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NT.F-0030-2020 - 1 - NOTA TÉCNICA Processos: ARSESP.ADM-0384-2018 Assunto: Nota Técnica da validação de ativos da Comgás 4ªRTO - BRR - 2020 Referência: 4ª Revisão Tarifária Ordinária Requerente: Diretoria de Regulação Econômica Financeira e de Mercados Distribuidora: Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS Data: 19/05/2020 1. DETERMINAÇÃO DA BASE DE REMUNERAÇÃO REGULATÓRIA A Base de Remuneração Regulatória (BRR) da 4ª Revisão Tarifária Ordinária (RTO) é obtida somando-se os valores originais contábeis, atualizados e depreciados, da Base Blindada com os valores da Base Incremental depreciada. O ponto de partida da Base Blindada é representado pela Base de Remuneração de Ativos da 3ª RTO. A Base Incremental é representada pela soma dos valores dos Ativos incorporados de abril de 2013 até setembro de 2018. Esta última data (09/2018) foi considerada data-base para a apuração da BRR da 4ª RTO. A Deliberação ARSESP nº 838/2018 definiu a metodologia e os critérios gerais para a atualização da BRR da 4ª RTO da Comgás. A ARSESP, por sua vez, analisou o Laudo recebido com o objetivo de comprovar os valores apresentados pela concessionária. Os registros da validação realizada pela ARSESP do Laudo de Ativos da Comgás estão incorporados ao Processo nº ARSESP. ADM-0384-2018. 1.1.Base Blindada A base blindada é a base de remuneração de ativos avaliada e aprovada na revisão tarifária anterior (3ª RTO), findo em março de 2013. Para ser considerada na 4ª RTO a Base Blindada passou pelas seguintes movimentações: a) Baixa de ativos e/ou transferências de quantidades; b) Depreciação dos ativos em operação.

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  • NT.F-0030-2020

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    NOTA TÉCNICA

    Processos: ARSESP.ADM-0384-2018

    Assunto: Nota Técnica da validação de ativos da Comgás 4ªRTO - BRR - 2020

    Referência: 4ª Revisão Tarifária Ordinária

    Requerente: Diretoria de Regulação Econômica Financeira e de Mercados

    Distribuidora: Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS

    Data: 19/05/2020

    1. DETERMINAÇÃO DA BASE DE REMUNERAÇÃO REGULATÓRIA

    A Base de Remuneração Regulatória (BRR) da 4ª Revisão Tarifária Ordinária (RTO) é obtida somando-se os

    valores originais contábeis, atualizados e depreciados, da Base Blindada com os valores da Base Incremental

    depreciada. O ponto de partida da Base Blindada é representado pela Base de Remuneração de Ativos da 3ª

    RTO. A Base Incremental é representada pela soma dos valores dos Ativos incorporados de abril de 2013 até

    setembro de 2018. Esta última data (09/2018) foi considerada data-base para a apuração da BRR da 4ª RTO.

    A Deliberação ARSESP nº 838/2018 definiu a metodologia e os critérios gerais para a atualização da BRR

    da 4ª RTO da Comgás.

    A ARSESP, por sua vez, analisou o Laudo recebido com o objetivo de comprovar os valores apresentados

    pela concessionária.

    Os registros da validação realizada pela ARSESP do Laudo de Ativos da Comgás estão incorporados ao

    Processo nº ARSESP. ADM-0384-2018.

    1.1.Base Blindada

    A base blindada é a base de remuneração de ativos avaliada e aprovada na revisão tarifária anterior (3ª RTO),

    findo em março de 2013. Para ser considerada na 4ª RTO a Base Blindada passou pelas seguintes

    movimentações:

    a) Baixa de ativos e/ou transferências de quantidades;

    b) Depreciação dos ativos em operação.

