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Coo NORMAS P TRABALHO DIREITO ordenação de Pesquisa PARA APRESENTA OS ACADÊMICOS, E TCC: -Resenha crítica -Artigo científico Vitória Fevereiro 2014 a AÇÃO DE EXCETO

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Coordenação d

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

DIREITO

Coordenação d e Pesquisa

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS , EXCETO

TCC: -Resenha crítica -Artigo científico

Vitória

Fevereiro 2014

e Pesquisa

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE , EXCETO

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1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................

1.2. NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS 2 RESENHA CRÍTICA –

2.1 CONCEITO E FINALIDADE

2.2 ESTRUTURA DA RESENHA........

3 RESENHA CRÍTICA –

3.3 REGRAS...........................................................................................................

3.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA... 4 RESENHA CRÍTICA –

5 ARTIGO CIENTÍFICO –

5.1 INTRODUÇÃO..................................................................................................

5.2 FORMATAÇÃO GERAL...........

1. TIPO DO PAPEL................................................. ..................................................................

2. MARGEM......................................

3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS.................... .....................................

4. TIPO E TAMANHO DA FONTE

5. PAGINAÇÃO........................................ .........................................................................

6. CITAÇÕES............................................................................................................................

7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS...................... ..................................................

8. REFERÊNCIAS.................

6 ARTIGO CIENTÍFICO –

6.1 REGRAS...........................................................................................................

6.2 CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA.

6.3 LOCAIS/FONTE DE PESQUISA RECOMENDADOS.............. ..........

7 ARTIGO CIENTÍFICO –

SUMÁRIO

...........................................................................................

1.2. NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS ................................

Orientações........................ ..............................

E FINALIDADE ..............................................................................

ESTRUTURA DA RESENHA........ ..................................................................

Regras e apresentação gráfica ...................

REGRAS...........................................................................................................

APRESENTAÇÃO GRÁFICA... ........................................................................

Exemplo ..................................... ..................

– Orientações.............................. ..................

..................................................................................................

FORMATAÇÃO GERAL........... ........................................................................

PAPEL................................................. ..................................................................

2. MARGEM..............................................................................................................................

3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS.................... .....................................

4. TIPO E TAMANHO DA FONTE ............................................................................................

5. PAGINAÇÃO........................................ .........................................................................

...............................................................................................................

7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS...................... ..................................................

8. REFERÊNCIAS......................................................................................................................

– Regras e apresentação gráfica ................

..................................................................................................

CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA. .................................................

LOCAIS/FONTE DE PESQUISA RECOMENDADOS.............. ..........

– Exemplo (partes do artigo) ..... ..................

2

....................................................................................................... 01

................................ 02

............................................... 05

.............................................................................. 05

.................................................................... 05

....................................... 07

REGRAS........................................................................................................... 07

...................................................................... 07

...................................... 08

...................................... 10

.................................................................................................. 10

...................................................................... 10

PAPEL................................................. .................................................................. 11

........................................................................................ 11

3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS.................... ..................................... 11

............................................................................................ 12

5. PAGINAÇÃO........................................ ................................................................................ 12

............................................................................................................... 12

7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS...................... .................................................. 13

..................................................................................................... 14

.................................... 15

.................................................................................................. 15

................................................. 15

LOCAIS/FONTE DE PESQUISA RECOMENDADOS.............. ........................ 15

...................................... 16

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1 INTRODUÇÃO

Determinadas regras sistematizadas são necessárias à

trabalhos científicos, que permitam a transmissão adequada de seu conteúdo. As

normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

esse papel na geração e atualiz

científicos.

Frequentemente,

deixam margem para diferentes entendimentos

interpretações distintas

normalização.

Assim, este trabalho constitui

uma resenha crítica e um artigo científico

metodologia de pesquisa bibliográfica

Conclusão de Curso – TCC

CESV. Busca-se evidenciar orientações das principais questões que geralmente

ensejam dúvidas na apresentação de trabalhos científicos. Considerou

vigentes e atualizadas pela

Não foram contempladas

elaborar as referências bibliográficas decorrentes das diversas fontes de

publicações. Essas regras devem ser consultadas diretamente na norma da ABNT

NBR 6023/2002.

Após a apresentação das normas e do fluxo dos trabalhos, o

dividido em duas partes: na primeira parte

formatação de resenha crítica, contendo orientações, regras e exemplo de resenha

crítica. Na segunda, são

científico, contendo também

No site da instituição, a Coordenação de Pesquisa disponibiliza um

de resenha e um de artigo

arquivos contendo a formatação e orientações

facultando ao aluno desenvolver os seus trabalhos a partir dos mesmos.

Determinadas regras sistematizadas são necessárias à

que permitam a transmissão adequada de seu conteúdo. As

Associação Brasileira de Normas Técnicas

esse papel na geração e atualização de padrões para evidenciação de estudos

as normas da ABNT são omissas em algumas questões ou

deixam margem para diferentes entendimentos, o que enseja, não raro,

interpretações distintas por muitos autores, em seus manuai

Assim, este trabalho constitui-se numa apertada síntese de como apresentar

uma resenha crítica e um artigo científico, este envolvendo basicamente a

metodologia de pesquisa bibliográfica, não contemplando os Trabalhos de

TCC, mas com característica de preparação, no âmbito do

evidenciar orientações das principais questões que geralmente

dúvidas na apresentação de trabalhos científicos. Considerou

vigentes e atualizadas pela ABNT, até o ano de 2012.

Não foram contempladas, neste guia, as normas específicas de como

elaborar as referências bibliográficas decorrentes das diversas fontes de

publicações. Essas regras devem ser consultadas diretamente na norma da ABNT

Após a apresentação das normas e do fluxo dos trabalhos, o

dividido em duas partes: na primeira parte, são apresentadas as regras para a

de resenha crítica, contendo orientações, regras e exemplo de resenha

segunda, são apresentadas as regras para a elaboração de artigo

também orientações e exemplo de partes de

No site da instituição, a Coordenação de Pesquisa disponibiliza um

de resenha e um de artigo científico, em formato Word (.docx), cada um dos

arquivos contendo a formatação e orientações lastreadas no presente trabalho

desenvolver os seus trabalhos a partir dos mesmos.

Determinadas regras sistematizadas são necessárias à apresentação de

que permitam a transmissão adequada de seu conteúdo. As

Associação Brasileira de Normas Técnicas - procuram cumprir

ação de padrões para evidenciação de estudos

as normas da ABNT são omissas em algumas questões ou

, o que enseja, não raro,

em seus manuais e guias de

síntese de como apresentar

, este envolvendo basicamente a

, não contemplando os Trabalhos de

, mas com característica de preparação, no âmbito do

evidenciar orientações das principais questões que geralmente

dúvidas na apresentação de trabalhos científicos. Considerou-se as normas

as normas específicas de como

elaborar as referências bibliográficas decorrentes das diversas fontes de

publicações. Essas regras devem ser consultadas diretamente na norma da ABNT

Após a apresentação das normas e do fluxo dos trabalhos, o texto está

são apresentadas as regras para a

de resenha crítica, contendo orientações, regras e exemplo de resenha

apresentadas as regras para a elaboração de artigo

partes de um artigo

No site da instituição, a Coordenação de Pesquisa disponibiliza um formulário

(.docx), cada um dos

lastreadas no presente trabalho,

desenvolver os seus trabalhos a partir dos mesmos.

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1.2 NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS Dos objetivos Art. 1º A Resenha Crítica e o Artigo Científico, sem finalidade de TCC Trabalho de Conclusão de Curso, constitui-se, no âmbito do CESV, avaliação somativa complementar à nota do 1º bimestre de cada período, conforme definido pela Direção Acadêmica do CESVprincipal o de estimular o desenvolvimento do espírito científico, por meio da pesquisa e da investigação científica sobre temas diretamente relacionados à área de atuação do aluno, de modo que as conclusões obtidas possam contribuir paratividades afins. Do organização e coordenação Art.2º. A organização dos trabalhos será definida sob orientação do coordenador de sempre no início do 1º semestre letivo. Art. 3º. Os trabalhos, artigo científico e resenha crítica, como forma de valorização do trabalho e da pesquisa, considerandoaluno para a produção de seu Parágrafo primeiro. O Coordenador de Pesquisa poderá autorizar, em casos reputados especiais e em caráter de excepcionalidade, a produção do trabalho por mais de um aluno. Parágrafo segundo. Caberá Pesquisa, deliberar sobre omissões e casos atípicos surgidos, bem como sobre não constantes do quadro disponibilizado pela Coordenação de Pesquisaprodução científica. Da definição dos temas Art.4º. Os temas disponíveis para a de relação previamente divulgada pela Coordenação de Pesquisa e será livremente escolhido pelo aluno, consultados, sempre que necessário, os docentesCoordenação do Curso, de modo que os mesmos tenham estreita relação com o campo de atuação do operador do direito. As regras de apresentação do artigo, organização e aspectos científicos serão os adiante constantes da presente norma§ 1º. Os temas dos artigos de avaorientados, cabendo à Coordenaaspectos metodológicos e divulgar os temas com antecedência.§ 2º. Os referidos temas serão validados durante a disciplina Metodologia de Pesquisa, sempre considerando a existência de eixo temático existente no curso para a produção do referido artigo e sua consequente orientação. § 3º. Os eixos temáticos a que se refere o parágrafo anterior serão decorrentes das disciplinas existentes na matriz curricular do curso, ou de assuntos correlatos que sejam considerados pertinentes e relevantes para a produção científica dos alunos. § 4º. Fica facultado aos alunos que apresentarão artigos científicos a escolha de tema diretamente ligado ao seu projeto de TCC, ainda que não constem da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Não gozam da mesma faculdade os alunos sujeitos a apresentação de Resenha Crquais deverão se ater a um dos temas constantes da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Da elaboração e orientação da produção Art. 5º. A produção dos trabalhos desenvolvimento, produção, aprofundamento e conclusão, valendonecessário, do professor docente de sua disciplina, no que se refere ao tema específico do eixo escolhido, podendo recorrer à Coordenaçãmetodológicos.

NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS

Resenha Crítica e o Artigo Científico, sem finalidade de TCC Trabalho de Conclusão de se, no âmbito do CESV, avaliação somativa complementar à nota do 1º

, conforme definido pela Direção Acadêmica do CESVde estimular o desenvolvimento do espírito científico, por meio da pesquisa e da

investigação científica sobre temas diretamente relacionados à área de atuação do aluno, de modo que as conclusões obtidas possam contribuir para a melhoria e o aperfeiçoamento do ensino e das

organização e coordenação dos trabalhos

A organização dos trabalhos será definida sob orientação do coordenador de 1º semestre letivo.

trabalhos, artigo científico e resenha crítica, serão, de regra, produzidos individualmente, como forma de valorização do trabalho e da pesquisa, considerando-se os temas aluno para a produção de seu trabalho.

Coordenador de Pesquisa poderá autorizar, em casos reputados especiais e em caráter de excepcionalidade, a produção do trabalho por mais de um aluno.

Caberá à Coordenação de Curso, em conjunto com obre omissões e casos atípicos surgidos, bem como sobre

não constantes do quadro disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa

disponíveis para a elaboração da Resenha Crítica e do Artigo Científico constarde relação previamente divulgada pela Coordenação de Pesquisa e será livremente escolhido pelo aluno, consultados, sempre que necessário, os docentes, a Coordenação de Pesquisa ou a

do Curso, de modo que os mesmos tenham estreita relação com o campo de atuação do operador do direito. As regras de apresentação do artigo, organização e aspectos científicos serão

a presente norma. . Os temas dos artigos de avaliação complementar serão definidos pelos docentes

Coordenação de Pesquisa, subsidiariamente, orientar o aluno quanto aos aspectos metodológicos e divulgar os temas com antecedência.

Os referidos temas serão validados pela Coordenação de Curso, após a definição que ocorrerá durante a disciplina Metodologia de Pesquisa, sempre considerando a existência de eixo temático existente no curso para a produção do referido artigo e sua consequente orientação.

áticos a que se refere o parágrafo anterior serão decorrentes das disciplinas existentes na matriz curricular do curso, ou de assuntos correlatos que sejam considerados pertinentes e relevantes para a produção científica dos alunos.

os alunos que apresentarão artigos científicos a escolha de tema diretamente ligado ao seu projeto de TCC, ainda que não constem da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Não gozam da mesma faculdade os alunos sujeitos a apresentação de Resenha Crquais deverão se ater a um dos temas constantes da relação divulgada pela Coordenação de

Da elaboração e orientação da produção

trabalhos é de responsabilidade individual do aluno, no que se refere ao desenvolvimento, produção, aprofundamento e conclusão, valendo-se, no entanto,

o professor docente de sua disciplina, no que se refere ao tema específico do eixo escolhido, podendo recorrer à Coordenação de Pesquisa no que se refere aos aspectos meramente

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NORMAS APLICÁVEIS E FLUXO DOS TRABALHOS

Resenha Crítica e o Artigo Científico, sem finalidade de TCC Trabalho de Conclusão de se, no âmbito do CESV, avaliação somativa complementar à nota do 1º ou do 2º

, conforme definido pela Direção Acadêmica do CESV. Tem como objetivo de estimular o desenvolvimento do espírito científico, por meio da pesquisa e da

investigação científica sobre temas diretamente relacionados à área de atuação do aluno, de modo a a melhoria e o aperfeiçoamento do ensino e das

A organização dos trabalhos será definida sob orientação do coordenador de pesquisa,

produzidos individualmente, se os temas escolhidos pelo

Coordenador de Pesquisa poderá autorizar, em casos reputados especiais e em caráter de excepcionalidade, a produção do trabalho por mais de um aluno.

conjunto com a Coordenação de obre omissões e casos atípicos surgidos, bem como sobre escolha de temas

não constantes do quadro disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa, para a realização da

elaboração da Resenha Crítica e do Artigo Científico constarão de relação previamente divulgada pela Coordenação de Pesquisa e será livremente escolhido pelo

a Coordenação de Pesquisa ou a do Curso, de modo que os mesmos tenham estreita relação com o campo de atuação

do operador do direito. As regras de apresentação do artigo, organização e aspectos científicos serão

liação complementar serão definidos pelos docentes e por ele subsidiariamente, orientar o aluno quanto aos

pela Coordenação de Curso, após a definição que ocorrerá durante a disciplina Metodologia de Pesquisa, sempre considerando a existência de eixo temático existente no curso para a produção do referido artigo e sua consequente orientação.

áticos a que se refere o parágrafo anterior serão decorrentes das disciplinas existentes na matriz curricular do curso, ou de assuntos correlatos que sejam considerados

os alunos que apresentarão artigos científicos a escolha de tema diretamente ligado ao seu projeto de TCC, ainda que não constem da relação divulgada pela Coordenação de Pesquisa. Não gozam da mesma faculdade os alunos sujeitos a apresentação de Resenha Crítica, os quais deverão se ater a um dos temas constantes da relação divulgada pela Coordenação de

do aluno, no que se refere ao se, no entanto, no que for

o professor docente de sua disciplina, no que se refere ao tema específico do eixo o de Pesquisa no que se refere aos aspectos meramente

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§ 1º. A produção do artigo científico poderá, a juízo da Direção do CESV, aula, durante as aulas regulares de Metodologia Científica e Pesquisa, de modo que o aldesenvolva autonomia e competência de produção de trabalho. § 2º. As pesquisas de campo necessárias para a construção do artigo deverão ser orientadas pelo professor orientador, se houver, ou pela Coordenação de Pesquisade curso. § 3º. O trabalho a ser produzido pelos alunos deverá ter como características fundamentais: autenticidade, originalidade, criatividade, fundamentação teórica, além de domínio do conteúdo por parte dos alunos que o produziremCESV. § 4º. O aluno que não apresentar os trabalhos ou apresentáficarão sem a nota correspondente, sem direito a realização de atividade complementar equivalente, no respectivo bimestre, com repercussão no semestre. Art. 6º. Os trabalhos deverão ser inéditos e ter obrigatoriamente o caráter de autenticidade e autoria própria dos alunos, pautados nas técnicas próprias de produção de texto e no apoio teórico apontado pelo CESV/Coordenação de Pesquisa Científica.§ 1º. Serão reprovados os trabalhos em que o Pesquisa, ou o Coordenador do Curso parte. § 2º. A falta de autenticidade referida no parágrafo anterior é caracterizada por cópia de textos, frases ou ideias sem identificação e/ou § 3º. A inautenticidade do artigo poderá ser identificada durante sua elaboraçãodurante sua apresentação, publicação ou exposição, se for o caso. Dos prazos Art. 7º. Caberá à Direção do CESV, bem como os docentes, baixar anualmente o cronograma a ser seguido pelos alunos e docentes no que se refere ao processo de elaboração da produção científica de bimestre, considerando o estabelecimento dos prazos para: I - Definição de temas; II – Entrega dos trabalhos; III – Correção dos trabalhos; IV - Divulgação dos resultados/notas. Do Fluxo e da avaliação dos trabalhos Art. 8º. Independentemente do cronograma a ser definido na forma do artigo anterior, os trabalhos suas respectivas avaliações obedecerão, rigorosamente, o seguinte fluxo:

1) Divulgação da relação de temas. 2) Definição do tema pelo aluno.3) Entrega do trabalho pelo aluno, única e exclusivame nte na secretaria do CESV, sob

protocolo, em duas viasemail pesquisa@ce sdevidamente protocolada

4) Entrega dos trabalhos pela Secretaria ao Coordenado r de Pesquisa.5) Distribuição dos trabalhos pelo Coordenador de Pesqu isa aos docentes, para correção,

via Secretaria do CESV6) Devolução dos trabalhos corrigid

envio de nota por e -7) Prazo final para o aluno retirar os trabalhos corri gidos junto a Secretaria do CESV.

(Prazo/data). Parágrafo único . Os trabalhos, apósdo CESV, sendo inócua qualquer tentativa de retiráCoordenação de Curso ou à Coordenação de Pesquisa.

científico poderá, a juízo da Direção do CESV, ser orientada em sala de aula, durante as aulas regulares de Metodologia Científica e Pesquisa, de modo que o aldesenvolva autonomia e competência de produção de trabalho.

As pesquisas de campo necessárias para a construção do artigo deverão ser orientadas pelo , se houver, ou pela Coordenação de Pesquisa e autorizadas pela coordenação

O trabalho a ser produzido pelos alunos deverá ter como características fundamentais: autenticidade, originalidade, criatividade, fundamentação teórica, além de domínio do conteúdo por parte dos alunos que o produzirem e estar adequados às normas de apresentação ditadas pelo

apresentar os trabalhos ou apresentá-los sem originalidade ou plagiados ficarão sem a nota correspondente, sem direito a realização de atividade complementar equivalente,

stre, com repercussão no semestre.

