norma regulamentadora 29 parte i

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Introdução a Norma regulamentadora Nº 29, conceitos, definições importantes, para estudo.

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  • Publicao D.O.U.

    Portaria SSST N. 53, de 17 de dezembro de 1997 29/12/97

    Alteraes/Atualizaes

    D.O.U. Portaria SSST n. 18, de 30 de maro de 1998

    Portaria SIT n. 17, de 12 de julho de 2002

    Portaria SIT n. 158, de 10 de abril de 2006

    Portaria MTE n. 1.895, de 09 de dezembro de 2013

    Portaria MTE n. 1080, de 16 de julho de 2014

    NR 29 Segurana e Sade no TrabalhoPorturio

  • Regular a proteo obrigatria contra acidentes e doenas profissionais,

    facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcanar as melhores condies

    possveis de segurana e sade aos trabalhadores porturios.

    NR 29 Segurana e Sade no Trabalho Porturio

  • A lei se aplica a todos os trabalhadores da rea porturia, seja em

    terra ou a bordo ou em outras funes relacionadas.

  • a) Terminal Retroporturio

    o terminal situado em zona contgua* de porto organizado ou

    instalao porturia, compreendida no permetro de cinco quilmetros dos

    limites da zona primria, demarcada pela autoridade aduaneira local, no

    qual so executados os servios de operao, sob controle aduaneiro, com

    carga de importao e exportao, embarcados em continer, reboque ou

    semireboque

    * A ZEE uma faixa de gua que comea no limite exterior do mar territorial de um Estado costeiro e termina a uma distncia de 200 milhas

    nuticas (370 quilmetros) do litoral (exceto se o limite exterior for mais prximo de outro Estado) na qual o Estado costeiro dispe de direitos

    especiais sobre a explorao e uso de recursos marinhos.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Milha_n%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Milha_n%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quil%C3%B4metrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_marinhos

  • a) Zona Primria

    a rea alfandegada para a movimentao ou armazenagem de cargas destinadasou provenientes do transporte aquavirio.

    c) Tomador de Servio

    toda pessoa jurdica de direito pblico ou privado que, no sendo operadorporturio ou empregador, requisite trabalhador porturio avulso.

    d) Pessoa Responsvel

    aquela designada por operadores porturios, empregadores, tomadores deservio, comandantes de embarcaes, rgo Gestor de Mo-de-Obra - OGMO,sindicatos de classe, fornecedores de equipamentos mecnicos e outros, conforme ocaso, para assegurar o cumprimento de uma ou mais tarefas especficas e quepossuam suficientes conhecimentos e experincia, com a necessria autoridadepara o exerccio dessas funes.

    * A ZEE uma faixa de gua que comea no limite exterior do mar territorial de um Estado costeiro e termina a uma distncia de 200 milhas nuticas (370 quilmetros) dolitoral (exceto se o limite exterior for mais prximo de outro Estado) na qual o Estado costeiro dispe de direitos especiais sobre a explorao e uso de recursos marinhos.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Milha_n%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Milha_n%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Milha_n%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quil%C3%B4metrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_marinhoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_marinhoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_marinhos

  • Compete aos operadores porturios, empregadores, tomadores de servio e

    OGMO (rgo Gestor de Mo de Obra) , conforme o caso:

    a) cumprir e fazer cumprir esta NR no que tange preveno de riscos deacidentes do trabalho e doenas profissionais nos servios porturios;

    b) fornecer instalaes, equipamentos, maquinrios e acessrios em bomestado e condies de segurana, responsabilizando-se pelo correto uso;

    c) cumprir e fazer cumprir a norma de segurana e sade no trabalhoporturio e as demais Normas Regulamentadoras expedidas pela PortariaMTb n. 3.214/78 e alteraes posteriores;

    d) fazer a gesto dos riscos segurana e sade do trabalhadorporturio, de acordo com as recomendaes tcnicas do SESSTP e aquelassugeridas e aprovadas pela CPATP, em consonncia com os subitens29.2.1.3, alneas a e b, e 29.2.2.2, respectivamente.

  • Compete ao OGMO ou ao empregador:

    a) proporcionar a todos os trabalhadores formao sobre segurana,sade e higiene ocupacional no trabalho porturio, conforme o previstonesta NR;

    b) responsabilizar-se pela compra, manuteno, distribuio,higienizao, treinamento e zelo pelo uso correto dos equipamentos deproteo individual - EPI e equipamentos de proteo coletiva - EPC,observado o disposto na NR -6;

    c) elaborar e implementar o Programa de Preveno de Riscos Ambientais- PPRA - no ambiente de trabalho porturio, observado o disposto na NR -9;

    d) elaborar e implementar o Programa de Controle Mdico de SadeOcupacional - PCMSO, abrangendo todos os trabalhadores porturios,observado o disposto na NR-7.

