nome da instituição - etecdeesportes.com.br · e estejam matriculados na segunda série do ensino...

CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 1

Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza

CNPJ 62823257/0001-09

Data 01-09-2011

Número do Plano 158

Eixo Tecnológico Hospitalidade e Lazer

Plano de Curso para

01. Habilitação

MÓDULO III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

Carga Horária 1200 horas

Estágio 0000 horas

TCC

0120 horas

02. Qualificação

MÓDULO I

SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA


Estágio 000 horas

03. Qualificação

MÓDULO II



Estágio 000 horas

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo

Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 2

Presidente do Conselho Deliberativo

Yolanda Silvestre

Diretor Superintendente

Laura M. J. Laganá

Vice-diretor Superintendente

César Silva

Chefe de Gabinete

Elenice Belmonte R. de Castro

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Almério Melquíades de Araújo

Equipe Técnica

Coordenação:

Almério Melquíades de Araújo

Mestre em Educação

Organização:

Soely Faria Martins

Diretor de Departamento

Grupo de Formulação e Análises Curriculares

Colaboração:

Fernanda Mello Demai

Mestre em Linguística

001 – Cetec na Administração Central (São Paulo)

Ângela de Carvalho Bernardes

Graduada em Psicologia; Especialista em

Psicodrama e Sociodrama Educação

Fundação Gol de Letra

Instituto Social Esporte e Educação

Marcelo "Jabu" Barros da Silva

Assessor de Projetos

Fundação Gol de Letra

Elaine Regina Piccino Oliveira

Licenciatura em Educação Física

064 – Etec Professor Horácio Augusto da Silveira

(São Paulo)

Regina Helena Rizzi Pinto

Graduação e Licenciatura em Enfermagem

180 – Cetec na Etec de Artes (São Paulo)

Marcio Prata

Assistente Técnico

Ceeteps

Levy Motoomi Takano

Assistente Administrativo

Ceeteps

Ayrton Motoyama

Auxiliar Administrativo

Ceeteps



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 3

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1

Justificativas e Objetivos 04

CAPÍTULO 2

Requisitos de Acesso 06

CAPÍTULO 3

Perfil Profissional de Conclusão 06

CAPÍTULO 4

Organização Curricular 12

CAPÍTULO 5

Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

56

CAPÍTULO 6

Critérios de Avaliação da Aprendizagem 56

CAPÍTULO 7

Instalações e Equipamentos 58

CAPÍTULO 8

Pessoal Docente e Técnico 66

CAPÍTULO 9

Certificados e Diplomas 70

PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA 71

PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO DE SUPERVISORES

75

APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO 76

ANEXO

Matrizes Curriculares 77-78



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 4

CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS 1.1. Justificativa

A história institucional do esporte no Brasil teve início em 1937, quando, por intermédio da Lei n° 378 de 13/03/37, foi criada a DIVISÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA do Ministério da Educação e Cultura.

Desde então, os órgãos públicos responsáveis pela garantia à população brasileira ao acesso gratuito à prática esportiva, qualidade de vida e desenvolvimento humano, trabalham no sentido de buscar soluções para que o esporte se faça, cada vez mais, presente na vida de todos os brasileiros.

A Lei nº 9615/98 instituiu o desporto como direito individual, tendo por base princípios como: soberania, autonomia, democratização, liberdade, direito social, diferenciação, identidade nacional, da educação, qualidade, descentralização, segurança e eficiência. Na atualidade o órgão máximo responsável pela construção de uma política nacional do esporte, Ministério do Esporte desenvolve e apoia programas e ações que favorecem a prática esportiva no país.

O setor esportivo e de atividade física, atendendo uma demanda em expansão indica a necessidade de profissionais qualificados para atuar estimulando, articulando e apoiando atividades e programas na área esportiva. Dar suporte ao profissional de educação física de nível superior para que suas ações tenham um alcance maior faz-se necessário frente aos desafios impostos pelo notável crescimento do setor pautado em pesquisas de qualidade de vida e desenvolvimento de habilidades e valores proporcionados pelas atividades em questão.

Considerando ainda que o Brasil sediará os dois maiores eventos mundiais esportivos existentes na atualidade, nos próximos 6 anos, a ampliação de possibilidades de atuação nesta área torna-se fundamental para suprir uma enorme lacuna entre o profissional da área e o cidadão comum, em relação à oferta de esportes a todas as classes da população brasileira.

Há inúmeras referências internacionais de possibilidades de formação na área esportiva, em diversos níveis de ensino, preparando profissionais que atuem na área com atribuições distintas, entre elas estão França, Portugal, Chile onde já existem essas qualificações. Lógica esta, já aplicada em outras áreas aqui no Brasil com profissionais de nível superior e técnico atuando juntos.

O profissional desta área deve ter como princípio a inclusão sociocultural através da prática esportiva. Desenvolverá suas competências profissionais, articulando teoria e prática nos diversos contextos: práticas esportivas coletivas, individuais, ginásticas, jogos e brincadeiras, entre outros. Utilizando-se de conhecimentos de regras oficiais e adaptadas, estratégias, histórico, contexto atual, perfil dos praticantes, materiais e equipamentos oficiais e adaptados, sempre de forma a ressaltar valores desejáveis como a cooperação, o respeito, a perseverança, a dignidade e a autopercepção equilibrada. 1.2. Objetivos

O curso TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA tem como objetivo capacitar o aluno para:

atuar como monitor de esportes e lazer visando à integração social e o desenvolvimento pessoal;

elaborar, articular e realizar projetos comunitários na área esportiva;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 5

compartilhar a gestão de espaços, equipamentos e materiais esportivos. 1.3. Organização do Curso

A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e demais legislações pertinentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição.

No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes, especialistas, supervisão educacional para estudo do material produzido pela CBO – Classificação Brasileira de Ocupações – e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Uma sequência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo mais afinado com esse mercado.

O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de Curso. Fontes de Consulta

1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: “Hospitalidade e Lazer” (site: http://www.mec.gov.br/)

2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site: http://www.mtecbo.gov.br/)

Títulos

3714 – Recreadores

2241-25 – Técnico de Desporto Individual e Coletivo (exceto futebol) – Treinador Assistente de Modalidade Esportiva, Treinador Auxiliar de Modalidade Esportiva, Treinador Esportivo

3548-20 – Organizador de Evento – Gestor de Evento, Tecnólogo de Evento

http://www.mec.gov.br/

http://www.mtecbo.gov.br/



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 6

CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente.

O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;

Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições.

O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo anterior, ou por reclassificação.

CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

O TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA é o profissional que atua na área esportiva, aplicando atividades de iniciação esportiva para crianças, jovens, adultos e idosos sob a supervisão de um profissional de nível superior de Educação Física. Desenvolve e/ ou colabora no desenvolvimento de programas e atividades físicas e esportivas. Atua em programas envolvendo o esporte e a atividade física em associações, instituições e organizações em geral, bem como articula e promove a disseminação da prática da atividade física e do esporte na sociedade. Trabalha em equipe, respeitando os princípios da ética profissional, das relações humanas e ambientais. MERCADO DE TRABALHO

O TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA pode atuar no: 1º Setor Poder Público:

centros esportivos (clubes da cidade); centros de treinamento específicos; parques públicos; eventos, projetos e programas esportivos de âmbito público.

2º Setor Privado: parques temáticos, colônias de férias e acampamentos, clubes, escolas de esporte,

eventos, projetos e programas esportivos de âmbito privado, federações esportivas.

3º Setor: associações comunitárias, de funcionários, estudantis, ONGs, OCIPs, entre outros.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 7

COMPETÊNCIAS GERAIS

Ao concluir o curso de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA, o aluno deverá ter construído as competências gerais que seguem.

Organizar programas e projetos de esportes e atividade física, adequados ao atendimento das necessidades, interesses e expectativas da população alvo.

Organizar espaços físicos para atividades de físicas e de esportes, prevendo sua ambientação, uso e articulação funcional, e fluxo de trabalho e de pessoas.

Promover e difundir práticas e técnicas de desenvolvimento sustentável nas comunidades e grupos, visando à melhoria da qualidade de vida e do relacionamento social e pessoal.

Articular meios para a realização das atividades físicas e de esportes com prestadores de serviços e provedores de apoio e de infraestrutura.

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Promover e organizar atividades físicas e esportivas diversificadas, visando à integração social e ao desenvolvimento pessoal.

Participar da elaboração de projetos de atividades físicas e esportes.

Acompanhar e executar projetos de atividades físicas e esportes.

Trabalhar na integração da comunidade-escola articulando e promovendo ações de disseminação e consolidação do esporte e da atividade física.

Participar de campanhas educativas e esportivas.

Auxiliar e apoiar a organização de grupos sociais e comunitários, colaborando com o desenvolvimento local e a gestão autônoma de atividades físicas e esportivas.

Atuar no campo de atividades físicas, com objetivos educacionais, de saúde, prevenção à violência, empreendedorismo e acessibilidade.

Gerenciar espaços físicos, materiais, recursos e equipamentos para a prática de esportes e atividade física.

ÁREA DE ATIVIDADES

A – EXECUTAR ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS Auxiliar no ensino de lutas, esportes radicais e adaptados. Demonstrar atividades físicas e esportivas de lutas, esportes radicais e adaptados. Improvisar alternativas. B – PARTICIPAR DA ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS Desempenhar papel de interlocutor entre vários atores envolvidos. Participar da promoção de eventos. Verificar a adequação do espaço físico onde serão realizadas as atividades. Participar da organização do transporte, alimentação e hospedagem. C – IDENTIFICAR POSSIBILIDADES E NECESSIDADES DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL Organizar informações e dados específicos. D – AUXILIAR NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ATIVIDADES ESPORTIVAS Pesquisar e analisar disponibilidade de captação de recursos. Adequar programação às condições meteorológicas. Elaborar programação. Desenvolver atividades temáticas e culturais.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 8

Definir regras de convivência junto ao grupo de profissionais e participantes. Definir sequência das atividades e cronogramas. Sugerir alternativas. Distribuir tarefas para a equipe. Elaborar atividades para grupos portadores de necessidades especiais. E – COORDENAR SETOR ESPORTIVO Orçar serviços e materiais. Gerenciar a contratação de serviços terceirizados. F – PROMOVER ATIVIDADES LÚDICAS ESTIMULANTES À PARTICIPAÇÃO Contribuir na resolução de dúvidas e conflitos. Organizar atividades competitivas e cooperativas. G – AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E TREINAMENTO ESPORTIVO Auxiliar no desenvolvimento de aspectos táticos e técnicos de diversas modalidades. Orientar sobre as regras desportivas. Orientar aspectos táticos e técnicos. Auxiliar aplicação de exercícios de aprimoramento técnico e tático. H – AUXILIAR NA ADMINISTRAÇÃO DE ESPAÇOS FÍSICOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pesquisar custos e características técnicas. Elaborar orçamentos de compra e locação. Providenciar trâmites de licitação para compra e locação. Comprar equipamentos e materiais. I – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Demonstrar capacidade de liderança. Apresentar soluções criativas. Transmitir segurança e confiança. Mediar conflitos. Demonstrar capacidade de resolver situações imprevistas.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 9

PERFIL PROFISSIONAIL DAS QUALIFICAÇÕES MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA DE ATIVIDADES

A – EXECUTAR ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS Auxiliar no ensino de atletismo e esportes coletivos. Demonstrar atividades físicas e esportivas de atletismo e esportes coletivos. Auxiliar na formação de grupos de atividades físicas e esportivas. B – PARTICIPAR DA ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS Selecionar e agendar horário e local das atividades. Comunicar a data e o local dos eventos ao público interessado. Redigir relatórios técnicos. C – AUXILIAR NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ATIVIDADES ESPORTIVAS Analisar espaços físicos e naturais disponíveis. Analisar equipamentos disponíveis. Agendar atividades esportivas. D – COORDENAR SETOR ESPORTIVO Registrar atividades antes, durante e depois de sua aplicação. E – PROMOVER ATIVIDADES LÚDICAS ESTIMULANTES À PARTICIPAÇÃO Convidar participantes. Participar das atividades esportivas. Jogar. Brincar com os participantes. Organizar jogos e brincadeiras. Construir brinquedos e material adaptado. Construir e adaptar regras. F – INTERVIR NOS PROCESSOS COMPETITIVOS Garantir a participação de todos. Promover atividades competitivas que valorizem a ludicidade. Promover atividades competitivas que promovam a integração de gêneros. G – ATENDER O PÚBLICO Recepcionar os participantes. Esclarecer dúvidas. Contatar responsáveis em caso de menores. H – AUXILIAR NA ADMINISTRAÇÃO DE ESPAÇOS FÍSICOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Confeccionar material alternativo e adaptado. I – COMUNICAR-SE Produzir cartazes e folhetos explicativos. Divulgar informações das atividades e/ ou eventos. Anunciar atividades propostas. Elaborar relatório de atividades.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 10

