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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização das Explorações Norma n.º10/2008 Assinada e Aprovada em 25/09/2008 Versão 1 Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013 Portaria N.º 36/2008, de 9 de Maio DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de Desenvolvimento Agrário de Ilha) Autoridade de Gestão Fátima Amorim Pág.1/109 União Europeia Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais Governo dos Açores 1 Norma de Procedimentos n.º10/2008 – MEDIDA 1.5 – MODERNIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS 2008

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 –

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Norma n.º10/2008

Assinada e Aprovada

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ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO ----------------------------------------------------------------------------------------3

2. OBJECTO--------------------------------------------------------------------------------------------------------4

3. INTERVENIENTES -------------------------------------------------------------------------------------------4

4. OBJECTIVOS DA MEDIDA -------------------------------------------------------------------------------5

5. SECTORES ABRANGIDOS-------------------------------------------------------------------------------5

6. TIPO DE PEDIDOS DE APOIO----------------------------------------------------------------------------5

7. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS BENEFICIÁRIOS---------------------------------------6

8. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS PEDIDOS DE APOIO---------------------------------7

9. COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS-------------------------------------9

10. DESPESAS E INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS------------------------------------------------------11

11. DESPESAS E INVESTIMENTOS NÃO ELEGÍVEIS----------------------------------------------12

12. LIMITES À APRESENTAÇÃO DOS APOIOS------------------------------------------------------13

13. CO-FINANCIAMENTO…………………………………………………………………………13

14. TRAMITAÇÃO DO PROCESSO------------------------------------------------------------------------13

14.1. Apresentação dos pedidos de apoio-----------------------------------------------------------------13

14.2. Recepção do original dos pedidos de apio apresentados electronicamente(SDA) ------ 18

14.3. Análise (DRACA)------------------------------------------------------------------------------------------19

14.3.1. Controlo admnistrativo pela DRACA -------------------------------------------------------------- 20

14.3.2. Análise técnico e económica--------------------------------------------------------------------------20

14.3.3. Pareceres Intermédios – DRACA--------------------------------------------------------------------21

14.3.4. Audiência prévia-----------------------------------------------------------------------------------------21

14.4. Decisão pela Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG).-------------------------------------21

14.5. Homologação do SRAF --------------------------------------------------------------------------------- 22

14.6. Comunicação de decisão------------------------------------------------------------------------------- 22

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14.7. Contratação ------------------------------------------------------------------------------------------------ 22

14.8. Execução após a contratação ------------------------------------------------------------------------- 23

15. GESTÃO DOCUMENTAL -------------------------------------------------------------------------------23

ANEXOS-------------------------------------------------------------------------------------------------------------24

ANEXO I- DEFINIÇÕES ---------------------------------------------------------------------------------------25

ANEXO II- CRITÉRIOS DE DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÓMICA DA EXPLORAÇÃO

AGRÍCOLA-----------------------------------------------------------------------------------------------------------29

ANEXO III-TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS, DESPESAS E MONTANTES MÁXIMOS ELEGÍVEIS, POR

SECTOR---------------------------------------------------------------------------------------------------------------31

ANEXOIV- CONDICIONANTES TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS PEDIDOS DE APOIO---38

ANEXO V-NÍVEL MÁXIMO DOS APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES----------------------45

ANEXO VI- VALOR DAS AJUDAS------------------------------------------------------------------46

ANEXO VII- CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO-----------------------47

ANEXO VIII- MINUTAS DE DECLARAÇÕES ----------------------------------------------------49

ANEXO IX- NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS AO AMBIENTE---------------------65

ANEXO X- LISTA DAS ÁREAS PROTEGIDAS----------------------------------------------------------70

ANEXO XI- NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS À HIGIENE E BEM-ESTAR ANIMAL--69

ANEXO XII- TAXAS DE AMORTIZAÇÃO -----------------------------------------------------------75

ANEXO XIII- RELATÓRIO DE VISTORIA ----------------------------------------------------------77

ANEXO XIV- LISTA DE CONTROLE ADMNISTRATIVO --------------------------------------90

ANEXO XV- ANÁLISE DO PEDIDO DE APOIO --------------------------------------------------95

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1- ENQUADRAMENTO

1.1 - LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA:

• Regulamento (CE) nº 1698/2005 do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio do

FEADER ao desenvolvimento rural

• 1974 e 1975

• Regulamento (CE) n.º 796/2004, da Comissão, de 21 de Abril de 2006, que concerne à

condicionalidade, à modulação e ao sistema integrado de gestão e de controlo previstos no

Regulamento (CE) n.º 1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro de 2003;

• Regulamento (CE) n.º 1290/2005, do Conselho, de 21 de Junho de 2005, relativo ao

financiamento da política agrícola comum;

• Regulamento (CE) n.º 885/2006, do Conselho, de 21 de Junho de 2006, que estabelece as

regras de execução do Regulamento (CE) n.º 1290/2005, do Conselho, de 21 de Junho de

2005, no respeitante à acreditação dos organismos pagadores e de outros organismos e ao

apuramento das contas do FEAGA e do FEADER;

• Regulamento (CE) n.º 1320/2006, da Comissão, de 5 de Setembro de 2006, que consagra

normas relativas à transição da anterior programação para a programação do Regulamento

(CE) n.º 1698/2005;

1.2 - LEGISLAÇÃO NACIONAL:

• Decreto-Lei nº 2/2008, de 4 de Janeiro, que define o modelo da governação dos instrumentos de

programação do desenvolvimento rural para o período de 2007-2013

• Decreto-Lei nº 37-A/2008, de 5 de Março, que estabelece as regras gerais de aplicação dos

Programas de Desenvolvimento Rural (PDR);

1.3- LEGISLAÇÃO REGIONAL:

• Resolução do Conselho do Governo n.º 34/2008, de 5 de Março, que define a composição do

Comité de Acompanhamento do PRORURAL

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• Resolução do Conselho do Governo nº 35/2008, de 5 de Março, que determina que a Autoridade

de Gestão do PRORURAL é a Direcção Regional dos Assuntos Comunitários da Agricultura

• Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio de 2008, que regulamenta a Aplicação da Medida 1.5

“Modernização das Explorações Agrícolas”, do Eixo 1 “Aumento da Competitividade dos

Sectores Agrícola e Florestal”, do PRORURAL;

2.4- OUTROS DOCUMENTOS

- Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores relativo ao período de

programação 2007-2013 (PRORURAL);

- Decisão C (2007) 6162, de 04 de Dezembro de 2007, que aprova o Programa de

Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores relativo ao período de programação

2007-2013 (PRORURAL);

- Normas transversais, aprovadas no âmbito do PRORURAL;

- Norma de procedimento externa, emitida pelo IFAP, relativa à contratação de operações

aprovadas.

2- OBJECTO

A presente norma tem por objecto estabelecer os procedimentos específicos a adoptar na gestão da Medida

1.5- Modernização das Explorações Agrícolas do PRORURAL.

3. INTERVENIENTES

A estrutura de gestão da Medida 1.5 – Modernização das Explorações Agrícolas,, é composta pelas

seguintes entidades:

- A Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG), (a Direcção Regional dos Assuntos Comunitários

da Agricultura (DRACA) e Serviços de Desenvolvimento Agrário de Ilha (SDA)), representada pelo

Gestor do Programa, a Directora Regional dos Assuntos Comunitários da Agricultura, conforme

definido na Resolução do Conselho do Governo n.º 35/2008, de 5 de Março;

- O Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP), na qualidade de Organismo

Pagador, de acordo com o artigo 16.º, do Decreto-Lei nº 2/2008, de 4 de Janeiro.

4- OBJECTIVOS DA MEDIDA

Os objectivos dos apoios previstos nesta medida, são, nomeadamente, os seguintes:

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a) Melhorar o desempenho económico das explorações através de uma melhor gestão dos factores de

produção, incluindo a introdução de novas tecnologias;

b) Melhorar os rendimentos agrícolas e as condições de vida e de trabalho;

c) Manter e reforçar um tecido económico e social viável nas zonas rurais;

d) Melhorar a competitividade dos sectores estratégicos da Região;

e) Promover o desenvolvimento de actividades e práticas potenciadoras do aproveitamento das

condições edafo-climáticas da Região, da preservação do meio ambiente e da criação de

ocupações e rendimentos alternativos para os agricultores;

f) Produzir produtos de qualidade e com elevado valor acrescentado, de acordo com a procura

crescente destes produtos por parte dos consumidores;

g) Incentivar um modelo de desenvolvimento rural abrangente dos diversos tipos de agricultores e

zonas rurais.

5- SECTORES ABRANGIDOS

1- Podem ser concedidos apoios para a realização de investimentos nos seguintes sectores da produção

primária de produtos agrícolas:

a) Produção animal: bovinicultura, suinicultura, equinicultura, ovinicultura, caprinicultura,

apicultura, cunicultura, helicicultura e lombricultura;

b) Produção vegetal: horticultura, fruticultura, floricultura, viticultura, batata-semente, beterraba,

chá, chicória e tabaco.

2- Para efeitos do presente Regulamento consideram-se sectores de «diversificação da produção regional»

os sectores da apicultura, cunicultura, helicicultura e lombricultura e todos os sectores referidos na alínea b)

do número anterior.

6- TIPO DE PEDIDOS DE APOIO

Os pedidos de apoio são classificados da seguinte forma:

• a) Micro-projectos: os projectos cujo investimento total proposto, seja igual ou superior a

€3.000 e igual ou inferior a €25.000;

• b) Pequenos projectos: os projectos cujo investimento total proposto, seja superior a €25.000

e igual ou inferior a €75.000;

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• c) Outros projectos: os projectos cujo investimento total proposto, seja superior a €75.000.

7 – CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS BENEFICIÁRIOS

1. Podem candidatar-se aos apoios previstos na presente Norma, os agricultores em nome individual,

que se dediquem à produção primária de produtos agrícolas e que satisfaçam as seguintes

condições:

a) Sejam titulares de uma exploração agrícola;

b) Apresentem um pedido de apoio com todas as informações e documentos exigidos no respectivo

formulário;

c) Se encontrem legalmente constituídos à data de apresentação do pedido de apoio;

d) Possuam o registo de exploração no Sistema de Identificação Parcelar (SIP);

e) No caso dos apoios à produção pecuária, sejam titulares de uma exploração agrícola que não se

encontre em sequestro sanitário;

f) Cumpram as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente,

tenham a situação regularizada em matéria de licenciamento;

g) Cumpram as normas comunitárias, nacionais e regionais relativas ao ambiente, higiene e bem-estar

dos animais;(Anexo X).

h) Tenham ou se comprometam a introduzir, no máximo a partir do ano civil seguinte ao da assinatura

do contrato de financiamento, um sistema de contabilidade organizada ou um sistema de

contabilidade simplificada que contenha, nomeadamente, inventários de imobilizados, conta de

exploração, balanço e existências iniciais e finais;

i) Possuam aptidões e competências profissionais adequadas;

j) Comprovem ter a sua situação regularizada perante a segurança social e a administração fiscal, ou

concedam autorização de acesso à respectiva informação pela Autoridade de Gestão junto das

autoridades competentes;

k) Não estejam abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultantes do incumprimento de

obrigações e não tenham prestado informações falsas ou viciado dados, de forma premeditada com

objectivo de obter um benefício indevido, na apresentação, na apreciação ou no acompanhamento

de operações anteriores objecto de co-financiamento comunitário realizadas desde 2000;

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i) Se comprometam a cumprir as obrigações que constam do artigo 11.º da Portaria nº 36/2008, de 9

de Mao de 2008.

2 Em derrogação ao disposto no n.º anterior, a condição prevista na alínea j) pode ser comprovada

aquando da contratação, assim como as previstas nas alíneas a), c) e f), no caso de jovem

agricultor em regime de primeira instalação, podem ser comprovadas até à apresentação do

primeiro pedido de pagamento.

3 Quando se trate de pedidos apresentados por jovens agricultores em regime de primeira instalação,

concedido um período de tolerância de 36 meses a contar da data da instalação, para o

cumprimento do disposto na alínea g) do nº .

4 Podem candidatar-se, igualmente, as pessoas colectivas que, nos termos dos respectivos estatutos

exerçam a actividade agrícola e cujos sócios gerentes, responsáveis pela exploração, preencham

os requisitos exigidos para o agricultor em nome individual.

8. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS PEDIDOS DE APOIO

1. Para serem elegíveis os pedidos de apoio devem satisfazer as seguintes condições:

a) O custo total elegível dos investimentos propostos seja igual ou superior a € 3.000;

b) Digam respeito ao(s) sector(es) produtivo(s) referido(s) no ponto 55, do capítulo I.

c) Se enquadrem nos objectivos gerais previstos no ponto 4, do capítulo I e visem um ou mais

objectivos específicos, nomeadamente a redução dos custos de produção, a melhoria e a

reconversão da produção, a diversificação de actividades e rendimentos, a introdução de novos

modos de produção, a optimização da qualidade, e a preservação e a melhoria do meio ambiente

natural e das condições de higiene e do bem-estar animal;

d) Respeitem quaisquer restrições à produção ou condicionantes do apoio comunitário a título das

Organizações Comuns de Mercado (OCM) respectivas;

e) Os investimentos propostos não se enquadrem no âmbito de regimes de apoio ao abrigo das OCM

respectivas;

f) Cumpram as disposições legais, comunitárias, nacionais e regionais que são aplicáveis aos

investimentos propostos, designadamente, em matéria de contratação pública (, de apoios estatais,

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de licenciamento e de autorizações e pareceres exigíveis emitidos por entidades externas à

Autoridade de Gestão.

g) Assegurem o cumprimento dos critérios de viabilidade económica previstos no Anexo II;

h) Fundamentem o escoamento normal no mercado do aumento de produção que esteja associado

aos investimentos propostos;

i) Obedeçam a critérios de racionalidade técnica.

j) Razoabilidade dos custos propostos que serão aferidos através de um sistema de avaliação

adequado, nomeadamente custos de referência e comparação de diferentes propostas;

k) Contenham a seguinte informação:

I. Caracterização da situação inicial da exploração agrícola, isto é, antes da realização dos

investimentos propostos;

II. Descrição das actividades a desenvolver na exploração agrícola e dos objectivos específicos a

atingir com os investimentos propostos;

III. Descrição detalhada dos investimentos propostos, incluindo respectivos custos e plano

financeiro anualizado, bem como de todas as acções necessárias para o desenvolvimento das

actividades da exploração, nomeadamente formação específica, assessoria técnica ou outras

acções de importância relevante para o bom desempenho na gestão técnico-económica da

exploração agrícola;

IV. Caracterização da situação da exploração agrícola no termo do projecto de investimento;

V. Demonstração da viabilidade económica da exploração agrícola, de acordo com os critérios

previstos no Anexo I.

VI. Fundamentem o escoamento normal no mercado do aumento de produção que esteja

associado aos investimentos propostos.

VII. O disposto na alínea e) do número anterior não se aplica aos pedidos de apoio que incluam

exclusivamente investimentos de natureza ambiental.

VIII. Os pedidos de apoio podem caracterizar apenas a situação da exploração agrícola com

investimento, nos seguintes casos:

- Situações de início de actividade, isto é, início de exploração ou mudança de empresário;

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- Investimentos exclusivamente de substituição de máquinas e equipamentos;

- Projectos em que pelo menos 80% do custo total dos investimentos propostos incida numa das

seguintes vertentes: protecção e melhoria do meio ambiente, melhoria das condições de higiene nas

explorações pecuárias e bem-estar dos animais.

2- Os pedidos de apoio em que o custo total dos investimentos propostos seja de montante superior a

€250.000, devem ser acompanhados de um estudo económico que demonstre a sua rentabilidade e

capacidade de libertar fundos, com determinação da taxa interna de rentabilidade e o prazo de

recuperação de capitais respectivos.

3- Quando a execução dos investimentos propostos exigir licenciamentos e estes não condicionarem a

contratação, a prova da respectiva obtenção pode ser apresentada até à entrega do primeiro pedido de

pagamento;

4- Os pedidos de apoios devem ainda assegurar o cumprimento das condicionantes técnicas previstas

no Anexo IV;

5- Os investimentos propostos pelos jovens agricultores em regime de primeira instalação, devem estar

previstos no plano empresarial apresentado aquando da candidatura à medida 1.2 “Instalação de

Jovens Agricultores”, PRORURAL.

