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  • 7/25/2019 Normas Tcc Farmcia

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    Elaborado pelas Professoras Ms. Ivone Oliveira e Dr Luciara Brito da Disciplina

    Iniciao da Pesquisa Cientifica

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    NORMAS PARA CONFECO DOTRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO_TCC _ DO CURSO DE FARMCIA DA FTC

    IVONE OLIVEIRA1LUCIARA BRITO2

    SALVADOR/ 2007

    1

    Mestre em Educao PUC-Campinas, Professora da Faculdade de Tecnologia e Cincias e da UCSAL2Doutora em Sade Pblica ISC-UFBA, Professora da Faculdade de Tecnologia e Cincias e da UCSAL

    http://www.docudesk.com/
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    I - NORMAS PARA REDAO DO TEXTO

    Aspectos Gerais

    Um dos aspectos mais importantes a serem considerados a clareza eobjetividade do texto. Assim, no se deve tentar mostrar erudio ao redigirtextos com a ordem das frases invertidas, ou com o excessivo emprego determos arcaicos e pedantes. A leitura do texto deve fluir agradavelmente, semser enfadonho ao leitor. O autor deve ser claro, direto, conciso e objetivo. bvio que essa simplicidade no deve comprometer a qualidade do texto, nemtampouco justifica o emprego de termos xulos, coloquiais ou mesmogramaticalmente pobres. Deve ser evitada a excessiva fragmentao do

    texto em pargrafos. Deve-se ter em mente que um pargrafo nunca deveconter apenas uma frase. As frases, por sua vez, no devem ser muito longas,sendo recomendvel que ocupem no mais do que cinco linhas. Cabe ao leitora deciso sobre o impacto dos resultados do trabalho redigido. Deve-se evitar ouso de termos muito enfticos, como "sensacional" ou "espetacular", ousuperlativos, como "preciosssimo" ou "importantssimo". Da mesma forma,o uso de letras maisculas deve se restringir a nomes prprios. No se deveempregar maisculas com a finalidade de se destacar determinadas palavras.Se os resultados do trabalho no forem realmente bons, no ser uma redaotendenciosa que os tornar mais valiosos. O texto deve sempre ser escrito naterceira pessoa do singular. Por mais pessoais que tenham sido os resultados

    obtidos, no devem ser empregadas construes como "procuramosdemonstrar que..." ou "meus resultados anteriores sugerem que...".

    Modismos: Devem ser evitados os modismos, que so expressesinexistentes no portugus, ou mesmo existentes, mas usadas em sentidodiferente ao original. So exemplos dos modismos: abrir as comportas,administrar a vantagem, em nvel de chocante, conquistar o espao, correratrs do prejuzo, deitar e rolar, em grande estilo, em termos de, em ltimaanlise, entrar em rota de coliso, extrapolar, imperdvel, junto a, pano defundo, praticar preos ou juros, receber sinal verde, sentir firmeza e trocarfarpas.

    Neologismos: Deve-se ter cautela com os neologismos, sobretudo quandoj existe uma palavra em portugus para a expressar um termo de outroidioma, por exemplo, deve-se evitar o texto foi deletado quando possvelescrever o texto foi apagado. Quando houver a necessidade de empregartermos em lnguas estrangeiras, eles devem ser escritos em itlico. Porexemplo, "os indivduos foram submetidos a stress intenso...", "os animaisreceberam gua ad libitum... ", "ele foi considerado persona non grata... ", etc.

    Nomes comerciais: Nomes comerciais ou marcas no devem sermencionadas no texto. Nele deve ser citado apenas o nome tcnicocorrespondente e a marca comercial deve ser citada em chamada de rodap.

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    Por exemplo, no mencione "Fanta Uva", use " refrigerante a base de uva"; use"dipirona" no lugar de "Novalgina", etc.

    Siglas: Conforme citado anteriormente, as siglas empregadas deveroconstar de uma lista no pr-texto. Na primeira meno sigla, deve ser escrito

    o nome por extenso e nas vezes seguintes, apenas a sigla: As publicaes doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) renem todas estasinformaes. [...] O IBGE divulga tais informaes de vrias formas...

    II - DICAS DE PORTUGUS

    2.1 - Acerca de. O mesmo que sobre, a respeito de (Poucos trabalhosforam encontrados acerca deste assunto...). Note que se escreve junto.Quando escrito separadamente (a cerca de), equivale a aproximadamente(As mquinas foram posicionadas a cerca de 50 cm da parede...).

    2.2 - Anexado, anexo.Use anexadopara expressar ao: Os resultadosforam anexados para melhor compreenso.... Use anexocomo adjetivo: Osresultados anexos mostram que....

    2.3 - A nvel de.Modismo gramaticalmente incorreto. Nunca o use. Prefiraem mbitode ou no plano de. O ideal, porm, simplesmente suprimir e

    preferir, por exemplo, a pesquisa foi feita no campo... ao invs de apesquisa foi feita a nvel de campo...ou a abordagem foi experimental...aoinvs de a abordagem foi a nvel de experimento....

    2.4 - Anti. S seguido de hfen se a palavra seguinte comear por h,r ous (anti-higinico) ou for um nome prprio (anti-Collor). Nos demais casos,sem hfen (anticorpo, antiofdico, etc.). A palavra que segue deve serpreferencialmente um adjetivo (antibruclicoe no antibrucela).

    2.5 - Desvio padro. O plural desvios padro.

    2.6 - Em termos de.Modismo gramaticalmente incorreto. No use.

    2.7 - Este, esse, aquele ou isto, isso, aquilo. Usa-se este ou isto paradesignar pessoa ou coisa prxima a quem fala: Esta casa minha. / Isto mepertence.Usa-se esseou issopara designar pessoa ou coisa afastada dequem fala e prxima a um interlocutor: Entregue-me essa arma. / Esse anofoi muito bom. Usa-se aquele ou aquilo para designar pessoa ou coisaafastada de quem fala e de quem ouve: Voc viu aquilo? / Ningumconhecia aquela tcnica.

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    2.8 - Etc. De acordo com o Acordo Ortogrfico em vigor, apesar daexpresso original (et cetera) conter um "e", etc. deve sempre ser precedidode vrgula: Havia ces, gatos, vacas, etc.

    2.9 - Expressar, exprimir. So sinnimos: No tenho palavras para

    exprimir minha gratido. / No tenho palavras para expressar minhagratido. Use exprimidocom tere haver: Os valores tinham exprimido osignificado exato. Use expresso com ser e estar: Os resultados soexpressos em gramas.A mesma regra vale para vrios outros verbos: tinha(havia) prendido, foi (era) preso; tinha (havia) suspendido, foi (era)suspenso; tinha (havia) pegado, foi (era) pego; etc.

    2.10 - Fazer, haver.No sentido de existir,devem sempre ser no singular:Faz dez anos que no venho aqui./ Vai fazer seis meses que estamos nestafase./ Havia cinco animais naquele grupo experimental.

    2.11 - H, a. H exprime passado pode ser substitudo por faz: Asamostras foram colhidas h (faz) dois meses. / H (faz) muitos anos quenenhum autor refere este fato.Aexprime futuroe no pode ser substitudopor faz: As amostras sero colhidas daqui a dois meses. / Estamos a doisanos do fim do experimento.

    2.12 - Haver. Haver no sentido de existir sempre escrito no singular:Havia (e no haviam) muitas pessoas naquela rea / No houve (e nohouveram) dvidas aps a palestra.

    2.13 - Logaritmo. Com t mudo e sem acento. O adjetivo correspondente logartmico.

    2.14 - Mal, mau. Mal o oposto de beme mau o oposto de bom: Ospacientes sentiram-se mal (bem) aps receberem a medicao. / A tcnicautilizada apresentou um mau (bom) rendimento.

    2.15 - Grama. Palavra masculina, inclusive derivados: um grama, doismiligramas, um quilograma.

    2.16. - Nenhum, nem um. Nenhum antnimo de algum: No havia

    nenhuma referncia sobre esta tcnica (Havia alguma referncia...). Nemum deve ser empregado no sentido de nem um s, nem um nico ou nemum sequer: Estava to cansado que no quis tomar nem um copo d'gua(sequer)

    2.17 - Nobel.Prmio Nobel, sem acento, mas pronuncia-se Nobl.

    2.18 - ptico, tico. pticorefere-se viso, tico refere-se audio.