Elaborar comunicados internos. Preencher fichas de avalição. Identificar e compreender o vocabulário técnico. Expressar-se utilizando vocabulário técnico. Utilizar meios de comunicação (mídias). Utilizar gestos e sinais. Utilizar recursos audiovisuais. Utilizar recursos de informática. Utilizar ilustrações simples, desenhos e gráficos. J – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Demonstrar comprometimento educacional. Trabalhar em equipe. Demonstrar capacidade de atualização. Demonstrar habilidade para realizar tarefas diversificadas. MÓDULO II – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA DE ATIVIDADES

A – EXECUTAR ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS Auxiliar no ensino de jogos de rebater e ginásticas. Demonstrar atividades físicas e esportivas de jogos de rebater e ginásticas. Conduzir atividades físicas e esportivas. B – PARTICIPAR DA ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS Integrar comissões técnicas. Organizar documentos de identificação e regulamentação de participantes. Controlar o material necessário para o desenvolvimento das atividades. Participar de reuniões. C – IDENTIFICAR POSSIBILIDADES E NECESSIDADES DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL Levantar dados e informações acerca das necessidades específicas. D – AUXILIAR NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ATIVIDADES ESPORTIVAS Definir público-alvo. Definir objetivo. Analisar perfil do público. E – INTERVIR NOS PROCESSOS COMPETITIVOS Cultivar valores éticos, de solidariedade e não violência. Coletar e sistematizar dados estatísticos relacionados à competição. Incentivar a participação consciente, crítica e criativa no processo competitivo. Favorecer a inserção em atividades competitivas como instrumento de interação

social. Utilizar o sentido e o significado do esporte de competição como manifestação cultural. F – AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E TREINAMENTO ESPORTIVO Auxiliar no desenvolvimento de capacidades físicas e habilidades motoras. Orientar aspectos comportamentais, sociais, morais e éticos.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 11

G – ATENDER O PÚBLICO Observar o estado físico dos participantes. H – AUXILIAR NA ADMINISTRAÇÃO DE ESPAÇOS FÍSICOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Organizar espaços, equipamentos e materiais antes, durante e depois da realização

das atividades. Organizar a distribuição ao público atendido. Realizar limpeza, armazenamento e manutenção. I – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Difundir os fundamentos da ética. Demonstrar senso de organização. Manter bom relacionamento interpessoal. Demonstrar iniciativa. Demonstrar flexibilidade. Demonstrar objetividade. Assumir as responsabilidades. Demonstrar capacidade de reflexão e análise. Demonstrar capacidade de inovação.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 12

CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1. Estrutura Modular

O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 108/2011, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.

A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico de “Hospitalidade e Lazer” e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de trabalho.

Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica à formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver.

Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos.

A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à obtenção de certificações profissionais. 4.2. Itinerário Formativo

O curso de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA é composto por três módulos.

Os MÓDULOS I e II não oferecem terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para o módulo subsequente.

Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM

ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.

SEM CERTIFICAÇÃO

TÉCNICA

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III

SEM CERTIFICAÇÃO

TÉCNICA

Habilitação Profissional Técnica

de Nível Médio de TÉCNICO EM

ESPORTES E

ATIVIDADE FÍSICA



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 13

4.3. Proposta de Carga Horária por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal em

Ho

ras

To

tal em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica

– 2

,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

I.1 – Anatomia e Fisiologia Humana 40 50 00 00 40 50 32 40

I.2 – Aplicativos Informatizados 00 00 60 50 60 50 48 40

I.3 – Práticas de Atletismo 00 00 100 100 100 100 80 80

I.4 – Esportes Coletivos 00 00 100 100 100 100 80 80

I.5 – Introdução ao Esporte 60 50 00 00 60 50 48 40

I.6 – Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

00 00 100 100 100 100 80 80

I.7 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia

40 50 00 00 40 50 32 40

Total 140 150 360 350 500 500 400 400



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 14

MÓDULO II – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal em

Ho

ras

To

tal em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica

– 2

,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

II.1 – Esporte e Cultura 60 50 00 00 60 50 48 40

II.2 – Esportes e Jogos de Rebater 00 00 100 100 100 100 80 80

II.3 – Ética e Cidadania Organizacional 60 50 00 00 60 50 48 40

II.4 – Ginástica e Expressão Corporal 00 00 100 100 100 100 80 80

II.5 – Primeiros Socorros 40 50 00 00 40 50 32 40

II.6 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Esportes e Atividade Física

40 50 00 00 40 50 32 40

II.7 – Qualidade de Vida e Atividade Física

40 50 60 50 100 100 80 80

Total 240 250 260 250 500 500 400 400



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 15

MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal em

Ho

ras

To

tal em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica

– 2

,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

III.1 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Esportes e Atividade Física

00 00 60 50 60 50 48 40

III.2 – Esportes Radicais 00 00 60 50 60 50 48 40

III.3 – Práticas de Inclusão no Esporte 00 00 80 100 80 100 64 80

III.4 – Inglês Instrumental 40 50 00 00 40 50 32 40

III.5 – Práticas de Lutas 00 00 80 100 80 100 64 80

III.6 – Organização de Eventos e Geração de Renda

00 00 120 100 120 100 96 80

III.7 – Relações Interpessoais no Esporte

60 50 00 00 60 50 48 40

Total 100 100 400 400 500 500 400 400



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 16

4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

I.1 – ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA

Função: Identificação das Principais Estruturas e Funções Fisiológicas do Corpo Humano

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Correlacionar os aspectos da anatomia e fisiologia do ser humano. 2. Distinguir as múltiplas estruturas e funções fisiológicas do corpo humano.

1. Identificar os diversos sistemas quanto à sua estrutura anatômica e funcionamento normal. 2.1. Identificar a estrutura e o funcionamento do corpo humano. 2.2. Identificar os aspectos morfológicos dos órgãos dos sentidos. 2.3. Relacionar os principais constituintes do esqueleto ósseo. 2.4. Identificar os principais grupos musculares do esqueleto. 2.5. Relacionar as estruturas do sistema digestório. 2.6. Descrever a mecânica respiratória. 2.7. Identificar as características anatômicas do coração e principais vasos. 2.8. Relacionar as principais subdivisões do sistema nervoso central. 2.9. Identificar os órgãos e principais características do sistema urinário. 2.10. Identificar os principais órgãos produtores de hormônios. 2.11. Relacionar o conjunto de órgãos encarregado da reprodução humana.

1. Definição de anatomia e fisiologia humana 2. Níveis de organização estrutural 3. Planos e eixos 4. Sistema tegumentar:

pele e membranas corporais;

tipos de articulações 5. Sistemas sensoriais:

audição, visão, olfação, gustação, sensações viscerais e somáticas

6. Sistema ósseo:

função, estrutura e classificação dos ossos

7. Sistema muscular:

principais grupos musculares esqueléticos: o expressão facial,

mastigação, respiração, postura e locomoção

8. Sistema digestório:

principais aspectos anatômicos e funcionais

9. Sistema respiratório:


10. Sistema cardiovascular:


11. Sistema nervoso:


12. Sistema urinário:


13. Sistema reprodutor:



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 17


14. Sistema endócrino:


Carga Horária (horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 18

I.2 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS

Função: Uso e Gestão dos Sistemas Operacionais


1. Manter-se atualizado com relação às novas linguagens e aos novos programas de computador. 2. Identificar sistemas operacionais e aplicativos úteis para a área de Esportes e Atividade Física. 3. Identificar equipamentos e acessórios utilizáveis nas atividades específicas. 4. Selecionar e classificar informações da área por meio eletrônico.

1. Utilizar aplicativos de informática gerais e específicos para gerenciamento das atividades da área de esportes e atividade física. 2. Operar equipamentos e acessórios específicos. 3. Alimentar os sistemas operacionais das diferentes áreas. 4. Elaborar relatórios. 5. Utilizar a Internet como fonte de pesquisa.

1. Fundamentos do processamento de informações e seus equipamentos 2. Fundamentos do Sistema Operacional Windows e dos aplicativos do Pacote Office:

sistemas informatizados de textos, planilhas eletrônicas e banco de dados

3. Noções de alimentação de informações de sistemas para o gerenciamento de atividades 4. Organização, seleção e análise dos dados na elaboração de relatórios 5. Gerenciamento eletrônico das informações e atividades


Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório




CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 19

I.3 – PRÁTICAS DE ATLETISMO

Função: Gestão e Aplicação de Atletismo


1. Identificar os esportes e atividades físicas individuais. 2. Interpretar o processo de desenvolvimento histórico e o atual cenário das modalidades do Atletismo. 3. Analisar e praticar as modalidades de Atletismo. 4. Analisar princípios éticos das atividades ligadas à prática do Atletismo. 5. Identificar os espaços físicos, materiais e equipamentos específicos necessários para a prática do Atletismo.

1. Listar a maior variedade possível de esportes e atividades físicas individuais. 2.1. Identificar os diferentes contextos que propiciaram o desenvolvimento do Atletismo. 2.2. Identificar as possíveis relações entre as características de cada de cada prova e o perfil físico e social dos praticantes. 2.3. Identificar capacidades físicas e habilidades motoras presentes nas diversas provas do Atletismo. 3.1. Identificar similaridades e diferenças nas diversas modalidades do Atletismo. 3.2. Listar e aplicar as regras oficiais do Atletismo. 3.3. Indicar adaptações nas regras do Atletismo, visando atender necessidades diferenciadas. 3.4. Identificar e vivenciar as modalidades do Atletismo. 3.5. Identificar as relações de gênero específicas nas modalidades de Atletismo. 3.6. Aplicar atividades que ofereçam situações de êxito e desafio para todos participantes. 4.1. Identificar valores e atitudes presentes nas práticas do Atletismo. 4.2. Identificar práticas indevidas no Atletismo. 4.3. Cultivar e valorizar atitudes desejáveis. 5.1. Selecionar materiais e equipamentos adequados às diversas atividades, eventos e grupos para a prática do Atletismo. 5.2. Verificar a correta utilização dos espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática do Atletismo. 5.3. Participar da montagem de espaços físicos, materiais e equipamentos para prática do

1. Esportes individuais:

atletismo;

esportes aquáticos;

lutas;

ginásticas;

esportes radicais;

esportes sobre rodas/ ciclismo

2. Atletismo:

corridas, saltos e arremessos;

breve histórico;

contexto atual;

perfil dos praticantes;

capacidades físicas e habilidades motoras envolvidas nas provas: o força, velocidade,

resistência, flexibilidade, agilidade, ritmo, coordenação e equilíbrio

provas: o velocidade, resistência,

com barreira, revezamentos, saltos, arremessos, decatlo, pentatlo

prática através de: o jogos e exercícios

adaptados 3. Regras oficiais e adaptadas do Atletismo nos contextos de:

esporte de rendimento;

esporte educacional;

esporte de participação;

inclusão de portadores de deficiência

4. Valores e atitudes:

perseverança;

solidariedade;

cooperação;

respeito aos adversários;

dignidade 5. Práticas indevidas:

dopping;

posturas antidesportivas;

uso de equipamentos fora das especificações



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 20

6. Identificar as diversas possibilidades para a prática do Atletismo existentes na sociedade.

Atletismo. 6.1. Vivenciar a prática do Atletismo nos contextos de recreação, educação e competição. 6.2. Pesquisar propostas e ações da iniciativa pública, privada e organizações sociais em relação ao Atletismo. 6.3. Pesquisar disponibilidade de vagas e horários para a prática do Atletismo no seu contexto social. 6.4. Promover e incentivar a organização de grupos para a prática de Atletismo na família, na escola e na comunidade. 6.5. Pesquisar e encaminhar demandas e interesses para a prática do Atletismo na família, na escola e na comunidade.

6. Espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática do Atletismo:

oficiais;

adaptados 7. Procedimentos básicos de:

manutenção;

armazenamento;

transporte;

montagem;

segurança 8. Programas e projetos públicos de prática de Atletismo:

escolas;

centros esportivos;

parques, praças e ruas de lazer

9. Programas e projetos de organizações sociais de prática de Atletismo:

ONGs;

sindicatos;

associações diversas 10. Programas e projetos de iniciativa privada de prática de Atletismo:

clubes;

empresas;

eventos promocionais 11. Espaços informais de convivência






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 21

I.4 – ESPORTES COLETIVOS

Função: Gestão e Aplicação de Esportes Coletivos


1. Interpretar o processo de desenvolvimento histórico e o atual cenário dos esportes coletivos. 2. Analisar os esportes coletivos. 3. Identificar valores e atitudes relativos à prática dos esportes coletivos. 4. Correlacionar os espaços físicos, materiais e equipamentos específicos e necessários para a prática dos esportes coletivos.

