normas e rotinas sinasc e sim · a sms deve cancelar no sinasc o nº do formulário utilizado para...
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Normas e RotinasNormas e Rotinas
SINASC e SIMSINASC e SIM
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco
Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde
Diretoria Geral de Vigilância Epidemiológica e Ambiental
Gerencia de Monitoramento e Vigilância de Eventos Vitais
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto à documentação
� Recebimento dos formulários enviados pela GERES
- Armazenar em local seguro (armário com chave)
- Usar apenas a DN e DO enviada em 2009
� Distribuição dos formulários de DN e DO para unidades notificadoras
- De acordo com a média de uso das unidades notificadoras
- Comparar média mensal do nº de nascimentos/óbitos nos 3 últimos anos com o nº mensal do último ano – Usar o maior
- Acrescentar 20%
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto à documentação
� Controle da distribuição
- No sistema
Cadastramento de DN/ DO
- No sistema
- Interno (livro preto)
Cancelamento de DN /DO
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto à documentação
� Controle de Formulários Rasurados
- Oficializar a comunicação de formulários rasurados (SMS – GERES)
- Controle de cancelamento de formulários nos sistemas
Cálculo da estimativa anual de cancelamento
*Atenção: A instância que tinha a guarda do formulário extraviado deve fazer BO e comunicar, oficialmente, ao nível hierárquico superior
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto à documentação
� Emissão de DO
Ato Médico, exceto para localidades sem médico
� Emissão de DN
- Profissionais de saúde
- Parteiras tradicionais (junto à unidade de saúde)
- Cartório de registro civil (partos domiciliares sem assistência ocorridos em áreas sem ESF/PACS)
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
- Quanto à documentação
� Emissão de Segunda Via - DN
- Ato de responsabilidade da unidade notificadora
- Passo a passo para elaboração das segundas vias:
1. Utiliza um formulário novo
2. Risca o número deste formulário2. Risca o número deste formulário
3. Identifica que se trata de 2ª via, colocando o número da DN original
4. Transcreve os dados da DN original / livro de ocorrência de parto
5. O fluxo segue normalmente
6. A SMS deve cancelar no SINASC o nº do formulário utilizado para a 2ª via
Importante: as informações devem ser referentes à época do nascimento
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto à documentação
� Emissão de DN em caso de registro tardio
• Deve ser emitida apenas para anos posteriores a implantação do SINASC.
• Deve ser emitida pela unidade onde ocorreu o nascimento mediante documento • Deve ser emitida pela unidade onde ocorreu o nascimento mediante documento
oficial referindo que se trata de uma DN para registro tardio.
Para parto domiciliar a DN deve ser emitida pela SMS.
Antes de emitir uma DN para registro tardio é necessário checar , pode se tratar apenas de uma 2ª via
Caso já exista DN, deve ser emitida uma 2ª via
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto aos dados
� Busca ativa de DN e DO
- Freqüência: Semanal
- Lembrar: indicador de oportunidade da digitação (digitação imediata) e cobertura dos sistemas
� Investigação e Resgate de dados
- Investigar óbitos de MIF, <1ano e causas mal definidas (por ocorrência)
- Resgate de dados para melhoria da qualidade da informação do SINASC e SIM
Lembrar que as alterações no sistema devem ser realizadas pela SMS
ATENÇÃO!!!ATENÇÃO!!!
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto aos dados
� Qualidade dos dados
- Emissão de relatório de critica (análise de inconsistências)
- Emissão de relatório de duplicidade
- Análise de completitude
Ignorabilidade = % de ignorado
Incompletitude = ignorado + não informado
� Envio de transferência
- Prazos:
Município Regional :Até a Quarta-feira às 12:30
Regional Nível central: Quinta-feira às 12:30
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto aos dados
- Realizar controle do envio de transferência (planilhas)
� Modelo de Planilha para controle de recebimento dos AT
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto aos dados
Ano: 2009
Lote Data do arquivo Data da transmissão Observações
Município: Cidadela Código: 99999999
Lote Data do arquivo Data da transmissão Observações
001 6/1/2009 30/1/2009
002 13/1/2009 30/1/2009
003 20/1/2009 30/1/2009
004 27/1/2009 30/1/2009
005 2/2/2009 9/2/2009
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
- Quanto ao Sistema
� Rotina de retroalimentação
- Freqüência: mensal
- Baixar retroalimentação de 2006 até a data atual
- Receber o arquivo de retroalimentação no módulo importação e - Receber o arquivo de retroalimentação no módulo importação e exportação
- Atualizar o DBC após o recebimento da retroalimentação
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
- Quanto ao Sistema
� Rotina de atualização de tabelas de estabelecimentos de saúde
- Freqüência: mensal
- Receber o arquivo no módulo importação e exportação
- Atualizar o DBF para análises no tabwin – vide passo a passo- Atualizar o DBF para análises no tabwin – vide passo a passo
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto ao sistema
� Geração de DBC
- Semanalmente
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto ao sistema
� Backup Interno do módulo Importação Exportação
- Sempre que houver digitação
- Deixar na máquina apenas o atual e os dois anteriores
� Backup Externo� Backup Externo
- Semanalmente
- Lembrar de manter os dois backups anteriores
Normas e Rotinas – SINASC e SIM
-Quanto à Comunicação com outros Sistemas de Informação
� Linkage entre SIM e SINASC
- Para óbitos menores de 1 ano
- Para óbitos fetais
� Linkage entre SIM e SINAN
-Para óbitos por DNC
� Linkage entre SIM/ SINASC e Atenção Básica
Fluxos da Declaração de Nascido VivoVivo
Fluxo da DN
1º via
Partos hospitalares – DN preenchida pela unidade notificadora
Permanecerá na Unidade de Saúde para posteriorresgate pela Secretaria Municipal de Saúde.
