normas da pucmg 2006

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas PADRÃO PUC MINAS DE NORMALIZAÇÃO: normas da ABNT para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias Atualizada de acordo com a NBR 14724 de 30.01.2006 Belo Horizonte Atualização agosto 2006 Este texto poderá ser impresso para uso individual. Fica vetado sua reprodução e distribuição

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  • PR-REITORIA DE GRADUAO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas

    PADRO PUC MINAS DE NORMALIZAO:

    normas da ABNT para apresentao de

    trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias

    Atualizada de acordo com a NBR 14724 de 30.01.2006

    Belo Horizonte Atualizao agosto 2006

    Este texto poder ser impresso para uso individual.

    Fica vetado sua reproduo e distribuio

  • Gro Chanceler:

    Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor:

    Prof. Eustquio Afonso Arajo Pr-reitora de graduao:

    Prof Maria Ins Martins Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas:

    Cssio Jos de Paula Elaborao: Helenice Rgo dos Santos Cunha

    FICHA CATALOGRFICA

    Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. P816p Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias / Elaborao Helenice Rgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2006. 56p. 1. Teses Preparao. 2. Trabalhos cientficos Preparao. 3. Referncias - Normas. I. Cunha, Helenice Rgo dos Santos. II. Ttulo.

    CDU 001.81

    Para citar este documento: PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias. Belo Horizonte, 2006. Disponvel em

    Este texto poder ser impresso para uso individual. Fica vetado sua reproduo e distribuio

  • APRESENTAO

    A Biblioteca da PUC Minas com este trabalho vem suprir as necessidades da

    comunidade acadmica da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, na produo de

    textos, seja para apresentao de trabalhos exigidos pelas disciplinas, seja para defesa de teses

    e dissertaes.

    So muitas as normas da rea de documentao aprovadas pela ABNT Associao

    Brasileira de Normas Tcnicas. Apresentamos aqui apenas informaes bsicas que

    consideramos adequadas para a apresentao de um bom trabalho cientfico.

    Helenice Rgo dos Santos Cunha Biblioteca - PUC Minas

    e-mail: [email protected]

    Este texto poder ser impresso para uso individual. Fica vetado sua reproduo e distribuio

  • SUMRIO 1 INTRODUO .....................................................................................................................5 2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO ................................................................7 2.1 Capa............................................................................................................................................................... 8 2.2 Folha de Rosto ........................................................................................................................................... 9 2.3 Folha de Aprovao............................................................................................................................... 11 2.4 Dedicatria................................................................................................................................................ 11 2.5 Agradecimentos....................................................................................................................................... 12 2.6 Epgrafe ...................................................................................................................................................... 12 2.7 Resumo na Lngua Original ............................................................................................................... 12 2.8 Resumo em Lngua Estrangeira ....................................................................................................... 13 2.9 Lista de Ilustraes ................................................................................................................................ 13 2.10 Lista de Tabelas .................................................................................................................................... 14 2.11 Lista de Abreviaturas......................................................................................................................... 14 2.12 Lista de Siglas ........................................................................................................................................ 14 2.13 Sumrio.................................................................................................................................................... 15 2.14 Corpo do Texto ..................................................................................................................................... 17 2.14.1 Introduo.....................................................................................................................17 2.14.2 Desenvolvimento ...........................................................................................................17 2.14.3 Concluso......................................................................................................................18 2.15 Referncias ............................................................................................................................................. 19 2.16 Apndice .................................................................................................................................................. 20 2.17 Anexo ........................................................................................................................................................ 20 3 FORMATO DE APRESENTAO..................................................................................21 3.1 Papel e Fonte ............................................................................................................................................ 21 3.2 Margem ...................................................................................................................................................... 21 3.3 Espaamentos e Pargrafos................................................................................................................ 22 3.4 Paginao................................................................................................................................................... 23 3.6 Ilustraes ................................................................................................................................................. 24 3.7 Quadros e Tabelas.................................................................................................................................. 26 3.7.1 Tabelas ............................................................................................................................26 3.7.2 Quadros ...........................................................................................................................27 4 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES .........................................................29 4.1 Citao Livre ou Indireta.................................................................................................................... 31 4.2 Citao Textual ou Direta ................................................................................................................... 33 4.3 Citao de Citao ................................................................................................................................. 34 4.4 Citao de Documentos Eletrnicos................................................................................................ 35 4.5 Citaes Orais .......................................................................................................................................... 37 4.6 Redao da Citao ............................................................................................................................... 38 4.7 Outras consideraes sobre citaes............................................................................................... 39 4.7.1 Datas................................................................................................................................39 4.7.2 Citaes de documentos histricos.................................................................................40 5 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS ................................................41

  • 6 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS..................................................43 6.1 Regras para entrada de autor (nomes pessoais e instituies) ............................................. 43 6.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos.............................................................................................. 45 6.2.1 Ttulo ...............................................................................................................................45 6.2.2 Local................................................................................................................................46 6.2.3 Editora.............................................................................................................................46 6.2.4 Data.................................................................................................................................46 6.2.5 Paginao........................................................................................................................47 6.2.6 Ttulos de sries ..............................................................................................................47 6.2.7 Notas................................................................................................................................48 6.3 Exemplos de referncias ...................................................................................................................... 48 6.3.1 Monografias consideradas no todo................................................................................48 6.3.2 Parte de Monografia.......................................................................................................49 6.3.3 Parte de publicao seriada ...........................................................................................51 6.3.4 Documentos jurdicos .....................................................................................................52 6.3.5 Documentos eletrnicos..................................................................................................54 6.3.6 Materiais especiais..........................................................................................................55 6.3.7 Outras fontes de informao..........................................................................................56 REFERNCIAS .....................................................................................................................57

  • 5

    1 INTRODUO

    Para a elaborao de um trabalho cientfico correto, o autor dever considerar que este

    no ser lido apenas por seus professores, banca examinadora ou por profissionais de sua

    rea. Dessa forma, essencial o uso das normas tcnicas para uma boa apresentao e

    compreenso da leitura.

    Em alguns casos, a ABNT apresenta em suas normas, algumas regras que so

    opcionais ou que permitem ao autor definir seus prprios critrios. Diante disso, optamos por

    utilizar alguns critrios que consideramos facilitar a compreenso de qualquer leitor:

    a) Citaes:

    optamos pelo sistema de chamada autor-data; optamos por no utilizar as expresses latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit; optamos pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em notas de

    rodap.

    b) Referncias:

    optamos por destacar os ttulos das publicaes em negrito; optamos por repetir o nome do autor na listagem bibliogrfica, quantas vezes se

    fizerem necessrio. No utilizamos o travesso ponto ( ________. )

    c) Notas:

    as notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras. Notas muito longas prejudicam a compreenso e leitura.

    d) Abreviaturas:

    deve-se evitar ao mximo o uso de abreviaturas em textos corridos. Caso necessrio, deve-se consultar normas, dicionrios para verificar a forma correta. Exemplo: edio

    (ed.); organizador (org.).

    optamos por grafar os ttulos de peridicos por extenso. Caso necessrio, consultar a norma NBR 6032/1989. Exemplo: RAE (Revista de Administrao de Empresas);

    JADA (Journal of the American Dental Association); RT (Revista dos Tribunais)

  • 6

    e) Siglas

    utilizar apenas as siglas consagradas mundialmente. Exemplo: Unesco; ONU; FMI, etc.

    deve-se evitar o uso de siglas. Caso necessrio, deve-se colocar seu significado na primeira vez em que ela aparece no texto. Exemplo: Associao Brasileira de Normas

    Tcnicas (ABNT).

    f) Formato:

    optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 cm da margem esquerda, sem espaos entre os pargrafos.

    g) Diviso dos captulos

    optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma: 1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)

    1.1 Seo Secundria (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12)

    1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho 12)

    1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinado, negrito, tamanho 12)

    1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

  • 7

    2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO (NBR 14724/2006)

    O trabalho cientfico dever ser organizado de acordo com a estrutura abaixo:

    capa; folha de Rosto; verso da folha de rosto (ficha catalogrfica) folha de aprovao (para teses e dissertaes); dedicatria; agradecimentos; epgrafe; resumo na lngua original (para teses e dissertaes); resumo em lngua estrangeira (para teses e dissertaes); lista de ilustraes; lista de tabelas; lista de abreviaturas e siglas; sumrio; corpo do texto; referncias; apndices anexos.

    FIGURA 1: Estrutura do trabalho

    ANEXOS

    APNDICE

    REFERNCIAS

    CONCLUSO

    DESENVOLVIMENTO

    INTRODUO

    SUMRIO

    LISTA DE ABREVIATURAS

    LISTA DE TABELAS

    LISTA DE ILUSTRAES

    ABSTRACT

    RESUMO

    EPIGRAFE

    AGRADECIMENTOS

    DEDICATRIA

    FOLHA DE APROVAO

    FOLHA DE ROSTO

    CAPA

  • 8

    2.1 Capa (Elemento Obrigatrio)

    Proteo externa do trabalho, devendo conter dados essenciais que identifiquem a obra

    (nome da instituio, autor, ttulo, local, ano).

