no uso de - sapl.patobranco.pr.leg.br · do município de pato branco em medidas protetivas por...

35
fatndo do l'aran;i Exmo. Senhor JOECIR BERNARD! Presidente da Câmara Municipal de Pato Branco O vereador infra-assinado, Ronalce Moacir Dalchiavan - PP, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta para a apreciação do douto plenário e solicita o apoio dos nobres pares para a aprovação do seguinte projeto: PROJETO DE LEI Nº J3.3 /2018 Institui o Programa Família Acolhedora no município de Pato Branco e outras providências. CAPÍTULO 1 DO PROGRAMA FAMÍLIA ACOLHEDORA Art. 1° Fica instituído o Programa Família Acolhedora, para crianças e adolescentes, como um serviço de caráter excepcional e provisório, para crianças e adolescentes em situação de risco ou abandono, afastados de sua família de origem por intermédio de medidas protetivas ou nos casos em que a família encontra-se impossibilitada de exercer esta função de cuidado e proteção. Art. 2° Para os efeitos desta lei entende-se por: 1 - Família Acolhedora: qualquer pessoa ou família que se proponha a acolher criança ou adolescente em seu núcleo familiar, sem intenção de promover a adoção; li - Bolsa-auxílio: os subsídios financeiros fornecidos à família acolhedora, que tem o objetivo de apoiar a família com as despesas decorrentes da inserção do novo membro. Art. 3° O Programa Família Acolhedora atenderá crianças e adolescentes do município de Pato Branco em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação dos direitos (abandono, violência, negligência) ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por parte de sua família. Art. 4° O Programa será administrado pela Secretaria Municipal de Assistência Social, tendo como objetivos: 1 - promover o acolhimento de crianças e adolescentes do município, afastados da família por medidas protetivas, em família acolhedora, visando garantir sua proteção integral; li - favorecer o fortalecimento dos vínculos familiares, facilitando a reintegração na família de origem, sempre que possível; Ili - articular recursos públicos e comunitários visando auxiliar as famílias acolhedoras; V - prover o repasse de bolsa-auxílio por criança ou adolescente acolhido através do Programa. C!J .1··· rn r;;i;; ' · Ru a Arariboia, 491 - Centro - Fone: (4 6) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná si te: www.camarap atobranco.com.br - e-mail: legis lativo@camarapatobranco.com.br

Upload: dangthu

Post on 01-May-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

fatndo do l'aran;i

Exmo. Senhor JOECIR BERNARD! Presidente da Câmara Municipal de Pato Branco

O vereador infra-assinado, Ronalce Moacir Dalchiavan - PP, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta para a apreciação do douto plenário e solicita o apoio dos nobres pares para a aprovação do seguinte projeto:

PROJETO DE LEI Nº J3.3 /2018

Institui o Programa Família Acolhedora no município de Pato Branco e dá outras providências.

CAPÍTULO 1

DO PROGRAMA FAMÍLIA ACOLHEDORA

Art. 1° Fica instituído o Programa Família Acolhedora, para crianças e adolescentes, como um serviço de caráter excepcional e provisório, para crianças e adolescentes em situação de risco ou abandono, afastados de sua família de origem por intermédio de medidas protetivas ou nos casos em que a família encontra-se impossibilitada de exercer esta função de cuidado e proteção.

Art. 2° Para os efeitos desta lei entende-se por: 1 - Família Acolhedora: qualquer pessoa ou família que se proponha a

acolher criança ou adolescente em seu núcleo familiar, sem intenção de promover a adoção;

li - Bolsa-auxílio: os subsídios financeiros fornecidos à família acolhedora, que tem o objetivo de apoiar a família com as despesas decorrentes da inserção do novo membro.

Art. 3° O Programa Família Acolhedora atenderá crianças e adolescentes do município de Pato Branco em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação dos direitos (abandono, violência, negligência) ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por parte de sua família.

Art. 4° O Programa será administrado pela Secretaria Municipal de Assistência Social, tendo como objetivos:

1 - promover o acolhimento de crianças e adolescentes do município, afastados da família por medidas protetivas, em família acolhedora, visando garantir sua proteção integral;

li - favorecer o fortalecimento dos vínculos familiares, facilitando a reintegração na família de origem, sempre que possível;

Ili - articular recursos públicos e comunitários visando auxiliar as famílias acolhedoras;

V - prover o repasse de bolsa-auxílio por criança ou adolescente acolhido através do Programa.

C!J.1···rn r;;i;; ' ~:li. : [!]~. · Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: legis [email protected]

l'.:-.111do tio P111 an:í

Art. 5° A criança ou adolescente cadastrado no Programa receberá: 1 - atendimento nas áreas de saúde, educação, assistência social e

habitação, através de políticas existentes; li - acompanhamento psicossocial e pedagógico pelo Programa Família

Acolhedora; Ili - estímulo à manutenção e/ou reformulação de vínculos afetivos com

sua família de origem, nos casos que houver possibilidade.

CAPÍTULO li DA MODALIDADE

Art. 6° A Secretaria Municipal de Assistência Social determinará os documentos e requisitos necessários para se cadastrar no Programa Família Acolhedora.

Art. 7° O tempo de acolhimento na família acolhedora será de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogado excepcionalmente por decisão judicial.

CAPÍTULO Ili DAS COMPETÊNCIAS

Seção 1

Da Coordenação do Programa e da Equipe Técnica

Art. 8° A Secretaria Municipal de Assistência Social ficará responsável pela divulgação e coordenação do Programa Família Acolhedora, cabendo à equipe técnica:

1 - cadastrar, avaliar e capacitar as famílias; li - avaliar, identificar e definir os casos para encaminhamento à família

acolhedora; Ili - acompanhar a família acolhedora selecionada e orientar a sua

conduta, perante a criança ou adolescente, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente;

IV - assegurar a convivência das crianças e adolescentes com sua família de origem, quando possível;

V - favorecer uma interação positiva entre a família de origem, a criança ou adolescente e a família acolhedora, por meio de trabalho em grupo e outras estratégias;

VI - monitorar as famílias acolhedoras e de origem, por meio de visitas domiciliares;

VII - encaminhar as famílias para os atendimentos sócio assistenciais necessários;

VIII - informar ao setor competente o rol de famílias com direito a receber a bolsa auxílio.

Art. 9° A equipe técnica terá por finalidade: 1 - avaliar e preparar as famílias acolhedoras; li - acompanhar as famílias acolhedoras, as famílias de origem e as

crianças e adolescentes durante o processo de acolhimento; Ili - acompanhar as crianças e adolescentes e famílias nos casos de

reintegração familiar.

m.1··~m ~~ ·~

(!]~ · . Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail : [email protected]

!'.~lado do l'arnn:í

Art. 10 O acompanhamento às famílias acolhedoras acontecerá da seguinte forma:

1 - visitas domiciliares, nas quais os profissionais e a família em conjunto avaliarão sobre a situação da criança ou do adolescente acolhido, considerando sua adaptação no cotidiano da família, dificuldades no processo e outras questões pertinentes;

li - presença das famílias e dos acolhidos nas atividades propostas pela equipe técnica.

Parágrafo unico. Sempre que solicitado pela autoridade judiciária, a equipe técnica prestará informações sobre a situação do acolhido e informará quanto a possibilidade ou não de reintegração familiar, bem como, poderá ser solicitado a realização de estudo psicossocial com apontamento das vantagens e desvantagens da medida, com vistas a subsidiar as decisões judiciais.

Art. 11 A equipe técnica do Programa Família Acolhedora será formada pelos profissionais da Secretaria Municipal de Assistência Social que participam do Programa, cujos trabalhos sempre serão desenvolvidos em equipe, no mínimo em duplas, formadas por profissionais de áreas diferentes.

Art. 12 O Conselho Tutelar e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente acompanharão e verificarão a regularidade do Programa, encaminhando à Vara da Infância e Juventude rel<,ttório circunstanciado sempre que observar irregularidades em seu funcionamento.

Seção li Das Famílias

Art. 13 Caberá à Família Acolhedora: 1 - garantir à criança e ao adolescente sob a sua guarda, a efetivação de

seus direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, assistência material, moral e educacional;

li - atender as crianças e adolescentes quanto as suas necessidades básicas e de formação pessoal e social;

Ili - possibilitar a participação das crianças e adolescentes em atividades sócio educativas, recreativas e de lazer, condizentes com a faixa etária;

IV - viabilizar para as crianças e adolescentes a participação nos espaços da comunidade;

V - garantir afetividade, amparo, conforto e dignidade às crianças e adolescentes atendidos, quanto a sua acolhida e permanência na família;

VI - favorecer e fortalecer a aproximaç&o entre a criança ou adolescente e a sua família de origem;

VII - informar ao Programa Família Acolhedora, situações que a impeçam, temporariamente, de receber crianças e adolescentes.

Seção Ili Do Término do Acolhimento Familiar

Art. 14 O término do acolhimento familiar da criança ou adolescente se dará por determinação judicial, atendendo aos encaminhamentos pertinentes ao retorno à família de origem ou colocação em família substituta, através das seguintes medidas:

C!J!t,1·~m rtffe," ., ~t .: C!Ji\:, · Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]

E:-.tado do Pnrnn:\

1 - acompanhamento após a reintegração familiar visando a não reincidência do fato que provocou o afastamento da criança;

li - acompanhamento psicossocial à família de apoio após o desligamento da criança, atento às suas necessidades;

Ili - orientação e supervisão.do processo de visitas entre a família de apoio e a família que recebeu a criança;

IV - envio de ofício a Vara da Infância e Juventude, comunicando o desligamento da família de origem do Programa.

Parágrafo único. O acompanhamento do processo de adaptação da criança na família substituta será realizado pelos profissionais do Programa Família Acolhedora.

CAPÍTULO IV DA BOLSA-AUXÍLIO

Art. 15 O pagamento mensal da bolsa-auxílio ficará restrito aos créditos orçamentários alocados na Lei Orçamentária Anual do Município.

Art. 16 As famílias acolhedoras cadastradas no Programa, independente de sua condição econômica, tem a garantia do recebimento da bolsa-auxílio por criança ou adolescente acolhidos, nos seguintes termos:

1 - o pagamento da bolsa-auxílio será realizado mensalmente à família acolhedora após a criança ou adolescente estar sob seus cuidados;

li - o pagamento da bolsa-auxílio para a família acolhedora deverá ser realizado durante todo o período de acolhimento;

Ili - nos casos em que o a~olhimento for inferior a 01 (um) mês, a família receberá a bolsa-auxílio proporcional aos dias de permanência;

IV - a bolsa-auxílio será repassada através de depósito em conta bancária do guardião da criança ou adolescente;

V - o va lor da bolsa-auxílio a ser repassado por criança ou adolescente acolhido será definido por decreto municipal.

Parágrafo único. A interrupção do acolhimento familiar, por quaisquer motivos, implica na suspensão do pagamento da bolsa-auxílio.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17 As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria.

Art. 18 O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 90 (noventa) dias contados da data da sua publicação.

Art. 19 Esta Lei entra em vigor na data de s a publicação.

Pato Branco, 24 de julho de 2018.