    2.19 - Por que, por qu, porque, porqu. Usa-se por que basicamentenas perguntas: Por que a mquina no funcionou? Tambm usado para

    expressar motivo ou razo: No se sabe por que (motivo) a mquina no

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    funcionou. Usa-se por qunos mesmos casos anteriores, mas o termo ficano fim da frase: A mquina no funcionou e no se sabe por qu.Usa-seporque quando equivale a pois: A mquina no funcionou porque (pois)no estava bem regulada.Usa-se porqucomo substantivo: No se sabe oporqu da mquina no ter funcionado.

    2.20 - Ratificar, retificar. Ratificar significa confirmar: Os resultadosratificaram a hiptese inicial. Retificar significa corrigir: A tcnica foiretificada de acordo com os autores internacionais.

    2.21 - Ritmo. Com t mudo e sem acento. O adjetivo correspondente rtmico.

    2.22 - Seo, seco, sesso, cesso. Seo significa diviso: Osindivduos foram agrupados em duas sees. Seco deve ser empregadono contexto de cortar: A seco dos membros foi feita com serras eltricas.

    Sesso refere-se a uma reunioou espetculo: A sesso do Congressocomeou tardiamente. Cesso o ato de ceder: Houve a cesso de glebasa todos agricultores.

    2.23 - Sendo que.Recurso gramatical pobre e indesejado. No use.

    2.24 - Tampouco, to pouco. Use tampouco no lugar de tambm no:No foram feitas perguntas, tampouco (tambm no) foram tiradasfotografias. Use to pouco quando couber plural: Ele tinha to poucotempo. / Ele tinha to poucos amigos.

    2.25 - Tem, tm, ...tm, ...tm. Tem indica singular: O grupo 1 tem vriosanimais. Tm indica plural: Os grupos tm o mesmo nmero de animais. ...tm indica singular dos derivados de ter: ele contm, ele mantm, eledetm. ...tm indica plural dos derivados de ter:eles contm, eles mantm,eles detm.

    2.26 - Ter de, ter que. D preferncia a ter de, para expressarnecessidade: Os dados tiveram de ser submetidos a dois tratamentosestatsticos.

    2.27 - Trs, traz. Trstem contexto de posterior: Os lderes ficaram paratrs. Traz flexo do verbo trazer: A histria lhe traz tristes lembranas.

    2.28 - Vem, vm, ...vm, ...vm, vem.O verbo vir, na terceira pessoa dosingular vem: O juiz vem aqui todos os dias. No plural vm: Os juzesvm aqui todos os dias. Nos derivados de vir, o singular ...vm: eleconvm, ele provm, ele intervm; no plural ...vm: eles convm, elesprovm, eles intervm.Vem uma conjugao do verbo ver: Eles vemmuito bem.

    2.29 - Ver, vir. O verbo ver, no futuro do subjuntivo assume a forma vir:

    Quando ele vir isso (e no "ver"). / Se eles virem os resultados (e no

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    "verem"). / S acreditaremos se virmos tudo (e no "vermos"). Idem para osverbos derivados: quando ele previr (e no "prever"), se ns revirmos (e no"revermos"), exceto para prover: se eu prover, quando eles proverem.

    2.30 - Zero. Torna invarivel a palavra que o segue:A temperatura chegou

    a zero grau (e no "zero graus"). / O experimento comeou zero hora (eno "zero horas"). No caso de valor decimal, assume-se o plural: Atemperatura chegou a 1,5 graus.

    III - NORMAS GERAIS DE EDITORAO

    3.1 - Dimenso:No existe nenhuma norma que delimite o contedode uma monografia.

    3.2 -Meio Impresso:Todas as monografias devero ser apresentadasem papel A4. As margens devero ser dimensionadas da seguinteforma: 3cm na parte superior e margem esquerda (para melhorencadernao) 2cm margem direita e na parte inferior.

    3.3 - Paginao:Dever ser feita no lado superior direitoda pgina (a2cm da borda superior). A partir da folha de rosto as pginas dotrabalho devem ser contadas seqencialmente, sendo que aenumerao s deve aparecer a partir da primeira folha do texto eem algarismo arbico.

    3.4 - Notas de rodap: Devero ser evitadas, porm, podem serusadas em caso de observaes, detalhes e explicaes defundamental importncia para a compreenso de um tpicoabordado no texto, as quais sero digitadas no rodap, separadasdo texto por um espao simples de entrelinhas e por filete de 3cm apartir da margem esquerda, em espao simples e fonte 10.

    3.5 - Parecer da Comisso de tica: Todas as monografias contendoexperimentos envolvendo seres humanos devem conter, em anexo,

    cpia do parecer da Comisso de tica e Pesquisa, com registro noCONEP, que aprovou a sua realizao.3.6 - Texto: Dever ser digitado em fonte Times New Roman 12, em

    espao duplo. Chamadas de Sees devem ser feitas em fonteTimes New Roman 14, em negrito e itlico. Legendas de Tabelas,Figuras etc, devem ser digitadas em Fonte Times New Roman 10em Negrito, em espao simples.

    3.7 -Espacejamento:todo o texto deve ser digitado em espao duplo,sendo que as citaes longas (mais de trs linhas), as notas, aslegendas, ficha catalogrfica, natureza do trabalho e referncias,devem ser digitadas em espao simples. Entre sees e subsees

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    usa-se dois espaos duplos. As referncias entre si devem serseparadas por espao duplo.

    3.8 -Indicativo de seo:o indicativo numrico de uma seo precedeseu ttulo aliado esquerda, separado por um espao de caractere.Os ttulos sem indicativo numrico devem ser centralizados.

    3.9 -Ttulos das sees: devem ser grafados de forma uniforme aolongo do texto. As sees primrias so grafadas de formadestacada, podendo ser usado os recursos de negrito, itlico, grifo,caixa alta.

    3.10 - Abreviaes e siglas:quando aparecem pela primeira vez notexto deve-se colocar sua significao por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parnteses.

    3.11 - A ABNT define normas para tabelas e figuras atravs dasnormas NBR 6029 e NBR 6822. Nestas normas, h uma distinoentre tabelas e quadros. As tabelas apresentam informaestratadas estatisticamente e os quadros contm informaes textuais

    agrupadas em colunas. As tabelas e os quadros devem sernumerados seqencialmente com nmeros arbicos e listadas nopr-texto. O ttulo das tabelas deve ser objetivo. A incluso do ano edo local no ttulo da tabela no obrigatria e s deve ser feitaquando for necessrio compreenso dos dados tabulados. Nodevem ser usadas linhas verticais e as linhas horizontais devem selimitar ao cabealho e ao rodap da tabela.

    3.12-Tabelas:tm numerao independente e consecutiva cujo titulo colocado na parte superior precedida da palavra tabela com o seurespectivo nmero de ordem de ocorrncia no texto, em algarismoarbico. Na parte inferior, aps o fio de fechamento, so colocadasa legenda, a nota explicativa e a fonte consultada. Usam-se fioshorizontais para separar os ttulos das colunas e fech-las na parteinferior, evitando-se fios verticais para separar as colunas e fioshorizontais para separar as linhas. Se a tabela no couber em umafolha deve ser continuada na folha seguinte e, neste caso, no delimitada por trao horizontal na parte inferior, sendo o cabealhorepetido na folha seguinte. Colocar as notas explicativas no rodapda tabela e no no cabealho ou ttulo, esclarecendo todas asabreviaturas no convencionais usadas. Para estas notas usar osseguintes smbolos, na seguinte ordem: *, +, , **, ++, , etc. e

    assim sucessivamente. Identificar as medidas estatsticas dedisperso tais como desvio-padro e mdia-padro de erro. Notraar linhas internas horizontais ou verticais nas tabelas. Mencionarcada tabela no texto. Se usar informaes de outra fonte, publicadaou no, preciso obter permisso e agradec-las. Se houver muitastabelas podero surgir problemas em sua distribuio nas pginasem relao extenso do texto.

