nobreak (1)

Upload: rafael-bezerra-da-silva

Post on 07-Apr-2018

269 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    1/52

    I - A FINALIDADE DO NO-BREAK EMUM SISTEMA INFORMATizADO

    lNTRODU

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    2/52

    o d in'v' earn ento e um do! maio res qredos do sucesso de urn No-Break. Ele deveser 0 1~J.j S rapido pcssivel. ~

    ~! o " ~ < J . sod 0 ON-LINE, 0 chaveareento nem exis,e t pois, em nenhum momentohaverc cor: i;; Je energia, ja que 0 equipamento e allmeraado diretamente pela b a l e n a .J , \ , \ S ~ i st e m as co m cha veamento podem durar cerca de 5 miJessegu ndos. N. pratica,esse '_~~~~:)~:ie chavearnento n a o acarreta nenhum problema para 0 microcomputador~ quere t e rn ~c u ~ \i.J 0 5 0 c 0 m at e 8 miie ss eg u ndo s d e tr an sf er en ci a.~i\~-:~ji.:.-\KS ~i'iTLIGENTES'_j ";]3rcak irneligente e aquele tipo comandado por Software. Ele envia para a telado m i c~,j :~~ ~1 5 U gens que alertam 0 usuario sofJrc0 tempo restante da energia. possibUit ando

    que 0 Il~;~j~"~;: tcche os arquivos antes de extiosuir por completo a carga da batcria.De \cc rdQ com a . sof stica.(fio do Software. 0 pro grama pode at e eJMar relat6riosabre "~5 ;li~.mJs ocorrencias de interrup'tia da rede e1etrica e ate mesmo ~ntar urn

    auto-eli u: ~ 1 _ ~ _ : ; L i l . : O "

    G04

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    3/52

    i C A t.'BATERIA _ _ _ , INVERSOR

    I.(r

    ~~ r;_r saCda . .. .. ..ReUIbdIx IaverIar PiIEN ', IjU t CA. ~~i: . . . -anepdar ~1111l-at.leriu(rc:t.ificador) B I o - - . . . . .

    BATERIA

    BATERIA- VERIFICADOR

    R.::dt;C:'prll~pa1

    J'IGURA 01

    INVERSOR

    INVERSORF:IGlUIlA 03

    1

    00$

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    4/52

    2 OL\GRAMA EM BLoeDS DO NO-BREAK

    j . : -~-:~coLc..\0; ._ " . ) t u o r m e : : virnos no capitu Jo anterior. 0 No-Break ~ u m equipamento q u e devesuprt. l ~'~.j;." da e ne rgia eletrica. Para isto, d.eve po .uu :ir uma bareria e a m esma deve set"

    re~ar:\:~ .~'~J.iutomaticarnente,:'

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    5/52

    Relificador de Meia Onda .."Este e 0 circuito retificador anais simples - vej. fiaura ,. Be chamado deretificador de meia onda, porque apcaas meio c E d . . da forma de onda CA de entrada I:convertido em CC na salda, 0 diodo pcnnanece bloqueado (inativo) duranle 0 outro m etocicl 0de altema~10.

    Para meJhor emendermee, vamos comentar urn pouco sabre a:mente aJtemada.Reportemos a figura 10.

    Uma CA inverte a di~1o do Ouxo pericdicamente. As poJaridaclcs dos tenninms deum gerador de CA so aJtemam period.icamente e unironnementc. Um ciclo e umdeslocamento complete dos valores da v.oftag~m.

    Como nos mostra a nlura , um ado da CA 6 compIetado quando. CA aum enta urnvalor zero , passand 0 s em in te rIUP ' io 10 vaJor mbimo positive. indo ao valor zero ,atinglndc 0 vaJor maximo negativo e em , seguida retomando ao zero. 0 a'imero de ciclo$,p assados sem interrup lj:lo num segundo ~ cham a-se F REQu NCIA .U m cicl 0 e urn co njunto com pleto de vaJores de volt.sen~ repetindo~se num circu itoperiodi camente,A curva dos senos representa ISvana"roes de voltagern durante um eielo, Equivale a

    uma rota~Ao de 360Q de gerador. Logo, mcio eiclo equivale a m etade, au Rja, 180,Retornando a o c ce ce ito do retj6eador de m eia onda, pcrcebem os que ele aprove:ita

    apenasmetade da tensilo C~ produzindo a forma de anda da figura 11-b. Com a jnc:lusiodo capitador na saida do diodo~ obtemos a forma de onda da figu ra II-e.Este cireulto de meia onela e larpm ente utU izado , especiaJRlCAte em receptcres deradio de baixo CU5tO. Elc' 0 m enol e ficie nte d es rip os d e r~ cado re s I gera. muho ruido.Retificador de 0nda completaN a O gura 12 ternos urn retificador de o nda completa.Es'et alern de melhor do qUI 0 Ulterior., c usado em quase todo. os aparelhos. S iaunlizados dais diodos para a retifi~. Os anodos slo ligados uex trem idades das m ctadescpostas do seeundario, com tomada ca:ltral do transformador. Em qullquer inst~ Ivoltagem em qualquer extremidade do secundirio do transfonnador teD. de pofaridadeoposta a . voltagem na outra extrcm idade. Para aproveitar eslas dUD poIaridades, u.sanlOS aderiva.;:!o centra] (CT) do enrolamento SlCUnd.irio, que dew ser alcrrada.Quando urna ex trem idade do enrolam ento secundario esuVer' pama,. 0 diodo D - Iconduz e fornece corrente para RC (resiaaof de cargal. Neste momenta. 0.2 e s t a bloqueado.Meio ciclo depots, as polaridades do secundirio serio iiwenidut bndo com que 0diode 0-2 conduzajustamente no instame em que D l flcou inativo. 0 resistor RC continuare ce b e nd 0 tendo conn nua, s O que agora via D 2.

    00'1

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    6/52

    ~ . . . . . . . . . " '"(1)- - = _ . . . ._ _ . . . . ._FIGURA OS .rIGURA 01

    t;M":,,r ~~.~~~IIJ~ ~. C~.,.. eM .,"'1'_. " ! ~ ~.~~E~,;' .> ' l l r A N I~

    II

    + ---~---+'laURA 07 If., t cn!,o ----. . ., 0~ - - - - +. . . .ha bel"tahOlive f ecnac i l

    FIGURA 08

    o

    +e

    N~ ~~ ~ __ ~ s rXCJDRA 09

    - - - - - - - - - - ~ - - - - - .--------------.-. J ---.Pl'GUllA10

    OllS

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    7/52

    Assim, ambos os meios ciclos da fo rm a. de o nda CA do r et if ic ados. rci at erando 0nome de "onda comple ta". -

    O bserv am os qu e no retiticado r o nda co mp l_ I frequSnda da pul~ de voltagemCA re tifjcad a e 0dobra da & equencia da CA da entra~ a Abert l20 H z.Est a freq u encia de p ulsalj:lo m ais alta toma-se mais ficil de Set filtrada, ~ est. aser feit a p e lo capacit cr C (aetroUlico ) ..

    Em urn circu jto de Q n c l a c omp ]e ta c om d eriv lU j:io c en tra l. c ad a m c ta da do secundiri:odeve fo rnecer uma voJtagcm CA jguaJ A voJtapm da sUda CC desejada. Ponanto~ 0secundario deve ter 0 dobra da tendo CC desejada. Por outre lado. cada metade dosecundario precisa fornee el ap enas m etade da CQIleftte CC neeess8ria pan carga.Retific:ador em PonteA ngura 13 mostra 0 esquema basic:o deste drcuito. A figura 14 apresenta $Uasfo rm as de cndas,Trata-se de u rn cireuito bastante dicient~ porem, ncccssita de quatm diodos.Contudo, 0 aecu ndarlo do tranfo rm ado r RIo necessita de deriva9iO centra] e prccis&(omecer aos cUodos uma. voJ tagem C A iaual a voIt agem CC desejada.No primeiro semlciclo da lenslo no lecundario~ 0 ponto A esuri. Dum potenci IIpositive. A ssim , no anodo de 1) ..1 temos pohui_io diem (potencial positive) e n o c alo dode D -4 tam bem p otencial p osiliv o (poWizaylo reserve),Analcgicamente, no p ento B , hav eri. u m p otenclal n eg ativ e, le nd o 0 anodo de D .3inversamente polarizado e 0catoGo de D- 2 d ir etamaI.te p oJ ar iza do .Lem brando qu e dlo doa inv ersam ente p oIarizados COrtelponciem a chavc aberta e

    diretamente po[arizadol a chaw fec.hada.D este m odo, podcm o.s representar 0 ciralho em ponte , como mostr. a rlJu ra H i,uma vez que D -J e D -4 n10 Cltlo conduzindo . .,Como podemos vet. apenu os diodo .! 0-1 e D -2 conduzirio no primeiro .ruciclo.No proximo semiciclo da tendo da r e d . e , oeorreri u rn .!itua~ invenl. , poi. agora 0 pontoB escara. num potencial posilivo eo ponto A num potencial ncgativo. Taemas, nale easo,0-3 e D ~ 1 in ve rsame nc e p oJ ar iza do .s e 0-2. e D - 4 d irc tam en te p ola riz ad ol.as diodos 0-3 e D -l que aile in ve n.am en te p ofa rizad os do como se nloe stive ssem no circulto, f icando equLvaJenle irepraenclrrlo c ia nlura 16.C om o observam os, apenas 011 diodos O-l e D -4 conduzirio no Haundo sem ic ic Jo d atensao do secundano.

    OOg

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    8/52

    v. .naUD 12

    . .--_,,_,. .. - - : -

    +TUII . JV, VSt,-b

    jJi I ,I'I. i F : ; g w r o ! l j C jl+ I 'ill

    ..... t\(";~FIGURA 11

    FIGURA 13

    FIGURA 14.