1 J~i 1!\'~f.

Ronalce Moacir Dalchia ~n - P Proponente

l!lk~ ~M [!]~~· Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br- e-mail: [email protected]

Justificativa

O programa de acolhimento familiar é uma modalidade também conhecida como

guarda subsidiada, criada pelo Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária,

lançado em 2006, pela qual as famílias recebem em suas residências crianças e

adolescentes afastados da família de origem, as quais tenham tido seus direitos

ameaçados, violados, ou sejam vítimas de quaisquer tipos de violência.

Os constantes registros de conflito familiar e violência contra crianças e

adolescentes, registradas nos atendimentos do Poder Judiciário, Conselho Tutelar e

Programas de Atendimento, remetem para a necessidade de implantação deste

programa de acolhimento provisório, visando à proteção das nossas crianças e

adolescentes.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, toda criança ou adolescente

tem o direito de ser criado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família

substituta, assegurada à convivência familiar e comunitária. Nesta perspectiva, o

acolhimento por famílias da comunidade I famílias de apoio, coloca-se como importante

recurso para apoiar estas crianças que tiveram seus direitos violados. Uma família

substituta representa a possibilidade da continuidade da convivência familiar e

comunitária em ambiente sadio, onde a criança possa expressar sua individualidade e ter

minimizado o seu sofrimento diante da crise que se coloca.

Considerando que cabe ao Poder Público promover as políticas necessárias para

garantir às crianças e adolescentes os seus direitos previstos constitucionalmente, o

Programa Famflia Acolhedora apresenta-se, portanto, como uma importante ferramenta

para a efetivação destes direitos.

Desse modo, diante do exposto e certo da importância do tema em questão, conto

Ronalce Moacir Dalchiavan - PP Proponente ~f

@1/f,···0 r;~" ., ~~ :

[!] : .· Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 - 85501-262 Pato Branco Paraná site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]

rtfâffUT40/J/a:nirffe«~d&/?~$uut@' Estado do Paraná

COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO

Recebi nesta data, na condição de Presidente da

COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, abaixo assinado, conforme

estabelece o artigo 133-A, do Regimento Interno do Poder Legislativo

Municipal, o projeto de Qo; Í'' <L- •\?-.?1(1rD18

Pato Branco,ri)b~J8 /001.g.

~~ Presi~JÁ~e

Rua Araribóia, 491 - Fone: (46) 3272-1500 - 85501-262 - Pato Branco - Paraná site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]

l!l lf;+.~

Estado do Paranú

GABINETE DO VEREADOR MOACIR GREGOLIN - MDB

COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO

PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 133/2018.

Autor: Ronalce Moacir Dalchiavan - PP Relator: Moacir Gregolin- MDB Entrada na Comissão: 06/08/2018 Súmula: Insti tui o Programa Família Acolhedora no Município de Pato Branco e dá outras providências.

ANÁLISE

O Vereador proponente pretende com a proposição fortalecer as ações de acolhimento à crianças e adolescentes que estejam desprotegidas por suas famílias, levando a elas momentos em que os laços familiares possam ser oferecidos, sem que isso signifique uma adoção.

VOTO DO RELATOR

Após análise do projeto, e entendendo ser de interesse público e estando dentro da

legalidade, optamos por exarar PARECER FAVORÁVEL, à sua tramitação e aprovação

por esta Casa de Leis.

É o nosso parecer.

Pato Branco, 16 de ag to de 2018.