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    Exemplos:

    Tabela 12- Valores mdios ( desvio padro) da dosagem de

    hemoglobina em hamsters tratados com ciclosporina. Salvador, 2007

    Grupo n Hemoglobina (mg/dl)

    I 5 18,3 ( 3,2)*II 5 14,2 ( 1,3)*

    n = nmero de animais, grupo I = tratado, grupo II = controle* valores estatisticamente diferentes (p < 0,01)

    3.13 - Ilustraes: Segundo a ABNT, grficos, diagramas, desenhos,fotografias, mapas, etc., devem ser tratados pela designao Figura.As figuras devem ser numeradas seqencialmente com nmerosarbicos e listadas no pr-texto. No se admite o desenho molivre ou legenda datilografada O ttulo da figura deve ser colocado nasua parte inferior. A apresentao das ilustraes quando feita naforma fotografias deve contemplar imagens digitalizadas em umformato de alta definio. Podem ser utilizadas outras formas deapresentao visual que se faam necessrias para oentendimento preciso da situao em questo. Devem aparecer

    visualmente no texto, identificadas na parte inferior precedida dapalavra figuras, seguidas de seu nmero de ordem de ocorrncia notexto em algarismo arbico e do respectivo ttulo e/ou legendaexplicativa e da fonte. As letras, nmeros e smbolos devem serclaros e uniformes ao longo de todo o trabalho e em tamanhoadequado para que sejam legveis. As imagens feitas atravs demicroscpio devem conter indicadores internos de escala. Ossmbolos, flechas ou letras usados em fotomicrografias devemcontrastar claramente com o fundo. Se forem usadas fotografias depacientes, estes no podem ser identificados ou ento suas fotosdevem vir acompanhadas de permisso, por escrito, para serem

    divulgadas . Estas devero estar desenhadas e fotografadas porprofissionais; As figuras devem ser numeradas consecutivamente deacordo com a ordem em que foram citadas pela primeira vez notexto. Se uma figura j foi publicada, mencionar a fonte original eanexar permisso por escrito do detentor dos direitos autorais para asua reproduo. Exceo feita para documentos de domniopblico.

    3.14 - Equaes e frmulas: aparecem em destaque no texto,portanto permitido um espao maior que comporte seus

    elementos.

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    3.15 - Unidades de Medidas:Medidas de comprimento, altura, pesoe volume devem ser expressas em unidades mtricas (metros,quilogramas ou litros, ou seus mltiplos decimais). As temperaturasdevem ser dadas em graus Celsius. A presso sangnea emmilmetros de mercrio. Todos os valores hematolgicos ou

    bioqumicos devem ser apresentados em unidades do sistemamtrico decimal de acordo com o Sistema Internacional de Medidas(SI).

    3.16 - Citaes: a meno, no texto, de uma informao extradade outra fonte. Serve para dar maior clareza e autoridade ao texto,relacionando as idias expostas com as idias defendidas em outrostrabalhos por outros autores. Para as transcries (com mais de 3linhas) deve-se fazer um recuo de 4cm a partir da margemesquerda, usando a fonte tamanho 10, sem aspas e em espaosimples. Sempre que se faz uma citao indispensvel aindicao de sua fonte citada, que dever aparecer referenciada no

    texto. As citaes devem ser indicadas no texto pelo sistema autor-data. As citaes so apresentadas no texto pelo nome do autor,pela instituio responsvel at o primeiro sinal de pontuao e oupela primeira palavra do ttulo seguida de reticncia e vrgula paradocumento sem autoria reconhecida. Na citao de citao, deve-seindicar o sobrenome do autor original seguido da expresso apude/ou citado pore o sobrenome do autor da obra consultada, sendoque s o documento consultado dever constar na lista dereferncias.

    3.16.1 - A citao de autores no corpo do texto estregulamentada na norma da ABNT NBR 10520 (agosto2002), mas muitas situaes no esto previstas. Nestescasos, ser apresentada uma sugesto para padronizaode procedimentos.

    i. Um autor: Os autores devem ser grafados no textoapenas com a primeira letra em maiscula (p.ex.:Guimares). Se forem citados entre parnteses, porm,devem ser grafados com todas as letras em maiscula(p.ex.: GUIMARES). Exemplos:

    1. Em 1989, Guimares concluiu que a desnutrio uma das principais causas de mortalidade infantil.

    2. Segundo Guimares (1989), a desnutrio umadas principais causas de mortalidade infantil.3. A desnutrio uma das principais causas de

    mortalidade infantil (GUIMARES, 1989).ii. Dois autores: Se os autores estiverem em uma frase,

    devem ser separados pela conjuno "e". Exemplos:1. Em 1989, Guimares e Appolinaro concluiram que a

    desnutrio uma das principais causas demortalidade infantil.

    2. Segundo Guimares e Appolinaro (1989), adesnutrio uma das principais causas de

    mortalidade infantil.

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    3. Se os autores estiverem entre parnteses, devemser separados por ";"(ponto-e-vrgula).Exemplo:

    a. A desnutrio uma das principais causas demortalidade infantil (GUIMARES;APPOLINARO, 1989).

    iii. Trs ou mais autores: A NBR 10520 no menciona comoproceder com trs ou mais autores. Assim, optou-se nestetexto por adotar o critrio da NBR 6023 (sobre refernciasbibliogrficas), na qual indica-se o uso da palavra latina etal., abreviao de et alii(significa "e outros"). Exemplos:

    1. Em 1989, Guimares et al. concluram que adesnutrio uma das principais causas demortalidade infantil.

    2. Segundo Guimares et al. (1989), a desnutrio uma das principais causas de mortalidade infantil.

    3. A desnutrio uma das principais causas de

    mortalidade infantil (GUIMARES et al., 1989).iv. Mais de uma citao: Os autores, ou conjunto de autores,

    devem ser mencionados sucessivamente, em ordemalfabtica. Exemplos:

    1. A desnutrio uma das principais causas demortalidade infantil (ALVES; PENHA, 1989;GUIMARES, 1987; JONES et al., 1988).

    2. Segundo Guimares (1987) e Jones et al.(1988), adesnutrio uma das principais causas demortalidade infantil.

    3. A desnutrio uma das principais causas demortalidade infantil (GUIMARES, 1987; JONES etal., 1988).

    v. Casos especiais: Quando o mesmo autor tem duascitaes no mesmo ano deve-se acrescentar uma letraaps o ano. Exemplos:

    1. Segundo Guimares (1989a, 1989b), a desnutrio uma das principais causas de mortalidade infantil.

    2. Quando dois autores tm o mesmo sobrenome e acitao do mesmo ano deve-se acrescentar asiniciais do primeiro nome. Exemplo:

    a. Segundo Guimares, J. (1989) e Guimares,A. (1989), a desnutrio uma das principaiscausas de mortalidade infantil.

    3. Quando se menciona uma citao de um autor queest contida em apenas uma determinada pgina deum livro, isto , no o livro como um todo ou umde seus captulos, deve-se fazer a meno dapgina no corpo do texto e no nas referncias.Exemplos:

    a. Segundo Guimares (1989, p.546), adesnutrio uma das principais causas de

    mortalidade infantil.

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    vi. Apud: O termo apud usado para indicar umareferncia que no foi lida diretamente, tendo sidocitada por outro autor. Seu uso deve ser feito comparcimnia, isto , poucas citaes por trabalho eapenas quando o acesso ao trabalho original for difcil,

    por exemplo, publicao antiga, peridico raro ouidioma inacessvel. O apud deve aparecer apenas nocorpo do texto, sendo citado nas referncias o trabalhoem que ele foi citado. Exemplo:

    1. A Teoria Especial da Relatividade foi publicada noincio do sculo (EISTEIN, 1905 apud BRODY;BRODY, 1999).

    IV - ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    4.1- Capa:Na capa de Trabalho de Concluso devem constar as seguintes informaes (vide

    exemplo):

    _ Instituio e braso herldico da FTC. FONTE 14, NEGRITO, CAIXA ALTA._ Ttulo: deve ser conciso e capaz de conduzir o leitor a prever o objetivo principal doestudo. FONTE 16, NEGRITO, CAIXA ALTA, CENTRALIZADO.

    _ Nome do graduando (como prefere ser citado? por exemplo, o nome completo Carlos Simas Freire Matos, mas o autor preferiu o registro de somente Carlos FreireMatos, como usado mais modernamente. FONTE 14, NEGRITO, CAIXA ALTA)._ (rodap): Salvador, ANO. FONTE 14, NEGRITO, CAIXA ALTA,CENTRALIZADO.