Os trabalhos deverão ser inéditos e ter obrigatoriamente o caráter de autenticidade e autoria própria dos alunos, pautados nas técnicas próprias de produção de texto e no apoio teórico apontado

CESV/Coordenação de Pesquisa Científica. Serão reprovados os trabalhos em que o docente que o corrigir e/ou o Coordenador de

Pesquisa, ou o Coordenador do Curso identificarem falta de autenticidade do mesmo, no todo

tenticidade referida no parágrafo anterior é caracterizada por cópia de textos, frases e/ou citação de autoria.

A inautenticidade do artigo poderá ser identificada durante sua elaboraçãoentação, publicação ou exposição, se for o caso.

Direção do CESV, ouvidos os Coordenadores de Curso e de Pesquisa Científica, docentes, baixar anualmente o cronograma a ser seguido pelos alunos e docentes no

se refere ao processo de elaboração da produção científica de avaliação complementar , considerando o estabelecimento dos prazos para:

resultados/notas.

dos trabalhos

do cronograma a ser definido na forma do artigo anterior, os trabalhos obedecerão, rigorosamente, o seguinte fluxo:

Divulgação da relação de temas. (Prazo/data) Definição do tema pelo aluno. (Prazo/data) Entrega do trabalho pelo aluno, única e exclusivame nte na secretaria do CESV, sob protocolo, em duas vias impressas e outra, em arquivo forma t

sv.br , sendo que uma das vias impressas s eprotocolada . (Prazo/data)

Entrega dos trabalhos pela Secretaria ao Coordenado r de Pesquisa.istribuição dos trabalhos pelo Coordenador de Pesqu isa aos docentes, para correção,

via Secretaria do CESV , sob recibo/protocolo. (Prazo/data). Devolução dos trabalhos corrigid os e nota, pelos docentes, na Secretaria do CESV e

-mail, à Coordenação do Curso. (Prazo/data). Prazo final para o aluno retirar os trabalhos corri gidos junto a Secretaria do CESV.

. Os trabalhos, após corrigidos, estarão disponíveis aos alunos na Secre taria , sendo inócua qualquer tentativa de retirá -lo diretamente ao docente ou à

Coordenação de Curso ou à Coordenação de Pesquisa.

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ser orientada em sala de aula, durante as aulas regulares de Metodologia Científica e Pesquisa, de modo que o aluno

As pesquisas de campo necessárias para a construção do artigo deverão ser orientadas pelo e autorizadas pela coordenação

O trabalho a ser produzido pelos alunos deverá ter como características fundamentais: autenticidade, originalidade, criatividade, fundamentação teórica, além de domínio do conteúdo por

s normas de apresentação ditadas pelo

los sem originalidade ou plagiados ficarão sem a nota correspondente, sem direito a realização de atividade complementar equivalente,

Os trabalhos deverão ser inéditos e ter obrigatoriamente o caráter de autenticidade e autoria própria dos alunos, pautados nas técnicas próprias de produção de texto e no apoio teórico apontado

docente que o corrigir e/ou o Coordenador de falta de autenticidade do mesmo, no todo ou em

tenticidade referida no parágrafo anterior é caracterizada por cópia de textos, frases

A inautenticidade do artigo poderá ser identificada durante sua elaboração, sua correção ou

Coordenadores de Curso e de Pesquisa Científica, docentes, baixar anualmente o cronograma a ser seguido pelos alunos e docentes no

avaliação complementar de

do cronograma a ser definido na forma do artigo anterior, os trabalhos e

Entrega do trabalho pelo aluno, única e exclusivame nte na secretaria do CESV, sob to MS Word (.doc), ao

erá devolvida ao aluno,

Entrega dos trabalhos pela Secretaria ao Coordenado r de Pesquisa. (Prazo/data) istribuição dos trabalhos pelo Coordenador de Pesqu isa aos docentes, para correção,

os e nota, pelos docentes, na Secretaria do CESV e

Prazo final para o aluno retirar os trabalhos corri gidos junto a Secretaria do CESV.

corrigidos, estarão disponíveis aos alunos na Secre taria lo diretamente ao docente ou à

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Art. 9º. A avaliação da Produção Científicacritérios: abordagem temática, percurso metodológico, fundamentação teórica, investigação bibliográfica de referência, articulação contextual com a área, desenvolvimento estrutural do texto, e qualidade da conclusão ou considerações preliminares, sempre considerando o critério de autenticidade do trabalho. Das disposições gerais Art. 10. A publicação do presente regulamento no site da instituição dá ciência inequívoca de todos os seus termos e normas aos docentes dispositivos. Art. 11. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Pesquisa e pela Coordenação de Curso, ouvida, se necessário, a Diretoria Geral d Art. 12. Os trabalhos científicos serão divulgados no site da IES publicados em revista a ser editada e publicada pela própria instituição, em meio físico ou eletrônicosem prejuízo de serem publicados em outros meios, a Juízo da IES. Art.13. As presentes normasdireito, todas as normas anteriores que regiam o assunto, bem como normas contrárias ou incompatíveis.

A avaliação da Produção Científica de período se pautará na apreciação dos seguintes critérios: abordagem temática, percurso metodológico, fundamentação teórica, investigação bibliográfica de referência, articulação contextual com a área, desenvolvimento estrutural do texto, e

ou considerações preliminares, sempre considerando o critério de

A publicação do presente regulamento no site da instituição dá ciência inequívoca de todos os seus termos e normas aos docentes e alunos, cabendo a permanente observância de seus

Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Pesquisa e pela Coordenação de Curso, ouvida, se necessário, a Diretoria Geral do CESV.

os científicos serão divulgados no site da IES – www.cesv.br publicados em revista a ser editada e publicada pela própria instituição, em meio físico ou eletrônicosem prejuízo de serem publicados em outros meios, a Juízo da IES.

normas revogam e tornam sem efeitos, para todos os fins acadêmicos e de direito, todas as normas anteriores que regiam o assunto, bem como normas contrárias ou

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se pautará na apreciação dos seguintes critérios: abordagem temática, percurso metodológico, fundamentação teórica, investigação bibliográfica de referência, articulação contextual com a área, desenvolvimento estrutural do texto, e

ou considerações preliminares, sempre considerando o critério de

A publicação do presente regulamento no site da instituição dá ciência inequívoca de todos cabendo a permanente observância de seus

Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Pesquisa e pela

www.cesv.br – e poderão ser publicados em revista a ser editada e publicada pela própria instituição, em meio físico ou eletrônico,

e tornam sem efeitos, para todos os fins acadêmicos e de direito, todas as normas anteriores que regiam o assunto, bem como normas contrárias ou

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2 RESENHA CRÍTICA

2.1 CONCEITO E FINALIDADE Lakatos e Marconi (1996, p. 90) afirmam que:

“Resenha é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos. Resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formullivro feito pelo resenhista.

A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do

conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser

realizada por estudantes; nesse caso, como

A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês,

sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor:

novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A

apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra.

O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de

informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo,

tecer elogios aos méritos da

mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de

fazer juízo de valor ou deturpar o pensamento do autor.

Requisitos Básicos para elaboração de uma resenha crítica: a) conhecimento completo da obra;b) competência na matéria;c) capacidade de juízo de valor;d) independência de juízo;e) correção e urbanidade;f) fidelidade ao pensamento do autor”.

2.2 ESTRUTURA DA RESENHA Mesmo não fazendo parte dos trabalhos científicos de primeiro

resenha crítica apresenta a estrutura descrita abaixo. 1. Referência da obra resenhada (Padrão ABNT)Autor(es) Título (subtítulo) Imprensa (local da edição, editora, data)

ESENHA CRÍTICA - Orientações (Prof. waldemar Neto)

CONCEITO E FINALIDADE

Lakatos e Marconi (1996, p. 90) afirmam que:

Resenha é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos. Resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feito pelo resenhista.”

A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do

conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser

realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica.

A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês,

sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor:

novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a

apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra.

O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de

informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo,

tecer elogios aos méritos da obra, desde que sinceros e ponderados. Entretanto,

mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de

fazer juízo de valor ou deturpar o pensamento do autor.

Requisitos Básicos para elaboração de uma resenha crítica:

imento completo da obra; competência na matéria; capacidade de juízo de valor; independência de juízo; correção e urbanidade; fidelidade ao pensamento do autor”.

ESTRUTURA DA RESENHA

Mesmo não fazendo parte dos trabalhos científicos de primeiro resenha crítica apresenta a estrutura descrita abaixo.

Referência da obra resenhada (Padrão ABNT)

Imprensa (local da edição, editora, data)

5

Resenha é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos. Resenha crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste

ação de um conceito de valor do

A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do

conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser

um exercício de compreensão e crítica.