9 – COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS

1. Os beneficiários ficam obrigados, durante um período de 5 anos desde a data de celebração do

contrato de financiamento e em qualquer caso até ao termo do projecto de investimento, a:

a) Por si, ou através dos seus representantes legais ou institucionais, permitir o acesso aos locais de

realização da operação e àqueles onde se encontrem os elementos e os documentos necessários,

nomeadamente os de despesa, para o acompanhamento e controlo;

b) Executar a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento;

c) Proporcionar às entidades competentes as condições adequadas para o acompanhamento e

controlo da operação nas suas componentes material, financeira e contabilística;

d) Assegurar a continuidade da actividade agrícola na exploração, nas condições em que o pedido de

apoio foi aprovado;

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e) Não afectar a outras finalidades os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação sem prévia

autorização da Autoridade de Gestão, não podendo os mesmos ser locados, alienados ou por

qualquer modo onerados, no todo ou em parte, sem a mesma autorização prévia;

f) Fornecer todos os elementos necessários à caracterização e quantificação dos indicadores de

realização e de resultado da operação apoiada;

g) Dispor de um processo relativo à operação, com toda a documentação relacionada com a

apresentação e decisão do pedido de apoio e execução da operação, devidamente organizada;

h) Manter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social;

i) Manter as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente a sua

situação regularizada em matéria de licenciamento;

j) Proceder à reposição dos montantes objecto de correcção financeira decididos pelas entidades

competentes, nos termos definidos pelas mesmas e que constarão da notificação formal da

constituição de dívida;

k) Proceder à publicitação dos apoios que lhes forem atribuídos respeitando as disposições

pertinentes do Anexo VI do Regulamento (CE) 1974/2006, da Comissão, de 15 de Dezembro de

2006 e demais legislação comunitária e nacional aplicável;

l) Cumprir os normativos comunitários, nacionais e regionais aplicáveis em matéria de ambiente,

higiene e bem-estar animaligualdade de oportunidades e de contratação pública, sempre que

exigido;

m) Manter o sistema de contabilidade previsto na alínea h) do ponto1, do capítulo III, e apresentar

anualmente a respectiva contabilidade nos termos definidos pela Autoridade de Gestão;

n) Garantir que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de

conta bancária específica para o efeito;

o) Possuir o registo de exploração no Sistema de Identificação Parcelar (SIP);

2- Os beneficiários devem ainda conservar os documentos comprovativos das despesas e dos controlos

relativos à operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas, durante um período

de três anos após o encerramento parcial ou da aceitação da Comissão sobre a declaração de

encerramento do PRORURAL, consoante a fase em que o encerramento da operação tiver sido incluído.

10 – DESPESAS E INVESTIMENTOS ELEGÍVEIS

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1. São elegíveis as despesas que digam respeito a:

a) Construção, aquisição ou melhoramento de bens imóveis;

b) Aquisição de novas máquinas e equipamentos, incluindo programas informáticos;

c) Renovação e instalação de culturas plurianuais;

d) Despesas gerais, nomeadamente as despesas com honorários com arquitectos, engenheiros e

consultores, estudos de viabilidade, aquisição de patentes e licenças;

e) Compra de terras.

2. Só é elegível a despesa prevista na alínea b) do nº 1, no caso da aquisição se destinar à substituição de

máquinas e equipamentos existentes, desde que esses investimentos melhorem as condições de produção

agrícola e/ou ambiental na exploração agrícola e preencham cumulativamente as seguintes condições:

a) Se destinem à substituição de máquinas ou equipamentos de elevado desgaste, designadamente,

tractores, reboques, semi-reboques, semi-reboques cisterna, “unifeeds”, motocultivadores, máquinas de

ordenha, gadanheiras, ensiladoras, equipamento de rega e máquinas de colheita utilizadas nas culturas

industriais;

b) Quando as máquinas ou equipamentos a substituir tenham ultrapassado 80% da sua vida útil;

c) Quando as máquinas ou equipamentos a substituir estejam na posse do proponente há pelo menos

cinco anos, no caso de tractores, reboques e semi-reboques e semi-reboques cisternas.

3. Considera-se que um investimento de substituição de máquinas e equipamentos melhora as condições

de produção agrícola e/ou ambiental na exploração agrícola se estiver associado a pelo menos uma das

seguintes situações:

a) Vantagens ambientais, designadamente, menores consumos e diminuição das emissões de CO2;

b) Melhoria das condições de segurança e de trabalho;

c) Inovação ou melhorias tecnológicas;

d) Aumento da capacidade de produção em pelo menos 25%.

4. Para efeitos do cálculo da despesa elegível relativa aos investimentos nas condições previstas no n.º 2, é

deduzido ao custo da nova máquina ou equipamento, o montante correspondente ao número de

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amortizações em falta da máquina ou equipamento a substituir, sendo o montante das amortizações

calculado sobre o custo da nova máquina ou equipamento.

5. As despesas com a compra de terras, mencionadas na alínea e) são elegíveis até ao montante de 10%

do custo total elegível dos investimentos propostos e desde que essa compra obedeça, cumulativamente,

às seguintes condições:

a) Tenha uma ligação directa com o investimento produtivo;

b) Vise uma operação de emparcelamento, excepto no caso de pedidos de apoio apresentados por

jovens agricultores em regime de 1ª instalação.

6. O valor da transacção dos prédios rústicos será sujeito, para efeitos do cálculo do custo elegível do

investimento e da atribuição dos apoios, a uma avaliação da responsabilidade da Direcção Regional dos

Assuntos Comunitários da Agricultura, adiante designada por DRACA.

7. As despesas mencionadas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1 são elegíveis nos termos previstos no Anexo

III;

8. As despesas mencionadas na alínea d) do n.º 1 são consideradas até ao limite de 8% do valor de

investimento aprovado, não incluindo as despesas relativas à compra de terras, e até ao montante máximo

de € 6000.

9. As contribuições em espécie podem ser elegíveis, no caso de trabalho voluntário não renumerado, sendo

o seu valor calculado com base no tempo gasto e a renumeração para trabalho equivalente, mas só são co-

financiadas estas despesas até ao montante máximo de 50% das despesas totais elegíveis no termo da

operação.

11 – DESPESAS E INVESTIMENTOS NÃO ELEGÍVEIS

Não são elegíveis as seguintes despesas e investimentos:

a) Resultantes de uma transacção entre cônjuges ou equiparados, parentes e afins em linha

recta, entre adoptantes e adoptados, entre tutores e tutelados, e ainda, entre uma pessoa

colectiva e um seu associado ou cônjuges, ascendentes, descendentes e afins em linha

recta dos respectivos sócios;

b) Compra de máquinas e equipamentos em segunda mão;

c) Juros das dívidas;

d) IVA;

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e) Compra de direitos de produção agrícola;

f) Aquisição de animais;

g) Compra e instalação de plantas anuais;

h) Que visem uma simples substituição, salvo os casos previstos no nº2, do ponto 3, do

capítulo III

i) Investimentos que não se enquadrem nas tipologias previstas no Anexo III;

12 – LIMITES À APRESENTAÇÃO DOS APOIOS

1. Durante o período de aplicação da Portaria 36/2008, (2007-2013), cada proponente poderá apresentar,

no máximo, 3 pedidos de apoio, até ao limite máximo d custo total elegível dos investimentos por

exploração agrícola;

2. A apresentação de um novo pedido de apoio só poderá ocorrer após a data a partir da qual tenha sido

concluída a execução física do investimento e apresentado o último pedido de pagamentorespeitante ao

último pedido de apoio.

13. CO-FINANCIAMENTO

A despesa pública associada a esta medida será co-financiada em 85% pelo FEADER e em 15% pelo

Orçamento da Região Autónoma dos Açores.

14- TRAMITAÇÃO DO PROCESSO

14.1 - Apresentação do Pedido de Apoio

14.1.1- A apresentação dos pedidos de apoio é efectuada, por via electrónica, através dos formulários

disponíveis no portal do PRORURAL (http://prorural.azores.gov.pt), onde se encontra devidamente

identificado um atalho para o SiRURAL, o qual permite ao ténico/proponente aceder ao sistema de

candidaturas on-line, efectuando a sua entrada.

Para apresentar um pedido de apoio, o proponente deve possuir uma senha de acesso a qual lhe

permitirá apresentar um pedido de apoio.

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14.1.2- Para obter a senha de acesso o proponente deve ser beneficiário do Instituto de Financiamento

da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP). Não o sendo, deve derigir-se ao Serviço de Desenvolvimento

Agrário da sua ilha e proceder à inscrição na respectiva base de dados de IB’s do IFAP, IP.

Posteriormente, deverá efectuar o pedido de senha à Autoridade de Gestão (AG), através do SiRURAL,

a qual lhe será enviada por correio através de carta registada com aviso de recepção.

14.1.3- O pedido de apoio é efectuado por um técnico qualificado, na área da agricultura e ou pecuária,

o qual deverá, tal como o proponente, solicitar à AG, uma senha de acesso, através do SIRURAL, e

remeter por carta ou mail cópia do certificado de habilitações;

14.1.4- O proponente pode delegar competências num técnico, o qual procede ao preenchimento

dos formulários do pedido de apoio, Mod. PRORURAL Med. 1.2/1.5.001, conforme guia de

preenchimento, que se encontra disponível na aplicação SiRURAL. Os mesmos são sujeitos a uma

Validação da Informação, para detecção de possíveis erros de preenchimento, os quais devem ser

corrigidos para seguimento do processo;

14.1.5- Após efectuar a última validação dos elementos do PA, o técnico imprime e preenche a

Declaração de Conteúdo Processual - Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.002 - (Check list), indicando e

enumerando todos os documentos que anexa ao processo.

Declaração de Conteúdo Processual

Declaração do

Proponente

� Pessoa Singular - Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.003 (Anexo VIII) � Pessoa Colectiva - Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.004 (Anexo VIII) � Jovens Agricultores e Pessoas Colectivas constituídas por Jovens Agricultores -

Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.005 (Anexo VIII)

Projecto de

investimento

� Mod.PRORURAL Med1.2/1.5.001

Titularidade

dos Prédios

� Fotocópia autenticada de contrato de arrendamento

Para além das condições que as partes julgarem oportunas, os contratos de

arrendamento ou comodato, devem obrigatoriamente:

• Identificar as partes contratantes

• Identificar o(s) prédio(s) (nome, localização, área em hectares, nº da matriz

predial, ou, quando o nº é omisso, identificação das confrontações)

• Referir a data de início e duração do contrato

• Mencionar a finalidade e o prazo (caso do comodato)

• Indicar o montante de renda (caso de arrendamento)

• Anexar expressa autorização do proprietário, co-proprietário ou usufrutuário

para a realização de benfeitorias, se for caso disso (Anexo VIII)

� Fotocópia autenticada do documento comprovativo da posse dos prédios de conta

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própria, no caso de proprietários:

• Título de registo actualizado (seis meses) ou certidão de teor da descrição

predial e respectivas inscrições

• Caderneta predial actualizada (seis meses), ou fotocópia actualizada

• Certidão de teor da matriz da Repartição de Finanças, actualizada

• Declaração de promessa de arrendamento ou cópia autenticada

• Contrato de promessa de compra e venda ou cópia autenticada

• Contarto de comodoato ou cópia autenticada

• Outros:

- Sentença judicial transitada em julgado reconhecendo a propriedade

- Escritura de compra e venda, de doação, de escambo ou troca, de

partilhas

- Testamento

- Escritura de habilitação de herdeiros com relação de bens certidão da

Repartição de Finanças, d qu conste que em processo de liquidação de

imposto sucessório foram incluídos os prédios rústicos em causa, o

alegado proprietário é herdeiro e está pago ou assegurado o imposto

devido.

Outra

Documentação

� Fotocópia do Bilhete de Identidade no caso de pessoa singular

� Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão d Cidadão dos Sócios Gerentes

� Estatutos actualizados ou cópia do Diário da República, no caso de pessoa

colectiva

� Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal

� Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal dos Sócios Gerentes

� Documento da entidade bancária com o NIB

� Cópia do pedido ou da declaração de licenciamento da exploração

� Vistoria do SDA, para verificação do cumprimento da alínea g) do nº 1 do artº 7, da

Portaria 36/2008 e/ou da alínea d) no nº1 do atrº 5º da Portaria 38/2008

� Declaração do cônjuge, para afectação da exploração agrícola (medida 1.5) - Mod.

PRORURAL Med.1.5.007 (Anexo VIII )

� Declaração do cônjuge, para afectação da exploração agrícola (medida 1.2) - Mod.

PRORURAL Med.1.2.007 (Anexo VIII)

� Declaração do proprietário da terra autorizando a realização de benfeitorias - -

Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.008 (Anexo VIII)

Financiamento

com crédito

� Carta de posição de princípio da instituição de crédito no que se refere à

concessão de crédito

Utilização de baldios � Declaração da entidade que os administra

Melhoramentos

fundiários

e construções

� Parecer da Direcção Regional dos Recursos Florestais, quando aplicável,

� Licença de construcção ou declaração de viabilidade de construcção

� Memória Descritiva com plantas de Localização

� Orçamentos Instalação e Renovação

de Pastagens � Memória Descritiva

• Descrição do tipo de mobilização do solo, níveis de fertilização, compasso de

plantação/densidade de sementeira e espécies e variedades a utilizar

• No caso de instalaçãop de pastagens, relatório do SDA, contendo um parecer

sobre a adequação do local para a realização dos investimentos propostos.

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� Orçamentos Horticultura Fruticultura Floricultura

� Memória Descritiva

• Descrição do tipo de mobilização do solo, níveis de fertilização, compasso de

plantação/densidade de sementeira e espécies e variedades a utilizar

• Descrição das características técnicas das estufas

• Planta de localização

� Documento contendo resultado das análises nutritivas e fitossanitárias do solo.

� Vistoria do SDA, para verificação do cumprimento dos pontos 9,10 e 11 do Anexo

III da Portaria 36/2008 – Anexo XIII � Orçamentos

Viticultura � Memória descritiva com plantas de localização

� Orçamentos Apicultura � Fotocópia do registo de Actividade Apícola actualizado

� Memória descritiva com plantas de localização

� Orçamentos Culturas Industriais � Memória Descritiva

• Descrição do tipo de mobilização do solo, níveis de fertilização, compasso de

plantação/densidade de sementeira e espécies e variedades a utilizar

� Memória descritiva com Plantas de Localização com as indústrias respectivas,

quando aplicável

� Orçamentos

� Vistoria do SDA, para verificação do cumprimento do ponto 12 do Anexo III da

Portaria 36/2008. – Anexo XIII Batata-semente � Memória Descritiva e Plantas de Localização

� Contrato com produtor de batata-semente

� Orçamentos

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Bovinicultura � Documento comprovativo de quota leiteira (passado pelo IAMA).

� Documento comprovativo de disponibilidade de quota leiteira, em nome de quem

pretende ceder (passado pelo IAMA).

� Declaração de compromisso do titular da quota, de transferir para o proponente do

plano empresarial e/ou pedido de apoio, a sua quota leiteira no valor de n kg, caso

este(s) venha(m) a ser aprovado(s) – Mod.PRORURAL Med.1.2/1.5.009 - (Anexo VIII)

� Orçamentos Suinicultura

� Parecer da Câmara Municipal e da Delegação de Saúde

� Parecer da Direcção Regional do Ambiente

� Documento que comprove o registo da exploração

� Fotocópia do cartão de suinicultor

� Orçamentos Aquisição de prédios

rústicos � Contratopromessa de compra e venda

� Certidão de teor da descrição predial e inscrições em vigor do(s) prédio(s) a

adquirir De Âmbito Ambiental

� Parecer da Direcção Regional do Ambiente, quando o projecto se referir a uma

zona incluída em Área Protegida, Sítio de Interesse Comunitário ou Zona de

Protecção Especial

� Avaliação de impacto ambiental, quando aplicável

� Declaração de compromisso de cumprimento dos planos de acção, quando o

projecto se referir a uma zona vulnerável à poluição com nitratos de origem

agrícola

� Declaração de compromisso de cumprimento das normas aplicáveis, quando o

projecto implicar a utilização de lamas de depuração provenientes de ETAR´s

domésticas ou urbanas ou outras de composição similar Investimentos em

Regime de Qualidade � Declaração ou Certificado de Produtor de Regime de Qualidade.

14.1.6- De seguida, submente o Pedido de Apoio, ao qual é atribuído automaticamente um número.

14.1.7- Os Pedidos de Apoio são numerados com 14 dígitos, no seguinte formato:

• 1º e 2º dígitos – N.º do programa

• 3º ao 6º dígito – Ano de submissão do PA

• 7º e 8º dígitos – Código de Ilha, sendo:

91 – Santa Maria 94 – Graciosa 97 – Faial

92 – São Miguel 95 – São Jorge 98 – Flores

93 – Terceira 96 – Pico 99 – Corvo

• 9º ao 12º dígito – N.º do PA

• 13º dígito – Poderá variar entre 0 e 3, traduzindo o n.º de versões de substituição a que o

PA foi submetido

• 14º dígito – Código de projecto filho

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• Nos 30 dias seguintes à submissão do pedido de apoio, os candidatos deverão entregar nos, em

duplicado (original e cópia), o formulário do pedido de apoio devidamente assinado e

acompanhado de todos os documentos, assinalados na Declaração do Conteúdo Processual –

Mod. PRORURAL Med.1.2/1.5.002, sendo esta a data considerada como a data de

apresentação. Findo este prazo, a entrega electrónica dos pedidos de apoio caduca,

considerando-se que o promotor não manteve interesse na candidatura efectuada.