Ronalce Moacir DJchia~ PP Membro

olazzo- PROS ~é~C Membro

~~~:: l!lM Rua Arariboia, 491 - Centro Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]

rlttmfi~vllNHkffealdtY !Pa?c/ 9Jw4t(}(}/ Estado do Paran:l

COMISSÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Recebi nesta data, na condição de Presidente da

COMISSÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, abaixo assinado, conforme

estabelece o artigo 133-A, do Regimento Interno do Poder Legislativo

Municipal, o projeto de ~ ue 133 lzo18 ~~~"'------=-~.~~...,...._~~~~~~~~~~~

Pato Branco, .... M .... v+l.as~/,,...,dn ........... t8 .... ~ ._· _ _ ________ _

~( '1.) ~~ ~{ l 1~ ~'tic'ió-PYe1s e Mello, -~ Presidente

Rua Araribóia, 491 - Fone: (46) 3272-1500 - 85501 -262 - Pato Branco - Paraná site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: legis [email protected]

Excelentíssimo Senhor Joecir Bernardi

Estadt) do Paraná

Presidente da Câmara Municipal de Pato Branco

REQUERIMENTO Nº 193/2018

Requer sejam oficiados a Secretaria Municipal de Assistência Social; Conselho Tutelar; 3ª Promotoria do Município de Pato Branco, para que se manifestem tecnicamente à cerca do Projeto de Lei nº 133/2018, "Institui o Programa da Família Acolhedora no Município de Pato Branco e dá outras providências".

O vereador infra-assinado, Fabricio Preis de Mello - PSD, no uso de suas atribuições legais e regimentais, requer sejam oficiados a Secretaria Municipal de Assistência Social (Rua Teófilo Augusto Loiola, 256 - Sambugaro); Conselho Tutelar (Rua Aimoré, 960 - Centro); 3ª Promotoria do Município de Pato Branco (Rua Maria Bueno, 284 - Sambugaro), para que se manifestem tecnicamente à cerca do Projeto de Lei nº 133/2018, "Institui o Programa da Família Acolhedora no Município de Pato Branco e dá outras providências".

Justifica-se o pedido, para emissão de parecer à matéria. (Projeto de Lei em anexo).

Nestes termos, pede deferimento.

Pato Branco, 21 de agosto de 2018.

. .· -) \ i { l\,~V ( Ll"J \ '"V-'l .\, t\11 1 ~C'l

Fabrício Preis de Mello Vereador - PSD

Rua Arariboia, 491 - Centro Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco site: www.camarapalobranco.com.br - e-mail: [email protected]

Paraná

t(?~O/JkPH/Ú7~udc/~~ÚY$io4tC(}/ 8sta<lo elo Paraná

ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Aos 03 (três) dias do mês de setembro do ano de 2018, às 16h, reuniram-se os membros da Comissão de Políticas Públicas, os vereadores Moacir Gregolin (Membro), Ednilson Carlos Bertol (membro) e Vilmar Maccari (Presidente) para deliberarem sobre os projetos de competência desta comissão e o assessor parlamentar Leandro Gustavo Lamp para secretariar a reunião. O Presidente da Comissão de Políticas Públicas, Vilmar Maccari abriu a presente reunião cumprimentando a todos e em seguida foi explanado sobre o Projeto de Lei nº 134/2018, que proíbe a inauguração e entrega de obras públicas inacabadas, ou que não atendam à finalidade a que se destinam, no Municipio, o relator Fabrício solicitou através de requerimento, aprovado em 20 de agosto de 2018, informações a cerca da matéria, para posteriormente exarar parecer. O Projeto de Lei nº133/2018, que institui o Programa Família Acolhedora no Município de Pato Branco e dá outras providências, o relator Fabrício oficiou no dia 22 de agosto de 2018, a Secretaria Municipal de Assistência Social , Conselho Tutelar e 3ª Promotoria do Município de Pato Branco, para que se manifestem a cerca da matéria, para posteriormente emissão de parecer. O Projeto de Lei nº 137/2018, que dispõe sobre a proibição, no âmbito do Município de Pato Branco, do fornecimento de canudos confeccionados em material plástico nos estabelecimentos que indica, o relator Ednilson Carlos Berto! e os demais pares, deliberaram pelo Parecer Favorável à regular tramitação da matéria. O Projeto de Lei nº 144/2018, que institui o Programa "Terceira Idade em Movimento", o relator e os demais pares deliberaram pelo Parecer Favorável à regular tramitação da matéria. O Projeto de Lei nº 140/2018, que institui a Cãominhada no âmbito do Município de Pato Branco e dá outras providências, o relator Ednilson e os demais pares, optaram pelo Parecer Favorável à regular tramitação da matéria. O Projeto de Lei nº 153/2018, que institui o "Dia do Profissional de Educação Física", no Calendário Oficial de Eventos do Município de Pato Branco e dá outras providências, o relator da matéria vereador Ednilson, deliberou com os demais componentes da comissão, pelo Parecer Favorável à regular tramitação do projeto. Nada mais havendo a ser tratado, lavramos à presente ata que após lida e aprovada foi assinada pelos de competência. ·

1 G g9lin mbro·

/

e/~~ Presidente

Rua Araribóia, 491

Pato Branco, 03 de setembro de 2018.

Fone: (46) 3272-1500 85501 -262 Pato Branco Paraná

e-mail: [email protected] - site: www.camarapatobranco.com.br

MINISTÉRIO

Ofício n.0 161/2018 Pato Branco, 31/08/2018.

Senhor Vereadoa·

Atendendo solicitação contida em vosso ofício número 554/2018-DL, referente ao Projeto de Lei n.º 133/201 8 que institui o Programa Família Acolhedora no Município de Pato Branco, temos a considerh; o que segue:

1) O contido neste ofício não representa parecer jurídico, pois tal função não mais é afeta ao Ministério Público. Em verdade, somos gratos pela presente solicitação escrita, já que nossa participação em audiências ou reuniões outras seria comprometida, em razão de atividades profissionais no Fórum da Comarca. Portanto, vamos aqui registrar o entendimento do MPPR acerca de alguns pontos importantes sobre o tema, para análise dos Senhores Vereadores. Embora os argumentos que serão aqui trazi.dos não tenham de fato, caráter vinculante, poderão eventualmente ser objeto de fiscalização posterior por esta Promotoria de Justiça, em sua atividade-fim típica após a publicação das alterações que sejam feitas, com base nas disposições do artigo 201 do ECA.

2) No prinwiro artigo, não se menciona a previsão (ou não) dos casos de excepcionalidade (casos de adolcscentesOovens entre 18 e 2 1 anos). Isso

• pois o Estatuto da Criança e do Adolescente se aplica, excepcionalmente. a pessoas com idodc entre 18 e 21 anos (artigo 2°, parágrafo único). '·As medidas protelivas. por sua vez, até os 18 anos (artigo 101). Seria interessante que a lei não deixasse margem para dlividm;.

3) No artigo 3°, parle final. sugere-se '· .... ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por parlt: de sua família natural ou extensa''.

4) No artigo 4°, 11 poderia ser adotada a seguinte redação: garantir o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes, facilitando a reintegração na família natural ou extensa, sempre que possível.

5) No artigo 5º - I_. preocupa-nos a delimitação das áreas de atuação, podendo as úrcas não citadas justificarem a sua não atuação quando solicitado. com respaldo na lei. se aprovada. Por isso, talvez meneio ar a atuação cm

~ õ;I

~ Cl

1

i ~ ~ ~ ...... co ,.!. "" ~ 6 ~:!

~ ~ .....

MINISTÉRIO PÚBLICO do Estado do Paraná

conjunto de todos os órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos (ou acrescentar a expressão "dentre outros").

6) Em relação ao artigo 6°, questionamos se não seria interessante deixar claro na própria lei .. os requisitos pa.n1 cadastro de famílias no programa, hem como assinatura de termo de adesão e os documentos a serem aprescntados pelos candidatos a serem famílias acolhedoras?

7) No artigo 7º .. não parece adequada a previsão de um tempo mínimo de duração. Pois não temos como prever a duração do acolhimento (pode ocorrer cm até menus tempo e então a família lerai direito a receber os G meses nún..imus da bolsa-auxilio?), depende de cada caso, também podendo

• ser interrompido pelo Judiciário. A Lei pode prever a duração pelo tempo da medida aplicada pelo Judici<lrio, podendo ser reavaliado a cada seis meses. Vale hú pena mudar o acolhido de fomília cada vez que atingirmos o limite gue a lei impõe?

8) Sobre a coordenação do programa e equipe técnica, recomenda-se a leitura da NOB-Rl J/SUAS sobre a composição da equipe, assim como as Orientações Técnicas para os Serviços de Acolhimento parn Crianças e Adolescentes, e. a partir disso, a clarificação sobre a composição da equipe e as suas atribuições (Arligos 8" e 9")

9) No artigo J O. sugerimos a inclusão da e laboração do PIA (Plano Individual de Atendimento do acolhido) e o acompanhamento das famílias de origem e extensa. Além disso. o encaminhamento das famíl ias citadas e famílias acolhedoras aos demais órgãos gue compõem o Sistema de Garantia de Direitos, conforme demandas.

1 O) No artigo 12. sugere-se incluir o CMAS também no acompanhamento do programa.

1 1) Também seria de bom tom a legislação a ser aprovada conter a previsão com situações qt1c levari am ao desligamento de uma família do programa.

12) Sobre a bolsa auxílio, com a atm1l opção no projeto pma que o valor seja defin ido por decreto municipal, ponderamos aos vereadores corno ficariam situações em casos de crianças e adolescentes com necessidades especiais( com algum tipo de deficiência, situações de saúde que exijam algum cuidado especial...), assim como em casos de mais de um acolhido. Aliás, sal vo engano nosso, o texto não deixa claro ou não lllenciona a possibilidade de acolhimento de grupos ele irmãos por uma mesma família acolhedora.

13) Não há menção específica sobre a origem dos recursos para a manutençüo do programa. Além da bolsa auxílio citada no texto, hít que se considera!· a utili zação elos recmsos para capacitação continuada da equipe, para a divulgnção, seleção e formação ele famílins acolhedoras, espaço físico e. veículo.

14)Qucm é a família de apoio mencionada no artigo 14, rH, jú que o inciso foz referência também à família que acolheu a criança/mlolcscenle?.

MINISTÉRIO PÚBLICO elo Estodo cio Poronô

15) Há farto material para consulta no site do MPPR, acessando o link hll]J://www.crianca.mppr.111p.br/modules/co11teudo/conleu<lo.php? conteudo= 1298

16) Alguns conceitos impottantes estão nas folhas em anexo.'

Exmo. Sr. Joacir Bernu1·di

/)Aif}10iosam°/1, i-ÍJ ( f#f P~ADA~R~~

Promotor de Justiça

Presidente da Câmara de Vereadores Pato Branco - PR 1 Retirados do Guia: Orientações Tecnicas - Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Coordenação CONANDA e CNAS. I3rasflia, junho 2009.

... 1

. . . . . . : -:. ~ ~ · .. . _ .. ·~. -:·:: . . .

.. :.\ ... ·.· .

-, ~. -: . .· : . \ ~: ..... ; . : ~ ~. . . .... ~:. :. : ":·= .. · ...

'.· . - ..... ·._ ··.;: 1

.· ,, .. · . . - \.

· .. -.::". . . . ~ ' .

. ·.:' .· .

. · .... _ .

... . · .

. . . .

----------·-- ----... tH . Ver tan1bém AIJNT NBR 9050·3 l 052004 - 3 1.04.04

. . :. ·:. ·' . ~ . ,,. : '"' . ··.· ... . .

. ·. ·. . . ·. ~ . ; . . ' : . . : .

·· :: ... · . . • . ~.· ·.: ..

. . . .. . . . •. : . ·.· · . . . . . .. . ·. ·. ' .... · : .

. . ·: · .. · : . ·. ~ :· .. · . .-· .... : . : .... : ... \ ·~ . ... : . .. .

. . .

: \, . ,·, . .

. ' ... ..· ..

. . ..

..... ·. l.'

~ .. .. ... ·: ' . ·. ·. > ·. -. ' ,• -: . . :· .. :.· . "':.,· '.

. . : . . ~ :· . ' ' . . : . : .

. ~·. /:·· .. ·:> .: .. .. :'·; .: ... \L,/>>. ·, .. G!os~;\;I;;; .. ~ -~\ =- ..;---- -· .... - ---:------=---·

·.·':. :

. ·. ··.

. . ~ .· .. :'· ." .. • : ·.·

''

. . . · :,

--·-··--·-----'!' Dicionário de Termos técnicos da Assistência Social. Prefeitl!ra Municipal. SeCletaria Adjunta da Assistência Social. !leio Horizonte: ASCOM, 2007. . . . . 111 Capacitação para lmple111entaç.io do Sistema único de Asslstencfa Social - SUAS e do Programa Bolsa Famflia - Pllf. Rio de Janeiro: IBMV Unlcarioca; Brasília: MOS, 2008. · · ·

101, . .-:.;"°'~_.;.~ ... .

. ;

. -·-.. '·

·. : . . -. . ·.

·- , . -.: 1•

.':

·-. ' ..

. . ,• . . . -. . . : . . ~ .. • •• • • • • • \ • • _.. • ·.. • •• • • • ~ • • • • ' • • J'. • • : .• : • , . ~ • • •

. .. : ~

·.. ~ .. ~--:; .:. ::- . :· .- - . ·- . ·. . ~ . •, .

. :::. ·. ·. •·.· ·•· · ~· ·. ··.{1·;~f H;:rn •:.·:.,,.3.1mt~~if ~~;:~i~z~~~)~~~~~~;:.~:~1fü~~i~i~~f (~~\i~-· ... ·· · · ::; : . . . . ·.·... . '\\/.:·:tr,:,\".:,. ::-_ ·,, :·~ ··:::·< ;_::: '.·:1 ~'.': pelà 'ê:Úmprhiú?nto qos ·alreitós::àa;C'riàºríÇa.é"âõ ad.olesé~'nte, .. · ~'.· ··' · · . : · ._ · -._ · -~>~~:~:~:~,í~1~=-\--~<~··: :>~,:~.-. , ~-;·:9'·"9·~~-~I~~fc~-t~'!'~t{~ºn~~~~Q.ído,: ·r.9·r_:·.~!6.ç~_~íllê~~-~o.~ -~~~º~ ;: : "- :- ·.- ..... · :. · · '.. \.r·· ... t·: .. 1·:.:·· · < ... ;; __ j.-. :/\ .:=;-: .. '.•:".lhi.C~o~""p~los· Çiqàd~\Qs. êle ·cá9~ rnúri.1.Çípió; p_á(á \iiri :m:andatc;> . ·_. · · · · · · . ._. l:\ e ar · · ..... -. .. · .. ~ .. , .. ,., ·.· · .. _, · .-, ... _. "" . .. .......... . ,"'" ·' .. , .. . ·· ............. , ... , . . . . ,_ .: "., , ..-, : . ;.:.-. .=-. . -. .-:>:: ~ . -.. ~"-·:-" . >.:: .... <' ·:: :~~deJr.ês ;an·o.s; ~dmjtiÇl~-:i.trúa.-te.<;ohqµÇã9:)\ ,prinçip~IJtinçãç>' .. :: . . . _ .. : .... ~:.-' -:_= -.· '·: -'_ :_=L\-'.;i:,~<··:;:_:_ .... ;;.:·:·-.:·:. :.-<>.; .. /~§:ç~-n'.s,~111i}_T~t~-1~r: é~:ª~ ~-~~~n~i:~,"~?s ,di.r~_1:tôs ;8-~·5 .. s~i-ânÇ~s.:-.~< .. · : · ..