    4.2 - Folha de rosto*: contada, mas no recebe nmero. Deve sercolocada aps a capa e conter todas as informaes essenciais para aidentificao do trabalho. Segundo o modelo anexo, toda em negrito. Nafrente ou anverso sero impressos: nome completo (Times New Roman14)do autor intelectual do trabalho, ttulo (Times New Roman16) e subttulo (sehouver, Times New Roman14) precedido de dois pontos, nota referente aotrabalho (Times New Roman12, natureza, objetivos, nome da instituio erea de concentrao) minsculo . Abaixo esquerda nome do orientador eco-orientador (se houver) (Times New Roman 12) minsculo, local e data(Times New Roman 12) caixa alta. No verso desta pgina elaborada a

    ficha catalogrfica, que dever ser elaborada por um bibliotecrio.4.3 - Autor: nome completo do autor, centrado no alto da folha de rosto,observando-se uma margem vertical de 3,5cm, escrita com letras menoresdo que as utilizadas para o ttulo e/ou credenciais (Times New Roman14).4.4 - Ttulo:deve ser preciso e significativo, escrito com tipo (Times NewRoman16)maior do que o usado para o nome do autor, colocado no centroda pgina. O subttulo, quando houver, deve ser graficamente diferenciadodo ttulo por dois pontos (quando for explicativo) ou por ponto e vrgula(quando se tratar de subttulo complementar).4.5 - Nota: consiste da explicitao de que se trata de um trabalho deMonografia mencionando-se o curso e o programa ao qual o trabalho foi

    apresentado e o grau de pretendido.

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    4.6 -rea de concentrao:aps a nota, indica-se a rea de concentraodo curso.4. 7 -Orientador e co-orientador (se houver):o nome do orientador devesuceder a informao da rea de concentrao, seguida do nome dainstituio a que pertence.

    4. 8 - Notas Tipogrficas: refere-se ao local, instituio e data (ano) dadefesa, centrado um em cada linha, observando-se a margem verticalinferior de 3,0cm.4. 9 -Verso da folha de rosto:contm na parte inferior da pgina a fichacatalogrfica que dever ser confeccionada por profissional bibliotecria. Aficha catalogrfica rene informaes importantes para a catalogao dapublicao, facilitando inclusive a sua indexao em bases de dados.Assim, para sua elaborao deve ser consultado um bibliotecrio, que irutilizar as informaes da pgina de rosto, com indicao dos unitermospelo autor e/ou orientador, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano - AACR2 (anglo-american cataloguing rules).

    4.10 - Folha de exame (ou de aprovao): contada, mas no recebenmero. Deve ser includa aps a folha de rosto e conter os seguinteselementos: autor (14), ttulo (16)sub-ttulo (se houver, 14), local e data daaprovao (14), BANCA EXAMINADORA (12; Caixa alta) nomes (12):orientador - como o primeiro e demais membros participantes da bancaexaminadora seguido da sigla da Instituio. Modelo anexo.4.11 -Pginas pr-textuais:so as pginas que antecedem ao sumrio e,quando colocadas, devem constar cada uma em uma pgina separada:ErrataA errata consiste numa apresentao clara sobre a identificao doserros, falhas e ausncia de informaes e a sua colocao corretadefinitiva.

    Deve ser utilizada quando se detecta erros de qualquer natureza apso trabalho estar pronto. Se houver necessidade de sua incluso, deveser inserida a seguir pgina de rosto, com a seguinte disposio:

    ERRATAPagina 12 linha 4Onde se l: A gastronomia o melhor tratamento para...Leia-se: A gastrectomia no o melhor tratamento para...

    4.12 -Dedicatria:texto opcional, geralmente curto, no qual o autor prestauma homenagem ou dedica seu trabalho a algum. O texto colocado nocanto direito inferior da pgina. contada, mas no recebe nmero.4.13 - Agradecimentos: folha opcional usada para expressaragradecimento a pessoas e instituies que efetivamente colaboraram narealizao do trabalho. Aparece aps a folha de dedicatria (quandohouver). contada, mas no recebe nmero.4.14 -Epgrafe:pgina opcional em que se transcreve um pensamento (deoutro autor) que embasou a gnese da obra, pode ser uma citao que serelaciona ou no com o assunto abordado., usado eventualmente para d

    nfase ao texto. Ocupa uma pgina logo aps a folha de agradecimento,

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    podendo vir tambm em incio de captulos. Como toda citao transcreve-se entre aspas com autoria identificada. contada, mas no recebenmero.4.15 - Sumrio: a listagem numerada das principais divises esubdivises dos trabalhos na mesma ordem em que so apresentadas na

    obra (texto) acompanhada do respectivo nmero de pginas (NBR6027,1989) Aparece logo aps as pginas de dedicatria e agradecimentos(quando houver) ou aps a folha de rosto. contada, mas no recebenmero para efeito de paginao.4.16 - Listas3: Ao longo do texto comum se fazer repetidas menes afiguras e tabelas. Para comodidade da leitura, comum inserir a figura outabela logo aps o texto que faz meno a elas, facilitando sua localizaopelo leitor. Todavia, muitas vezes uma figura ou tabela citada mais deuma vez no texto, por exemplo, na reviso da literatura e na discusso.Para que o leitor no tenha dificuldade em localizar uma determinada tabelaou figura, convm relacion-las no pr-texto, indicando a pgina em que se

    localizam. As listas so opcionais e expresso relao de elementosilustrativos ou explicativos. De acordo com a caracterstica do trabalhopodem ser includas as seguintes listas: Lista de Ilustraes: quadros,grficos, fotos, desenhos, mapas, gravuras, frmulas, lminas. - soconsideradas figuras e recebem numerao seqencial conforme aparecemno texto. Devem ser apresentadas na mesma ordem em que so citadas notrabalho, com indicao da pgina onde esto localizadas. A lista de tabelas separada, pois sua numerao difere das ilustraes (figuras).4.17 - Lista de siglas:Devem ser includas todas as abreviaturas utilizadasna Monografia tanto em lngua portuguesa quanto em lngua estrangeira deorigem. Algumas abreviaes e smbolos podem ser muito familiares paravoc. Todavia, imagine que seu texto pode ser lido por pessoas dediferentes formaes e especialidades, para as quais aquela sigla que lhe familiar pode nada significar. Assim, conveniente acrescentar uma relaode abreviaes, siglas, acrnimos (siglas formadas com as iniciais daspalavras) e smbolos.O ndice de siglas e abreviaturas deve ser apresentado por ordemalfabtica, no texto, deve-se apresentar a expresso por extenso e depoisentre parntesis curvos as siglas correspondentes. Nos ttulos e Subttulosno devem apresentar siglas. Uma sigla deve-se redigir sempre emmaisculas.

    4.18 - Resumo e Abstract: a representao concisa dos pontosrelevantes de uma pesquisa, expe os objetivos e a metodologia, deveapresentar em forma concisa e clara, a essncia da investigao eindicar a natureza do problema estudado, os resultados maisimportantes alcanados e as principais concluses a que se chegou.Oferece uma viso geral do texto sem, entretanto, tecer comentriospessoais ou fazer julgamentos de valor. Por ele, o leitor podeidentificar sua pertinncia aos seus interesses, apreender o sentido

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    geral do trabalho e decidir se vai ler o texto completo ou no. Deve terno mximo 500 palavras e deve ser escrito na terceira pessoa dosingular e com o verbo na voz ativa. Ex.: mostra ..., apresenta ...,procura comparar. Quanto a forma, deve conter um nico pargrafo,seguido logo abaixo das palavras-chave e/ou descritores. Os resumos

    das MONOGRAFIAS devem conter uma verso para o ingls(Abstract/Summary). extremamente importanteque seja respeitado overnculo e as peculiaridades da lngua inglesa j que tradues literais dalngua portuguesa no correspondem, na maioria das vezes, ao sentido nalngua inglesa.

    V - ELEMENTOS TEXTUAIS

    5.1 - Introduo4,5: O objetivo da Introduo, sempre o primeiro captulo do

    trabalho, situar o leitor quanto ao tema tratado. So elementos importantesde uma Introduo:

    vii. Apresentao da relevncia do problema;viii. Delimitao do assunto;ix. Justificativa da escolha do tema;x. Referencial terico-metodolgico6(reviso de literatura);

    5.2 Reviso da Literatura: a parte do trabalho em que se discutem osproblemas apresentados na introduo. Para isso, necessrio que a questoseja dividida em partes ou em captulos, de modo que possa ser analisadametodicamente. A coeso entre os captulos de fundamental importnciapara que o arcabouo da demonstrao resulte coerente, clara e realmentedemonstrativo. Todas as partes do desenvolvimento devem ser, pois,pertinentes concluso a que se pretende chegar, no podendo ser um fim emsi mesmas. Cada aspecto do problema apresentado deve conduzir ao seguinte,numa gradual apresentao dos elementos da demonstrao. Isso garantir aunidade do texto. Qualquer que seja o modelo escolhido, cada captulo podecomear com uma epgrafe), antes de entrar nas divises. Dever serapresentada em sub-tpicos.