    010I

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    9/52

    Um transformador proj eladOo~ para urn retikador em ponte, opera maisefi cien tem ente do que urn proj etado para um cireuito de and. compJeta com tomada centrale e urn pouco menor para um a potentia de saida cquivaIClllllc . .Atu a!rnent e. hi. no m om ento circu ltos retificadare.t de onda com pJeta. em ponteacond icion ado s nu m Unico involucto. 0 s'mbolo de scn6idc indica 05 terminais de e n t r a d a eo s slm b o lo s + e - indicam 01 t c.nnina i. de saida.FlLTROSA fim 'ri!o dos tiItros em uma fonte de alLment~ e transfonnar tendo pulsada. emco n tlnu B. as filtros sIo fbrm ado s p or cap acito res e indu to ru .abserve a figura 1"1. Es;a 6 saida de tensio de urn retificador de onda com pietLEla e cond nua, porem pJlsane. A poiaridade da tendo de llida nIo Ie invert~ pora.. hi. .um a flu tua~!o denom iR llla fato r do R IP PLE .o fato r de RIPPLE e d ciin id o p ela e q~ io :R - YAloreaga; opdy'. na sahia x 100T endo co nt1nu a

    ~ A ondulalYlo 51 : deve a uma somat6ria de to w u h.armOnicas que devem set'eJiminadas apos a red& c~. Portanto, 0 clrcuito ' que cUmina 0 RIPPLE de saida dore tific ad or d en crn in a-se F ll..TRO .U m capacitor coIoc:ado na said. do diode em meia onda apre.senta a forma de ondada figura 18, onde:TC = - tempo de QUSI do capacitor, tempo em ~ a diodo conduz I I ! I fomece carp

    10 cap acltor e resl stor.TD - tempo de descargl do capacitcr ~ tem po em que 0 diodo do conduz e equivaJe

    10 tern p o em que 0 capacitor m a n c e m a co rr en te n a . r esist Sa cia d e c ar p.Sendo a circuhe de onda comp1eta, a ~ do capacitor de filtragem seri. mail efi~como mostra a fiKura 1'.C ada semiciclo equtvale no ciJculo de mtral a urn PI (le tta grega), Com 0 capacitor1o fato r RIPPLE e quase quo lotaimeme enminado.Para apU ca~oes que cxigem urna m elhor tiltragem,. utiliza-se out ros elem entos de

    filtragem . S 10 eles:I F IL TRO LC : veja n&ura 10. 0 indutor L & juda a atenuar a ondu ]~ que Qcapcitor nio co nsegu e eUm inar.

    O.t.t

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    10/52

    'I

    PleJURA 16

    . ~,.. A. . B

    :K&7~~ - T... D "'01,_ _ _ _ . . _ : ~ ! . _ r L . . _ _ _ . . . . L . . . ' - - - - - - I I I . . . . ' - - - - L 1 _ - : : : : : : ; ; _ tpo ~I(JURA 17

    FIGURA 18

    I':IGURA 11

    012

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    11/52

    2 '!' F IL TRO PI; veja figun. %1. ~ui dobrou-se a ~o de tikragem por causa de do iscap aci to res. Este flItro eUm in a.qiJaSC que 100% ( ce rn 'p o r c en to ) 0B.IP PLE.D IAG RA.M A EM BLOCOS: RetmcadorBasi camen te , 0 r et if ic ad ar p os su is seguintes etapas ou bIacos:1. Protecso (fuliveis)2. T ransform ador de (orf'3. Ret if lca .; .104. FiJ tragem5, ReguJ~AcA PROTE

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    12/52

    DA T~RL\ DEN IoUEL-CADMIOA oareria de niquel -cadmio e canstitu ida de dc: I : rodo de chumbo I! set! eletrolito e deacido ~u~~;jice. Os elementos qulmicos b asico s sao : niqueJ, cidmio e hldrcxido de potassio.C. .; .J .: J.ce lu la fo rnece uma tendo de 1,25V . Pa.ca 12 volts usam-se 10 " ,e Ju Ja s...... i1 1q u el-cad rni a e carregada com corrente co_ante. Ou t ro rator t 6cnico impo rt an te

    e que U I . . : " ~-!iC trabalhar com temperatures baix as, ate 15 C . Em temperaturas altut a cewlaniio ;~;';":l:;';' . .:~rg:' . cornpleta,cu r ro deralhe te cn ic o im p ort a nte : a n iq ucl--c :idm.io nio pode haver aquecimento nasobrecnrj.t A carga cam menos correrue au m eno s tempo causa 0 e fe it o "memori a" .o crcirc memoria e a perda de parte da capacidade de aceite de carga. Isto provoca 0lnd)J~~()~~.~ie ter que recarregar todo tempo Ibateria.o cteito memoria pode Set co rr ig ido , c fe tuando mas cargas e de.scatgu compJetu

    o m ais r.ip icio posslvel.C~lrg:t c DescargaA c a rga nip Id3, u sa co rre nte acim a da preserita na car ga nonnal. A desearga Iidet e r: u JILl t . l J pelo aquecimento que se produz nas cIilulas. quand 0 se provoca urn auto-

    circuirc.S l) para se cornprovar que a temperatura cornsada a descarga e a relcm;:io da carga.,urna ''';C~t;i~l cornpletamente cor regada, tera a segu ida capacidade em fun~io datemperanaa:a) - en) .:.5 "":C , 70% d a c apaci dade, cerca de 3 meses;

    b j - em o < : ' C : 90% c ia c ap acid ad e, c er c:a d e ! ana de dura;io sem necessldade de recars,a.Vili~ U tUA vida util de uma baterla e medida em ciclos. Um ciclo e igual a uma carga edescarga complera.A mccida que vai aumentando os ciC[05~ela VIi perdendo parte de sua capacidade,Em vaio res norninais temos: '- Aci rna de 500 c ic io s: a c ap ac id ad e ca i para 70%;- .-\ci rna del. 500 cicl os: a ca pacidade ca i para S COlo. N este case, co nsidera-se acelula com o "mona",C:":IDADOS COi\1 A NIQUEL-CADMIO..\1~ mesrno para rnedir esta bateria ternos que adotar u rn cuidado tecnico.Dever ern cs usar Q circuito da f'igura 23, evitando que a resistencia interna do galvanometroaceier e. 0 processo de descarga da celula,E',;~e , 1 carg a e d esca rga em tern peratu ras IItas. N u nca so Ide di retamente noseletro .ic s .la bateria.

    01"

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    13/52

    Evite curtos-circuaos nelas, Nuncs abra um a niquel-cidm io e ... 1lQcxponha aofogo.

    Lembre-se que seu material e tO x ic o. E vjtc conectlt as cC luJas invettjdas. m esm om om etaneam ente ou durante a recarga.

    SA TERlA A UTOMOTIVAC ertos tipos de N o-B reak utj]jzam bateria ou acum ulador de earro , usando celu iu deaddo-chumbo. Cada celuJae constitu ida par p lacas de chumbo ligados IQ eie,rodo negativoe por p lacas de peroxide de chumbo ligadas ao eie tro dc p o!litiv o. E stas pIacu p ositivas enegative ficam separadas entre si por m cio de iso lante.s e estlo liSadas em Nrie.

    Estas placas estlo mergulhadu em uma. IOI~ eletroUtica de icido suUUricodisso lv ida em agua em propoJYOe5 de ~ P Ines de icido e 60 partcs de 'SUI-Quando a bated. esta dcscarregada, a m aior pane do icido su lfiu ico fica combinadocom 0 e letrodo de chum bo. O l"at a prod~ c i a energia e 0 resu ltado da ~ quim ica entrea chumbo co Beido do eJerr6[ito.o p ro ces.so de carga, 0 fenomena e invertido , fazenda com que 0 aalfato de chum bov a lte 80 estado initial dissolvendo-se de modo que 0 .m etal chum bo retom e u pJaeD dOleietrcdos e os outros elementos em icido I U U i J r i C D .A figura 14 mostra em detalhes a constru~io de urn. b atc ria ch umbo ~.icid o. E stubaterlas tern 0 incovenientc de armaze~ a carga quando: em USD por pauco tem po.Se a batcna estiver carregada e liprmos um fio condutor t haver' iluxe de eJetrodonegative ao eletrcdo positivo (figura 25).D urante a descarga, a concen~1o de acido sulfiirico d.ecrcsce gradativamente

    (flgura 26). D urante a carga, haven\. aum ento do chum bo esponjolO e dim inu iQ lo do su lfatode chumbo, como moscra a nlura 17.Numa oflcina quo dara manut_o em No-Break, s e r a intereSllnte possu ir u rncarregador de bateria a flm de controJar '. corrente de carga da ba,ma dentro da normaexiglda p ara um a carga eficienre scm danifica..la.INVERSORo inversor e 0 circu ito mais compIex.o do No-Break. Eue circu ilo transforma acorrente continua prove.niente das bateriu em uma corrente altemada de cidasem igual a 60Hz em valor flxo de 127 volts (au 220 volts).AS c icu ito s in ve rso re s id ea is tta baiJ Jaru com tiristo res e com circu itos PW M - PulseW idth M o dulation. Basic:am ente toda so tisticatrlo do No-Break fica nest. estagio . Vam osd etal har este c ircu l to .

    015

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    14/52

    I'IGURA 21

    . . nanI,

    ~.--~--.--~....g+I ')lcdo:/::r~r,ei

    r-;:-'.._.I ~r r L 4U2WEf1~-:!oadH r:!guladac.; -f cn t e +

    14VctLULA DE,U1QuEL-dmuo

    Saidare.g\! lada

    I'IGURA :13

    -. .. . .. ~TI;RMINAt,-

    C O R E r O A D E

    CAI;-(A

    "V,C.".' < e::;,:.:;' IVA

    F'IGtJRA 2.