· · • .. . . ; · ;):::~-.}~:_,\~'; "~;:'.:.-._:,, · '.\ .,: .. ',.. .. ~,:- ! • adôle.scén.tes .'estabelikidbs.'no E(A.:Suás afriouições· estão : . .

. ~' ... ;~;~~· ~:'.~~!~~~;.·-· . ~ · · · · · .· ·· , ·. • · '.t; ~~;.'. ·' -'>: "l.' :~::.1;:z~~9!:~:~Irt~:r:~:::~~~~:~·,;x;Bc\1:~ •.: ··' · ·

. "·' .. ·;· : Demancla"~~ ::: ... ; .. :_·;_:·:. . rrú~nte .'>p~lcr u~uár.iQ' ou. ide'TitÍfka'Ôi}S "peJo·;técnicô, ::que . . \ :··~ . : ' . \ ... .

'• :.· . ·: '· ... .. '\ . ·, -.,

. . . . . · 1 ~ .. • '

~- ' ' . . . . '·: - ~ . \ _.

· ..... . .. . , ~ -- .. :.·:··;::_·:;:- · · .. · emJarrnJ1êr~ubst1tuta ow~n_c.a_rnmh~mento_aputrq serviço ' ' .. : \ ...

. ; '·: : ~~ . · . .-· . .

. : . ·. :

.. '

._ ....

·.

' .. .. . . '• .. . ·: .. : •.

... : ·:\:·:.-·:·-.::L.:;.:;~:--.· :·>.;:">._; ... ::' .. ""<d~is)i·eguin.te:s-..c:tév~i-~s e ·'.9brJ9áç.õe.~: sú-~t~htc;>" :gu~f'qa e. · _:· .. . ·

., . . •. ·.. ~1,·9°'{;~.;:·, ;:;;~,,;·. ·:· ' ~y,t~.~~~5~;,~~s,}!J~b:i,;, ·.:~:;·: ; .~· <.· .:Et·i;\· :.!: · .. , : ·. . · · · "r)~"'" .:<:· ..-:•<)\~ ;:~:;< '.' :: ~ Çàrá.c_te~iz_âda: 1:>é.!a for.m_á __ ~-e f~nC:i<;)narhe_nto :ae.'un:ia, fo7 . . .

r . :. ·-- ·~~m·~-~ .. ~ . \. /\: .:..._ rnília'-oú ·s:eJa1

-.suas regr~ú ' liier'ãrqci'ia's padrões .de"co'mu7 . :--. _. . . . :.-_ ,~~7J~:· .. ;_,.; -:-_~-_ ___ . ; _ ::~. ---·~'.~~::~. ;·_ .::"·2.i~~-,i.~~:::,:;::-· :;;·:<·,·:_:;·:·::::.>;_,_:,:·.;:-< -.;:-C : .. ;~;.>·:_:.:<:"_~·-.;"./Y: :- " " .. -. .- ... " _··,:.. . . . .. . . ...--, - .· - .-. - . ":-.---.-.. . .

·: .. . ---.· . ~ i

. . ....

·, .

.. "' Dicionário de Termos técnicos da Assistência soda!. Prefeitura Municipal. Secre taria Adjunta da Asslstén<la Soclai. Belo Horizonte: ÂSCOM, 2007., · . ' 111 Idem

' ·

..

---...--- -· - - ·~--

Educadores/ cuidado1·

. . .

Pessoas selecionadas para trabalhar em insti~uições de e:,colhimento, éom o objetivo de cuidar, proteger e edl!­car cri~nças e· adolescentes acolhidos nesses s~rviços por meio de medida protetiva.

-~~~·1 . Potencia~:aç~~~-;ap~c~dade~-;:~·~:~urs~s d~ ~amíli~ p~ra .o enfrent;:imento de des_afios inerentes às dif~rentes

0

· Empoderat~ento da família

Encaminhamento

Entrevista

Estudo de caso

Famfliâ

etapas do ciclo de vida familiar, bem como para a supe­ráção de. condições adversas, tais como si.tuações de vui­n.era~ilidades e violação de direitos. Refere-s.e ainda ao processo pelo qual a · família obtém ·co~trole sobre deci-sões e ações relacionadas a políticas pl'.1blicas, por meio de mobilização e expressão de suas necess idades.

É um procedimento de articuláção da _necessidade· do usuário com a oferta de serviços do m_unidpio realizado pelos técnicos do serviço. Deve ser sempre formal, seja para a rede socioassistencial, seja para outras políticas.

'Quando ne'cessário, deve ser precedido de contrato com o serviço de de~tirio para contribuir com à ~fetivação do encaminhame.nto e sucedido de contato para o 1·etorno ·da inforrnação 114

Proceqimento técnico que· serve para acolher, conhecer, · coletar dados, orientar, acompanhar, avali.ar e indicar _os _elementos para trabalhar a família e/ou o usuário do ser-" · viço em seu processo de formaÇão cidadã 115

• _

-......--- --- -- ----. . ---Ativiçfade técnica utilizada durante o proc":sSo de aco'T'-. panhamento, para ~laboração de diagnóstico, visando a

. realização de intervenções116• · r

Refere-se não apenas ao · gr~po formado pelos pais ou qualquer um çleles ~seus dependentes, mas, aos diferen­tes arranjo; familiares r~sultantes _de agregad~s socia is por rei.ações consanguíneas ou afetivas, ou de subsistên­cia e que assumem a função de cuidar dos membros .

... - Diclon-'rio de Termos tec0

nlcos da Assistência Social, Preíeitur.1 Municipal. S~cre ta rla Adjunta da Assistência Social. Belo 'Horizonte: l\SCOM, 2007. "' )d<!m 11• idem

,

.. • .. · .. · .. : . ~ . : . ·. . . ·. ~ . .. · ..

:: . .· . • .. : : . : .. · .. ' : '

. . . ~ : . . . ·. . . : . . . .· . . . . ·. ·.:·_.: . ·. : . . ' . .. : · .. ·/ · .... .. : ·. . · . . : .. ·. . ·.. . - .. . ... . • • • • • • • ~ • ·- ~ • • • • :. • :. ' • 1 • •

·" . ·. : · ·•· ·.r:~r~~~-Í~'0irtç~R~ JJ~füt~~{_?í.~~;~1,~~~Bm~~y~;~&~r~~~~}~,0-~çc;~ . <·: · . . '. .. ' . -· ·::;;-:-. .. ~\?,~ ~v ~~:>'> ? "-,'."_.·" : Acolhimentq·'-~m Fâm(lia~ :Afolhe_do'iâs>tecebend.<Lcrian~ .. : : .. : .·. : -..' .. .: . · '. . .. ;":. ~-." · .;-1-. ~- :_ .. .-_:,·.:-... _.·:.-:·,.,_. ... :::·':':, .. -. ç~s -e ;~~a·ó1e·~-êehie·s' s'Ôb ~~à-:9'ú'~râá,' Hé .forfua _:iem.~orà~ia : -. . . · . ': .. .. : ' . : : . .. ·~ :

. ~ .· " .

:• . .. · .. ~.:~·~. ~~- ·-::'':'

;_ ~

. ·- · .

~-: : ·- . ~·-_·. . . . . . . .

:''.!/O' ::e . . . ~r.lgê1íJ\'.· : : \ :: ,;: • ' .sii; 4[1\á.faqlflia 'q~e Se ésteílde Paráálérri da ~iiidade Pais/. · · · : ':: · ....... ;'·: · < ._. .._ ' · ' · .·.' :·rr;~t;::'.·'.·:· ... . filhc)~--~Lou da ún'iaade dQ-·i:'a~aL e'stah(j() üci'iiâô a~ntro ·<Jo · " ,

"'

. . . ,, . . t. : .' .. :'.:: ", <=:·\''.<:. ::'· . -: m.~$rné> ci9:tnfçíl.!o. irrnã:()~, ·,~-~,~-~irm~os>av~_~; :t_iqs e primos ' .. .

.;~:~~:~~;~~ .. ·' :~ _ ... . •. ~;. . !. :· •. · .. ' : ' ,e :''',·t'i';,'.'. r §-'• 1' ~;~P.~;.;;f ~~í~~::~1: :::~~~~~~; ~~i:.~i~tt;s~:~~~~f ·. . . ..

, .. . · .. ~rupo ;d_~ .~P?!,º I_ . nhgr cdà)1ç~·s· para a· aq9~~.~~>:~.: para ~- c9nstiéúfzação da _. ·. • • ~ 1 ~ : . .:_: .·.à. ~A~ô~~o':·\.:::_.;-./· :·:, _, .._ soc.ie·#,a·d~:~9-~r~ ~· ado.Ça_~ ~·p-ri_n~_i.pa_lí!i ~fl.t~· so~·re '~~ ado- .. .

. . . .. . · ... · .. ·. !i~i)\~,~~1~11:i;·;t'i;~lii;, /1~:t~~~i~l1~~~~!~~:~k~l1;iti~~:~iit~~lf !!~t~~-; .... ·. · · · · '..~~:.:~, ... ,. .. ::,;:_:~~~'.-. '.-'.:.:\::·:: ,;;.:·: . . · .. , . .:·dàs d_~ f~~-~çoes · f~mjlia_~e~, pü;·sej~_,-: rés~.u~rd.~_r. çs :dJ_reitos_. · .·

· · ·:,- .:·,.-:·< '. .. e· :·--:-·:·!.·· ., . ·destas ·de viver em família e e1n comunidaâe' 17• -..: · .. - .· .. · .. ·

.. .. . .. -.. L:::.:~?:2·:;·::,:;,_:.·~~;;;:- ·,_;:-:.-~·i-0.-;::, _·'.·:··:· ->"~~-;;;:]~/;~:~_::;· · > ·::,:~/;·.::···:>~~:';;~ -~·~:-::_~'!,_:_:·_::;::~:_,~:~·,\:~F~~::.=. :· · · -: " · : · .· '. . .-:·~ :. <-~·; · : ·:~>::_ . . -::-:.<·.:: :;\ , ::Çlrypos, ' a.9~ ·quais;:ao Jon_go. g_a \i,ida u.ri1.â.'.P~s.so.a. ·pwtiÇ_lpa : , . . . " . ; ;_ ·: · ·.: .. :;. Gr~j)qs df .. ·: ·'·.:: /.. ':-. ·;Y(fam.i.liàres;.escoJàres,: p'rofiss-.iotiajs, .d~: ami:iad~); qué. sa0. ·. : .. :

: ••• • ~ : • . : . · ·1· ~··: . . .... il . ·· .. · :'< .... ~ :·.·. ;·. ' • ,. •• • • • ..... ·--~-·-··f·"'· ···.· · :- · • . -~: .. , .... , .. _ . . ~ · .: .·· . . ··: . ·· ·, ... .. _ . • -.-. -~ :- ·-·. . . , •. : . .-. · · . . _. , · ..... :.. .. . • . . . •

· · ·· · ·· p~·rt.~nC;lm~·iúó .,·:..-:-· ;;\f~.hd ~füefltâJs :·P?raàé6hsfrijç·ã9 :q~ id~úiicl.~ .Cle ;!nd_ividu.al , · · :-. .

·.:· ..

1 • • • -.

' \ . .

· · :.:\ .. ::;·';(>;;;'_;>!:-'"'.\.:'·· ,_é's_._.·,_o_':t_-· 1_.~--·1.:;.'.!· __ :.:·_, __ ; .. :'._~.;_.;,: .. ~-~,::.· .. ;_i .•. ·:·_::_~_-. _ _> .. ;·_·_~:_'.. _.,_'.:·.·.{.·':_· __ i .;_::_·_: .. _'_~--c3_;;~_-',.:_;. \_.'.·.·:;,: :;':.· .. · .... ·:::'.\-:_· .. -I. .. ::;_·'_::·_:.·''.:_'.:.;; .. :_:>:.:·.:,_. __ -., . : -.: ' · · : . "-~-·;~'> _., ... :::.'L· ··:.- ;"' -:"''.·-~·::·)~'-=:· . . -~ ._ ... . - , __ .. . . ...

·. . . . . . . . ; . . . \ ... : :

. : ..... ~ . ;

;,;·--Por p:;;ricia Acáci;"djs~;·,fve l em http://www.vngaad.org.br. A.cess~ em: 30/06/09. '" · Dicionário de Termos técnicos da Assistência Social Prefeitura Municipal. Secretaiia Adjunta da Asslsténcia Social. llclo.Horlzonte: ASCOM, ~007. . . . .

... : ,

. . ' iCJ7 ~~: -~,· .

: : ' . . .

t . : . . • .

. ' . . . . ....

·,'

.. :. . · .. • . . . :· ~ . . :

\ . . . .

'l~~ .. ·· ;~-~ .. ·. . . · . :,·: ':. ::._._.:·-:: <:-::;.·,: .:':\ .,::.- .... : t.egrak:fe!!l.PQtel')C1~l Pélrn ?.€. .. élP~~-~~flt.au:~>1Jl.Q capçi~p~ra · ..

. ·::·,; ... •· · .:·.1f i:l~~::·~~.M;·;.;:1 ·:·~~~~f~~~~tlf J!1~f ~f~~!~í~~l~~~;f l~~rt~iif · ··· ··•··· ···· · · · · ·:·;_··,: · , .. :_·: " ...... ,_·J~\'~-~~~~~~./;~:,-_;_..:.'<t· _d_~ i):rü.~es_sà.:d~· 8e~~n'J~1vi!nerto. i1.'áboila:1 8~ :-~âcJa p~ús ~ ... . : ~'. .;": ·.=: :, ·< ·, ~ -~--.\: .. :'::; .. '<~;·;'. .~=---.'.··:·.< :·: __ ,~.-~~~ a'~ffi.i.~i_str,~d~ - ~·?. ~~~-c~ .9ef.af~._a.j4stiÇ~. s~5(~_l ,de. ni'o.pq . · .. .. · ,· :: -.:, .::.''_': -,::.: .. :.:-:::·,.-··:.-._",:._<-. :f1ã9 .. qpe11as·a çontriquir para a ·:sua· p·roteçao, .111.él~t~mp~rn

· .. : >: • • .· ;.[·:~·;\~·(;:.'.;,::; }. 0~1~1~~\1~i~~~6~~4S~tt~~rr.r~~~·~ir1~;~f :çt~·w:~~: .· · .· . ... · · .. · : ·. ·: ·: · >< .·<:,.,~_,., · = ·,:-_ . = '·<'. ;-.=.·. , .t1.ça .da lnf9rKla e da J1,1ventµq~, art.: 1.4) ..• : · · ..... ,-: .... ·.- · ·., : : . · ·,

' ...... ·. Jtf ;~~~::;Jf ~\JT~~a~j~~·<~i~[t;~~~:;i 's;~f~\~ :::r,':;~;~~~~~:bil\~~~~ ... ·, ·: :. ·: ... :.·>:·A··.; i t~ · : ·: · ·~:-. <.· ·:. 'p· 9der°·;p·. ü'hlko ~a· respon·der·as ''riete$sidçiçfes 'dàs''p···essoas -' :, :

:. -' . SSIS encta · ·: . · · · , ... · " .... , · · "· e ... - .. • , • - · -. " • _. • •

·.-: .. :. "· := :.: :. ·. . . -. socia·l ·-ioÁs· ... >" .. ·:· -.. · ·e.r(), ~it.~.~ç~-~ -p~· ~-~ 1.~.~.rabilJ~~ª~.: · ~~~- ~~:-8·7-17/d_e ?-. 9~ pe:. ... . .. = , • • . : '_ : ~':~~;~-~~~'.>:::~: ... _.?·=~.'.(..;::,:, .• ; ... _:~: ~~::::;~~e~,·~:r~:~f l~}:!:;~3.': ,·:~ 'f ·;·:;.'. .. : . ."'.:<.: ,.:'\ .. ~:::: ;;_-\·:=. ('~~.·::':\ ,·i:;: ·.y ~~-> .. " '--.:<-. '.-.;·<~ .· .. . . . . . . ,

. · -..-.< ..... :.-, . · :: .:":·:::: _ .... . j .. :.conqiÇ9e,s r!l.~tei-ià!s em torm_a-de ~ b91sà~m-ora:_di.a . Ql! pa~ 1 ·

... : -~~~~ci;~ , .. :· '. ,/.;".(·:., 1. ·game,ri~<>. ·: ~~9~.:· C:us~ós .d~, 1o~~Í·~º.:;-~ -. t~rifas· .·~~p.H~9.~ .. pa.ra . .' · · · · , ~: , .. . , · ··. ' s~bsldiad~ '. .' _-..;: .: .. \ .· 1. ·:;,manuterçagt._çf ~ " rp_or~~.:.1a,s : p~rn .Pe_s.~oas .. e,r:u; ~-.1ty~ç_élo, d~·

. .• ; ... . . '·. .• . \'-; ;. ' ' ' ' ) _ ,_' =~:.;~fi(J ~;~ ~r~4i~~~~=;~~~;;~a~9ªt~!f ''.":~1";'.º. e ..

· · .. · "· · · ;~r~JR:~~~~,-~-:_>~ · '. .. '. ·1 ·~~8~ ~.i~~~~-:~9hi·1~;ã·9 i-~~~~i'fi~-~d~;=;~~~7~~r.te~~~ú»:~r~~P~~~~.~·~ .. . . ;: · . <;~>-. .',!~,; '·\~\::-.:·~" ... :· : __ : ,· _.. I ;:v~ I e_m süf'.>f/vis_ionar ou pr~wer.-a·~ .n~cessída._de_s_ b~5-~~as .de

, . ._:,_': ··:.-~\:·: ',. '.. :,:·:-..' .. <:~:-\" ,·:: .. ·:·· ·1 · tr_ia_~ça: ad?l.~~ce,n:t~ .~U.._.Pe~,s~9~~ ~o,rn defi_ci~n_~!.~_;_ .. os ql.l~is, . · .-.= ·,: .... ;;: .-··:'-: .. ' ... :: ., <. ·· ·face.ao estagio.do qe$envolv1rnento no qual.se ~nc.ohtrarn ·

., . · · : , ·=. ; ·:. · ·::·, =.:·~'/:F:·;_~ .. ~· .. ;_:;=y .. ;·:· ... _ _. :_. r .. ~ 'C:1e . .-· su~s ... c::ol'.1.oJçõ.es.: iisii_a .~ '.·(iJ~i~Qi.ó9iça:51ji~'P.en~e-~: ·de

.•. · ··. : ,\t:0+j,f 1t ;:lD··i1:;{~J,:~!J~lti~~tl~i~~~~~!~,~.i~~{~~\·ih!f ~iS~Jt~~~~~! . '. ... p·<~.')<; ;; · ~ :· :'·.::: '.\.'·'·/.\ ;;:" f.. incluirisitüaÇões diversas córiíb.':a"1)rivação-de cüjdados ne:- .

10.8 . ~-·-·

_: ..:.:~:'-':}·:::.·.·~< :;_:( __ ·:: ::::. =: · -: ·í11aytiln.~_rab!liqade ~ ·ris~.o·êó,risí _s,t,e. it~Jo_r_ina rrj~·i .. s gr·av.e de :·:<'.'.:'--'\: .. :_:_< : "~:·/;:;.-_-_...;( .. : .. , ,'"n~gligêfrçi~_1-19: :Seguri.dq Ãz'eveg_o e· ~lierra ' ~º .. :~J.njportante ·, .. : :" .///'.~ ~.{>:~:<-;:?.: .~;· -_ ~· dif~r<:;nc.iar ··a ,.rí.~glig~p~ia . d~q~_eJas.:;~ltya·çfü~s .. Jus~ificadas "'- ~ · ":···." .. :\/ ·::\> ... -'._ ... :, : ~~ f.P~lt1 .. cohWé;~c>:-~e vid~ a~ ta!i'iíli.â.'. ·:.· .. : ... ·. -: . -~ ... =";: .. : ... __ .. ..:: .. · ·.·:·.-.· .. '.

..,__~ • .-.... ... -. .... -6._ .. -~~-=o&.&..'-..Z..~ _.~..,-..---"""-"~--··......-..~...__-""". ___ ,. _ __ .._ _ __,_~··...--..,u • .... -~ . . . . . . . . .

'" SOP, Claves, ENSP, FIOCRUZ, SEDH, MJ. Gula de Atuação Frente a Maus-Trntos na Infância e na Adolescente. Rio.de Janeiro, FIOCHUZ / ENSP I CLAVES 2001, 2• Ed. . . . . .

· .'" Az'evedo, M. A. Pesquisa Qualitativa e Violência Doméstica contra crianças!! adolescentes (VDCA): porque, como e pa1<1 que Investigar testemunhos ele sobreviventes. Disponível em: h11p://www.lp.usp.brÍlabor.11orlostlacrWDCA.doc. Acesso em: 1° de ou·1ubro de 2008.

' · .:

' .

· .. :"

: '-: . •• 1 • ••

· .. _. . · ... ' . . ·. · .... .: .. · . · .....

· •.··•· • ·•• · ·. ·. ·.• · ··:. ·1·z~~;f :~~3 ;1~grf ~~1#ll1~~~!Tu:~fü;~~~!~t~f 5~'!~.~~j~--.. · ·. .:.'i · · .. ··: ... : :": ' ·:.· .. ._ · ... L_: 1;a_1.s.:pa_r~. ~ _polit_1,c~. 9e r.es.u.r~o.~. h~!11~Qt>s .. a .. ~~r.1mplem~ntaçJp . " .

;_~~;_;(~.- ·-~ '..~~· ,,

:·. · ::. =°N<?r~-~.--~·:· :.'· ·.:· . ..- : .,:> ff.eâ~ú~I êl~_~R.epf1.blgfdé ~ Q.BBi.alp)\sj~·a:s ·legislaÇõe:s:corj-1- · · : · ·

·::,,:: __ :'.ô : ·. ·._··,. ,- : :,.;:-. ~fs~:!~~~~~/'~,: >>:=.: f~i~~:-t~~~~i~'ee~a~S~·~J~~\~;~s~Z~J~~~~~~~~1t:~t~t~r :~~ ... . ,- · :" . . : "~.· .:: . . ·. ~ . . . . . . . ~ . . . . . ... .

. . :·.

~ · .... ":-: · · ·:._._ · .=._ Prc>"~~-~-áriÓ~ -.-.=·:' ·::; l ::~9~tõ_r1J·ú~_,a_<e,ss9_·:.e. _-.é:~p~C:i~~-d_e:-a.~_:·~eg_ís,~_ro ~letíqnico_ e. : . . .. , · .. . : ;. . ~ e>',: .. ,· ·;":;'< o:·>··;·: ... ·< .. , : .··?;~s, ·exiçi~.?Çi_a_~ .. -~~-9-~s/~r~i.çp, ·~ .s-~r_.q_i_sp_oni~il_ii~d? ~?. {a) .. y~u- :_. . .. .. :.·:. : .. :--.": ·:: .. · '. .· ; :'-.:"': . .'.:>>=.;1- ··· ':°i;:·\.,., . : . 1 --··ª!"'º~~). se ~~s.1 _rn. forrequ~ndq, e_que subs1d1a .~.s relàton_os ..