    FIGURA 2: Capa

    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS

    Programa de Ps-Graduao em Administrao

    GESTO DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM

    BELO HORIZONTE: As universidades que ensinam tambm aprendem?

    Raquel Pinto Coelho

    Belo Horizonte 2005

  • 9

    2.2 Folha de Rosto (Elemento Obrigatrio) (NBR 6029/2006)

    A folha de rosto deve conter elementos essenciais que identifiquem a obra, na seguinte

    ordem.

    No anverso da folha de rosto deve constar os seguintes elementos:

    autor(es) primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da pgina, centralizado;

    ttulo principal O ttulo dever ter posio de destaque na folha de rosto, podendo ser com letras maiores, negrito ou em caixa alta;

    subttulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos). O subttulo dever ter menor destaque que o ttulo;

    nota de apresentao natureza (tese, dissertao ou monografia); nome da instituio a que submetida e rea de concentrao ou disciplina. Devem ser digitados com

    alinhamento do meio para a direita;

    Exemplos:

    Trabalho apresentado a disciplina Educao Social, da Escola de Servio Social da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais

    Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Administrao.

    nome completo do orientador e co-orientador (quando houver) local - cidade; data ano de publicao.

  • 10

    FIGURA 3: Folha de rosto

    Para dissertaes e teses, recomenda-se a incluso de ficha catalogrfica no verso da

    folha de rosto. A ficha dever ser elaborada por um bibliotecrio, conforme Cdigo de

    Catalogao Anglo-Americano.

    FIGURA 4: Verso da folha de rosto: ficha catalogrfica

    Raquel Pinto Coelho

    GESTO DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM

    BELO HORIZONTE: As universidades que ensinam tambm aprendem?

    Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Administrao

    Orientador: Sandro Mrcio da Silva

    Belo Horizonte 2005

    Coelho, Raquel Pinto C672g Gesto do conhecimento nas universidades privadas que oferecem o curso de administrao de empresas em Belo Horizonte: as universidades que ensinam tambm aprendem?. Belo Horizonte, 2005. 123f. Orientador: Sandro Mrcio da Silva Dissertao (mestrado) Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps- Graduao em Administrao. Bibliografia 1. Gesto do conhecimento. 2. Recursos humanos. 3. Universidades e faculdades. 4. Ensino superior. I. Silva, Sandro Mrcio da. II.Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. III. Ttulo.

    CDU 658.011.8

  • 11

    2.3 Folha de Aprovao (Elemento Obrigatrio para Teses e Dissertaes)

    Deve conter autor, ttulo, subttulo (se houver), natureza e objetivo, nome da instituio,

    rea de concentrao, local, data de aprovao, nome e assinatura da banca examinadora.

    FIGURA 5: Folha de aprovao

    2.4 Dedicatria (Elemento Opcional)

    Pgina onde o autor presta homenagem a uma ou mais pessoas.

    A ABNT no determina a normalizao desta pgina, ficando o lay-out a critrio do

    autor.

    FIGURA 6: Dedicatria

    A meus paisPelo incentivo e carinho

    Cristina Almeida Cunha Figueiras Prticas educativas no movimento popular: a experincia das mulheres no Bairro Industrial

    Trabalho apresentado a disciplina Educao Social, da Escola de Servio Social da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1998.

    Olinda Noronha ____________________________________ Olinda Noronha (Orientadora) PUC Minas

    jos da silva ____________________________________ Jos da Silva USP

    Antnio dos Santos ____________________________________ Antnio dos Santos - UFRJ

  • 12

    2.5 Agradecimentos (Elemento Opcional)

    Agradecimentos a pessoas que contriburam para o desenvolvimento do trabalho.

    O ttulo Agradecimentos dever ser centralizado no alto da pgina. Como a ABNT

    no prev normalizao do texto, recomendamos a utilizao de letras tamanho 12 e espao

    de 1,5 entre linhas.

    2.6 Epgrafe (Elemento Opcional)

    Pensamentos retirados de um livro, uma msica, um poema, normalmente relacionado

    ao tema do trabalho, seguida de indicao de autoria.

    As epgrafes podem ser colocadas tambm nas folhas de abertura de cada captulo.

    FIGURA 7: Agradecimentos FIGURA 8: Epgrafe

    2.7 Resumo na Lngua Original (Elemento Obrigatrio para Teses e Dissertaes) (NBR 6028/2003)

    Apresentao concisa dos pontos relevantes do texto. Devem ressaltar o objetivo, o

    mtodo, resultados e concluses do trabalho.

    A norma NBR 6028 recomenda a utilizao de pargrafo nico e com extenso de 150 a

    500 palavras.

    Devem conter palavras-chave representativas do contedo do trabalho, logo abaixo do

    resumo.

    AGRADECIMENTOS

    A minha orientadora, Profa. Maria Silva,

    que tornou possvel a realizao deste trabalho.

    A todos que, de alguma forma

    contriburam para esta construo.

    Ningum nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religio. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao corao humano do que seu oposto.

    Nelson Mandela

  • 13

    2.8 Resumo em Lngua Estrangeira (Elemento Obrigatrio para Teses e Dissertaes)

    Verso do resumo em idioma de divulgao internacional. Deve ser a traduo literal

    do resumo em portugus e apresentar palavras-chaves logo abaixo do texto.

    ,

    FIGURA 9: Resumo FIGURA 10: Resumo em lngua estrangeira 2.9 Lista de Ilustraes (Elemento Opcional)

    Sumrio das ilustraes (desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxograma,

    fotografias, quadros, grficos, plantas, mapas, retratos, etc.) que aparecem no texto, seguido

    de sua localizao (pgina).

    Recomenda-se a elaborao de uma lista para cada tipo de ilustrao.

    ABSTRACT

    This dissertation made an explorative study in the institutions of superior educational level of Belo Horizonte that ministered the Business School course. Its goal was to analyze the influence of the Human Resources -HR area in the matter of the development of the knowledge in the faculties. It was a multiple case study, which used, as a data source, the half-structuralized interview, followed by structuralized questionnaires. The research investigated the existence of a program of knowledge management in the researched institutions, the role of Human Resources in this management and the view of the school about the role of HR. The results show that each school presents a specific context to shelter the HR politics and to relate with it. Among the analyzed schools, PUC Minas reveals a greater probability of implanting a program of knowledge management, but still not lead by the HR area. The initiatives of the HR area in knowledge management can be found in embryonary stage, when existent. Key-words: Knowledge manager; Institution of superior

    educational; Human resources.

    RESUMO

    Esta dissertao realizou um estudo exploratrio nas instituies de ensino superior de Belo Horizonte, que ministram o curso de administrao de empresas. Seu objetivo foi analisar a influncia da rea de RH no que diz respeito ao desenvolvimento do conhecimento no corpo docente. Foi realizado um estudo de caso mltiplo e empregou, como de coleta de dados, a entrevista semi-estruturada, acompanhada de questionrios estruturados. A pesquisa investigou a existncia de programa de gesto de conhecimento nas instituies pesquisadas, o papel de RH nessa gesto e a viso da escola acerca do papel de RH. Os resultados mostram que cada escola apresenta um contexto especfico para abrigar as polticas de RH e com elas se relacionar e que a PUC Minas, entre as escolas analisadas, revela uma maior probabilidade de implantar um programa de gesto do conhecimento, mas ainda no conduzido pela rea de RH. As iniciativas da rea de RH em gesto do conhecimento se encontram em estgio embrionrio, quando existente. Palavras-chave: Gesto do conhecimento; Instituies de

    ensino superior; Recursos humanos

  • 14

    2.10 Lista de Tabelas (Elemento Opcional)

    Sumrio das tabelas que aparecem no texto, seguido de sua localizao (pgina).

    FIGURA 11: Lista de ilustraes FIGURA 12: Lista de tabelas

    2.11 Lista de Abreviaturas (Elemento Obrigatrio)

    Consiste na relao alfabtica das abreviaturas utilizadas no texto, seguidas de seu

    correspondente por extenso.

    Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de abreviaturas opcional, optamos por

    adotar como elemento obrigatrio para facilitar a leitura.

    Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de abreviaturas. Caso necessrio,

    consulte normas e dicionrios para verificar a forma correta para abreviar as palavras. Ex.:

    Coordenador (Coord.), Editor (Ed.), Organizador (Org.), etc.

    2.12 Lista de Siglas (Elemento Obrigatrio)

    Consiste na relao alfabtica das siglas ou acrnimos utilizados no texto, seguidas de

    seu correspondente por extenso.

    Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de siglas opcional, optamos por adotar

    como elemento obrigatrio para facilitar a leitura.