• Em alternativa ao disposto no número anterior, o processo pode ser remetido por correio registado,

para os , sendo a data de registo dos correios considerada para o cômputo dos 30 dias, e a data

de recepção no é a data que consta do carimbo dos C.T.T.

• Excepcionalmente, e em casos devidamente justificados e autorizados pela AG, (nomeadamente,

de indisponibilidade do sistema) pode ser permitida a apresentação dos formulários em suporte

de papel, disponíveis no portal indicado, os quais devem estar devidamente instruídos, à

semelhança dos pedidos submetidos electronicamente, com excepção do número de pedido

que ainda não foi atribuído.

• Nesta situação o SDA recepciona o PA, datando, assinando e carimbando, os formulários

e a Declaração de Conteúdo Processual, sendo o mesmo registado no SGC.

• Para efeitos de introdução do PA no SiRURAL, é atribuído um acesso ao técnico do Serviço de

Recepção do SDA, para que este possa proceder à informatização do pedido e respectiva

submissão no site público.

• Após a submissão, o técnico regista no pedido apresentado pelo proponente o número que

lhe foi atribuído pelo sistema.

14.1.8- Qualquer dúvida que surja durante esta fase, deverá consultar-se o Guia de Acesso ao

SIRURAL, disponível no Portal do PRORURAL (http://prorural.azores.gov.pt).

14.1.9- Os pedidos de apoio podem ser apresentados durante todo o ano até que se verifiquem restrições

orçamentais. Quando estas se verificarem, serão apresentados, em períodos a definir por despacho do

Secretário Regional da Agricultura e Florestas aos quais estará associada uma dotação orçamental.

14.2 – Recepção do Original dos Pedidos de Apoio apresentados electronicamente (SDA)

14.2.1- Nesta da fase intervêm no processo, de acordo com as tarefas definidas previamente para cada

interveniente, bem como com os perfis atribuídos, os seguintes elementos:

• Administrativo do Serviço de Recepção: Recepção do pedido de apoio.

• Técnico do Serviço de Recepção: Verificação documental, e envio para controlo administrativo.

• Chefe Intermedio do Serviço de Recepção – Emissão de parecer

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• Chefe do Serviço de Recepção – Emissão de parecer

14.2.2- O Administrativo do Serviço de Recepção do SDA recepciona o PA, constituído pelos formulários,

Declaração de Conteúdo Processual (check-list) e documentos anexos, através da aposição nos formulários

e na Declaração de Conteúdo Processual do carimbo, data e assinatura do responsável pela recepção.

14.2.3- Posteriormente, regista o PA no SGC e no SiRURAL, no endereço https://sraf.azores.gov.pt/intra-

SiRURAL.

14.2.4- De seguida, e após registo no SGC e no SiRURAL, o sistema emite um ofício de recepção do PA,

que é enviado ao proponente, por correio registado.

14.2.5- O Técnico do Serviço de Recepção do SDA procede à conferência dos documentos indicados na

Declaração de Conteúdo Processual com os que foram efectivamente entregues pelo proponente

(verificação documental), datando e assinado a mesma.

14.2.6- O técnico do SDA, procede à realização das vistorias previstas na Portaria36/2008 e emite parecer,

e procede ao seu carregamento informático no SiRURAL.

14.2.7- Após terminar o caregamento da vistoria, submete a parecer da Chefia Intermédia e do Chefe de

Serviço, caso o parecer deste seja desfavorável, é enviado para o Técnico do Serviço de recepção e

efectuada nova vistoria, voltando o parecer à Chefias intermédias e Chefe do Serviço de Recepção.

14.2.8- Se o parecer da Chefias for favóravel, o Técnico do Serviço de Recepção do SDA envia o processo

à DRACA, para análise, através de um ofício registado no SGC, remetendo o original apresentado pelo

promotor.

O ofício deve mencionar qualquer irregularidade ou documentos em falta que sejam detectados na

verificação documental.

14.2.9- Para a realização das tarefas enumeradas anteriormente o SDA dispõe de 25 dias úteis.

14.3 – Análise (DRACA)

Nesta da fase intervêm no processo, de acordo com as tarefas definidas previamente para cada interveniente, bem

como com os perfis atribuídos, os seguintes elementos:

• Técnico do Projecto: Realização de controlo administrativo e proposta de decisão.

• Chefe Intermédio de Projecto– Emissão de parecer

• Chefe de Projecto: Emissão de parecer sobre pedido de apoio.

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14.3.1- Controlo Administrativo pela DRACA

O controlo administrativo consiste na Verificação da Lista de Controlo Administrativo (LCA), sendo

possíveis as seguintes situações:

1- Lista de Controlo Administrativo (LCA) completa, o pedido de apoio segue para Análise

2- Lista de Controlo Administrativo (LCA) incompleta, é solicitado pela DRACA ao proponente, por

ofício e com conhecimento ao SDA, a apresentação dos elementos ou informações em falta, no

SDA., no prazo máximo de 10 dias úteis, interrompendo o prazo de contagem dos dias. Retoma-

se a contagem do mesmo após a recepção dos documentos no SDA.

Após a entrada do PA remetido pelo SDA, o Técnico do Projecto da DRACA, inicia a fase de verificação da

Lista de Controlo Administrativo (LCA), dos PA, com a confirmação dos documentos exigidos e da sua

conformidade, verificação das condições de elegibilidade e realização de controlos cruzados, assinalando

na lista o resultado dessas verificações, de acordo com o modelo, constante do Anexo XIV (Lista de

Controlo Administrativo)

Não se verificando a existência de todos os documentos ou estes não estiverem conformes, é emitido um

ofício previamente registado no SGC, dirigido ao promotor, com conhecimento ao SDA, a solicitar a entrega

do (s) documento (s) em falta, no prazo de 10 dia úteis após a notificação, e com a indicação que a entrega

deve ser realizada nos referidos serviços.

O ofício é enviado por correio registado com aviso de recepção, interrompendo-se o prazo legal para a

homologação dos pedidos, até à recepção da resposta do promotor (a registar no SGC), que deve ser

entregue pessoalmente ou remetida pelo correio, até o término do prazo concedido para esse efeito.

Igual procedimento deve ser seguido, se for necessário solicitar esclarecimentos ou elementos adicionais

aos promotores.

Após o processo estar instruído com todos os documentos necessários, ou na falta de resposta por parte do

promotor, e findo o prazo concedido para a apresentação dos elementos solicitados e depois de terem sido

conferidos os requisitos de elegibilidade e efectuados os controlos cruzados necessários, o processo é

remetido para análise.

14.3.2– Análise Técnico-Económica

Com base nas condições de elegibilidade verificadas, e nos resultados dos controlos cruzados

realizados procede-a analise técnica. Após a conclusão de um pedido de apoio o técnico do projecto

emite um parecer técnico e uma proposta de decisão devidamente fundamentada a qual é e enviada

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Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

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Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

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para parecer do Chefe Intermédio de Projecto, de acordo com o modelo de Ficha de Análise e Cálculo

da Ajuda, constante do Anexo XV

Caso sejam detectadas irregularidades ou seja necessário esclarecimentos sobre o pedido de ajuda, , é

emitido um ofício previamente registado no SGC, dirigido ao promotor, com conhecimento ao SDA, a

solicitar a entrega do (s) documento (s) em falta, no prazo de 10 dia úteis após a notificação, e com a

indicação que a entrega deve ser realizada nos referidos serviços, interrompendo o prazo de contagem dos

dias. Retoma-se a contagem do após a recepção dos documentos no SDA.

14.3.3 – Pareceres Intermédios – DRACA

Após a emissão do parecer técnico e da proposta de decisão, o pedido de apoio segue para parecer do

Chefe Intermédio de Projecto e do Chefe de Projecto, o qual pode ser:

- Favorável: pedido de apoio passa para a fase de decisão

- Desfavorável: Audiência Prévia

- Favorável com alteração: a Audiência Prévia, se não decorrer da legislação aplicável o pedido

de apoio volta para reanálise

Nas situações em que se verifica a realização de Audiência Prévia, se o Beneficiário concorda com a

decisão, o pedido de apoio segue para a fase de decisão no caso de não concordar com a decisão

proposta, o pedido de apoio vai para reanálise.

14.3.4- Audiência prévia

Sempre que a proposta de decisão não seja favorável às pretensões do promotor (proposta de não

aprovação ou de aprovação com alterações que não decorram directamente da legislação aplicável), este é

notificado, nos termos e para efeitos dos artigos 100.º e seguintes do Código do Procedimento

Administrativo, sobre o sentido provável da decisão relativa ao seu PA.

A audiência dos interessados é dispensada quando o sentido da decisão seja favorável à pretensão do

candidato ou quando as alterações propostas para a aprovação decorram directamente da legislação

aplicável.

Para notificação do candidato, é emitido ofício previamente registado no SGC e remetido pelo correio

registado com aviso de recepção.

Recebida a resposta à audiência prévia, procede-se ao seu registo no SGC e elabora-se o respectivo

relatório, seguindo-se o procedimento já descrito, com vista à emissão de nova proposta de decisão.

14.4- Decisão pela Autoridade de Gestão do PRORURAL (AG)

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Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

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Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Após a emissão do parecer devidamente fundamentado Chefe de Projecto, e verificação de cobertura

orçamental para assegurar o financiamento dos pedidos com parecer favorável de aprovação, a Autoridade

de Gestão representada pelo respectivo Gestor, decide sobre os pedidos, sendo a respectiva decisão

registada no sistema de informação (SIRURAL).

Se a AG não concordar com o parecer que lhe foi remetido, devolve-o ao Chefe de Projecto, para

reapreciação, identificando os aspectos e as razões que fundamentam esta necessidade. O técnico do

projecto procede à verificação destes aspectos e emite novo parecer.

14.5. Homologação do SRAF

Após a emissão da decisão prevista no parágrafo anterior, esta é submetida no sistema para efeitos de

homologação do Secretário Regional da Agricultura e Florestas.

14.6- Comunicação da Decisão

Após a homologação, as decisões sobre os PA são comunicadas pela AG, aos promotores, por ofício

registado com aviso de recepção, com indicação das respectivas condicionantes pré-contratuais e dos

documentos a apresentar para a verificação do seu cumprimento, se for o caso, e menção da data da

homologação.

É concedido ao promotor 10 dias úteis, após a recepção do ofício, para remeter os documentos referidos no

ponto anterior. Caso não envie dentro deste prazo, sem apresentar justificação, é notificado pela Autoridade

de Gestão, da ineficácia da decisão de aprovação do PA, por incumprimento das condicionantes pré-

contratuais.

Após verificação do cumprimento das condicionantes pré-contratuais a AG envia ao IFAP, via Web –

Services, nos termos previstos na Norma Externa do IFAP, relativa à contratação de operações aprovadas,

as informações necessárias à sua emissão.

14.7. Contratação

Verificado o cumprimento das condicionantes pré-contratuais pela AG, a atribuição dos apoios, faz-se ao

abrigo de contratos de financiamento escritos, a celebrar entre os beneficiários e o IFAP, representado pela

Autoridade de Gestão do PRORURAL.

A contratação é devidamente registada no SI RURAL.

14.8. Execução após a contratação

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Assinada e Aprovada

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Após a contratação, a AG reencaminha o pedido de apoio para o Chefe de Projecto, para se proceder ao

respectivo acompanhamento.

A execução material das operações deve iniciar-se no prazo máximo de seis meses a contar da data de

celebração do contrato de financiamento e estar concluída no prazo máximo de dois anos a contar da

mesma data.

Em casos excepcionais e devidamente justificados, a Autoridade de Gestão, pode autorizar a prorrogação

dos prazos estabelecidos no número anterior, não podendo o período de prorrogação total ser superior a um

ano.

A execução da operação só pode ter início após a data de apresentação do pedido de apoio com excepção

das despesas com a compra de terras, os pedidos de licenciamento, a elaboração do projecto de

investimento e outros estudos necessários à apresentação do pedido de apoio, desde que as respectivas

despesas sejam realizadas nos três meses anteriores à data de apresentação do pedido de apoio e sem

prejuízo do disposto no artigo 31º, da Portaria Nº36/2008 de 9 de Maio.

A apresentação dos pedidos de pagamento é efectuada, por via electrónica, através dos formulários

disponíveis no portal do PRORURAL (http://prorural.azores.gov.pt), onde se encontra devidamente

identificado um atalho para o SiRURAL.

O técnico imprime o pedido de pagamento o qual dá entrada no SDA, acompanhado dos documentos de

despesa, bem como dos documentos comprovativos da sua situação regularizada perante a segurança

social e a admnistração fiscal.

15. GESTÃO DOCUMENTAL

Toda a correspondência entre os intervenientes e os promotores, antes de ser depositada no arquivo, tem

que ser devidamente registada, no Sistema de Gestão de Correspondência (SGC) disponível na infra-

estrutura GRA (Rede Intranet do Governo Regional dos Açores) e no respectivo sistema de informação

SIRURAL

À DRACA, compete o arquivo dos originais de todos os documentos inerentes aos pedidos de apoio, às

ajudas objecto da presente norma.

Para o efeito, deve assegurar um arquivo para toda a documentação que garanta a sua segurança, do

ponto de vista da intrusão, de risco de incêndio, do controlo de acessos e do registo dos documentos

requisitados.

Este arquivo deve ser organizado por beneficiário, de modo a permitir uma fácil consulta de qualquer

processo.

Os SDA´s, recebem originais de documentos, devem arquivar uma cópia e remeter o original à DRACA..

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ANEXOS

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ANEXO I

DEFINIÇÕES

1. «Agricultor a título principal (ATP)»:

a) A pessoa singular, cujo rendimento bruto proveniente da actividade agrícola é igual ou superior a 50% do

seu rendimento global e que dedica pelo menos 50% do seu tempo total de trabalho à mesma exploração

agrícola, entendendo-se não poder reunir estes requisitos toda a pessoa que beneficie de uma pensão de

reforma ou invalidez, qualquer que seja o regime de segurança social aplicável, ou exerça uma actividade

que ocupe mais de metade, do horário profissional de trabalho que, em condições normais, caberia ao

trabalhador a tempo inteiro dessa profissão;

b) A pessoa colectiva que, nos termos do respectivo estatuto, exerça a actividade agrícola como actividade

principal e, quando for o caso, outras actividades secundárias relacionadas com a actividade principal e

cujos gerentes, obrigatoriamente pessoas singulares e sócios da pessoa colectiva, dediquem pelo menos

50% do seu tempo total de trabalho à exploração agrícola onde exercem a actividade agrícola, dela

auferindo, no mínimo 50% do seu rendimento global e desde que detenham no seu conjunto, pelo menos

10% do capital social e não beneficiem de uma pensão de reforma ou de invalidez, qualquer que seja o

regime de segurança social aplicável.

2. «Aptidões e competências profissionais adequadas»:

a) Estar habilitado com curso superior, médio, técnico-profissional ou equivalente nos seguintes domínios:

agricultura, silvicultura, pecuária ou ambiente, ou;

b) Ter frequentado, com aproveitamento, um curso de formação profissional para empresários agrícolas, ou

outros cursos equivalentes reconhecidos pela Secretária Regional da Agricultura e Florestas, ou;

c) Ter trabalhado na agricultura, silvicultura ou pecuária como empresário agrícola, assalariado ou em

regime de mão-de-obra familiar, nos cinco anos anteriores à data da apresentação do pedido de apoio e por

período não inferior a 3 anos;

d) No caso de pessoas colectivas, os sócios gerentes, responsáveis pela exploração, reunirem um dos

requisitos referidos nas alíneas anteriores.

3. «Emparcelamento»: as operações definidas como tal no âmbito da legislação aplicável e, ainda, o prédio

próximo, entendendo-se como tal aquele que satisfaça uma das seguintes condições:

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a) Não aumente a distância média entre os prédios da exploração e o respectivo assento de lavoura;

b) Permita melhorar a rentabilidade dos capitais de exploração já existentes, no caso da exploração ser

constituída por um único prédio.

4. «Exploração Agrícola»: conjunto de Unidades de Produção geridas por um agricultor e localizadas no

território da Região Autónoma dos Açores.

5. «Unidade de Produção»: conjunto de parcelas, contínuas ou não, que constituem uma unidade técnico-

económica caracterizada pela utilização em comum dos meios de produção, submetida a uma gestão única,

independentemente do título de posse, do regime jurídico, da área ou localização.

6. «Jovem agricultor»: o agricultor que tenha mais de 18 e menos de 40 anos de idade, na data em que o

pedido de apoio seja apresentado, ou no caso das pessoas colectivas, os sócios gerentes preencham as

condições previstas para o agricultor em nome individual.

7. «Unidade de Trabalho Ano (UTA)»: quantidade de trabalho prestado por um trabalhador, durante um

ano, num período correspondente a mil novecentas e vinte horas.