    5.3 Justificativa:

    5.4 Objetivos: Geral e Especficos

    4A Introduo redigida sem subdivises e escrita ao final do processo de investigao, pois

    durante a redao, nova e inesperada caminhos podem surgir, alterando o quadro daspretenses iniciais.5 a apresentao do assunto a ser tratado por meio de uma definio objetiva do tema e aafinalidade da pesquisa, justificando a escolha do assunto, mtodos empregados, a delimitaoprecisa das fronteiras da pesquisa em relao ao campo e perodos abrangidos. Deve forneceresclarecimentos sobre o ponto de vista sob o qual o assunto ser tratado.

    6

    o levantamento da literatura relevante, j publicado na rea, que serve de base investigao do trabalho proposto.

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    5.3 Materiais e Mtodos7:5.3.1 Para estudos Quantitativos: Esta seo dever ser escrita da

    forma o mais completa possvel. Descreve claramente a seleo dos indivduosque intervieram na pesquisa (pacientes ou animais de laboratrio, incluindo oscontroles). Identifica a idade, sexo e outras caractersticas relevantes dos

    indivduos. A definio e relevncia da raa ou etnia so ambguas; os autoresdevem ser especialmente cuidadosos quando usarem estas categorias. Osmtodos, os equipamentos (apresentar o nome e endereo do fabricante entreparnteses) e os procedimentos utilizados devem ser identificados comdetalhes suficientes para permitir a replicao da pesquisa por outrosprofissionais. Apresentar as referncias sobre os mtodos, inclusive demtodos estatsticos (veja mais adiante) e oferecer referncias e brevedescrio para os mtodos j publicados, mas no muito conhecidos;descrever os mtodos novos ou substancialmente modificados dando asrazes para utiliz-los, avaliando suas limitaes. Identificar com precisotodos os frmacos e produtos qumicos usados, incluindo nome genrico,

    dosagem, e vias de administrao. Informaes sobre ensaios clnicosrealizados de forma aleatria devem apresentar informao referente aosprincipais elementos do estudo, incluindo o protocolo (populao do estudo,intervenes ou exposies, resultados e os fundamentos lgicos para arealizao da anlise estatstica) e designao das intervenes (mtodos deestudos randmicos, indicao dos grupos de interveno e controle) emtodos duplamente cegos.

    DESENHO DO ESTUDO: Apresentao geral da arquitetura e lgica dapesquisa como um todo

    POPULAO E REA: Onde ser feito o estudo, com que grupos

    sociais e ou populacionais (universo, e subgrupo)? Amostragem e poder do estudo (se aplicvel). Desenho da amostra.

    Tamanho da amostra e critrio de seleo

    Representativa?

    INSTRUMENTOS DE INVESTIGAO

    Questionrios, fichas, formulrios.

    Tcnicas de aplicao. Qualificao dos aplicadores. Treinamento.

    Cuidados com a padronizao de tcnicas e procedimentos. FONTE DE DADOS: Secundria ou primria

    COLETA DE DADOS

    Qual a estrutura da coleta (fases ou etapas da pesquisa)?

    DEFINIO DAS VARIVEIS: TODAS

    Varivel dependente:

    7Detalhada, Clara, Objetiva, Seqencial.

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    Varivel independente:

    (Apresentar como cada varivel ser considerada para anlise de dados).

    ANLISEDE DADOSDescrever os mtodos estatsticos com detalhe suficiente para

    permitir aos leitores, conhecedores do assunto e com acesso aos

    dados originais, verificar os resultados alcanados. Sempre que for

    possvel, quantificar e apresentar os resultados com indicadores

    apropriados de margem de erros ou de confiabilidades (como por exemplo,

    os intervalos de confiana). Evitar apoiar-se unicamente nas hipteses

    estatsticas, tais como o uso de valores P, uma vez que omite informao

    quantitativa importante. Sempre que for possvel, as referncias sobre o

    planejamento do estudo e mtodos estatsticos devero ser de trabalhos

    vigentes ao invs dos originais onde foram descritos pela primeira vez.

    Indicar tambm se foram utilizados programas de computador. Restringir

    tabelas e figuras a apenas aquelas necessrias para esclarecer o

    argumento do trabalho e sustent-lo. Usar grficos como alternativa a

    tabelas com muitas entradas e no duplicar dados em grficos e tabelas.

    ASPECTOS TICOS

    obteno de consentimento, e a obteno dos dados em geral.

    Entrevistas ou coleta de material biolgico. Neste ltimo caso, lembre

    do consentimento informado escrito. Tomar como base a Resoluo

    196/96.

    Quando se trata de experimentos com seres humanos, deve seresclarecido se os procedimentos empregados respeitaram os critriosticos da comisso sobre experimentao humana (institucional ouregional) e a Declarao de Helsinki de l975, com emenda de l983. Nousar os nomes dos pacientes, suas iniciais, nmero que lhes foi conferidono hospital, especialmente no material ilustrativo. Quando se trata deexperimentao com animais, indicar se foram seguidas asrecomendaes, sobre o cuidado e utilizao dos animais de laboratrio,de alguma instituio. REVER>>>>>>>>

    5.3.2 Para Estudos de Reviso da Literatura: Os autores que apresentamrevises devem incluir uma seo que descreva os mtodos empregados paralocalizar, selecionar, obter e sintetizar as informaes. Estes mtodos tambm

    devem ser apresentados sucintamente no resumo. Todos os equipamentos e

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    materiais utilizados devem ser informados, bem como os dados relativos a suaprocedncia (estes podem ser listados no corpo do texto ou em um anexo). Ametodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho deve ser descrita deforma acurada e precisa. A utilizao de imagens, quadros e tabelas muitasvezes so mais eficazes que textos muito longos. Dever conter informaes

    na seguinte ordem: DESENHO DO ESTUDO

    PERODO DE COLETA (perodo de publicao dos artigos quesero includos na pesquisa)

    CRITRIOS DE INCLUSO E EXCLUSO

    BASES DE DADOS

    IDIOMAS EM QUE OS ARTIGOS FORAM PUBLICADOS

    PALAVRAS-CHAVE

    ESTRATGIA DE PESQUISA E PROCEDIMENTOS DA REVISO:

    INSTRUMENTO DE PESQUISA: Roteiro para anlise dos artigos

    VARIVEIS ANALISADAS NOS ESTUDOS.

    5.5 - Resultados:Apresentados em ordem cronolgica e consiste na descriosumria e objetiva dos resultados obtidos atravs da metodologia utilizada.Podem ser utilizados para uma melhor clareza tabelas, grficos, figuras. Evitaro uso de termos no tcnicos em estatstica, como "aleatrio" (que implicariaem uma seleo ao azar), "normal", "significativo", "correlao" e "amostra", seno for em sentido estritamente tcnico. Definir os termos estatsticos,abreviaturas e smbolos.5.6- Discusso:Destacar os aspectos novos e importantes do estudo, assimcomo as concluses dele derivadas. Evitar repetir de forma detalhadainformaes ou outro material apresentados na Introduo ou Resultados.Incluir na seo Discusso as implicaes dos achados e suas limitaes,mencionando envolvimento com futura pesquisa. Relacionar as observaescom outros estudos relevantes. Vincular as concluses aos objetivos do estudo

    evitando-se fazer afirmaes no qualificadas e concluses que no foremplenamente respaldadas pelos dados. Os autores devem evitar, em particular,fazer declaraes sobre os benefcios econmicos e gastos, a menos que seumanuscrito inclua informaes e anlises econmicas. Evitar meno aqualquer trabalho que ainda no esteja concludo. Estabelecer novas hiptesesapenas quando estiverem claramente justificadas. Quando for convenienteincluir recomendaes. Relacionar Causa/efeito; Estabelecer a partir dosexperimentos, a deduo das generalizaes e princpios bsicos; Elucidar aaplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitaes; Elaborar, se possvel,uma teoria para justificar os resultados obtidos; Sugerir novas pesquisas;Colocar em discusso o tema, problema, hiptese e variveis.