    LISTA DE TABELAS

    TABELA 1 Crescimento Populacional ...........23 TABELA 2 Distribuio da Populao ...........45 TABELA 3 PIB 1970/1990 ......................... 50

    LISTA DE FIGURAS

    FIGURA 1 Favela da Rocinha (RJ) ...........33 FIGURA 2 Baixada Fluminense (RJ) ..........49 FIGURA 3 Morro de Copacabana (RJ) ..... 60

  • 15

    Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de siglas. Caso necessrio,

    considerar:

    devem ser citadas apenas as siglas consagradas mundialmente - Ex.: UNESCO, ONU, etc.;

    devem ser citadas no texto primeiramente por extenso, seguida da sigla entre parnteses. - Ex.: Instituto Mdico Legal (IML).

    Figura 13: Abreviaturas Figura 14: Lista de siglas

    2.13 Sumrio (Elemento Obrigatrio) (NBR 6027/2003)

    Enumerao dos captulos, sees e partes que compem o trabalho, seguido de sua

    localizao dentro do texto. Devem ser empregados a numerao progressiva, limitada at a

    seo quinria (NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arbicos e os ttulos devem ser

    destacados gradativamente, usando-se os recursos de negrito, itlico ou grifo, caixa alta e

    caixa baixa. Devem ser digitados, alinhados esquerda da pgina.

    Os elementos que antecedem ao sumrio (dedicatria, agradecimentos, resumo, etc.)

    no devem ser descritos no mesmo.

    LISTA DE SIGLAS

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas FGV Fundao Getlio Vargas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    LISTA DE ABREVIATURAS

    Ex. - Exemplo Ed. - Editor Org. - Organizador

  • 16

    Optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma:

    1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)

    1.1 Seo Secundria (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12)

    1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho 12)

    1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinado, negrito, tamanho 12)

    1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

    Este recurso dever ser utilizado da mesma forma no sumrio e no texto.

    FIGURA 15: Sumrio

    SUMRIO

    1 INTRODUO.................................................................. 08 1.1 Justificativa....................................................................... 09 1.2 Objetivos........................................................................... 10 2 FUNDAMENTAO TERICA..................................... 12 2.1 Geossistemas .................................................................... 13 2.2 Geoprocessamento........................................................... 20 3 REVISO DOS ESTUDOS .............................................. 59 4 MATERIAL E MTODOS............................................... 65 4.1 Material ............................................................................ 66 4.2 Etapas Do Trabalho ........................................................ 68 4.3 Metolodologia .................................................................. 73 4.3.1 Anlise geossistmica .................................................... 86 4.3.1.1 Meios biticos ........................................................... 89 4.3.1.2 Avaliao da fragilidade ambiental.......................... 93 4.3.1.2.1 Rochas carbonticas.................................................. 94 4.3.1.2.2 Relevo crstico.......................................................... 95 4.3.1.2.3 Carste encoberto....................................................... 96 4.3.2 Qualidade ambiental ..................................................... 109 5 CONCLUSES E RECOMENDAES......................... 117 REFERNCIAS ................................................................... 121 ANEXOS................................................................................. 124

  • 17

    2.14 Corpo do Texto

    2.14.1 Introduo

    Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o tema proposto e outros

    elementos para situar o trabalho.

    Figura 16: Introduo

    2.14.2 Desenvolvimento

    Compreende a reviso da literatura, metodologia e exposio da pesquisa.

    A reviso de literatura compe-se da evoluo do tema e idias de diferentes autores

    sobre o assunto. Deve conter citaes textuais ou livres, com indicao dos autores conforme

    norma NBR 10520/2002.

    A metodologia deve apresentar o mtodo adotado entrevista, questionrio,

    observao, experimentao e a populao pesquisada caractersticas e quantificao.

    A exposio da pesquisa a anlise dos fatos apresentados, ou seja, os dados obtidos,

    as estatsticas, comparaes com outros estudos e outras observaes.

    1.2 OBJETIVOS

    1.1 JUSTIFICATIVA

    1 INTRODUO Este trabalho pressupe que as

    organizaes sejam sistemas

    abertos, em contnua interao

    com o meio ambiente. Assim, a

    mudana uma constante, na

    medida em que as atividades so

    interdependentes e o sistema

    organizado est envolvido pelo

  • 18

    Figura 17: Desenvolvimento

    2.14.3 Concluso

    Discusso dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verifica as observaes pessoais

    do autor. Poder tambm apresentar sugestes de novas linhas de estudo.

    A concluso no deve apresentar citaes ou interpretaes de outros autores.

    Figura 18: Concluso

    5.1 SUGESTES DE ESTUDO

    5 CONCLUSO Constatou-se, pela presente

    pesquisa, a ausncia de programas de

    gesto do conhecimento nas escolas

    pesquisadas, embora se possa

    identificar aes locais envolvendo a

    criao e ferramentas especficas

    para transmisso e socializao do

    conhecimento.

    4.2 COMPARAES 4.1 DADOS ESTATSTICOS

    4 ANLISE DOS RESULTADOS 3.2 POPULAO PESQUISADA

    3.1 MTODO ADOTADO 3 METODOLOGIA

    2 REVISO DA LITERATURA As organizaes esto

    envolvidas em complexos

    processos de mudana, que

    afetam toda a sociedade,

    mudanas que afetam pessoas e

    grupos em sua totalidade.

  • 19

    2.15 Referncias (Elemento Obrigatrio) (NBR 6023/2002)

    Referncias o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou

    citadas no texto.

    As referncias devem ser apresentadas em uma nica ordem alfabtica,

    indepedentemente do suporte fsico (livros, peridicos, publicaes eletrnicas ou materiais

    audiovisuais) alinhadas a esquerda, em espao simples, e espao duplo entre elas.

    IMPORTANTE

    Trabalhos que no possuem referncias no so considerados de cunho cientfico. Por

    no possurem embasamento terico, so tratadas como obras de fico.

    Figura 19: Referncias

    REFERNCIAS

    AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponvel em Acesso em 08 mar. 1999. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. BRASIL. Cdigo civil. 2.ed. Braslia: Senado, 2003. LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM. MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperana: a mscara como resistncia na potica de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Letras. MARQUES, Benjamim Campolina. Legislao e movimentos pendulares ambietais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989. MASCARENHAS, Maria das Graas. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrcola, p. 1416.

    REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias.

  • 20

    2.16 Apndice (Elemento Opcional)

    Textos ou documentos elaborados pelo autor que servem de comprovao de sua

    argumentao. Ex.: Questionrio aplicado, roteiro de entrevista, etc.

    Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e seus

    ttulos. Exemplo: APNDICE A Questionrio aplicado aos alunos; APNDICE B

    Questionrio aplicado aos professores.

    2.17 Anexo (Elemento Opcional)

    Textos ou documentos no elaborados pelo autor que servem de comprovao de sua

    argumentao. Ex.: leis na ntegra; um folder institucional, etc.

    Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos

    respectivos ttulos. Exemplo: ANEXO A Lei de Diretrizes e Bases; ANEXO B

    Propaganda da Coca Cola 1964. FIGURA 13 - REFERNCIAS FIGURA 14 ANEXOS Figura 20: Apndice Figura 21: Anexo

    APNDICE A Questionrio aos professores 1) A quanto tempo trabalha na instituio? ( ) 0-2 anos ( ) 2-5 anos ( ) mais de 5 anos 2) Qual sua formao didtica? ( ) Magistrio 2. grau ( ) Licenciatura em pedagogia ( ) Especializao em metodologia do ensino 3) Quais as disciplinas que j lecionou? ( ) Portugus ( ) Matemtica ( ) Cincias ( ) Geografia ( ) Histria

    ANEXO A Propaganda da Coca-Cola em 1964

  • 21

    3 FORMATO DE APRESENTAO (NBR 14724/2002)

    3.1 Papel e Fonte

    Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm);

    A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor

    para citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas. Optamos

    por utilizar fonte tamanho 10 para estes casos.

    A escolha da letra de responsabilidade do autor. Recomendamos a utilizao dos

    tipos Arial ou Times New Roman.

    3.2 Margem

    Margem superior e esquerda 3 cm e inferior e direita 2 cm.

    Figura 22: Margens

    3 cm 3 cm 2 cm

    2 cm

  • 22

    3.3 Espaamentos e Pargrafos

    Todo texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas;

    As citaes longas, notas de rodap, referncias bibliogrficas, legendas de ilustraes

    e tabelas, ficha catalogrfica devem ser digitados em espao simples;

    Entre os ttulos de captulos, sees e subsees e seu texto e entre o texto que o

    antecede, deve-se deixar dois espaos de 1,5.

    Segundo a NBR 14724/2006, o projeto grfico de responsabilidade do autor,.

    Optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaos entre

    pargrafos.

