no processo de produção estatística, o processo de estudo
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DOCUMENTO METODOLÓGICO
BALANÇO ENERGÉTICO
VERSÃO 1.0
DEZEMBRO 2014
Designação da operação estatística: Balanço Energético
Sigla da operação estatística: BE
Código da operação estatística: 514
Código SIGINE*: -
Código da atividade estatística - CGA*: 710
Código de versão do DMET: 1.0
Data de entrada em vigor da versão do DMET: Janeiro 2011
Data da última atualização do DMET: Dezembro 2014
Entidade responsável pela operação estatística: Direção-Geral de Energia e Geologia
* - Para uso exclusivo nas operações da responsabilidade do INE.
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ÍNDICE
I. Identificação da operação estatística ...................................................................................... 4
I. 1 Designação da operação estatística .......................................................................... 4 I. 2 Sigla (ou abreviatura) da operação estatística ........................................................ 4 I. 3 Código da operação estatística ................................................................................. 4 I. 4 Código SIGINE (modelo estatístico) ......................................................................... 4 I. 5 Código da Atividade Estatística ................................................................................ 4 I. 6 Código de Versão do Documento Metodológico .................................................... 4 I.7 Data de entrada em vigor da versão do Documento Metodológico ....................... 4 I.8 Data da última atualização do Documento Metodológico ...................................... 4 I.9 Entidade responsável pela operação estatística ...................................................... 5 I.10 Outras Entidades Externas relacionadas com a operação ..................................... 5
II. Justificação para uma nova versão do Documento Metodológico....................................... 6
III. Identificação das necessidades, objetivos e financiamento ................................................. 6
III.1 Contexto da operação estatística ............................................................................ 6 III. 2 Identificação das necessidades de informação estatística que justificam a operação .......................................................................................................................... 8 III.3 Objetivos da operação estatística ........................................................................... 9 III.4 Financiamento da operação estatística .................................................................. 9
IV. Caracterização geral ............................................................................................................... 9
IV.1 Tipo de operação estatística .................................................................................... 9 IV.2 Tipo de fonte(s) de informação utilizada(s) na operação estatística................... 10 IV.3 Periodicidade da operação estatística ................................................................... 10 IV.4 Âmbito geográfico da operação estatística .......................................................... 11 IV. 5 Principais utilizadores da informação ................................................................... 11 IV.6 Difusão ..................................................................................................................... 12
o IV.6.1 Padrão de disponibilização da informação ...................................... 12
o IV.6.2 Revisões ............................................................................................. 12 o IV.6.3 Produtos de difusão regular ............................................................. 13
V. Caracterização metodológica ................................................................................................. 14
V.1 População-alvo .......................................................................................................... 14 V.2 Base de amostragem ................................................................................................ 14 V. 3 Unidade (s) estatística (s) de observação .............................................................. 14 V. 4 Desenho da amostra ............................................................................................... 14 V.5 Construção do(s) questionário(s) ........................................................................... 14 V. 6 Recolha de dados .................................................................................................... 14
o V. 6.1 Recolha direta de dados .................................................................... 14
o V. 6.2 Recolha não-direta de dados ............................................................ 15 V.7 Tratamento de dados ............................................................................................... 15
o V. 7.1 Validação e análise ............................................................................. 15 o V. 7.2 Tratamento de não respostas ........................................................... 16 o V.7.3 Obtenção de resultados..................................................................... 16 o V.7.4 Ajustamentos dos dados ................................................................... 16 o V.7.5 Comparabilidade e coerência ............................................................ 16 o V.7.6 Confidencialidade dos dados ............................................................ 17
VI. Suportes de recolha e Variáveis de observação ................................................................... 17
VII. Variáveis Derivadas ............................................................................................................... 18
3
VIII. Indicadores a disponibilizar ................................................................................................. 21
IX. Conceitos ............................................................................................................................... 26
X. Classificações .......................................................................................................................... 32
XI. Siglas e abreviaturas ............................................................................................................. 33
XII. Bibliografia ........................................................................................................................... 34
Anexo A1 - Tabela de setores identificados no quadro resumo do Balanço Energético
considerando o código em linha ............................................................................................... 35
Anexo A2 - Tabela de produtos energéticos identificados no quadro resumo do Balanço
Energético (em coluna) ............................................................................................................. 36
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I. IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO ESTATÍSTICA
I. 1 Designação da operação estatística
Balanço Energético
I. 2 Sigla (ou abreviatura) da operação estatística
BE
I. 3 Código da operação estatística
514
I. 4 Código SIGINE (modelo estatístico)
Não aplicável.
I. 5 Código da Atividade Estatística
G - Indústria, Energia e Construção 65 - Indústria e Energia 652 - Estatísticas da Energia 710 - Balanço Energético
I. 6 Código de Versão do Documento Metodológico
Versão 1.0
I.7 Data de entrada em vigor da versão do Documento Metodológico
Janeiro 2011
I.8 Data da última atualização do Documento Metodológico
Dezembro 2014
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I.9 Entidade responsável pela operação estatística
Entidades com Delegação de Competências
Entidade: Direção-Geral de Energia e Geologia
Unidade Orgânica (UO): Direção de Serviços de Planeamento e Estatística
Técnico responsável
Nome: Engª Maria Luísa Portugal Basílio Telefone: 21 792 27 16 E-mail: [email protected]
Ponto focal no INE: Unidade Orgânica (UO): Departamento de Estatísticas Económicas /
Serviço de Estatísticas do Comércio Internacional e Construção
Nome: Cristina Neves Telefone: 21 842 61 00 E-mail: [email protected]
I.10 Outras Entidades Externas relacionadas com a operação
Não aplicável.
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II. JUSTIFICAÇÃO PARA UMA NOVA VERSÃO DO DOCUMENTO
METODOLÓGICO
Trata-se da primeira versão do Documento Metodológico.
III. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES, OBJETIVOS E
FINANCIAMENTO
III.1 Contexto da operação estatística
O Balanço Energético é um estudo estatístico elaborado pela Direção de Serviços de Planeamento e Estatística da DGEG, e que incorpora toda a informação recolhida nas operações estatísticas relativas a consumos energéticos.
O que é
Um Balanço Energético (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou operações de transformação associados a cada forma energética. Os movimentos podem-se classificar em três grupos: Disponibilidades, Transformação e Utilização. A Disponibilidade corresponde à quantidade de energia primária colocada ao dispor das necessidades globais do país. A Transformação engloba todas as operações de transformação de energia, sendo as entradas (inputs) representadas com sinal positivo e as saídas (outputs) registadas com sinal negativo. A Utilização engloba todos os consumos necessários aos processos de transformação e todas as utilizações finais nos diversos setores de atividade económica. Enquadramento histórico Em 1971, devido à necessidade de conhecer a real situação energética do país e com o desenvolvimento da indústria petrolífera e petroquímica nacional, a então recém-criada Direção-Geral dos Combustíveis (DGC) decidiu elaborar o primeiro BE referente a 1970. No entanto, este documento destinava-se apenas a utilização interna e divulgação restrita.
Em 1978, com a criação da Direção-Geral de Energia, que integrou a DGC e a Direção-Geral dos Serviços Elétricos (DGSE), juntou no Departamento de Planeamento o antigo Gabinete de Estudos da DGC e a antiga Divisão de Estatística da DGSE tendo sido possível enriquecer com a contribuição da energia elétrica o documento anterior, assumindo então o nome de “Informação Energia”, que passou a ser disponibilizado ao público.
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Em 1986, com a crescente procura de informação energética e com as obrigações de prestar informação à Agencia Internacional de Energia (AIE) e à Comissão da Comunidade Económica Europeia, foi disponibilizada ao público a publicação “Balanço Energético 1971-1985” que compilava e sistematizava o consumo energético nacional numa estrutura em tudo idêntica ao BE atualmente publicado.
Ao longo dos anos o BE foi sofrendo pequenas alterações, por via da entrada de novos produtos energéticos e pela saída de produtos que deixaram de ser utilizados. A partir de 2007, alterou-se a metodologia de cálculo nos transportes aéreos e marítimos internacionais, para ir ao encontro das exigências metodológicas da AIE/Eurostat.