1.1. Identificar os diferentes contextos que propiciaram o desenvolvimento dos esportes coletivos. 1.2. Pesquisar e Indicar as possíveis relações entre o contexto atual da prática dos esportes coletivos e a criação de identidades esportivas. 2.1. Identificar similaridades e diferenças nos diversos esportes coletivos. 2.2. Listar e aplicar as regras oficiais dos esportes. 2.3. Indicar adaptações nas regras dos esportes coletivos visando atender necessidades diferenciadas. 2.4. Identificar e vivenciar os fundamentos dos esportes coletivos. 2.5. Vivenciar os fundamentos dos esportes coletivos de diferentes maneiras. 2.6. Identificar e vivenciar os sistemas de ataque e defesa dos esportes. 2.7. Identificar as relações de gênero específicas nas práticas de esportes coletivos. 2.8. Distinguir as relações de gênero presentes nas modalidades coletivas nos contextos de recreação, educação e competição. 2.9. Identificar os contextos em que a separação da prática por gênero é pertinente. 3.1. Identificar estratégias de jogo pautadas nos princípios éticos da atividade esportiva. 3.2. Cultivar e valorizar atitudes em prol do grupo em detrimento das atitudes individualistas. 4.1. Selecionar materiais e equipamentos adequados às diversas atividades, eventos e grupos para a prática dos esportes coletivos. 4.2. Verificar a correta utilização dos espaços físicos, materiais e

1. Breve histórico, contexto atual e perfil dos praticantes dos esportes coletivos:

basquete;

handebol;

futebol;

futsal;

voleibol;

tchoukball;

corfeball 2. Regras oficiais e adaptadas dos esportes coletivos nos contextos de:

esporte de rendimento;



inclusão de portadores de deficiência

3. Fundamentos dos esportes coletivos:

exercícios;

jogos;

exercícios e jogos adaptados

4. Sistemas básicos de ataque e defesa dos esportes coletivos 5. Organização da prática de esportes coletivos com separação por gênero e mistas 6. Valores e atitudes:

cooperação;


dignidade;

não violência;

solidariedade 7. Espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática de esportes coletivos:

oficiais;


manutenção;

armazenamento;

transporte;

montagem;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 22

5. Identificar as diversas possibilidades para a prática de esportes coletivos existentes na sociedade.

equipamentos para a prática dos esportes coletivos. 4.3. Participar da montagem de espaços físicos, materiais e equipamentos para prática de esportes coletivos. 5.1. Vivenciar a prática de esportes coletivos nos contextos de recreação, educação e competição. 5.2. Pesquisar propostas e ações da iniciativa pública, privada e organizações sociais em relação aos esportes coletivos. 5.3. Pesquisar disponibilidade de vagas e horários para a prática de esportes coletivos existentes na sociedade. 5.4. Promover e Incentivar a organização de grupos para a prática de esportes coletivos na família, na escola e na comunidade. 5.5. Pesquisar e encaminhar demandas e interesses para a prática de esportes coletivos na família, na escola e na comunidade.

segurança 9. Programas e projetos públicos de prática de esportes coletivos:

escolas;

centros esportivos;


10. Programas e projetos de organizações sociais de prática de esportes coletivos:

ONGs;

sindicatos;

associações diversas 11. Programas e projetos de iniciativa privada de prática de esportes coletivos:

clubes;

empresas;







CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 23

I.5 – INTRODUÇÃO AO ESPORTE

Função: Contextualização Socioeconômica do Esporte


1. Identificar a história e conceitos do esporte. 2. Identificar o esporte como direito do cidadão e os principais contextos em que ele acontece. 3. Analisar possibilidades de geração de renda relacionadas ao universo esportivo.

1.1. Pesquisar os fatos históricos que influenciaram a construção do conceito esporte. 1.2. Comparar as principais características e mudanças ocorridas ao longo da história do esporte. 2.1. Identificar aspectos específicos do esporte nas legislações. 2.2. Listar os principais marcos legais do esporte. 2.3. Distinguir educação física de esporte. 2.4. Comparar as principais características das manifestações esportivas. 2.5. Pesquisar propostas e ações da iniciativa pública, privada e organizações sociais em relação aos esportes. 3.1. Identificar o mercado de produtos e de serviços. 3.2. Detectar necessidades e possibilidades. 3.3. Identificar critérios para análise de produtos e serviços. 3.4. Estabelecer relação entre oferta, demanda e interesses de mercado na área Esportiva.

1. Conceito e histórico do esporte:

Antiguidade;

Idade Média;

Era Moderna 2. Leis que reconhecem o esporte como direito:

Constituição Federal 3. Marcos legais:

Manifesto Mundial do Esporte – CIEPS (1964);

Carta Europeia de Esporte para Todos – Conselhos da Europa (1966);

Manifesto da Educação Física – FIEP (1970);

Carta Internacional de Educação Física e Esporte – UNESCO (1978)

4. Educação física:

área de conhecimento 5. Manifestações esportivas:



esporte de rendimento 6. Programas e projetos esportivos do governo, empresas e organizações sociais:

objetivos;

público;

resultados alcançados 7. Atuação de:

federações;

confederações;

clubes;

academias;

ginásios;

estádios 8. Eventos esportivos:

campeonato;

torneio;

copa;

festival;

corrida



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 24

9. Mercado de produtos e serviços ligados ao esporte:

contexto local;

contexto nacional






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 25

I.6 – JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS

Função: Gestão e Aplicação de Jogos e Brincadeiras


1. Identificar as origens e a evolução das atividades lúdicas ao longo da história da humanidade. 2. Identificar os principais elementos componentes das atividades lúdicas. 3. Identificar as principais funções da prática de atividades lúdicas em contextos diversos. 4. Analisar e praticar diversas atividades lúdicas. 5. Identificar as diversas formas do brincar infantil.

1.1. Identificar as características fundamentais das atividades lúdicas do ser humano. 1.2. Identificar e definir os principais tipos de atividades lúdicas. 1.3. Identificar o processo de evolução de um jogo ou atividade física em modalidade esportiva. 1.4. Identificar aspectos sociais e culturais nas diversas formas de atividades lúdicas, jogos e esportes. 1.5. Identificar as atividades lúdicas, os jogos e os esportes como manifestações dinâmicas, em constante transformação. 2.1. Relacionar os componentes das atividades lúdicas. 2.2. Identificar possibilidades de adaptação ou alteração desses componentes. 3.1. Distinguir as diversas funções da prática de atividades lúdicas. 3.2. Participar da realização de atividades lúdicas em contextos socioculturais diversificados. 4.1. Participar da organização de atividades lúdicas, adaptando regras, espaços e materiais conforme a necessidade e adequação aos diversos contextos. 4.2. Vivenciar os jogos e brincadeiras e fabricar brinquedos e equipamentos lúdicos simples. 4.3. Identificar as principais características das brincadeiras. 4.4. Identificar os principais fundamentos dos esportes presentes nas brincadeiras e nos jogos. 5.1. Classificar repertório de atividades lúdicas conforme desenvolvimento humano. 5.2. Distinguir a adequação do tipo de atividade lúdica com a

1. Características da atividade lúdica:

livre;

delimitada;

incerta;

improdutiva;

regulamentada;

fictícia 2. Tipos de atividades lúdicas:

brinquedos;

brincadeiras;

jogos;

esportes 3. Evolução do jogo ao esporte:

padronização de regras;

padronização de equipamentos;

competições oficiais;

federações e confederações 4. Aspectos relativos a:

gênero;

étnicos;

idade;

localização geográfica;

classes sociais;

tradições e costumes 5. Fatores que influenciam modificações nas atividades lúdicas:

democratização das práticas;

valorização cultural;

inclusão como conteúdo escolar;

urbanização;

divulgação pela mídia 6. Componentes estruturais dos jogos e brincadeiras:

espaço;

tempo;

objetos/ materiais;

regras;

gestos;

papéis e funções 7. Funções das atividades lúdicas:



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 26

6. Planejar e executar o desenvolvimento e aplicação de projeto de jogos, brinquedos e brincadeiras.

faixa etária dos participantes. 6.1. Elaborar um projeto para jogos, brinquedos e brincadeiras, organizando as informações, conforme formatação definida. 6.2. Confeccionar e adaptar brinquedos artesanais e equipamentos lúdicos simples.

recreativa com ênfase na: o diversão; o lazer; o convivência; o confraternização

educativa com ênfase na: o aprendizagem; o participação; o inclusão; o expressão e

comunicação; o cooperação

competitiva com ênfase na: o busca do resultado; o desempenho; o aprimoramento

8. Brinquedos de origem popular:

perna de pau;

pipa;

bolinha de gude;

elástico;

carrinho de rolemã 9. Brincadeiras de origem popular:

mãe da rua;

barra manteiga;

queimada;

amarelinha;

esconde-esconde 10. Jogos pré-desportivos:

pique bandeira;

cinco corta (vôlei);

bobinho (futebol);

vinte e um (basquete);

gol a gol (futebol) 11. Jogos de tabuleiro e mesa:

ping-pong;

pebolim;

xadrez;

damas 12. Equipamentos lúdicos simples:

balanços;

falsa baiana;

circuitos adaptados 13. Jogos e brincadeiras:

jogo de faz de conta: o imaginação e fantasia

jogo de construção: o imaginação e realidade

jogos de regras: o imaginação



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 27

compartilhada 14. Roteiro para elaboração de um projeto referente a jogos, brinquedos e brincadeiras






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 28

I.7 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos


1. Pesquisar e analisar textos da área de Esportes e Atividade Física. 2. Identificar e utilizar a língua portuguesa na produção de textos a partir de diferentes ideias, relações e necessidades profissionais. 3. Definir formas de comunicação adequadas a diferentes públicos.

1.1. Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas. 1.2. Selecionar literatura relacionada ao Esporte e Atividade Física. 1.3. Utilizar informações da produção brasileira e internacional relacionada ao Esporte e Atividade Física. 1.4. Pesquisar textos na área de Esportes e Atividade Física. 2.1. Utilizar instrumentos da leitura e da redação técnica, direcionadas à área de Esportes e Atividade Física. 2.2. Identificar e aplicar elementos de coerência e de coesão em artigos e em documentação relacionadas à área de Esportes e Atividade Física. 2.3. Desenvolver textos técnicos aplicados à área de Esporte e Atividade Física de acordo com normas e convenções específicas. 3.1. Identificar diferentes formas de comunicação. 3.2. Identificar público-alvo e ambiente de trabalho. 3.3. Relacionar público-alvo, ambiente de trabalho e forma de comunicação.

1. Estudos de textos aplicados à área de Esportes e Atividade Física através de:

indicadores linguísticos: o vocabulário; o morfologia; o sintaxe; o semântica; o grafia; o pontuação; o acentuação, etc

indicadores extralinguísticos: o efeito de sentido e

contextos socioculturais; o modelos

preestabelecidos de produção de texto

2. Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e à produção de textos da área de Esportes e Atividade Física:

ofícios;

memorandos;

comunicados;

cartas;

avisos;

declarações;

recibos;

carta-currículo;

curriculum vitae;

contrato;

editais;

elaboração de atas 3. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias da comunicação






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 29

MÓDULO II – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

II.1 – ESPORTE E CULTURA

Função: Contextualização Sociocultural do Esporte


1. Interpretar origens e evolução de práticas esportivas na história da humanidade. 2. Analisar os fatores que influenciam a valorização de algumas modalidades esportivas. 3. Interpretar os esportes como objetos socioculturais significativos da cultura brasileira. 4. Analisar a presença do futebol nas manifestações artísticas.

1.1. Descrever a história do futebol, tênis de mesa e esqui na neve. 1.2. Relacionar fatos socioculturais importantes com a história do esporte. 2.1. Identificar aspectos ambientais e culturais que influenciam a prática esportiva de uma região. 2.2. Relacionar os aspectos ambientais e culturais do tênis de mesa e esqui na neve com a realidade brasileira. 3.1. Identificar os produtos e serviços que giram em torno da modalidade esportiva. 3.2. Identificar a estética gestual de algumas modalidades esportivas. 3.3. Identificar os mecanismos de acesso às atividades físicas e esportivas. 3.4. Identificar na prática esportiva formas de manutenção do patrimônio cultural. 3.5. Identificar o esporte como produto da indústria do espetáculo e do entretenimento de massa. 4.1. Pesquisar a presença do futebol em manifestações artísticas. 4.2. Relacionar a prática do esporte com as produções artísticas.