    01~

    +

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    15/52

    PWM - MODULAc;AO PORJ,.ARGURA DE PULSOSA figura 28 H ustra um CI p~ destinado controle de fomes cblveadu e tam bemem conversores de tenslo D C/D C.

    as circultcs de contraJe atuaJm entc usado$ nos circuitos integrados que conlrolam afe nce e hav ead a sio denominados de PWM - M oduJador por Largura de P u I s o .

    o cir eu i to fu nc io na c ia se gu in te forma; 0 oscilador carrega e desan. 0 capacitorCT entre do is niveis de tenslo delerm inados e cujo valor de freq ul5ncU. c dIda por R e .+Corno & carga do capacitor ti feita par ccrrente, a tendo de capacitor tern Iforma deuma rarnpa, D urante a descarga. do capacilor, 0 oscH ador fomece urn puJso positivo de curta

    dura'tio qu e o casio na 0 R eset interne do Cl, aIternando a combinaqlo .. porta. NOR einibi n d o a saida.U rna real iment ~ (Feedback) JCri. ncccssiril para informar ..,.. operacionaf asi tu a-c;do na. carga. S 6 entia 0 o peracio nal (au 0 p ar d efe s) vai produzir una teaslo condnuaden 0min ada de tendo de etTO.o 0p eracio nal destinado a produzir a tenslo de erro nec.essila de um d iv iso r re sisd voexterno qu e adeq uari. 0 valor da tendo a scr comparada com a tendo t ie re fe rencia . Osamplificadorcs operacionais possuem aJto ganho de b.aixas frequ.n~ 0 que ~ desejivelpara a boa regul~lo da fonte. .A seguir, comentaremos algu ns eireu ito s integrad05 co ntro lado res de lugura depulse apUcados em No-Breaks.UC 3842A - Esce CI da M Oloro14 ala ilusuado na nlUra D . Elc SD tpora urn F1ipFlop .que e usado como Latch. Durante a descarga do capacitor, 0 oriedor fomece um

    puJso positive de curta d~ que ocasiona 0Reset do Latch, fazendo . . m a r & condi~ioda saida do FUp Flop e iniblndo u .saidas. 0 Latch e undo para armazeuro estado au nive[do comparador. Ao recebcr um PUl.iO de clock, 0 Latch vai para 0 cstado zero atc q ue atcnsio de erro seja menor do que a tetJalo VC~ quando enllo~ para IKvei alto e ficaarmazenand 0 este nivel a te novo clock.Me 34066 - Este C~ ilustrado na'fiaun 30 6 um PWld do dpo..-se reS50nante.Neste circuito, 0 oacitador genL OJ pulsos de clock para 0 Latch e para 0 gendor de rampa.A incHna'j:w c ia rampa que vai ao comparador p~ depende da lenslo de aurada.Estes CIs usados em No~Break produzem uma melhora na fOJ'lla de onda, poiltrabaJham com pulses l6gico!t conforme rcp resenta a figura 31.Para determinar 01 pontos de disparo nece.ssarios para produzir I modula'W1o porlargura de pulses, u tlliza-se Ulna senelde fUndam entaJ como refccencia que sera compuadacom uma forma de onda. triangular (dente de serra) cemo mostra a agura 31.

    017

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    16/52

    c:l.I"Za......- AJ'y\ _t SO~. fo ~l- ' - - - It

    I SDlu~~- + - . . . . .~

    M inim o do r2,S o . . ~MhbnodeJ t z o ~i;.iPIG UR A .26

    FIGURA 27

    ~o ..-r ~ . ' I J ' . I 01.,11( 11 'loti I ~ "" II)~ II~" r" .....M

    ' ;: :1J11)I)UI~t l- :jol l .nIH . .._J'ZGUIlA 28

    _ . . . . . . . . . . --_ . . . . . . . . . . ' l e o :r - - ~ - - - - - - - - - - - - - -I.

    ~I 1.11\I~ , . , . ; I

    '1 \~.~.;~--~~~ _F~~----~----~c, f l- 1

    2.5 v

    Q,1 O C ~ O ' II,_"g-dI~l +1 C\l1I.~ , .....bnl)lJl

    Qc,,_ .~~..:. IL__~-----

    I~"':"'_~~c~_------_J ~.UCJI4V.

    I'ZG URA 21

    018

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    17/52

    r:, ~. vee 15- - - - - ~ - - - - - - - - ~ ~---,,v.. . . . . , .-----------""" 'T-;!I f ""'"-_-....I

    1 ,OIC:IUglCrd.Qdllme ...... _O~-.I".ot AC ~- __ +-_-I16

    2 jol(:m!:ltOt Ale

    OI~II.elot eonffolGUlf.",1 3

    ,j,-t:lr I:Imp.JII.t..-- 1 1 . . . . . . . . . .Q\Jjpyt

    I S o Q . , t a r ,Euor emcm'.r 7 b u J . I t . . Qftd 1 ....,InUtjjng- In.put, ctatnp L.. _ItlOl I:Imolltl.,. ~ fd, Inan.~ ....tnng tn!:lUIIL. ..!!'-:!...O!!~ - '!.... -t';;;~---J

    1t c_._ 'Gte!,l11d 13 Drl\l. gI'OUIICI

    ,_----..I..~~1 10JlIGtJRA 30

    .. .

    -/..O adr.~ __Seud.i* de lelermcA

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    18/52

    E s ta on cia t r i anguJar Ii prod@da dentro do CJ PWM . a comparalfio ac er ta ri. Iargura des pu lses digitais, -Atraves de tiristores (SCR)~ o co rre rio g atilh amen to ! para aproveitat lOJ1M I1te OJpulses de nive] alto da forma de onda. Um tiriSlor eondua um t$c ia COrRl1!e de carp emurn cicl 0_L,J go , ha veda virio.s t ir is to r es para podcr suprir eerrente em 100% ( C C U I potcento) da carga,FU~' CIONAMENTO DO TIRISTORa SCR e urn dispositivo de quatro camadas PNPN com urn ter

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    19/52

    b}- Quando e aoHcada tc:ns iQ=-dj rc ta : quando c aplicada uma tendo diret. entreanod 0 e catod o , as uniOcs J len se p olarizam no sattido d ireto . enqu anto q ue 12 f ica nosentido reverso. Veja ngura 35. Na pol~ ~ a zona entre um cri.stll e outre & c am & is estreita, N estas cond i l j : o e s . ainda nlo hi. fIuxo de CO!Tel1Ie , po il & zona de 12 e s t Aoferecendo uma reslstencia alta.

    c.}- Qyando ; goJariz.adQ dirgc e com Wisp d e satilho: nl OKura 34 i verno. aS Ltuar;ao onde .: apli cadi a tendo dircta entre anodo a catodo e 50 aplica um pulso positivono ga tilho. Os ehiltons fiuem atraves da unilo J J e parte da correnre de catodo atnvessa auniao J2. N estas ccndlcces, circulara corrente pelo disposhivo.

    d)- Aumentlndo a potariza&IQ dima ap6s 0 gulsQ de udJbo: 10 aumemar Ip olariza.< ;:ao dire ta na u nilo " 11 ~ u rn ce rto niim ero de lacunas atravesstm a uniio - veja Iselana figura 37.As regioes P l, NI 0P2 podem set teprcscntadas como urn l lanJistor PNP. A medidaqu e a tenslo aumencando t 0 tluxo de corrente vai atravcssando com maior lntensidade,conforme observa-se na figura 38.Este efei to acumulativo, iniciado pelo pulso de satilho, continua I ereseeratravessando 0 SCR ate que 11~n e JJ fiquem com a minima r e.sistBnc ia , p ermitin do quecircu le um a corrente eh!:trica d're~a de grande intensid~e. Veja fiKura Jg.a funclonamentc com fiuxo de energia nos dois senddol 6 aproveitado justamentepor carregar baterias em No-Break. A bateria se carrcga transpondo energil da rede CA. Acorrente e rc tific a.d a e se mantem co nslante m ediante um re tificado r-rcgu lado r com tiristor.Apos um certo periodo de t tmPOt urn dispositivo autorriitico intarompe a carp einverte mediante urn comutador a p olaridade de "ConexiOc i a bateria. 0 inplo de retardo dodi sparo possui urn valor superior a goo.A neura 40 representa esta ap]~lo. Legenda:RL: cargaL: indutinciaa: componentesb: retardo do disparo: Q Gc: retardo do disparo: 60d: retardo do dlsparc; 90e: retardo do disparo: 1200Em 0 temos p le na t en sio . Em 60 ICmos SOO/ade lenslo . Em 900 a tendo de saida enuJa. E m 1200 temos menos S O O / . da te nslo (c qu iv ale a te na lo n eg ativ a).Ret omando ao cireuito princi pal do lnversor pan usa em N 0-8 reat, v irno! que se 0tirlstor estiver devidam ente gatiJha.do (e isto '" f"eito peJo eireulto PWM), fIJi. a conversloda tensio continua em tenslo altemada. Todo conuoH : deve ser taJ, que a liequencil a tinj a60 Hertz.

    02~

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    20/52

    ~,. ' ,.: A+! . . . . .

    ~ p . J ,,J 1 J ,

    ~ r I ~ J Ih J ,

    1 P 1 J ,_, J1G I J )' . J ,

    KK

    J'IGURA 3S J'IGURA 3.F :::aUll,i,\ 34

    ANODQ (A)

    PORTA p PORTAK

    CATO DO (K) CArollO

    + A

    FIGURA 37+G

    -

    ~"Il.urtt :I ~ !I.n~r'l'I , . , , , . . . loa

    r c.r..".rhU -dlr..... 1'10,"Mo. . -=el 'ldu~oClrMurftUel d Ib tGQU IIIO dl.,. 110 ."ufo c S tF"O -C :llnO Uc:IG ' TIAtlO dlrltl 1,, ,10.101MUMftlJA ql"!1011 dllJllllfO