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    5.7 - Concluso8 (ou tambm chamada de Consideraes Finais): Aconcluso a parte fundamental, indispensvel a qualquer trabalho deinvestigao cientfica. a razo da pesquisa ou da reflexo. Anuncia como ahiptese na Introduo, para a Concluso converge toda a argumentaoconstruda nos captulos de desenvolvimento, resultando em resposta clara, em

    certeza, em tese. Na concluso se retomam os dados essenciais,eventualmente dispersos durante a discusso do problema e o mesmo sosintetizados de modo unvoco e coerente, fechando o ciclo da investigao.Nela no se apresentam idias novas, produto que da reflexo e dasdemonstraes anteriores. Ela confirma a idia inicial. Podem tambmapresentar sugestes para outras pesquisas, oferecendo-se como ponto departida, como abertura a novas perspectivas. Assim, o resumo conclusivo deveser breve, preciso, definido. Costuma-se ser redigido por tpicos, em frasescurtas, sem subdivises.

    VI. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS6.1 - tens complementares ou ps-textuais: Fazem parte do texto:referncias bibliogrficas, os anexos, o ndice e o glossrio.6.. 2 - Referncias9: Correspondem lista, em ordem alfabtica, dasfontes (documentos, artigos, livros, etc.) empregadas (citadasdiretamente ou apenas consultadas) pelo autor na elaborao dotrabalho. Aparece em pgina prpria aps a concluso, no recebenumerao de captulo o nome usado "Referncias" centralizado. ANBR 6023 da ABNT (agosto 2002) fixa as regras para elaborao dereferncias bibliogrficas. So considerados vrios tipos de publicaes,como revistas, anais, jornais, leis, etc. Neste texto, entretanto, iremosconsiderar apenas as publicaes mais usuais no meio acadmico. Noscasos omissos, recomendamos consultar diretamente a NBR 6023 daABNT. As referncias devem ser alinhadas somente margem esquerda,sem nenhuma indentao a partir da segunda linha, como era feitoantigamente6.3 - Apndices:Opcional - So informaes elaboradas pelo prprio autor afim de complementar a sua argumentao So suportes elucidativos eilustrativos no essenciais compreenso do texto. No so partes integrantesdo trabalho e no possuem paginao contnua do texto. Identificao

    seqencial com algarismos romanos ou letras maisculas:Apndice I ou Apndice A: So suportes elucidativos e ilustrativos noessenciais compreenso do texto. No so partes integrantes dotrabalho e no possuem paginao contnua do texto. Identificaoseqencial com algarismos romanos ou letras maisculas: Apndice Iou Apndice A

    8Apresentadas de maneira lgica, clara e concisa; Fundamentadas nos resultados e na

    discusso; Compatvel com os objetivos Isolada ou junto ao corpo do trabalho. Deve mostrarque a proposio do trabalho foi alcanada; Pode sugerir trabalhos futuros.9A bibliografia uma relao de fontes bibliogrficas recomendadas para enriquecimento e

    aprofundamento do assunto ou para comprovao de dados. freqentemente tratada por

    Obras Recomendadas. Nelas utilizam-se as mesmas normas de referenciao da ABNT.Geralmente, a bibliografia utilizada na publicao do trabalho.

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    6.4 - Anexos:10 so partes extensivas do texto, destacadas dele para evitardescontinuidade na seqncia lgica das seces. Geralmente so:questionrios, formulrios, roteiros de entrevistas. Escreve-se - Anexo A .B...pode ser tambm um documento nem sempre produzido pelo autor, que servepara fundamentar, comprovar ou ilustrar o trabalho.

    Obs.As palavras anexo e apndice aparecero no sumrio e nafolha de apresentao grafadas em maisculo, bem como a letraidentificativa que acompanha, sucedida de travesso e seu respectivottulo, porm, quando mencionado no texto, somente a primeira letra dapalavra anexo e/ou apndice e sua letra representada (ex. Anexo A) eque aparece em maisculo.

    6.5 - Adendos: So sees que constituem parte do texto e se distinguemporque o adendo uma contribuio do autor ao seu prprio texto.6.6 - ndice (se houver): a lista de assuntos, autores, pessoas e/ouinstituies, dispostos em ordem alfabtica. mais prpria na publicao detrabalhos.

    6.7 - Glossrio:No constitui um elemento essencial do trabalho, aparecendo,apenas, quando a natureza especfica do texto exigir o uso muito freqente determos tcnicos. Funciona como um dicionrio e aparece aps as refernciasbibliogrficas.

    MODELOS DE REFERNCIAS

    Referncias de acordo com a NBR 6023/2002 da ABNT

    1. LIVRO NO TODO

    AUTOR./ Ttulo do documento: /subttulo./Edio./Local de publicao: /Editor,/data./pginas ou volumes/(nota de srie ou coleo).

    Com um autor:CARRANZA JNIOR, F.A. Glickman Periodontia Clnica. 7.ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 1992. 754p.

    Com dois ou trs autores:LASCALA, N.T; MOUSSALI, N.H. Compndio Teraputico Periodontal. SoPaulo: Artes Mdicas, 1994. 516p.

    10Apresentadas de maneira lgica, clara e concisa; Fundamentadas nos resultados e na

    discusso; Compatvel com os objetivos Isolada ou junto ao corpo do trabalho. Deve mostrarque a proposio do trabalho foi alcanada; Pode sugerir trabalhos futuros.

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    Com mais de trs autores:HOBO, S. et al. Osseointegration and Occlusal Rehabilitation. Tokyo:Quintessence, 1991. 462p.

    1.2 LIVRO TRADUZIDO

    AUTOR./Ttulo: subttulo./Traduo por nome do tradutor./Edio./Local:/Editor,/data./pginas ou volumes./Traduo de: ttulo original.

    Exemplo:BELL, W.E. Dores Orofaciais: classificao, diagnstico, tratamento.Traduo por Wilma Simes Gomes. Rio de Janeiro: Quintessence Books,1991. 230p.

    1.3 PARTE DE LIVRO SEM AUTORIA PRPRIA

    AUTOR DO TRABALHO NO TODO./ Ttulo da parte referenciada. In:__ Ttulodo Documento: subttulo./Edio./Loca:/Editor,/data./captulo da partereferenciada, pgina inicial-pgina final..Exemplo:BORAKS, S. leses brancas. In: __ Diagnstico Bucal. So Paulo:Artes Mdicas, 1996. Cap. 8, p.95-108.

    1.4 PARTE DE LIVRO COM AUTORIA PRPRIA

    AUTOR DA PARTE REFER6ENCIADA./Ttulo da parte./ In:/AUTOR DO TRABALHO NO TODO./Ttulo do documento:subttulo./ Edio./ Loca:/Editor,/data./captulo da parte referenciada,/pginainicial - pgina final. Exemplo: GIORGI, S. M.; LOTUFO, R. F. M.; LASCALA,N.T. Gengivectomia - gengivoplastia. In: LASCALA, N.T.; MOUSSALI, N.H.Compndio Teraputico Periodontal.2.ed. So Paulo: Artes Mdicas, 1995.Cap.15, p.303 - 322.

    2. PUBLICAES DO TIPO EVENTOS, ANAIS, RESUMOS DECONGRESSOS ETC

    2.1 NO TODO

    TTULO DO EVENTO,/n do evento,/data,local./Ttulo da Publicao./local:/Editor,/ano da publicao./n de pginas ou volumes. Exemplo:CONGRESSO PAULISTA DE ODONTOLOGIA, 15, 1992, So Paulo.Anais.....So Paulo: Associao Paulista de CirurgiesDentistas,1992.136p.

    2.2 EM PARTE

    AUTOR DA PARTE REFERNCIADA./Ttulo da parte./In:/TITULO DOVENTO,/n do evento,/ano de realizao,/local./Ttulo da Publicao./

    local:editor,/data./volume e/ou pgina inicial e final da parte. Exemplo:

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    AUGUSTO, E.F.P. et al. Estudo da bioconverso de sorbito a sorvose emprocesso descontnuo alimentado para produo de vitamina C. In:CONGRESSO E FEIRA NACIONAL DE BIOTECNOLOGIA, 5, 1988, Rio deJaneiro. Programa e Resumos....Rio de Janeiro: Associao Brasileira dasEmpresas de Biotecnologia, 1988. p.32.