Será entregue ao pai ou responsável legal, para
3º via
2º via
Será entregue ao pai ou responsável legal, paraobtenção da Certidão de Nascimento junto ao Cartóriode Registro Civil (a via amarela da DO ficará retida nocartório).
Ficará arquivada na Unidade de Saúde junto aoutros registros hospitalares da puérpera.
1º via
Partos domiciliares com assistência - DN preenchida pelo
profissional de saúde responsável pela assistência
Permanecerá na Unidade de Saúde para posteriorresgate pela Secretaria Municipal de Saúde.
Será entregue ao pai ou responsável legal, para
Fluxo da DN
3º via
2º via
Será entregue ao pai ou responsável legal, paraobtenção da Certidão de Nascimento junto ao Cartóriode Registro Civil (a via amarela da DO ficará retida nocartório).
Será entregue ao pai ou responsável legal, paraser apresentada na primeira consulta em Unidadede Saúde
2º via
1º via
Partos domiciliares sem assistência - DN preenchida pelo
Cartório de Registro Civil
Permanecerá no Cartório de Registro Civil paraposterior resgate pela Secretaria Municipal de Saúde.
Permanecerá no Cartório de Registro Civil, que emitiráa Certidão de Nascimento
Fluxo da DN
3º via
Será entregue ao pai ou responsável legal, paraser apresentada na primeira consulta em Unidadede Saúde
Art 29. Os nascimentos sem assistência, ocorridos em famílias cadastradas na ESF ou no
PACS, a DN deverá ser emitida um profissional de saúde devidamente habilitado,
pertencente à equipe ou unidade a que a mãe da criança esteja vinculada
(Brasil, 2009)
Fluxos da Declaração de Óbito
Óbitos ocorridos no estabelecimento de saúde
Permanecerá no estabelecimento de saúde para posterior resgate pela Secretaria Municipal de Saúde.
Será entregue aos familiares do
1º via
Fluxo da DO
Será entregue aos familiares do falecido, para registro em Cartório de Registro Civil e emissão da Certidão de Óbito (a via amarela da DO ficará retida no cartório).
Ficará arquivada no estabelecimento de saúde
3º via
2º via
Óbito ocorrido no domicílio por morte natural e o corpo seguepara o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) - este é
responsável pela emissão da DO
1º via
Ficará no SVO para posterior resgate pela Secretaria Municipal de Saúde de onde está localizado o SVO
Fluxo da DO
2º via
3º via
Será entregue aos familiares do falecido, para registro em Cartório de Registro Civil e emissão da Certidão de Óbito (a via amarela da DO ficará retida no cartório).
Ficará arquivada no SVO.
Óbitos por causas acidentais ou violentas (causas externas)
Localidades com Instituto de Medicina Legal (IML)
O corpo segue para o IML, que será responsável pela emissão da DO.
Ficará no IML para posterior resgate pela Secretaria Municipal de Saúde de onde
Fluxo da DO
Secretaria Municipal de Saúde de onde está localizado o IML.
Será entregue aos familiares do falecido, para registro em Cartório de Registro Civil e emissão da Certidão de Óbito (ficando retida no cartório).
Ficará arquivada no IML.
1º via
2º via
3º via
A emissão da DO ficará a cargo de qualquer médico da
Óbitos por causas acidentais ou violentas (causas externas)
Localidades sem Instituto de Medicina Legal (IML)
Fluxo da DO
A emissão da DO ficará a cargo de qualquer médico dalocalidade, investido pela autoridade judicial ou policial,na função de perito legista eventual.
Óbitos por causas naturais ocorridos nos domicílios e o médico assistente preenche a DO
Serão entregues aos familiares do falecido, para registro em Cartório de Registro Civil e emissão da Certidão de Óbito (ficando
1º via
2º via
Fluxo da DO
e emissão da Certidão de Óbito (ficando retidas no cartório).
Ficará com médico que preencheu a DO
2º via
3º via
Óbitos com causas naturais ocorridos em localidades sem médicos e sem SVO
O Cartório de Registro Civil deverá preencher a Declaração de Óbitoficando as 3 vias no Cartório.
A Secretaria Municipal de Saúde recolherá a 1º via (branca) e a 3º via
Fluxo da DO
A Secretaria Municipal de Saúde recolherá a 1º via (branca) e a 3º via(rosa). A 2º via (amarela) será arquivada no Cartório de Registro Civil.
“...duas pessoas que tenham presenciado ou certificado a morte” (em locais onde não existe SVO e não existe médico) podem promover
registro da morte em cartório (Lei 6.015 dos Registros Públicos)
Óbitos ocorridos em áreas cobertas pela ESF, com o médico que acompanhava o falecido fazendo parte da
Equipe de Saúde da Família
A declaração de óbito será emitida pelo médico da ESF
1º viaFicará retida na USF para posterior resgatepela Secretaria Municipal de Saúde.
Fluxo da DO
1º via
2º via
3º via
pela Secretaria Municipal de Saúde.
Será entregue aos familiares do falecido,para registro em Cartório de Registro Civile emissão da Certidão de Óbito (ficandoretida no cartório).
Ficará arquivada na USF
Roselene Hans
Diretora Geral de Vigilância Epidemiológica e Ambiental
Patrícia Ismael de CarvalhoGerência de Monitoramento e Vigilância de Eventos Vitais
Cândida Correia de Barros Pereira
Coordenação de Vigilância da Natalidade
Fone 3184 4077
Coordenação de Vigilância da Natalidade
Mirella Bezerra Rodrigues Vilela
Coordenação de Vigilância da Mortalidade
Lúcia BritoCoordenação de Informações Epidemiológicas – I Geres