~~~~!.~_·. ;::.::·.-: ;· · · · · · ' ',: · · "' ,;·,: ... ·.·' · ·· , .. ; ....... , .. ,, ;,-:, .. ··'·' ;'"· : ... a''serem ·ofortaâas ·çffarrnltas ·pessoas'· e comunidades no ... .. · · · · · · \'' :it~:---~~~-. ' ' : '

·. · , · · : · .. · · ".:R~~~ So:~i-~Úf·~ /·.'; f .· ~po~ :~Jr,:is.ti_tj.H,ç~e,_s ·cc?~.~º ·.?.Rj~iivá ~.e}.ywi.r_ tiec_~s.sidaÇle.s -' :·: ..... . . . ,-. "'. : </'À· ~·ic» :_:<'. ·.: .. _;; ": :-.. ~ .

1: .. -.~~~~ri~_i.s:_~/~l}. :a.fetivas.: ~.<??~ .. ~e(pri.rp~rié!_, _ind~h~_~o fa~i~ -_ · · · ·,-. ·:. ·, ".

. . .: . ~- ,·, · .· :. · . : ,: ·:· , . .' !tares. e ~m1gos( 9u secun.danas~·c~rnpqsta pqr .1!istlt.uíçoes , .. " .. :· _ . . .. ·· ~~s ·~- ?.'.. . ·! .. r~~\~"~,~~·n':~is~;~;.g~~eE?~e~sz~ · ... ·.· . -~ ·. · · '_, Reint~graÇã'~>. . · :" 1:- Ret9rng·d~ criànÇà:e.do àqoles·é~.nte ao cc)ntexto Ça.famí~ . , ·. ·

· . . . . · ~'·c"~:~~·':tf.h·:'·,::x:s;~~:·~~iil:'.V!~ ;~?.~J~~-0·::~t:_ê~~{~;:i~p,~ro_§».;,_ ·;;~~,)~·,, .. :·\~.<_:~: . <·::,,.·,~,:~L~ · .. .. : '. · .

j • ••

~ ·- .

.. . ' .

. .

. ; .: .

. . ; .

. . ·, \

. ~ ----. _ ... ___ {~f"~:~_r_.~~---. ·· -·-~-.:-=.--:----. _ ... :----:;--!--· : . .. ··... · .. ': · .. ';: .

. ~ . ~ : . .: ·-· · ,

..... . . . . ·· . . · ...

. : .

. ·. : . . . . .. :_ . .-. · .. :

-. -. · ·:.;. : ·_·_._ . · . ·. : :-

•. •'• .· . ·:. ·. ·. ·. ..

~: - . ~/~~~t~~~~~-~ .. . . . " .Repúb_i.i~~· d~ :.;·:\·' .... ·;, ·,_t.~_ti.1~i~napj~ra :~ .Yi,êlà ª-~-tôn_9~,9• .. '.Ç1L!~--n~o -~tir.~!~ª :-~-.m~i9- . . .. . · ... <. ·: . : ·\._,,; ove~s :.~·;:::: .·: -. . · l ':· f.1.c.!~.g$! ~;~~ffi§.9D~~J'f-9,~~.~~~,~Pªffi.~11~.~ ·:SR'n·::ç~r~.S~~ns,~1sas .. ·. ·::.