1. Aspectos históricos das modalidades do início até os dias de hoje:

futebol no Brasil;

tênis de mesa nos países asiáticos;

esqui na neve 2. Aspectos socioculturais e ambientais que influenciam a prática dos seguintes esportes:

futebol, tênis de mesa, esqui na neve: o costumes e tradições; o colonização; o clima; o ambientes naturais; o étnicos; o processos de

urbanização 3. Presença do futebol, surf e skate na cultura brasileira:

profissionalização;

competições/ eventos: o espetáculo

roupas e acessórios;

gírias e termos específicos;

mídia nacional e mundial;

ídolos femininos e masculinos;

biotipo dos praticantes;

mecanismo de acesso: o locais de prática (público

ou privado); o leis de incentivo

estética gestual do esporte: o plasticidade; o beleza; o complexidade

4. Futebol nas manifestações artísticas:

cinema;

literatura;

artes plásticas;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 30

música;

dança






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 31

II.2 – ESPORTES E JOGOS DE REBATER

Função: Gestão e Aplicação de Esportes e Jogos de Rebater


1. Identificar os esportes e jogos de rebater. 2. Interpretar o processo de desenvolvimento histórico e o atual cenário dos esportes e jogos de rebater. 3. Praticar os esportes e jogos de rebater. 4. Identificar valores e atitudes relativos à prática dos esportes coletivos. 5. Identificar e conhecer os espaços físicos, materiais e equipamentos específicos e necessários para a prática dos

1. Identificar esportes e jogos de rebater. 2.1. Identificar os diferentes contextos que propiciaram o desenvolvimento dos esportes e jogos de rebater. 2.2. Pesquisar e indicar as possíveis relações entre o contexto atual da prática dos esportes e jogos de rebater e a criação de identidades esportivas. 3.1. Identificar similaridades e diferenças nos diversos esportes e jogos de rebater. 3.2. Listar e aplicar as regras oficiais dos esportes. 3.3. Indicar adaptações nas regras dos esportes de rebater visando atender necessidades diferenciadas. 3.4. Identificar os fundamentos dos esportes e jogos de rebater. 3.5. Vivenciar os fundamentos dos esportes e jogos de rebater de diferentes maneiras. 3.6. Identificar e vivenciar os sistemas de ataque e defesa dos esportes. 3.7. Identificar as relações de gênero específicas nas práticas de esportes e jogos de rebater. 3.8. Distinguir as relações de gênero presentes nos esportes de rebater nos contextos de recreação, educação e competição. 3.9. Identificar os contextos em que a separação da prática por gênero é pertinente. 4.1. Identificar estratégias de jogo pautadas nos princípios éticos da atividade esportiva. 4.2. Cultivar e valorizar atitudes em prol do grupo em detrimento das atitudes individualistas. 5.1. Selecionar materiais e equipamentos adequados às diversas atividades, eventos e grupos para a prática dos

1. Esportes e jogos de rebater:

tênis de quadra, tênis de mesa, badminton, squash, beach tênis, golfe, peteca, punhobol, tamboréu, frescobol, jeu de paume, pelota basca, pádel, lacrosse, críquete, polo, Hurling, pington, beisebol, futvolei, biribol, frescobol, taco

2. Esporte e jogos – tênis de quadra, tênis de mesa e ping-pong, beisebol, frescobol:

breve histórico;

contexto atual;


fundamentos e estratégias: o exercícios; o jogos; o exercícios e jogos

adaptados

regras oficiais e adaptadas nos âmbitos do: o esporte de rendimento; o esporte educacional; o esporte de participação; o inclusão de portadores

de deficiência; o organização da prática

por gênero e mistas 3. Valores e atitudes:

cooperação;


dignidade;

não violência;

solidariedade 4. Espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática de esportes e jogos de rebater:

oficiais;


manutenção;

armazenamento;

transporte;

montagem;

segurança



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 32

esportes e jogos de rebater. 6. Identificar as diversas possibilidades para a prática de esportes e jogos de rebater existentes na sociedade.

esportes e jogos de rebater. 5.2. Verificar a correta utilização dos espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática dos esportes e jogos de rebater. 5.3. Participar da montagem de espaços físicos, materiais e equipamentos para prática de esportes e jogos de rebater. 6.1. Vivenciar a prática de esportes de rebater nos contextos de recreação, educação e competição. 6.2. Pesquisar propostas e ações da iniciativa pública, privada e organizações sociais em relação aos esportes e jogos de rebater. 6.3. Pesquisar disponibilidade de vagas e horários para a prática de esportes e jogos de rebater existentes na sociedade. 6.4. Promover e incentivar a organização de grupos para a prática de esportes e jogos de rebater na família, na escola e na comunidade. 6.5. Pesquisar e encaminhar demandas e interesses para a prática de esportes e jogos de rebater na família, na escola e na comunidade.

6. Programas e projetos públicos de prática de esportes e jogos de rebater:

escolas;

centros esportivos;


7. Programas e projetos de organizações sociais de prática de esportes e jogos de rebater:

ONGs;

sindicatos;

associações diversas 8. Programas e projetos de iniciativa privada de prática de esportes e jogos de rebater:

clubes;

empresas;







CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 33

II.3 – ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL

Função: Planejamento Ético Organizacional


1. Analisar os códigos de ética profissional, as regras e regulamentos específicos do esporte. 2. Analisar o funcionamento, atribuições e responsabilidades das instâncias do poder público, organizações de capital privado e da sociedade civil em relação à área Esportiva. 3. Analisar situações de risco ou desrespeito à saúde e/ ou contexto socioambiental em atividade física e indicar procedimentos que possam evitá-las. 4. Elaborar uma atividade e/ ou eventos que favoreçam a promoção dos direitos dos cidadãos.

1.1. Utilizar códigos, normas, e documentação da área de Esportes. 1.2. Aplicar a legislação e os códigos de ética profissional nas relações pessoais, profissionais e institucionais. 1.3. Atuar respeitando os limites estabelecidos pelas leis e códigos de ética profissionais. 2.1. Pesquisar sobre o funcionamento, atribuições e responsabilidades do poder público e privado. 2.2. Identificar fontes de receita e financiamento de atividades físicas e esportivas. 2.3. Relacionar as informações veiculadas na mídia e cultura de massa sobre ações e responsabilidades de instituições públicas e privadas em relação à área Esportiva. 2.4. Divulgar informações na comunidade. 3.1. Identificar o contexto socioambiental na atividade física e esportiva. 3.2. Organizar procedimentos específicos para implementar projetos na área de Esportes. 4.1. Organizar e sistematizar informações sobre os direitos e deveres do cidadão. 4.2. Elaborar uma estratégia de ação considerando um ou mais atores envolvidos e indicar os resultados esperados para esta proposta.

1. Leis:

Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Estatuto da Criança e do Adolescente;

Legislação Trabalhista;

Código de Defesa do Consumidor;

Constituição Federal;

Leis de Incentivo ao Esporte;

Código de Ética dos Profissionais de Educação Física

2. Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário:

conceito;

estrutura;

funcionamento 3. Administração Municipal, Estadual e Federal:

conceito;

estrutura;

funcionamento 4. 2º e 3º Setores:

conceito;

estrutura;

funcionamento 5. Esporte na mídia 6. Procedimentos de captação de recursos:

patrocinadores;

loteria 7. Conceitos:

trabalho;

cidadania;

ética;

moral



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 34

8. Atribuições e responsabilidades do Técnico em Esportes e Atividade Física






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 35

II.4 – GINÁSTICA E EXPRESSÃO CORPORAL

Função: Gestão e Aplicação de Técnicas Corporais


1. Analisar e executar os movimentos corporais como possibilidade de expressão individual e coletiva. 2. Discernir diversos tipos de ginásticas e outras práticas corporais e praticar uma modalidade. 3. Analisar os espaços de prática de ginásticas e práticas corporais.

1.1. Identificar o gesto como linguagem. 1.2. Identificar e realizar gesto, movimento e exercícios nas manifestações individuais e coletivas. 1.3. Experimentar formas de expressão corporal. 1.4. Explorar novas formas de expressão corporal como ferramenta de comunicação. 2.1. Identificar características específicas das ginásticas e algumas práticas corporais. 2.2. Vivenciar diferentes tipos de ginásticas e práticas corporais. 2.3. Executar diversos movimentos de uma modalidade ou prática corporal. 3.1. Relacionar os espaços para a prática. 3.2. Identificar os contextos que permitem o acesso a essas práticas. 3.3. Identificar o papel da ginástica em diferentes contextos. 3.4. Valorizar a prática dessas atividades. 3.5. Incentivar a prática dessas atividades.

1. Expressão corporal – gesto, movimento e exercício:

definição;

exemplos: o cotidianos; o rituais religiosos; o forças armadas

linguagens não verbais: o sinais de arbitragem; o libras; o guardas de trânsito

manifestações artísticas: o mímica; o teatro; o danças:

étnicas; folclóricas; de salão ou sociais; teatral ou artística

2. Ginástica:

conceito;

característica;

geral;

artística;

GRD;

acrobática;

trampolim;

de academia;

musculação;

hidroginástica;

laboral 3. Práticas corporais:

Lian Gong;

Lien Chi;

Tai Chi Chuan;

Yoga 4. Espaços:

clubes;

praças;

escolas;

grupos comunitários;

academias;

condomínios 5. Contextos (benefícios x



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 36

excessos):

ginásticas e saúde;

ginásticas e beleza;

ginásticas e produtos






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 37

II.5 – PRIMEIROS SOCORROS

Função: Prestação de Primeiros Socorros


1. Identificar prioridades para o socorro básico de emergência. 2. Executar técnicas de primeiros socorros em situações de urgência-emergência.

1.1. Relacionar os procedimentos a serem executados nas situações de primeiros socorros. 1.2. Identificar sinais e sintomas que caracterizam situações de primeiros socorros. 1.3. Selecionar sequência de cuidados prioritários para o atendimento em primeiros socorros. 2.1. Imobilizar fraturas, luxações e entorses. 2.2. Realizar procedimentos de primeiros socorros nas diversas emergências. 2.3. Descrever as técnicas de reanimação cardiorrespiratória. 2.4. Utilizar técnicas para controle dos diversos tipos de hemorragias.

1. Legislação referente à prestação dos primeiros socorros 2. Avaliação inicial da vítima:

prioridades no atendimento 3. Emergência em ferimentos, queimaduras, choque elétrico, desmaios, vertigens, intoxicações, envenenamentos, picada de animais peçonhentos, crise convulsiva, estado de choque, corpos estranhos no organismo e afogamento 4. Técnicas de reanimação cardiorrespiratória e controle de hemorragias






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 38

II.6 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

Função: Estudo e Planejamento


1. Analisar dados e informações obtidas de pesquisas empíricas e bibliográficas. 2. Propor soluções parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados no âmbito da área profissional.

1.1. Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional. 1.2. Identificar fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo. 1.3. Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos. 1.4. Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e explicitada. 1.5. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. 2.1. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto. 2.2. Registrar as etapas do trabalho. 2.3. Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas.

1. Estudo do cenário da área profissional:

características do setor: o macro e microrregiões

avanços tecnológicos;

ciclo de vida do setor;

demandas e tendências futuras da área profissional;

identificação de lacunas (demandas não atendidas plenamente) e de situações-problema do setor

2. Identificação e definição de temas para o TCC:

análise das propostas de temas segundo os critérios: o pertinência; o relevância; o viabilidade

3. Definição do cronograma de trabalho 4. Técnicas de pesquisa:

documentação indireta: o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica

técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas;

documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório; o observação; o entrevista; o questionário

técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo: o questionários; o entrevistas; o formulários etc



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 39

5. Problematização 6. Construção de hipóteses 7. Objetivos:

geral e específicos (Para quê? e Para quem?)

8. Justificativa (Por quê?)






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 40

II.7 – QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA

Função: Estudo e Aplicação da Atividade Física na Promoção da Qualidade de Vida


1. Estabelecer relação entre a prática de atividade física e a manutenção da saúde. 2. Estabelecer a relação entre a prática de atividade física e a promoção da qualidade de vida. 3. Analisar a atividade física quando associada a hábitos ou condições específicas. 4. Desenvolver um projeto individual de atividades físicas relacionadas à sua qualidade de vida.