    Ca " '' 'U I ' " tr 1Y*TI."1QCQ "In N 1 : 1 . r.llr.c:Ia

    022

    I"laURA II

    :rIOORA 38

    l ' I G T J R A 3 9

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    21/52

    TRANSFORMADORELEVADORA tim de trabaJhar com a bateria, gcralmente Ii ou 24 aJ t& , ~ ne ce ssA rio u tilizar umtransformador elevador na saida do bloco invcrlOr qua eJev_ I tensio para 110 volu (ou220v).CHA VE ESTATICA.A chave estatica e aUlrO e5tagjo do N o-Break. e c:otlIthui-se como urn By-Pus para a

    carga. A chave eststica e um a chave c1ctr6ni.c~ sent" caatat:o. G eralm ente U t U i z a - 5 Ctransistores de chaveam ento au Triac.TRIACTRlAC fo i um term o criado para jdentificar 0 cornutador de corrente altem ada queconta com tres eletrod OSt CGN ititu in do uma cspeci e de t rio da s emi condut or . E u rn trio dotiristo r b idire ei o nal qu e su bS lilu i u viivu las e ld rOn icaJ .Auim, como ocorre no SCR., 0 dispoaitivo conduz C D ITC tItcquando se aplica urnsinal no gatilho. A dife~ Cfllre 01 dois 6 que 0 TRIAC curw:lU% corrente em ambos ossentidos, conforme a po Jaridadc do sinai no gatU ho seja p o s m v a au negadva. a objelivo

    principal que levou , 6 , ~ desle componente fo i 0 d i e pouibmtar urn conttoletecni cam ente m ais perfelto e m ai s econom ico d i . . corrente aJt.rmada.~A utm~io do SeR DUma e no nne v arie dade de aplica;oea e conr .U~Oes demonJ troua s p cs sib il ld ad es tecnicu de, conslruft1o de com utadores C IIiticos e 'C ontro[e de r u e emestado solido. Faltava, per" um dispositive que permitissc I condu9io ou 0 bloqueio dacorren te, quer 0 an ode o stiY esse p ositiv o ou negativo 0one pusagem da eerrente comanodo positive au negative IG tse comandada pot urn unico gIIibo.Simbolo e FunclouammtoA "gura 41 mostra 0 simbolo do TRIAC, sua caafigu~io d o cristais e su aequivalencia em SRC.E empregada um a pastilha m onocristalina de siH cio , ,. qual se c U f i . m d e m quanlidadecon t r ola da s de outres elementos, a tim de forrnar as diverIU rcgiO el de tipo P e tipo N.Observando a figura, notamos que entre 01 terminais anodo 1 e modo 2 (ele nlo temcatodo), existe um e[em ento PNPN em paiaIelo com um NPNP, ex istindo ainda,. p rOximo 10gatilho, urna "ilha" de materilltipo N.Devido 10 fato de "'C a porta ou gatilho pode ser disparada tanto par pu lsosp o sitio s quanta por pu lsos IXpdvos,. a porta est i . concctada Iambo u regiaes PeN.Hi quatro modos possiveil de opera~ com urn TlUAC:IIIA 1 po sitivo em rela~ a A2,. po rt a p o sit iv a.; A I posit io em rei ~ a Alt po rt a n eg at iv a;A2 positive em reJa;lo- a AI t pons positive;*A2 posltivo em re[~ a A l, porta neaativa.

    023

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    22/52

    Observando 0 grafico da Iigur."4~ nolllnOI que a condu.;10 pode ocorrer tanto noprirneiro como no terceiro quadrante, baslando para ina aplicar ao sati1ho sinm au pulsosde dispnro ~

    Quando nao hi sinal no gatilho, 0 TRIAC permaaece em estada bloqueado (nloconducao). 0 disparo e feita per rne io de um sir.! p ositiv e o u neg ativ o ap liead a 1M ) plilho,podcndo -se aciona-los por me.io de CC , CA au ro ntes d e p ulses, tais como t l ' 1 l l S i a t o r e sUnijuntor cs e DIAC.o d isp am por pulse e rnais frequentem entc usado por ser m ais eficaz. email simp[es.A Jur.J.~;:'O de cada pulso e de 20 micro segundo! Iia frequSncia de repeti~ 6 normalmentede 5 1(1lz.TRA~'SISTOR COMO CHAVECom o ja saberncs, 0 transistor bipolar depaJde da sua poJariza~lo plJ"Bpoder operar.Por ex C % ! 1 plo. no grafico da 0lura 43 vemos as 1ris pouibiJidades de fizer um uansistoroper ar: rcgiao quiescente , no corte ou na saaura;io . Para uma ce rre nte de b ase p eq ue na ~terncs o estado do cone. Para uma eJevadaconClft de base, temos a eJtado da ~io.Nos transistores de potencia, com exccsslo dos ampliflcadcres, 0 transistor epol a riZ.1do par a 0 p e rar exclusivamente nos estados de corte e illu ra.$,jg:.Des t e mod a~ tanto 0 prccesso de fisbricaf;:io (que dimensiona 0 substnto para:5UpQrtar lens a e s, co r rentes, potenci as C te.mpa'aturu elevadas] quanta a palariza'W iD( con ~./sntu r a c j0), d e t e rm in am o s p ara .me tto ll PIU"I as transistorcs de patencia.DARLINGTONLim do s m aiores iaconvenlentes dOl lrIR IL sto re s b ipolares de polincia Ii 0 sinhaestatico. A configuracao Darfing[on (ligura 44) resoJve este problema. a pnho de eerrentee au Inentad 0 p eI0 fato de termos dois t rans is co re s montados em urn 56 sublbato. Osre si s[0C S o R 1 e R2 (tambem int e rnos) diminuea. a amplifica.,10 das conenles de fugasccletor-base no estado de corte.FILTROApes ar de a pro pria bateria e 0 inversor efetuar a filtrag em d a rede contra transientes(p icas e ru idos de tensao), muitas modelo! u tilizam filtro s na salda do inveno r~ com 0ob j e ti vo de "lirnpar" p lenam ente a tensB o de aHmaats'iio.A 11gu ra 45 ilustra 3 tipos de filtrDl pasaivos: a) 6] tro indudvo; b)- m u o em PI(nome derivado da ietra grega Pl); c )- f il tr o tipo T com dais induto res e um capacitor.o transiente da corren te que sai da fante podc gerar um p ico de tensio (lilura 46)que sed . ellrninado p e lo flltr o, protegendo 0apuelbo que PQr ele sera aUmentado.c .v RREGADOR DE BATERIASFez parte do circuito do No-Break urn CM'I'egador de baterias. 0 carregador e umforue de .cnsao regulada. Urn C I muito comum encontrado em No.8reak e 0LM317

    02.4

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    23/52

    tt,.

    ANODO 2 (AZ)

    (A )

    PORTA (C)ANOOO 2 C A . z}AH OOO 1 'AI):

    ANODO 1 (AI)

    V I ::>0

    (TE NS.A.o REVE R SADE R .U PT l1 R.A ) ----....-------Vr

    +VE'" (mMsAo Dt -UTA DE(RUPtvIA)V8

    025

    1'10URA ..

    J'ZGUIlA 42

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    24/52

    lc(.......

    60oI~ .0

    l e t PONTODE SArUIA.~Xo- Ii)~. 30l r : : q- - - - - - - - - - - - - - 2 8 L tA .~c 20

    h-1OlJAtb-O~

    Y e l v C . q d. Cor-u ts)~ REGlloDE SATUM~Ao R!G IJ:O DE CO l lTE:

    t:DI.ct Tr.n tar SynIOotie DI.V"-

    P.IGURA o le

    L-~ Ie -0e4JO : : r : C'"g";j C I eX - - - .- + - - + - - * -_ , . . . .. Ie 0 0 : - 1 I'J.GURA 4S- LGs Intio I I o.U~ - 06'f Ie .yye L L0 1: 0

    026

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    25/52

    (OKura 47). lnlernamente, ele possui um circui la de prot~ urn geracior de corrente e umeperaeional configurado como comparador.A Iigu ra 48 if tIstra urn (lircuito rcguJador para carrcpdor de bateri. (roi undo 0

    equivalente do LM3 17. a saber, LM: 117).o transistor FET f b i coJocado com 0 propo!li~ de referenciar 0 nguIador

    au to mati camente, Quando nlo $C usa 0 FETt e aecessirio c o 1 o c a r um trimpot e urn diodoZener como ilusna a (lau ra 49. .

    3 - FONTE BI- VOLTAGEM E FONTE CIIA VEADA

    ~ lNTRODUC;AOA medida que 0 circu.ito do No-Break Y B i s e sOfisdcando9 recursos interessanlespassam a ser aplicados. Dais deies serlo comenlldos oe st e cap it u1o~ & fonte bi-voitasem e aCente chaveada. . .FONTE BI-VOLTAGEMSabe-se que se uma. fonte do aJimenti~Q. 6 > r conectada em tenslo da redc .. perlor.queima-se grande parte dos SellSe lemen to s ( Ir an ll brmado rt diodo.l etc.)D e urn tempo para ci. grande p arte dos ap are lh os saem cia & brica com 0sistema B twVoltagem , au sej, com 0 sistem a autom 8tiCQ que I' e identi:6ca eJ.etricam ente H rede locale 110 ou 220 volts,Conformc figura :50, U Fontes conveucionais utiiizam uma chave seJetora quecomuta os enrolamentos do transformador pUB 110 ou 220 von . Esta chaw e eliminad. nosistema automatice Bi-Voltagem~Na ngura 51 apresentamos urn clrcuito d e : comuta~io automitica. Os componente.envolvidos slo: capacltoree, diodos ZenCfl C tin_res (SCR)~ 1 1 6 m de urn rele..Anies de a fonte ser ligacla na tom ada da rede CA,. os tenninail 3 -2 e 7...6 do reI'RYI estlo fechados, mantendo 01 onrolamental primArio do transf'onnadDr lipdos emsCri~ cornu tado para 220 volts. PortanlO, 220 vo8 ..a posi~1o nonna! da fonte autom AtiC &,evitando que qualquer defei.to vema a destnJir a rontct pois se r o u e ao amu8rio~ em 110volts, urn defeito pcderia coleear em risco se estl foue ligada em 22.0 volu.

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    26/52

    '* *

    OZ8

    FIGURA 4'

    ,:lGUllA 47

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    27/52

    C b oa /1

    - --12 V I. G "-II V -_ . . . . . . ,~. , . ..