Apesar da evolução, ao longo dos anos, da Classificação das Atividades Económicas (CAE), o BE tem mantido a estrutura de desagregação dos setores de atividade com maior relevância na economia nacional, de forma a garantir a continuidade na análise cronológica do consumo energético.
Nos últimos anos tem-se procurado complementar o BE com produtos de mais difícil contabilização, tendo recorrido a fontes como o CELE (fonte APA), o Inquérito Anual à Produção Industrial (fonte INE), etc.
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III. 2 Identificação das necessidades de informação estatística que justificam a operação
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla):
Necessidades resultantes de obrigações legais:
o Legislação comunitária
Especificar:
o Compromissos perante organizações internacionais
Especificar:
o Legislação nacional
Especificar: Decreto-lei n.º 130/2014 de 29 de agosto;
Portaria n.º 194/2013 de 28 de maio.
Pedido direto de informação por parte do/de:
o Entidades públicas nacionais
o Entidades comunitárias
- Programa Estatístico Europeu (PEE)
- Acordo informal (“Acordo de Cavalheiros”)
o Entidades privadas, nacionais ou estrangeira
Especificar: _______________________________
o Conselho Superior de Estatística (Recomendações, p.ex.)
Especificar: _______________________________
Resultado de inquéritos às necessidades dos utilizadores
Necessidades de informação de outras operações estatísticas
Contrato/Protocolo específico com Entidade externa
Outras necessidades
o Especificar: ______________________________________
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III.3 Objetivos da operação estatística
Conhecer e quantificar, em cada ano, o consumo energético nacional, nas suas diversas formas energéticas, por setor de atividade económica.
III.4 Financiamento da operação estatística
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta única):
Financiamento total: o da Entidade responsável o da União Europeia (EUROSTAT) o de outra Entidade
Especificar: ____________________
Cofinanciamento: o Entidade responsável e União Europeia o Entidade responsável e outra Entidade
(nacional ou externa à União Europeia) Especificar: ________________________
IV. CARACTERIZAÇÃO GERAL
IV.1 Tipo de operação estatística
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta única):
Inquérito amostral
Recenseamento
Estudo estatístico
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IV.2 Tipo de fonte(s) de informação utilizada(s) na operação estatística
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla):
Fonte Direta
Fonte Não-direta
o Fonte administrativa
o Outra operação estatística
o Outra
Especificar: APA e APISOLAR
IV.3 Periodicidade da operação estatística
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta única):
Mensal
Trimestral
Semestral
Anual
Bienal
Trienal
Quadrienal
Quinquenal
Decenal
Não periódico
Outra
Especificar:__________________________
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IV.4 Âmbito geográfico da operação estatística
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla):
Continente
Região Autónoma da Madeira
Região Autónoma dos Açores
País
Outro
Especificar: __________________________
IV. 5 Principais utilizadores da informação
Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla):
Utilizadores do Sistema Estatístico Nacional
o INE
o Banco de Portugal
o Direção Regional de Estatística da Madeira
o Serviço Regional de Estatística dos Açores
o Entidades com delegação de competências
Especificar: ________________________
o Outros utilizadores nacionais
Especificar: Administração Pública, Universidades,
Consultoras, Empresas do setor
energético, Estudantes, Etc.
o Utilizadores Comunitários e outros Internacionais
Especificar: EUROSTAT, AIE, ONU, Embaixadas, Etc.
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IV.6 Difusão
o IV.6.1 Padrão de disponibilização da informação
Final do mês de junho do ano N+1 é disponibilizado o Balanço Energético Sintético com dados preliminares e sem a desagregação por forma de energia e setor de atividade económica do BE. O Balanço Energético é disponibilizado no final do mês de novembro do ano N+1 (dados desagregados).
o IV.6.2 Revisões
1. Tipos de revisões de dados adotadas:
Assinale uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla):
Revisões regulares
o Correntes
o Gerais
Revisões extraordinárias
2. Circunstância em que são efetuadas as revisões: Sempre que se verificam retificações significativas de dados com origem nos fornecedores de informação.
3. Frequência das revisões:
Sempre que se justifique pela melhoria da qualidade da informação disponibilizada.
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o IV.6.3 Produtos de difusão regular
Preencher o seguinte quadro:
Produtos a disponibilizar
Tipo de produto Designação do produto Periodicidade
de disponibilização
Nível geográfico (desagregação
geográfica máxima)
Quadros resumo no portal da DGEG
. Balanço Energético (Nacional) . Balanço Energético dos Açores . Balanço Energético da Madeira
Anual
País Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira
Publicação no portal da DGEG
Balanço Energético Sintético
Anual País
Indicadores estatísticos no portal do INE
. Consumo final de energia (tep)
. Quota do consumo final de energia (%)
. Consumo de energia primária (tep)
. Quota do consumo de energia primária (%)
. Importação de energia primária
Anual País
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V. CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA
V.1 População-alvo
Empresas e estabelecimentos em atividade no ano de referência e com localização em território nacional.
V.2 Base de amostragem
Não aplicável.
V. 3 Unidade (s) estatística (s) de observação
Empresa/estabelecimento.
V. 4 Desenho da amostra
Não aplicável.
V.5 Construção do(s) questionário(s)
Não aplicável.
V. 6 Recolha de dados
o V. 6.1 Recolha direta de dados
Não aplicável.
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o V. 6.2 Recolha não-direta de dados
Preencher o seguinte quadro:
NOME DA FONTE
TIPO DE FONTE (administrativa,
operação estatística)
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE RESPONSÁVEL
DA FONTE
PERÍODO DE REFERÊNCIA
DOS DADOS DA FONTE
Estatísticas do Crude e dos Produtos de Petróleo
Op. Estatística DGEG Anual
Estatísticas do Gás Natural Op. Estatística DGEG Anual
Estatísticas do Carvão Op. Estatística DGEG Anual
Estatísticas Anuais da Eletricidade e Calor
Op. Estatística DGEG Anual
Inquérito Anual à Produção Industrial
Op. Estatística INE Anual
Estatísticas Correntes do Comércio Intracomunitário
Op. Estatística INE Mensal
Estatísticas Correntes do Comércio Extracomunitário
Op. Estatística INE Mensal
Inquérito ao Consumo de Energia no Setor
Doméstico Op. Estatística INE/DGEG 2010
Fornecimento de Gasóleo à Agricultura e Pescas na R.
A. dos Açores Administrativa
Sec. Reg. dos Recursos Naturais
do Governo Regional dos
Açores
Anual
Mapa do CELE Administrativa APA Anual
Observatório Solar Térmico Administrativa APISOLAR Anual
Estatísticas Florestais Administrativa ICNF/FAO Anual
V.7 Tratamento de dados
o V. 7.1 Validação e análise
Não aplicável.
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o V. 7.2 Tratamento de não respostas
Não aplicável.
o V.7.3 Obtenção de resultados
Dados finais resultam da agregação da informação proveniente de várias fontes.
o V.7.4 Ajustamentos dos dados
Não aplicável.
o V.7.5 Comparabilidade e coerência
A prévia sujeição a regras de coerência das fontes a montante garante a coerência desta OE. É efetuada análise de séries anuais dos movimentos para cada fonte de energia. Desta análise, podem ser detetadas variações acentuadas numa determinada forma energética, que pode estar a ser compensada por outra forma energética, por efeito de substituição. Apesar da evolução, ao longo dos anos, da Classificação das Atividades Económicas (CAE), o BE tem mantido a estrutura de desagregação dos setores de atividade com maior relevância na economia nacional, de forma a garantir a continuidade na análise cronológica do consumo energético.
Quebras de série no BE
o A alteração da metodologia de cálculo do consumo em transportes marítimos e aéreos internacionais (para o BE ter correspondência com as exigências metodológicas da AIE/Eurostat) criou uma descontinuidade nestes setores de 2006 para 2007.
o A incorporação dos resultados do Inquérito ao Consumo de Energia no Setor Doméstico criou, em 2010, uma descontinuidade no consumo de lenhas, uma vez que até 2009 se tinha como base os inquéritos realizados pela DGEG em 1988 e 1995.