1.1. Relacionar os conceitos e fatores determinantes da saúde e atividade física. 1.2. Diferenciar na prática os conceitos relacionados à atividade física e os componentes da aptidão física. 1.3. Identificar as alterações fisiológicas provenientes da prática da atividade física. 1.4. Identificar as alterações emocionais e sociais ocasionadas pela prática da atividade física. 1.5. Identificar a importância da atividade física na manutenção e reabilitação da saúde. 2.1. Identificar os aspectos que influenciam na qualidade de vida. 2.2. Relacionar a percepção de qualidade de vida do indivíduo com a cultura dos grupos sociais que estão inseridos. 2.3. Relacionar os estilos de vida com a saúde e qualidade de vida. 3.1. Identificar as condições individuais na prática da atividade física. 3.2. Determinar a influência de hábitos de vida na prática da atividade física. 3.3. Determinar a influência do fator social e cultural na prática da atividade física. 3.4. Identificar contextos onde o uso de substâncias químicas influencia a melhoria da qualidade de vida ou coloca a saúde do indivíduo em risco. 3.5. Relacionar tipos de dopagem e seus desdobramentos no esporte de alto rendimento e na população. 4.1. Elaborar um projeto individual de atividades físicas relacionadas à qualidade de vida. 4.2. Realizar as atividades propostas no projeto.

1. Conceito de saúde 2. Fatores determinantes da situação de saúde do indivíduo:

predisposição genética;

influência do meio externo;

hábitos de vida 3. Conceitos de:

movimento;

exercício;

atividade física;

treinamento;

performance 4. Aptidão física:

componentes relacionados à saúde: o resistência

cardiorrespiratória; o composição corporal; o musculoesquelética:

força muscular; resistência

muscular; flexibilidade

componentes relacionados à habilidade: o agilidade; o velocidade; o potência; o equilíbrio; o coordenação; o tempo de reação

5. Benefícios da prática de atividade física em relação aos:

aspectos fisiológicos;

aspectos emocionais;

aspectos sociais 6. Qualidade de vida:

definição;

aspectos/ condições: o saúde; o moradia; o lazer; o transporte; o educação; o cultura

estilos de vida em relação à: o atividade física; o controle de estresse;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 41

4.3. Montar um portfólio das atividades realizadas do projeto. 4.4. Relacionar ações que visam melhorar a situação de saúde do indivíduo e da coletividade.

o relacionamentos sociais 7. Atividade física e o indivíduo:

genética;

gênero;

idade 8. Atividade física e hábitos:

alimentação;

peso;

sono;

tabagismo;

sedentarismo;

álcool 9. Atividade física e fatores socioculturais:

meio ambiente;

estética e padrões de beleza: o anorexia, vigorexia

estresse 10. Suplementos alimentares:

vitaminas;

minerais;

aminoácidos 11. Dopagem e doping:

conceito;

métodos;

substâncias 12. Projeto individual de atividade física:

levantamento inicial das suas condições de saúde, qualidade de vida e atividade física;

vivencias de atividades diversas;

metas pessoais para melhoria da qualidade de vida;

execução de práticas adequadas às suas condições pessoais;

reflexão comparativa dos resultados esperados e obtidos






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 42

MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

III.1 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos


1. Planejar as fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades. 2. Avaliar as fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de projetos. 3. Avaliar a execução e os resultados obtidos de forma quantitativa e qualitativa.

1.1. Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços técnicos. 1.2. Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações orais. 2.1. Correlacionar recursos necessários e plano de produção. 2.2. Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto. 2.3. Utilizar de modo racional os recursos destinados ao projeto. 3.1. Verificar e acompanhar o desenvolvimento do cronograma físico-financeiro. 3.2. Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto. 3.3. Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas. 3.4. Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida.

1. Referencial teórico:

pesquisa e compilação de dados;

produções científicas etc 2. Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho:

definições;

terminologia;

simbologia etc 3. Definição dos procedimentos metodológicos:

cronograma de atividades;

fluxograma do processo 4. Dimensionamento dos recursos necessários 5. Identificação das fontes de recursos 6. Elaboração dos dados de pesquisa:

seleção;

codificação;

tabulação 7. Análise dos dados:

interpretação;

explicação;

especificação 8. Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas 9. Sistemas de gerenciamento de projeto 10. Formatação de trabalhos acadêmicos


Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Divisão de

Turmas Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 43

III.2 – ESPORTES RADICAIS

Função: Gestão e Aplicação dos Esportes Radicais


1. Identificar os principais esportes radicais praticados atualmente. 2. Contextualizar o universo que está inserido os esportes radicais. 3. Vivenciar os esportes radicais urbanos. 4. Conceber e aplicar uma atividade de esporte radical adaptado para um público específico.

1.1. Conceituar esportes radicais. 1.2. Listar esportes radicais. 1.3. Reconhecer os princípios que regem os esportes radicais. 1.4. Discriminar os critérios de classificação das modalidades. 1.5. Relacionar equipamentos, acessórios e espaço físico. 2.1. Identificar a origem dos esportes radicais. 2.2. Identificar principais fatores motivacionais que estimulam a prática. 2.3. Identificar as principais capacidades e habilidades presentes na modalidade. 2.4. Relacionar características socioeconômicas às práticas dessas modalidades. 2.5. Identificar as modalidades enquanto manifestações esportivas existentes: educacional/ participação/ rendimento. 2.6. Verificar como os esportes radicais são abordados pela mídia em geral. 3.1. Experimentar diferentes equipamentos usados nestas práticas esportivas. 3.2. Executar movimentos e sequências simples. 3.3. Estabelecer e vivenciar desafios simples. 3.4. Utilizar os equipamentos e procedimentos básicos de segurança. 4.1. Escolher uma modalidade para ser adaptada em função das características de um público específico. 4.2. Mapear e avaliar os espaços físicos, equipamentos e materiais disponíveis. 4.3. Adequar desafio proposto a um público específico. 4.4. Descrever as etapas de organização e aplicação da atividade. 4.5. Aplicar a atividade.

1. Esporte radicais:

conceito;

princípios: o risco; o meio ambiente; o ação/ atitude

classificação em relação: o ao local:

aquáticos, terrestres, aéreos, urbano

o às características de ação e de aventura

equipamentos e acessórios;

caracterização: o histórica; o social; o fatores motivacionais; o habilidade

predominante; o capacidade física; o riscos; o organizações; o mídia

exemplos: o skate, surf, rapel, patins

in-line, escalada, arvorismo, montanhismo, bungee jumping, bike, slackline, canoagem, rafting, balonismo, skimboard, windsurf , le parkour

modalidades de vivência: o skate; o bike; o patins in-line

2. Elementos para realização das atividades adaptadas:

relação entre nº de pessoas x espaço físico;

relação entre nº de pessoas x equipamentos;

nº de monitores disponíveis 3. Características do público alvo:

fatores motivacionais;

habilidades predominantes;

capacidades físicas;

adequação dos desafios e riscos;

idade



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 44

4. Etapas de organização:

divulgação;

inscrição;

organização do espaço, materiais e equipamentos;

explicação dos desafios e atividades;

avaliação






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 45

III.3 – PRÁTICAS DE INCLUSÃO NO ESPORTE

Função: Gestão e Aplicação de Esportes Adaptados


1. Distinguir as deficiências e os transtornos globais de desenvolvimento. 2. Relacionar as leis de acessibilidade e inclusão social. 3. Discernir e praticar esportes a atividades físicas adaptadas.

1.1. Conceituar as deficiências e os transtornos globais de desenvolvimento. 1.2. Identificar as implicações práticas da deficiência no cotidiano das pessoas. 1.3. Identificar as possibilidades e habilidades corporais das pessoas com deficiência. 2.1. Aplicar a legislação vigente. 2.2. Identificar as condições atuais de acessibilidade. 2.3. Identificar equipamentos utilizados por pessoas com deficiência. 2.4. Utilizar diversos tipos de comunicação. 3.1. Listar os esportes adaptados. 3.2. Relacionar as modalidades olímpicas e as paraolímpicas. 3.3. Vivenciar simulações de todas as deficiências. 3.4. Identificar e listar as principais dificuldades e especificidades de cada deficiência e transtornos globais do desenvolvimento. 3.5. Executar alguns jogos e atividades físicas adaptadas. 3.6. Identificar locais, equipamentos e recursos humanos necessários para a prática de cada modalidade. 3.7. Diferenciar esportes adaptados para pessoas com deficiência e práticas de inclusão de pessoas com deficiência em atividade física.

1. Deficiências:

conceito;

características: o temporárias ou

permanentes; o progressivas,

regressivas, estáveis, intermitentes ou contínuas

tipos: o visual; o auditiva; o física; o intelectual

causas: o pré-natais; o peri-natais; o neo-natais; o pós-natais

2. Transtornos globais do desenvolvimento:

autismo;

Síndrome de Asperger;

Sindrome de Rett 3. Legislação 4. Recursos:

transporte;

estrutura física e arquitetônica;

equipamentos;

linguagem: o libras; o braile; o outros

5. Esportes adaptados:

conceituação;

modalidades paraolímpicas: o números de medalhas

conquistadas pelo brasil; o investimento; o divulgação

atividades físicas adaptadas para pessoas com deficiência visual, auditivo, físico: o circuitos adaptados; o dança

jogos adaptados: o golball;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 46

o basquete em cadeiras de rodas;

o rugbi em cadeira rodas; o voleibol, futebol e

handebol sentado; o vôlei com uma mão só; o futebol de 5 e futebol de

7; o tênis e tênis de mesa

em cadeiras de rodas






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 47

III.4 – INGLÊS INSTRUMENTAL

Função: Compreensão de Textos Simples


1. Identificar a língua inglesa como instrumento de acesso às informações, às outras culturas e grupos sociais, com foco na área de Dança. 2. Interpretar textos técnicos em inglês básico. 3. Selecionar estruturas linguísticas adequadas à comunicação exigida.

1.1. Identificar estruturas gramaticais básicas para a compreensão de informações gerais e cotidianas. 1.2. Identificar expressões, termos e frases de uso corrente utilizadas nos processos de comunicação, em ambientes de dança. 2.1. Recorrer às tecnologias de apoio como dicionário e gramática, informatizados ou não. 2.2. Ler e utilizar textos técnicos. 3.1. Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a ideia pretendida. 3.2. Identificar técnicas de comunicação oral e escrita em inglês. 3.3. Expressar-se com simplicidade e clareza em sua área de atuação.

1. Técnicas e fundamentos da leitura e compreensão de textos:

vocabulário técnico;

campos semânticos da área de Dança;

terminologia internacional;

padrões e normas;

referência contextual 2. Textos técnicos 3. Gramática aplicada ao texto e conhecimento de organização textual 4. Noções sobre elaboração de textos simples 5. Conversação:

formas de comunicação cotidianas por diversos meios






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 48

III.5 – PRÁTICAS DE LUTAS

Função: Gestão e Aplicação de Lutas


1. Identificar as diversas modalidades de lutas praticadas pela humanidade. 2. Interpretar o processo de desenvolvimento histórico e o atual cenário da prática esportiva de lutas. 3. Analisar diferentes lutas. 4. Identificar valores e atitudes relativos à prática das lutas. 5. Identificar e conhecer os espaços físicos, materiais e equipamentos específicos e necessários para a prática das

1.1. Listar a maior variedade possível de lutas. 1.2. Diferenciar diferentes lutas. 2.1. Identificar os diferentes contextos que propiciaram o desenvolvimento das lutas. 2.2. Identificar as principais características de cada tipo de luta. 2.3. Identificar os princípios filosóficos de cada tipo de luta. 3.1. Identificar similaridades e diferenças nas diversas modalidades de lutas. 3.2. Listar e aplicar as regras oficiais das lutas. 3.3. Indicar adaptações nas regras das lutas, visando atender necessidades diferenciadas. 3.4. Identificar e vivenciar os principais golpes das lutas, de diferentes maneiras. 3.5. Identificar as categorias específicas nas lutas de competição. 3.6. Identificar os contextos em que a organização de categorias é pertinente nos contextos de recreação, educação e competição. 3.7. Aplicar as atividades corporais simples baseadas nos conceitos e princípios que caracterizam as lutas. 3.8. Identificar principais fatores motivacionais que estimulam a prática das modalidades. 3.9. Identificar as principais capacidades e habilidades presentes na modalidade. 4.1. Identificar estratégias de luta pautadas nos princípios éticos da atividade esportiva. 4.2. Cultivar e valorizar atitudes éticas na prática das lutas. 5.1. Selecionar materiais e equipamentos adequados às diversas atividades, eventos e grupos para a prática das lutas.