    Pargrafo Espao recuado de 1,5

    entre linhas

    Letra tamanho 12

    Letra tamanho 10

    Recuo Espao 4 cm simples entre linhas

    Figura 22 Pargrafos e espaamentos

    8

    1 POLTICA SOCIAL E TRANSIO 2 espaos de 1,5

    O incio da poltica social brasileira, nos anos 30, pode ser vista

    como uma extenso da cidadania regulada.

    O cidado tinha seus direitos, mas tolhidos na medida em que estes

    no interferiam na ordem desejada.

    2 espaos de 1,5

    1.1 TRANSIO DEMOCRTICA

    2 espaos de 1,5 importante assinalar, tambm que, antes de 1930, a unidade

    bsica de proteo mdia dava-se no mbito das empresas, ou seja, possuam

    certa autonomia.

    1 espao de 1,5 a variao de preo um fator que est diretamente ligado economia, e tambm contabilidade que deve refletir seus efeitos nas demonstraes contbeis. (BRUNELI, 1987, p.18)

    1 espao de 1,5 Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos ltimos tempos

    pela classe contbil do mundo inteiro.

  • 23

    3.4 Paginao

    A numerao das pginas deve aparecer a partir da primeira pgina do texto, porm

    devem ser contadas as pginas preliminares desde a folha de rosto. Deve ser feita em

    algarismos arbicos, dentro da margem direita superior; todo trabalho dever ser numerado,

    incluindo apndices e anexos.

    Trabalhos em volumes devem ter numerao sequencial.

    Contadas mas no numeradas

    Figura 23: Paginao

    ANEXO 78

    APNDICE

    REFERNCIAS

    CONCLUSO

    DESENVOLVIMENTO INTRODUO 12

    SUMRIO LISTA DE ABREVIATURAS

    LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAES

    ABSTRACT

    RESUMO

    EPIGRAFE

    AGRADECIMENTOS

    DEDICATRIA

    FOLHA DE APROVAO

    FOLHA DE ROSTO

    CAPA

  • 24

    3.6 Ilustraes

    As ilustraes compreendem desenhos, esquemas, fluxograma, fotografias, grficos,

    mapas, organogramas, plantas, retratos e outros.

    Devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem. Menciona-se

    a ilustrao dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre parnteses.

    As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu nmero em algarismos

    arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

    Figura 24: Mapa como ilustrao

    65

    Mapa 3: Densidade demogrfica de Belo Horizonte 1991 Fonte: BELO HORIZONTE, 2004

    Podemos verificar este crescimento no Grfico 3. O ndice de crescimento da indstria foi de 2,7% (GRAF. 3).

    Mapa 5: rea coberta pela empresa na Grande BH Grfico 2: Nmero de inscries no vestibular por faixa etria

    Figura 8: Restauraes precrias entre dente e gengiva

  • 25

    Figura 25: Grficos como ilustrao

    Figura 26: Foto como ilustrao Figura 27: Desenho como ilustrao

    37

    Podemos notar a grande evoluo do

    acervo entre 1994 e 2000 (GRF. 1), como

    um dos fatores provocados pela criao de

    novos cursos e dos parmetros exigidos pelo

    MEC para aprovao dos mesmos.

    Grfico 1: Evoluo do Acervo- 1994-2000 Fonte: Dados da pesquisa

    65

    Os usurios da biblioteca esto

    distribudos por categorias, sendo que 85%

    (41.976) so os alunos de graduao (ver

    Grfico 2)

    Professores

    Alunos Graduao

    Alunos de Ps-GraduaoFuncionrios

    Outros

    Grfico 2: Usurios por categoria 2004 Fonte: Dados da pesquisa

    164624169436

    178026

    232475

    205998

    239465

    160000

    180000

    200000

    220000

    240000

    260000

    28

    Figura 7: Posio das mos na largada Fonte: Foto de Joaquim Melo

    41

    Figura 8: Desenhos utilizados na campanha

    de preservao da biblioteca Fonte: Desenhos de Karin Hackner

  • 26

    Figura 28: Planta como ilustrao Figura 29: Organograma como ilustrao

    3.7 Quadros e Tabelas (Normas de Apresentao Tabular/1993)

    3.7.1 Tabelas

    As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos. A incluso de tabelas no

    texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular (FUNDAO INSTITUTO

    BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:

    a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a que se refere; toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a abrangncia

    geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998);

    o ttulo deve aparecer na parte superior, seguida de seu nmero em algarismos arbicos;

    fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela, digitados em tamanho 10;

    28

    Figura 10: Planta baixa da biblioteca Fonte: Cunha, 2005

    41

    Figura 5: Organograma do Vicariato Fonte: Arquidiocese de Belo Horizonte, 2005

  • 27

    devem possuir traos horizontais separando o cabealho, sem linhas de separao de dados;

    podem possuir traos verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral. a totalizao dos dados podem ser colocada antes ou depois dos dados individuais.

    Recomendamos uma apresentao uniforme em todo o trabalho.

    as unidades de medida deve obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida (CONMETRO Disponvel em: )

    Figura 30: Tabelas

    3.7.2 Quadros Os quadros diferem das tabelas por apresentar dados textuais.

    Assim como tabelas e figuras, devem ser inseridos o mais prximo do texto a que se

    referem. Sua formatao apresenta traos horizontais e verticais em toda sua extenso,

    separando linhas e colunas.

    As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu nmero em algarismos

    arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

    TABELA 7

    Frao de Amostragem e Composio da Amostra segundo as Regies Metropolitanas de Abrangncia

    Composio da Amostra

    Pessoas Regio

    Metropolitana Total 18 anos

    ou mais 20 anosou mais

    Recife 14468 8867 8213 Salvador 15367 8952 8252 Belo Horizonte 20880 13185 12334 Rio de Janeiro 19957 13548 12851 So Paulo 23453 14771 13926 Porto Alegre 16371 10447 9913 Total 110496 69770 65489

    Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, 2005

    TABELA 1

    Populao residente, por cor ou raa, segundo situao de domiclio e grupos de idade Brasil - 2000

    Grupos de idade Branca Amarela Preta Total........ 168500 39174 153445 0 a 4 anos............ 16327 8177 13756 5 a 9 anos............ 16832 6234 14567 10 a 14 anos........ 17798 6456 15878 15 a 17 anos........ 17345 5875 15454 18 a 24 anos........ 19177 4890 16123 25 a 30 anos........ 13123 4366 19788 Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879

    Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, 2000

  • 28

    Figura 31: Quadro como ilustrao

    37

    Como podemos observar no Quadro 1,

    nem todos os servios esto disponveis em

    todas as unidades e alguns esto restritos a

    uma categoria de usurios.

    Emprstimo Disponvel em todos os

    campi Circulao de sumrios Disponvel para os

    professores Exposio de arte Apenas na Biblioteca 1 Visita orientada Disponvel em todos os

    campi Quadro 1: Servios disponveis Fonte: Dados da pesquisa

    65

    Caracterstica lcool Gasolina

    Evaporao Menos Voltil Mais Voltil

    Composio lcool + gua Gasolina + lcool

    Energia Liberada 4800kcal/L 8050kcal/L

    Preo (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261

    Disponibilidade Recurso renovvel Recurso no renovvel

    Rendimento 10,7 km/L 13,6 km/L Quadro 2: Dados Comparativos entre lcool e Gasolina Fonte: Petrobrs, 2003

  • 29

    4 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES (NBR 10520/2002)

    Citao a informao extrada de outra publicao que utilizamos para ilustrar,

    esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questo.

    A ABNT apresenta vrias formas de citao e maneiras de mencion-las. Nestes casos,

    optamos pelas formas que facilitam a leitura e compreenso.

    Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data (SANTOS, 1997); Notas bibliogrficas idnticas - optamos por no utilizar as expresses latinas

    Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referncias tantas vezes quantas forem

    necessrias;

    Citaes em outro idioma - optamos pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em notas de rodap.

    Qualquer que seja o tipo de citao, deve-se considerar:

    as citaes com mesmo autor e mesma data de publicao, devem ser diferenciadas por letras minsculas, em ordem alfabtica. (CARVALHO, 1995a) (CARVALHO,

    1995b)

    todas as citaes inseridas no texto devem ter indicao de autor e data da obra onde esta foi extrada (AUTOR, data);

    todas as obras citadas no texto devem conter sua referncia correspondente na listagem bibliogrfica ao final do trabalho;

    textos em outros idiomas devem ser traduzidos, colocando-se ao final da citao a expresso (traduo nossa)

    quando o autor da citao estiver inserido no texto, este dever ser grafado em letras minsculas (caixa baixa) e, quando estiver entre parnteses, em letras maisculas

    (caixa alta).

  • 30

    Nas citaes de vrios documentos de diversos autores, deve-se mencion-los separados por ponto e vrgula.

    Nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da instituio por extenso.

    No texto:

    Como afirma Carvalho (1988a) todo processo de seleo dever ser imparcial...

    O autor apresenta algumas estratgias de [...] como conquistar seu emprego, sem

    utilizar de artifcios visuais. (CARVALHO, 1988b, p.81).