8. «Investimentos em Regimes de Qualidade»: investimentos destinados a explorações que produzem

produtos em regime de qualidade, nomeadamente DOP (Denominações de Origem Protegida), IGP

(Indicações Geográficas de Proveniência) e MPB (Modo de Produção Biológico).

9. «Produtos agrícolas»: os produtos contidos no anexo I do Tratado, com excepção dos produtos da

pesca e da aquicultura abrangidos pelo Regulamento (CE) n.º 104/2000 do Conselho.

10.«Operação»: projecto de investimento aprovado pela Autoridade de Gestão do PRORURAL, adiante

designada por Autoridade de Gestão, e executado por um beneficiário.

11. «Regime de Primeira Instalação»: situação em que o jovem agricultor se instala pela primeira vez

numa exploração agrícola, na qualidade de responsável da exploração e se candidatou ao prémio previsto

na Medida 1.2 do PRORURAL.

12. «Data de Instalação»: data a partir da qual se considera que o beneficiário iniciou a actividade agrícola,

verificada por uma das seguintes ocorrências: início de actividade junto da administração fiscal ou da

segurança social ou início regular da exploração de prédios rústicos e/ou animais, o que deverá ocorrer o

mais tardar até 3 meses após a data da celebração do contrato.

13. «Termo do Projecto de Investimento»: ano a partir do qual se considera(m) estabilizada(s) a(s)

produção(ões) mais representativa(s) da exploração.

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14. «Contabilidade Simplificada»: Entende-se, pelo registo das receitas e das despesas com os

respectivos documentos comprovativos, e pela elaboração de um balanço anual relativo à situação do

activo e do passivo da exploração.

O mapa de amortizações e o inventário anual das existências também deverão acompanhar

esta contabilidade.

15. «Capital da Empresa Agrícola»:

O "Capital da Empresa Agrícola" compõe-se das seguintes categorias fundamentais:

Terra

Fundiário Melhoramentos Fundiários

Benfeitorias Construções

CAPITAL DA Plantações

EMPRESA

AGRÍCOLA

Vivo

Fixo

Inanimado

de Exploração

Circulante

- Dá-se o nome de Capital Fundiário à terra explorada pelo homem e a todos os valores ou

obras, que em conjunto com aquela, contribuem para a produção agro-pecuária e florestal, de

uma forma permanente ou por tempo prolongado e mais ou menos indefinido, não se

podendo separar enquanto em condições de servirem.

- Subdivisões do Capital Fundiário: Além da terra, o capital fundiário da empresa agrícola

compreende as benfeitorias, subdivididas em melhoramentos fundiários, construções e

plantações:

- Melhoramentos fundiários: São todos os trabalhos ou acções de efeito permanente ou

muito prolongado, que têm como finalidade o aumento da fertilidade do solo ou a

melhoria das suas condições de cultivo:

- Trabalhos de arroteamento e desmatação de incultos.

- Despedregas.

- Surribas, subsolagens e ripagens, quando não directamente associadas à

instalação de plantações.

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- Correcção das propriedades físico-químicas do solo;

- Terraplanagens, nivelamento e armação de terrenos

- Instalação pastagens permanentes.

- Construções: Incluem-se todos os edifícios, construções ou obras efectivamente

necessárias às actividades da exploração:

- Armazéns.

- Palheiros.

- Silos.

- Fossas e nitreiras.

- Salas de ordenha, viteleiros, cavalariças, ovis, capris, pocilgas, e outras

instalações para gado.

- Adegas, queijarias, câmaras de frio e outras construções para armazenagem,

transformação, acondicionamento e comercialização de produtos da própria

exploração.

- Estufas.

- Cercas e vedações.

- Canalizações de água.

- Obras de electrificação.

- Caminhos rurais.

- Entende-se por Capital de Exploração Fixo o conjunto de bens de produção com corpo

distinto e separado do solo que, enquanto ao serviço da empresa, mantêm a sua forma e

permanecem na exploração por mais de um exercício, contribuindo assim para sucessivas

operações produtivas e que, em geral se depreciam em vários anos até perderem todo ou

parte do seu valor inicial.

- Entende-se por Capital de Exploração Circulante o conjunto dos capitais de exploração que

servem uma só vez no decurso do ciclo produtivo em condições tais que a da sua utilização

resulta desaparecerem totalmente.

16. «Salário Mínimo Nacional não Agrícola (SMN)»:

O valor anual é determinado multiplicando por 14 a remuneração mínima mensal em vigor à

data da apresentação do processo de candidatura.

17.«Licenciamento de Explorações»:

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É obrigatório a apresentação da Licença de Exploração, ou do requerimento de pedido da mesma.

ANEXO II

CRITÉRIOS DE DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE ECONÓMICA DA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

1. Os critérios de demonstração da viabilidade económica da exploração agrícola são os seguintes:

a) Micro-projectos:

- O resultado da exploração (RE) adicionado aos salários pagos (SP), por UTA, no termo do projecto do

investimento deverá ser superior a metade do salário mínimo nacional (SMN):

(RE + SP) / UTA> SMN / 2

b) Pequenos Projectos:

- O resultado da exploração (RE) adicionado aos salários pagos (SP), por UTA, no termo do projecto do

investimento deverá ser superior ao salário mínimo nacional (SMN):

(RE + SP) / UTA> SMN

c) Outros Projectos:

- O resultado da exploração (RE) adicionado aos salários pagos (SP), por UTA, no termo do projecto do

investimento deverá ser superior ao salário mínimo nacional (SMN):

(RE + SP) / UTA> SMN

- No termo do projecto de investimento, deverá verificar-se um acréscimo superior a 5% do rendimento

de trabalho (RT) nas situações antes (a) e depois (d) do investimento, por UTA:

(RTd / UTA) > (RTa x 1,05)/UTA

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2. Nos casos de pedidos de apoio que visem exclusivamente a substituição de máquinas e

equipamentos e ainda em projectos com pelo menos 80% de investimentos, numa das seguintes

vertentes: protecção e melhoria do meio ambiente, melhoria das condições de higiene nas explorações

pecuárias e o bem-estar dos animais, o critério de demonstração da viabilidade económica aplicável é o

previsto na alínea a) do n.º 1.

Nota: Siglas

RE – Resultado da exploração

SP – Salários pagos

UTA – Unidade de Trabalho Ano

SMN – Salário Mínimo Nacional

RT – Rendimento do trabalho

Rta – Rendimento do trabalho antes do investimento

RTd – Rendimento do trabalho depois do investimento

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ANEXO III TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS, DESPESAS E MONTANTES MÁXIMOS ELEGÍVEIS, POR SECTOR

QUADRO 1 – Produção ANIMAL (1)

Tipologias de Investimentos Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

Melhoramentos físicos ou renovação €1.480/ha 1. Pastagens permanentes

Instalação €3.550/ha

Tanques 2) €65/m3

Cisternas / Reservatórios 3) €250/m3

Silos 4)

Plataforma

Trincheira

€60/m3

€150/m3

Instalação de vedações de arame €2/m

Instalação de vedações de rede €4/m

2. Construções rurais

Fossas €150/ m3

3. Construção de caminhos de exploração 5)

- €14.190/km

Parques de alimentação €160/CN/parque

Parques de espera €160/vaca/parque

Sala de ordenha 6) €450/m2

Outras construções 7) €300/m2

4. Construções de ordenha e de outras estruturas de apoio para os sectores da produção animal

Coberturas Custo de mercado

5. Aquisição de máquinas e equipamentos 8) e 9)

- Custo de mercado

1) Sectores da bovinicultura, suinicultura, equinicultura, ovinicultura, caprinicultura, cunicultura,

helicicultura e lombricultura;

2) Para a construção de tanques é considerado o volume máximo elegível de 7 m3/ha.

3) Para a construção de cisternas é considerado o volume máximo elegível de 9 m3/ha.

4) Para a construção de silos, é considerado o volume máximo elegível de 60 m3/ha de área a

ensilar (o proponente deve indicar no projecto de investimento a área das culturas – erva e milho

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– destinadas à ensilagem: para efeitos de cálculo do volume máximo elegível será tida em conta

a soma destas duas áreas).

5) Não são considerados elegíveis caminhos integrados na rede viária pública.

6) Para projectos que visem as construções de ordenha é exigido um efectivo em vacas leiteiras no

termo do projecto de investimento, igual ou superior a 20 unidades.

7) Consideram-se elegíveis, entre outras, as construções de armazéns, viteleiros, instalações para

coelhos e pocilgas.

8) Para os projectos que visem a mecanização das operações de ordenha é exigido no termo do

projecto de investimento, um efectivo em vacas leiteiras igual ou superior a 10 unidades.

9) Para a aquisição de ensiladoras de erva, ensiladoras de milho e semeadores de milho são

exigidas, no termo do projecto de investimento, as áreas mínimas da cultura, de,

respectivamente, 6,5 ha, 7,5 ha e 8,0 ha.

QUADRO 2 – HORTICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

Preparação do terreno destinado à

instalação das estruturas sob-coberto,

nomeadamente as acções de

despedrega e nivelamento

€0,30/m2 1. Aquisição e instalação de

estruturas para produção

de culturas sob-coberto

Aquisição e construção de estruturas

sob-coberto

€30,00 /m2

2. Aquisição de plantio Aquisição de plantio de plantas

aromáticas plurianuais

Custo de mercado

3. Instalação de culturas

plurianuais ao ar livre

Preparação do terreno, nomeadamente

as acções de ripagem, lavoura,

gradagem, nivelamento e despedrega;

fertilizantes de fundo e correspondente

aplicação; plantação

€0,50/ m2

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4. Aquisição e instalação de

sebes vivas

- €2,00/m

5. Construção de

reservatórios de água para

culturas sob-coberto ou ao

ar livre

< 50 m3

≥ 50 m3

€250,00/m3

€500,00/m3

6. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

7. Outras Construções - €300/m2

QUADRO 3 – FRUTICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

Preparação do terreno, nomeadamente

as acções de ripagem, lavoura,

gradagem, nivelamento, despedrega e

arranque de árvores; trabalhos de mão-

de-obra inerentes à instalação do pomar,

nomeadamente abertura de covas e

plantação; aplicação de fundo de

fertilizantes, aquisição de plantio.

€3,00/m2 1. Instalação e/ou renovação

de pomares

Aquisição e instalação de sebes vivas €2,00/m

2. Construção de

reservatórios de água

< 50 m3

≥ 50 m3

€250,00/m3

€500,00/m3

Construção de estufas de vidro €75,00/m2

3. Aquisição e/ou Recuperação de estufas de vidro €25,00/m2

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recuperação de estufas

para a cultura de ananás Aquisição de estufas de plástico para

plantio

€30,00/m2

4. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

5. Outras Construções - €300/m2

QUADRO 4 – FLORICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

Preparação do terreno, nomeadamente

as acções de ripagem, lavoura,

gradagem, nivelamento e despedrega;

fertilizantes de fundo e correspondente

aplicação; plantação.

€0,50/m2 1. Instalação de culturas

florícolas ao ar livre

Aquisição de plantio. Custo de mercado

Preparação do terreno destinado à

instalação das estruturas sob-coberto,

nomeadamente as acções de

despedrega e nivelamento; fertilizantes

de fundo e correspondente aplicação;

plantação.

€0,50/m2

Aquisição de plantio. Custo de mercado

2. Instalação de estruturas de

produção de floricultura

sob-coberto

Aquisição e construção de estruturas

sob-coberto

€30,00/m2

3. Aquisição e instalação de

sebes vivas

- €2,00/m

4. Construção de < 50 m3 €250,00/m3

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reservatórios de água ≥ 50 m3 €500,00/m3

5. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

6. Outras Construções - €300/m2

QUADRO 5 – APICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

1. Construção de melarias - €450,00/m2

2. Aquisição de colmeias

novas

- €70,00/ colmeia

3. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

4. Outras Construções - €300/m2

QUADRO 6 – CULTURAS INDUSTRIAIS

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

Preparação do terreno €5 000/ha 1. Instalação ou renovação

da cultura do chá Aquisição de plantio €2,50/planta

2. Preparação do terreno para

a mecanização

Nomeadamente despedrega e

nivelamento

€3 000/ha

3. Instalação de estruturas de

tratamento das produções

- Custo de mercado

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4. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

QUADRO 7 – BATATA-SEMENTE

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

1. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

2. Construção de estruturas

de armazenamento

- €300/m2

QUADRO 8 – VITICULTURA

Tipologias de Investimentos

Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

1. Aquisição de máquinas,

equipamentos e materiais

- Custo de mercado

2. Construção - Custo de mercado

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QUADRO 9 – TODOS OS SECTORES

Tipologias de Investimentos Elegíveis Despesas Elegíveis Montantes Máximos Elegíveis

1. Aquisição de tractores para explorações agrícolas com SAU inferior a 30 ha.

Tractores até 95 cv

2. Aquisição de tractores para explorações agrícolas com SAU igual ou superior a 30 ha e inferior a 50 ha.

Tractores até 110 cv

3. Aquisição de tractores para explorações agrícolas com SAU igual ou superior 50 ha.

Tractores até 120 cv

Custo de mercado

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ANEXO IV

CONDICIONANTES TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS PEDIDOS DE APOIO

Os pedidos de apoio devem respeitar as condicionantes técnicas que constam dos pontos seguintes:

1. Sector do leite

No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas devem:

a) Deter capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo menos,

60% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou toneladas de

matéria seca;

b) Deter a quota leiteira necessária à produção prevista, sendo que, para efeitos de análise dos pedidos de

apoio também pode ser considerada como “quota leiteira” aquela que constar de contratospromessa de

transferência definitiva de quota, a efectivar até à data da celebração do contrato de financiamento.

2. Sector da carne de bovino

I. No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas:

a) Com um número de novilhos e vacas aleitantes até 15 CN, não podem atingir uma densidade pecuária

total superior a 3 CN/ha de superfície forrageira

b) Com um número de novilhos e vacas aleitantes superior a 15 CN, não podem atingir uma densidade

pecuária total superior a 2,5 CN/ha de superfície forrageira

c) Devem deter capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo

menos, 60% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou

toneladas de matéria seca.

II. As condicionantes mencionadas nas alíneas a) e b) do ponto I não se aplicam quando os investimentos

se destinam à adaptação a novas normas relativas à protecção do ambiente, à higiene das explorações

pecuárias ou aobemestar dos animais, desde que não impliquem aumento das capacidades.

3. Sector dos ovinos e caprinos

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No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas devem deter capacidade para produzir

forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo menos, 40% das necessidades alimentares

dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou toneladas de matéria seca.

4. Sector da suinicultura

Só são admitidos investimentos:

a) Em explorações em regime intensivo que tenham uma capacidade superior a 19 porcas reprodutoras ou

199 porcos de engorda/ano.

b) Que não conduzam ao aumento do número de lugares de porcos em crescimento e engorda, sendo que,

para efeitos de cálculo da capacidade de instalação, uma fêmea reprodutora equivale a 6,5 suínos de

engorda;

c) Em explorações que, no termo do projecto de investimento, tenham capacidade para produzir pelo

menos 35% das necessidades alimentares do efectivo, expressas em unidades forrageiras ou toneladas de

matéria seca, excepto para investimentos que não impliquem aumento da capacidade de produção;

c) Cuja produção prevista se destine ao mercado interno da Região.

5. Sector da Equinicultura

No termo do projecto de investimento as explorações agrícolas devem deter:

a) Um efectivo equino mínimo de 3 CN.

b) Capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo menos, 40% das

necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou toneladas de matéria seca.

6. Factores de conversão para cálculo do encabeçamento (CN)

Para a determinação do factor de densidade na exploração agrícola devem ser utilizados os seguintes

valores de conversão:

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• Touros, vacas leiteiras, vacas em aleitamento, bovinos machos e novilhas com mais de 24 meses e equinos com mais de 6 meses

1

• Bovinos machos e novilhas com idade entre os 6 meses a 24 meses

0,6

- Ovinos (*) 0,15

6. Caprinos (**) 0,15

7. Porcas reprodutoras > 50kg 0.5

8. Outros Suínos 0.3

9. Galinhas poedeiras 0.014

10. Outras aves de capoeira 0.003

* - No caso das ovelhas, considera-se qualquer fêmea da espécie ovina que já tenha parido pelo menos

uma vez ou tenha, pelo menos, 1 ano. No caso dos carneiros consideram-se, para este efeito, quaisquer

machos que tenham, pelo menos, 1 ano.

** - No caso das cabras, considera-se qualquer fêmea da espécie caprina que já tenha parido pelo

menos uma vez ou tenha, pelo menos, 1 ano. No caso dos bodes consideram-se, para este efeito,

quaisquer machos que tenham, pelo menos, 1 ano.

7. Sector da Cunicultura

Na situação após realização dos investimentos as explorações agrícolas devem:

a) Possuir um efectivo mínimo de 100 coelhas;

b) Deter capacidade para produzir forragens em quantidade suficiente para a cobertura de, pelo menos,

30% das necessidades alimentares dos efectivos, expressas em unidades forrageiras ou toneladas de

matéria seca.