1. Lutas:

Aikidô, Boxe, Capoeira, Esgrima, Jiu-Jitsu, Judô, Karatê, Kung Fu, Luta Greco Romana, Sumô, Tae Kwon Do

2. Karatê, Capoeira, Judô e Boxe:

breve histórico;

contexto atual;


princípios filosóficos;

fatores motivacionais para a prática;

habilidades e capacidades presentes;

características: o desequilíbrio; o contato; o imobilização; o regras oficiais e

adaptadas nos contextos de: esporte de

rendimento; esporte educacional; esporte de

participação; inclusão de

portadores de deficiência

técnicas e movimentação;

exercícios e jogos;

exercícios e jogos adaptados;

sequências de ataque e defesa;

categorias por peso corporal em cada modalidade

3. Valores e atitudes:

cooperação;


dignidade;

não violência;

solidariedade 4. Espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática de lutas:

oficiais;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 49

lutas. 6. Identificar e conhecer as diversas possibilidades para a prática de lutas existentes na sociedade.

5.2. Verificar a correta utilização dos espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática das lutas. 5.3. Participar da montagem de espaços físicos, materiais e equipamentos para a prática das lutas. 6.1. Vivenciar a prática de lutas nos contextos de recreação, educação e competição. 6.2. Pesquisar propostas e ações da iniciativa pública, privada e organizações sociais em relação às lutas. 6.3. Pesquisar disponibilidade de vagas e horários para a prática de lutas existentes na sociedade. 6.4. Promover e incentivar a organização de grupos para a prática de lutas na escola e na comunidade. 6.5. Pesquisar e encaminhar demandas e interesses para a prática de lutas na escola e na comunidade.

adaptados;

procedimentos básicos de: o manutenção; o armazenamento; o transporte; o montagem; o segurança

5. Programas e projetos públicos de prática de lutas:

escolas;

centros esportivos;


6. Programas e projetos de organizações sociais de prática de lutas:

ONGs;

sindicatos;

associações diversas 7. Programas e projetos de iniciativa privada de prática de lutas:

clubes;

empresas;

eventos promocionais;

espaços informais de convivência






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 50

III.6 – ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS E GERAÇÃO DE RENDA

Função: Planejamento e Gestão de Eventos


1. Identificar os diversos tipos de eventos esportivos. 2. Planejar e desenvolver um plano de negócios na área de Produtos ou Serviços relacionados ao esporte. 3. Planejar e executar um evento de esporte educacional ou de participação.

1.1. Distinguir as características de cada tipo de evento. 1.2. Classificar os eventos nas diferentes manifestações esportivas. 1.3. Identificar o público-alvo de cada tipo de evento. 1.4. Identificar os financiadores e promotores do evento e seus objetivos. 1.5. Identificar o conjunto de recursos humanos envolvidos na sua organização. 1.6. Listar os equipamentos e materiais necessários para a realização do evento. 1.7. Estimar os custos para a realização do evento. 2.1. Pesquisar e identificar ações e funções dos gestores técnicos e dos empreendedores. 2.2. Pesquisar e identificar a oportunidade de transformar produtos e serviços esportivos em negócios. 2.3. Distinguir as etapas de elaboração de um plano de negócios. 3.1. Definir público-alvo, demanda e ação específica para o desenvolvimento do evento esportivo. 3.2. Identificar e estabelecer as principais fases que caracterizam a realização de um evento. 3.3. Identificar serviços e infraestrutura necessária para a realização do evento esportivo. 3.4. Calcular custos. 3.5. Captar recursos. 3.6. Estabelecer cronograma de ações. 3.7. Distribuir funções. 3.8. Acompanhar o desenvolvimento das ações. 3.9. Avaliar o evento.

1. Eventos esportivos:

campeonatos;

gincanas;

festivais;

clínicas;

corridas;

passeio ciclístico;

rua de lazer;

programas integrados escola-comunidade;

projetos esportivos abertos;

olimpíadas 2. Manifestações esportivas:

educacional;

de participação;

de rendimento 3. Público alvo:

escola;

família;

comunidade;

outros 4. Caráter da promoção:

profissional;

amador;

outro 5. Elementos constituintes do evento:

objetivo;

público alvo;

atividades ;

custos;

espaços, equipamentos e materiais necessários;

serviços: o manutenção,

alimentação, transporte, segurança

6. Fontes de financiamento:

iniciativa privada;

setor público;

terceiro setor;

outros 7. Diferenças e similaridades da função do gestor técnico de eventos esportivos e do empreendedor



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 51

8. Identificação e avaliação de oportunidades, ideias inovadoras, diferença entre ideias e oportunidades 9. Plano de negócios, o conceito, a importância, o planejamento e a sua estrutura 10. Fases do evento:

pré-evento;

trans-evento;

pós-evento 11. Recursos humanos, produtos e serviços 12. Pesquisa de mercado 13. Procedimentos de execução 14. Divulgação de eventos






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 52

III.7 – RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ESPORTE

Função: Estudo das Dinâmicas de Convivência no Esporte


1. Identificar as fases do desenvolvimento cognitivo segundo Jean Piaget. 2. Identificar algumas emoções e suas manifestações. 3. Analisar as relações sociais estabelecidas nos grupos esportivos.

1.1. Identificar as 4 fases do desenvolvimento cognitivo segundo a teoria de Piaget. 1.2. Indicar comportamentos sociais esperados para cada fase do desenvolvimento cognitivo. 2.1. Diferenciar emoção de sentimento. 2.2. Verificar de que maneira as emoções influenciam o comportamento humano. 2.3. Identificar emoções manifestadas durante a prática esportiva e de atividade física. 2.4. Diferenciar as manifestações emocionais adequadas e pertinentes das inadequadas. 2.5. Selecionar uma proposta de intervenção para uma emoção identificada. 3.1. Identificar os tipos de relações que podem estabelecer-se em grupos. 3.2. Identificar diferenças entre os papéis desempenhados pelas pessoas que compõem o grupo ou equipe. 3.3. Contribuir para o estabelecimento de um ambiente ético e cooperativo.

1. Fases do desenvolvimento cognitivo segundo Piaget:

desenvolvimento;

relação com pais e adultos;

interação com o meio;

aprendizagem: o 1º período – sensório-

motor (0 a 2 anos); o 2º período – pré-

operatório (2 a 7 anos); o 3º período – operações

concretas (7 a 11 ou 12 anos);

o 4º período – operações formais (12 anos em diante)

2. Emoção e sentimento:

conceito;

emoções mais presentes no esporte: o raiva, alegria, medo,

vergonha e outros 3. Manifestações comportamentais:

conceito;

exemplos no esporte: o agressividade, violência,

bullying, timidez, isolamento, assédio, punição e outros

4. Relações de respeito mútuo e relações coercitivas 5. Trabalho em equipe:

habilidades sociais desenvolvidas: o diálogo, capacidade de

incluir todos participantes, saber pedir e oferecer ajuda, respeito à diversidade

desafios e dificuldades: o autorregulação, aceitar

diferentes níveis, ritmos e interesses, negociar ideias e decisões



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 53

funções do líder: o determinar os

agrupamentos, dinâmica adequada, facilitar o diálogo

papéis desempenhados pelos membros da equipe






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 54

4.5. Enfoque Pedagógico

Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas.

Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas. 4.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.

A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno. 4.6.1. Orientação

Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA, no 2º MÓDULO e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA, no 3º MÓDULO.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 55

4.7. Prática Profissional

A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar.

A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios.

O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes. 4.8. Estágio Supervisionado

A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E

ATIVIDADE FÍSICA não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 1000 horas-aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação.

O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros:

sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;

justificativa;

metodologias;

objetivos;

identificação do responsável pela Orientação de Estágio;

definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios.

O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado. 4.9. Novas Organizações Curriculares

O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um total de 1200 horas ou 1500 horas-aula.

A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e dos componentes curriculares. A organização curricular proposta



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 56

levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e a carga horária prevista para a habilitação.

A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Educacional do Ceeteps.

CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:

disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio;

qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos;

cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante avaliação do aluno;

experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;

avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação profissional.

O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica.

Quando a avaliação de competências tiver como objetivo a expedição de diploma, para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes definidas e indicadas pelo Ministério da Educação e assim como o contido na deliberação CEE 07/2011.

CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas qualificações previstas.

Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados – textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos, etc. – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.

O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos de:

classificação;

reclassificação;



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 57

aproveitamento de estudos.

E permite orientar/ reorientar os processos de:

recuperação contínua;

recuperação paralela;

progressão parcial.

Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências visadas.

Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam, concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.

Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas.

Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico, ou do Ensino Médio ou as adquiridas no trabalho.

Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

Menção Conceito Definição Operacional

MB Muito Bom O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

B Bom O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

R Regular O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

I Insatisfatório O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a frequência mínima estabelecida.

A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.

A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os módulos correspondentes.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 58

CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 1. Quadra Coberta – Utilização: MÓDULOS I, II e III 1.1. Equipamentos Necessários

Poste de voleibol (par).

Rede de voleibol.

Antena (par).

Bola de vôlei.

Trave (par).

Rede de futsal/ handebol (par).

Bola de futsal (vários tamanhos).

Bola de futebol.

Bola de handebol (vários tamanhos).

Tabela de basquete (par).

Rede de basquete (par).

Bola de basquete (vários tamanhos).

Poste de tênis.

Rede de tênis.

Bola de tênis.

Raquete de tênis (par).

Quadro de tchoukball (par).

Bola de tchoukball.

Postes de badminton (par).

Rede de badminton.

Raquete de badminton (par).

Voador badminton.

Coletes (várias cores). 1.2. Acessórios/ Mobiliários

Conjunto de mesa e cadeira para professor.

Quadro branco móvel.

Cavalete flip chart.

Quadro de avisos em cortiça. 2. Pista de Atletismo Adaptada – Utilização: Módulo I 2.1. Equipamentos Necessários

Trenas (vários tamanhos).

Sinalizador (sonoro) de partida.

Bloco de partida.

Barreira de aço.

Barreirinha de treinamento.

Bastão de revezamento (jogo).

Cronometro digital.

Peso atletismo competição.

Peso atletismo treinamento.

Peso de PVC.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 59

Pelota.

Disco treinamento.

Disco de PVC.

Dardo treinamento.

Dardo de espuma ou plástico.

Martelo.

Martelo de PVC.

Área de queda para saltos ou colchão.

Poste de salto em altura.

Barra transversal ou sarrafo para salto em altura.

Vara treinamento. 2.2. Acessórios/ Mobiliários

Conjunto de mesa e cadeira para professor. 3. Sala de Ginástica – Utilização: MÓDULOS I, II e III

Piso flutuante de madeira ou linóleo. Parede com espelho. 3.1. Equipamentos Necessários

Maças de ginástica rítmica competição (par).

Maças de ginástica rítmica treinamento/ escolar (par).

Estilete de ginástica rítmica.

Fita de ginástica rítmica competição.

Bola de ginástica rítmica.

Arco de ginástica rítmica competição.

Arco de ginástica rítmica treinamento/ escolar.

Aro (arco) pedagógico.

Corda de ginástica rítmica competição.

Corda de ginástica rítmica treinamento/ escolar.

Colchão gordo.

Trampolim tipo “Reuther” – madeira.

Minitrampolim de molas.

Plinto de gavetas/ caixas em madeira.

Plinto em espuma.

Trave de iniciação.

Corda individual.

Espaldar.

Step (3 alturas).

Tapete de ginástica ou colchão individual de alta densidade ou colchonetes.

Colchonetes miniaturas (tipo travesseiro).

Bastão (vários tamanhos).

Caneleiras (vários pesos).

Peso/ halter (vários pesos).

Faixa elástica (theraband) ou rubber band.

Banco sueco.

Banco de Wells.

Jump.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 60

Medicine ball (vários pesos).

Bolas Suíça/ gymball (vários tamanhos).

Bolas de pilates/ overball.

Rolo de espuma.

Bola terapêutica para massagem.

Frequencímetro (monitor de frequência cardíaca).

Bicicletas magnéticas ou spinning.

Aparelhos abdominais.

Banquinho de supino.

Barras com anilhas.

Estação de musculação.

Bicicletas próprias para ciclismo indoor/ spinning.

Esteiras elétricas.

Microfone sem fio.

Microfone de lapela.

MP3 player.

Caixas de som, tipo amplificada.

CD player, tipo digital portátil.

Microcomputador.

Projetor multimídia.

Filmadora. 3.2. Acessórios/ Mobiliários


Armários para guarda de material.

Barra dupla.

Quadro branco.

Suporte de teto para projetor multimídia.

Tela de projeção, modelo retrátil.

Quadro de avisos em cortiça.

Cavalete flip chart. 4. Pista de Skate – Utilização: MÓDULO III 4.1. Equipamentos Necessários:

Skates.

Patins.

Bicicletas. 4.2. Acessórios/ Mobiliários

Conjunto de mesa e cadeira para professor. 5. Lutas – Utilização: MÓDULO III 5.1. Equipamentos Necessários

Corda individual de rolamento.

Saco de pancada (vários tamanhos).

Tatame.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 61

Microcomputador.