    Referncias: CARVALHO, Antnio Vieira de. Desenvolvimento de recursos humanos na empresa. So Paulo: Pioneira, 1988a.

    CARVALHO, Antnio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. So Paulo: Pioneira, 1988b.

    Diversos autores salientam a importncia da utilizao do metal nobre nos pinos dos implantes dentrios (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

    [...] Pelo nome da entidade responsvel at o primeiro sinal de pontuao, seguido(s) da data de publicao do documento [...] (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p.2).

  • 31

    Nas citaes de documento de autoria desconhecida, citar a primeira palavra do ttulo, seguido de reticncias.

    4.1 Citao Livre ou Indireta

    Quando se reproduzem as idias, sem transcrever as palavras do autor. Citao de autor nico

    Citao de dois autores

    Citao no texto Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da qumica comeou cedo, assim

    como a biologia e a astronomia.

    Referncia HOPEMAN, Richard J. Anlise de sistemas e gerncia de operaes. Petrpolis: Vozes, 1974.

    Citao no texto Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor sofre influncias culturais e sociais,

    impossveis de serem controladas pelo profissional de marketing.

    Referncia KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princpios de marketing. 9.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2003.

    Citao no texto em Londrina (PR), as crianas so levadas s lavouras a partir dos 5 anos. (EXPLORAO..., 1976, p.84). Referncia EXPLORAO do menor: esta forma criminosa de obter lucros. Brasil Jovem, Rio de Janeiro, v.8, n.30, p.83-87, 1974.

  • 32

    Citao de trs autores

    Citao de mais de trs autores

    Citao de Instituio

    Citao de Legislao

    Citao no texto Abranches, Santos e Coimbra (1987) afirmam que extremante difcil saber se a queda da

    mortalidade infantil causada pela melhoria no saneamento bsico.

    Referncia ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

    Citao no texto Gonalves et al. (2004, p.137) salienta que os personagens da obra Um gosto de quero

    mais utilizam uma linguagem coloquial.

    Referncia GONALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma anlise literria. Akrpolis, Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004.

    Citao no texto As resolues do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posio dos

    comunistas diante dos partidos operrios j constitudos. Referncia PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resolues do XI Congresso do Partido Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro, 1996.

    Citao no texto A Lei n 9.311/96 (BRASIL, 1996) nos pargrafos 2 e 3 do artigo 11, prevem a quebra

    do sigilo bancrio, bem como o disposto no inciso IV do artigo 17, que prev a reposio

    do valor da exao em caso de manuteno de "conta-poupana" por prazo superior a

    noventa dias. Referncia

    BRASIL. Lei 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuio Provisria sobre Movimentao ou Transmisso de Valores e de Crditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 25 out. 1996.

  • 33

    Citao de Jurisprudncia

    4.2 Citao Textual ou Direta

    Transcrio literal de textos de outros autores. Neste caso, especificar as pginas da

    fonte consultada.

    citaes curtas (at 3 linhas) so inseridas na seqncia normal do texto.

    Citao no texto Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na

    presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, 2005) Referncia RONDNIA. Tribunal de Justia. Agente que profere palavras de baixo calo para ofender funcionrio pblico no exerccio da funo. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior. Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. A norma da ABNT no prev, mas alguns autores colocam mais informaes na citao, para melhor identific-la. Citao no texto Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na

    presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0,

    Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior, 2005)

    A inconfidncia uma falta de fidelidade para com algum, particularmente para com

    o soberano ou Estado. (FERREIRA, 1978, p.37). [... ] mtodo de planejamento. Planejar boas estratgias apenas um passo em direo

    ao marketing bem sucedido. (KOTLER; ARMSTRONG, 2003, p.49). A adoo dos nmeros em algarismos romanos est sendo gradativamente

    substituda.A identificao de uma tabela deve ser feita com algarismos arbicos.

    (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993,

    p.12).

  • 34

    citaes longas (mais de 3 linhas) devem constituir um pargrafo independente, recuado

    a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espao simples, sem aspas.

    Se desejar, podem ser grafados em itlico para melhor visualizao.

    4.3 Citao de Citao

    Informao retirada de um documento consultado, cuja obra original no se teve

    acesso.

    Na listagem bibliogrfica dever aparecer somente a referncia completa do

    documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referncia do documento citado

    em notas de rodap.

    Para a redao de citao de citao dentro do texto deve-se utilizar palavras do

    portugus usual. Para citaes dentro do parnteses, utiliza-se a expresso latina apud (citado

    por).

    Para este controle contbil, deve-se levar em considerao alguns aspectos:

    A variao de preo um fator que est diretamente ligado economia, e tambm contabilidade, que deve refletir seus efeitos nas demonstraes contbeis, constituindo-se num dos aspectos mais discutidos nos ltimos tempos pela classe contbil do mundo inteiro. (BRUNLI, 1987, p.18).

    Habermas fornece uma formulao mais precisa do problema:

    Para preencher a funo de integrao social do ordenamento jurdico e a pretenso de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas condies tomar decises consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de suas decises. (HABERMAS, 1996, p. 198).

    As decises judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurdico

    vigente (consistncia).

    Citao no texto Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que a explicao

    para essa tolerncia pode estar no efeito tnel de que fala..

    Referncia ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

  • 35

    4.4 Citao de Documentos Eletrnicos

    Artigo de jornal eletrnico

    Trabalho apresentado em evento eletrnico

    Citao no texto

    Faz-se algumas comparaes do tipo: (a) vazo aduzida na ETA para o sistema com e sem o apoio da otimizao, (b) rotao operacional do booster e respectivas alturas manomtricas, (c) percentual de volume dgua armazenado nos reservatrios; (d) presses disponveis no ns e (e) porcentagem da abertura das vlvulas de controle. (FRANCATO; BARBOSA, 1997)

    Referncia FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de um sistema hidroeltrico. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HDRICOS, 12, 1997, Vitria-ES. Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2005.

    Citao no texto

    Segundo Martins (1998) denominado aborto legal - que desde 1988 no mais legal -

    nada mais do que uma pena de morte imposta ao ser humano quando ainda vive no

    ventre materno. Referncia MARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: Acesso em: 29 set. 1998.

    Citao no texto Neste sentido, tragicamente, sabe-se que a aplicao consistente de qualquer desses

    princpios termina por justificar polticas tirnicas. (FISHKIN apud ABRANCHES;

    SANTOS; COIMBRA, 1987, p.38)

    Referncia ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

  • 36

    Dissertaes eletrnicas

    Livro eletrnico

    Artigos de peridicos eletrnicos

    Citao no texto Atravs de pesquisa recente, verificou-se que o sentimento de orgulho de pertencer aos

    quadros da Universidade unnime entre os professores e os funcionrios. (CARL, 2002,

    p.131) Referncia CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2005.

    Citao no texto O livro verde do Ministrio da Cincia e Tecnologia aponta que no Brasil, entretanto,

    apesar de empregarem 60% da mo-de-obra, so responsveis por apenas 6% do valor

    exportado. (BRASIL, 2000, p.6) Referncia BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 02 jan. 2005.

    Citao no texto A definio terminolgica busca definir o conceito, e no um significado, estabelecendo um jogo de conceito a conceito que determina as relaes que os unem. A unidade de sentido visada na definio terminolgica o conceito ou noo, que difere substancialmente do significado. O significado mantm um lao de indissociabilidade com o significante. (LARA, 2003).

    Referncia LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 02 jan. 2005.

  • 37

    Documentos avulsos

    4.5 Citaes Orais

    Dados obtidos verbalmente, podem ser citados no texto com a indicao (informao

    verbal), mencionando-se os dados disponveis somente em notas de rodap.

    As citaes orais so caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas, entrevistas e

    outras. Entretanto, deve-se observar, que citaes desta natureza podem ser questionadas, uma

    vez que no possuem registro de sua comprovao.

    Citao no texto As estatsticas so alarmantes diz Eduardo Tamayo (2002) No Brasil, Colmbia e

    Equador, 20% das meninas entre 10 e 14 anos trabalham como domsticas, sendo a

    porcentagem ainda mais alta nas zonas rurais. Referncia TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 22 jan. 2005.

    Citao no texto Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da mortalidade infantil, demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero (Informao verbal)1 Nota de rodap ___________________ 1 Notcia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 28/02/2003.

    Citao no texto

    Estamos esperando a Prefeitura votar a proposta para implantao da linha de nibus. Se fizessem o calamento na avenida principal e colocasse nibus, a vida ia melhorar muito. Mas essas coisas da Prefeitura demoram muito. Eles s lembram da gente na eleio. (Morador, 40 anos) 1

    Nota de rodap ___________________ 1 Dados da entrevista. Pesquisa de campo realizada no Bairro Inconfidentes em 23/07/2001.