8. Sector da Apicultura

Quando os pedidos de apoio visem a aquisição de material e equipamento apícola, deve ser atingido, na

situação após realização dos investimentos, o número mínimo de 10 colmeias em produção.

9. Sector da Horticultura

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I. Nos casos de investimentos em horticultura sob-coberto, os beneficiários devem possuir, na situação

após realização dos investimentos, uma área mínima coberta de:

- 500 m2, nas ilhas de São Miguel e Terceira;

- 200 m2, nas restantes ilhas.

II. Nos casos de investimentos em horticultura ao ar livre os beneficiários devem possuir, na situação após

realização dos investimentos, uma área mínima de:

- 1.000 m2, nas ilhas de São Miguel e Terceira;

- 500 m2, nas restantes ilhas.

III. Os terrenos onde serão efectuados os investimentos deverão ser objecto de uma vistoria por parte

dos SDA’s, e da realização de análises físico-química e fitossanitária do solo, com a finalidade de

verificar se o local é tecnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos. No caso

de investimentos em horticultura sob-coberto, aquela vistoria terá também a finalidade de verificar se as

estufas propostas são tecnicamente recomendáveis.

10. Sector da Fruticultura

I. Nos casos de investimentos para instalação e/ou renovação de pomares os beneficiários devem possuir,

na situação após realização dos investimentos, as áreas mínimas de:

a) São Miguel e Terceira:

- Maracujazeiro e pequenos frutos: 500 m2;

- Restantes frutícolas: 1.500 m2;

efectuadas em parcela contínua, sendo a área mínima por espécie de 500 m2.

b) Restantes ilhas:

- Maracujazeiro e pequenos frutos: 500 m2;

- Restantes frutícolas: 1.000 m2;

efectuadas em parcela contínua, sendo a área mínima por espécie de 250 m2.

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II. Os investimentos respeitantes à cultura do ananás devem ter uma área mínima de 250 m2. São

consideradas áreas de aptidão para a cultura, as seguintes zonas:

A – Zona de muito boa aptidão:

Costa sul da ilha de São Miguel, até à cota dos 100 metros. Abrange parte das freguesias da

Fajã de Baixo, São Roque, São Pedro e Vila Franca do Campo, (as zonas tradicionais),

distribuindo-se as manchas restantes pelas freguesias do Livramento, Cabouco, Rosário, Santa

Cruz, Água de Pau (Caloura) e ainda na freguesia de Água d'Alto, Ribeira das Tainhas e Ponta

Garça.

B – Zona de boa aptidão:

Costa sul da ilha, da cota dos 100 metros até à dos 150 metros, e na costa norte, até à cota dos

100 metros. As suas manchas distribuem-se, na costa sul, pelas freguesias da Fajã de Cima e

todas as mencionadas no ponto anterior, à excepção de Água de Pau. Na costa norte, as

manchas distribuem-se pelas Freguesias das Capelas, São Vicente Ferreira, Calhetas, Pico da

Pedra e Rabo de Peixe.

C – Zona Marginal:

Situada na costa norte, entre as cotas de 100 e 150 metros. As suas manchas distribuem-se

pelas freguesias de Capelas, São Vicente Ferreira, Calhetas, Pico da Pedra e Rabo de Peixe.

III. Poderão ser considerados os investimentos na cultura do ananás, a realizar em outras zonas da ilha

de S. Miguel que não as descritas no número II, desde que seja emitido um parecer técnico favorável

pelo SDA.

IV. O material vegetativo deverá ser adquirido a produtores e/ou fornecedores de materiais de

propagação de fruteiras, controlados oficialmente, sendo necessário a emissão de parecer da Direcção

de Serviços de Agricultura e Pecuária (DSAP) ou de inspectores fitossanitários dos SDA’s, consoante a

ilha onde se efectua o investimento, por forma a garantir a conformidade do material adquirido.

V. Os terrenos onde serão instalados os pomares deverão ser objecto de vistoria por parte dos SDA’s e

da realização de análises físico-química e fitossanitária do solo, com a finalidade de verificar se o local é

tecnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos. No caso de investimentos em

fruticultura sob-coberto, aquela vistoria terá também a finalidade de verificar se as estufas propostas são

tecnicamente recomendáveis.

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11. Sector da Floricultura

I. As operações que visem a instalação de culturas florícolas ao ar livre devem referir-se a uma área mínima

de 500 m2 do mesmo género.

II. As operações que visem a instalação de estruturas de produção sob-coberto devem referir-se a uma área

mínima de 500 m2 para as ilhas de São Miguel e Terceira e 200 m2 nas restantes ilhas.

III. O material vegetativo deverá ser adquirido a produtores e/ou fornecedores de materiais de propagação

de fruteiras, controlados oficialmente, sendo necessário a emissão de parecer da Direcção de Serviços de

Agricultura e Pecuária (DSAP) ou de inspectores fitossanitários dos SDA’s, consoante a ilha onde se

efectua o investimento, por forma a garantir a conformidade do material adquirido.

IV. Os terrenos onde serão efectuados os investimentos deverão ser objecto de vistoria por parte dos SDA’s

e da realização de análises físico-química e fitossanitária do solo, com a finalidade de verificar se o local é

tecnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos. No caso de investimentos em

floricultura sob-coberto, aquela vistoria terá também a finalidade de verificar se as estufas propostas são

tecnicamente recomendáveis.

12. Sector das Culturas Industriais

I. Para a cultura do chá as operações de investimento devem dizer respeito a terras situadas a altitudes

superiores a 100 m.

II. As operações de investimento devem dizer respeito a terras agrícolas situadas a uma altitude inferior a

300 m para as culturas de beterraba, chicória e tabaco.

III. Para os investimentos relativos à preparação do terreno para a mecanização das culturas de beterraba,

chicória e tabaco, a dimensão da área a beneficiar não deve ultrapassar, por exploração, os 50 ha, e a área

mínima, por projecto, não deve ser inferior a 1 ha.

IV. Os terrenos onde serão efectuados os investimentos deverão ser objecto de vistoria por parte dos

SDA’s, com a finalidade de verificar se o local é tecnicamente aconselhável para a realização dos

investimentos propostos.

13. Sector da Batata de Semente

No sector da batata de semente, os agricultores-multiplicadores ou aqueles que pretendam vir a sê-lo,

devem produzir ou vir a produzir batata-semente, sob contrato, como produtor de batata-semente.

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das Explorações

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Assinada e Aprovada

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Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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14. Sector da Viticultura

Os investimentos devem respeitar a uma área mínima de 500 m2 de vinha em produção com castas

aptas à produção de vinho em Portugal, e que constam da lista aprovada pela Portaria n.º 428/2000 de

17 de Julho.

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Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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Governo dos Açores

ANEXO V NÍVEL MÁXIMO DOS APOIOS E COMPARTICIPAÇÕES

Sectores

Tipologias dos

investimentos

Beneficiários Nível Máximo

dos apoios

em % do CTE

Diversificação da

produção regional

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores

75%

Regimes de Qualidade Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores

75%

Investimentos

destinados à

protecção e melhoria

do meio ambiente, à

melhoria das

condições de higiene

nas explorações e ao

bem-estar dos

animais (1)

Todos os

Agricultores

75%

Jovens

Agricultores

70%

Outros

agricultores

(ATP)

60%

Bovinicultura,

suinicultura,

equinicultura,

ovinicultura e

caprinicultura

Outros investimentos

Outros

agricultores

(não ATP)

50%

CTE – Custo Total Elegível

(1) Entende-se por investimentos destinados à protecção e melhoria do meio ambiente, à melhoria

das condições de higiene nas explorações e ao bem-estar dos animais, os seguintes

investimentos: canais de recolha de detritos, fossas sépticas, nitreiras, máquinas de ordenha

(móveis e fixas), tanques para recolha de leite (móveis e fixos) refrigerados ou não, silos

metálicos, sistemas de limpeza e tanques de chorume, equipamentos destinados à produção

de energias renováveis.

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Autoridade de Gestão

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ANEXO VI

VALOR DAS AJUDAS

Sectores

Tipologias dos

investimentos

Beneficiários Nível

Máximo dos

apoios em

% do CTE

Comp.

FEADER

(% do CTE)

Comp.

RAA

(% do CTE)

Comp.

Beneficiário

(% do CTE)

Diversificação da

produção regional

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores 75% 64% 11% 25%

Regimes de Qualidade

Todos os

investimentos

Todos os

Agricultores 75% 64% 11% 25%

Investimentos destinados à protecção e

melhoria do meio ambiente, à melhoria das condições de higiene nas

explorações e ao bem-estar dos

animais (1)

Todos os Agricultores

75% 64% 11% 25%

Jovens Agricultores 70% 60% 10% 30%

Outros agricultores

(ATP) 60% 51% 9% 40%

Bovinicultura, suinicultura,

equinicultura, ovinicultura e caprinicultura Outros

investimentos

Outros agricultores (não ATP)

50% 43% 7% 50%

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ANEXO VII CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO

CRITÉRIOS DE SELECÇÃO PONTUAÇÕES

Critérios de Elegibilidade

PI demonstra viabilidade económica da exploração 20 Viabilidade económica

da exploração PI não demonstra viabilidade económica da exploração 0

PI obedece a critérios mínimos de qualidade e

racionalidade técnica

15 Qualidade e

racionalidade técnica do

PI PI não obedece a critérios mínimos de qualidade e/ou

racionalidade técnica

0

Critérios de prioridade

PI associado a pedido de apoio apresentado ao abrigo

da Medida 1.2

43 Associação a uma

Primeira Instalação

apresentada ao abrigo

da Medida 1.2 PI não associado a pedido de apoio apresentado ao

abrigo da Medida 1.2

0

� ≥ 90%, e prevê a instalação de energias renováveis

(ER)

14

� ≥ 90%, e não prevê a instalação de ER 12

� ≥ 50% e < 90%, e prevê a instalação de ER 10

� ≥ 50% e < 90%, e não prevê a instalação de ER 8

� > 0% e < 50%, e prevê a instalação de ER 6

� > 0% e < 50%, e não prevê a instalação de ER 4

Peso do custo elegível

dos investimentos em

acções de natureza

ambiental no custo total

elegível dos

investimentos previstos

no PI

� = 0 0

PI visa investimentos nos sectores de diversificação da

produção regional relacionados com a produção vegetal.

12 Diversificação da

produção

PI visa investimentos em sectores não incluídos nos

sectores de diversificação da produção regional

relacionados com a produção vegetal.

0

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PI contempla investimentos que visam a produção de

produtos e regime de qualidade nomeadamente DOP,

IGP e MPB.

10 Qualidade da produção

PI não contempla investimentos que visam a produção

de produtos e regime de qualidade.

0

PI apresentado por agricultor que possua competências

profissionais confirmadas através de habilitações

literárias ou formação profissional devidamente

reconhecida.

6 Competência

profissional do promotor

PI apresentado por agricultor que possua competências

profissionais confirmadas através do tempo de trabalho

na agricultura, silvicultura ou pecuária.

0

PI – Projecto de Investimento

Nota 1: São recusados os pedidos de apoio cujo somatório da pontuação atribuída aos critérios de elegibilidade seja

inferior a 35.

Nota 2: Os pedidos de apoio são ordenados por ordem decrescente da pontuação obtida com a aplicação dos critérios

de selecção, e, em caso de igualdade, em função da data da sua apresentação com todas as informações e

documentos exigidos, sendo submetidos a decisão de acordo com a hierarquia definida e a dotação orçamental prevista

na abertura dos períodos para a apresentação dos pedidos de apoio.

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ANEXO VIII

MINUTAS DE DECLARAÇÕES

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Minuta da Declaração de Caracterização do Proponente e da Exploração

Pessoas Singulares

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Desenvolvimento Agrário de Ilha)

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Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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Minuta da Declaração de Caracterização do Proponente e da Exploração

Pessoas Colectivas

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

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Norma N.º 10/2008

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em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

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em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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União Europeia

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Governo dos Açores

Minuta da Declaração de Caracterização do Proponente e da Exploração

Jovens Agricultores

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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em 25/09/2008 Versão 1

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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União Europeia

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das Explorações

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Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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União Europeia

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Governo dos Açores

Minuta da Declaração de autorização do proprietário, co-proprietário ou usufrutuário

para realização de benfeitorias

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

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Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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União Europeia

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das Explorações

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em 25/09/2008 Versão 1

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

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Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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União Europeia

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Governo dos Açores

Minuta da Declaração de autorização do cônjuge para afectação da exploração agrícola

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Autoridade de Gestão

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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1. Minuta da Declaração de compromisso de transferência de quota leiteira

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

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em 25/09/2008 Versão 1

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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ANEXO IX NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS AO AMBIENTE

(Normas comunitárias aplicáveis nos termos da alínea g) do número 1, do artigo 7º da Portaria nº

36/2008, de 9 de Maio)

NORMA

LEGISLAÇÃO

COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO

NACIONAL

LEGISLAÇÃO

REGIONAL Prevenção e controlo integrado da poluição

DIR 96/61/CE, do Conselho, de 24/09

DL 194/2000, de 21/08 alterado por: DL nº 152/2002, 23/05; DL nº 69/2003, 10/04 DL nº 233/2004, 14/12 DL nº 130/2005, 16/08 DL nº 178/2006, 05/09 DL nº 183/2007, 09/05

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA

Protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola

DIR 91/676/CEE, do Conselho, de 12/12, alterado pelo Regulamento nº1882/2003, 20/09

DL 68/99, de 11/03 altera DL 235/97, de 03/09 Portaria 1100/2004, 08/09alterado por Port. 833/2005,16/09 Port.1433/2006, 27/12 Port.1366/2007, 18/10

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. Nos Açores, ainda não estão definidas zonas vulneráveis

Protecção do ambiente e em especial dos solos, na utilização agrícola de lamas de depuração

DIR 86/278/CEE, do Conselho, de 12/06

DL 118/2006de 21/06 Port 176/96, de 03/10 Port 177/96, de 03/10

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA

Avaliação dos efeitos de determinados projectos públicos e privados no ambiente

DIR 85/337/CEE, do Conselho, de 27/06 DIR 97/11/CEE, do Conselho, de 03/03, versão consolidada 2003/06/25 – ultima alteraçaõ 2003L0035

DL 69/2000, de 03/05, alterado por DL nº 74/2001, 26/02 DL nº 69/2003, 10/04 DL nº 12/2004, 30/03 DL nº 197/2005, 08/11 DR nº7-D/2000, 30/06

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. As adaptações decorrentes da estrutura própria da administração regional, a introduzir por diploma regional adequado, conforme estipulado no artigo 44º do DL 69/2000, estão em estudo na SRA. Nos Açores, a Autoridade de AIA é a Direcção Regional do Ambiente.

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 67/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Ambiente (Cont.)

NORMA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Conservação das aves selvagens. Criação de ZPE

DIR 79/409/CEE, do Conselho, de 02/04, Texto consolidado2007/01/01 última alteração 2006L0105

DL 140/99 de 24/04, alterado por : DL nº 49/2005, 24/02 DL nº10-AH/99, 31/05 DL 280/94, de 05/11 alterado por : DL 46/97, 24/02 DL 327/97, 26/11 DL 76/99, 16/03 Port. Nº 1226-GE/2000,30/12 DL 140/2002, 20/05 Port 670-A/99, de 30/06 ??

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. A Lista Nacional de Sítios/Açores (1ª fase) consta da RGC nº 30/98, de 5/2, com as alterações introduzidas pela Declaração nº 12/98, de 7/5. A Lista Nacional de Sítios/Açores (2ª fase) está em preparação na SRA. *

Preservação dos habitats naturais e de fauna e de flora selvagens. Definição da Rede Natura 2000. Criação da Lista Nacional dos Sítios; definição dos SIC e das ZEC

DIR 92/43/CEE, do Conselho, de 21/05 Texto consolidado 2007/01/01 última alteração 2006L105

DL 140/99, de 24/04; DL 384-B/99, de 23/09 RCM nº142/97, de 28/08

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. A Lista Nacional de Sítios/Açores (1ª fase) consta da RGC nº 30/98, de 5/2, com as alterações introduzidas pela Declaração nº 12/98, de 7/5. A Lista Nacional de Sítios/Açores (2ª fase) está em preparação na SRA. *

Resíduos DIR 75/442/CEE, do Conselho, de 15/07 – 2003/11/20 – última alteração - Reg.1882/2003 DIR 91/156/CEE, do Conselho, de 18/03.

DL 178/2006 de 5/09 Port 1408/2006 de 18/12 Port 786/2004 de 9/07

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA. Ainda não foram efectuadas adaptações ao DL 239/97, determinadas pelo interesse específico regional.

Ambiente (Cont.)

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Lista de resíduos, resíduos perigosos

DIR 91/689/CEE, do Conselho, de 12/12-1994 alterado pela Directiva 94/31/CE, 27/06 DEC 94/904/CE, do Conselho, de 22/12 e DEC 94/3/CE, da Comissão, de 20/12 são revogados pela Decisão 2000/532/CE, 315

Port 209/2004 de 3/03.