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o V.7.6 Confidencialidade dos dados
1. Indicar se a operação estatística é objeto de tratamento de
confidencialidade dos dados (resposta única):
Sim
Não □
2. Se responder “sim” completar a resposta de acordo com a instrução de
preenchimento. A recolha, tratamento e divulgação dos dados é feita de acordo com o estabelecido pela Lei n.º 22/2008 de 13 de maio, designadamente o artigo 6º que estabelece a aplicação do princípio do segredo estatístico aos dados. Quaisquer unidades estatísticas, direta ou indiretamente identificáveis, não podem ser divulgadas, não só pela proteção conferida por este princípio, mas também pelo sigilo profissional que decorre da aplicação da Lei n.º 67/98 de 26 de outubro. A quebra da confidencialidade estatística é punível não só disciplinar mas também criminalmente de acordo com o artigo 32º da Lei do SEN. A confidencialidade dos dados está garantida pela confidencialidade das fontes a montante.
VI. SUPORTES DE RECOLHA E VARIÁVEIS DE OBSERVAÇÃO
Não aplicável.
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VII. VARIÁVEIS DERIVADAS
Designação da variável
Entidade responsável
Unidade de
medida Fórmula Notas Observações
Calor produzido em cogeração DGEG tep =c(ETLiqc / 41,868) No ano N; Em todas as centrais - c
ETLiq - Energia Térmica Líquida (em GJ1)
Calor produzido por painéis solares térmicos instalados
DGEG tep =(AreaAnoN +AreaAnoN-1)/2 x STK No ano N
AreaAno - Área, em m2, de painéis solares térmicos instalados no final do ano em análise; STK - Fator de conversão entre a superfície de painéis solares térmicos instalados e o Calor produzido durante um ano (ver fórmula)
Consumo de combustível na transformação para outras formas energéticas.
DGEG tep =p(Qtdp x Densidadep x PCip /1000) No ano N; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Consumo de combustível nas centrais produtoras de energia elétrica (excluindo cogeração).
DGEG tep =tp(Qtdtp x Densidadep x PCip /1000) No ano N; Por tipo de central - t; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Consumo de energia final DGEG tep =p(ConsumoEnergiaPrimáriap - ConsumoParaNovasFormasEnergiap - ConsumoPróprioSetorEnergéticop - Acertop)
No ano N; Por produto energético - p
Consumo de energia primária DGEG tep =p(Importaçõesp + ProduçãoDomésticap - VariaçãoStocksp - Saídasp)
No ano N; Por produto energético - p
Energia elétrica adquirida pelas centrais DGEG tep c(kWhc x 86 / 106 ) No ano N; Em todas as centrais - c
kWh - Energia produzida numa hora à potência de 103 Watt.
Energia elétrica consumida por setor DGEG tep s(kWhs x 86 / 106 ) No ano N; Por setor - s
kWh - Energia produzida numa hora à potência de 103 Watt.
Energia elétrica emitida pelas centrais DGEG tep c(kWhc x 86 / 106 ) No ano N; Em todas as centrais - c
kWh - Energia produzida numa hora à potência de 103 Watt.
Energia elétrica produzida por tipo de central
DGEG tep t(kWht x 86 / 106 ) No ano N; Por tipo de central - t
kWh - Energia produzida numa hora à potência de 103 Watt.
1 GJ - GigaJoule (109Joule)
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Designação da variável
Entidade responsável
Unidade de
medida Fórmula Notas Observações
Consumo energético em resíduos renováveis apurado do Inquérito Anual à Produção Industrial.
INE tep =sp(Qtdsp x PCip) No ano N; Por setor - s; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Energia em outros resíduos não renováveis em empresas abrangidas pelo CELE e não incluídos nas centrais de produção de energia elétrica ou cogeração.
APA tep =sp(Qtdsp x Densidadesp x PCip /1000) No ano N; Por setor - s; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Energia em outros resíduos renováveis em empresas abrangidas pelo CELE e não incluídos nas centrais de produção de energia elétrica ou cogeração.
APA tep =sp(Qtdsp x Densidadesp x PCip /1000) No ano N; Por setor - s; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Fator de conversão entre a superfície de painéis solares térmicos instalados e o Calor produzido durante um ano (STK).
APISOLAR tep/m2 STK=850 kWh x 86 / 106 No ano N kWh - Energia produzida numa hora à potência de 103 Watt.
Importação DGEG tep =p(Qtdp x Densidadep x PCip /1000)
No ano N; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Quantidade de combustível disponível para o mercado
DGEG tep =p(Qtdp x Densidadep x PCip /1000) No ano N; Por produto energético – p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Quantidade de combustível entregue no mercado interno por setor
DGEG tep
=sp(QtdMIsp x Densidadep x PCip /1000) +
sp(QtdAVIsp x Densidadep x PCip /1000) +
sp(QtdBARsp x Densidadep x PCip /1000) +
No ano N; Por produto energético – p Por setor - s
QtdMI - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue no Mercado Interno (tudo exceto produção de eletricidade e cogeração); QtdAVI - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue na Aviação; QtdBAR- Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue nas Bancas Marítimas (Pescas); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
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Designação da variável
Entidade responsável
Unidade de
medida Fórmula Notas Observações
Quantidade de combustível produzido DGEG tep =p(Qtdp x Densidadep x PCip /1000)
No ano N; Por produto energético - p
Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Saídas DGEG tep
=p(Qtdp x Densidadep x PCip /1000) +
p(QtdAVIp x Densidadep x PCip /1000) +
p(QtdBARp x Densidadep x PCip /1000) +
No ano N; Por produto energético - p
QtdAVI - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue na Aviação - apenas aviação internacional; QtdBAR- Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue nas Bancas Marítimas (Pescas) - apenas transportes marítimos Internacionais; Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
Variação de stock DGEG tep =p(StockFinalp x Densidadep x PCip /1000) -
p(StockInicialp x Densidadep x PCip /1000)
No ano N; Por produto energético - p