  • 38

    4.6 Redao da Citao

    A redao da citao livre ou da frase que a antecede deve considerar o uso correto do

    portugus, ou seja, observar as pontuaes e concordncia das frases. Deve-se evitar o uso de

    smbolos, siglas, expresses estrangeiras ou vocabulrio rebuscado.

    a) Supresses: pode ser utilizada reticncias entre colchetes no incio, meio e fim da citao.

    b) Pontuao: a pontuao das citaes textuais devem ser obedecidas, ou seja, se a frase

    termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das aspas.

    c) Interpolaes, acrscimos ou comentrios: quando necessrio, devem ser acrescentados

    entre colchetes.

    Prosseguindo uma anlise geral, [...] a religio reencontrou uma inesperada fora de atuao poltica. (ANTONIAZZI, 1997, p.59) A orientao conservadora privilegia a funo [...] a religio deve ser traduzida em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser preservada [...] (ANTONIAZZI, 1997, p.62).

    Martins citado por Gomes (1986), afirma que as contas de origem e aplicao de recursos tem um poder de anlise extraordinrio, porque o dinheiro produzido pela empresa durante o ano era computado em valores nominais.

    Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor sofre as influncias culturais e sociais, impossveis de serem controladas.

    O primeiro prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos anos ficou sem a bno da Igreja. (FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).

    Deus funciona sim, porm a populao mundial no inclina seus ouvidos a voz Dele. A palavra Dele est ai, todos tm acesso a ela [Bblia], mas poucos a lem. (SILVA, 2002)

  • 39

    d) Erro ortogrfico: Utilizar a expresso sic (advrbio latino que quer dizer "assim

    mesmo") entre parnteses depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro

    gramatical ou que o sentido parea absurdo.

    e) nfase ou destaque: Para enfatizar ou destacar partes de uma citao, utilizar os

    recursos de grifo, negrito ou itlico, indicando ao final da citao a expresso grifo

    nosso)

    4.7 Outras consideraes sobre citaes

    4.7.1 Datas

    A data que dever aparecer na citao, a data de publicao da obra consulta. Em

    alguns casos, faz-se necessrio a citao da data do original. A ABNT no prev a citao de

    data do original. Neste caso, esta dever aparecer somente dentro do texto.

    H uma indstria da violncia que se associa intimamente indstria pornogrfica. Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao martrio, agresso e no ternura.

    Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter)mediaes, nela os discursos sociais so (re)produzidos, isto , produzidos novamente, atravs do acionamento de gramtica, potica e olhar determinados e reproduzidos tecnicamente em nmeros sempre mais fantsticos e alucinantes. (RUBIN, 1995, p.85, grifo nosso)

    Citao Em 1895, Freud e Breuer publicaram o clssico Estudo sobre a Histeria.; considerado por muitos como o marco do incio formal da psicanlise. (FREUD, 1987) Referncia FREUD, Sigmund. Edio Standard brasileira das obras psicolgicas completas de Sigmund Freud: v.2: Estudos sobre a histeria. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1987. 319p.

  • 40

    4.7.2 Citaes de documentos histricos

    A ABNT no prev citaes e referncias de documentos histricos. Para melhor

    descreve-los, recomendamos a utilizao da Norma Geral Internacional de Descrio

    Arquivstica, disponvel em .

    As citaes e referncias de documentos histricos, devem descrever a instituio

    onde os documentos esto armazenados, o contedo dos documentos e a o perodo destes

    documentos.

    CANAD. York University Archives. 13 caixas contendo material grfico e registros textuais. 1817-1825. BRASIL. Arquivo Nacional. Documentao doada por Conceio Saint-Pastous de Ges Monteiro, viva do titular, em 7 de maio de 1979.

    BRASIL. Arquivo Nacional. Fontes complementares so mencionadas no inventrio do fundo. 1925-1926.

    ITLIA. Museo di Arte Moderna e Contemporanea di Trento e Rovereto. Collezione Fortunato Depero (Polo culturale eGalleria Museo Depero, Rovereto). Collezione darte, 1911-1959

  • 41

    5 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS

    Consideraes ou esclarecimentos que no deva ser includos no texto, para no

    interromper a seqncia lgica da leitura.

    As notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras.

    Importante

    O uso de notas explicativas muito longas, prejudicam a leitura do texto.

    As notas devem ser colocadas na parte inferior da pgina, separadas do texto por um

    espao contnuo de 3 cm e digitados em espao simples e com caracteres tamanho 10.

    Nota de titulao

    Nota de publicao

    tica, Religio e Poltica 1

    Alberto Antoniazzi

    ____________ 1 Esse texto foi apresentado inicialmente no seminrio internacional sobre tica, sociedade e poltica no

    contexto latinoamericano, promovido pela Fundao Konrad Adenauer e pela Fundao Joo Pinheiro em Belo Horizonte, nos dias 28 e 29 de outubro de 1996.

    tica, Religio e Poltica

    Alberto Antoniazzi 1

    ____________ 1 Doutor em Filosofia. Professor e assessor da Reitoria da PUC Minas. Coordenador do Curo de Teologia do

    Seminrio da Arquidiocese de Belo Horizonte

  • 42

    Nota explicativa

    Nota de traduo

    Nota complementar

    O material suposto elstico linear com propriedades dependentes dos valores da temperatura e da concentrao de umidade ou viscoelstico linear com uma relao constitutiva em integral hereditria e com comportamento higrotermo-reologicamente simples (MARQUES, 1994, traduo nossa) 1

    ____________ 1 The material is considered as linear elastic with mechanical properties dependent of the temperature and

    moisture concentration or linear viscoelastic with constitutive relation defined by a hereditary integral and with hygrothermal-rheologically simple behavior.

    Quer sobrevenha numa celebrao religiosa ou num jogo de futebol, a vivncia sempre

    simplesmente humana. No assim a experincia: conforme a interpretao que dela fizermos, ser crist,

    judaica, islamita ou, talvez at sem adeso a determinado grupo religioso, experincia religiosa. 2

    ____________ 2 O termo religioso tomado aqui no sentido no como prprio de uma religio, mas como a atitude

    dinmica de algum ao sentido radical, ltimo, de sua experincia.

    Estes dois matemticos impulsionaram para a frente o ambiente matemtico em So Paulo e no

    Brasil. A partir da dcada de 1940 os estudos matemticos se expandiram em qualidade e quantidade em

    So Paulo e no Brasil. 2

    ____________ 2 Mais detalhes a este respeito podem ser encontrados em Silva (1978, p.119-136).

  • 43

    6 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS (NBR 6023)

    6.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituies)

    A entrada de autor o cabealho principal da referncia. Normalmente descrita

    pelo(s) autor(es) ou responsvel (eis) pela obra.

    Para adoo de cabealhos de pessoas, deve-se registrar o nome pela qual a pessoa

    registrada em listas de cabealhos autorizados, ou o nome impresso na publicao.

    Autor nico

    At 3 autores (devem ser separados por ponto e vrgula)

    Mais de 3 autores (Indica-se o primeiro autor, seguido da expresso et al.)

    Responsabilidade intelectual (Organizadores, Coordenadores, Editores)

    Adams, John Crawford (sobrenome paterno ingls)

    Goethe, Johann Wolfgang von (sobrenome com prefixo alemo)

    Casas, Bartolom de las (sobrenome com prefixo espanhol)

    Von Braun, Wernher (sobrenome com prefixo ingls)

    Joo Paulo II, Papa (acrscimos a nomes)

    Plato (entrada pelo prenome)

    Lim, Yauw Tjin (sobrenome paterno chins na publicao Lim Yauw Tjin)

    Martin Contreras, Lus (sobrenome paterno espanhol)

    Villa-Lobos, Heitor (sobrenome composto por hfen)

    Esprito Santo, Virglio do (sobrenome composto formando uma expresso)

    Miranda, Pontes de (autores brasileiros que adotam apenas o sobrenome em suas edies)

    Ferreira Filho, Manoel Gonalves (sobrenome brasileiro que indica parentesco)

    ECO, Umberto (sobrenome simples) CASTELO BRANCO, Humberto (sobrenome composto) MOREIRA JNIOR, Srgio (sobrenome que indica parentesco)

    SANTOS, Angela R.; FREZA, Eloisa M.; CAUTELA, Lucinda.

    PIRES, Maria Coeli et al.

    MONTE-MR, Roberto Lus de Melo (Coord.) FERREIRA, Leonardo (Org.) DINIZ, Mauro; MARINS, Daniel (Ed.)

  • 44

    Instituies

    As instituies devem ser grafadas por extenso. permitido utilizar apenas as siglas

    consagradas mundialmente. Exemplo: UNESCO; ONU, etc.

    Para rgos governamentais diretos, utilizar sempre a rea geogrfica, seguido do

    nome da instituio.

    Autoria desconhecida ou sem indicao de responsabilidade

    Em caso de autoria desconhecida, a entrada pelo ttulo, sendo que a primeira palavra

    deve ser grafada em maisculo.

    Outros tipos de responsabilidade (Tradutor, ilustrador, revisor, etc.)