. ... . ·· · · · · : · · · · ~~:.·_ :}:x, .. :;<>/-:> ·',· ,::"de "ap:ibi~1~te ;félm.iliar.JY1_Çga.d_i~ _Q~d_e ·.os jove~_s se_9rga_ni; · " · · "

:;. ·-_-_·. · .. , . ;r'.'. / '.::;" . :;-J~ ~:r:;'.~['f_:p~~'.'~H~~';t~~-º;j~:. -. : ;2+~-. . . . .. ·_ ·_ -•-. -·: " . · · .. <··

5'":·- t.' ... ' ·:·u·:--.·

1""'' ·:~ ·'·":

11":. o ·süAS -. côiifigur.à·~5e ·corliç>"~o · iiovo."modêlo:--de :·gesti\o · _e . ·· · · - · · 1s ema n co · .. · .. .. · ...... ._.: , __ ,.,_. · .. ·, -............. , ... --.,_,. · .-· " " .. ,. .. _........ · , ·

· .-: ! ·: : . " ·. · :;=.. "' · --._.,: ;-,·" A.,, .. . "-.:".~·" l ":organl?açã·ó._ga 'pôlf~k, ·~úte."~~~-i~~ê.l)c'i'a ":sod9.l .ha .of~·rfa_"de~ . -. . . .. da Ass1stenç1a · .. 1 ........ " · ,, .... _ ........... , , ; ;;. ·"·' · ...... , .. ·" . . , .

:·•··· ...• • ·• ···_·. '."•••-~3;•~~~f:~~ f ·J .. fü?~j?iE~et~s:_se~r1~~5.~~'.2'~f j:TI:Y2 · · . ·. \ .. ; . "·"·::.,·:. :·-." .. :":· <-;-.. : ·:.., _.:.· ,._: l -: .F9nn·~ :d~ a·~üaç~ç>):hiê <:oti~iste, .~~ .. i,l.rr) . l .~d.p, : n_a quali_~éa- .. _._ " · ·

. , ·: :> '."· .': .:-._.' .'.·:_ .. ·:._> ... ·. ;'. "., + .-:d(l· ~bq~qàge.~r1 :d~-~!·ro.-de_·c~~.à .~speç'if1~i.ci.~~~ p'rg.fi~~;!~há1,· . .. . . i " ~· :Ih -: -.·~: · .- ·: .. ·. -1 · :>~>.d~.:·outr~, ·r~a·~cori)_pi_em_e·~.tàrid .. ade ~n~t.e"osJné~~·ros .da

· · . . "Jª-, .. ªd"; P; ~;1 : · ·" . I.: .equip~ ;na,-i:_o.nstruçã.o :c9~e_ti.Y~ :d<;> tra.~~!b.o -.c·o.1Jluin.: ·; ~_res-.. ... _· · ... inter 1sc1p mar .. .. 1· .. . . - .. ·a'ál · · · · -. . .. · · · · · - · b' · · ·d ·d'f ·

. ! - .

... · ..

"·· · "· ,:_... : . •· . . ".: ." -:=.-.. : ... ": .: ..... ··: ... :,,.-:.t" .. sqpoe ·() . 1 .. ogq ~.e, ·troq~~ ' ll]ters.u_ 1et.1vas.- os , 1. erent~s ... . . . : . : . . · .. •.

: .

. ·:. :_·, · ._" : >" :: :~.~n.tar._ <:·~."\i: .. '. .. -< . ':. ,· · .. _ri'1e~t~·1~"~ç?·1~?-:ª :~i~~i~~~-9'.e;~~-~pr~~~-~~!_: .. ?!~~,µr_?,J6-~}~ll_P~.~r·~ : .. ·-;· ·. ·.= .-· • · :->' ·;· · .. : .. " .. : < <·: .. :: .. ·-.... ""-:'."" , ,·-.t~.res.; .. 9l:wso.e q~pe_q~~nci.a ·de.álcoof.e:ou~ras d.rogasrde_~ -" ·

\·~J~-z:~ . . . · · . · .. :· ". .::-. "·:.;·:.·."~- :: .. : ............ :·1 ·' /u:eotadà ·a"qs i f ir.~itos . de ·c:_rl~nç-~s f2 -~dolesc;entes. 'estàbe-: .·- :

·-.: "· · ·: '.: ', .. ~.'vi6i~ "ão · cl'~ :: . .-~> .. ·· ;" ..l~c!d,pf peJ.o__Es~~~~ú~ ·~a .. Óriari:~~ .. e: .. ~~.°:_l~~.~:e.~·te'.·~,eg.li~~~.-.:. · ... : _ .. . . · .. · · . : . .. 5 ·:-::-. ·:""d ,, c1a . por.par~e g9s pci1s_ e/9µ re~p_cmsav~~s; ,v1yenc1a. n.as .r~ia~.. ·

;,;: ;:"'~'\~-~~-~-~~-; . ~- -: . . . - : -· .

"

... ·. : . . : . . : .

. . · . • I t . . ·: .

,_.

',• :- - .

·. · ...

" .. ' - -. . . . ' !

. _ • ,

. .

: · .

.. . "

. . · ... : ·~ . . • :. \

. ·: .. ' . . ·. . . . .

. . \. ~

... ... ~ . . ~. :

: . ' . ·~

• 1 ., •• . . · · orient;.1çãr;~ TócníG-1s: 5e.rviÇq:. df~ At:olhir.1cnto pi.!r~ CriHi1<~as ~ J)dof~3c:,1:;t{}$ · · : --: ~ ·- :----·--::--·~--- .... - --·-·-~ -··---.--. ---:--. -.. -:---:~~:-:-:· ""-:-:--·--~ ·--:-..-.-. --,.·-·~-·----:----""

.. . . : : .. :.··:; ·.·.· .. · .· . . . . . . . " . . . . .·, ': "::· i :. : . : .

•. •

.. . ~ : . ·,

.. · ... . , .. ~ ...

· .... · .. .. . . ·. . .

. . - . .. .. ,. ,·-. . .

.. ·. : . ' . . . . . ..

:·:-· .

·. "'

. . . . ..

: ·.• · . , i .; .. , . \. '.··:<' :.-.: ... :·:.,.:···.~~. ·.:: .-.; p9.nsay~1s ·ç.ol')tra q1~riça~. e/ou .. adolesc;:ent~s ·que - se.nd9 .

. :· ... :::/.·:, ...... ::.:.: :.·:~;~fib~:~;~;~:i~.:·.:T-,:\·i:~:.~:=)( \.::~f~·fj~lfl.a~~;~~~61~J~·1~Ü'~~~t;~~~~is~::~t'~:~~J~~/v~~·~ . , .. f 1)\ra~faànill~r . . . :.;\ !'vé{.dê.:'J=?'ro.teÇ~·Q ·qô.'ªd.\.Jlt.o ~·.e~ ·de:9únó/ n.u111a' tóisrficáÇ'ão ...

:<' ~; : : .. : : · ·.\ :: .. ·.. .: .. ; : .. :;-.::-. · ........ -..:" : ;:·'./.~-: >=r<Jip<\'.de.'.\/loi~i:ldà :d.~ '.q ifíc.il. !de:ílti~ÇaÇ~9 :.e; ·r:nuit~~_veies, .· : ·

·.:·:· ·;· .. ·· .... · . ·••:.:·;:::f ~Jl~~~~:~iit~;~!!J;;'~t~~ii~~iitõi~f~~~f~~~~l~l[f~~li~I , ·. _·.. . .. · .. ·':. .: ..... , , .... ~····''·;:.··: .. ::· .. }{as,.o .. ql,J~ pogg_, lh~ ·{ausarJ l)J~riso, ,.sofrim.ent.C> .Ps.1qu1co,., ; ., . . .

. :.~, ' :~~~~~~- ... e

· :. :._. <::>.i ... '·\.~·- · ·. · ... .- 1 :-·A!iy.idade'. técr\~é~: qi.ie . ~.n·Y..9)v~_ â ."i.d~ .. d~ . .'eci.~ .. ipe q~é ~ lo-· ·· ........ ·.·.· .. .->.::·· .. "=·,-:_,.; !. ·

1

1 .. :.- c.al de.rnorad.ia das fan:iíli.ci~ ~/ou inâiví.c!~1.os,"çt~ e objetiva · · · · ... ···vi~ it~ . :-.\:<::_>:.>,~~:.\:~. '.·.. <'f<lr.~·ê.<:~.(.~~bs_~él!9~ p~!~ :c·~~Pº~ .~:.~.c:ó.ír,lJ)aJln~0.er.~9,,:~0r~· .. . ··., .:· ...

·; .·d0~·1e:iiia·~:-.:_;.,/./. :· ·1' .. :".t~l~cer: \1f~ç.~.l.~s;.:~q.~pree 1~.de ( ~:.~e;aJ. i .~~dé!. d .. ernan.d~~ .~ . · , · ·; ·. :.: .<;-. .. T···.' .. : ·-.-. /·:.: .·.:~ ;· ~~:~ .. e .. s.~·'.~~.d~.\~~c~r~9s,.;_~ "'.~ lr~e r~b1 l 1 .. ~i;ip;e.s, faze.r c9r_~1tes · . ·

· ·. : . ···: .. : ;.: .... ~ :_.. ·: ··.;: '..; ;': .. )=.:":·:·.\/ . ,1

... p.~ra. ~ .. tt~1.tj'.ap ~s.: .~~t_P: ~~'.Y'.~·ª.~~. ~amb:é~l\ : . ~mr;ort?nt~ par~ · · ··· . . : :.:.\·.:: .. , ... · :: :· -·,:\.:; ;:. ,. , ., ~onta.t~.r. _outr<;>.s .. mernbr.9s_q9 grupoJarn.11.1.ar. :'.-.· .-.;·:· .. ·

·:. ! ~-~: :~ ·=.~~-:.--~~~-.. -. :- ....::J:.:;::.:.:.~~~~ , .. ::..· . =·'-.'F.:.~"::.·:~·:: .. :..;.:·;;·.,~':.-~,..';..-.;._;;.":·::_:::;.:._ .. ::.. ·-·-· . . .

·.· ... . : · .. -.·.

.. .

. . t :· .

. ... .. -.··

m DESLJ\NDES, S. F. Prevenir a viol~ncla ~ um desafio para profissionais de saúde. Rio de Janeiro; FIOCRUZ /ENSP / CLJ\VES; l994. w AZ.EVEOO. Maria An'1éiia; GUERflA, Viviane Nogueira de Azevedo : ln(áncla e Violência Doméstl<il. no Brasil · Século XX: Oibliog.ralia Seletiva. 1. ed,. ~ão Paulo: LACRl/IPUSP. 2001.

:• : .

. jJJ .. .;....·.·._

")''?:V\" :-l ' · \ ' • ( ~. ' : ' ' >'!

IJ PATO BRANCO SECRETARIA EXECUTIVA

ASSESSORIA DE PROGRAMAS E METAS

Ofício nº 72/2018/APM Pato Branco, 19 de setembro de 2018. ~ & ~

Senhor Presidente,

Encaminhamos anexos, os documentos abaixo descritos:

• Memorando nº 382/2018, de 17 de setembro de 2018 da Secretaria de

Assistência Social, referente a Proposição nº 552/2018 do Ofício nº 193/2018; 'V/., ,.~ 13 :~ \ Zo \g .

• Memorando nº 02/2018, de 12 de setembro de 2018 da Secretaria de

Assistência Social, referente a Proposição nº 552/2018 do Projeto de Lei nº 126/2018.