    3. TRABALHO APRESENTADO E NO PUBLICADO

    AUTOR. Ttulo . [ Indicao do evento. n do evento, local do evento, ano.]Exemplo: TAGA, R., ONOFRE, M.A., OKADA, T. Estudo ultraestrutural daparede da fissura de lbio inferior na sndrome de Van-der-Woude.[Apresentado 5 Reunio Cientfica da Sociedade Brasileira de PesquisaOdontolgica. Pirassununga, 1988].

    4. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO, DISSERTAO E TESE

    AUTOR./Ttulo:/subttulo./data da defesa./n de folhas./ Nvel do trabalho./(Grau e rea)/-Centro ou Faculdade,Instituio,/ano. Exemplos:

    CIAMPONI, A.L. Avaliao do Desempenho Clnico de Restauraes deResina Composta em Molares Decduos: dois anos de acompanhamento.1992. 121f. Dissertao (Mestrado em Odontopediatria) - Faculdade deodontologia ,Universidade de So Paulo, So Paulo, 1992.

    CANADO, R. P. Avaliao experimental dos efeitos das placas bio-absorvveis (PLLA/PGA 82:18), no crescimento craniofacial ps-natal decoelhos atravs de anlises morfomtricas, diretas e indiretas.2001.280f.Tese ( Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Odontologia, PontifciaUniversidade Catlica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.

    5. PUBLICAES PERIDICAS

    A ABNT, atravs da NBR 6032, define regras para se criar abreviaes.Algumas destas regras so:

    1. No se abreviam palavras com menos de cinco letras.2. Deve-se suprimir artigos e preposies.

    3. Tipo do peridico abrevia-se com uma letra maiscula (p.ex.: B. boletim,C. correio, D. dirio, F. Folha, G. gazeta, J. jornal, R. revista).4. Substantivos abreviam-se com a primeira letra maiscula e adjetivos em

    minscula, exceto para nomes de entidades (p.ex.: Revista Brasileira deMedicina Veterinria = R. bras. Med. vet.; Sociedade Brasileira deMedicina Veterinria = Soc. Bras. Med. Vet.).

    5.1 PERIDICOS CONSIDERADOS NO TODO

    TTULO DO PERIDICO./Local:Editora,ano inicial-. Periodicidade. Exemplo:REVISTA ODONTO CINCIA. Porto Alegre: PUCRS, 1986- . Semestral.

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    5.2 ARTIGOS DE REVISTAS, BOLETINS ETC.

    AUTOR DO ARTIGO./Ttulo do artigo./Ttulo do Peridico,/local publicao,/volume (v.),/n do fascculo(n.),/pgina inicial-pgina final./ms abreviado. /ano.Suplemento ou nmero especial.

    Exemplo:

    MORGADO, M.L.C.; SAGRETTI, O. M A. Reimplantes dentrios. RevistaBrasileira de Odontologia, Rio de Janeiro,v.49, n.3, p.38-44, maio/jun. 1992.

    5.3 ARTIGOS DE REVISTA COM N ESPECIAL OU SUPLEMENTOS

    AUTOR DO ARTIGO./Ttulo do artigo./Ttulo do Peridico,/local publicao,/volume /pgina inicial-pgina final./ms abreviado./ano. Suplemento ounmero especial.Exemplo: TURBINO, M.L., MALULY FILHO, M., YOUSSEF, M.N. Resistncia

    de unio dentina: efeito da umidade e da contaminao com saliva. Revistade Odontologia da Universidade de So Paulo, So Paulo, v.11, p.21-26,1997. Suplemento.

    5.4 ARTIGO SEM AUTORIA (ANNIMOS)

    TTULO do artigo./Ttulo do peridico./Local,/volume,/nmero,/pgina inicial-pgina final,/ms abreviado./ano. Exemplo: BOCHECHOS com soluo

    de fluor. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.1-3,jan. 1982.

    5.5 ARTIGO DE JORNAL

    AUTOR DO ARTIGO./Ttulo do artigo./Ttulo do Jornal,/ Local depublicao,/data (dia.ms.ano)./ n ou ttulo do caderno, seo, etc.,/pginas.Exemplo: CORDEIRO, A.L.G. Proliferao de cursos de odontologia: umsinal de alerta. APCD Jornal, So Paulo,n.481, p.7, maio 1997.

    6. PATENTES

    ENTIDADE,/AUTOR ./Ttulo da Patente./sigla do pas e n da patente. Dia ms

    e ano. Exemplo:UNIVERSIDADE DE SO PAULO, MONDELLI, J. ISHIKIRIAMA, A. Ligas Base de Cobre Segundo o Sistema Cobre-nquel-mangans paraRestauraes Metlicas Fundidas e Prtese Fixas. BR P.I. N.8801919. 15abr. 1988.

    7. MATERIAIS ESPECIAIS

    7.1 DIAPOSITIVOS

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    AUTOR.(data)./ Ttulo do diapositivo ( diapositivo)./Local,/Produtor./ n dediapositivos, col. Exemplo: SALUUM, A.W., SALUUM, E.A. (1993).Periodontia. (diapositivo). So Paulo, Medlee. 72 diapositivos, col.

    7.2 VDEO

    AUTOR./(data)./Ttulo do Vdeo./(filme vdeo). Local,/produtor./n de fitas,durao, col, son.Exemplo: RESENDE, L.C. (s.d.). Abertura de Implantes eMoldagem. (filme Vdeo). So Paulo, Videomed. 1 cassete VHS, 45 min. col.son

    8. DOCUMENTOS ELETRNICOS

    8.1 DOCUMENTO NO TODO

    AUTOR/EDITOR.//Ttulo/Edio./Local de Publicao:/Editora,/data dapublicao.//Disponvel em:< >./ Acesso.em: data de acesso(dia, ms e ano).Exemplos:

    PRITZKER, T.J. An Early Fragment from Central Netal N.D. IngreeCommunications, 1994. Disponvel em; ./ Acesso.em: data de acesso(dia,ms e ano). Exemplo: DANIEL, R.T. The history of western music. In:Encyclopedia Britannica online: Available, 1990. Disponvel em:. Acesso em: 14june 1995.

    9. ARTIGOS DE PERIDICOS

    AUTOR./Ttulo do artigo./Ttulo do Peridico ou Publicao Seriada./volume,/nmero./data:/ pgina inicial-final.ou indicao de tamanho/. Disponvelem:< >./ Acesso.em: data de acesso(dia, ms e ano). Exemplo: INADA, K.A Budist response to the nature of human rigths. Journal of BuddahistEthics`. 2,1995: 9 pars. Disponvel em: Acesso em: 21 june 1995.

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    10. ARTIGOS DE JORNAIS

    AUTOR./ Ttulo do artigo./Ttulo do Jornal./ Data,/Edio:/paginao ouindicador ou tamanho./ Disponvel em:< >./ Acesso.em: data de acesso(dia,ms e ano). Exemplo:

    JOHNSON, t. Indegenous people are now more combative, organized. MiamiHerald. 5 Dec. 1994: 295A. Disponvel em: < Available from:gopher://summet.fiu.edu/MiamiHerald--Smmit-Related Articles> Acesso em: 12 may1995.

    11. LISTAS DE DISCUSSO

    Ttulo da Lista./Local de publicao:/Editora,/data de publicao./Disponibilidade e Acesso. Exemplo: PACS-L (Public Acess ComputerSystems Forum) Houston (tex): University of Houston Libraries. Disponvel em:[email protected] em: June 1989.

    11.1 MENSAGENS RECEBIDAS VIA LISTA DE DISCUSSO

    AUTOR./Assunto da mensagem./data./Ttilo da Lista de Discusso./ Tipode suporte. Disponibilidade e Acesso. data de acesso. Exemplo: PRECOME.Top ten rules od film criticism. 1 Apr. 1995. Discussion on All Forms ofCinema.Online posting. Available E-mail: CINEMAL@american. edu. 1 Apr.1995.

    12. COMUNICAO ELETRNICA PESSOAL ( E-mail)

    Remetente/(Endereo eletrnico do remetente)./ Assunto da mensagem./Destinatrio/(Endereo eletrnico do destinatrio)./data da mensagem.Exemplo: Day, Martha Review of film - Bad Litwtenant. [ mensagem pessoal]mensagem recebida por < [email protected]> em 30 July 1995.