    127V '

    s

    C b 06"

    ~l.GtJD. 50

    02'

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    28/52

    Quando Iigam os 0 cabo de & S n r a na tomada' CA da rede, a tendo da rede,independente do seu valor, passa p e J . O I enrolamenlos p r i m i r i O I e 6 a p l i c : a d a no circuitodetetor de voltagem. -

    Esta tens3o . l10 au .220 volu , e re tificad a p elo s d io des 0-1101. 0 D-1102. Estatensao, agora continua. e aplica.da.no capacitor C -I 104 e n os s!g uJ nte s COGIpon cn te s: ZenerD -1 103 (atraves dos reslsto res div iso res de tendo R-ll 03~ R-Ilo . a R~II07) e no ZenerO-ll04 (atraves de C-1l-6~ R-1106 e &-1106).An.1Iisa re rn a s da q u i para frente em dois caJOS: 1101220 ve lt s,a . . 1 - SE]"{DQ A TENSAo 11Q y gits: ncste ease, 0 capacitor C-1l06 eemeea a .se .

    carregar. a Zener D-I103 lieui bloqueado , po is & tcnsio que chega aU ole ~ muitop eque na, Ievand 00 ao co rte. C onscq u e n t e m c n t e . , . quando 0 capacitor C-1106 atingir I Bvolts, 0 outre Zener, D -I]04 conduz e produz um pulso que gatilhari 0 sea DII07~polarizando os te rm inals do rele RY I e mudando a po~ dos pinos 3 e 5 deale J e I e . .A ssirn sendo , os enrclamentos primi.ri.os do t ransformador de fo~ 6 c : a m em pandeio,cornutado para J ] 0 volts. .b}- SENOR A TENSAQ 220 v otts: o este C8J01 0 capacitor C-II06 comeea a Hcarre gar e a Zener 0-1103 conduz, pais tendo sobre ele I i: m aior que 12 volts. Aoconduzir, esre Zener produz 0 pulse de gatilho do sea D-II06~ .ternndo a re:sto docircuito e man te nd o o s e nro lam en to s p rim irio .s.d o tran sfo rm ad or U gad o. an. sene.Resum indo , temos que 0 cap acito r c,.11 06 e comum u duu voitasens. Porem,quem detecta 110 volts e 0Zener D-ll 04 e quem dctceta 220 volts e Zenar D-1l0J.Ca da vez que um destes Zenen conduz, ele Ubera um pu[so pea, 0 gati1ho dor es p ee tio S C R. em cuj as term inais es110 coQ lC tados a b ob ina ~ r e I C .Em 120 volts, 0 SC R D -II06 nada aciona, pois 0. normal do ciraaito 6 220 vail!

    (enro lam e nto s do p rim ario em sene - conlalOs fechados de 3 -2 IS 7-6 do reM).Em 110 vo Its, 0 SCR D -II 07 t uma vez gar llhadc , cxci.ta a bo bina do rele quo est!em seu ancdo , fazendo mudar os cantatas do rele.Apenas para re lem brar, um SeR (re tiflcado r co nlro lado p ot sjlk:io ) necessita de um

    pulse de disparo, que deve ser urn~.poJarlza~1o d,reta emre gate e ca:todo.Apes 0 disp aro , p oderem os retirar 0 sinal do gate. scm interrom per a co ndur;io~bastando ccntudo, manter polarizi.do 0 a n o c i Q e 0 eatodo, como se foUl umdiodo comum.Our ra caracteri stl ca deste circ:uito Bi- Vol tagem c que os vaIares dos Zenersre sp on se v eis p ela identificalj:ao de voJtagem sIo diferentcs.No dim ens io namento do clreu it~ it se d ete nn in a 0 valor do Zener. Exist l no

    cornercio, dicdo Zener com te nsoe s d esd e 4 voJ ts al e 20 0 ve ls,

    030

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    29/52

    ",-No diodo Zener, 0 . s e n t i d o c i a carr. . s e d . do anodo para 0 ~t portanto,trab alha re ve rsam e nte - 10 c on tra rio d o diodo I1!tiS GJdor~ -FONTE eRA VEADAo princlpio de f U n c i o n a m e n t a da btte cbaveada esti QJIIddade de~enamento de tenslo p e t Q I S capacilares ., ~ de carren.te peIOI i Iduiores.Sio inUmeru u vantq.eDI c ia umas.e cbaveadL eatre oW,. dIStICHS 0 &torRIPPLE que c 5 de baixs ondula9lo~ sendo nee_riol c a p a c i t o r e s de b a i x & capaciIIncia.As Contes chaveadu do dlv id idas em virios dpoa: Book, Booat, ~ Cuk etc.,A filu ra 52 ilu str l,. r es pe cdvamcn te , .. quatro Upos. que do 01 mail aeil izadolatualmcnte.Em todu as CQ~a, quando 0 uansiator S iI1W 'a , a r a e r a J a (cmrente) ad.lendo armazenada pe!Q indutor a l r I . v a da teadD primiria VB .

    \

    Quando 0 transisto r carta, os diodCLI CGlduze m c:orrente umazenada., indutor7transferindo a po t.& nci. para a s a i d & .. Quando 0 transistor co nd uz_ fo ne e r a . n . c e a c or re nte pan 0 iDdutor. Q u a n d o 0ttan.s.lstor ccrta, ena corrente e traDsf'ericfa para 0 capacitor 0a carp. lito" um _emp1o do

    que OCOlTc.no Flyba.cJc.. No F1~ 4 tep.tlo ~ aida tem Pt'iaridade apUlta " lensio deentrada. .,.A seguir, estudaremos 01principais tipos da fonles chaveadu .BUCKAI mntes dcnorninadu do c : o n v a r s o r e . BUCK do u mall utDiadu 1IuaImen~devido as.!US .S boas caracteristicu. Scu fbnQwwnento bucia-se DO umtze llllmCD to d e. corrente pe lo indulor 0 !em tendo de ulda ~ente da amplitude e Iupra do l p u1sD I.A ftJura 53 iluatra 0 convwsor BUCK.Pelo capacitQr c i r c u J a i.parte altemada _. corrente e pelo reSJ tor ciul_ partecondnuL lito , que fa diminuir I ondu1~ ... ten.sIo. 0 capacito r em puaW o com ac a r s & . SCJVe para dirninuir 0 RIPPLE.E muita importame que 0 valor do c:apCtor esleja muito bem cIimensic:.do,. poi.urns p~quena alte~ de vaJor podl proYOCIf trlnsiente de tendo (tlpn 54) e atetransienle pode acionar 01 drcuitoJ. de prot.,. prando probJanu na fante.

    . 'Dc fato~nIo 56 0 capacit~r.mas Of ~ais componentu do ua-. fimte c & a v e a d a .devem estar bem dirncnsionados e operar com a menor taixa de toJerlncia. Sio ~transientes p rovocados por fuga de valorea doa cam ponentel que: pram os problemas maisseriol nu (ontes chaveadaa. 01. diodos pan. 1rabalhar nesa. ronEII!! devem ... do tipoSchottky.

    031

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    30/52

    -- , . . .1li',6. , . . - - - - - .. .~tlll! Il:1li1" .. . _ - - .. . -.

    ,. .,, IJ~:'''''''';''';'ii',,'.' .-MI...dfiiU. ~.1rf'f1"I'tQll 1 1 ; . , . . . . . _ 1 ,

    ~.I,..

    ~.~--l-

    + :v~~L,j" +...... ~--- ."~~- _ .

    : ! 1 " I~ \I,"

    [)I - ; ; ;:l -til . . . . (I C ' "Lo _~I+ 1 1 i 7 ' III' II . ,. . .. .. .. . ~v , 0, fill '4C" +

    FIGURA 52

    "l'::toURA 54

    032

    I 'XGOl lA 11

    J'ZRll& 13

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    31/52

    . "FORWARDA Conte chaveada tipo FORWARD ' um tipo BlIC K com ilO l~' I~ de umtransfonnador de isoJae lo~ como ilustra apra 55 . LembramOI que um tr an srD n nad orlsolador e um transfomw ior 1 x 1~ ou scja, hi. a mcs.a . reW;Io entre esp iras prim irio cM cundario . "PUSH-PULL "o fU ncionam ento da tbnte chaveada PU SH -P UU . (naun 5 ') e 0 seguinte: quUldoT -1 saturllt T -2 vai para 0 corte. 0 T -I satu rado~ tendo de eo.u ada V E 6 : colocada em umdes enro lamentos prim irios. sendo retificada par um dol 4iodoL Dunnto 0 corte dot: doistransislores, OJ dols diodos colocam 05 seeundiriOl !III aJdD, " d e v i d . P ao ratD de quo eorrenee do indutor circu li pdos dais diodos 10 mesmo .. po . AIsim, s e r a - s e pulsos alj.fi"equencia e 0do bra da frequ Sncia des pu lso s no tn.nIrOJ=~or.MEIAPONTEA Rluar !i7 moll,. 0 circuito de ~CfIOr MEIA PONT. S cu liincio nam ento ,semelhante ao PUSH -PULL. A vamagem que e le e de CU1tO mais buato que 0 PUSH-PULL.PONTE COMPLETA, A Rgura 58 ilustra a f'onte cheveada. P ON TE. C OM PLET A. EJa pouui quatrotransistores que transfcrem a tendo de entnda para-0 BlIndlrio do transfonnadot e a..jare[a 'rio de eapiraa e [argura dos pullOl definan a tenslo de saleia. Quando TI e T -2 .. tu~T -3 e T -4 eltlo cortadOl.Observe que este tipo de Conte udliza urn grandl niunero do componen. 0 queloma dispcndioSD e 56 6 viivel leu usa em C onies com l11IiI de 1000 wau de saidLFLYBACKBascia-se no annaz .enameDto de e n a s i a (correnlc) no lndutor. A Bpra 59 l Iumaum converser Flyback de modo c:cm tlnuo 'a corrente que ciraJla no condutor nunca ch.ep. zero). No tlyback modo contfnu~ RIo temoa boa ~. truienta de corrente. Aeorrente do indu tor aumenta de acordo QJm 0aumcnto corrente de magnet~, 0quesenJmentc provoca acrisCbn05 sucIWivol na ecrrente demagneti~.!No F]yback do m odo dcscondnuo. IpeSII' de ter o . mamo esquema cl6 trico qu e 0modo continuo , a corrcate no indutor dcve scmprc d1Cpr a ZCI1J. No Flyback." de mododesccnttnuc, a cnergia no indutor , tal que essa ~ mant6m a potlncia c i a aidasuficiente para cada cicio de chaveamento. Na P r i I i c : a Ut lUZ8I I IOI 0 F ly bac lc . comtransformador.BOOSTA fonte ecnversor BOOST i semclhante 10 flybKk (nauar 60). Quando 0transistor "5atur, um a C OfTe.ntecircuJa pe!o indutor que m nazcna corrente para f'om ecer acarg~ quando 0 transiscor cntra n o c orte .