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    A partir dos arquivos disponibilizados junto com o Laudo da concessionária, verificou-se as consistências

    das baixas e se estas foram aplicadas sobre base de remuneração regulatória de ativos aprovada na 3ª RTO da

    Comgás. A Arsesp constatou que a concessionária realizou as baixas na Base Blindada, atendendo às

    exigências instituídas pela Deliberação referente a movimentação da Base Blindada.

    As baixas de ativos são em decorrência de:

    a) alienação,

    b) cessão,

    c) desuso,

    d) outros motivos que impossibilite sua operação

    Sobre a depreciação, a ARSESP apurou que as cotas de depreciação do período de abril/2013 a

    setembro/2018 foram somadas a depreciação acumulada conforme determina a Deliberação para a 4ª RTO.

    Por consequência, a ARSESP aceitou o valor contábil de R$ 2.019.509.329 referente aos ativos elegíveis da

    Base Blindada apresentada no Laudo da Comgás da 4ª RTO.

    1.2.Base Incremental

    A base incremental compreende os ativos imobilizados durante o período incremental, ou seja, do período

    compreendido entre as revisões tarifárias periódicas, de 04/2013 a 09/2018.

    Seguindo as determinações da Deliberação ARSESP nº 838/2018, a Comgás contratou empresa avaliadora

    para elaborar seu Laudo de Ativos. A ARSESP, por sua vez, contratou outra empresa avaliadora para apoiá-

    la na fiscalização e validação do Laudo de Ativos.

    Os ativos da base incremental foram objetos de inspeção física para confirmação da existência do ativo, para

    verificação se ele está em operação e para comprovação de suas características técnicas. Eles também

    passaram pela conciliação físico-contábil, a fim de realizar a checagem dos dados referentes à classificação

    da Unidade de Cadastro (UC), data de imobilização, valor original, taxa de depreciação aplicada,

    depreciação acumulada e valor contábil. Após essas etapas, os ativos são classificados como elegíveis, não

    elegíveis (ativo não está a serviço da concessão) ou sobras contábeis (ativo não encontrado fisicamente).

    Correções na taxa de depreciação aplicada, e consequentemente na depreciação acumulada, e no valor

    contábil dos ativos também podem ocorrer nesse processo.

    Encerrado o trabalho de fiscalização e validação da base incremental, obtém-se o valor contábil total dos

    ativos elegíveis, dos ativos não elegíveis e das sobras contábeis. Apenas os ativos conciliados e elegíveis irão

    compor a Base de Remuneração Regulatória..

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    1.3. Resumo da Base de Remuneração Regulatória

    A Comgás enviou seu Laudo de Ativos para a Arsesp em 08/2019.A Arsesp concluiu o trabalho de

    fiscalização e validação do Laudo de Ativos da Comgás no final de abril de 2020.

    A Tabela 1apresenta um resumo dos valores contábeis reconhecidos pela Arsesp para a base blindada, para a

    base incremental e para o valor total da Base de Remuneração Regulatória da 4ª RTO.

    Tabela 1: Resumo da Base de Remuneração Regulatória (valores em R$)

    A análise detalhada da Arsesp sobre o Laudo de Ativos da Comgás para a 4ª RTO está descrita no Anexo

    desta Nota Técnica.

    São Paulo, 26 de Maio de 2020

    Tadashi Kamiya Especialista em Regulação e Fiscalização

    de Serviços Públicos

    Camilo Moreira Corilow Especialista em Regulação e Fiscalização

    de Serviços Públicos

    De acordo:

    Maurício Vasconcelos Guimarães Gerente de Fiscalização Econômico-Financeira

    Código para simples verificação: 4d02923f801a5732. Havendo assinatura digital, esse código confirmará a sua autenticidade. Verifique em http://certifica.arsesp.sp.gov.br

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    ANEXO – Base de Remuneração Regulatória

    1. CONTEXTUALIZAÇÃO

    A Deliberação ARSESP nº 838/2018 definiu a metodologia e os critérios gerais para a atualização da Base

    de Remuneração Regulatória (BRR) para a 4ª Revisão Tarifária Ordinária (4ª RTO) da Comgás. Como

    citado na deliberação, a BRR será obtida somando-se os valores movimentados da Base Blindada do ciclo

    anterior com os valores das inclusões ocorridas entre abril de 2013 a setembro de 2018 (Base incremental).