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    O USO DE MEDICAMENTOS E PRESCRIESMDICAS EM SOBRAL-CE: CONHECER PARAINTERVIR NUMA PROPOSTA DE RESGATE DA

    FITOTERAPIA

    OLINDINA FERREIRA MELO

    SALVADOR

    2007

    FACULDADE DE TECNOLOGIA E CI NCIAS

    CURSO DE FARMCIA (BACHARELADO)

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    O USO DE MEDICAMENTOS E PRESCRIESMDICAS EM SOBRAL-CE: CONHECER PARA

    INTERVIR PROPOSTA DE RESGATE DA FITOTERAPIA

    Monografia apresentada Faculdade de Tecnologia eCincias como Requisito Parcialpara obteno do Grau de Bacharelem Farmcia, elaborado porOlindina Ferreira Melo, soborientao do Prof. Dr...

    SALVADOR

    2007

    FACULDADE DE TECNOLOGIA E CI NCIAS

    CURSO DE FARMCIA (BACHARELADO)

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    Exemplo da ficha catalogrfica

    Melo, Olindina Ferreira .O uso de medicamentos e prescries mdicas em sobral-Ce:

    conhecer para intervir proposta de resgate da fitoterapia / Ida MargaridaCruso Rocha Rebello. Salvador :FTC, 2006

    130p.

    Ttc) FTC

    1 Unitermo. 2 unitermo .I titulo

    CDU 681.518

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    OLINDINA FERREIRA MELO

    O USO DE MEDICAMENTOS E PRESCRIES MDICAS EM

    SOBRAL-CE: CONHECER PARA INTERVIR PROPOSTA DE

    RESGATE DA FITOTERAPIA

    Data da Aprovao: _____/_____/_______

    BANCA EXAMINADORA:

    ________________________________________________Profa Mrcia Alves Guimares

    Mestre em Sade Pblica pela Faculdade de Sade Pblica daUSP

    ________________________________________________Profa Solange Abrocesi Iervolino

    Mestre em Sade Pblica pela Faculdade de Sade Pblica daUSP

    _________________________________________________Prof. Israel Rocha Brando

    Doutorando em Psicologia Social - USP

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    Reparte com sete, ou at oito, porque nosabes que mal haver sobre a terra.

    (Eclesiastes 11:2)

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    Dedico este trabalho aos meus pais,

    os quais nunca mediram esforos naeducao de seus filhos...

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    AGRADECIMENTOS

    A JESUS, pelo discernimento e sabedoria alcanado durante este curso...

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    LISTA DE ABREVIATURAS E SMBOLOS

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    LISTA DE FIGURAS

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    LISTA DE GRFICO E TABELAS

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    RESUMO

    Este trabalho tem como objetivo proporcionar viso geral acerca da utilizaode medicamento e prescrio mdica cedidos pelas Unidades Bsicas deSade dos bairros Dom Expedito, Padre Palhano, COHAB I e Terrenos Novos.

    Trata-se de um estudo carter descritivo exploratrio, com coleta de dadosatravs de entrevistas. As entrevistas, realizadas por meio de visita domiciliarutilizando um questionrio estruturado, abordaram uma srie de aspectos, taiscomo: caractersticas scioeconmicas, idade, sexo, escolaridade e rendafamiliar; medicamentos; prescrio e fitoterapia. Para anlise, os dados foramtratados estatisticamente pelo software de informtica EPI-INFO verso 6.04bque forneceu toas as percentagens para a construo dos grficos e tabelas. Onmero de entrevistas foi 200: (50) Dom Expedito, (50) COHAB I, (50) PadrePalhano e (50) Terrenos Novos. A maioria dos entrevistados foi do sexofeminino, 1 grau incompleto e renda mdia menor 1 salrio; indicaoteraputica, mdico se sobressaiu. A forma de aquisio dos medicamentos,

    adquire no posto de sade; costumam observar a validade, porm noconhecem o medicamento genrico. Sobre o armazenamento doamedicamentos, grande parte utiliza lugares inadequados e no seguem oesquema teraputico prescrito. A forma de uso das plantas mais citada foi ch,ressaltando implantao do Projeto Farmcia Viva Sobral, no contexto deeducao em sade. Para tanto, necessria interveno sobre uso racionalde medicamentos e prescrio, na ateno bsica de sade.

    Palavras-chave: medicamentos; fitoterapia, prescrio mdica, ateno bsica,Farmcia Viva.

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    ABSTRACT

    This assignment have the objective of proportioning a general view on the useof medicine and medical prescriptions ceded by the Basic Health Units in theDom Expedito, Padre Palhano, COHAB 1 and Terrenos Novos neighborhoods.It is about a study of exploratory descriptive character, with data collectionthrough interviews. The interviews, carried out through means of home visitsusing a structured questionnaire dealing with a series of aspects: social-economic characteristics, age, gender, schooling and family income; medicine;medical prescription and phytotherapy. For analysis, data were treatedstatistically by EPI-INFO version 6.04b computer software which provided allpercentages for the construction of graphs and tables. The number of interviewswas (n=200): (50) Dom Expedito, (50) COHAB 1, (50) Padre Palhano e (50)Terrenos Novos. Most of the interviewees were female, with incomplete primary

    schooling (51.5%) and average income less than 1 minimal wage; ontherapeutic indication, physicians stand out. Medicine acquisition form, theinterviewees obtain in health unit; always buy, when necessary; usually observemedicine validity dates, knownt about generic medicine. On medicine storage,most used inadequate places and the therapeutic scheme isnt follewed. Formof use of medicinal plants cited most was tea and the people have access toplants, strengthening implantation of the Living Pharmacy Project (ProjetoFarmcia Viva) Sobral, in the health education context. Therefore, anintervention on rational use and rational prescription is necessary in the basiccare.

    Keywords: medicine; phytotherapy; medical prescription; basic care, LivingPharmacy Project.

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    SUMRIO

    LISTA DE ABREVIATURAS E SMBOLOS........................................................ I

    LISTA DE FIGURAS............................................................................................ Ii

    LISTA DE GRFICO E TABELAS...................................................................... Iii

    RESUMO.............................................................................................................. Iv

    ABSTRACT.......................................................................................................... v

    1. INTRODUO................................................................................................. 1

    2. REVISTA DA LITERATURA............................................................................ 2

    2.1. Histrico

    2.2. Oferta e Procura2.3. Poltica Nacional de medicamentos

    2.4. Assistncia Farmacutica

    3. JUSTIFICATIVA

    4. OBJETIVOS

    4.1. Geral

    4.2. Especficos

    5. MATERIAL E MTODOS6. RESULTADOS

    7. DISCUSSO

    8. CONCLUSES 62

    9. REFERNCIAS 63

    TABELAS 63

    ANEXOS.............................................................................................................. 107

    ANEXO A - Princpios ticos na pesquisa experimental...................................... 108

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    REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. (2006). Informao edocumentao_ Artigo em publicao peridica cientfica impressa _Apresentao: NBR 14.724. ABNT, Rio de Janeiro.

    __(2003). Informao e documentao_ Artigo em publicao peridicacientfica impressa _ Apresentao: NBR 6022. ABNT, Rio de Janeiro.

    __(2002).Informao e documentao- Referncias Elaborao: NBR6023.ABNT, Rio de Janeiro.

    __(2002). Informao e documentao Citaes em documentos Apresentao: NBR 10520. ABNT, Rio de Janeiro.

    __(2002). Informao e Documentao Trabalhos acadmicos Apresentao: NBR14724. ABNT, Rio de Janeiro.

    __(1990). Resumos: NBR 6028. ABNT, Rio de Janeiro.

    DEMO, Pedro. Obsesso inovadora do conhecimento. ConhecimentoModerno: Sobre tica e interveno do conhecimento. Parte I, Petrpolis, RJ:

    Vozes, 1997, p. 17-45.

    LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia cientfica.4. ed, So Paulo, Atlas, 2004, p. 305.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed SoPaulo, : Cortez, 2003, p. 334.

    TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clnico-qualitativa: construo terico-epistemolgica, discusso comparada eaplicao nas reas da sade e humanas. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003, p.685.

    VIEIRA, S; HOSSEN, W.S. Metodologia Cientfica para rea de Sade. SoPaulo, Campus, 2002, p.200.

    WEBSTER, N. (1997). Random House Webster s Unabridged Dictionary. NewYork, Prentice Hall [CD-Rom version 2.1].