    033

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    32/52

    r ' "

    -1"... . e.

    y +

    .U

    !~--F1fl-R--B..-40-

    D .'E]"'1 + : . .~ . 'Ct. sJ !I

    -~

    034

    +. , .

    JlZGURA S'

    I '%G 'D 'RA '8

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    33/52

    T odas estas C onies chav ead as que acabamos de eol.ntir g e r a m . muito r u I do . . devidoas fo rmas de anda small re tangu1ares. " e m du harm&iicas'du aItu fi 'equInciu (doir rad iadas a tra ves do meio am biente e pelos cabos). E pol' bso que 58 10l'1li. MCeSSirio umcircuiro de flltragem e de contro le ,

    REG ULADORES E PROTE(:A,O DE FONTES CH A VEADASAs fontes chavcadas, com o' vim.os, uU1iza.triCODVet.IOC'eS p.... obter a pU1ir de umaC C . urna corrente pu lsam e. N a lilura 6 1 p od emo s vt:I urn diagrama em bIocos diditicos deurna fonte chaveada: fonte DC~ U1lel1\lplOr qu e rep rae nta 0 circuito de chaveam enlo , 0fiIt ro e 0 clrcuito de prpteylo e controle.

    Na figura 61 temos outra iIustr~ que explica ~cnte onde atua 0drcu ito de. .. .. . , t ec 50 ~ ~~:;_t~v~:,. Obse rv e qu e cJe v erifica g n . i v e I d e c orre nte de s a i c l a e qu aJqu erau, ;idad e fari atuar sabre a base do transislor oscilador 't despolarizancfo...o. Como est!transistor desem pcnha 0 PIPe! de u rn in te rru pto r~ a uto ala ticame nte e!e ficui cortadodurante a despoJariza~ e interrompera 0ftuxo da concnte AC sabre 0 tnnsCormador.

    Numa Fonte cha~ seja quai fo r se u tipo,. existe Ulna cqua;1o que relaciona emten 56es de entrad a e saida e que chamamos de fUn9lo de t.naaferincia da convenio. Nessasequacoes a largu ra do puJso de chaveamento III0 padmetro qu e dcva v ariar, para. c:omperusarvariacdes das tensoes de entrada e corrente de salda.

    Ovalo r da largura de puJ so e a razio entre 0 tempo de condu~ do transistor dechaveamento e 0 perfodo de chaveamento.P ortanto , nu ma COllIe chavcada,. 0 aJo r de Iat,gwa * pulso dr.w HI' conisidocontinuarnente para evitar ~aes de tenslo~ devido a alpin problema na entrada au nap ra p ria carga, Em sum a,. Q valor da ~argurade p ulse d . e v e ser eonigido contim wnente paramant er a tensio de said. estirvel. .Os circu ltos de Jargura de pulse do co nhe cido s p ele lOme de PWM - sigla do nomeem ingles.A figura 63 mostra um diagram a em b[OC05 de urn. canvenor OC /D C com 0 cireuitode controJe por [usura de pulso. 0 simbola (tetra grep AJI.) reprcsentl. 0 clrculo PWM.Neste diag ram a, vernos que a lendo de Aida c atenuada pclo blo co A lta e' comparada comuma ten sao de referencia. (V IlEF ) que por sua vez, s e r a a tcnslo de errq.Os filtros slo fonnados por resistores, capacitores e mutores. Portanto~ uma ronte

    de a Jim e n l 'J .(;H o cha ve ada e form ada poe urn Loop com reUimen.ta.c;lo neptiva que visamanter co nstante a tensio de sahia (VS). . .

    o controle pode tambem ser feito com circuitos digjlail. Neste cuo ele e chamadode PL L. que do ingiSs Plase Locked Loop signilica elo do fiR travada. A Rpra 44 i1ustraurna ccnrlguracao digitaL Utiliza uma porta ou exc[usivl., cuja tabel. l6Sici (tabeia verdade)e a seguinre: entradas igua.is (zero, zero) au (urn, urn), a saida Ii zero. Entracfu diferentes(zero, urn) ou (urn, zero), saida iguaJ a urn.

    035

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    34/52

    Somcnte quando u e n t r a d a . t dodifaawtel e . que e ia puduz 1l1li puIro nIsafdL EstepuJso e depoil c:onvertido aD uma temio DC IH Iuro. Este _lito da :6pq. fbrnm. ID DPLLque eletua a comp~ de f a s o entre tJ~nriadot de r e f e r i n c i t . e lO OId Jad or c on tr oIa.d o p artenslo (VeO) que e controJldo pela tCDlio de ~ do d r a a i c o PWM .L em bram os que todo veo PO'" intanameIIle um v.icap. cuja capacitAncia vuiacom a tcnsio reserva aplicada e m sea Qtodo . Logo , IIIeta9Io de lUI. capacitJncia

    p rovocara uma pequena ~ na f r e q u i D . c i a , - conigindH,. a t " 0 ponto em q ue ,. n ocomparador de rase (pona 011 excJUliva)u duu cnuadu CItIjIm ips (Veo - osciJadorFT). -

    4 -llE PARA c;A .O DE N o.BREAIC 5:D EFElTOS E CAUSAS

    INTRODUCAOA ~nci~!~a de defcitos_ No-Brab, 0CDlI8 aa pdtica ... aeguintcprop~=- ClrCUlto mversee ...._ _ " _ 7 o - A .- baterias e carregador._.~ _..~.~_.l S%- circuito de chaveantem&~.~..~ou _.1()%,fiI d '. .- lrOIe emBll C l r C U l _ _ _ 5%

    _ 0 circwto invenor e de fata 0maii aitico,. pois alcm de I r a b a J b a r com alta potincia,envolve c;omponenles mais s.iveis a esW icu tais como, PET, tiristo re s e circu ito sintegrados.Antes de comcntannol os def"eitos e as caUUS dos detCitos, vamos abotdar ospro cedimentol de tcst~ dos componentes especiais tais como FEr e tiristores.TESTES DE COMPONENTESI..mnsiMgfUm transistOr pode aprcsentar OJ seguiDtCl defeilos:- em curto uma. das junc;tlea abenu

    - - 036

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    35/52

    FIGURA S9

    . .'

    FIGURA 61I~6A' J'IGORA sc :

    VOl

    rXG U R A 62:rXGDltA 13

    J'ZGVRA 54

    , .

    Vermetho. Praio Vermelho

    037

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    36/52

    - com fuga- com vaJor Beta baixoQ uaJquer urn destes quatro d e f e . i t O B p ro vo ca m au t U n c l . o n a m a J t o do ci~ ji que'o tr ans is to r e u rn clemente aliv a n o d rc uilO .TESTE COM OHMiMETROPara m edir 0 tra ns is to r ~ u a-s e 0 ohm itcr na escala x 100. D eve-se, sempre que

    poss ive l, de se cne ct a- lo do circuito. . .M ede-se de base icoletor. Num sentido dev e co ndu zir e inverteI1d.o-IIe u pontu deprova nilo dever! cenduzir. Em s e a u t d ~ mede-se de base iemissor~ adotando 0 mesmoproeedimento.Hi urn. peq uena diferen'r& nas med iCS entre 01 transiItora de silicio e deaerminio. as de germ inio , por ponuirem maior co rrente de fbp. u resiJtlnciu entreemillor e coletor sic inferiores as eac:ontracias hOI transistores de 1 i H c i o .2- Da[UugtonProcedemos do mesmo j~to como r o i re alizado com 01 truu isto res, levando emco nta que . e stes .10 de m aior potinda C , port~t nlo adm ite-ae nenlalm a fuga.,1;. FBI dPO MTambem podcmos nos buear na medi~ do uansistor uundo escaJa x IO O~umFE T bo rn d ev crt ap re .sentar Iss egu in '" c ar ac te ri at ic as :- Entre D reno e Souree: cat:a d e 1SOoWns. E ntre p orta.(+ ) e D r'cno (-): 600 ohms .- E ntrc pona( +) a : Sou rc e( - ):. resUitJncia baixa.- Entre S ource( +) e porta(-): r es is tEn cia a lt a.o simboJo (+) re fe rc-se a p alarid ad e p ositiv . da ponta de pro&.E irnportante testar todos 01 FETs do circu ito e qu ando eoeonlrar um qu eim ad otv erifiqu e cs comp onentel AOJACENTE S.+ D iogg Re tiflc ado rU tiliz.am o l a escala;lt 100 de o hnu. M edo-se do anodo 10 cato do e v ice-v ersa. Sonum sentido conduzir e so inverter qonteir:u nio conduzir, 0diodo atarim.

    . S e 0 diedo conduzir em D alhum scnddo, estari. aberto . A ficura 6S ilustra eItaSmedi90es.

    s - D jQ dQ Z e ne rAntes de medir 0 Zener t 6 im po rtan te co nh eccr 0 valor da tenslo do Zener. ParaZener de tenslo at~ 6V., resl.!ltCucia inveBa C da ordent de alguns qu ilo hrns. P ara Z enerbern superio r a 6 V .~ a resistencia il1WSI infinita.

    038

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    37/52

    0.39

    . . .. . .- P olarizacao direta: resistencia baixa.- Po l ar iz ac ao inversa: resistencia a l l & .Obs.: na poJariza

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    38/52

    Em quaJquer tipo de transistdi a ~ d e bue-emiuor Ii sempre direta e apo1ariza~ bue-coletor 6 inverS& .Este conceito no &judi a c:fctuu u medi~ do tranIiIaor. It eontudo. ,im prescindlv el saber se eJe 6 t ipo PNP C IU N PN . D am nos urn exem plo de PNP (vej. f i l a R

    61).As . mediQOesslo:a). emissot;base: sendo PNPI " ' ponta de prow negativa d.cve let Ip1icada na base.. Atensio lida ~ peq uena,b)-basecQJcIQr: sendo PN P, ponta. de p rova negativa deve IU Iplicada na base.