A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês,

sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor:

resenha visa, portanto, a

O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de

informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo,

obra, desde que sinceros e ponderados. Entretanto,

mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de

Requisitos Básicos para elaboração de uma resenha crítica:

Mesmo não fazendo parte dos trabalhos científicos de primeiro nível, a

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Número de páginasIlustrações (tabelas, gráficos, fotos, etc.) Ex.: DINIZ, Maria Helena. 15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003. 2. Credenciais do AutorInformações gerais sobre o autorAutoridade no campo científicoQuem fez o estudo?Quando? Por quê? Onde? 3. ConhecimentoResumo detalhado das idéias principaisDe que trata a obra? O que diz?Possui alguma característica especial?Como foi abordado o assunto?Exige conhecimentos prévios para entende 4. Conclusão do AutorO autor faz conclusões? (ou não?)Onde foram colocadas? (final do livro ou dos capítulos?)Quais foram? 5. Quadro de Referências do AutorModelo teórico Que teoria serviu de embasamento?Qual o método utilizado? 6. Apreciação Julgamento da obra:às escolas ou correntes científicas, filosóficas, culturais?às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.? a) Mérito da obra:Qual a contribuição dada?Idéias verdadeiras, originais, criativas?Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente? b) Estilo: Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente?Linguagem correta? Ou o contrário? c) Forma: Lógica, sistematizada? Há originalidade e equilíbrio na disposição das partes? d) Indicação da obraA quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes

Número de páginas Ilustrações (tabelas, gráficos, fotos, etc.)

aria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003.

Credenciais do Autor Informações gerais sobre o autor Autoridade no campo científico Quem fez o estudo? Quando? Por quê? Onde?

hecimento Resumo detalhado das idéias principais De que trata a obra? O que diz? Possui alguma característica especial? Como foi abordado o assunto? Exige conhecimentos prévios para entende-lo?

Conclusão do Autor O autor faz conclusões? (ou não?)

foram colocadas? (final do livro ou dos capítulos?)

Quadro de Referências do Autor

Que teoria serviu de embasamento? Qual o método utilizado?

Julgamento da obra: Como se situa o autor em relação: rentes científicas, filosóficas, culturais?

às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.?

Mérito da obra: Qual a contribuição dada? Idéias verdadeiras, originais, criativas? Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente?

Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente? Linguagem correta? Ou o contrário?

Lógica, sistematizada? Há originalidade e equilíbrio na disposição das partes?

Indicação da obra A quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes

6

Compêndio de introdução à ciência do direito . – 15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003.

às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.?

A quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes?

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3 RESENHA CRÍTICA- Regras e apresentação gráfica

3.3 REGRAS:

• Valor da resenha: 3,0. AV: 7,0 = 10,00.• Prazo para entrega: • Tamanho: mínimo de • Uma resenha só e não uma por matéria. Cada professor enviará, para o e

mail [email protected], etc). A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas pomatéria.

• O aluno escolherá 01 (um) tema para a resenha.

• O Professor deverá indicar somente obras existentes nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de resenha de artigos.

3.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA:

- Papel A4 (210x297)

- Corpo do textoCoordenadoria de Pesquisa do CESV, que contem os

- Nome do aluno

- Referência da obra resenhada, no padrão ABNT

(Ex.: DINIZ, Maria Helena. – 15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003.

- Síntese do texto, elaborada pelo resenhista

- Resenha.

- Crítica do textometodologia científica, como pontos fortes e fracos, além das demais questões “Estrutura da Resenha”.

- margens : superior 3 cm, inferior 2cm, margem direita: 3cm e margem esquerda: 2cm;

- caracteres (fontes): “

- títulos e subtítulos

- espaçamento : no texto: 1,5; na bibliografia: simples.

Regras e apresentação gráfica

Valor da resenha: 3,0. AV: 7,0 = 10,00. Prazo para entrega: a ser definido. Tamanho: mínimo de 2 (duas), máximo de 10 (dez) laudas.Uma resenha só e não uma por matéria. Cada professor enviará, para o e

[email protected], três obras ou trechos de obras (livros, artigos, papers, etc). A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas po

O aluno escolherá 01 (um) tema para a resenha.

O Professor deverá indicar somente obras existentes nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de resenha de artigos.

APRESENTAÇÃO GRÁFICA:

(210x297)

Corpo do texto : padrão em formato Word (.docx) doria de Pesquisa do CESV, que contem os seguintes campos :

Nome do aluno resenhista

Referência da obra resenhada, no padrão ABNT

(Ex.: DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003.

Síntese do texto, elaborada pelo resenhista

Resenha.

Crítica do texto (o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos, além das demais questões recomendadas no texto anterior“Estrutura da Resenha”.

: superior 3 cm, inferior 2cm, margem direita: 3cm e margem esquerda: 2cm;

(fontes): “Arial ou Times New Roman”, tamanho 12;

títulos e subtítulos : no mesmo tamanho, em negrito e/ou sublinhado;

: no texto: 1,5; na bibliografia: simples.

7

), máximo de 10 (dez) laudas. Uma resenha só e não uma por matéria. Cada professor enviará, para o e-

, três obras ou trechos de obras (livros, artigos, papers, etc). A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por

O Professor deverá indicar somente obras existentes nas bibliotecas do

em formato Word (.docx) disponibilizado pela seguintes campos :

Referência da obra resenhada, no padrão ABNT .

Compêndio de introdução à ciência do direito . 15.ed. à luz da Lei n. 10.406/02. São Paulo : Saraiva, 2003.

(o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos, além das

recomendadas no texto anterior, no subtículo

: superior 3 cm, inferior 2cm, margem direita: 3cm e margem

Times New Roman”, tamanho 12;

negrito e/ou sublinhado;

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4 RESENHA CRÍTICA

Nome do (aluno) resenhista:

Gilberto Scarton ( matrícula xxxxxxx,

Referência da obra resenhada (Padrão ABNT)

LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da lín gua materna e seu

ensino. L&PM, 1995, 112 páginas

Síntese do texto (elaborado pelo resenhista):

Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língu a

(L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de

idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por

combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula.

Resenha:

Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate,

intencionalmente, sempre na mesma tecla

maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua

e gramática, a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a

visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o

esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e

alienada - tão comum nas "aulas de português".

O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito

lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a

discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e

gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber

dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil,

do ensino inútil; o essencial, do irrelevante.

Essa fundamentação lingüística de que lança mão

simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral

sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma

língua não é tão complicado como faz v

de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo,

RESENHA CRÍTICA – EXEMPLO (Fonte: PUCRS):

RESENHA CRÍTICA do (aluno) resenhista:

( matrícula xxxxxxx, xxº período, Direito).

da obra resenhada (Padrão ABNT):

. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da lín gua materna e seu

L&PM, 1995, 112 páginas.

(elaborado pelo resenhista):

Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língu a materna e seu ensino

(L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de

idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por

combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula.

Um gramático contra a gramática

Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate,

intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a

maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua

a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a

visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o

esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e

nas "aulas de português".

O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito

lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a

discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e

gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber

dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil,

do ensino inútil; o essencial, do irrelevante.

ntação lingüística de que lança mão -

simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral

sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma

língua não é tão complicado como faz ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes

de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo,

8

. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da lín gua materna e seu

materna e seu ensino

(L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de

idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por

Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate,

uma variação sobre o mesmo tema: a

maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua

a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a

visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o

esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e

O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito

lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a

discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial;

gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber

dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil,

traduzida de forma

simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral -

sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma

er o ensino gramaticalista tradicional. É, antes

de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo,

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automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco,

dessa propensão inata pela linguagem, liberto de p

ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para

desenvolver seu espírito crítico e para falar por si.

Crítica do texto (o que o resenhistacomo pontos fortes e fracos):

Embora Língua e Liberdade

original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções

aparecem em muitos teóricos ao lon

mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque

que os leitores - vítimas do ensino tradicional

teóricos, gramatiqueiros, puristas

de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula.

automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco,

dessa propensão inata pela linguagem, liberto de preconceitos e do artificialismo do

ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para

desenvolver seu espírito crítico e para falar por si.

(o que o resenhista destaca, em ótica de metodologia científica, como pontos fortes e fracos):

Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão

original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções

aparecem em muitos teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa

mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque

vítimas do ensino tradicional - e os professores de português

teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm ao se depararem com uma obra de um autor

de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula.

9

automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco,

reconceitos e do artificialismo do

ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para

destaca, em ótica de metodologia científica,

do professor Celso Pedro Luft não seja tão

original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções

go da história), tem o mérito de reunir, numa

mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque

e os professores de português -

epararem com uma obra de um autor

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5 ARTIGO CIENTÍFICO

5.1 Introdução

Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo

científico destinado à avaliação somativa complementar

TCC’s. Logo, não contém capa e sobrecapa, devendo seguir ao modelo

apresentado.

Serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos

da formatação. Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este

padrão.

O artigo completo não deve exceder 20 (vinte) páginas, podendo conter no

mínimo 8 (oito) páginas.

As regras de formatação são as divulgadas nos itens a seguir, sendo que a

Introdução inicia-se a três espaços após o Resumo.

Nomes dos autores: centralizados, com letra

tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em

minúsculo, em itálico, seguido do e

seguintes, deve-se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto,

poderia ser de autoria de um ou de dois autores

permitido no CESV.

Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser

posicionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3,

etc.). Deve-se utilizar texto com fonte

negrito. Não coloque ponto final nos títulos.

Observe-se o cabeçalho na primeira página e a inserçã

partir da segunda página, no alto à direita.

5.2 Formatação geral

Um artigo deve conter partes pré

chaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e

considerações finais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós

que neste formato restringe

durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas).