StockFinal - Stock Final de um determinado produto energético (a 31 de dezembro do ano em análise); Densidade – Densidade do produto energético expressa em kg/litro; StockInicial - Stock Inicial de um determinado produto energético (a 1 de janeiro do ano em análise) PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético
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VIII. INDICADORES A DISPONIBILIZAR
O quadro resumo referente ao Balanço Energético disponível no portal da DGEG apresenta a seguinte configuração:
BALANÇO ENERGÉTICO
tep
Hulha e
Antracite
Estrangeira
Antracite
NacionalCoque
Total de
Carvão
Petróleo
Bruto
Refugos e
Produtos
Intermédios
GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo NaftaCoque de
Petróleo
Total de
Petróleo
Energético
Lubrificantes Asfaltos Parafinas Solventes Propileno
Total de
Petróleo Não
Energético
Total de
PetróleoGás Natural
Gás de
Cidade
Gás de
Coque
Gás de Alto
FornoAlcatrão
Gases
Inconde. de
Petroquímica
Hidrogénio
Gases o
Outros
Derivados
Hidro-
eletricidadeEólica
Foto-
voltaica
Geo-
térmica
Termo-
eletricidade
Total de
EletricidadeCalor
Resíduos
Industriais
Solar
Térmico
Lenhas e
Resíduos
Vegetais
Resíduos
Sólidos
Urbanos
Licores
Sulfítivos
Outros
RenováveisBiogás
Biocombus-
tíveis
Renováveis
Sem
Eletricidade
TOTAL
GERAL
2012 (provisório) 1 2 3 4 = 1 a 3 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 = 5 a 14 16 17 18 19 20 21 = 16 a 20 22= 15 + 21 23 24 25 26 27 28 29 30 = 24 a 29 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 = 39 a 4547=4+22+23+30+
36+37+38+46
IMPORTAÇÕES 1. 3 097 663 746 3 098 409 11 367 748 393 840 473 725 167 656 966 184 771 905 512 222 887 275 626 373 912 14 366 643 38 569 175 307 6 975 947 221 798 14 588 441 3 938 768 925 876 35 741 9 273 45 014 22 596 508
PRODUÇÃO DOMÉSTICA 2. 572 781 882 341 33 767 12 596 1 501 485 160 346 67 349 1 604 327 171 865 921 059 105 674 56 413 275 607 3 202 294 4 864 125
VARIAÇÃO DE "STOCKS" 3. 98 130 131 98 261 4 087 - 59 452 4 098 - 27 878 - 2 312 - 10 394 34 043 59 209 - 14 614 57 175 43 962 - 2 180 - 3 611 232 1 568 - 625 - 4 616 39 346 - 11 540 - 3 740 - 3 740 122 327
SAÍDAS 4. 85 140 85 140 85 110 944 231 966 878 406 375 1 928 816 610 440 4 941 850 127 836 78 366 8 453 13 950 85 979 314 584 5 256 434 246 906 275 410 6 275 416 5 863 896
Exportações 4.1 85 140 85 140 85 110 944 231 43 743 356 615 1 375 263 610 440 3 415 402 127 435 78 366 8 453 13 950 85 979 314 183 3 729 585 246 906 275 410 6 275 416 4 337 047
Transportes Marítimos Internacionais 4.2 49 760 553 553 603 313 401 401 603 714 603 714
Aviação Internacional 4.3 923 135 923 135 923 135 923 135
CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA 5. 2 914 393 615 2 915 008 11 363 661 453 292 384 517 - 748 697 3 278 - 771 713 465 094 -1 765 138 - 320 200 316 737 9 380 831 - 87 087 100 552 - 1 710 - 14 571 - 85 354 - 88 170 9 292 661 3 950 308 572 781 882 341 33 767 12 596 2 180 455 160 346 67 349 1 364 658 171 865 921 059 105 674 56 413 288 614 2 975 632 21 474 410
PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA 6. 2 891 583 2 891 583 11 363 661 242 173 - 242 812 -1 959 176 - 703 - 935 022 -4 226 245 -2 125 152 -1 261 479 855 245 - 135 316 - 151 733 - 13 174 - 18 406 - 85 354 - 403 983 451 262 2 218 616 -2 507 360 -2 507 360 -1 596 798 11 786 440 753 171 865 921 059 56 413 285 555 1 875 645 3 344 734
Briquetes 6.1
Coque 6.2
Produtos de Petróleo 6.3 11 363 661 170 782 - 242 812 -1 959 176 - 703 - 935 022 -4 251 373 -2 618 252 -1 280 288 246 817 - 135 316 - 151 733 - 13 174 - 18 406 - 85 354 - 403 983 - 157 166 - 183 285 555 285 555 128 206
Gás de Cidade 6.4
Petroquímica 6.5 18 809 18 809 18 809 - 18 809 - 18 809
Electricidade 6.6 2 891 583 2 891 583 24 743 224 336 249 079 249 079 936 018 -1 856 043 -1 856 043 183 290 676 171 865 52 924 515 465 2 736 285
Cogeração 6.7 71 391 385 268 764 340 540 340 540 1 282 598 18 809 18 809 - 651 317 - 651 317 -1 596 798 11 786 150 077 921 059 3 489 1 074 625 480 243
Produção de Electricidade 6.7.1 34 39 552 39 586 39 586 - 16 543 - 16 543 - 1 020 22 023
Refinação de Petró leo 6.7.2 71 391 76 503 147 894 147 894 268 314 - 88 621 - 88 621 - 270 719 56 868
Gás de Cidade 6.7.3
Agricultura 6.7.4 7 232 - 2 944 - 2 944 - 2 554 449 449 2 183
Alimentação, bebidas e tabaco 6.7.5 25 40 939 40 964 40 964 69 164 - 27 384 - 27 384 - 54 131 28 613
Têxteis 6.7.6 157 22 998 23 155 23 155 117 959 - 55 542 - 55 542 - 41 157 44 415
Papel e Artigos de Papel 6.7.7 10 28 894 28 904 28 904 385 720 - 304 549 - 304 549 - 950 122 131 576 921 059 1 052 635 212 588
Químicas e Plásticos 6.7.8 20 24 430 24 450 24 450 217 300 18 809 18 809 - 62 517 - 62 517 - 160 545 7 712 45 209
Cerâmicas 6.7.9 2 3 768 3 770 3 770 42 932 - 16 323 - 16 323 - 20 995 9 384
Vidro e Artigos de Vidro 6.7.10
Cimento e Cal 6.7.11 2 999 - 1 212 - 1 212 - 941 846
M etalúrgicas 6.7.12
Siderurgia 6.7.13
Vestuário , Calçado e Curtumes 6.7.14 8 194 - 2 831 - 2 831 - 2 622 2 741
M adeira e Artigos de M adeira 6.7.15 131 23 637 23 768 23 768 - 11 720 - 11 720 - 15 840 18 501 18 501 14 709
Borracha 6.7.16 15 761 - 4 230 - 4 230 - 10 891 4 074 4 714
M etálo-eletro-mecânicas 6.7.17 6 259 265 265 1 302 - 726 - 726 - 178 663
Outras Industrias Transformadoras 6.7.18 2 422 - 1 260 - 1 260 - 1 088 1 457 1 457 1 531
Indústrias Extractivas 6.7.19 3 497 3 497 3 497 71 693 - 26 528 - 26 528 - 34 894 13 768
Serviços 6.7.20 4 287 4 287 4 287 71 606 - 28 387 - 28 387 - 29 101 1 583 1 583 19 988
CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO 7. 211 119 2 678 479 - 47 1 253 1 403 185 806 2 025 404 716 3 116 - 129 235 - 119 3 103 407 819 175 539 710 479 270 719 1 564 556
Consumo Próprio da Refinação 7.1 209 221 1 035 50 182 691 392 997 62 62 393 059 156 944 56 768 270 719 877 490
Perdas da Refinação 7.2 1 898 1 643 479 - 47 1 253 1 353 3 115 2 025 11 719 828 - 129 235 - 119 815 12 534 12 534
Coquerie e outras não especificadas 7.3 5 5
Centrais Eléctricas 7.4 2 223 2 223 2 223 133 938 136 161
Bombagem Hidroeléctrica 7.5 114 477 114 477
Gás de Cidade 7.6
Extracção de Carvão, Petróleo e GN 7.7 3 3 3 582 585
Perdas de Transporte e Distribuição 7.8 18 595 404 709 423 304
CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA 11 934 954 572 966 506 966 506 966 506
DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL 8. 22 810 615 23 425 612 717 1 210 000 4 028 162 056 4 689 936 174 208 - 15 318 316 737 7 154 364 45 113 252 414 11 229 3 954 312 710 7 467 074 1 556 153 3 977 336 1 326 079 148 560 67 349 923 905 105 674 3 059 1 099 987 15 598 614
ACERTOS 9. 4 049 264 4 313 - 16 378 24 042 2 712 25 562 - 8 261 - 39 740 - 15 318 3 309 - 24 072 - 658 2 550 49 - 96 1 845 - 22 227 26 491 - 1 139 - 1 139 7 438
CONSUMO FINAL 10. 18 761 351 19 112 629 095 1 185 958 1 316 136 494 4 698 197 213 948 313 428 7 178 436 45 771 249 864 11 180 4 050 310 865 7 489 301 1 529 662 3 977 336 1 326 079 148 560 67 349 923 905 105 674 4 198 1 101 126 15 591 176
AGRICULTURA E PESCAS 10.1 6 398 486 804 331 090 3 470 342 248 320 320 342 568 5 162 86 369 2 554 19 19 436 672
Agricultura 10.1.1 6 393 387 804 243 387 1 119 252 090 51 51 252 141 5 109 79 189 2 554 15 15 339 008
Pescas 10.1.2 5 99 87 703 2 351 90 158 269 269 90 427 53 7 180 4 4 97 664
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 10.2 1 115 29 679 724 31 518 1 425 1 425 32 943 5 168 48 713 34 894 17 17 121 735
INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS 10.3 18 761 351 19 112 65 605 420 23 77 187 85 432 313 428 542 095 11 052 11 164 3 479 25 695 567 790 1 022 532 1 230 002 1 259 530 148 560 160 790 104 119 1 264 910 4 512 436
Alimentação, bebidas e tabaco 10.3.1 22 998 4 23 958 51 020 97 980 232 232 98 212 123 153 150 509 54 131 10 101 1 10 102 436 107
Têxteis 10.3.2 3 022 319 7 037 10 378 761 761 11 139 104 485 79 328 41 157 689 689 236 798
Papel e Artigos de Papel 10.3.3 1 956 6 3 701 14 696 20 359 611 611 20 970 79 670 243 696 950 122 111 51 405 2 622 54 027 1 348 596
Químicas e Plásticos 10.3.4 11 366 351 11 717 4 593 5 1 881 8 428 14 907 3 920 8 101 3 442 15 463 30 370 128 596 180 118 160 545 596 596 511 942
Cerâmicas 10.3.5 3 999 4 2 114 11 9 518 15 646 110 110 15 756 212 458 33 647 20 995 25 013 25 013 307 869
Vidro e Artigos de Vidro 10.3.6 342 1 195 1 537 171 171 1 708 198 555 48 890 249 153
Cimento e Cal 10.3.7 1 997 1 997 1 065 12 933 1 681 303 910 319 589 219 219 319 808 29 328 67 734 941 148 449 16 875 101 497 118 372 686 629
Metalúrgicas 10.3.8 2 861 647 3 508 57 57 3 565 12 327 18 230 70 70 34 192
Siderurgia 10.3.9 5 398 5 398 61 1 327 1 388 455 455 1 843 49 488 106 785 163 514
Vestuário, Calçado e Curtumes 10.3.10 3 044 440 1 520 5 004 12 12 5 016 11 758 24 254 2 622 590 590 44 240
Madeira e Artigos de Madeira 10.3.11 1 445 5 254 53 6 752 282 2 397 2 679 9 431 8 959 46 969 15 840 50 935 50 935 132 134
Borracha 10.3.12 111 1 160 272 1 619 552 2 171 2 443 3 975 17 060 10 891 693 693 35 062
Metálo-eletro-mecânicas 10.3.13 18 099 420 3 4 300 64 22 886 1 828 1 828 24 714 49 045 178 221 178 141 141 252 299
Outras Industrias Transformadoras 10.3.14 2 009 19 118 762 21 889 775 114 37 926 22 815 10 735 34 561 2 108 3 682 3 682 73 901
CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 10.4 8 838 93 1 91 887 22 565 123 384 1 708 249 864 61 251 633 375 017 12 247 39 679 15 15 426 958
TRANSPORTES 10.5 35 000 1 184 959 120 191 4 038 837 81 426 5 460 413 58 774 58 774 5 519 187 12 018 33 256 4 146 4 146 5 568 607
Aviação Nacionais 10.5.1 1 333 120 191 121 524 9 9 121 533 121 533
Transportes Marítimos Nacionais 10.5.2 3 36 655 81 426 118 084 175 175 118 259 118 259
Caminho de Ferro 10.5.3 11 498 11 498 3 3 11 501 33 256 44 757
Rodoviários 10.5.5 35 000 1 183 623 3 990 684 5 209 307 58 587 58 587 5 267 894 12 018 4 146 4 146 5 284 058
SETOR DOMÉSTICO 10.6 466 291 441 65 183 531 915 531 915 258 890 1 109 228 27 799 729 203 757 002 2 657 035
SERVIÇOS 10.7 45 848 47 16 303 64 334 20 331 146 863 - 27 508 16 510 - 26 982 119 881 213 645 1 430 089 29 101 39 550 33 912 1 555 75 017 1 867 733
Formas de energia
Mo
vim
en
tos
22
As formas de energia estão descritas no Anexo A2. Os Movimentos subdividem-se em disponibilidade, transformação e utilização. A disponibilidade compreende o bloco onde se apura o consumo de energia primária.
IMPORTAÇÕES 1.
PRODUÇÃO DOMÉSTICA 2.
VARIAÇÃO DE "STOCKS" 3.
SAÍDAS 4.
Exportações 4.1
Transportes Marítimos Internacionais 4.2
Aviação Internacional 4.3
CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA 5.
A transformação compreende a transformação das variadas forma de energia em novas formas energéticas suscetíveis de serem utilizadas em consumo final. A transformação simultânea de calor e energia elétrica são imputados à cogeração, que se desagrega por setor de atividade económica.
PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA 6.
Briquetes 6.1
Coque 6.2
Produtos de Petróleo 6.3
Gás de Cidade 6.4
Petroquímica 6.5
Electricidade 6.6
Cogeração 6.7
Produção de Electricidade 6.7.1
Refinação de Petró leo 6.7.2
Gás de Cidade 6.7.3
Agricultura 6.7.4
Alimentação, bebidas e tabaco 6.7.5
Têxteis 6.7.6
Papel e Artigos de Papel 6.7.7
Químicas e Plásticos 6.7.8
Cerâmicas 6.7.9
Vidro e Artigos de Vidro 6.7.10
Cimento e Cal 6.7.11
M etalúrgicas 6.7.12
Siderurgia 6.7.13
Vestuário , Calçado e Curtumes 6.7.14
M adeira e Artigos de M adeira 6.7.15
Borracha 6.7.16
M etálo-eletro-mecânicas 6.7.17
Outras Industrias Transformadoras 6.7.18
Indústrias Extractivas 6.7.19
Serviços 6.7.20
A utilização engloba todos os consumos necessários aos processos de transformação e todas as utilizações finais nos diversos setores de atividade económica.
23
Consumo necessário ao processo de transformação e consumo como matéria-prima (consumo não energético):
CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO 7.
Consumo Próprio da Refinação 7.1
Perdas da Refinação 7.2
Coquerie e outras não especificadas 7.3
Centrais Eléctricas 7.4
Bombagem Hidroeléctrica 7.5
Gás de Cidade 7.6
Extracção de Carvão, Petróleo e GN 7.7
Perdas de Transporte e Distribuição 7.8
CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA
Utilização final de energia nos diversos setores de atividade económica (conforme agregação de CAEs descrita no Anexo A1):
CONSUMO FINAL 10.