    Tradutor, ilustrador, revisor, etc., podem ser digitados aps o ttulo da obra.

    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. FUNDAO GETLIO VARGAS. UNIVERSIDADE DE SO PAULO. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA

    TRATADO de ecologia. NATUREZA da vida. A LIO da tartaruga. THE CRISIS of global. LA ARQUITECTURA de la ciudad.

    BELO HORIZONTE. Secretaria de Estado da Cultura. MINAS GERAIS. Assemblia Legislativa. BRASIL. Ministrio da Educao.

    MOORE, Thomas. A emoo de viver a cada dia: a magia do encantamento. Traduo Raquel Zampil.

    GULLAR, Ferreira. A estranha vida banal. Ilustrao de Jaguar.

  • 45

    6.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos

    6.2.1 Ttulo

    O ttulo e subttulos devem ser grafados tal como aparece no documento, ignorando-se

    as pontuaes e o uso de maisculas.

    O ttulo deve ser reproduzido com inicial maiscula e demais palavras grafadas em

    minsculo, exceto para substantivos prprios, a saber:

    Nome de pessoas A correspondncia entre Monteiro Lobato e Lima Barreto Entidades A sede do Museu da Inconfidncia Lugares A tragdia da Rua das Flores Um naturalista no Rio Amazonas Tuberculose em populaes indgenas de Rondnia Eras histricas A cultura popular na Idade Media e no Renascimento Nomes de disciplinas, cursos ou cincias O professor de Matemtica O ensino de Msica na escola fundamental A formao e a insero dos egressos do Curso de Psicologia da PUC Minas Levantamento epidemiolgico das fichas clnicas da disciplina Estomatologia da PUC Nomes que designam cargos Exposio do Ministro Joo Neves da Fontoura Carta do Cardeal Dom Serafim Fernandes de Arajo Referncia a ttulos de livros Histria e interpretao de "Os Sertes" A expresso da negao nas Cantigas de Santa Maria A sociedade limitada no novo Cdigo Civil Fatos histricos A imprensa ao tempo da Revoluo Francesa Os tempos da Independncia Nomes de pontos cardeais e regies Um vencedor no Oriente Desafios e oportunidades da gesto do terceiro setor: um estudo no Sudeste brasileiro

  • 46

    6.2.2 Local

    O local dever ser grafado tal como est na publicao.

    Quando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece em maior

    destaque;

    Quando no for possvel identificar o local, utiliza-se [S.l.], que significa Sine loco.

    6.2.3 Editora

    A editora dever ser grafada tal como est na publicao, abreviando-se prenomes e

    sem a indicao de palavras de natureza comercial (Editora, Livraria, Ltda, S.A.), exceto para

    editoras de universidades.

    Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece em maior

    destaque;

    Quando no for possvel identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que significa sine

    nomine.

    6.2.4 Data

    Por se tratar de elemento essencial, sempre deve-se indicar uma data, seja da

    publicao, da impresso ou outra;

    Quando no for possvel identificar a data, indica-se uma data aproximada entre

    colchetes:

    SCANTIMBURGO, Joo de. A crise da repblica presidencial : do Marechal Deodoro ao Marechal Castelo Branco. So Paulo: APRESENTANDO o Microsoft Windows 95 : para o sistema operacional Microsoft Windows. [S.l.]:

    AUGUSTO, Raimundo. Histrico da Diocese do Crato : jubileu de diamante da Diocese. Cear : [s.n.], FLORIANI, Jose Valdir. Desafio para as instituies de ensino superior: universidade por inteiro. Blumenau: Ed. da FURB, TUCCI, Jos Rogrio Cruz e. A causa petendi no processo civil. So Paulo: Revista dos Tribunais,

  • 47

    Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na lngua do texto:

    6.2.5 Paginao

    Indica-se o nmero total de pginas, seguida da abreviao p. (123 p.)

    Quando a obra utilizada para realizao do trabalho for constituda de volumes, deve-

    se indicar a quantidade de volumes, seguido da abreviao v.. (2 v.)

    Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a abreviao v., seguido

    de seu nmero. (v. 3)

    Para indicao de partes de uma obra, indica-se se a pgina inicial e final, precedida da

    abreviao p. (p. 123-129).

    6.2.6 Ttulos de sries

    Quando a obra possui uma srie que melhor a identifique, devem ser grafadas aps a

    paginao.

    SALES, Herberto. Cascalho: romance. So Paulo: Circulo do Livro, [1986?]. (data provvel) CASTELO BRANCO, Camilo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [199-]. (dcada provvel) ASSIS, Machado de. A mo e a luva. Rio de Janeiro: Garnier, [19--]. (sculo provvel)

    Portugus: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.; out.; nov.; dez.. Ingls: Jan.; Feb.; Mar.; Apr.; May; June; July; Aug.; Sept.; Oct.; Nov.; Dec.

    (Primeiros passos, 243)

    (Os pensadores)

    (Biblioteca Pioneira de Cincias Sociais. Poltica)

  • 48

    6.2.7 Notas

    Sempre que necessrio, podem ser includas notas para complementar as informaes

    das referncias.

    6.3 Exemplos de Referncias

    6.3.1 Monografias consideradas no todo (livros, apostilas, teses, dissertaes, folhetos, manuais, catlogos, guias, etc.)

    a) Livros Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo, edio, local, editora, data. Elementos complementares Tradutor, ilustrador, pginas, volume, srie, etc. Autor nico

    Autor desconhecido, entrada pelo ttulo

    Bblia

    LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 116p. (Coleo antropologia social)

    ALGUNS contos das mil e uma noites. So Paulo: Paulus, 2003

    BBLIA. Portugus. A Bblia Sagrada: contendo o velho e o novo testamento. Rio de Janeiro: Sociedade Bblica do Brasil, 1962. 1v.

    Ttulo original KUHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. traduo: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. So Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Ttulo original: The structure of scientific revolutions Obra ainda no editada BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logstica empresarial. Porto Alegre, Bookman, 2006. No prelo. Trabalho de evento no publicado MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas concentraes de detergentes aminicos na formao do bisso em Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitria e Ambiental., macei, 1985.

  • 49

    Entrada por instituio

    Entrada por instituio governamental

    Entrada por responsvel intelectual (editores)

    b) Dissertaes e teses Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo, data, tipo de documento (dissertao ou tese), o grau (mestrado, doutorado, etc.) instituio, local. Tese de doutorado

    Dissertao de mestrado

    Tese de livre docncia

    Trabalho de concluso de curso

    6.3.2 Parte de Monografia

    (captulo, volume ou partes, trabalhos de eventos, etc.) a) Captulo de livro Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo da parte, seguido da expresso In: e da referncia completa da obra. No final deve-se informar as pginas da parte.

    INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (MG). Brincando e aprendendo com a mata : manual para excurses guiadas. Belo Horizonte: Fundao Biodiversitas, 2002. 419p.

    PERNAMBUCO. Secretaria da Fazenda. ICM, convnios e protocolos, 1985-1986. Recife: Liceu, 1989. 272p.

    BERKNER, Lloyd V; ODISHAW, Hugh. (Ed.). A cincia e o espao csmico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1964. 481p.

    GUIMARES, Liliane de Oliveira. A experincia universitria norte-americana na formao de empreendedores : contribuies das Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f. Tese (Doutorado) - Fundao Getlio Vargas de So Paulo, Escola de Administrao de Empresas, Rio de Janeiro

    PINTO, Joo Pereira. Da reificao reflexo: dilogo entre a literatura e a filosofia em So Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertao (Mestrado em Letras) Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Belo Horizonte.

    QUEIROZ, Maria Jos de. A expresso potica de Juana de Ibarbourou. 1960. 125f. Tese (Livre docncia) Universidade de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte.

    MOURA, Maria de Nazareth. Adolescncia e lazeres. 1944. 66f. Monografia (concluso do curso) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Escola de Servio Social, Belo Horizonte.

    SANTOS, F.R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: SANTOS, F.R. dos. Histria do Amap. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32.

  • 50

    Conto

    Verbete

    Parte da Bblia

    b) Trabalhos apresentados em eventos (congressos, seminrios, encontros, etc.) Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do trabalho apresentado, seguido da expresso In: nome do evento, nmero do evento, ano e local de realizao do evento, ttulo da publicao, local, editora e data de publicao. No final deve-se informar as paginas do trabalho. Simpsio

    Congresso (publicao com ttulo)

    Congresso (Anais)

    Proceedings

    Seminrio

    RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1975. p.249-252

    FERNANDES, Francisco. Macrbio. In: FERNANDES, Francisco. Dicionrio brasileiro contemporneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805.

    J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britnnica, 1980. p. 389-412.

    ARATO, Andr. A antinomia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148

    PEREIRA, Ana Maria Lopes; SILVA, Maria da Luz Alves e. Glossrio de .O Buriti entre os Homens ou O exlio da Utopia. In: LIMA, Luiz Costa. A metamorfose do silncio. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. p.180-186

    BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporao do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP, 1994. p.16-29.