Respeitosamente,

A Sua Excelência o Senhor

JOECIR BERNARDI

Presidente da Câmara Municipal

Pato Branco - PR

fb ~ 7 8 ~ ...... ;;:; ! ...... ~ 6 f:;j

~ t::.: f•.l

MUNICÍPIO DE

'~] . Secretaria de Assistência Social

~emor~nclo: 382/2018 -=---_- - - -_- _-_ Pato Branco, 17 de setembro de 2018. j' l D~ Secretaria de Assistência Socia_I _ __ __ __ __ __ __ _ _ _ _ _

1 Para: Gabinete do Prefeito - Al9-_Cristina Piacentini _ _ _ _ _ _ _ _

1Assunto: Resposta relativa à proposição~º 19~/2018 do~cio~ 552/20~ _ __ __ __

Senhor Prefeito,

Considerando o recebimento do ofício nº 552/2018 onde consta a proposição nº 193/2018

referente ao Programa Família Acolhedora de autoria do vereador Fabrício Preis de Mello, temos a

informar que atualmente temos duas unidades que executam o serviço de Acolhimento Institucional

para crianças e adolescentes, cujo trabalho é desenvolvido por uma equipe composta de cuidadores,

coordenação e equipe técnica exclusiva para o atendimento às crianças e adolescentes acolhidos. Por

essa razão, informamos que as unidades de acolhimento desempenham papel primordial na efetivação

dos direitos da criança e do adolescente, com foco no cuidado e da proteção integral.

Frisa-se que, como o projeto em tela envolve o repasse financeiro às famílias

acolhedoras, bem como a composição de uma nova equipe com nível superior, sendo um profissional

para a coordenação, um profissional de Serviço Social e um profissional de Psicologia, com base nas

diretrizes do CONANDA para o serviço de famílias acolhedoras.

Diante da exposição destas informações, tendo em vista os recursos humanos,

orçamentários e financeiros envolvidos para sua implementação, nosso parecer é que seja mantido o

acordado no Plano de Reordenamento existente, ou seja, na execução do acolhimento Institucional.

Atenciosamente,

-' , { l/fJ--

Anne Cristine Gomes ela Silva Cavali Secretária de Assistência Social

Huíl Teófilo Augusto Loiola, 26•1 - Rairro Sa111buga10 CEP. 85.502-480 - Fone: (046) 3225·5544 ·Email n<lmsocii1l@µi1\obra11~0. µ1 .gov.br

Oficio 649/2018

Ref: Ofício 11°553/2018-DL

CONSELHO TUTELAR Rua Aimoré, 11°960 - Centro

Fone: (46)3220 6085 / (46)3220 6086 Pato Branco/PR

Pato Branco, 23 de outubro de 2018

Ao Exmo. Presidente da Câmara de Vereadores de Pato Branco

Sr. Joecir Bernardi

Nesta.

Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vereadores

Ao par de respeitosamente cumprimentá-lo, viemos a presença de Vossa Excelência

manifestar-se referente ao Projeto de Lei 11°133/2018 que "Institui o Programa Familia

Acolhedora no municlpio de Pato Branco e dá outras providencias".

Uma das necessidades que ocorrem para eventuais medidas de proteção a crianças e

adolescentes que precisam da medida de acolhimento institucional é a separação de irmãos

que se encontram em distintas faixas etárias. Acaba que nesses casos vínculos são rompidos

e apesar de existir convivência, ela deixa de ser integral, visto que a família é um dos

pilares para a recuperação de situações de violência e negligencia vivenciadas.

Impo~·tan~e salientar que em municípios como Maringá, Ponta Grossa, Cascavel,

Londrina, Guarapuava, Foz do Iguaçu, União da Vitória e Brnsque/SC já são modelos de

sucesso quanto a Família Acolhedora suprindo uma necessidade evidenciada de

atendimento a crianças e adolescentes que por ventura encontram-se com seus direitos

violados e necessitam de proteção integral em cidades de médio e grande porte.

O juiz ela área da inffincia e juventude Sérgio Luiz Kreuz, define de forma impar o

serviço: "[ ... ] o acolhimento familiar é muito mais humanizado, com tratamento

individualizado, o que as instituições de acolhimento não podem oferecer".

Como sugestão nota-se a importância de capacitação tnnto técnica quanto de

conscientiznção para a rede de atendimento referente a essa modalidade de acolhimento que

se pretende implantar no município para que se tenha efetivo resultado priorizando o bem­

estar das crianças e adolescentes que por ventura serão atendidos.

Dessa forma o Colegiado do Conselho Tutel<1r reafirma ser importante e

fundamental para a cidade de Pato Branco a instituição do serviço de Família acolhedora

com base no A11. 227 da Constituição Federal:

A1·t. 227. É dc\•cr dn fnmllin, dn socledndc e do Eslndo

nssegurn1· n crinuçn, no ndolcsccntc e no jovem, com nbsohttn

prioridndc, o direito n vidn, n saúde, n nlimcntnçiio, n cducnçílo, no lnzc1·, n proílsslonnllznçílo, it eullurn, n ulgnitJade, 110 respeito, i\ llberdnde e i\ eOtl\'ivêncin fn111ilin1· e

co1111111ilórin, nlém de colocá-los n snlvo uc todn fornm de

ncgligêncln, discri111i1111çilo1 cxplornçilo, violêncin, cruehlodc e

011rcssiio. 1 ... 1

É de suma importância destacar que a Lei 8069/90 em seu Artigo 136,

Parágrafo único afirma:

Art. 136. S11o nll'ibuiçõcs do Conselho Tutclnn

[ ... , Pnrágrnfo r'mico. Se, no c.xcrcfcio de suns ntribuiçõcs, o

Conselho T11tel11r c11tcnde1· neccsslhlo o nfnstnmenlo do

co11\'l\'io fn111ililll', co1111111lrnrá lncontlncnli o fntu no

Ministério Púllllco, preslnndo-lhe lnformnçõcs sobre os

motivos uc lnl cnlcndimenlo e ns lll'ovhlancins lomndns parn 11

oricnl11çi101 o npolo e n promoçílo sorlnl un fnmflln,

Sem mais para o momento, renovamos votos de estima e consideração.

Respeitosamente.