    Em 30/08/2019, por meio do Ofício OF-CR-384/2019, a Comgás apresentou o Laudo de Avaliação de

    Ativos para validação junto à Arsesp, detalhando todas as atividades realizadas, amostras verificadas e

    resultados obtidos.

    A Arsesp utilizou o Laudo de Ativos apresentado pela Comgás para o trabalho de fiscalização da Base de

    Ativos em campo. O Laudo recebido também foi utilizado para realizar os trabalhos de conciliação físico-

    contábil e para a verificação dos procedimentos, metodologias e critérios utilizados para a determinação da

    Base de Ativos. Na oportunidade foram verificados também os controles da concessionária em relação aos

    ativos quanto aos registros físicos, contábeis, técnicos e movimentações.

    As complementações, correções, atualizações, e glosas realizadas pela ARSESP no Laudo da Comgás estão

    refletidas nos valores validados e apresentados para a BRR neste anexo.

    2. O PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DA BASE DE ATIVOS REGULATÓRIA

    O trabalho realizado pela ARSESP na fiscalização do Laudo de Ativos da Comgás compreendeu

    basicamente as seguintes atividades:

    Análise geral do Laudo de Ativos – Sumário Executivo (apresentação das informações);

    Verificação dos procedimentos e critérios utilizados pela empresa avaliadora para efetuar o

    levantamento e avaliação dos ativos em serviço da Concessionária;

    Análise e verificação dos procedimentos, metodologias e critérios utilizados na determinação da

    BRR;

    Verificação dos procedimentos utilizados para realização dos levantamentos de campo;

    Verificação da situação, procedimentos e critérios utilizados para validação dos controles da

    Concessionária (controles de engenharia e controle patrimonial);

    Verificação da aplicação das taxas de depreciação conforme regulação aplicável (Portaria CSPE

    22/1999);

    Verificação dos procedimentos utilizados para a realização da conciliação físico contábil e das

    sobras contábeis;

    Verificação das baixas aplicadas ao período;

    Critérios utilizados para inclusão dos ativos na BRR (elegibilidade); e

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    3. BASE BLINDADA

    De acordo com a Deliberação 838/2018, a base de remuneração aprovada na revisão tarifária anterior deve

    ser “Blindada”. A Base Blindada compõe os valores aprovados por Laudo de Avaliação associados aos

    ativos existentes, em operação. Os valores ficam “Blindados” até o próximo ciclo de revisão tarifária,

    quando a Concessionária terá que fazer as movimentações.

    Essa etapa consiste em verificar as movimentações ocorridas na Base Blindada no período de abril/2013 a

    setembro/2018, tais como, Ponto de Partida utilizado, Baixa de Ativos por alienação, cessão, desuso ou

    outros motivos que impossibilite sua operação e Depreciação, onde todos os ativos que permaneceram em

    serviço durante o ciclo tarifário, devem ser depreciados pelas respectivas taxas de depreciação em

    atendimento ao Plano de Contas da Portaria CSPE 22/1999.

    A Arsesp analisou os dados do ponto de partida da Base Blindada (BB),existentes no Laudo da COMGÁS - a

    fim de verificar se tais valores apresentados foram aqueles homologados conforme Deliberação ARSESP n°

    402 - Referência 03/2013. Sendo assim, comparamos os valores finais dos quadros resumos consolidados da

    Base Blindada (BB), apresentado no Laudo Homologado (março/2013), com os valores constantes dos

    quadros resumos consolidados do Laudo (09/2018).