AGRICULTURA E PESCAS 10.1
Agricultura 10.1.1
Pescas 10.1.2
INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 10.2
INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS 10.3
Alimentação, bebidas e tabaco 10.3.1
Têxteis 10.3.2
Papel e Artigos de Papel 10.3.3
Químicas e Plásticos 10.3.4
Cerâmicas 10.3.5
Vidro e Artigos de Vidro 10.3.6
Cimento e Cal 10.3.7
Metalúrgicas 10.3.8
Siderurgia 10.3.9
Vestuário, Calçado e Curtumes 10.3.10
Madeira e Artigos de Madeira 10.3.11
Borracha 10.3.12
Metálo-eletro-mecânicas 10.3.13
Outras Industrias Transformadoras 10.3.14
CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 10.4
TRANSPORTES 10.5
Aviação Nacionais 10.5.1
Transportes Marítimos Nacionais 10.5.2
Caminho de Ferro 10.5.3
Rodoviários 10.5.5
SETOR DOMÉSTICO 10.6
SERVIÇOS 10.7
24
Indicadores disponíveis no portal do INE:
Indicador
Variável medida Dimensões de análise
Código Data início
vigência Designação
Classificação/ versão associada
Código Data início
vigência Designação Código Designação Nível
10854 Importação de energia primária (tep) por Tipo de fonte de energia; Anual
11881 15-04-2013 Importação de energia primária (tep)
190 03/08/2005 Período de referência
dos dados
607 29/09/2005 Localização geográfica
da Empresa V00320
NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II,
III, CC, FR) 1
4858 01/08/2008 Tipo de fonte de
energia da empresa V01261
Tipos de fontes de energia (2)
2
3994
Consumo final de energia (tep) por Tipo de fonte de energia e Sector de atividade económica; Anual
4893 05-08-2008 Consumo final de energia (tep)
190 03/08/2005 Período de referência
dos dados
4826 23/07/2008 Localização geográfica
(País - 2002) do consumidor
V00320 NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II,
III, CC, FR) 1
4858 01/08/2008 Tipo de fonte de
energia da empresa V01261
Tipos de fontes de energia (2)
2
4860 01/08/2008 Sector de atividade
económica do consumidor
V01263 Sector de atividade
económica (energia) 2
3997 Quota do consumo de energia primária (%) por Tipo de fonte
de energia; Anual 4895 06-08-2008
Quota do consumo de energia primária (%)
190 03/08/2005 Período de referência
dos dados
4826 23/07/2008 Localização geográfica
(País - 2002) do consumidor
V00320 NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II,
III, CC, FR) 1
4858 01/08/2008 Tipo de fonte de
energia da empresa V01261
Tipos de fontes de energia (2)
2
4826 23/07/2008 Localização geográfica
(País - 2002) do consumidor
V00320 NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II,
III, CC, FR) 1
4858 01/08/2008 Tipo de fonte de
energia da empresa V01261
Tipos de fontes de energia (2
2
4866 01/08/2008 Tipo de consumo V01265 Tipos de consumo (energia) 1
25
Indicador
Variável medida Dimensões de análise
Código Data início
vigência Designação
Classificação/ versão associada
Código Data início
vigência Designação Código Designação Nível
3998 Quota do consumo final de energia (%) por Sector de
atividade económica; Anual 4896 06-08-2008
Quota do consumo final de energia (%)
190 03/08/2005 Período de referência
dos dados
4826 23/07/2008 Localização geográfica
(País - 2002) do consumidor
V00320 NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II,
III, CC, FR) 1
4860 01/08/2008 Sector de atividade
económica do consumidor
V01263 Sector de atividade
económica (energia) 2
3995
Consumo de energia primária (tep) por Tipo de fonte de
energia e Tipo de consumo; Anual
4894 05-08-2008 Consumo de energia primária (tep)
190 03/08/2005 Período de referência
dos dados
4858 01/08/2008 Tipo de fonte de
energia da empresa V01261
Tipos de fontes de energia (2)
2
4866 01/08/2008 Tipo de consumo V01265 Tipos de consumo
(energia) 1
26
IX. CONCEITOS
Código Designação Definição
6518 Aglomerados Combustível moído obtido por compressão, após preparação preliminar de um combustível de fina granulometria, eventualmente misturado com um aglomerante.
6711 Antracite
Hulha de alta qualidade utilizada para aplicações industriais e residenciais. Tem em geral menos de 10 % de matéria volátil e um conteúdo de carbono elevado (cerca de 90 % de carbono fixo). O seu poder calorífico superior ultrapassa 24 000 kJ/kg medido sem cinzas, mas com humidade.
Asfaltos Ver betume.
6712 Betume
Hidrocarboneto sólido, semissólido ou viscoso com uma estrutura coloidal, de cor castanha a preta, obtida como resíduo na destilação do petróleo bruto, pela destilação em vácuo de resíduos de petróleo resultantes da destilação atmosférica.
6594 Biocombustível Combustível com origem em culturas energéticas ou resíduos naturais que pode ser utilizado em motores de combustão.
6595 Biodiesel Combustível líquido com origem em culturas energéticas vegetais ou em gorduras animais para utilização em motores de ignição por compressão (inclui óleos vegetais reciclados).
6705 Etanol
Biocombustível produzido a partir da fermentação de hidratos de carbono como cereais, a cana do açúcar ou a beterraba.
6599 Biogás Gás composto principalmente de metano e de dióxido de carbono produzido pela digestão anaeróbica da biomassa.
6675 Biomassa Combustível com origem nos produtos e resíduos da agricultura (incluindo substâncias vegetais e animais), nos resíduos das florestas e indústrias conexas e na fração biodegradável dos resíduos industriais e urbanos.
6600 Biomassa florestal
Combustível com origem na fração biodegradável dos produtos e dos desperdícios de atividade florestal, resultante de operações de gestão dos combustíveis, das operações de condução (desbaste e desrama) e da exploração dos povoamentos florestais (ramos, bicadas, cepos, folhas, raízes, cascas).
6751 Bombagem
hidroelétrica
Operação que permite, em centrais hidroelétricas dotadas de grupos reversíveis, elevar a água de reservatórios inferiores para reservatórios superiores, por intermédio dos grupos em funcionamento como motores-bombas, e armazená-la para posterior utilização na produção de energia elétrica.
6761 Central de cogeração
Instalação onde se faz a produção simultânea e combinada de eletricidade e calor.
1017 Central elétrica
de serviço particular
Central que se destina principalmente a produzir energia para uso próprio, ainda que, eventualmente, possa fornecer energia à rede pública.
1018 Central elétrica
de serviço público
Central cujo fim é a produção de energia elétrica para abastecimento do consumo público.
6762 Central eólica Instalação na qual a energia mecânica do vento é transformada em energia elétrica.
Central
Fotovoltaica Ver Central Solar
5038 Central
Geotérmica Instalação na qual a energia libertada por fontes quentes subterrâneas naturais é transformada em energia elétrica.
1019 Central
hidroelétrica Instalação na qual a energia potencial e cinética da água é transformada em energia elétrica.
27
Código Designação Definição
5039 Central Solar Instalação na qual a energia derivada da radiação solar diretamente por efeito fotovoltaico ou indiretamente por transformação térmica é convertida em energia elétrica.
1020 Central
termoelétrica clássica
Instalação na qual a energia contida em combustíveis fósseis (sólidos, líquidos ou gasosos) é convertida em energia elétrica, por meio de uma turbina a vapor, turbina a gás ou motor.
6717 Coque (de
carvão) Combustível sólido obtido a partir da pirólise (decomposição térmica do carvão na ausência de oxigénio a alta temperatura) na ausência de ar.
6718 Coque de petróleo
Subproduto sólido preto, obtido principalmente através do craqueamento e da carbonização de matérias derivadas do petróleo, de resíduos da destilação em vácuo, de alcatrão e breus em processos como a coquefação diferida ou a coquefação fluida. É constituído principalmente por carbono (90 a 95%) e tem um baixo teor de cinzas.
6898 Cracking Transformação por rutura das moléculas de hidrocarbonetos de cadeias longas, com o objetivo de se obterem moléculas de cadeias mais curtas, aumentando desta forma a proporção dos produtos mais leves e voláteis.
6741 Energia elétrica Energia produzida por centrais hidroelétricas, nucleares e térmicas convencionais, de ondas e marés, eólicas e solares fotovoltaicas.
6777 Energia elétrica
adquirida por uma central
Somatório das energias elétricas rececionadas à rede por uma central.
1028 Energia elétrica
emitida pela central
Energia elétrica entregue à rede pela central.
6902 Energia eólica Energia cinética do vento explorada para a produção de eletricidade em turbinas eólicas.
6700 Energia
geotérmica Energia disponível como calor emitido do interior da crosta terrestre, geralmente sob a forma de água quente ou de vapor.
1025 Energia
hidroelétrica Energia potencial e cinética da água convertida em eletricidade em centrais hidroelétricas
1030 Energia primária Energia que pode ser utilizada diretamente ou que vai ser sujeita a transformação, incluindo a energia utilizada nos processos de transformação e as perdas inerentes a esses processos.
6904 Energia
renovável Ver fonte de energia renovável
6702 Energia solar
Radiação solar explorada para a produção de água quente e de eletricidade. Esta produção de energia é o calor disponível ao meio de transferência do calor, ou seja, a energia solar incidente, menos as perdas óticas e as dos coletores.
6703 Energia solar fotovoltaica
Luz solar convertida em eletricidade pela utilização de células solares geralmente constituídas por material semicondutor que, exposto à luz, gera eletricidade.
6704 Energia solar
térmica
Calor resultante da radiação solar, podendo vir de centrais solares termoelétricas, de equipamento para a produção de água quente de uso doméstico ou para o aquecimento sazonal de piscinas como por exemplo coletores planos, principalmente do tipo termossifão.