ARTIGO CIENTÍFICO - Orientações

Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo

científico destinado à avaliação somativa complementar, não se destinando aos

. Logo, não contém capa e sobrecapa, devendo seguir ao modelo

erve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos

serve as instruções e formate seu artigo de acordo com este

O artigo completo não deve exceder 20 (vinte) páginas, podendo conter no

mínimo 8 (oito) páginas.

As regras de formatação são as divulgadas nos itens a seguir, sendo que a

se a três espaços após o Resumo.

Nomes dos autores: centralizados, com letra Arial ou

tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em

minúsculo, em itálico, seguido do e-mail do autor (entre parênteses). Nas lin

se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto,

ser de autoria de um ou de dois autores, critério, no entanto, de regra não

Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser

ionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3,

se utilizar texto com fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, em

negrito. Não coloque ponto final nos títulos.

se o cabeçalho na primeira página e a inserçã

partir da segunda página, no alto à direita.

Um artigo deve conter partes pré-textuais (título, autoria, resumo, palavras

chaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e

inais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós

que neste formato restringe-se às referências bibliográficas (de obras citadas

durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas).

10

Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo

, não se destinando aos

. Logo, não contém capa e sobrecapa, devendo seguir ao modelo adiante

erve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos

serve as instruções e formate seu artigo de acordo com este

O artigo completo não deve exceder 20 (vinte) páginas, podendo conter no

As regras de formatação são as divulgadas nos itens a seguir, sendo que a

Times New Roman

tamanho 10, com primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em

mail do autor (entre parênteses). Nas linhas

se repetir o mesmo procedimento para o outro autor. Portanto,

, critério, no entanto, de regra não

Títulos das sessões: os títulos das sessões do trabalho devem ser

ionados à esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3,

Times New Roman, tamanho 12, em

se o cabeçalho na primeira página e a inserção da numeração a

textuais (título, autoria, resumo, palavras-

chaves), partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e

inais apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós-textuais,

se às referências bibliográficas (de obras citadas

durante o texto) e à bibliografia consultada (obras lidas, mas não citadas). Referido

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título será denominado

apresenta cada uma dessas partes.

Na introdução, deve

se insere, as justificativas e seus objetivos

como a pesquisa foi realizada para discussão do tema

metodologia utilizada para se atingir os objetivos e principalmente para responder ao

problema de pesquisa.

No desenvolvimento e em seus subitens, discorre

envolvida no tema, reco

pesquisa.

As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que

reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo

pontuar a necessidade de novas investigações.

Quanto à formatação do corpo do texto: deve

abaixo do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo

Roman, tamanho 12, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre

linhas 1,5.

A seguir, resumimos as regras para apresentação gráfica do artigo

baseadas no manual da FUCAPE (2008)

:- NBR 6022/1994- NBR 6023/2002

14724:2002/Emd.1:2005 (30 dez. 2005. Válida a

1. TIPO DO PAPEL

Na digitação do texto deve ser utilizado papel branco, formato A

2. MARGEM

- Superior: 3 cm

- Inferior: 2 cm

- Esquerda: 3 cm

- Direita : 2 cm.

O texto normal deve ser justificado às margens esquerda e direita.

3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS

- Texto normal: espaço 1,5. Obs.: Não se optou pelo duplo em razão de se tratar de artigo

científico voltado para fins de publicação, que, se for o

reduzido para “simples”, a juízo do CESV.

título será denominado apenas de “REFERÊNCIAS”. Na sequ

apresenta cada uma dessas partes.

Na introdução, deve-se apresentar o tema do artigo, a problemática em que

as justificativas e seus objetivos. Também se deve apresentar a

foi realizada para discussão do tema-problema

para se atingir os objetivos e principalmente para responder ao

No desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se sobre a questão

envolvida no tema, recorrendo às referências teóricas levantadas durante a

As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que

reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo

pontuar a necessidade de novas investigações.

formatação do corpo do texto: deve-se iniciar o texto imediatamente

abaixo do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo

Roman, tamanho 12, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre

umimos as regras para apresentação gráfica do artigo

s no manual da FUCAPE (2008), seguindo as regras da ABNT

NBR 6023/2002- NBR 10520/2002, -Emenda 1. ABNT NBR

14724:2002/Emd.1:2005 (30 dez. 2005. Válida a partir de 30 jan. 2006)

Na digitação do texto deve ser utilizado papel branco, formato A-4 (210x297 mm);

O texto normal deve ser justificado às margens esquerda e direita.

3. ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E PARÁGRAFOS

1,5. Obs.: Não se optou pelo duplo em razão de se tratar de artigo

científico voltado para fins de publicação, que, se for o caso, poderá, na ocasião, ainda ser

reduzido para “simples”, a juízo do CESV.

11

uência, este modelo

a problemática em que

. Também se deve apresentar a forma

problema, ou seja, a

para se atingir os objetivos e principalmente para responder ao

se sobre a questão

rrendo às referências teóricas levantadas durante a

As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que

reconhecendo os limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se

se iniciar o texto imediatamente

abaixo do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Arial ou Times New

Roman, tamanho 12, justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre

umimos as regras para apresentação gráfica do artigo, em parte

as regras da ABNT, em especial

Emenda 1. ABNT NBR

partir de 30 jan. 2006):

4 (210x297 mm);

1,5. Obs.: Não se optou pelo duplo em razão de se tratar de artigo

caso, poderá, na ocasião, ainda ser

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- Notas de rodapé: espaço simples;

- Citações com mais de três linhas:

- Parágrafos: cada parágrafo deve ser formatado com o espaçamento de 6 pt. antes e 6 pt. depois

e deve iniciar-se com um recuo de 1,25 cm

- Títulos e subseções: devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por 24 pt.

antes e 24 pt. depois e espaço simple

4. TIPO E TAMANHO DA FONTE

- Texto normal: Arial 12

- Título de capítulos e subdivisões:

- Notas de rodapé: Arial, 10.

- Citações com mais de três linhas:

- Títulos de ilustrações e tabelas

- Fonte de ilustrações e tabelas:

5. PAGINAÇÃO

A numeração é evidenciada a partir da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito

da folha. A primeira folha de cada capítulo da parte textual deve ser contada, mas não numerada.

6. CITAÇÕES

Nas citações as chamadas devem ser pelo sobrenome do autor, na falta de identificação, pela

instituição responsável ou pelo título e devem ainda aparecer no corpo do texto

rodapé. As notas de rodapé são para comentários, explanaçõe s ou traduções (ou textos

originais) que não podem ser incluídos no texto.

No caso das chamadas incluídas nas sentenças devem ser grafadas em letras minúsculas com a

inicial maiúscula, mas quando se apres

maiúsculas, conforme exemplos:

Na sentença:

Metodologia, de acordo com Demo (1981, p. 7), significa, “etimologicamente, o estudo dos caminhos,

dos instrumentos usados para se fazer ciência. É uma dis

Entre parênteses:

Metodologia significa, “etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se

fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa”. (DEMO, 1981, p. 7).

Nas citações diretas devem ser especificadas, além do autor, o ano e o número da página (p. XX),

separados por vírgula. No caso de citações indiretas, a colocação do número da página é opcional,

no entanto recomenda-se a sua inclusão.

espaço simples;

Citações com mais de três linhas: espaço simples e com recuo de 4 cm da margem esquerda.

cada parágrafo deve ser formatado com o espaçamento de 6 pt. antes e 6 pt. depois

se com um recuo de 1,25 cm

devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por 24 pt.

antes e 24 pt. depois e espaço simples.

4. TIPO E TAMANHO DA FONTE

Título de capítulos e subdivisões: Arial, 14

Arial, 10.

Citações com mais de três linhas: Arial, 10;

Títulos de ilustrações e tabelas : Arial, 10

Fonte de ilustrações e tabelas: Arial, 10;

A numeração é evidenciada a partir da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito

da folha. A primeira folha de cada capítulo da parte textual deve ser contada, mas não numerada.

chamadas devem ser pelo sobrenome do autor, na falta de identificação, pela

instituição responsável ou pelo título e devem ainda aparecer no corpo do texto

As notas de rodapé são para comentários, explanaçõe s ou traduções (ou textos

originais) que não podem ser incluídos no texto.

No caso das chamadas incluídas nas sentenças devem ser grafadas em letras minúsculas com a

inicial maiúscula, mas quando se apresentarem entre parênteses devem ser escritas em letras

maiúsculas, conforme exemplos:

Metodologia, de acordo com Demo (1981, p. 7), significa, “etimologicamente, o estudo dos caminhos,

dos instrumentos usados para se fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa”.

Metodologia significa, “etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se

fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa”. (DEMO, 1981, p. 7).

Nas citações diretas devem ser especificadas, além do autor, o ano e o número da página (p. XX),

separados por vírgula. No caso de citações indiretas, a colocação do número da página é opcional,

se a sua inclusão.

12

espaço simples e com recuo de 4 cm da margem esquerda.

cada parágrafo deve ser formatado com o espaçamento de 6 pt. antes e 6 pt. depois

devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por 24 pt.

A numeração é evidenciada a partir da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito

da folha. A primeira folha de cada capítulo da parte textual deve ser contada, mas não numerada.

chamadas devem ser pelo sobrenome do autor, na falta de identificação, pela

instituição responsável ou pelo título e devem ainda aparecer no corpo do texto e não em notas de

As notas de rodapé são para comentários, explanaçõe s ou traduções (ou textos

No caso das chamadas incluídas nas sentenças devem ser grafadas em letras minúsculas com a

entarem entre parênteses devem ser escritas em letras

Metodologia, de acordo com Demo (1981, p. 7), significa, “etimologicamente, o estudo dos caminhos,

ciplina instrumental, a serviço da pesquisa”.

