, por equívoco, um nome feminino. A empresa teria pedido um prazo de 10 dias para solucionar o problema.

Demitido por justa causa em agosto de 2013, após postar comentários ofensivos contra o sistema Dotz adotado pela empresa, o repositor acionou a Justiça do Trabalho pedindo a conversão da dispensa para sem justa causa. Pediu também indenização por danos morais, alegando que foi vítima de comentários maldosos de seus colegas, que diziam que Maristela Gomes (nome que constava em seu cartão Dotz) seria seu "nome de guerra".

O juiz Sérgio Guimarães Sampaio, da 8ª Vara do Trabalho de Londrina, indeferiu os pedidos do trabalhador, que recorreu.

Page 79: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Os desembargadores da Primeira Turma consideraram a dispensa por justa causa legítima e em conformidade com os requisitos constantes do artigo 482 da CLT. "A dispensa se revela correta, já que os fatos ocorridos são suficientemente graves, capazes de quebrar a confiança, estando, portanto, preenchidos os requisitos pertinentes à aplicação da justa causa, como a imediatidade da pena, o nexo de causalidade e a proporcionalidade", diz a decisão.

A Turma entendeu que não ficaram comprovados os danos morais alegados, já que a testemunha apresentada pelo repositor confessou não ter presenciado nenhuma chacota contra ele, apenas soube por terceiros, o que "fragilizou seu depoimento". Os desembargadores ponderaram ainda que "é preciso cautela no deferimento de danos morais" para evitar que qualquer atrito ou dissabor resulte em disputa judicial, com invocação de direitos constitucionais.

Da decisão cabe recurso. O número do processo foi omitido para preservar a identidade do trabalhador.Fonte: TRT/PR

Cuidado contínuo a idoso caracteriza trabalho doméstico, decide TST

Serviço de cuidado a idoso prestado continuamente caracteriza trabalho doméstico. Com base nesse entendimento, a 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu o vínculo de emprego de trabalhadora que, por três anos, cuidou da mãe da empregadora, que necessitava de atenção ininterrupta.

A decisão reformou o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) de que a empregada não trabalhava em favor da família, "que é o destinatário do trabalho doméstico, mas somente em relação à pessoa idosa". Por isso, manteve a sentença que havia indeferido o vínculo empregatício requerido pela trabalhadora.

Segundo o relator do recurso da cuidadora ao TST, desembargador convocado Cláudio Couce, o TRT-1 afirmou que a filha da idosa admitiu a prestação de serviços na condição de autônoma, sem existência de vínculo empregatício.

Na visão de Couce, uma vez admitida a prestação de serviços, de finalidade não lucrativa à família e no âmbito residencial, cabia à empregadora provar que o trabalho não acontecia de forma contínua, o que não fez.

ContinuidadeA cuidadora trabalhou na residência entre 2008 e 2011, e fazia 15 ou 16 plantões noturnos por mês, junto com uma equipe de cuidadoras, O desembargador Cláudio Couce esclareceu que a Lei 5.859/1972, que dispõe sobre a profissão de empregado doméstico, exige que a prestação de serviços tenha natureza contínua.

No caso, a continuidade do serviço não pode ser afastada pelo fato de a empregada não ser obrigada a trabalhar todos os dias, porque não se trata de típico trabalho doméstico prestado por faxineiras, mas de "cuidados constantes de enfermagem para um idoso doente no âmbito residencial", afirmou o relator.

Page 80: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

Para ele, o fato de que a cuidadora trabalhava no período noturno, com alto grau de responsabilidade, justificava o regime de plantão de revezamento com outras técnicas de enfermagem.

Considerando que a decisão TRT-1 violou o artigo 1º da Lei 5.859/1972, uma vez que foram preenchidos todos os requisitos para a caracterização do vínculo empregatício, Couce deferiu o vínculo de emprego doméstico pedido pela cuidadora, determinando o retorno do processo à origem para julgamento dos demais pedidos formulados na reclamação. Todos os ministros da Segunda Turma seguiram o voto do relator. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.Recurso de Revista 1238-14.2011.5.01.0035Revista Consultor Jurídico

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 11.40hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

5.04 LISTA DOS ANIVERSARIANTESRelatório de Aniversariantes

Mês: JANEIRO

DIA ASSOCIADO

01 CARLOS ROBERTO GAMA01 CLAUDIO CALDERON01 CORINA MARIA HELLWALD BARINI01 GILSON BITTENCOURT01 SALVADOR DE JESUS RODRIGUES QUINTAL01 VALDIVINO FERREIRA DUTRA01 VALTER DE SALES02 ITAMAR ROSSI DO SACRAMENTO02 LIGIA LOURENCO02 RENATO FORSTNER MARQUES02 SALVADOR JACOMIN03 CAROLINA TANCREDI DE CARVALHO03 JOSE VIANA JUNIOR03 LUIZ BERTASI FILHO03 SERGIO LOPEZ BENTO04 ANDRE GOMES DE OLIVEIRA04 EDNA APARECIDA CHAGAS DA SILVA04 IRENILDA DIAS DOS SANTOS04 JOAQUIM MARQUES ESCRITORIO CONTABIL - ME04 MARINA PRADO04 MARIO BERGMANHS05 EDENIL DA SILVA ALMEIDA05 WILLIAM RUBENS DA MATA06 CARLOS ROBERTO ALVES06 JOSE PAULO DE LIMA06 LUIZ LIBERTES DI GIROLAMO06 NILTON MAIA SAMPAIO06 ORLANDO KENJI SHIMADA