Quadro branco.




Cavalete flip chart. 6. Jogos – Utilização: MÓDULOS I, II e III 6.1. Equipamentos Necessários

Mesa de tênis de mesa.

Raquetes de tênis de mesa (par).

Bola de tênis de mesa.

Tabuleiro de xadrez.

Jogo de xadrez.

Relógio de xadrez.

Jogo de dama.

Trilha.

Dominó.

Resta um.

Perna de pau.

Pipas.

Bolinha de gude.

Elásticos.

Carrinho de rolemã.

Bolas de iniciação (variados tamanhos).

Bolas de plástico (variados tamanhos).

MP3 player.

Caixas de som, tipo amplificada.

CD player, tipo digital portátil.

Microcomputador.




Mesas com pés dobráveis.


Barra dupla.

Quadro branco.





CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 62


Cavalete flip chart. 7. Laboratório de Anatomia/ Fisiologia e 1º Socorros - Utilização: MÓDULOS I, II e III 7.1. Equipamentos Necessários

Cadeira de rodas.

Kit de 1º socorros.

Bolsa para água quente.

Bolsa térmica de gel (gelo).

Trena antropométrica.

Modelo anatômico esqueleto/ músculos.

Mapas do corpo humano.

Balança antropométrica.

Estadiômetro fixo.

Adipômetro ou compasso de dobras cutâneas.

Microcomputador.

Projetor multimídia. 7.2. Acessórios/ Mobiliários



Quadro branco.




Cavalete flip chart. 8. Vestiários – Utilização: MÓDULOS I, II e III 8.1. Acessórios/ Mobiliários:

Armários.

Bancos.

Toalheiros. 9. Sala para Guarda de Materiais – Utilização: MÓDULOS I, II e III 9.1. Equipamentos Necessários

Carro para transporte de colchões.

Carrinho de transporte de bolas/ materiais.

Bolsa para transportar bolas.

Saco de rede para transporte de bolas.

Cone de sinalização.

Conjunto de minicones.

Jogo de cartões arbitragem.

Kit de fiscal de linha.

Compressor.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 63

Bomba de ar.

Medidor de pressão.

Agulha.

Glicerina.

Spray para reparação de bolas.

Marcador de pontuação.

Placa de substituição.

Megafone.

Buzina de ar comprimido.

Fita delimitadora (zebrada).

Suporte para arcos.

Suporte para halteres.

Pódio. 9.2. Acessórios/ Mobiliários






CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 64

BIBLIOGRAFIA

______, Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica/ Brasília: Ministério da Educação, 1999.

ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G. Ensino Médio: Múltiplas Vozes, Brasília: Unesco, Ministério da Educação, 2003.

BETTI, M. (org.) Educação Física e Mídia – Novos Olhares, Outras Práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.

BONALS, J. Introdução, A Organização dos Grupos, A Dinâmica do Trabalho. In: O Trabalho em Pequenos Grupos na Sala de Aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental – Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos: O Jogo e o Esporte como Exercício de Convivência. Santos, SP: Projeto Cooperação, 2001.

CASTELLANI FILHO, L. (org.) Gestão Pública e Política de Lazer – A Formação de Agentes Sociais. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

COLETIVO DE AUTORES Metodologia do Ensino em Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992.

DAÓLIO, J. Da Cultura do Corpo. Campinas: Papirus, 1995.

DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (coord.) Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DARIDO, S. C.; SOUZA JUNIOR, O. M. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades de Intervenção na Escola. Campinas: Papirus, 2007.

GONÇALVES, A. (org.) Saúde Coletiva e Urgência em Educação Física e Esportes. Campinas, SP: Papirus, 1997.

HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.

HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O Jogo como Elemento da Cultura. São Paulo: Perspectiva, 1996.

KNIJNIK, J. D. (org.) Gênero e Esporte: Masculinidades e Feminilidades. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010.

KNIJNIK, J. D. A Mulher Brasileira e o Esporte: Seu Corpo, Sua História. São Paulo, Editora Mackenzie, 2003.

LIMA, J. G. (org.); VERÍSSIMO, L. F. ... et all. Bravo! Literatura e Futebol. São Paulo: Abril, 2010.

MELO, V. A. de; PERES, F. de F. (orgs.) O Esporte Vai ao Cinema. Rio de janeiro: Senac, 2005.

PIAGET, J. A Construção do Real na Criança. 3ª edição. São Paulo: Editora Ática, 2003.

ROSSETO JUNIOR, A. J.; COSTA, C. M.; D’ANGELO, F. L. Práticas Pedagógicas Reflexivas em Esporte Educacional: Unidade Didática como Instrumento de Ensino Aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2008.

SAVATER, Fernando. (2002) Ética para Meu Filho. São Paulo: Martins Fontes.

SOUZA, Jair de; RITO, Lucia; LEITÃO, Sérgio Sá. Futebol-Arte: A Cultura e o Jeito Brasileiro de Jogar. São Paulo: Senac, 1998.

TOGNETTA, L. R. P. A Formação da Personalidade Ética: Estratégias de Trabalho com Afetividade na Escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 65

VICENTIN, V. E Quando Chega a Adolescência – Uma Reflexão Sobre o Papel do Educador na Resolução de Conflitos entre Adolescentes. Campinas: Mercado de Letras, 2009.

VIGGIANI, Ed [Coordenação editorial]. Brasil Bom de Bola: Um retrato da origem do talento brasileiro para o futebol. Fortaleza: Tempo D’Imagem, 1998.

Sites/ links

http://www.esporte.gov.br/

http://www.sport.ifcs.ufrj.br/

http://www.uff.br/esportesociedade/

http://www.usp.br/eef/

http://www.esporte.gov.br/

http://www.sport.ifcs.ufrj.br/

http://www.uff.br/esportesociedade/

http://www.usp.br/eef/



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 66

CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO A contratação dos docentes, que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM ESPORTES E

ATIVIDADE FÍSICA, será feita por meio de Concurso Público como determinam as normas próprias do Ceeteps, obedecendo à ordem abaixo discriminada:

Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

Graduados na Área da disciplina.

O Ceeteps proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.

TITULAÇÕES DOCENTES POR COMPONENTE CURRICULAR*

COMPONENTE CURRICULAR TITULAÇÃO

Anatomia e Fisiologia Humana

Biologia;

Biologia (LP);

Biomedicina;

Bioquímica Ciências Biológicas;

Ciências Biológicas (Biomédicas) – Modalidade – Médica;

Ciências Biológicas (LP);

Ciências com Habilitação em Biologia;

Ciências com Habilitação em Biologia (LP);

Ciências da Atividade Física;

Ciências do Esporte;

Ciências Farmacêuticas;

Ciências Físicas e Biológicas;

Ciências Físicas e Biológicas (LP);

Educação Física;

Educação Física (LP);

Enfermagem;

Enfermagem e Obstetrícia;

Esporte;

Farmácia;

Farmácia – Alimentos;

Farmácia e Bioquímica;

Farmácia Industrial;

Fisioterapia;

História Natural;

Medicina;

Aplicativos Informatizados

Administração de Sistemas de Informação;

Análise de Sistemas/ Sistemas de Informação;

Análise de Sistemas Administrativos em Processamento de Dados;

Análise de Sistemas de Informação;

Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação;

Ciências da Computação;

Computação;

Computação (LP);

Computação Científica;

Engenharia da Computação;

Matemática Aplicada às Ciências da Computação;

Matemática Aplicada e Computação Científica;

Matemática Aplicada e Computacional;

Matemática com Informática;

Matemática Computacional/ Física Computacional/ Física –



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 67

Opção Informática;

Informática/ Processamento de Dados;

Informática/ Processamento de Dados (EII);

Programação de Sistemas (EII);

Sistemas de Informação/ Análise de Sistemas;

Sistemas e Tecnologia da Informação (LP);

Tecnologia (qualquer modalidade na área de Informática);

Tecnologia da Informação e Comunicação;

Tecnologia de Computação;

Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas;

Tecnologia em Informática/ Processamento de Dados;

Tecnologia em Projetos de Sistemas de Informações;

Tecnologia em Sistemas da Informação.

Esportes Coletivos



Educação Física;


Esporte.

Práticas de Atletismo



Educação Física;


Esporte.

Introdução ao Esporte



Educação Física;


Esporte.

Linguagem, Trabalho e Tecnologia

Letras com Habilitação em Linguística;

Letras com Habilitação em Português (LP);

Letras com Habilitação em Secretário Bilíngue/ Português;

Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português;

Secretariado/ Secretariado Executivo Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Português;

Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado;

Tecnologia em Formação de Secretário;

Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue;

Tradutor e Intérprete com Habilitação em Português.

Jogos, Brinquedos e Brincadeiras



Educação Física;


Esporte.

Esporte e Cultura

Antropologia;

Artes Cênicas;

Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e Política (LP)/ Sociologia (LP);

Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia;



Dança;

Educação Física;


Esporte;

Geografia;

História;

Pedagogia.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 68

Ética e Cidadania Organizacional



Ciências Econômicas/ Economia;

Ciências Jurídicas;

Ciências Jurídicas e Sociais;

Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e Política (LP)/ Sociologia (LP);

Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia;

Direito;

Educação Física;


Esporte;

Estudos Sociais com Habilitação em História (LP);

Filosofia;

Filosofia (LP);

História;

História (LP);

Pedagogia (G ou LP);

Psicologia;

Psicologia (LP);

Relações Internacionais;

Tecnologia em Gestão (qualquer modalidade);

Tecnologia em Planejamento Administrativo;

Tecnologia em Planejamento Administrativo e Programação Econômica;

Tecnologia em Processos Gerenciais.

Ginástica e Expressão Corporal



Dança;

Educação Física;


Esporte.

Esportes e Jogos de Rebater



Educação Física;


Esporte.

Primeiros Socorros

Biologia;

Biologia (LP);

Biomedicina;

Bioquímica;

Bioquímica (EII);

Ciências Biológicas;

Ciências Biológicas (Biomédicas) – Modalidade – Médica;

Ciências Biológicas (LP);

Ciências com Habilitação em Biologia;

Ciências com Habilitação em Biologia (LP);



Ciências Farmacêuticas;

Ciências Físicas e Biológicas;

Ciências Físicas e Biológicas (LP);

Educação Física;


Esporte;

Enfermagem (Qualquer Modalidade);

Enfermagem (EII);



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 69

Farmácia;

Farmácia e Bioquímica;

Farmácia Industrial;

Farmácia (EII);

Medicina;

Segurança do Trabalho (EII);

Tecnologia em Segurança do Trabalho;

Qualidade de Vida e Atividade Física



Educação Física;


Esporte;

Medicina.

Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em

Esportes e Atividade Física



Educação Física;


Esporte.

Práticas de Inclusão no Esporte



Educação Física;


Esporte.

Esportes Radicais



Educação Física;


Esporte.

Inglês Instrumental

Inglês (LP);

Letras com Habilitação em Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês;

Letras com Habilitação em Secretário Bilíngue/ Inglês;

Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/ Inglês;

Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Inglês;

Língua Inglesa – Modalidade Secretariado Bilíngue;

Língua Inglesa – Modalidade Secretariado Bilíngue – Português/ Inglês;

Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Inglês;

Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado/ Inglês;

Tecnologia em Automação Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês;

Tecnologia em Formação de Secretariado/ Inglês;

Tecnologia em Formação de Secretário/ Inglês;

Tecnologia em Secretariado Executivo Bilíngue/ Inglês.

Práticas de Lutas



Educação Física;


Esporte.

Organização de Eventos e Geração de Renda

Administração – Habilitação em Hotelaria e Turismo;

Administração em Turismo;



Educação Física;




CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 70

Esporte;

Lazer e Turismo;

Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas;

Tecnologia em Gestão de Turismo e Hospitalidade;

Tecnologia em Gestão de Turismo e Hotelaria;

Tecnologia em Turismo;

Tecnologia em Turismo e Hospitalidade;

Tecnologia em Turismo e Hotelaria;

Turismo;

Turismo (EII);

Turismo com Ênfase em Hotelaria.

Relações Interpessoais no Esporte



Educação Física;


Esporte;

Pedagogia (G ou LP);

Psicologia;

Psicologia (LP).

Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em

Esportes e Atividade Física



Educação Física;


Esporte.

*O quadro acima apresenta a indicação da formação e qualificação para a função docente. Para a organização dos concursos públicos, a unidade escolar deverá consultar o Catálogo de Requisitos de Titulação para Docência.

CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM

ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA, satisfeitas as exigências relativas:

ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;

à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

O primeiro e o segundo módulo não oferecem terminalidade e serão destinados à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para o módulo subsequente.