Metodologia significa, “etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se

fazer ciência. É uma disciplina instrumental, a serviço da pesquisa”. (DEMO, 1981, p. 7).

Nas citações diretas devem ser especificadas, além do autor, o ano e o número da página (p. XX),

separados por vírgula. No caso de citações indiretas, a colocação do número da página é opcional,

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Citação direta com mais de três linhas devem ser destacadas com um recuo de 4 cm da margem

esquerda, com letra tamanho 10, com espaçamento simples entre as linhas e sem aspas, conforme

exemplo:

A técnica de análise de conteúdo é definida por Bardin (1977, p.42) como: Um cprocedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos ou inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) das mensagens.

Mais informações sobre citações podem ser consultadas na norma da ABNT

disponível na biblioteca do CESV.

7. FORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS

Se for utilizadas figuras e tabelas, estas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim

legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto

objeto e entre legenda-texto. As leg

Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por

exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré

deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo

“Legenda”, à esquerda). Legendas não levam ponto final.

Figura 1 – Exemplo de figuraFonte: ENEGEP, 2005

Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a

utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”, os quais podem ser

editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a

fim de centralizar o conteúdo de uma coluna).

A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as

tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto,

0,00

100.000,00

200.000,00

300.000,00

400.000,00

0,00

Cus

tos

oper

aci

ona

isais de três linhas devem ser destacadas com um recuo de 4 cm da margem

esquerda, com letra tamanho 10, com espaçamento simples entre as linhas e sem aspas, conforme

A técnica de análise de conteúdo é definida por Bardin (1977, p.42) como:

Um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando a obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos ou não, que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) das mensagens.

Mais informações sobre citações podem ser consultadas na norma da ABNT -

disponível na biblioteca do CESV.

ORMATAÇÃO DE TABELAS E FIGURAS

Se for utilizadas figuras e tabelas, estas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim

legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto

texto. As legendas devem ser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas.

Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por

exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré-definidos “Figura” ou “Tabela”. Para as legendas,

se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo

“Legenda”, à esquerda). Legendas não levam ponto final.

Exemplo de figura

Nas tabelas deve ser usada, preferencialmente, a fonte Arial, tamanho 10. Os estilos

utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”, os quais podem ser

editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a

onteúdo de uma coluna).

A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as

tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto,

0,20 0,40 0,60 0,80

Quali ficação da equipe

13

ais de três linhas devem ser destacadas com um recuo de 4 cm da margem

esquerda, com letra tamanho 10, com espaçamento simples entre as linhas e sem aspas, conforme

onjunto de técnicas de análise das comunicações, visando a obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores quantitativos e objetivos de descrição do conteúdo

não, que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção

- NBR 10520/2002,

Se for utilizadas figuras e tabelas, estas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim

legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto-

endas devem ser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas.

Esses objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centralizados na página (ver, por

definidos “Figura” ou “Tabela”. Para as legendas,

se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada (ou, alternativamente, o estilo

, tamanho 10. Os estilos

utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”, os quais podem ser

editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a

A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as

tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para tanto,

1,00 1,20

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pode-se usar uma linha do estilo “Tabela Espaçamen

mesma, conforme exemplificado a seguir.

Item

Teoria social

Método

Questão

Raciocínio

Método de amostragem

Força

Tabela 1 – Pesquisa qualitativa Fonte: Adaptado de Mays (apud

8 REFERÊNCIAS

Para as referências, deve

e para organização das informações que devem constar nas referências deve

exemplos abaixo, com recuo à esquerda

devem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto,

ao final, na seção Referências. Seguem os exemplos logo abaixo.

Simples exemplo (Nos trabalhos, utilizar arial em t amanho 12 ):REFERÊNCIAS CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. MENDES, Maria Tereza______. Publicações periódicas científicas impressas (NBR 6 021 e 6022)Paulo: Xamã, 2003. P. 25-29. FRANÇA, Júnia Lessa 14d 1414d. Rev. E ampl. Belo Horizonte: Ed. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Administração de Empresas de São Paulo, Biblioteca Karl A. Boedecker. São Paulo: FGV2003. 95 p. (normasbib.pdf, 462kb). Disponível 2004. IENH. Manual de normas de ABNT. MIRANDA, José Luís Carneiro de; GUSMÃO, Heloísa Rios. Niterói: EDUFF, 1997. OLIVEIRA, N. M.; ESPINDOLA, C. R. Paulo: CEETPS, 2003. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia científicaCampinas, SP: Papirus, 2004. SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. trabalhos monográficos de graduação, especialização , mestrado e doutorado3. 14d. São Paulo: Atlas, 2007.

se usar uma linha do estilo “Tabela Espaçamento” entre o corpo de texto anterior à tabela e a

mesma, conforme exemplificado a seguir.

Quantidade Percentual

Teoria social 22 7,9%

34 12,3%

54 19,5%

124 44,8%

Método de amostragem 33 11,9%

10 3,6%

Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa apud GREENHALG, 1997.

Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples

e para organização das informações que devem constar nas referências deve

, com recuo à esquerda. As referências devem aparecer em ordem alfabética e não

devem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto, e apenas estas,

ao final, na seção Referências. Seguem os exemplos logo abaixo.

Simples exemplo (Nos trabalhos, utilizar arial em t amanho 12 ):

CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. MENDES, Maria TerezaPublicações periódicas científicas impressas (NBR 6 021 e 6022). Niterói: Intertexto; São

29.

14d. Manual para normalização de publicações técnicoelo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2007.

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Normas para apresentação de monografia. Administração de Empresas de São Paulo, Biblioteca Karl A. Boedecker. São Paulo: FGV2003. 95 p. (normasbib.pdf, 462kb). Disponível em: <14d14.fgvsp.br/biblioteca>. Acesso em: 23 set.

Manual de normas de ABNT. Disponível em www.ienh.com.br

MIRANDA, José Luís Carneiro de; GUSMÃO, Heloísa Rios. Como escrever um artigo científico

OLIVEIRA, N. M.; ESPINDOLA, C. R. Trabalhos acadêmicos: recomendações práticas

Metodologia científica : abordagem teórico-prática. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

rlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. trabalhos monográficos de graduação, especialização , mestrado e doutorado

. São Paulo: Atlas, 2007.

14

to” entre o corpo de texto anterior à tabela e a

, tamanho 12, espaçamento simples,

e para organização das informações que devem constar nas referências deve-se consultar os

. As referências devem aparecer em ordem alfabética e não

estas, devem ser incluídas

CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. MENDES, Maria Tereza Reis. Artigo. In: . Niterói: Intertexto; São

Manual para normalização de publicações técnico - científicas. 8.

Normas para apresentação de monografia. 3. 14d. Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Biblioteca Karl A. Boedecker. São Paulo: FGV-EAESP,

.fgvsp.br/biblioteca>. Acesso em: 23 set.

Como escrever um artigo científico .

recomendações práticas. São

prática. 10 ed. Ver. Atual.

rlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização , mestrado e doutorado .

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6 ARTIGO CIENTÍFICO

6.1 REGRAS:

• Valor do artigo: 3,0. AV: 7,00. Nota do bimestre: 10,00. • Prazo para entrega: • Tamanho: mínimo de 8 (oito), máximo de 20 (vinte) laudas, aí considerados

os elementos pré e pós textuais. • Um só artigo e não um por matéria.

• Cada professor envicoordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria.

• O aluno escolherá 01 (um) tema para o artigo.

• O Professor deverá indicar somente obras existentCESV, salvo no caso de pesquisa de artigos.

6.2 CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA: obedece as regras da ABNT, aí consideradas as suas atualizações até 2012 O modelo em formato Word (.docx) disponibilizadocontém a referida formatação, que a seguir resumimos: - Corpo do texto :

- TÍTULO - RESUMO - INTRODUÇÃO (inclusive contendo o problema, objetivos, justificativas, estruturação

do artigo e metodologia empregada).- DESENVOLVIMENTO - CONCLUSÃO - REFERÊNCIAS.

6.3 LOCAIS/FONTES DE PESQUISA RECOMENDADOS: Além da biblioteca do CESV, a física e a virtual, um bom local para se pesquisar é no Portal de periódicos da CAPESqualquer pesquisador no

www.periodicos .capes .gov.br/

www.scielo .org/

ARTIGO CIENTÍFICO – Regras e apresentação gráfica

Valor do artigo: 3,0. AV: 7,00. Nota do bimestre: 10,00. Prazo para entrega: A ser definido Tamanho: mínimo de 8 (oito), máximo de 20 (vinte) laudas, aí considerados os elementos pré e pós textuais. Um só artigo e não um por matéria.

Cada professor enviará, para o e-mail [email protected]ção disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria.

O aluno escolherá 01 (um) tema para o artigo.

O Professor deverá indicar somente obras existentes nas bibliotecas do CESV, salvo no caso de pesquisa de artigos.