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA.

Embalagens e DIR 94/62/CE, do DL 366-A/97, de DLR nº 26/2007/a, 07/12 que

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 68/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

resíduos de embalagens

Parlamento Europeu e do Conselho, de 20/12, texto consolidado 2005/04/05 última alteração 0520020

20/12, alterado : DL nº 162/2000, 27/07 DL nº 178/2006, 05/09 Dlnº 92/2006, 25/05 DL 162/2000, de 27/07 Port 29-b/98, de 15/01 Port 961/98, de 10/11

estabelece um regime de autorização prévia para a instalação de estabelecimentos comerciais

Produtos fitofarmacêuticos

DIR 91/414/CEE, do Conselho, de 15/07 texto consolidado 2007/02/01 última alteração 2007/0006

DL 284/94, de 11/11 alterado pelo DL nº 131/97, de 30/05 – D.R nº 14 – T/97, 30/08 DL 94/98, de 15/04(anexa alterações) DL 341/98, de 04/11 DL 238/2001, 30/08 DL nº 238/2001, 30/08

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA.

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 69/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Ambiente (Cont.)

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Rede Nacional de Áreas Protegidas

DL 19/93, de 23/1alterado por:

DL nº 151/95, 24/06

DL nº 213/97, 16/08

DL nº 227/98, 17/07

DL nº 221/2002, 22/10

DL nº 117/2005, 18/07

DL nº 136/2007, 27/04

Aplica-se a legislação nacional, através da SRA, com as

adaptações constantes do DLR 21/93/A, de 23/12 e a

legislação regional específica. *Revogado pelo DLR 15/2007/A,

25/06 – Reclassifica áreas protegidas

79/2007, 21/08

Nota: Siglas:

DIR - Directiva

DEC - Decisão

DL - Decreto-Lei

Port - Portaria

RCM - Resolução do Conselho de Ministros

RCG - Resolução do Conselho do Governo

DLR - Decreto Legislativo Regional

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 70/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

ANEXO X LISTA DAS ÁREAS PROTEGIDAS

Ilha Designação Área Total

(ha)

Área

Marinha

(ha)

Legislação

SANTA MARIA

Reserva Natural da Baía da Maia 148 148 DLR 7/87/A, de 29/5

Reserva Natural da Baía dos Anjos 280 280 DLR 7/87/A ,de 29/5 Reserva Natural da Baía da Praia 268 268 DLR 7/87/A, de 29/5 Reserva Natural da Baía de S. Lourenço 135 135 DLR 7/87/A, de 29/5 Sub-Total Área 831 831

SÃO MIGUEL Paisagem Protegida das Sete Cidades 2 175 DR 2/80/A, de 7/2 Reserva Natural da Lagoa do Fogo 2 184 DR 2/80/A, de 18/6 Reserva Natural do Ilhéu de Vila Franca 95 DR 3/83/A, de 3/3 Reserva Florestal Natural Parcial do Pico da Vara 752 DLR 27/88/A, de 22/7* Reserva Florestal Natural Parcial dos Graminhais 19 DLR 27/88/A, de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial da Atalhada 16 DLR 27/88/A, de 22/8 Sub-Total Área 5 241

FAIAL Reserva Natural da Caldeira do Faial 318 D 78/720, de 7/3 DLR 14/82/A, de 8/7

Paisagem Protegida do Monte da Guia 72 DR 1/80/A, de 31/1 DLR 13/84/A, de 31/3

Reserva Florestal Natural Parcial do Cabeço do Fogo 37 DLR 27/88/A, de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial dos Capelinhos 196 DLR 27/88/A, de 22/7 Sub-Total Área 623

PICO Reserva Florestal Natural Parcial da Montanha do Pico 1 540 D 79/72, de 8/3 DR 15/82/A, de 9/7

Paisagem Protegida de Interesse Reg. da Cultura da Vinha da Ilha do Pico

DLR 1/2004/A, 21/01, alterado por D.L.R. 24/2005/A, 21/10

Reserva Florestal Natural Parcial do Mistério da Prainha

641 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Caveiro 196 DLR 27/88/A, de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial da Lagoa do Caiado 125 DLR 27/88/A, de 22/7 Sub-Total Área 2 502

* DLR 27/88/A, de 22/7 – parcialmente revogado pelo D.L.R. nº 24/2004/A, 14/07 e revogado pelo DLR nº 15/2007/A,

25/06 (Procede à revisão da rede regional de áreas protegidas de RAA e determina a reclassificação das áreas

protegidas existentes) – D.R. nº 79/2007, 21/08

Ilha Designação Área

Total

(ha)

Área Marinha

(ha)

Legislação

Reserva Natural Geo. do Algar do Carvão 29 DLR 13/84/A, de 21/7 Reserva Florestal Natural Parcial da Serra de Sta.

Bárbara e Mistérios Negros 1 083 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Biscoito da 388 DLR 27/88/A, de 22/7

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 71/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Ferraria Sub-Total Área 1 624

SÃO JORGE Área Ecológica Especial da Caldeira de Santo Cristo 16 DLR 6/89/A, de 18/7 Port 63/89, de 29/8

Reserva Natural do Ilhéu do Topo 72 DLR 13/84/A, de 20/2 Reserva Florestal Natural Parcial do Pico do Areiro 37 DLR 27/88/A, de 22/7 Reserva Florestal Natural Parcial do Pico das

Caldeirinhas 50 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Picos do Carvão e da Esperança

167 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 342 GRACIOSA Reserva Florestal Natural Parcial da Caldeira da

Graciosa 236 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 236 FLORES Reserva Florestal Natural Parcial das Caldeiras Funda

e Rasa 442 DLR 27/88/A, de 22/7

Reserva Florestal Natural Parcial do Morro Alta e Picos da Sé

1 556 DLR 27/88/A, de 22/7

Sub-Total Área 1 998 ILHÉUS Reserva Natural dos Ilhéus das Formigas 37 695 37 695 DLR 11/88/A, de 4/4

DLR 80/90/A, de 17/5 Sub-Total Área 37 695 37 695 ÁREA TOTAL DAS ÁREAS PROTEGIDAS 51 092 38 526

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 72/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

ANEXO XI

NORMAS COMUNITÁRIAS RELATIVAS À HIGIENE E BEM-ESTAR ANIMAL

(Normas comunitárias aplicáveis nos termos da alínea g) do número 1, do artigo 7º da Portaria nº 36/2008, de 9 de Maio)

HIGIENE

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Higiene dos géneros alimentícios

Reg (CE) 178/2002 Reg (CE) 852/2004 Reg (CE) 853/2004 Reg (CE) 2074/2005 Reg (CE) 2076/2005 DIR 2004/41/CE

DL 111/2006 * DL 113/2006

Aplica-se a legislação nacional.

Produção de carnes frescas. Condições gerais de aprovação de matadouros, salas de desmancha e desossagem, entrepostos frigoríficos. Armazenagem e transportes.

DIR 64/433/CEE DIR 91/497/CEE DIR 92/5/CEE

DL 106/90 Port 817/90 Decreto-Lei 178/93 Port 252/96 DL 111/2006* DL 147/2006

Aplica-se a legislação nacional.

Produção e comercialização de produtos à base de carne e outros produtos de origem animal

DIR 92/5/CEE DIR 92/116/CEE DIR 92/118/CEE DIR 95/68/CE DIR 97/76/CE DIR 2004/41/CE

DL 342/98 DL 354/90 Port 1229/93 DL 481/99 Port 271/95 Port 683/95 DL 167/96 DL 111/2006 *

Aplica-se a legislação nacional.

Colocação no mercado de carnes picadas e preparados de carne DIR 2004/41/CE

DL 245/93 DL 62/96 DL 28/96 DL 556/99 DL 111/2006*

Aplica-se a legislação nacional.

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 73/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

HIGIENE (cont.)

NORMA

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Produção e comercialização de carne de coelhos e caça de criação

DIR 2004/41/CE

DL 179/93 Port 1001/93 DL 111/2006*

Aplica-se a legislação nacional.

Abate de caça selvagem e de criação e de carne de coelho.

DIR 92/116/CEE DIR 92/45/CEE DIR 97/79/CE DIR 77/99/CEE DIR 89/662/CEE

DL 44/96 Port 1001/93 DL 342/98 DL 481/99 DL 111/2006 *

Aplica-se a legislação nacional.

Condições sanitárias de produção de aves e colocação no mercado

DIR 80/879/CEE DIR 92/116/CE DIR 2004/41/CE

DL 222/90 DL 167/96 DL 527/99 DL 111/2006*

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

Ovos e ovoprodutos

REG 1907/90 REG 2295/2003 DIR 2004/41/CE Dec2006//696

DL 234/92 Port 1009/93 Port 247/94 DL 111/2006*

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

Subprodutos cárneos

DIR 92/118/CEE DEC 95/338/CE DEC 95/339/CE DEC 96/103/CE DEC 96/340/CE DEC 96/405/CE DIR 96/90/CE REG 1326/2001 REG 1774/2002 REG 93/2004

Port 492/95 Port 412/98 DL 18/95 DL 393-B/98 Desp.Reg. 22-I/98 Desp. Conjunto 96/99 DL 111/2006* DL122/2006

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

Produção e colocação no mercado de leite e derivados

DIR 89/384/CEE DIR 92/47/CEE DIR 2004/41/CE

DL 205/87 DL 87/91 Port 533/93 de 21/05 Port 1068/95 de 30/08 Port 56/96 de 22/ DL 340/90 DL 111/2006*

APLICA-SE A LEGISLAÇÃO NACIONAL.

*O Decreto-Lei nº 111/2006, de 9 de Junho transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 2004/41/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 21 de Abril, que revoga legislação relativa à higiene dos géneros alimentícios e às regras aplicáveis à

produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano, e altera as Directivas nºs

89/662/CEE e 92/118/CEE, do Conselho, e a Decisão nº 95/408/CE, do Conselho.

Por força do nº 1 do seu artigo 7º são revogados os seguintes diplomas legais:

a) Decretos-Leis n.os 205/87, de 16 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei nº 87/91, de 23 de Fevereiro, e

340/90, de 30 de Outubro;

b) Decreto-Lei n.o 79/90, de 12 de Março,

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

Pág. 74/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

c) Decreto-Lei n.o 98/90, de 20 de Março;

d) Decreto-Lei n.o 234/92, de 22 de Outubro;

e) Decreto-Lei n.o 178/93, de 12 de Maio;

f) Decreto-Lei n.o 179/93, de 12 de Maio;

g) Decreto-Lei n.o 112/95, de 23 de Maio, com

a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 293/98, de 18 de Setembro;

h) Decreto-Lei n.o 44/96, de 10 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 481/99, de 9 de Novembro;

i) Decreto-Lei n.o 62/96, de 25 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 556/99, de 16 de Dezembro;

j) Decreto-Lei n.o 167/96, de 7 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto- Lei n.o 527/99, de 10 de Dezembro;

l) Decreto-Lei n.o 49/97, de 28 de Fevereiro;

m) Decreto-Lei n.o 342/98, de 5 de Novembro;

n) Decreto-Lei n.o 375/98, de 24 de Novembro,

com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.o 447/99, de 3 de Novembro;

o) Decreto-Lei n.o 20/2001, de 30 de Janeiro;

p) Portaria n.o 241/90, de 4 de Abril, com a redacção que lhe foi introduzida pela Portaria n.o 641/95, de 22 de Junho;

q) Portaria n.o 765/90, de 30 de Agosto, com a redacção que lhe foi introduzida pelas Portarias n.os 697/93, de 26 de Julho, e 341/94,

de 31 de Maio;

r) Portaria n.o 533/93, de 21 de Maio, com a redacção que lhe foi introduzida pelas Portarias n.os 1068/95, de 30 de Agosto, e 56/96,

de 22 de Fevereiro;

s) Portaria n.o 1009/93, de 12 de Outubro, com a redacção que lhe foi introduzida pelas Portarias n.os 247/94, de 18 de Abril, e 46/97,

de 17 de Janeiro;

t) Portaria n.o 1001/93, de 11 de Outubro;

u) Portaria n.o 106/94, de 16 de Fevereiro;

v) Portaria n.o 971/94, de 29 de Outubro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Portaria n.o 252/96, de 10 de Julho;

x) Portaria n.o 271/95, de 4 de Abril, com a redacção que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.o 111/99, de 9 de Abril;

z) Portaria n.o 683/95, de 28 de Junho;

aa) Portaria n.o 69/96, de 24 de Março;

bb) Portaria n.o 227/96, de 25 de Julho.

Todavia, de acordo com o nº 2 do artigo 4º do mesmo diploma, até à aprovação das normas de regulamentação dos Regulamentos

(CE) n.os 852/2004, 853/2004 e 854/2004, de 29 de Abril, são aplicáveis, com as necessárias adaptações as normas de execução dos

diplomas legais indicados no nº 1 do artigo 7º.

Assim, embora os diplomas relativos à higiene dos géneros alimentícios tenham sido revogados, as respectivas normas de execução

continuam a ser aplicáveis até serem aprovadas novas normas sobre a mesma matéria.

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BEM ESTAR ANIMAL

NORMA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA

LEGISLAÇÃO NACIONAL

LEGISLAÇÃO REGIONAL

Protecção dos animais nas explorações pecuárias

DIR 98/58/CE

DL n.º 64/2000 Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos vitelos nos locais de alojamento

DIR 97/2 /CEE DIR 91/629/CEE DEC 97/182 /CE

DL n º 48/2001 Aplica-se a legislação nacional.

Protecção das galinhas poedeiras em bateria

DIR 86/113/CEE DIR 99/74/ CE

DL n.º 406 /89 DL n.º 49/96 Port 1037/89 Port 1043/97

Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos suínos DIR 91/630/CEE DL n.º 113/94 Port 274/94

Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos animais em transporte

DIR 95/29/ CE DIR 91/628/CEE REG 411/98 REG 1255/98

DL n.º 294/98 Aplica-se a legislação nacional.

Protecção dos animais nos locais de abate e occisão DIR 93/119/CEE DL n.º 28/96 Aplica-se a legislação

nacional.

Nota: Siglas:

REG – Regulamento;

DIR – Directiva; DEC – Decisão; DL - Decreto-Lei; Port - Portaria

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ANEXO XII

Taxas de Amortização Anual - Anos de Vida Útil

(Valores Indicativos)

Taxa (%)

máxima Mínimo de anos

de vida útil

1. Construções

Em madeira 5 20

Em madeira com fundações de alvenaria 4 25

Em tijolo, pedra, betão, etc. 2 50

Estufas de madeira 15 7

Estufas metálicas 7,5 13

Nitreiras e fossas 3 33

Silos 6,5 15

2. Plantações

Macieiras: - pequeno porte < 750 árvores/ha 7 14

750 - 1500 árvores/ha 8 12,5

> 1500 árvores/ha 10 10

- médio porte 5 20

- grande porte 4 25

Pereiras: - pequeno porte 6 17

- médio porte 5 20

- grande porte 4 25

Ameixeiras: - pequeno porte 10 10

- médio porte 7 14

- grande porte 5 20

Alperceiros 7 14

Pessegueiros: - pequeno porte 12 8

- médio porte 10 10

Figueiras 5 20

Citrinos 4 25

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Taxa (%) máxima

Mínimo de anos de vida útil

3. Máquinas e Equipamentos

Arrancadores (batata) 5 20

Básculas 5 20

Caixas de carga 5 20

Carregador frontal 7,5 13

Charruas 6 17

Corta -mato 7,5 13

Debulhadeiras, enfardadeiras fixas 5 20

Desensiladores 7,5 13

Ensiladoras 12,5 8

Equipamento de rega 10 10

Equipamento para câmaras frigoríficas 5 20

Espalhador mecânico de estrume 7,5 13

Fresas 10 10

Gadanheiras e enfardadeiras volantes 10 10

Grades, rolos, escarificadores, derregadores 5 20

Máquinas automotrizes 10 10

Material de ordenha 10 10

Material de tracção animal 5 20

Moinhos e misturadores 5 20

Motores: - de explosão 10 10

- eléctricos 5 20

Plantadores 7,5 13

Pulverizadores e polvilhadores 10 10

Reboque ou Semi-reboque 7,5 13

Reboque ou Semi-reboque cisternas 6 17

Semeador de precisão 12 8

Semeadores e distribuidores de adubo 7,5 13

Viradores - juntadores de feno 5 20

Fonte: Rede de Informação de Contabilidade Agrícola (RICA).