    Tendo media.c)~ emissQr-wJctor: sendo PNP~a ponta de prova pOsitiva dew- ICf Iplicadl noem isscr, Tenslo grande. .Das leituras obtidaa a de maior valor corresponde med~ enInI colctor-emiuor.Na medi~ d e b ase --em iss or d cv c-s e SIber de antem lc que III trata de ,... tendo bastantep equ ena, da ordem de deeim os de volts., Ouua forma de anaUsar 0 C lDmpona rnCA tO dlnimico do u.sistor, e fazendomedi-rO es de tensO es junto DO drtuito.

    DEFEITOS E CAVSASP ara d ese nv olv ermo s C Ite t c m a . vam os nos reponannos ao c:ircuiID d o N a -B re ak. d a~~~ "- "Os terminais de 12 volts do pontos de conexio com .. tr.Ieria de aulom6vel(chumbo-icido ).as translstores Q 1 e Q2 sIo FET de po tc !nda q ue fa zem 0c ha ve ate nto a ltemado.U I 6 0 CI queger~a base de"tanpo de 60H z a par1i~d o clack (aistaJ) de 3~S8Mhz .DEFEITOS1- Q " , e i m a . do FBICau sa s p ro viv eis: - v em ih uio r 1tIvado LM 324 queimado- Ql ouQ2 an cuno2"~Nio lem tensio 120Y, na H id .Causu proviveis; Q 1 (FET)

    -Q2(FET)- RJ:5 ou Rl6 dbe:no

    040

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    39/52

    ,f '- . . . . ,~o PAiTAlRIcaO '~

    , z a o a A , .

    . . . t,I I~/

    ~mgamoI ,II , -~I I . ,

    I ~ . . .I ~

    APLCAR PASTA'~I. . ~ - - - - - - - - - - - - - - - .

    041

    :rlauaA 17

    >':rIGIIRA 68

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    40/52

    \.\. ., -............. .----..... .. _. - . . . . \. . \ \. . . \~ 3 1 019 . \L . ~ I i \- \ I A t~ -. : F \ \L ~\~~, , ~_ .. ! I ' " I i1~I i "

    41 Ia , !;II~'S . . I,Il - I. :I; ~.s ~. . .

    ~

    I:.

    ; ...... _ ..... -.N~ Ii I.

    "GUllA It

    . ., .

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    41/52

    - LM 324 queimado- b at er ia d es ca rr cg ad a3- Nilg caTT,e~abatedaCausas provaveis: - LM 324 queim ado- bareria defeituo18Par a avaliar 0 estado da bateria, 6 ncceulrio me.I-1a com uma carp. Par exemplo~

    utilize urna lampada de farol (12V.) e verifiquc se tenslo ca . com 0 aumento dalum incsidade da him pada. Se isto ocorrer, a bateria est . . dlnifLC4dL4 - Elu t lladio oa (ens!o de ~aidaCausas provaveis: - Q1 au Q2 com fuga- C I U l (clock)

    - eI U3 (convenor) LM 324 queim ado t ransformador T I

    5 Ruidos na saidaC ausas p rova vcis : C3 em cu rto- C S em eurto- C 4 com fugaG - Quelma Q fysiX~ do No-BreakCausas provaveis: - Ql (FET) ou Q2 em curto- tranafo rm ad or qu elm ad o7- Ripple na tenlisuh; saidaCausas provaveis: - CI U3 defeituoso- R IO aberto

    - R6 aberto- LM 324 qucimado- C6 em cu rto

    8- P[ovoca desq.rBI ripidUll bateriaCausas provavee: transformador~com Clpiras em curto~Ql ou Q2 com fUga9- Fal ta de 6 .Q H z (cjclgg.em iocQITeIa)Causas provavee: - CI UI queimado- C I U2 quelmsdo

    C 1 de fe hu oso- C2 defeituoso- C3 em cu rtolO- Bypass iwerante

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    42/52

    s -ClRCUITOS DE NO-BREAK

    INTROD uClOAp resentaremos agora diversos circuital tipicos. usados em virios modelo. de No-Break No ssa intenljlo em apresentiA08 e & zer com que 0 leitor fiqu e fam iH arizado comestes circuitos, 8, tambem fomer;a, Ldeiu para que projete e monte 5eU proprio No~Break.I. CARREGADOR DE BATERIANa figu ra 70 vemOI urn circuito para carregar t.ter1a de 12v... partir de u.ma Fontede tensjlo de 18 V DC. 0 cireulto fo i polarizado de maneira que a tendo jamaiJ cxccdcri a

    14~Sy" que e a tenslo nWdma que a balm. suponariL ~o a baleria estiver com plenacarg a, Q 1 conduz e 0 Led acend ri.2. CONTROLADOR DE CARREGADOR DE BATERIA

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    43/52

    Estc circuito esquem acizado na f igal '1l 71, d : u m carTepdor. p artir da rede CIt. comreti flcadcres e um tiristo r para Jimitat 9a co rre nte . 0 Zener Z 1 e p t rmsiItor u n i jU J M j lo do 01res ponsa vets p e10 co ntro J e da tendo aplic ad a na bIIcia. t- .3~.CARREGADOR DE BATERIA NICADN a Jigu ra 72 lem a, um circu.ito para CIIRpI' b,teriaa do tipo niquel-ddmio. J ? i s P O ede um Trimpot para ajustar a voitagcm de Aida, bnlndo Ute campd.or do tipo waWitAal

    (qualquer valor entra 1 e l8V.).Q 1 e Q2 sio reguJadores de voltagem . 0 CI Ul &z 0 cantro Je do Iju ste c ia &ensloatraves do potenc:iometro R9.Os C Is U2 e Ult:.junIO com 0 t ra ns is Io r Q3 I componentes adj~~ r o r m a m actapa de prot~c co rsra so bre vo 1tasem , im pe dind o qu e a bate ria rece ba WD valor acima dorccomendado.o teilor deve flcar M ento s O resislDr RS, de v alor cridcD (0,1 ohms) e pot6Icia ded i S S L p a.;:!o de no m inim o S wats.4..CARREGADOR DE BATERlA COM PUTa PUT e um tran sisto r u niju n'rlo p ro gram iv et S eu sim bo lo e 0 mamo do SCRapenas com 0 gatilh o inv en ido (fica no anado). Na (laura 73 tem o. 0 circu ito compe to . 0PUT e to rnado co ndu tiv o fazendo -se a p orta negativ a em relaQ lo ao InDdo. EIc o pe n. c omoum osciiador 'de R ELAXACAO (comeya .ann valor alto de clclagcm e v ai d im in uin do atechegar a zero).

    ,a Zener D ie 0 capacito r C 1 s A o 01 responsave3s pel. condu~1o do PUT~ e,ecnsequentem ente, peJa tensio de sabia para .. bateriL R 2 fa z 0ajuste de pjco da lemio desai~a. Quando C I 58 carrega, D Pur fU c O i n que 0 sell conduza, Ip t icando t.IDIIo nabateria, a v alo r m ax im o e 12 voJtl dcvido a pres~ do Zener D I. .

    s, CARREG ADOR D E BA TERIA D E LInDA nlura 74 Hwnra um circuito para carrepr bateria de uno (corrente de 60mApara cada celula de 2~4V.). A mhima vaitagcm ide 14t4V. (6 c6lulu). 0 elementoprincipal e 0CI LM 317 no PIpe! de reguiAdor.o CI ICL 766St ju ntam ente com 0 PET Q2. fonnam 0 cin:uito regu lador ecompensador de temperatura (no capitulo 2 comentamos sabre 01 problemas decarregam ento de baterias, de como a temp eratu ra i n H u : i ) . Aqu j~ a temper atu ra c tompeDllda

    na fanna do corrente . -6, FONTE lNlTERRUPTA DE :5V.E ste circu ito ilustrado na falura 75~ prove uma lensio de . s v . mesmo com a 6Jha. farede CA. Utlliza uma bateria NlCAD de 3,6V. e um rcguJador/controJador fonnado pelo CIz..AA.,X 6JO. .

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    44/52

    - . . - u

    IIa

    :rXCilUU 71. . . .

    " -UI

    -

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    45/52

    I.~~ " A , : } -" n 11. . .~~K~~

    ~~ . .- . _ -C I Q .1 .,- u 11-0 "Q. .F"IGtJRA 72

    . .

    A

    FI(JURA 73

    F l itOK J A I l !1KAI10K +

    ' - : " I _ ~ _ O ~ : _ ~ ~_J_ = = ~ ~ ~ ~ ~ ~ - - - l ~ ~ ! - . J ~ - ~ V1Z12 Mt:1 4 1 '1 < SPfWiIIJI!

    lM3~nl '0'", UI III I~YIi IUI :1 1I "O J ., l I'U" " ~IIIII':! . . . . ' ( '" ' " . .~I kI1 ~ ~l)Z .-;1 .-+-CM ...~mQ< I~~II U '" . .... ~. :ir~:~ t. ~ , - .I_ - -LN ~ -- . . .--l ~'I'f C. , f - -II Int I - T -I '! i20 -I . . . , . . .

    . .

    047

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    46/52

    7" FONTE BACKUP DE SV.~"Outro circu ito que. fomece w na tcnsio initenupta de S e 12V. ideal paraccmputadcres, c m ostrldo na IiKura 76.