CONTEÚDO E APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Na forma supra orientada, que regras da ABNT, aí consideradas as suas atualizações até 2012

em formato Word (.docx) disponibilizado pela Coordenação de Pesquisa já contém a referida formatação, que a seguir resumimos:

INTRODUÇÃO (inclusive contendo o problema, objetivos, justificativas, estruturação do artigo e metodologia empregada). DESENVOLVIMENTO (referencial teórico, resultados encontrados).

LOCAIS/FONTES DE PESQUISA RECOMENDADOS:

Além da biblioteca do CESV, a física e a virtual, um bom local para se pesquisar é Portal de periódicos da CAPES e no banco de dados do

qualquer pesquisador nos seguintes endereços:

.gov.br/

15

apresentação gráfica

Tamanho: mínimo de 8 (oito), máximo de 20 (vinte) laudas, aí considerados

[email protected], três temas. A coordenação disponibilizará aos alunos o rol dos temas por matéria.

es nas bibliotecas do

Na forma supra orientada, que regras da ABNT, aí consideradas as suas atualizações até 2012

pela Coordenação de Pesquisa já

INTRODUÇÃO (inclusive contendo o problema, objetivos, justificativas, estruturação

(referencial teórico, resultados encontrados).

Além da biblioteca do CESV, a física e a virtual, um bom local para se pesquisar é e no banco de dados do Scielo , disponível a

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7 ARTIGO CIENTÍFICO

O licenciamento ambiental e a responsabilidade civi l do Estado

como instrumentos garantidores da sustentabilidade

Analista Processual do Ministério Público da União. Especialista em Direito Processual pela

Atualmente é Procuradora da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Membro de corpo editorial da

Resumo: O presente trabalho científico parte da construção da noção de sustentabilidade como pressuposto da perpetuação das condições de vida para as presentese futuras gerações. Em seguida, adentra no estudo dos instrumentos oferecidos pelo ordenamento jurídico para assegurálicenciamento ambiental, instrumento de que dispõe o Estado para controlar ou limitar o exercício das meio ambiente, enfocando as nuances de sua polêmica terminológica e sua vocação para dar concretude ao princípio da prevenção e ao princípio da precaução. Em seguida, enfoca a responsabilidade civil legais e ilegais, bem como a sua omissão no dever de fiscalizar o exercício das atividades impactantes sobre o meio ambiente. Por fim, conclui que ambas são ferramentas complementares, atuando em momentos distintos, na garantia do princípio da sustentabilidade. Palavras-chave: Sustentabilidade. Licenciamento. Dano ambiental. Responsabilidade.

1 Introdução O presente artigo pretende analisar a relação entre sustentabilidade,

licenciamento ambiental e responsabilidade civil do Estado por dano ambiental.

Procura-se responder à seguinte indagação: há uma vinculação entre a

sustentabilidade e estes instrumentos

O objetivo é comprovar que o licenciamento ambiental é um mecanismo inicial

para a eficácia da sustentabilidade, sendo a responsabilidade civil do Estado por

ARTIGO CIENTÍFICO – Exemplo (partes do artigo)

O licenciamento ambiental e a responsabilidade civi l do Estado

como instrumentos garantidores da sustentabilidade

Cristiano Cota Pinheiro Analista Processual do Ministério Público da União. Especialista em Direito Processual pela

Universidade do Sul de SEscola Superior Dom Helder Camara

[email protected]

Atualmente é Procuradora da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Membro de corpo editorial da revista da procuradoria geral do município de Belo Horizonte.

[email protected]

O presente trabalho científico parte da construção da noção de sustentabilidade como pressuposto da perpetuação das condições de vida para as presentese futuras gerações. Em seguida, adentra no estudo dos instrumentos oferecidos pelo ordenamento jurídico para assegurá-la. Aborda, num primeiro momento, o licenciamento ambiental, instrumento de que dispõe o Estado para controlar ou

atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, enfocando as nuances de sua polêmica terminológica e sua vocação para dar concretude ao princípio da prevenção e ao princípio da precaução. Em seguida, enfoca a responsabilidade civil do Estado pela concessão de licenças legais e ilegais, bem como a sua omissão no dever de fiscalizar o exercício das atividades impactantes sobre o meio ambiente. Por fim, conclui que ambas são ferramentas complementares, atuando em momentos distintos, na garantia do princípio da sustentabilidade.

Sustentabilidade. Licenciamento. Dano ambiental.

O presente artigo pretende analisar a relação entre sustentabilidade,

licenciamento ambiental e responsabilidade civil do Estado por dano ambiental.

se responder à seguinte indagação: há uma vinculação entre a

sustentabilidade e estes instrumentos validados pelo ordenamento jurídico?

O objetivo é comprovar que o licenciamento ambiental é um mecanismo inicial

para a eficácia da sustentabilidade, sendo a responsabilidade civil do Estado por

16

(partes do artigo)

O licenciamento ambiental e a responsabilidade civi l do Estado

como instrumentos garantidores da sustentabilidade

Cristiano Cota Pinheiro Analista Processual do Ministério Público da União. Especialista em Direito Processual pela

Universidade do Sul de Santa Catarina (2007). Escola Superior Dom Helder Camara

Minas Gerais – Brasil [email protected]

Dione Ferreira Santos Atualmente é Procuradora da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Membro de corpo editorial da

al do município de Belo Horizonte. Minas Gerais – Brasil

[email protected]

O presente trabalho científico parte da construção da noção de sustenta-bilidade como pressuposto da perpetuação das condições de vida para as presentes e futuras gerações. Em seguida, adentra no estudo dos instrumentos oferecidos pelo

la. Aborda, num primeiro momento, o licenciamento ambiental, instrumento de que dispõe o Estado para controlar ou

atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, enfocando as nuances de sua polêmica terminológica e sua vocação para dar concretude ao princípio da prevenção e ao princípio da precaução. Em

do Estado pela concessão de licenças legais e ilegais, bem como a sua omissão no dever de fiscalizar o exercício das atividades impactantes sobre o meio ambiente. Por fim, conclui que ambas são ferramentas complementares, atuando em momentos distintos, na busca pela

Sustentabilidade. Licenciamento. Dano ambiental.

O presente artigo pretende analisar a relação entre sustentabilidade,

licenciamento ambiental e responsabilidade civil do Estado por dano ambiental.

se responder à seguinte indagação: há uma vinculação entre a

validados pelo ordenamento jurídico?

O objetivo é comprovar que o licenciamento ambiental é um mecanismo inicial

para a eficácia da sustentabilidade, sendo a responsabilidade civil do Estado por

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dano ambiental um método de garantia para a eficácia do pró

ser utilizado de forma subsidiária.

Para tanto, adotou

jurisprudência correlata.

Inicia-se a abordagem pelas diferenciações entre licenciamento e licença

ambiental e entre licença e autorização.

Após, discorre-se sobre a responsabilidade civil do Estado pelo licenciamento

ambiental, lícito ou ilícito, bem como pela ausência de suas cautelas fiscali

Procura-se comprovar a pertinência subjetiva do ente estatal no polo

demandas reparatórias do meio ambiente, ao lado do causador direto do dano.

Conclui-se, ao final, que o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil

por dano ao meio ambiente são instrumentos, respectivamente, de cunho preventivo

e reparatório, importantes para que se assegure a sustentabilidade e com ela se

viabilize a garantia de manutenção das condições de vida para as gerações

presentes e futuras.

2 A noção de sustentabilidade

As necessidades humanas, na atualidade, superam com folga a capacidade de

suprimento do planeta. Neste contexto adverso, um imperativo ético de caráter

solidarista faz emergir a necessidade de se articular mecanismos de preservação

das condições de vida pa

necessidade de desenvolvimento com a proteção ao meio ambiente.

Sachs (2009, p.52)

ideário desenvolvimentista e o conservacionista:

“No encontro de Founex e, mais tarde, na Conferência de Estocolmo, ambas as posições extremas foram descartadas. Uma alternativa média emergiu entre o economicismo arrogante e o fundamentalismo ecológico. O crescimento econômico ainda se fazia necessário. Msocialmente receptivo e implementado por métodos favoráveis ao meio ambiente, em vez de favorecer a incorporação predatória do capital da natureza ao PIB..

Como pontua Veiga (2010, p. 113), desde 1987 assiste

processo de legitimação e institucionalização normativa da expressão

desenvolvimento sustentável. Segundo o autor, foi neste ano que a presidente da

Comissão Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, Gro Harlem Brundtland,

dano ambiental um método de garantia para a eficácia do próprio licenciamento, a

ser utilizado de forma subsidiária.

Para tanto, adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e revisão da

jurisprudência correlata.

se a abordagem pelas diferenciações entre licenciamento e licença

cença e autorização.

se sobre a responsabilidade civil do Estado pelo licenciamento

ambiental, lícito ou ilícito, bem como pela ausência de suas cautelas fiscali

se comprovar a pertinência subjetiva do ente estatal no polo

demandas reparatórias do meio ambiente, ao lado do causador direto do dano.

se, ao final, que o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil

por dano ao meio ambiente são instrumentos, respectivamente, de cunho preventivo

atório, importantes para que se assegure a sustentabilidade e com ela se

viabilize a garantia de manutenção das condições de vida para as gerações

2 A noção de sustentabilidade

As necessidades humanas, na atualidade, superam com folga a capacidade de

suprimento do planeta. Neste contexto adverso, um imperativo ético de caráter

solidarista faz emergir a necessidade de se articular mecanismos de preservação

das condições de vida para as presentes e futuras gerações, compatibilizando a

necessidade de desenvolvimento com a proteção ao meio ambiente.