    GALUPPO, Marcelo Campos. As possibilidades da tica do discurso como tica da civilizao ocidental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FILOSOFIA, 5, 1995, So Paulo. A filosofia hoje. So Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, 1995. p. 521-532

    PERRIN NETO, Perrin. Experimental investigations on materials with time-dependent elastic properties for model tests In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECANICA, 1981, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Associao Brasileira de Cincias Mecnicas, 1985. v.1, p.45-48.

    AYRES, J. M. Conserving the biodiversity of amazonian flooded forests with community participation. in Ramsar. In: CONFERENCE OF THE CONTRACTING PARTIES, 6, 1996, Brisbane, Australia. Proceedings of the Brisbane: Ramsar Convention, 1996. p.44-54.

    GROSSI, Yonne de Souza. A classe operria em Belo Horizonte: 1897-1920. In: SEMINRIO DE ESTUDOS MINEIROS, 5, 1982, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Faculdade de Filosofia e Cincias Humanas da UFMG, 1982. p.165-213.

  • 51

    Encontro

    6.3.3 Parte de publicao seriada a) Artigos de Peridico Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do peridico, local de publicao, volume, nmero, paginas do artigo, ms e data de publicao. Obs.: Os ttulos de peridicos s devem ser abreviados, conforme norma NBR

    6032/1989. A PUC optou pela grafia do ttulo por extenso. Peridico (possui volume e nmero)

    Peridico (possui somente nmero)

    Peridico (possui Ano e nmero)

    Peridico estrangeiro

    b) Artigo de Jornal Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do jornal, local de publicao, data de publicao, caderno e pginas. Autor nico

    Autor desconhecido

    SANTOS, Jos Enemir dos. Comportamento de larvas de 6 espcies de peixes sob condies experimentais de fotoperodo. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA, 10, 1992, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Associao Mineira de Aqicultura, 1992. p.75-77.

    NICOLAU, Rodrigo Borges. Assdio moral e a reforma na legislao trabalhista. Sntese Trabalhista, Porto Alegre, v.15, n.179, p.49-52, maio 2004.

    GUATTARI, Felix. Prticas ecosoficas e restaurao da cidade subjetiva. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n.116, p.9-26, jan./mar. 1994

    FARIAS, Cristiano Chaves de. Um alento ao futuro: novo tratamento da coisa julgada nas aes relativas filiao. Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, n.828, p.104-118, out. 2004.

    WENDT, S.L.; LEINFELDER, K.F. The clinical evaluation or heat-treated composite resin inlays. Journal of the American Dental Association, Chicago, v.120, n.2, p.177-181, Feb. 1990.

    WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estrias de Guimares Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literrio, p.3.

    GRANDE Serto o melhor romance brasileiro : livro de Guimares Rosa eleito o principal do gnero de todos os tempos no pas. Folha de So Paulo, So Paulo, 03 jan. 1999. Caderno Mais!, p.8.

  • 52

    6.3.4 Documentos jurdicos

    (Constituio, leis, decretos, cdigos, etc.) a) Constituies e cdigos Elementos essenciais Jurisdio, ttulo, edio, local, editora, data, nmero de pginas. Constituio federal

    Constituio estadual

    Emenda constitucional

    Cdigo tributrio

    Cdigo civil

    b) Leis, Decretos, portarias, etc. Elementos essenciais Jurisdio ou rgo legislador, ttulo, ementa, referncia da publicao onde a jurisprudncia foi publicada. Decreto publicado em jornal

    Lei publicada em peridico

    BRASIL. Constituio (1988) Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia: Senado, 1988. 168p.

    MINAS GERAIS. Constituio (1989) Constituio do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Indita, 2001. 258p.

    BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispe sobre o exerccio da profisso de Bibliotecrio. Dirio Oficial, Braslia, 19 ago. 1965. p.7.

    BRASIL. Lei n.7.505, de 02 jul. 1986. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, Legislao Federal e Marginlia, So Paulo, v.50, p.658-662, jul. 1986.

    BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por Juarez de Oliveira. 46.ed. So Paulo: Saraiva, 1995. 913p.

    GUANHES (MG). Cdigo tributrio do municpio de Guanhes. Guanhes, MG: Prefeitura Municipal, 2003. 128p.

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n.41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituio Federal, revoga o inciso IX do 3 do art. 142 da Constituio Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n 20, de 15 de dezembro de 1998, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 31 dez. 2003.

  • 53

    Lei publicada em livro

    Portarias

    Medida provisria

    Smulas

    Resolues

    Habeas-corpus

    Apelao

    Parecer

    Sentenas

    BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hlio Mrio de; DIONSIO, Snia das Dores. A conciliao extrajudicial prvia : anlise interpretativa. Belo Horizonte: Lder, 2002. p.69-72.

    BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003.

    BRASIL. Medida provisria n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943, e Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997. Justia do Trabalho: Doutrina, Jurisprudncia, Legislao, Sentenas e Tabelas, Porto Alegre , v.18, n.214 , p.7-10, out. 2001.

    BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Smula n.282. Cabe a citao por edital em ao moratria. Dirio de Justia da Unio, Braslia, 13 de maio 2004. Seo 1, p.201.

    BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo 4, de 26 de junho de 2003. Dispe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e d outras providncias. Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003.

    SERGIPE. Tribunal de Justia. Habeas-corpus. Impetrao suscitando nulidade do processo perante o tribunal que j apreciou a matria em mbito de apelao - inadmissibilidade circunstncia que torna a corte de justia... Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004.

    RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justia. Apelao civil n.70006270508. Responsabilidade civil, dano material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indstria e Comrcio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Ds. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003. Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004.

    HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execuo: critrio para lanamento do ITU. Revista do Instituto dos Advogados de So Paulo, So Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003.

    SANTA CATARINA. Ministrio Pblico Estadual. Degradao ambiental. Relator Nicanor Calrio da Silveira. Revista de Direito Ambiental, So Paulo, Ano 9, n.33, p.295-308, jan./mar. 2004.

  • 54

    6.3.5 Documentos eletrnicos

    Elementos essenciais Deve-se mencionar os dados das obras, sejam estas artigos de peridicos, artigos de jornal, livros, documentos jurdicos ou textos diversos, acrescidos das informaes relativas ao meio eletrnico. a) Livros em meio eletrnico

    b) Dissertaes e teses em meio eletrnico

    c) Artigo de peridico eletrnico

    d) Trabalho publicado em eventos em meio eletrnico

    e) Artigo de jornal eletrnico

    f) documento jurdico em meio eletrnico.

    f) Documentos avulsos

    g) E-mail

    BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000. Disponvel em . Acesso em: 02 jan. 2005.

    SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. So Paulo, 1999. Disponvel em: Acesso em: 8 mar. 1999.

    CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em Acesso em 02 jan. 2005.

    WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao. PC World, So Paulo, n.75, set. 1998. Disponvel em: Acesso em: 10 set. 1998.

    LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponvel em . Acesso em 02 jan. 2005.

    FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de um sistema hidroeltrico. In: XII Simpsio Brasileiro de Recursos Hdricos, 12, 1997, Vitria-ES. Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em Acesso em 02 jan. 2005.

    SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: Acesso em 29 set. 1998.

    TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002. Disponvel em . Acesso em: 22 jan. 2005.

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n.41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituio Federal, revoga o inciso IX do 3 do art. 142 da Constituio Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n 20, de 15 de dezembro de 1998, e d outras providncias. Disponvel em Acesso em: 09 jan. 2006.

    VIANNA, Mrcia Milton. Catalogao de materiais especiais. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 26 out. 2004.

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    6.3.6 Materiais especiais

    (Filme, viodeocassetes, DVD, Fotografia, laminas, Mapas, globos, Discos, CDs, disquetes, etc.) a) Filmes, videocassetes, DVD Filme

    Filme com autoria

    DVD

    b) Fotografias, gravuras, pinturas, desenho, slides Fotografia

    Conjunto de fotografias

    Lminas

    Slides

    c) Mapas, globo, atlas Mapa

    Mapa

    Atlas

    Globo

    CENTRAL do Brasil. Direo Walter Salles Jnior. Produo: Martine de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intrpretes: Fernanda Montenegro; Marlia Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vdeo (106 min.), VHS, son., color.

    RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em instituio com famlia de portadores excepcionais. Belo Horizonte: Escola de Servio Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vdeo (60 min.), son., color.

    MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na liderana: os perigos da arrogncia. So Paulo: COMMIT, 2004. 1 vdeo-disco (41min): NTSC : son., color.

    MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot.

    REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fot., color

    CASTRO, Jos Flvio Morais. Bblia em comunidade: mapas e temas bblicos. So Paulo: Paulinas, 2001. 42 lminas : color

    SAID, Rosa Valria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de sade. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color.

    BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar, rodovirio, turstico e regional.