Eliz~rpinski Con~~heiro Tutelar

7

~~~;~// Vinicius Preis de Meyó

Conselheiro Tut lar

Rena o Gardasz Conselheiro Tutelar Presidente (interino)

Exmo. 81'. Joech· Bernardi Presidente da Cfünarn de Vei·eaclores Pnto Branco/PR

ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Aos 26 (vinte e seis) dias do mês de março do ano de 2018, às 16h, reuniram-se os membros da Comissão de Políticas Públicas, os vereadores Moacir Gregolin (Membro), Fabrício Preis de Mello (Presidente) e Vilmar Maccari (Membro) para deliberarem sobre os projetos de competência desta comissão e o assessor parlamentar Leandro Gustavo Lamp para secretariar a reunião. O Presidente da Comissão de Políticas Públicas, Fabrício Preis de Mello abriu a presente reunião cumprimentando a todos e em seguida foi explanado sobre o Projeto de Lei nº 164/2018, que "Altera dispositivos da Lei nº 3.338, de 9 de março de 2010, que dispõe sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e dá outras providências", de relataria do vereador Vilmar Maccari, os componentes da comissão deliberaram pelo parecer favorável à regular tramitação. O Projeto de Lei Complementar nº 04/2018, que "Altera dispositivos da Lei Complementar nº 74, de 23 de abril de 2018", de relataria do vereador Vilrnar Maccari , os vereadores deliberaram pelo parecer favorável à regular tramitação. O Projeto de Lei substitutivo nº 68/2018, que "Altera dispositivo da Lei nº 3.598, de 26 de maio de 2011, que instituiu a Lei Geral do Transporte Público do Município de Pato Branco e estabelece normas gerais e específicas", de relataria do vereador Maccari, os Edis deliberaram pelo parecer favorável à normal tramitação. O Projeto de Lei nº 120/2017, que "Dispõe sobre a remoção de veículos abandonados em logradouros públicos no âmbito do município de Pato Branco", de relataria do vereador Moacir Gregolin, os pares deliberaram pelo parecer favorável à regular tramitação. O Projeto de Lei nº 155/2018, que "Altera dispositivo da Lei nº 3.598, de 26 de maio de 2011, que institui a Lei Geral do Transporte Público do Municfpio de Pato Branco e estabeleceu normas gerais e específicas", de relataria do vereador Moacir Gregolin, os vereadores deliberaram pelo parecer favorável à regular tramitação da matéria. O Projeto de Lei nº 139/2017, que "Dispõe sobre o descarte correto, o recolhimento e a destinação de medicamentos vencidos no âmbito do Município de Pato Branco", o vereador Fabricio Preis de Mello relator da matéria, explanou aos demais pares que irá estudar melhor os possíveis impactos da matéria, para posteriormente emissão de parecer. O Projeto de Lei nº 134/2018, que "Proíbe a inauguração e entrega de obras públicas inacabadas, ou que não atendam à finalidade a que se destinam, no Município de Pato Branco", o relator Fabricio Preis de Mello reiterou ofício ao executivo, em nome da comissão de Polí ticas Públicas, para posteriormente emitir parecer à matéria. O Projeto de Lei nº 133/2018, que "Institui o Programa Família Acolhedora no município de Pato Branco e dá outras providências", o relator da matéria vereador Fabrício, sugeriu aos demais pares a elaboração de emendas em nome da comissão, as quais foram sugeridas pela Promotoria de Justiça, os vereadores deliberaram pelo parecer favorável à regular tramitação da matéria e discussão em plenário. O Projeto de Lei Substitutivo nº 160/2018, que "Altera dispositivos da Lei nº 3.272, de 19 de novembro de 2009", de relataria do vereador Fabricio, os pares deliberaram pelo parecer favorável à regular tramitação. O Projeto de Lei nº 245/2016, que "Institui o Dia das Cooperativas do Município de Pato Branco", de relataria do vereador Fabricio, a comissão deliberou pelo parecer favorável à normal tramitação da matéria. O Projeto de Lei nº 246/2016, que "Institui o Dia da Memória Madeireira e da Erva Mate do Município de Pato Branco e dá outras providências", os vereadores discutiram a viabilidade de incluir emendas incumbindo a Secretaria Municipal de Educação e Cultura e Secretaria Municipal de Agricultura para operacionalização da lei, contudo após consulta jurídica, optou-se por oficiar o executivo municipal, para posteriormente exarar parecer à matéria. Nada mais havendo a ser tratado, lavramos à presente ata que após lida e aprovada foi assinada pelos de competência.

Mo~ ~;:

Vilmar Maccari Membro

Rua Araribóia , 491 Fone: (46) 3272-1500 85501-262

Pa~~,n:.TDf '\':~i~o 'f>~} Mello

Presidente

j lt /;j Lf;fíatõ ~Ítàv~1-amp

Assessor Parlamentar

Pato Branco Paraná

e-mail: [email protected] - site: \•11•11·1.camarapalobranco.com.br

Exmo. Senhor JOECIR BERNARD!

1 : ~111do do l'aian:\

Presidente da Câmara Municipal de Pato Branco

·;; - i(

~ R p, o

~ !l>

O vereador infra-assinado, Ronalce Moacir Dalchiavan - PP, no uso de,_, suas atribuições legais e regimentais, apresenta para a apreciação do douto plenário e solicita o apoio dos nobres pares para a aprovação do seguinte projeto: ~

~ i g g

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 133/2018 .... ~

~ Institui o Programa Família Acolhedora no município ~~ de Pato Branco e dá outras providências. $

CAPÍTULO 1

DO PROGRAMA FAMÍLIA ACOLHEDORA

Art. 1° Fica instituído o Programa Família Acolhedora, como um serviço de caráter excepcional e provisório, para crianças e adolescentes com até 18 (dezoito) anos de idade que estejam em situação de risco ou abandono, afastados de sua família de origem por intermédio de medidas protetivas ou nos casos em que a família encontra-se impossibilitada de exercer esta função de cu idado e proteção.

Art. 2° Para os efeitos desta lei entende-se por:

1 - Família Acolhedora: aquela que participa de Serviço de Acolhimento em Famílias Acolhedoras, recebendo crianças e adolescentes sob sua guarda, de forma temporária até a reintegração da criança com a usa própria família ou seu encaminhamento para família substituta.

li - Bolsa-auxíl io: os subsídios financeiros fornecidos à família acolhedora, que tem o objetivo de apoiar a família com as despesas decorrentes da inserção do novo membro.

Art. 3° O Programa Família Acolhedora atenderá crianças e adolescentes do município de Pato Branco em medidas protetivas por determinação judicial, em decorrência de violação dos direitos (abandono, violência, negligência) ou pela impossibilidade de cuidado e proteção por parte de sua família natural ou extensa.

Art. 4° O Programa será administrado pela Secretaria Municipal de Assistência Social, tendo como objetivos: .

1 - promover o acolhimento de crianças e adolescentes do rnurnc1p10, afastados da família por medidas protetivas, em família acolhedora, visando garantir sua proteção integral;

mi~ ~f.~ [!]jS:. · Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 - 85501-262 Pato Branco Paraná

site: W\Wl.camarapatobranco.corn.br - e-mail: [email protected]

t:.'.. ,_.

1.-:-.lado 1111 Pai ali :Í

li - garantir o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes, facilitando a reintegração na família natural ou extensa, sempre que possível;

Ili - articular recursos públicos e comunitários visando auxiliar as famílias acolhedoras;

V - prover o repasse de bolsa-auxílio por criança ou adolescente acolhido através do Programa.

Art. 5° A criança ou adolescente cadastrado no Programa receberá:

1 - atendimento nas áreas de saúde, educação, assistência social e habitação, dentre outros, através de políticas existentes;

li - acompanhamento psicossocial e pedagógico pelo Programa Família Acolhedora;

Ili - estímulo à manutenção e/ou reformulação de vínculos afetivos com sua família de origem, nos casos que houver possibilidade.

CAPÍTULO li DA MODALIDADE

Art. 6° A Secretaria Municipal de Assistência Social determinará os documentos e requisitos necessários para se cadastrar no Programa Família Acolhedora.

Art. 7° O tempo de acolhimento na família acolhedora será o tempo da medida protetiva aplicada pelo Poder Judiciário, podendo ser reavaliado a cada 6 (seis) meses.

CAPÍTULO Ili DAS COMPETÊNCIAS

Seção 1 Da Coordenação do Programa e da Equipe Técnica

Art. 8° A Secretaria Municipal de Assistência Social ficará responsável pela divulgação e coordenação do Programa Família Acolhedora, cabendo à equipe técnica:

1 - cadastrar, avaliar e capacitar as famílias;

li - avaliar, identificar e definir os casos para encaminhamento à família acolhedora;

Ili - acompanhar a família acolhedora selecionada e orientar a sua conduta, perante a criança ou adolescente, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente;

l!l.'f;+;.'>j(!J

p.~ 0 ; . . Rua Ara riboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 - 85501-262 Pato Branco Paraná

site: www.camMapatobranco.com.br- e· rnail: legislatí[email protected]

l:!->IHdo tio l'arnn:í

IV - assegurar a convivência das crianças e adolescentes com sua família de origem, quando possível;

V - favorecer uma interação positiva entre a família de origem, a criança ou adolescente e a família acolhedora, por meio de trabalho em grupo e outras estratégias;

VI - monitorar as famílias acolhedoras e de origem, por meio de visitas domiciliares;

VII - encaminhar as famílias para os atendimentos sócio assistenciais necessários;

VIII - informar ao setor competente o rol de famílias corn direito a receber a bolsa-auxílio.

Parágrafo único. A equipe técnica será formada de acordo com o previsto na Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social - NOB-RH/SUAS.

Art. 9° A equipe técnica terá por finalidade:

1 - avaliar e preparar as famílias acolhedoras;

li - acompanhar as famílias acolhedoras, as famílias de origem e as crianças e adolescentes durante o processo de acolhimento;

Ili - acompanhar as crianças e adolescentes e famílias nos casos de reintegração familiar.

Art. 10. O acompanhamento às famílias acolhedoras acontecerá da seguinte forma:

1 - visitas domiciliares, nas quais os profissionais e a família em conjunto avaliarão sobre a situação da criança ou do adolescente acolhido, considerando sua adaptação no cotidiano da família, dificuldades no processo e outras questões pertinentes;

li - presença das famílias e dos acolhidos nas atividades propostas pela equipe técnica;

Ili - elaboração do PIA (Plano Individual de Atendimento ao Acolhido);

IV - acompanhamento das famílias de origem e extensa;

V - encaminhamento das famílias de origem e extensa e das famílias acolhedoras aos demais órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direito, conforme demandas.

Parágrafo único. Sempre que solicitado pela autoridade judiciária, a equipe técnica prestará informações sobre a situação do acolhido e informará quanto a possibilidade ou não de reintegração familiar, bem como, poderá ser solicitado a

~~jffl ~~J !!J~ :('~ Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 85501·262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]

h111do tio l'aran;\

realização de estudo psicossocial com apontamento das vantagens e desvantagens da medida, com vistas a subsidiar as decisões judiciais.

Art. 11. A equipe técnica do Programa Família Acolhedora será formada pelos profissionais da Secretaria Municipal de Assistência Social que participam do Programa, cujos trabalhos sempre serão desenvolvidos em equipe, no mínimo em duplas, formadas por profissionais de áreas diferentes.

Art. 12. O Conselho Tutelar, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Conselho Municipal de Assistência Social acompanharão e verificarão a regularidade do Programa, encaminhando à Vara da Infância e Juventude relatório circunstanciado sempre que observar irregularidades em seu funcionamento.

Seção li Das Famílias

Art. 13. Caberá à Família Acolhedora:

1 - garantir à criança e ao adolescente sob a sua guarda, a efetivação de seus direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, assistência material, moral e educacional;

li - atender as crianças e adolescentes quanto as suas necessidades básicas e de formação pessoal e social ;

Ili - possibilitar a participação das crianças e adolescentes em atividades sócio educativas, recreativas e de lazer, condizentes com a faixa etária;

IV - viabilizar para as crianças e adolescentes a participação nos espaços da comunidade;

V - garantir afetividade, amparo, conforto e dignidade às crianças e adolescentes atendidos, quanto a sua acolhida e permanência na família;

VI - favorecer e fortalecer a-aproximação entre a criança ou adolescente e a sua família de origem;

VII - informar ao Programa Família Acolhedora, situações que a impeçam, temporariamente, de receber crianças e adolescentes.

§ 1° Nos casos em que os responsáveis pelo Programa entenderem que a família acolhedora não está cumprindo com os requisitos necessários exigidos para sua participação, a Secretaria Municipal de Assistência Social deverá emitir um relatório ao Poder Judiciário informando, com fundamentos, o desligamento da referida família do Programa Família Acolhedora.

§ 2° O desligamento voluntário de uma família acolhedora do Programa se dará por manifestação expressa da família junto à Secretaria Municipal de Assistência Social.

~~@ ~~:~: [!)~:~~ Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 - 8550 1-262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]

1 : ~tadn tio 1'11ra11;\

Seção Ili Do Término do Acolhimento Familiar

Art. 14. O término do acolhimento familiar da criança ou adolescente se dará por determinação judicial, atendendo aos encaminhamentos pertinentes ao retorno à família de origem ou colocação em família substituta, através das seguintes medidas:

1 - acompanhamento após a reintegração familiar visando a não reincidência do fato que provocou o afastamento da criança;

li - acompanhamento psicossocial à família de apoio após o desligamento da criança, atento às suas necessidades;

Ili - orientação e supervisão do processo de visitas entre a família de origem e a família que recebeu a criança;

IV - envio de ofício à Vara da Infância e Juventude, comunicando o desligamento da família de origem do Programa.

Parágrafo único. O acompanhamento do processo de adaptação da criança na família substituta será realizado pelos profissionais do Programa Família Acolhedora.

CAPÍTULO IV DA BOLSA-AUXÍLIO

Art. 15. O pagamento mensal da bolsa-auxílio ficará restrito aos créditos orçamentários alocados na Lei Orçamentária Anual do Município.

Art. 16. As famílias acolhedoras cadastradas no Programa, independente de sua condição econômica, tem a garantia do recebimento da bolsa-auxílio por criança ou adolescente acolhidos. nos seguintes termos:

1 - o pagamento da bolsa-auxílio será realizado mensalmente à família acolhedora após a criança ou adolescente estar sob seus cuidados;

li - o pagamento da bolsa-auxílio para a família acolhedora deverá ser realizado durante todo o período de acolhimento;

Ili - nos casos em que o acolhimento for inferior a 01 (um) mês, a família receberá a bolsa-auxílio proporcional aos dias de permanência;

IV - a bolsa-auxíl io será repassada através de depósito em conta bancária do guardião da criança ou adolescente;

V - o valor da bolsa-auxílio a ser repassado por criança ou adolescente acolhido será definido por decreto municipal.

§ 1° Nos casos de crianças e adolescentes com necessidades especiais ou em situações de saúde que exijam cuidados especiais, será acrescido um va lor adicional na bolsa-auxílio, o qual será determinado por decreto municipal.

~;j;1:--·~ ~t _: l!lí'>: · Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46} 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná

site: w1w1.carnarapatobranco.corn.br- e-mail: legislati [email protected]

l\ 1ad11 tio Pnran:í

§ 2° A interrupção do acolhimento familiar, por quaisquer motivos, implica na suspensão do pagamento da bolsa-auxílio.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 17. As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria.

Art. 18. O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 90 (noventa) dias contados da data da sua publicação.

~ii~

Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Pato Branco, 20 de novembro de ~18.

\f Ronalce Moacir o!i~avan - PP

Propon7"t1

;

1

~fm:>: l!Ji\::~~ Rua Arariboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 - 85501-262 Pato Branco

site: www.camarapatobranco.com. br - e-mail: [email protected]

'\

Paraná

·:f '-:1 '

', . ~~.' .,., 1 \ lado do 1'111 an:í

JUSTIFICATIVA

O presente projeto substitutivo tem como objetivo tornar ? projeto original

apresentado mais completo e eficaz, de acordo com as sugestões emitidas pela

Promotoria de Justiça em seu parecer, anexos às fls. 11-13. Desse modo, conto com o

apoio dos nobres pares para a aprovação do sub\ ivo ern tela.

Ronalce Moacir Dai

W~illl ~>.'..~ C!li\:: Rua Ara riboia, 491 - Centro - Fone: (46) 3272-1500 85501-262 Pato Branco Paraná

site: www.camarapatobranco.com.br - e-mail: [email protected]