    Atraves d . a bataia N IC AD . SUpre-M a tendo para 1"2 e d e s t e . : para 0 rqulador7805. Para os 12 volts, pode-Ie u tiU zar urn capacito r de . .. .. cap acidad e (I Farad). 0FET depotancia TI e quem co alrO ia a v oltasem drenad. para a blteria.Os dlodos 03 e D4 polarizam 0 clrcuito de mmeita que I b.teria nlo i: utilizada

    quando a Conte estivcr energ izadlL, evitando descarreli-IL III e C l f o rmam. CODItI.IIh detempo RC para 0 FET.8. REGULADOR DE VOLTAGEMUrn re gu Jad or de YOl tasem d semp rc wn eireuito indilpe.nsi.vei em No-Break e emfiltro s de linha. 0 eireuito ap reae ntado na npn 77 eIi",*,e bem verdtiI, U I I I I C l o um CIrcgu lador e um Zener.9. CIRCUITO DE PROTEc.AO DE FONTE (12V ..)Na naur. 71 lemoa u rn circu ito de prote.rlo de sobrevoltasem , que pode seraplicado em elreulto de 12V. Urn CI resulador (7812) mail um diodo Zener pnntem acslabilidade d a tenslo em 12V . 0 tiristo r sea I uri. ptilhado em quaJquer anormalidadC)~onduzindo e produziado um curto-circu ito que ~ Iqueima do fuaivel.10. ClRCUITO DE PROTECAO (!IV.)Na filUra " femo. u rn clrcu ito de pro t~ para 5 volts, u sando wn reguladro(180S) e um tiristo r. Quando 0 SCR fo r gatilhado POI"exccsso de tendo. de conduziri epo Jarizan\ a.base do lnIIIilto r P NP ~ fazcndo -o condu zir cexcitando 0 L ED sinaJizador.o Trimpot " u b l z a d o pat, efetuar 0aju stc da teasio, atuanda em cen:a de, m ais aumonos 1 C O / . sabre 0v.a c i a saida do r egu lado r.

    APbDICE6 .. ELIMINAcAO DE INTERFERtNCIAS EM

    EQU~A~OSEutnuCOS

    INTROD u c ; A . oA lacaliz~Ao do interfe rincia intotmitentea 6 scm dUvida um urn "'duo uabaIho para.o te cnico . Em geral, ...,.. podem ser realizaclol te ste s. COIItudo , pela pdti~ pode-ac te raJguma no c;io d e qu ais ru fdo s e interferincllJ 01 aparclhos eletriCOI nonnaimente provoeam.ELlMINACAO DE INTERFERENCIAS

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    47/52

    1"'~1

    .,. . . ._ _ . . . . . . .Lh r cMA_I.M

    MAXI30

    . .

    ~IQUIlA 15"n

    ._ _ ,------- .. _ 1m :-

    Input UUl31Z~:5 Output. . . . In ChIt --Ct ~ GNO- . . . . l O O kr " _1 1 c.~~

    _ a t ' " . . .tT ' : . .+20 V

    REGULATOR

    seA 1BT108 OR .... ---""\S rMJLAR100

    04'

    +12 V,

    JlZGDRA 78

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    48/52

    O s ap arelhos domeslico s si~ 11 , principal cauli. de "-te rfc rin cia p ro ve nie nte d edde fe it os . Fc lizmente,. 6krar (ou rcparar) a maiori, dciCi Ii butante s imp le s. s o 0 apareIhon cccssitar d e re paro , , im pe rio so ,. n atu ralm on te , q uan Ia se te nte efetuar. f il tr agem. Tans ido ver if lcadoj muilu ~ que 0 dono nIo imagina q-= 0 apareIho acabari p or av arilt~ se .definitivamentct sa coatinuar trabalhando neuas cend" - 0 que Ihl acII1'etIri dcpoismaio re s d esp esas d e re paro . A po ntand o-se -Jh e iSlO~ d e R : r - . . . . . c on vr:n d-Io que e de se uin te re sse p ro ce de r a uma rcv islo n o ap arcJh a.o exame do lpuolho p od eri. mo str ar IUU condil l;l es e Ind ic ar qual 0 prOcedimcntoadequado para reduzir ou elim inar jn ~ rep.o au filttapm. C ontato l m uitoco rrcldcs e escovas S .. as do ocorrinciu m uito co rnu . .. sendo necesdria ne tses casos &sua 5ubstitu i'tlo. O s tennostatos e rein podcm ser l'IIjustadOB pan impedir fonna~anormaJ de centelha, _ contudo, prejudicar suu ~ norm ait. D e tenninar se essep ro cedimento r eduz ir i. e tC tiv amente a p e rtu rb ay lo .depcMed. das condi~ do! concatos e .do grau de cente1ham em o que estivcr ocorreede, ja ..... a t ' ceno ponto . i: nonnll 0ce nte lh amen to , d uran te 0 fiJncionamento do aparelho. Em m uito l C UOI, t amWm, s e r an ec essiu io u rn filtro l para reduzir 0 ru ido a um R iv et ..& c larne rn en te b aix ot pan que lejas atis fa t6 ria a r ec ep~lo . Sio dados , Begu ir , a lg un s exemfla s:Ar Co tH i ic iow lfi Jz .: Verifique 0 motor . Fixe bern a wntoinha ~ do motor .Verifique u Ug~aes do motor . Ve rif ique 0lenn~ato . M o u ; peg,ueno de guaJgper URkJe: (t ipo de csaw a au universaJ).lJulalc urn fittro.AQuecedo rU. : l D s t a l C urn fiflra R-C.Apqrelhps de bgrbeqr eletricQl.=Instate urn mtn) bern junto 80 apare iho. F 'lltr os dotipo d etomad a p od em HI' satisfat6rios para fre qumu au .. radiodifusio.

    . I. I. ." I

    M4gy t1 lQ5 de IqparR'f l tQ,J~ V e t miq~inu de la va r r oup a.Campaiujws: In sta te um filtro R-e na cam painha. .T.rcmdprmaJorp de cqmpainhas: Substitua 0 t rasConnador.Eenti la t lores: 1nstaIe um fUtro.LdmpadaJ fluorescent": Instale fillroa RaJ JJ.padu. Subtt i tua u 1im padas eapare1hos de p artida defe ituo lO s. Inttalc um a grade au tela em volta dO l tu bas .R.ffrigeradore{'. Nos de tipo d e c orre ia d e tr an snUllio , e xamin e:

    . 1- Fios de CA apoiados no volante au no condC lB ldor. Iso lam ento gasto , causandocontatos no fio nu .2- M otor m ontado em bloeoa de borraeha, A deterio ra9lo da bomcha pennite 0conwo com a C8 J "C I . 9& met8lica,.. produzindo um ,.0 de arranhart com 0motortr ab alh ando . P an e ]i.m inar~fix e a carc.~a do m otor 8 . do canp re sso r.

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    49/52

    3- Estarica da correia, Fixe a cqrcaya do motor i. do compreuor. Cubr. de arafitc correia.

    4- Liga't-oes frouxas n o m o tor.S .. I so la rn en to c o rr oi do do flo de Ci\ n& enlrada c i a tam pa do m oto r.6- Contato do inte rrupter de partida arrutando, em co nse qu .e .cia d e mota panidLFica no interior do motor, e, em ge~ CK igDa clwnada de um tecnico an motores,A1aguinas de costura: Instale 0fihro.Aparelhos d~ TV:BUnde 01 ciR uito," B ltre. CA e instaJe mtro" puaagcm de altana entrada da antena ..Iisus d . @ hringprdR.: CoJoque urn filtro na entrada do transform.dor.A guarios d e D t;;xe s IrgpicaiE. Ajusle 0 te rmo.slato . S e nio for aju sti.v el, instaJc u rn

    fiJtro R~C.Aspitadores de , p o : In sta le e sco v as nov. . . ou aplique urn :& la ro . T ome uma du

    rnedidas ou ambas, conforme as cond i~oes.Mdquinas de lavar (pupa' secqdore;r. M esml l verifjc:~acs que no caso do!refrigeradores, Verifiq ue se hi relt!s defcituosos no..tiPOI atJtomiticoLFILTROSOs flltros tem por fUn-;1o ltInuar ou e1iminat u diversas causas de interCertncias..

    Mediante a escolha adequada do apo de filtro e lUa correta ap~1o 001 apare1hoscausadores da interferencia, podera.r obtida a clim.in&(:lo de distubio_TIPOS IlE FILTROOs flltros de e]jmin~lo de lUidos 510 (llassificado! em 2 tiPOI: filtros de elim inacao de faia.,. que sIo dimensionadol para Idcnuar sinai. em umafaixa de frequencia,- filtrcs de passagem de alea e de balx, que atcnuam &equlncias dentro de umagarna maier de frequc!nda. Urn tiltm de p assagem de alta e usado ... e lim inar Iodos os

    sin ais in te rfe re nte s ao aix o da frequencia de cone. deix ando p asslf to do s 01s ina is dese jados, .acima desra frequencia,Urn filtro de passagem de baixa e lim ina inte rferC ncla & ctm a da fi'equ &cia de cone edeixa passar todos os sinals dessa frequincia.

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    50/52

    A filUra U ilu stra am o e le ttiar butalal;lo de - filuos. Vejamol alpns e xemplO i d ee ircu itos de fiitros: .. .1M Ftitro pa ra t ennos ta lOS (npra Bl).2 - F iltro p ara re du zir iate rC e rin ciu de Iimpada fluorescmtes

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    51/52

    "A"" '

    + 3300. . .

    I ' I Q U R A "T.voItI.;e800IDOD

    LINHAPARA 0TRAOAAPAREL.H~

    APAAELHO01 :: : L .SNH_A

    FU..TRO-.. I"TEAfIIIA' ;

    CO FILTRO TElVtA'.(N,l.O DEW: DA CAtXA005 MF SER MAIOR) DO APAR JI .

    ,.,

    ~IQuaa. 80

    ELMO

    REATOR DERF 2.MH~

    PARA. A CARGAE' CONTATqi

    ..,...,., I!iEQUl,.ADO"."' ....... _,_ DC cm. ..&Nft:I:wlMPAOA......... OOZ '":"',~u gA "' ... , . , . ,0.0\---- ._--~~ . .

    REATOR CERF 2MH

    FIGURA 81

  • 8/3/2019 nobreak (1)

    52/52

    ENT,.AOA OKt1' Y. CI:-CA, . . . -,1IILtlL_

    " f - - - r t~ .w

    P%QURA .3,

    . . . .CCMPAA'tlMENTO I!!!IL1NOACODO TRANSiM tS"IOR

    .....T'- "l1li --- - _... "'r"I tCI (2 CJ IL ~ _ _ . ~ ~ _ _ J

    '0N111i: DE .ON"tl ta. JOI'IITl DE~,o\I'tI"JAf;.~O ALtA. ~ ALTA flENs..lO "'I~AL1"'1'1:'""'aIM "fA

    IZ.,n. Ian.

    r:IGUU 85

    P.IGIPaA