(2009, p.52) faz um breve bosquejo histórico desse embate entre o

ideário desenvolvimentista e o conservacionista:

No encontro de Founex e, mais tarde, na Conferência de Estocolmo, ambas as posições extremas foram descartadas. Uma alternativa média emergiu entre o economicismo arrogante e o fundamentalismo ecológico. O crescimento econômico ainda se fazia necessário. Msocialmente receptivo e implementado por métodos favoráveis ao meio ambiente, em vez de favorecer a incorporação predatória do capital da natureza ao PIB..”

Como pontua Veiga (2010, p. 113), desde 1987 assiste

de legitimação e institucionalização normativa da expressão

desenvolvimento sustentável. Segundo o autor, foi neste ano que a presidente da

Comissão Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, Gro Harlem Brundtland,

17

prio licenciamento, a

se como metodologia a pesquisa bibliográfica e revisão da

se a abordagem pelas diferenciações entre licenciamento e licença

se sobre a responsabilidade civil do Estado pelo licenciamento

ambiental, lícito ou ilícito, bem como pela ausência de suas cautelas fiscalizatórias.

se comprovar a pertinência subjetiva do ente estatal no polo passivo das

demandas reparatórias do meio ambiente, ao lado do causador direto do dano.

se, ao final, que o licenciamento ambiental e a responsabilidade civil

por dano ao meio ambiente são instrumentos, respectivamente, de cunho preventivo

atório, importantes para que se assegure a sustentabilidade e com ela se

viabilize a garantia de manutenção das condições de vida para as gerações

As necessidades humanas, na atualidade, superam com folga a capacidade de

suprimento do planeta. Neste contexto adverso, um imperativo ético de caráter

solidarista faz emergir a necessidade de se articular mecanismos de preservação

ra as presentes e futuras gerações, compatibilizando a

necessidade de desenvolvimento com a proteção ao meio ambiente.

faz um breve bosquejo histórico desse embate entre o

No encontro de Founex e, mais tarde, na Conferência de Estocolmo, ambas as posições extremas foram descartadas. Uma alternativa média emergiu entre o economicismo arrogante e o fundamentalismo ecológico. O crescimento econômico ainda se fazia necessário. Mas ele deveria ser socialmente receptivo e implementado por métodos favoráveis ao meio ambiente, em vez de favorecer a incorporação predatória do capital da

Como pontua Veiga (2010, p. 113), desde 1987 assiste-se a um intenso

de legitimação e institucionalização normativa da expressão

desenvolvimento sustentável. Segundo o autor, foi neste ano que a presidente da

Comissão Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, Gro Harlem Brundtland,

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caracterizou o desenvolvimento sustentáve

conceito amplo para o progresso econômico e social”.

Diz o relatório:

“O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades e aspirações do presente sem comprometer a possibilidade de atendêfuturo. Lonque os problemas ligados à pobreza e ao subdesenvolvimento só podem ser resolvidos se houver uma nova era de crescimento no qual os países em desenvolvimento desempenhem um papel importante e colhambenefícios. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1991, p. 44).

3 O licenciamento ambiental Xxxxxxxxxxxxxxx

5 Conclusão Nem sempre se verifica uma perfeita correspondência entre o desejável expresso

no plano normativo e a concretude da realidade vivida.

A tão almejada sustentabilidade ambiental, traduzida numa equi

intergeracional, conta com valiosos instrumentos de g

corpulento deles o instituto do licenciamento ambiental, vocacionado a conferir

efetividade aos princípios da precaução e da prevenção, tão caros à disciplina do Direito

Ambiental. Sua importância é enfatizada pelo simples fato

Estado atua antes da ocorrência de perturbações de toda sorte ao meio ambiente,

controlando e limitando as atividades potencialmente degradadoras.

Dada a singularidade do bem jurídico ambiental, difuso por natureza e muitas

vezes insuscetível de reparação com o retorno de suas características originais, é de

todo desejável que essa atuação prévia do Estado efetivamente obste a ocorrência do

dano.

No entanto, é sabido que, no plano fático, lamentavelmente o dano por vezes se

materializa, do que exsurge a necessidade de um outro instrumento garantidor da

sustentabilidade, agora com um viés reparatório, com aplicação

onerar o ente público que não se desincumbiu a contento de seu múnus preventivo e

precaucional.

Esse instrumento garantidor é o instituto da responsabilidade civil do Estado pela

concessão de licenças ambientais, sejam elas licitas ou ilícitas, e pela omissão de suas

cautelas fiscalizatórias.

caracterizou o desenvolvimento sustentável como um “conceito político” e “um

conceito amplo para o progresso econômico e social”.

O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades e aspirações do presente sem comprometer a possibilidade de atendêfuturo. Longe de querer que cesse o crescimento econômico, reconhece que os problemas ligados à pobreza e ao subdesenvolvimento só podem ser resolvidos se houver uma nova era de crescimento no qual os países em desenvolvimento desempenhem um papel importante e colhambenefícios. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1991, p. 44).”

3 O licenciamento ambiental

Nem sempre se verifica uma perfeita correspondência entre o desejável expresso

no plano normativo e a concretude da realidade vivida.

A tão almejada sustentabilidade ambiental, traduzida numa equi

intergeracional, conta com valiosos instrumentos de garantia, sendo talvez o mais

corpulento deles o instituto do licenciamento ambiental, vocacionado a conferir

efetividade aos princípios da precaução e da prevenção, tão caros à disciplina do Direito

Ambiental. Sua importância é enfatizada pelo simples fato de que, por meio dele, o

Estado atua antes da ocorrência de perturbações de toda sorte ao meio ambiente,

controlando e limitando as atividades potencialmente degradadoras.

Dada a singularidade do bem jurídico ambiental, difuso por natureza e muitas

insuscetível de reparação com o retorno de suas características originais, é de

todo desejável que essa atuação prévia do Estado efetivamente obste a ocorrência do

No entanto, é sabido que, no plano fático, lamentavelmente o dano por vezes se

ializa, do que exsurge a necessidade de um outro instrumento garantidor da

sustentabilidade, agora com um viés reparatório, com aplicação post factum

onerar o ente público que não se desincumbiu a contento de seu múnus preventivo e

Esse instrumento garantidor é o instituto da responsabilidade civil do Estado pela

concessão de licenças ambientais, sejam elas licitas ou ilícitas, e pela omissão de suas

18

l como um “conceito político” e “um

O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades e aspirações do presente sem comprometer a possibilidade de atendê-las no

ge de querer que cesse o crescimento econômico, reconhece que os problemas ligados à pobreza e ao subdesenvolvimento só podem ser resolvidos se houver uma nova era de crescimento no qual os países em desenvolvimento desempenhem um papel importante e colham grandes benefícios. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E

Nem sempre se verifica uma perfeita correspondência entre o desejável expresso

A tão almejada sustentabilidade ambiental, traduzida numa equidade

arantia, sendo talvez o mais

corpulento deles o instituto do licenciamento ambiental, vocacionado a conferir

efetividade aos princípios da precaução e da prevenção, tão caros à disciplina do Direito

de que, por meio dele, o

Estado atua antes da ocorrência de perturbações de toda sorte ao meio ambiente,

controlando e limitando as atividades potencialmente degradadoras.

Dada a singularidade do bem jurídico ambiental, difuso por natureza e muitas

insuscetível de reparação com o retorno de suas características originais, é de

todo desejável que essa atuação prévia do Estado efetivamente obste a ocorrência do

No entanto, é sabido que, no plano fático, lamentavelmente o dano por vezes se

ializa, do que exsurge a necessidade de um outro instrumento garantidor da

post factum, de sorte a

onerar o ente público que não se desincumbiu a contento de seu múnus preventivo e

Esse instrumento garantidor é o instituto da responsabilidade civil do Estado pela

concessão de licenças ambientais, sejam elas licitas ou ilícitas, e pela omissão de suas

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Na primeira hipótese, atinente à concessão das

responsabilidade objetiva. Com es

teoria do risco integral, de modo a impossibilitar a arguição de causas excludentes de

responsabilização.

Na segunda hipótese, concernente à omissão

responsabilidade subjetiva, fundamentada na teoria da culpa anônima.

O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado pelo dano

ambiental colocam-se, assim, como duas faces de uma mesma moeda, em declarada

defesa do princípio da sustentabilidade.

6 Referências BARACHO JUNIOR, José Alfredo de Oliveira. ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. 340 p.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm2012.

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Na primeira hipótese, atinente à concessão das licenças, adota

responsabilidade objetiva. Com espeque na doutrina majoritária, advoga

teoria do risco integral, de modo a impossibilitar a arguição de causas excludentes de

Na segunda hipótese, concernente à omissão estatal, não há como negar a

responsabilidade subjetiva, fundamentada na teoria da culpa anônima.

O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado pelo dano

se, assim, como duas faces de uma mesma moeda, em declarada

a do princípio da sustentabilidade.

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licenças, adota-se a

na doutrina majoritária, advoga-se a adoção da

teoria do risco integral, de modo a impossibilitar a arguição de causas excludentes de

estatal, não há como negar a

responsabilidade subjetiva, fundamentada na teoria da culpa anônima.

O licenciamento ambiental e a responsabilidade civil do Estado pelo dano

se, assim, como duas faces de uma mesma moeda, em declarada

Responsabilidade civil por dano ao meio

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s, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31

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