    Sobre a movimentação do período, a Arsesp constatou que foram expurgadas da base blindada as baixas

    ocorridas entre as datas-bases da revisão tarifária anterior e da atual.

    Os seguintes entendimentos foram aplicados para as baixas:

    Baixa sem receita: São registros cujos valores residuais estão zerados.

    Localizado na BB: São os registros que foram localizados na Base Blindada por meio do número de

    imobilizado.

    Não localizado: Registros que já haviam sido baixados na contabilidade e não contavam mais na

    Base Blindada.

    Transferência: Registros que foram transferidos de outros imobilizados.

    Para a análise da depreciação, Arsesp considerou o período de abril/2013 a setembro/2018, totalizando

    assim: 66 meses (cotas) de depreciações. As 66 cotas foram somadas à depreciação acumulada (DAC)

    homologadas do primeiro ciclo.

    A Arsesp comparou as taxas de depreciação de cada bem patrimonial imobilizado utilizadas na Base

    Blindada com as taxas publicadas no Plano de Contas através da Tabela 36 – da Portaria CSPE 22/1999,

    constatando que as taxas foram aplicadas de forma correta.

    Desta forma, a ARSESP validou os valores iniciais de partida e todas as movimentações, e depreciações

    aplicadas, aceitando os valores refletidos na base blindada.

    Segue abaixo a tabela 01 com os valores do ponto de partida (Base Blindada de 03/2013), das

    movimentações, da depreciação e o valor final reconhecido pela ARSEP para os bens elegíveis da base

    blindada em 09/2018.

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    Tabela 01: Movimentação da Base Blindada – Ativos Elegíveis (valores em R$)

    4. BASE INCREMENTAL

    A tabela 02 apresenta os valores reconhecidos pela Arsesp após vistoria em campo e conciliação físico-

    contábil da Base Incremental apresentada.

    Tabela 02: Valores da Base Incremental reconhecidos pela ARSESP (valores em R$)

    Durante a fiscalização, 101 itens da base elegível incremental recebida foram reclassificados para sobras

    contábeis ou bens não elegíveis. A reclassificação dos bens foi em decorrência da constatação de que os itens

    não estavam a serviço na natureza da concessão (bens não elegíveis) ou não foram encontrados (sobras

    contábeis).

    A tabela 03 apresenta os valores que foram reclassificados pela ARSESP.

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    Tabela 03: Valores reclassificados para sobras contábeis e bens não elegíveis (valores em R$)

    4.1. Validação dos Bens Individuais e dos Bens de Massa

    Atendendo à Deliberação ARSESP nº 838/2018, foi objeto de levantamento pela avaliadora da Comgás a

    totalidade dos equipamentos e instalações relacionados a Estação de Transferência e Custódia, de

    Odorização, Terrenos e Edificações com investimentos realizados durante o período incremental. Para os

    demais ativos, incluindo bens de massa (medidores e tubulações), foi utilizada a norma ABNT-NBR-5426 -

    amostragem simples normal, para definição do tamanho da amostra para avaliação.

    A Arsesp para a definição e seleção da quantidade dos Bens Individuais e dos Bens de Massa para serem

    avaliados, utilizou a mesma norma ABNT-NBR-5426, em outra configuração, - amostragem simples

    atenuada.

    Por meio de inspeção em campo, foi buscada a validação das informações constantes no Laudo de Ativos da

    Comgás referente à existência do bem, suas características técnicas e condição de operação. O período de

    fiscalização estendeu-se de janeiro a fevereiro de 2020.

    Foram vistoriados fisicamente, seguidos posteriormente da verificação de seus registros contábeis, pela

    Arsesp 1846 itens, em 245 locais, distribuídos por 28 municípios; cobrindo os bens individuais, bens de

    massa e estações. Segue abaixo a tabela 04 com os municípios visitados, respectivos locais e quantidade de

    bens verificados.