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Localização da Exploração Ilha: ____________________ Concelho: ___________________________ Freguesia: ________________ Zona Vulnerável (Sim/Não): __________(Quadro 3.4) - ZPE: Zona Protecção Especial (Sim/Não): ________(Quadro 3.1) Zona Rede Natura - SIC: Sítio Interesse Comunitário (Sim/Não): ________(Quadro 3.1)

ANEXO XIII

MINUTA DE VISTORIA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO

Nome: _____________________________________________________________________________ Nº Projecto________________ Nº Contribuinte_____________ Nº IB _______________ Morada: _________________________________________Localidade____________________ Cod. Postal: __________________________Telefone: ________________

2 – IDENTIFICAÇÃO DA EXPLORAÇÃO

Aplica Lamas de Depuração (Sim/Não): __________ (Quadro 3.2)

3 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Responsável pela Vistoria: _________________________________________________ Data da Vistoria: ______/_____/______ 4 – VISTORIA DAS NORMAS COMUNITÁRIAS, NACIONAIS E REGIONAIS NO DOMÍNIO DO AMBIENTE

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4.1 – DIRECTIVA AVES E HABITATS (Directiva 79/409/CEE. de 02/04; Directiva 92/43/CEE, de 21/05)

NORMAS Cumpre (Sim/Não)

1 - Novas Construções e infra-estruturas

1.1 - Construção (inclui pré-fabricados)

1.2 - Ampliação de Construções

1.3 - Instalação de estufas/estufins

1.4 - Aberturas e alargamento de caminhos e aceiros

1.5 - Instalação de infra-estruturas de electricidade e telefónicas, aéreas ou subterrâneas, de telecomunicações, de transporte de gás natural ou de outros combustíveis, de saneamento básico e de aproveitamento de energias renováveis ou similares.

2 - Alteração do uso do solo

2.1 - Alteração do tipo de uso agro-florestal (culturas anuais de sequeiro; culturas anuais de regadio; culturas permanentes; prados e pastagens e floresta) ou outros usos

3 - Alteração da morfologia do solo

3.1 - Alteração da topografia do terreno (aterros, taludes, perfurações, escavações ou terraplanagens)

3.2 - Extracção de inertes

3.3 - Alteração da rede de drenagem natural

4 - Resíduos

4.1 - Deposição de sucatas e de resíduos sólidos e líquidos

4 - Fauna / Flora

5.1 - Reintrodução de espécies indígenas e flora selvagens

4.2 – DIRECTIVA VALORIZAÇÃO AGRÍCOLA DE LAMAS (Directiva 86/278/CEE, de 12/06)

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NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Licença e mapa de registo de aplicação

1.1 - Licença para valorização agrícola de lamas de depuração e respectivos anexos

1.2 - Mapa de registo de aplicação (quant. de lamas aplicadas, por data, em cada parcela)

2 - Controlo das distâncias permitidas para aplicação de lamas

2.1 - Respeita a distância minima ce 100m, relativamente a habitações

2.2 - Respeita dist.min. 200m relativamente a aglomerados pop, escolas ou zonas de interesse público

3 - Controle das parcelas adjacentes a cursoso de água e a captações de água potável

3.1 - Distribuição das lamas junto à margem de cursos de água ou lagoas

3.2 - Distribuição das lamas até 50m de poços efuros utilizados para rega.

3.3 - Distribuição das lamas até 100 m de captações de água para consumo humano.

4 - Controlo da aplicação de lamas

4.1 - Respeita a ocupação cultural das parcelas e período de distribuição das lamas

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4.3 – DIRECTIVA COLOCAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS NO MERCADO

(Directiva Nº 91/414/CEE, de 15/07) – Aplica-se a todas as explorações

(*) Sim: em caso de utilização de produtos fitofarmacêuticos homologados ou quando não tenham sido aplicados Quaisquer produtos fitofarmacêuticos; Não: em caso de utilização de produtos fitofarmacêuticos homologados.

4.4 – DIRECTIVA PROTECÇÃO DAS ÁGUAS CONTRA A POLUIÇÃO CAUSADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA (Directiva Nº 91/676/CEE, de 12/12)

NORMAS Cumpre

(Sim/Não) (*)

1 -Controlo das faixas de protecção de linhas de água

1.1 - Aplicação de fertilizantes, correctivos orgânicos e pesticidas a mais de 10 m a partir das linhas de água.

1.2 - Edificação de estruturas fixas e/ou colocação de estruturas móveis a mais de 10m a partir das linhas de água.(1)

1.3 - Pastoreio a mais de 10 m a partir das linhas de água.

2 - Controlo das infra-estruturas de armazenamento de matéria orgânica

2.1 - Pavimento das nitreiras impermeabilizado

2.2 - Capacidade da nitreira (2)

2.3 - Capacidade dos tanques de armazenamento de efluentes zootécnicos (2)

3 - Controle do encabeçamento (3)

4 - Controlo ao nível da parcela

4.1 - Ficha de registo de fertilização por parcela ou grupos de parcelas homogéneas (4)

NORMAS

1 - Controle de produtos fitofarmacêuticos usados na exploração agrícola Sim/Não

(*)

1.1 - Utiliza produtos fitofarmacêuticos homologados?

1.2 - Caso existam produtos não homologados na exploração, a sua quantidade total é superior a 5 litros(/kg)?

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4.2 - Boletins de análise da terra, da água de rega(#) e/ou análise foliar(#) e respectivos pareceres tácnicos

4.3 - Aplicação de fertilizantes e/ou correctivos orgânicos em terrenos declivosos (5)

4.4 - Quantidade de fertilizantes por cultura constante na ficha de registo de fertilização (6)

4.5 - Época de aplicação dos fertilizantes (7)

4.6 - Limitações às culturas e às práticas culturais (8)

SIM: Quando Regular ou Não Aplicável; NÃO: Quando Irregular

(#) Se aplicável

NOTAS: (1) Salas de ordenha, máquinas de ordenha (1) Salas de ordenha, máquinas de ordenha móveis, parques de espera e alimentação, fossas, nitreiras e silos. A edificação de estruturas fixas nas Bacias Hidrográficas das Lagoas das Furnas e Sete Cidades está sujeira a parecer de acordo com os Decretos Regulamentares Regionais nºs 3/2005 e 4/2005.

(2) A capacidade da nitreira e dos tanques de armazenamento é calculada: Nos termos dos nºs 5 e 7 do artº 11º das Portarias nº 44/2006 e 46/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 4 - Furnas e nº 5 - Sete Cidades, na Ilha de São Miguel: Fórmula: V = d.n.y Em que: V = capacidade do reservatório d = número de dias de retenção de efluente, nunca inbferior a 150 dias; n = número de cabeças de gado y = volume de efluente diário/cabeça Nos termos dos nºs 4 e 5 do artº 10º da Portaria nº 44/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás e nº 3 – Congro, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores Fórmula: V = d.n.y Em que: V = capacidade do reservatório d = número de dias de retenção de efluente, nunca inbferior a 180 dias; n = número de cabeças de gado y = volume de efluente diário/cabeça (3) Máximo permitido é de 2,0 CN/há de Superfície Forrageira (4) Ficha de registo de fertilização:

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Nos termos do nº 5 e do artº 8º das Portarias nº 44/2006 e 47/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás, nº 3 – Congro, e nº 5 – Sete Cidades, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores Nos termos do nº 6 do artº 8 da Portaria nº 46/2006, de 22 de Junho: - Para a Z.V. nº 4 – Furnas, na Ilha de São Miguel. No limite, o grupo de parcelas homogéneas poderá coincidir com a exploração agrícola. (5) Não pode ser efectuada a aplicação de fertilizantes e/ou correctivos orgânicos, em terrenos com IQFP de 4 ou 5. (6) A quantidade máxima de Azoto e Fósforo inorgânico a aplicar às culturas ( em kg de N E P2O5, por há e por ano): Nos termos do artº 9º das Portarias nº 44/2006 e 47/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás, nº 3 – Congro, e nº 5 – Sete Cidades, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores Azoto: 55 kg de N/ha/ano Fósforo: Análise de Terra Quantidade máxima (ppm P2O5) (Kg P2O5 por há e ano) <50 60 50 – 100 30 101 – 150 20 >150 0 (7) Nos termos do artº 4º das Portarias nº 44/2006 e 46/2006, de 22 de Junho: - Para as Z.V.'s nº 1 – Serra Devassa, nº 2 – São Brás, nº 3 – Congro, nº 4 - Furnas e nº 5 – Sete Cidades, na Ilha de São Miguel; - Para as Z.V.'s nº 6 – Capitão e nº 7 – Caiado, na Ilha do Pico; - Para as Z.V.'s nº 8 – Funda, na Ilha das Flores A aplicação de fertilizantes minerais e/ou orgânicos não pode ser efectuada na época de maior precipitação, de Novembro a Fevereiro (8) Limitações às culturas e às práticas culturais agrícolas, de acordo com o IQFP da parcela.

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IQFP Culturas hortícolas Culturas anuais Culturas arbóreas e arbustivas

Pastagens Zona Vulnerável onde se aplica a limitação

ZV n.º 1 (Serra Devassa).ZV n.º 2 (São Brás).ZV n.º 3 (Congro).ZV n.º 4 (Furnas).ZV n.º 5 (Sete Cidades).ZV n.º 6 (Capitão).ZV n.º 7 (Caiado).ZV n.º 8 (Funda).

Não são permitidas, exceptose cumpridas as seguintescondições:

Manter o solo revestido durante a época daschuvas até à Primavera.

Patamares (novasplantações) (excepto para aZV n.º 4 – Furnas).

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

Revestimento do solo durantea época das chuvas comvegetação espontânea,semeada ou cobertura morta;

Mobilização aproximando-se das curvas denível e evitando a linha de maior declive(excepto para a ZV n.º 4 – Furnas).

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

ZV n.º 2 (São Brás).

Patamares ou socalcos(excepto para a ZV n.º 4 –Furnas);

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

Culturas instaladas em rotações. Patamares (novasplantações) (excepto para aZV n.º 4 – Furnas).

Pastagens semeadas comduração mínima decinco anos.

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

Culturas com duração mínima de quatro anos,incluindo culturas forrageiras ou pradostemporários.

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

Controlo mecânicoou manual dasespécies arbustivas(sem intervenção nosolo).

ZV n.º 2 (São Brás).

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

Patamares (novasplantações) (excepto para aZV n.º 4 – Furnas).

Melhoria dapastagem naturalsem mobilização dosolo.

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

Controlo mecânicoou manual dasespécies arbustivas(sem intervenção nosolo).

ZV n.º 2 (São Brás).

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

ZV n.º 1 (Serra Devassa).

ZV n.º 2 (São Brás).

ZV n.º 3 (Congro).

ZV n.º 4 (Furnas).

ZV n.º 5 (Sete Cidades).

ZV n.º 6 (Capitão).

ZV n.º 7 (Caiado).

ZV n.º 8 (Funda).

A instalação de novasculturas arbóreas earbustivas apenas épermitida nas situações quea Direcção Regionalcompetente em matéria dedesenvolvimento rural venhaa considerar tecnicamenteadequadas.

A instalação denovas pastagensapenas é permitidanas situações que aDirecção Regionalcompetente emmatéria dedesenvolvimento rural venha aconsiderar tecnicamente adequadas.

Não lavrar (excepto para a ZV n.º 4 – Furnas).

Não mobilização do solo durante o período de Outono – Inverno.

4* Não são permitidas. Não são permitidas.

5* Não são permitidas. Não são permitidas.

2

3 Não são permitidas.

1 Manter o solo revestidodurante o período de Outono– Inverno.

Manter o solo revestido durante a época daschuvas até à Primavera.

Revestimento da entrelinhadurante o Outono – Inverno(vegetação espontâneasemeada ou coberturamorta).

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Assinada e Aprovada

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Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim

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Governo dos Açores

5 – VISTORIA DAS NORMAS COMUNITÁRIAS, NACIONAIS E REGIONAIS NO DOMÍNIO DO BEM-ESTAR ANIMAL

– DIRECTIVA PROTECÇÃO DOS ANIMAIS NAS EXPLORAÇÕES PECUÁRIAS (Directiva Nº 98/58/CEE, de 20/07) - Aplica-se a todas as explorações

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 -Recursos Humanos

1.1 - Os animais são tratados por pessoal em número suficiente com conhecimentos e capacidade profissional para o efeito.

2 - Inspecção

2.1 – Os animais, cujo bem-estar dependa de cuidados humanos frequentes, são inspeccionados uma vez por dia;

2.2 – Os animais doentes ou lesionados são, caso necessário, isolados em instalações adequadas e tratados adequadamente

3 - Registos

3.1 – Existe registo de mortalidade onde conste a espécie, o número de animais e a data da morte (1);

3.2 – Existência de registo de mortalidade dos últimos três anos.

4 - Instalações e Alojamentos

4.1 – Os materiais e equipamentos com que os animais possam estar em contacto não lhes devem causar danos e devem poder ser limpos e desinfectados a fundo;

4.2 – Os parâmetros ambientais encontram-se dentro dos limites não prejudiciais para os animais (temperatura, circulação de ar, humidade relativa, concentração de gases);

4.3 – A luminosidade nas instalações fechadas deve respeitar o fotoperíodo natural;

4.4 – Os animais criados ao ar livre, se necessário, dispõe de protecção contra as intempéries, os predadores e os riscos sanitários.

5 - Equipamento Automático ou Mecânico

5.1 – Caso a saúde e bem-estar dos animais dependerem de um sistema de ventilação artificial, deve existir um sistema de recurso adequado que garanta uma renovação do ar suficiente, bem como um sistema de alarme que advirta de qualquer avaria.

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

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Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

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6 - Alimentação, Água e Outras Substâncias

6.1 – Os animais são alimentados de acordo com a espécie, a idade e as necessidades fisiológicas;

6.2 – A água é suficiente e de qualidade adequada às necessidades dos animais

7 - Mutilações

7.1 – São cumpridas as disposições nacionais sobre a matéria.

8 - Processos de Reprodução

8.1 – Não serão utilizados processos naturais ou artificiais de reprodução que causem ou sejam susceptíveis de causar sofrimentos desnecessários aos animais.

(1) Podem ser utilizados os registos já existentes para outros efeitos.

5.2 – DIRECTIVA RELATIVA ÀS NORMAS MÍNIMAS DE PROTECÇÃO DE VITELOS

(Directiva Nº 91/629/CEE, de 19/11) - Aplica-se a todas as explorações

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Instalações e Alojamentos

1.1 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente à instalação eléctrica, aos pavimentos e às áreas de repouso;

1.2 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente aos compartimentos individuais (compartimentos e espaço livre);

1.3 – É cumprida a norma em vigor relativamente aos vitelos açaimados.

2 – Alimentação:

2.1 – São cumpridas as normas definidas quanto à administração de matérias fibrosas.

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5.3 – DIRECTIVA RELATIVA ÀS NORMAS MÍNIMAS DE PROTECÇÃO DE SUÍNOS (Directiva Nº 91/630, DE 19/11) - Aplica-se a todas as explorações

NORMAS Cumpre

(Sim/Não))

1 - Instalações e Alojamentos

1.1 – São cumpridas as medidas específicas das celas/parques dos suínos criados em grupo;

1.2 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente à instalação eléctrica, aos pavimentos e às áreas de repouso;

1.3 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor relativamente às disposições específicas para várias categorias de suínos;

1.4 – São cumpridas as normas em vigor relativamente à utilização de amarras.

2 – Problemas Comportamentais

2.1 – São cumpridas as normas definidas na legislação em vigor sobre a satisfação das necessidades comportamentais dos suínos.

6 – HORTICULTURA

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 – Horticultura Ar Livre

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

2 –Horticultura Sob-Coberto

2.1 – As Estufas propostas são técnicamente recomendáveis

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7 – FRUTICULTURA

A – Zona de muito boa aptidão:

Costa sul da ilha de São Miguel, até à cota dos 100 metros. Abrange parte das freguesias da Fajã de Baixo, São Roque, São

Pedro e Vila Franca do Campo, (as zonas tradicionais), distribuindo-se as manchas restantes pelas freguesias do Livramento,

Cabouco, Rosário, Santa Cruz, Água de Pau (Caloura) e ainda na freguesia de Água d'Alto, Ribeira das Tainhas e Ponta

Garça.

B – Zona de boa aptidão:

Costa sul da ilha, da cota dos 100 metros até à dos 150 metros, e na costa norte, até à cota dos 100 metros. As suas manchas

distribuem-se, na costa sul, pelas freguesias da Fajã de Cima e todas as mencionadas no ponto anterior, à excepção de Água

de Pau. Na costa norte, as manchas distribuem-se pelas Freguesias das Capelas, São Vicente Ferreira, Calhetas, Pico da

Pedra e Rabo de Peixe.

C – Zona Marginal:

Situada na costa norte, entre as cotas de 100 e 150 metros. As suas manchas distribuem-se pelas freguesias de Capelas, São

Vicente Ferreira, Calhetas, Pico da Pedra e Rabo de Peixe.