O certificado e o diploma terão validade nacional.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 71

PARECER TÉCNICO

Análise dos Itens do Plano de Curso 1.1. Identificação da Instituição

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Os Planos de Curso das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio, das Especializações, das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio Integradas ao Ensino Médio são autorizadas para a Instituição “Centro Paula Souza”.

As Unidades Escolares para implantar o curso, já autorizado, deverão fazer solicitação ao Diretor Superintendente, em até 120 dias antes do início do curso, demonstrando que possuem todas as condições para a implantação do mesmo, de acordo com as determinações da Portaria Ceeteps ou seja:

justificativa: relevância do curso para a região;

objetivos: impacto social resultante da oferta do curso;

infraestrutura: espaço físico, instalações, equipamentos, acervo bibliográfico, recursos humanos.

O grupo de supervisão, juntamente com o especialista da área do curso, visitam a Unidade Escolar e emitem parecer acerca do pedido, subsidiando o parecer do Coordenador de Ensino Médio e Técnico oferecido à decisão do Diretor-Superintendente a respeito da autorização da implantação. 1.2. Identificação do Curso

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA.

Eixo Tecnológico: Hospitalidade e Lazer.

O Eixo Tecnológico propõe uma carga horária de 800 horas. O curso apresentado propõe um total de 1200 horas distribuídas em três semestres, com 400 horas cada um, ou 1500 horas-aula com 500 horas-aula por semestre. 1.3. Justificativas e Objetivos

A história institucional do esporte no Brasil teve início em 1937, quando, por intermédio da Lei n° 378 de 13/03/37, foi criada a DIVISÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA do Ministério da Educação e Cultura.

Desde então, os órgãos públicos responsáveis pela garantia à população brasileira ao acesso gratuito à prática esportiva, qualidade de vida e desenvolvimento humano, trabalham no sentido de buscar soluções para que o esporte se faça, cada vez mais, presente na vida de todos os brasileiros.

A Lei nº 9615/98 instituiu o desporto como direito individual, tendo por base princípios como: soberania, autonomia, democratização, liberdade, direito social, diferenciação, identidade nacional, da educação, qualidade, descentralização, segurança e eficiência. Na atualidade o órgão máximo responsável pela construção de uma política nacional do esporte, Ministério do Esporte desenvolve e apoia programas e ações que favorecem a prática esportiva no país.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 72

O setor esportivo e de atividade física, atendendo uma demanda em expansão indica a necessidade de profissionais qualificados para atuar estimulando, articulando e apoiando atividades e programas na área esportiva. Dar suporte ao profissional de educação física de nível superior para que suas ações tenham um alcance maior faz-se necessário frente aos desafios impostos pelo notável crescimento do setor pautado em pesquisas de qualidade de vida e desenvolvimento de habilidades e valores proporcionados pelas atividades em questão.

O TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA é o profissional que atua na área esportiva, aplicando atividades de iniciação esportiva para crianças, jovens, adultos e idosos sob a supervisão de um profissional de nível superior de Educação Física. Desenvolve ou colabora no desenvolvimento de programas e atividades físicas e esportivas. Atua em programas envolvendo o esporte e a atividade física em associações, instituições e organizações em geral, bem como articula e promove a disseminação da prática da atividade física e do esporte na sociedade. Trabalha em equipe, respeitando os princípios da ética profissional, das relações humanas e ambientais.

O profissional desta área deve ter como princípio a inclusão sociocultural através da prática esportiva. Desenvolverá suas competências profissionais, articulando teoria e prática nos diversos contextos: práticas esportivas coletivas, individuais, ginásticas, jogos e brincadeiras, entre outros. Utilizando-se de conhecimentos de regras oficiais e adaptadas, estratégias, histórico, contexto atual, perfil dos praticantes, materiais e equipamentos oficiais e adaptados, sempre de forma a ressaltar valores desejáveis como a cooperação, o respeito, a perseverança, a dignidade e a autopercepção equilibrada.

A montagem do curso foi feita com a assessoria de profissionais de Educação Física, Linguística, Enfermagem e contou também com a colaboração de profissionais da Fundação Gol de Letra e do Instituto Social Esporte e Educação.

O curso tem como objetivo capacitar o aluno para atuar como monitor de esportes e lazer visando à integração social e o desenvolvimento pessoal; elaborar, articular e realizar projetos comunitários na área esportiva; compartilhar a gestão de espaços, equipamentos e materiais esportivos. 1.4. Perfil Profissional

O perfil profissional proposto define a identidade do curso e está descrito de acordo com o proposto no Eixo Tecnológico Hospitalidade e Lazer.

As competências gerais, atribuições e atividades estão baseadas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO):

3714 – Recreadores

2241-25 – Técnico de Desporto Individual e Coletivo (exceto futebol) – Treinador Assistente de Modalidade Esportiva, Treinador Auxiliar de Modalidade Esportiva, Treinador Esportivo

3548-20 – Organizador de Evento – Gestor de Evento, Tecnólogo de Evento

O mercado de trabalho proposto está coerente com as áreas de atuação. 1.5. Organização Curricular

1.5.1. O curso foi organizado dando atendimento ao que determina a Resolução CNE/CEB nº 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, a Resolução



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 73

CNE/CEB nº 03/2008, a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 108/2011, assim como as competências profissionais identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.

O curso é estruturado em três módulos, articulados com 400 horas cada um.

Os módulos I e II do curso não comportam terminalidade e serão destinados à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para o módulo subsequente.

O curso é organizado por componentes curriculares que indicam as competências e habilidades a serem construídas e bases tecnológicas, que são conhecimentos a serem adquiridos e sua carga horária, tanto teórica com a carga horária da parte prática desenvolvida em laboratórios.

O proposto nos componentes curriculares está coerente e suficiente para atingir o perfil proposto para as saídas intermediárias e perfil profissional de conclusão.

O perfil profissional de conclusão está coerente com o perfil proposto ao C.N.C.T., assim como os temas propostos estão incluídos em todos os componentes curriculares do curso. 1.5.2. A Metodologia Proposta

O currículo organizado por competências propõe aprendizagem focada no aluno, enquanto sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de aprendizagem propõe a definição de projeto, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações e a solução de problemas.

A problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção de competências, habilidades, atitudes e informações. 1.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a sistematização do conhecimento pertinente à profissão e será desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente; permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

O Trabalho de Conclusão de Curso envolverá necessariamente uma pesquisa empírica, que será somada à pesquisa bibliográfica e dará embasamento prático e teórico ao trabalho.

As atividades, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar. 1.5.4. O Estágio Supervisionado

O curso não exige o cumprimento do estágio supervisionado e sua matriz curricular conta com, aproximadamente, 1000 horas-aula de práticas profissionais, que serão desenvolvidas na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do mercado de trabalho.

O aluno, a seu critério, poderá realizar, enquanto estiver cursando, o estágio supervisionado. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 74

histórico escolar. A escola acompanhará as atividades de estágio definido no “Plano de Estágio Supervisionado”. 1.6. Os critérios de “Aproveitamento de Estudos” e os critérios de “Avaliação de Aprendizagem” estão propostos de acordo com a legislação vigente e o contido no Regimento Comum das Escolas Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação Tecnológica do Centro Paula Souza. 1.7. Instalações, Materiais, Equipamentos, Acervo Bibliográfico

As instalações propostas para as aulas teóricas e aulas práticas correspondem às necessidades de cada componente curricular a ser desenvolvido, assim como atendem às propostas estabelecidas para o desenvolvimento do curso, as referências bibliográficas e os materiais e equipamentos. 1.8. Pessoal Docente e Técnico

Toda Unidade Escolar conta com:

Diretor de Escola;

Diretor de Serviço Administrativo;

Diretor de Serviço Acadêmico;

Coordenador Pedagógico;

Coordenador de Área;

Grupo de Apoio;

Docentes. A habilitação dos docentes está organizada de acordo com o componente curricular que o mesmo deverá desenvolver. Esta relação regulamenta, também, os concursos públicos e a atribuição de aulas. São Paulo, 06 de setembro de 2011. ____________________ Sergio Sandro de Andrade RG 24.779.376-0 Sergio Sandro de Andrade é licenciado pleno em Educação Física e coordenador pedagógico da Fundação Gol de Letra.



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 75

PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 01-09-2011

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza designa Sabrina Rodero Ferreira Gomes, R.G. 19.328.301, Ivone Marchi

Lainetti Ramos, R.G. 12.308.925-6 e Sônia Regina Corrêa Fernandes, R.G. 9.630.740-

7, para procederem à análise e emitirem aprovação do Plano de Curso da Habilitação

Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA a

ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza – Ceeteps.

São Paulo, 01 de setembro de 2011.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 76

APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07/11/2008,

com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do

Eixo Tecnológico de “Hospitalidade e Lazer”, referente à Habilitação Profissional Técnica

de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA a ser implantada na

rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de

05-09-2011.

São Paulo, 05 de setembro de 2011.

Sabrina Rodero Ferreira Gomes

Ivone Marchi Lainetti

Ramos

Sônia Regina Corrêa Fernandes

R.G. 19.328.301 R.G. 12.308.925-6 R.G. 9.630.740-7

Supervisor Educacional Supervisor Educacional Diretor de Departamento

Supervisor Educacional



CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 77

EIXO TECNOLÓGICO: HOSPITALIDADE E LAZER Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA

Total de Carga Horária Teórica: 480 horas-aula Total de Carga Horária Prática: 1020 horas-aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

MÓDULO I


Componentes Curriculares Teoria Prática Total

I.1 – Anatomia e Fisiologia Humana 40 00 40

I.2 – Aplicativos Informatizados 00 60 60

I.3 – Práticas de Atletismo 00 100 100

I.4 – Esportes Coletivos 00 100 100

I.5 – Introdução ao Esporte 60 00 60

I.6 – Jogos, Brinquedos e Brincadeiras 00 100 100

I.7 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 40 00 40

TOTAL 140 360 500

MÓDULO II



II.1 – Esporte e Cultura 60 00 60

II.2 – Esportes e Jogos de Rebater 00 100 100

II.3 – Ética e Cidadania Organizacional 60 00 60

II.4 – Ginástica e Expressão Corporal 00 100 100

II.5 – Primeiros Socorros 40 00 40

II.6 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Esportes e Atividade Física 40 00 40

II.7 – Qualidade de Vida e Atividade Física 40 60 100

TOTAL 240 260 500

MÓDULO III



III.1 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Esportes e Atividade Física 00 60 60

III.2 – Esportes Radicais 00 60 60

III.3 – Práticas de Inclusão no Esporte 00 80 80

III.4 – Inglês Instrumental 40 00 40

III.5 – Práticas de Lutas 00 80 80

III.6 – Organização de Eventos e Geração de Renda 00 120 120

III.7 – Relações Interpessoais no Esporte 60 00 60

TOTAL 100 400 500

MÓDULO I


MÓDULOS I + II


MÓDULOS I + II + III





CNPJ: 62823257/0001-09 158 Página nº 78

EIXO TECNOLÓGICO: HOSPITALIDADE E LAZER Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ESPORTES E ATIVIDADE FÍSICA (2,5)

Total de Carga Horária Teórica: 500 horas-aula Total de Carga Horária Prática: 1000 horas-aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

MÓDULO I



I.1 – Anatomia e Fisiologia Humana 50 00 50

I.2 – Aplicativos Informatizados 00 50 50

I.3 – Práticas de Atletismo 00 100 100

I.4 – Esportes Coletivos 00 100 100

I.5 – Introdução ao Esporte 50 00 50

I.6 – Jogos, Brinquedos e Brincadeiras 00 100 100

I.7 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 50 00 50

TOTAL 150 350 500

MÓDULO II



II.1 – Esporte e Cultura 50 00 50

II.2 – Esportes e Jogos de Rebater 00 100 100

II.3 – Ética e Cidadania Organizacional 50 00 50

II.4 – Ginástica e Expressão Corporal 00 100 100

II.5 – Primeiros Socorros 50 00 50

II.6 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Esportes e Atividade Física 50 00 50

II.7 – Qualidade de Vida e Atividade Física 50 50 100

TOTAL 250 250 500

MÓDULO III



III.1 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Esportes e Atividade Física 00 50 50

III.2 – Esportes Radicais 00 50 50

III.3 – Práticas de Inclusão no Esporte 00 100 100

III.4 – Inglês Instrumental 50 00 50

III.5 – Práticas de Lutas 00 100 100

III.6 – Organização de Eventos e Geração de Renda 00 100 100

III.7 – Relações Interpessoais no Esporte 50 00 50

TOTAL 100 400 500

MÓDULO I


MÓDULOS I + II


MÓDULOS I + II + III



nome da instituição - etecdeesportes.com.br · e estejam matriculados na segunda série do ensino...

Documents