6818 Entrega de eletricidade
Alimentação física de energia elétrica.
1031 Exportação de
energia Venda de produtos energéticos com destino a um país estrangeiro.
1552 Fonte de energia
Tudo o que permite produzir energia útil por via direta ou transformação.
28
Código Designação Definição
3327 Fonte de energia
renovável
Fonte de energia não fóssil e não mineral, renovável a partir dos ciclos naturais.
6719 Fuelóleo Mistura de hidrocarbonetos destinada sobretudo à produção de calor nas instalações térmicas.
1032 Fuelóleo pesado
Mistura de hidrocarbonetos resultante da refinação do petróleo. Compreende todos os fuelóleos (pesados) residuais (incluindo os obtidos por mistura). A viscosidade cinemática é superior a 10 cSt a 80°C. O ponto de inflamação é sempre superior a 50°C e a densidade é sempre superior a 0,90 kg/l.
7559 Gás butano Hidrocarboneto gasoso, formado por 4 átomos de carbono e 10 átomos de hidrogénio, que consiste num gás inodoro e extremamente inflamável, derivado do petróleo e usado na constituição de combustíveis.
6720 Gás de fábrica Qualquer tipo de gás obtido por destilação, cracking, reformação e hidrogenação.
1034 Gases de petróleo liquefeito
Hidrocarbonetos parafínicos claros obtidos dos processos de refinação e nas instalações de estabilização do petróleo bruto e de transformação de gás natural. Constituídos principalmente por propano (C3H8) e butano (C4H10) ou por uma combinação dos dois, podem igualmente incluir propileno, butileno, isopropileno e isobutileno e são normalmente liquefeitos sob pressão para o transporte e a armazenagem.
6721 Gás de refinaria Qualquer tipo de gás produzido numa refinaria por destilação, cracking ou outros processos.
1033 Gás natural Gás constituído essencialmente por metano, que existe em estado natural em depósitos subterrâneos, associado ao petróleo bruto ou ao gás recuperado das minas de carvão (grisu).
6723 Gás natural liquefeito
Gás natural que foi refrigerado para temperaturas criónicas em que o gás se condensa.
7560 Gás propano Hidrocarboneto gasoso, formado por 3 átomos de carbono e 8 átomos de hidrogénio, que consiste num gás inodoro e extremamente inflamável, derivado do petróleo e usado na constituição de combustíveis.
7561 Gasóleo de
aquecimento Produto derivado do petróleo destinado ao aquecimento (queima), para utilização em caldeiras industriais, comerciais e domésticas.
1035 Gasóleo
Destilado médio que destila entre 180°C e 380°C. Incluem-se os compostos para mistura. Estão disponíveis diversos graus, conforme as utilizações: gasóleo para motores diesel, biodiesel, gasóleo de aquecimento e matéria-prima petroquímica.
6725 Gasolina 95 Gasolina sem chumbo com um índice de octano de 95.
6726 Gasolina 98 Gasolina sem chumbo com um índice de octano de 98.
1038 Hulha
Sedimento orgânico fóssil natural, preto, com poder calorífico bruto superior a 23.860 kJ/kg (5.700 kcal/kg), quando livre de cinzas e com um teor em água correspondente a uma temperatura de 30°C e um teor de humidade do ar de 96%, cujo índice médio de refletância da vitrinite é de, pelo menos, 0,6.
1039 Importação de
energia Compra de produtos energéticos a um país estrangeiro.
Jet
Combustível utilizado nos aviões a jacto (querosene). Obtido a partir do petróleo bruto no intervalo de destilação entre 120 ºC e 170 ºC.
1040 Joule Unidade de trabalho, energia e de quantidade de calor. O joule é o trabalho produzido por uma força de 1 newton cujo ponto de aplicação se desloca 1 metro na direção da força.
6589 kcal Energia necessária para aumentar a temperatura de 1 kg de água de 1 ºC. É equivalente a 4,1868 kJ.
29
Código Designação Definição
Lenhas e resíduos vegetais
Outros biocombustíveis não especificados em outras categorias. Inclui palha, cascas de vegetais e de frutos secos, poda do mato, bagaço de azeitona e outros resíduos resultantes da manutenção, corte e processamento de plantas.
Licores sulfitivos
Fluido obtido no processo de produção de pasta de papel. É resultado da decomposição da lenhina pela adição de sulfitos, o que possibilita a sua utilização para fins energéticos.
6734 Lubrificantes
Hidrocarbonetos produzidos a partir de subprodutos da destilação; são utilizados principalmente para reduzir a fricção entre superfícies de apoio. Incluem todos os tipos acabados de óleos lubrificantes, desde óleo para engrenagens a óleo para cilindros, e os utilizados em massas lubrificantes, óleos de motor e todos os tipos de substâncias de base para óleos lubrificantes.
6735 Metano
Hidrocarboneto mais simples e componente principal do gás natural. Está presente no petróleo e jazidas de gás e é produzido por processos biológicos em lodos, pântanos, arrozais, lixeiras e nos intestinos de muitos organismos vivos, desde térmitas a vacas.
7554 Microprodução
A microprodução é a atividade de produção de eletricidade em baixa tensão para consumo próprio, com possibilidade de entrega de energia à rede elétrica pública. Esta produção de eletricidade tem por base as chamadas energias renováveis.
6736 Nafta
Matéria-prima destinada à indústria petroquímica (por exemplo, fabricação de etileno ou produção de compostos aromáticos) ou à produção de gasolina por reforma ou isomerização na refinaria. A nafta inclui o material que destila entre 30°C e 210°C ou parte desta faixa.
6590 Nm3 Volume de gás em metros cúbicos e em condições normais de pressão e temperatura: temperatura de 0º Centígrados e pressão de 1,01325 bar absoluto.
6738 Parafina
Hidrocarboneto alifático saturado, enquanto resíduo extraído na desparafinação de óleos lubrificantes. Tem uma estrutura cristalina e como principais características ser incolor, inodora, translúcida e ter um ponto de fusão superior a 45°C.
7557 Pellets Aglomerado combustível feito a partir de matéria resultante da limpeza das florestas e dos desperdícios da indústria da madeira, matéria essa que é triturada, seca e comprimida em pequenos cilindros.
6739 Petróleo bruto Mistura, em proporções variáveis, de hidrocarbonetos e que nas condições normais é um líquido negro, em geral menos denso que a água, e mais ou menos fluido, de acordo com a sua origem.
6853 Poder calorífico Quantidade de energia que se liberta por unidade de massa numa reação química de oxidação.
6854 Poder calorífico
inferior
Quantidade de energia que se liberta por unidade de massa, quando não é aproveitada a energia da condensação do vapor de água produzido na combustão.
6855 Poder calorífico
superior
Quantidade de energia que se liberta por unidade de massa, quando se aproveita também a energia da condensação do vapor de água produzido na combustão.
Propileno
Produto obtido durante o processo de cracking (C3H6). É uma das principais matérias-primas da indústria petroquímica.
Refugos Ver fuelóleo pesado.
6575 Combustível derivado de
Resíduo
Resíduo industrial sólido ou líquido diretamente utilizado por combustão para a produção de eletricidade e ou calor.
6588 Resíduos sólidos Todos os resíduos sólidos provenientes dos setores doméstico, terciário e da indústria.
30
Código Designação Definição
6740 Resíduos sólidos
urbanos não renováveis
Resíduos domésticos ou similares da indústria, comércio ou serviços na sua fração não biodegradável que são incinerados em instalações específicas para a produção de eletricidade.
6710 Resíduos sólidos
urbanos renováveis
Resíduo doméstico ou similar da indústria, comércio ou serviços na sua fração biodegradável que é incinerado em instalações específicas para a produção de eletricidade.
Solventes Ver White Spirit.
1055 Tonelada
equivalente de petróleo
Unidade de medida de energética: 1 tep = 107 kcal.
6592 Watt Unidade de potência. O watt é a potência de um sistema energético no qual é transferida uniformemente uma energia de 1 joule durante 1 segundo.