NORMAS

Cumpre (Sim/Não)

1 - Fruticultura Ar Livre

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

2 – Fruticultura Sob-Coberto (Cultura do Ananás)

2.1 – As Estufas propostas são técnicamente recomendáveis

3 – Localização

A - Zona de muito boa aptidão

B- Zona de boa aptidão

C - Zona marginal

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8 – FLORICULTURA

9 – CULTURAS INDUSTRIAIS

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 – Floricultura Ar Livre

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

2 –Floricultura Sob-Coberto

2.1 – As Estufas propostas são técnicamente recomendáveis

NORMAS Cumpre

(Sim/Não)

1 - Localização

1.1 – Local técnicamente aconselhável para a realização dos investimentos propostos

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10 – OBSERVAÇÕES

Data: ____/____/_____ O(s) Técnico(s) Responsável(eis)

O Beneficiário ______________________________ __________________________________ ______________________________

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ANEXO XIV

LISTA DE CONTROLO ADMNISTRATIVO (LCA)

Controlo de elegibilidade

Não

Ficha de controlo de elegibilidade Medida 1.5 Aplicável

Verificado Incorrecto

Declaração do compromisso do cumprimento das obrigações previstas no Artigo. 11.º da Portaria n.º 36/2008 de 9 de Maio.

Aptidões e Competências Profissionais adequadas.

Cumpram as condições legais necessárias ao exercício da sua actividade, nomeadamente a situação regularizada em matéria de licenciamento.

Tenham ou se comprometam a introduzir no máximo, a partir do ano civil seguinte ao da assinatura do contrato de financiamento, Contabilidade organizada ou Contabilidade simplificada.

Os investimentos não se enquadram nos regimes de apoio das OCM e que respeitam quaisquer restrições à produção ou outras condicionantes do apoio comunitário a título das (OCM respectivas.

Sejam titulares de uma exploração.

Se encontrem legalmente constituídos (pessoas colectivas).

Possuam registo da exploração no ISIP.

A exploração não se encontra em sequestro sanitário.

Cumpram as normas comunitárias, nacionais e regionais relativas ao ambiente, higiene e bem-estar dos animais.

No caso de pessoas colectivas, verificar se nos termos dos respectivos estatutos exercem a actividade agrícola e se os sócios gerentes, responsáveis pela exploração, preenchem os requisitos exigidos para o agricultor em nome individual

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Controlo documental

Não Não Ficha de controlo documental Aplicável Entregue

Entregue Verificado Incorrecto

Declaração do Proponente Pessoa Singular - Mod.PRORURAL Med. 1.2/1.5.003 Pessoa Colectiva - Mod.PRORURAL Med. 1.2/1.5.004 Jovens Agricultores e Pessoas Colectivas constituídas por Jovens Agricultores - Mod.PRORURAL Med. 1.2/1.5.005 Titularidade dos Prédios Fotocópia autenticada do contrato de arrendamento Fotocópia autenticada do documento comprovativo da posse dos prédios de conta própria Título de registo actualizado (seis meses) ou certidão de teor da descrição predial e respectivas inscrições Caderneta predial actualizada (seis meses) ou fotocópia actualizada Certidão de teor da matriz da Repartição das Finanças actualizada Declaração de promessa de arrendamento ou cópia autenticada Contrato de promessa de compra e venda ou cópia autenticada Contrato de comodato ou cópia autenticada Outros (2) Discriminar Outra documentação Fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão de Cidadão dos Sócios Gerentes Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal dos Sócios Gerentes Cópia do pedido ou da declaração de licenciamento da exploração Vistoria do SDA para verificação do cumprimento da alinea g) do n.º 1 do artigo 7.º da Portaria 36/2008 e/ou da alinea d) no n.º 1 do artigo 5.º da Portaria 38/2008 Declaração do Cônjuge para afectação da exploração agrícola (medida 1.2) - Mod.PRORURAL Med. 1.2.006 Declaração do Cônjuge para afectação da exploração agrícola (medida 1.5) - Mod.PRORURAL Med. 1.5.007 Declaração do proprietário da terra autorizando a realização de benfeitorias - Mod.PRORUAL Med. 1.2/1.5.008 Fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão

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de Cidadão, no caso de pessoa singular Estatutos actualizados ou cópia do Diário da República, no caso de pessoa colectiva Fotocópia do Cartão de Identificação Fiscal Documento da entidade bancária com o NIB Pedido de Apoio Mod.PRORURAL Med. 1.2/1.5.001 Financiamento com crédito Carta de posição de princípio da Instituição de Crédito no que se refere à concessão de crédito Utilização de baldios Declaração da entidade que os administra Melhoramentos Fundiários e Construções Parecer da Direcção Regional dos Recursos Florestais, quando aplicável Licença de Construção (3) ou Declaração de viabilidade de construção Memória descritiva com Plantas de Localização Orçamentos Vistoria do SDA no caso da instalação de pastagens Instalação e Renovação de Pastagens No caso da instalação de pastagens, relatório do SDA contendo um parecer sobre a adequação do local para a realização dos investimentos propostos Memória descritiva dos tipos de mobilização, níveis de fertilização, espécie, variedade, compasso/densidade Orçamentos Horticultura, Floricultura, Fruticultura Memória descritiva dos tipos de mobilização, níveis de fertilização, espécie, variedade, compasso/densidade Memória descritiva com Plantas de Localização Orçamentos Documento contendo resultado das análises físico-químicas e fitossanitárias do solo, quando aplicável Vistoria do SDA para verificação do cumprimento dos pontos 9, 10 e 11 do Anexo III da Portaria 36/2008 Apicultura Fotocópia do registo de Actividade Apícola actualizado Memória descritiva com Plantas de Localização Orçamentos Culturas Industriais Memória descritiva dos tipos de mobilização, níveis de fertilização, espécie, variedade, compasso/densidade Orçamentos

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Memória descritiva com Plantas de Localização com as indústrias respectivas, quando aplicável

Vistoria do SDA para verificação do cumprimento do ponto 12 do Anexo III da Portaria 36/2008 Batata-Semente Memória descritiva com Plantas de Localização Contrato com produtor batata-semente Orçamentos Bovinicultura Documento comprovativo de disponibilidade de quota leiteira (passado pelo IAMA) Orçamentos Documento comprovativo da existência de quota leiteira, por parte de quem a pretende ceder (passado pelo IAMA) Declaração de compromisso do titular da quota, de transferir para o proponente do plano empresarial e/ou pedido de apoio a sua quota leiteira no valor de n kg, caso este(s) venha(m) a ser aprovado(s) - Mod.PRORURAL Med. 1.2/1.5.009 Suinicultura Pareceres da Câmara Municipal e da Delegação de Saúde Parecer da Direcção Regional do Ambiente Documento que comprove o registo da exploração Fotocópia do cartão de suinicultor Orçamentos Aquisição de Prédios Rústicos Contrato promessa de compra e venda Certidão de teor da descrição predial e inscrições em vigor do(s) prédio(s) a adquirir De âmbito ambiental Parecer da Direcção Regional do Ambiente, quando o projecto se referir a uma zona incluída em Área Protegida, Sítio de Interesse Comunitário ou Zona de Protecção Especial Avaliação de impacto ambiental, quando aplicável Declaração de compromisso de cumprimento dos planos de acção, quando o projecto se referir a uma zona vulnerável à poluição com nitratos de origem agrícola Declaração de compromisso de cumprimento das normas aplicáveis, quando o projecto implicar a utilização de lamas de depuração provenientes de ETAR's domésticas ou urbanas ou outras de composição similar Investimentos em Regime de Qualidade Declaração ou certificado de produtor em Regime de Qualidade Viticultura Memória descritiva com Plantas de Localização Orçamentos

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Declaração do SDA em como a vinha se encontra em produção

Controlo cruzado

Tipo Sim Não Data de

cruzamento Resultado do cruzamento

ISIP Histórico IFAP Prémios/Ajudas SNIRA Fiabilidade do Beneficiário

Quota leiteira Outras Data, assinatura e carimbo

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ANEXO XV

Análise do Pedido de Apoio

Projecto n.º:

Nome:

Concelho:

Ilha:

Identificação do proponente

Nome:

Morada:

Freguesia:

Concelho:

Ilha: Telefone:

Natureza da exploração/projecto/proponente

Enquadramento:

Capacidade profissional:

Tipo de exploração:

Contabilidade:

Projectos apresentados:

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Natureza global do pedido de apoio

Melhorar o desempenho económico das explorações através de uma melhor gestão dos

factores de produção, incluindo a introdução de novas tecnologias

Melhorar os rendimentos agrícolas e as condições de vida e de trabalho

Manter e reforçar um tecido económico e social viável nas zonas rurais

Melhorar a competitividade dos sectores estratégicos da Região

Promover o desenvolvimento de actividades e práticas potenciadoras do aproveitamento

das condições edafo-climáticas da Região, da preservação do meio ambiente e da criação

de ocupações e rendimentos alternativos para os agricultores

Produzir produtos de qualidade e com elevado valor acrescentado, de acordo com a

procura crescente destes produtos por parte dos consumidores

Incentivar um modelo de desenvolvimento rural abrangente dos diversos tipos de

agricultores e zonas rurais

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Governo dos Açores

Áreas-(ha) Prod. Unitária Mão de Obra-(ha) Tracção-(ha) Custo Unitário Preço Unitário Actividades S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P

Número Considerado Subsídios Projecto Investimento Subsídio Pagos Em Falta

Coeficientes técnico Económicos das Actividades Vegetais

Observações

Histórico

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DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

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Autoridade de Gestão

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DESCRITIVO Alterações S/ PROJ. Alterações C/ PROJ. DESCRITIVO Alterações S/ PROJ. Alterações C/ PROJ. Coeficientes Estrutura do Efectivo Técnicos Neces. Alimentares

ufe/cab. Nº Cab. ufe/cab. ufe/cab. Nº Cab. ufe/cab.

Taxas: - Mort. (Adultos) Vacas em produção - Mort. (Crias) Vacas «secas» - Fertilidade Touros- Substituição Novilhas substituição- Leite/vaca (litro) Vitelas - Litro leite/kg queijo Vitelos

NovilhasNovilhos

Vendas ReceitasPr. Unit. Pr. Unit. Pr. Unit. Pr. Unit.

Vitelos Vitelos Vitelas Vitelas Refugo (Fêmeas) Refugo (Fêmeas) Novilhos NovilhosNovilhas NovilhasLeite (litro) Leite Queijo (kg) Queijo Neces. Aliment.(ufe) Encargos

Val. Unit. Val. Unit. Val. Unit. Val. Unit. Vacas em produção Veterin./Medicamentos Vacas «secas» Inseminação CabTouros Ração kg Novilhas substituição Feno kg Vitelas Silagem kg Vitelos (1) Leite de substit. kgNovilhas Novilhos Dispon. Forrag.(ufe) Alim. Adquiridos da Exploração Feno (Kg)

Ração (Uf's) Silagem (Kg) Leite de substituição (Kg)

M. de Obra (horas) Tracção (horas) Relação Disponibilidades/Necessidades

ACTIVIDADES ANIMAIS ESPÉCIE _______________________________

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

100/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

101/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Tempo na actividade (em dias) Sem Projecto Com Projecto

Mão-de-obra própria

Mão-de-obra paga

Total

Valor dos Prédios Rústicos Sem Projecto Com Projecto

Conta Própria

Outra

Total

Outros Encargos Sem Projecto Com Projecto

Contribuições e Seguros

Rendas

Encargos Financeiros

Aluguer de Máquinas

Combustíveis

Outros

Total

Apoios e Ajudas à Actividade Corrente da Exploração Sem Projecto Com Projecto

Apoios/Ajudas das Actividades Vegetais

Outros Apoios/Ajudas

Apoios/Ajudas das Actividades Animais

Total

DIVERSOS

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das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

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União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

% VALORES - S/Projecto VALORES - C/Projecto Rúbricas Ano Vida Com/ Substituição Amortização Actual Reparações Substituição Amortização Actual Reparações

CAPITAL FUNDIÁRIO Construção/ Útil /Rep Construções Aquisição

Culturas permanentes

CAPITAL EXP. FIXO CEF Vivo

- - - - - - - - -

CEF Inanimado

TOTAL

Amortizações e Conservação/reparações

PATRIMÓNIO EXISTÊNCIAS

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das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

103/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

% VALORES - C/Projecto Rúbricas Ano Vida Com/ Substituição Amortização Actual Reparações

CAPITAL FUNDIÁRIO Construção/ Útil /Rep Melh. Fundiários Aquisição

Construções

Plantações

Prédios rústicos - - - -

CAPITAL EXP. FIXO Máquinas e equip.

TOTAL

PATRIMÓNIO INVESTIMENTOS

Amortizações e Conservação/reparações

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das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

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União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Rúbricas Detalhe Técnico Ano 1 Ano 2 Melh. Fundiários Quant. Unid. Descr. Proposto Elegível Nível da

ajuda (%) Subsídio Proposto Elegível Nível da

ajuda (%) Subsídio Proposto Elegível Nível da

ajuda (%) Subsídio Proposto Elegível Subsídio

Total - - - - Construções

Total - - - - Plantações

Total - - - - Máquinas Equip.

Total - - - - Despesas Gerais

Total TOTAIS - - - -

FEADER ORA

I N V E S T I M E N T O S e CÁLCULO DAS AJUDAS

Ano 3 TOTAL

Prémio à 1.ª instalação

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

105/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Actividades Quantidade Produções Mão Obra Tracção Encargos Receitas Vegetal S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P S/P C/P

--Apoios/ajudas vegetais ** Sub-Total Animal

--Apoios/ajudas animais ** Sub-Total -- Outros apoios/ajudas Encargos Comuns - Tabalhos diversos - Salários Pagos - Amortizacões de benfeitorias - Amortizacões de equipamentos - Conserv/Repar construções - Conserv/Repar construções - Contribuições e Seguros - Rendas - Encargos Financeiros - Aluguer de Máquinas - Combustíveis - Outros ** Sub-Total *** TOTAIS *** U.T.A.´s ---------------------------------------------------------------->>> Resultado de Exploração ----->

Caracterização da Exploração

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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106/109

União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

- Taxa de Refinanciamento

- Salário Mínimo

- Valor da hora de mão de obra

- Horas/UTA

- Trabalhos Div. M. Obra S/Proj.

- Trabalhos Div. M. Obra C/Proj.

- Trabalhos Div. Tracção S/Proj.

- Trabalhos Div. Tracção C/Proj.

Indicadores de Viabilidade Com Projecto Sem Projecto

- UTA

- UTA 1.º Ano

- UTA 2.º Ano

- UTA 3.º Ano

Rendimento do Trabalho

Rendimento do Trabalho/UTA

Resultado da Exploração

Salários Pagos

(RE+SP) / UTA

Critérios de Viabilidade Técnica Com Projecto Sem Projecto

Cobertura das Necessidades Alimentares

Critérios de Viabilidade Económica Com Projecto Sem Projecto

Micro Projectos:

(RE+SP) / UTA > SMN/2

Pequenos projectos

(RE+SP) / UTA > SMN

Outros Projectos

(RE+SP) / UTA > SMN

(RTd / UTA) > (RTa x 1,05) / UTA

Parâmetros Utilizados

INDICADORES

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Norma de Procedimentos Medida 1.5 – Modernização

das Explorações

Norma N.º 10/2008

Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

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União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Projecto n.º Classificação a)

Nome: ____________________________________________________________________________________

Freguesia: Concelho: Ilha: a) Micro-projecto, Pequeno Projecto, Outro Projecto

Plano Financeiro:

Investimento:______________________ Elegível:__________________________

Subsidio Apoio à 1.ª Instalação

Informação e condicionantes à contratação:

Técnico responsável pela análise: Data da informação:

Pareceres:

Decisão da Autoridade de Gestão do Prorural (AG)::

INFORMAÇÃO

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das Explorações

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Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

Fátima Amorim Pág.

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União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Nome

Projecto n.º

Morada

Freguesia Concelho Ilha

Descrição física resumida do investimento:

Data do início dos trabalhos: ___________ Data do fim dos trabalhos ______________

Estrutura financeira do investimento:

Proposto Elegível Não elegível Ajuda Auto-financiamento

Valor Ajuda: ______________________

APOIO À PRIMEIRA INSTALAÇÃO

Ficha Individual do Investimento

BENEFICIÁRIO

INVESTIMENTO

Investimento Montantes

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Assinada e Aprovada

em 25/09/2008 Versão 1

Programa de Desenvolvimento Rural da Região Autónoma dos Açores 2007 - 2013

Portaria n.º 36/2008, de 9 de Maio

DESTINATÁRIOS: AG (DRACA e Serviços de

Desenvolvimento Agrário de Ilha)

Autoridade de Gestão

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União Europeia

Fundo Europeu de Desenvolvimento Rural A Europa investe nas zonas rurais

Governo dos Açores

Nome:

1 - O Investimento proposto por V. Ex.ª foi aceite nas seguintes condições:

Investimento Subsídio

Totais:

3 - Apoio à Primeira Instalação

Valor do prémio:

2 - O montante das ajudas ficou distribuído da seguinte forma:

Ajuda

Nacional

Comunitária

Total das Ajudas:

Componente

CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE APROVAÇÃO

Projecto n.º: _____________________________________________

Rúbricas Montantes