  • Compete ao OGMO ou ao empregador:

    a) cumprir a presente NR bem como as demais disposies legais desegurana e sade do trabalhador;

    b) informar ao responsvel pela operao de que esteja participando asavarias ou deficincias observadas que possam constituir risco para otrabalhador ou para a operao;

    c) utilizar corretamente os dispositivos de segurana, EPI e EPC, que lhessejam fornecidos, bem como as instalaes que lhes forem destinadas.

    Compete s administraes porturias, dentro dos limites da rea doporto organizado, zelar para que os servios se realizem comregularidade, eficincia, segurana e respeito ao meio ambiente.

  • Compete ao OGMO ou ao empregador:

    a) cumprir a presente NR bem como as demais disposies legais desegurana e sade do trabalhador;

    b) informar ao responsvel pela operao de que esteja participando asavarias ou deficincias observadas que possam constituir risco para otrabalhador ou para a operao;

    c) utilizar corretamente os dispositivos de segurana, EPI e EPC, que lhessejam fornecidos, bem como as instalaes que lhes forem destinadas.

  • Para adequar os equipamentos e acessrios necessrios manipulao das

    cargas, os operadores porturios, empregadores ou tomadores de servio,devero obter com a devida antecedncia o seguinte:

    a) peso dos volumes, unidades de carga e suas dimenses;

    b) tipo e classe do carregamento a manipular;

    c) caractersticas especficas das cargas perigosas a serem movimentadasou em trnsito.

  • Todo porto organizado, instalao porturia de uso privativo e

    retroporturia deve dispor de um SESSTP, de acordo com odimensionamento mnimo constante do Quadro I, mantido pelo OGMO ouempregadores, conforme o caso, atendendo a todas as categorias detrabalhadores.

  • O SESSTP deve ser dimensionado de acordo com a soma dos seguintes

    fatores:

    a) mdia aritmtica obtida pela diviso do nmero de trabalhadoresavulsos tomados no ano civil anterior e pelo nmero de dias efetivamentetrabalhados;

    b) mdia do nmero de empregados com vnculo empregatcio do ano civilanterior.

    Nos portos organizados e instalaes porturias de uso privativo em incio deoperao, o dimensionamento ter por base o nmero estimado detrabalhadores a serem tomados no ano

  • Acima de 3500 (trs mil e quinhentos) trabalhadores para cada grupo de 2000(dois mil) trabalhadores, ou frao acima de 500, haver um acrscimo de01 profissional especializado por funo, exceto no caso do Tcnico deSegurana do Trabalho, no qual haver um acrscimo de trs profissionais.

  • Cabe administrao do porto, ao OGMO e aos empregadores a elaboraodo PCE, contendo aes coordenadas a serem seguidas nas situaesdescritas neste subitem e compor com outras organizaes o PAM

    Devem ser previstos os recursos necessrios, bem como linhas de atuaoconjunta e organizada, sendo objeto dos planos as seguintes situaes:

    a) incndio ou exploso;

    b) vazamento de produtos perigosos;

    c) queda de homem ao mar;

    d) condies adversas de tempo que afetem a segurana das operaes porturias;

    e) poluio ou acidente ambiental;

    f) socorro a acidentados.

  • No PCE e no PAM, deve constar o estabelecimento de umaperiodicidade de treinamentos simulados, cabendo aostrabalhadores indicados comporem as equipes e efetivaparticipao.

  • No PCE e no PAM, deve constar o estabelecimento de umaperiodicidade de treinamentos simulados, cabendo aostrabalhadores indicados comporem as equipes e efetivaparticipao.

  • O OGMO, os empregadores e as instalaes porturias de usoprivativo, ficam obrigados a organizar e manter emfuncionamento a CPATP.

  • Objetivo

    Observar e relatar condies de risco nos ambientes de trabalho e solicitarmedidas para reduzir at eliminar ou neutralizar os riscos existentes, bemcomo discutir os acidentes ocorridos, encaminhando ao SESSTP, aoOGMO ou empregadores, o resultado da discusso, solicitando medidasque previnam acidentes semelhantes e ainda, orientar os demaistrabalhadores quanto preveno de acidentes.

  • A CPATP ser constituda de forma paritria, por representantes dostrabalhadores porturios com vnculo empregatcio por tempoindeterminado e avulsos e por representantes dos operadores porturios eempregadores, dimensionado de acordo com o Quadro II. (Alterado pelaPortaria MTE n. 1.895, de 09 de dezembro de 2013)

  • A durao do mandato ser de 2 (dois) anos, permitida umareeleio

    Haver na CPATP tantos suplentes quantos forem osrepresentantes titulares, sendo a suplncia especfica de cadatitular.

    A composio da CPATP obedecer a critrios que garantam arepresentao das atividades porturias com maior potencialde risco e ocorrncia de acidentes, respeitado odimensionamento mnimo do quadro II.

  • Plano de Controle de Emergncia - PCE

    Plano de Ajuda Mtua - PAM.

    Instrues Preventivas de Riscos nas

    Operaes Porturias.

    Servio Especializado em Segurana e

    Sade do Trabalhador Porturio

    SESSTP.

    Comisso de Preveno de Acidentes no

    Trabalho Porturio CPATP.