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    Tabela 04: municípios, quantidade de locais e itens vistoriados

    Adicionalmente, como já citado, mediante o confronto das informações levantadas em campo com as

    cadastradas, foi feita a conciliação físico-contábil dos bens.

    Para os bens individuais, a Arsesp verificou as informações no sistema SAP da Comgás, com o intuito de

    verificar se os registros contábeis, os cálculos de depreciação, as datas de incorporação e os valores de

    aquisição estavam aderentes com as informações apresentadas.

    Para os bens de massa, devido a impossibilidade da identificação do ativo com exatidão no sistema SAP, a

    Arsesp realizou a checagem da quantidade total de cada um desses itens com as quantidades baixadas do

    almoxarifado no período incremental, registradas no sistema SAP da Comgás.

    A Arsesp também verificou as informações dos bens individuais e dos bens de massa junto à área de

    engenharia da Comgás, com os dados do software Geogás e Módulo do sistema SAP-PM, onde foi possível

    verificar o status de operação dos ativos, locais de instalação, quantidades e descrições técnicas.

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    5. DEPRECIAÇÃO

    Conforme determinação da Portaria CSPE 22/1999, a depreciação dos bens da Base de Ativos foi calculada

    pelo método linear. A Tabela 05 apresenta as taxas determinadas para diferentes materiais e instalações,

    identificadas por unidade de Cadastro (UC).

    Tabela 05: Taxa de depreciação anual por Unidade de Cadastro

    Quanto à apuração da depreciação acumulada e suas respectivas taxas, a Arsesp constatou divergências de

    registro de UC na conciliação entre as informações contábeis versus informações da base física, repercutindo

    na taxa de depreciação aplicada.

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    Durante as atividades de conciliação das informações físicas versus informações do cadastro técnico e da

    Engenharia, a Arsesp constatou junto à Comgás que a UC correta a ser utilizada é a das informações físicas,

    desta forma alterando as taxas de depreciação aplicada para os casos divergentes.

    Sendo assim, foi recalculada pela Arsesp a depreciação acumulada de 23.298 itens divergentes dos ativos

    conciliados, utilizando as taxas conforme UC da base física. O resultado obtido se encontra apresentado na

    tabela 06.

    Tabela 06: Recálculo da depreciação para os itens com UC divergentes (valores em R$)

    6. ATIVOS NÃO ONEROSOS OU OBRIGAÇÕES ESPECIAIS

    Os Ativos Não Onerosos são provenientes de doação e/ou obtidos de forma não onerosa para a

    Concessionária. Foi informado pela Comgás que não foram incorporados ativos classificados nesta categoria

    durante o período incremental.

    7. RESUMO DA BASE DE REMUNERAÇÃO REGULATÓRIA

    O resultado da Bases de Remuneração Regulatória (BRR) reconhecido pela ARSESP está apresentado na

    Tabela 07:

    Tabela 07: Resultado da BRR reconhecida pela ARSESP (valores em R$)

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    Por fim, seguem as tabelas comparativas entre o Laudo da Comgás e valores reconhecidos pela Arsesp para

    as bases Blindada (tabela 08), Incremental (tabela 09) e Total (tabela 10).

    Tabela 08: Quadro comparativo – Laudo Comgás vs Valores reconhecido pela Arsesp para Base

    Blindada(valores em R$)

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    Tabela 09: Quadro comparativo – Laudo Comgás vs Valores reconhecido pela Arsesp para Base Incremental

    (valores em R$)

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    Tabela 10: Quadro comparativo – Laudo Comgás vs Valores reconhecido pela Arsesp para Base de

    Remuneração Regulatória (valores em R$)

    As diferenças entre os valores do Laudo da Comgás e os valores aceitos pela ARSESP são decorrentes de

    sobras contábeis ou físicas (tabela 03) ou correção no cálculo da depreciação com a alteração da Unidade de

    Cadastro (tabela 06).