Page 81: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

06 OSMAR DA SILVA DUQUE06 VALMIR MOREIRA DOS SANTOS07 JERSON PEREIRA DE JESUS07 MARIA IVONI SILVEIRA07 MILTON GOMES CHICOTA07 SUELY APARECIDA GASPAR08 CLELIA GRILLO DO NASCIMENTO08 JOSE ESTEVES LOPES09 CLAUDIO ANIBAL CLETO09 JOAO LAURIANO BERNARDO11 LUIZ ROBERTO DA SILVA11 MARGARETE FERREIRA DA SILVA11 ZELIA PEREIRA DE LYRA SILVA12 ARMANDO VERARDO12 ROGERIO DE OLIVEIRA13 ANDRE BONGIOVANNI DI GIORGI13 JAIR GOMES DE ARAUJO14 SILVIA TOMEI15 JOAO CARLOS DE LIBRETE16 CRISTIANE YOSHIE KATO16 DEMETRIO DIMITROV NETO16 FRANCISCO FRANCA FERNANDES16 IVO DOS SANTOS ALVES16 LUIZ ANTONIO DE STEFANO16 PAULO FERNANDO FERREIRA LOPES16 PAULO ROBERTO PATARA17 JOSE MAURICIO ANNINO17 RONALDO MATIAS DE CARVALHO17 SHOJI NAKAMURA18 AILTON BARBONI18 EDEMAR DE MELLO18 FERNANDO DE JESUS TROEIRA18 ROBSON TADEU DO CARMO19 ARLETE DO SOCORRO NASCIMENTO19 EDVANIA ARAUJO FERREIRA BATISTA19 HELIO MARCIO RODRIGUES GOMES19 MAURICIO VICENTINI21 CARLOS ALBERTO CACHOEIRA IBANEZ21 GILSON VILAS BOAS DE PAULA21 PERICLES LUCAS DOS SANTOS21 RENATO ORTONA21 SEBASTIAO LUIZ GONCALVES DOS SANTOS22 JOAO HAMILTON AMARAL22 ROBERTO BARBOSA22 VALMIR ANTONIO MODESTO23 EBENEZER RAMOS DE OLIVEIRA23 MARIA ELIANA DA SILVA MACIEL24 GILDO FREIRE DE ARAUJO24 IEDA DE BRITO CANDIOTTI24 OSCAR LUIS AGUIAR DOS SANTOS25 ANA MARIA PALMIRA MARCONDES25 NELSON PIVA26 ANA REGIA DE MELO RIBEIRO TEIXEIRA26 THEREZA JOILDE MENEGHESSO PROVAZI26 THEREZINHA VIANA DOURADO27 ALYSSON SOUZA DE AZEVEDO27 SEBASTIAO DELFINO FILHO28 LUIZ FERNANDO DELMIRO FRANCISCO28 MAURICIO BATISTA DE MACEDO29 NIVALDO SILVA DE ASSIS

6.00 ASSUNTOS DE APOIO

Page 82: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

6.01 CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS    

DEZEMBRO/2014   

                   

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

      

09 terça EFD ICMS-nível 2- auditoria nos registros

09h30 às 13h30 R$ 140,00 R$ 250,00 4 Antonio Sergio de

Oliveira   

09 terça Contabilidade, Custos e Finanças para não Contadores

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Braulino José dos

Santos   

11 quinta Trabalhando com os Textos no Word

09h30 às 18h30

Gratuita para associados

adimplentes e dependentes

R$ 215,00 8 Ivan Evangelista Glicerio

   

12 sexta Simples Nacional – Alterações para 2015

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Elisangela Perez

   

12 sexta Bloco K 09h30 às 13h30 R$ 140,00 R$ 250,00 4 Antonio Sergio de

Oliveira   

12 sextaProcedimentos para

encerramento de empresas - Informatizado

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Francisco Motta

da Silva   

15 segunda Planejamento estratégico para Empresas Contábeis

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Sergio Lopes

   

15 sextaImposto de Renda das

Empresas “Lucro Real x Lucro Presumido”

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Fabio Sanches

Molina   

15 segunda eSocial 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Myrian Bueno

Quirino   

17 quarta Básico de Assistente Fiscal 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Ivo Viana

   *Programação sujeita às alterações

www.SINDCONTSP.org.br    (11) 3224-5124 / 3224-5125    

[email protected] / [email protected]                                          

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos.

Page 83: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados … · Web view3.2. O lote de fabricação do EPI compreende as unidades do equipamento de mesmo modelo, fabricados pelo mesmo

O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e OUTROS IMPOSTOSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.