6753 White Spirit Solvente pesado cujo intervalo de destilação se situa entre 135 ºC e 200 ºC.
31
Notas explicativas:
Designação Definição
Aviação Internacional Consumo associado às aeronaves civis de qualquer nacionalidade, que se abastecem de combustível nos aeroportos nacionais e cujo destino imediato é um aeroporto estrangeiro.
Aviação Nacional Consumo associado às aeronaves civis, que se abastecem de combustível nos aeroportos nacionais e cujo destino imediato é um aeroporto estrangeiro.
Calor Energia térmica produzida através das centrais de cogeração.
Carvão Agrupamento da Hulha, Antracite e Coque de Carvão; exclui carvão vegetal.
Densidade Aplica-se aos produtos cuja unidade de medida é o volume. Corresponde à relação entre a massa e o volume que ocupa e expressa-se em kg/litro.
Forma energética Ver conceito fonte de energia. São descriminadas em coluna no balanço energético.
Energia elétrica emitida
Ver conceito entrega de eletricidade.
Energia final Energia que vai ser utilizada diretamente, fora dos setores energéticos
Gás incondensável da petroquímica
Ver gás de fábrica
Importação / Exportação
As quantidades são consideradas como importadas ou exportadas depois de cruzarem as fronteiras políticas do país, quer tenha ou não havido desalfandegamento, conforme definido no Regulamento (UE) N.º 147/2013 da Comissão de 13 de fevereiro de 2013.
kWh Quantidade de energia elétrica produzida numa hora, por um gerador debitando em contínuo a potência de 1kW (1000 Watt).
Movimentos
São representados em linha no balanço energético. Resumem-se a três grandes grupos: Disponibilidade - cujo resultado final é a quantidade de energia primária colocada ao dispor das necessidades globais do país; Transformação - Inclui os movimentos de transformação das várias formas energéticas primárias para outras formas energéticas; Utilização - Engloba todas as utilizações de energia necessária aos diversos setores económicos e os consumos próprios no setor energético.
Outros renováveis Combustíveis com origem em resíduos animais, farinhas, tecidos de origem vegetal, etc.
Petróleos Consideram-se os Petróleos de iluminação e carburante, são obtidos a partir do petróleo bruto no intervalo de destilação entre 120 ºC e 170ºC.
Produção doméstica Engloba a extração de produtos energéticos (caso ocorra), a produção de energia elétrica com origem em fontes renováveis, a produção de biomassa para fins energéticos.
Produto energético Ver fonte de energia.
Produtos intermédios (do petróleo)
Produtos intermédios obtidos nas refinarias que voltam a ser incorporados no processo para obtenção de produtos finais.
Resíduos Industriais Ver combustível derivado de resíduo
Saídas Movimentos de saída para o estrangeiro, quer sob a forma de exportação quer de reexportação, bem como os fornecimentos para a aviação e transportes marítimos internacionais.
Serviços Para além dos consumos inerentes ao setor dos serviços, inclui o consumo em embarcações militares de qualquer bandeira e o consumo em aeronaves militares de qualquer nacionalidade.
32
Designação Definição
Stock Quantidade de produto, inventariado por medição volúmica, pesagem ou contagem num determinado momento.
Transportes marítimos internacionais
Consumo associado às embarcações de transporte de qualquer bandeira, que se abastecem de combustível nos portos marítimos nacionais e cujo destino imediato é um porto estrangeiro.
Transportes Marítimos Nacionais
Consumo associado às embarcações de transporte de qualquer bandeira, que se abastecem de combustível nos portos marítimos nacionais e cujo destino imediato é um porto nacional.
Variação de stock Diferença entre o stock final (a 31 de dezembro de um ano) e o stock inicial (a 1 de janeiro do mesmo ano).
X. CLASSIFICAÇÕES
Código (versão)
Designação (versão) Sigla
V00554 Classificação portuguesa das atividades económicas,
revisão 3 CAE Rev.3
V03251 Composição das NUTS 2002 em termos de municípios e
freguesias válida entre 30/09/2013 e 29-08-2014
V03504 Composição das NUTS 2013 em termos de municípios e
freguesias em 01/01/2015
33
XI. SIGLAS E ABREVIATURAS
Código Designação Extensão
7088 APA Agência Portuguesa do Ambiente
7467 AIE Agência Internacional de Energia
APISOLAR Associação Portuguesa da Indústria Solar
BE Balanço Energético
4521 CAE Classificação Portuguesa das Atividades Económicas
CELE Comércio Europeu de Licenças de Emissão
4596 DGEG Direção-Geral de Energia e Geologia
4134 EUROSTAT Serviço de Estatística das Comunidades Europeias
FAO Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura
ICNF Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
4172 INE Instituto Nacional de Estatística, I.P.
4201 NUTS Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos
PCI Poder Calorífico Inferior
7849 PEE Programa Estatístico Europeu
4209 ONU Organização das Nações Unidas
4226 SEN Sistema Estatístico Nacional
4229 SIGINE Sistema de Informação de Gestão do INE
6591 TEP Tonelada Equivalente de Petróleo
4238 UE União Europeia
34
XII. BIBLIOGRAFIA
Balanço Energético 1971-1085, Direcção-Geral de Energia, 1986
Balanço Energético 1985-1989, Direcção-Geral de Energia, 1991, ISBN 972-9030-29-4
Energy Statistics, IEA Publications, 2004
Regulamento (UE) N.º o 147/2013 da Comissão de 13 de fevereiro de 2013
Fundamentos da refinação - Sítio eletrónico da Galp (www.galpenergia.com)
Documento Metodológico Inquérito Anual à Produção Industrial (código 169, versão 1.3)
Documento Metodológico Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico (código 569, versão 1)
Documento Metodológico Estatísticas Correntes do Comércio Intracomunitário (Intrastat) (código 50, versão 3.3)
Documento Metodológico Estatísticas Correntes do Comércio Extracomunitário (código 49, versão 1)
35
ANEXO A1 - TABELA DE SETORES IDENTIFICADOS NO QUADRO
RESUMO DO BALANÇO ENERGÉTICO CONSIDERANDO O CÓDIGO
EM LINHA
Código linha no BE
Setor no BE Agregação das CAEs associadas a cada setor no BE
4.2 Transportes marítimos
internacionais
Consumo associado às embarcações de transporte de qualquer bandeira, que se abastecem de combustível nos portos marítimos nacionais e cujo destino imediato é um porto estrangeiro.
4.3 Aviação Internacional Consumo associado às aeronaves civis de qualquer nacionalidade, que se abastecem de combustível nos aeroportos nacionais e cujo destino imediato é um aeroporto estrangeiro.
10.1.1 Agricultura CAEs: 01111 - 02400
10.1.2 Pescas
CAEs 03111- 03220 Inclui todo o combustível abastecido em portos marítimos nacionais independentemente da bandeira da embarcação pesqueira (inclui pesca costeira, de alto mar e longínqua).
10.2 Indústrias extrativas CAEs: 07100 - 08992; 09900
10.3.1 Alimentação, bebidas e
tabaco CAEs: 10110 - 12000
10.3.2 Têxteis CAEs: 13101 - 13993
10.3.3 Papel e Artigos de Papel CAEs: 17110 - 18200
10.3.4 Químicas e Plásticos CAEs: 20110 - 21202;22210 - 22292
10.3.5 Cerâmicas CAEs: 23200 - 23490
10.3.6 Vidro e Artigos de Vidro CAEs: 23110 - 23190
10.3.7 Cimento e cal CAEs: 23510 - 23690
10.3.8 Metalúrgicas CAEs: 24200 - 24450; 24510 - 24540
10.3.9 Siderurgia CAE: 24100
10.3.10 Vestuário, Calçado e
Curtumes CAEs: 14110 - 15202
10.3.11 Madeira e Artigos de Madeira CAEs: 16101 - 16295; 31091; 32995
10.3.12 Borracha CAEs: 22111 - 22192
10.3.13 Metálo-eletro-mecânicas CAEs: 25110 - 31010; 31092
10.3.14 Outras Industrias Transformadoras
CAEs: 23701 - 23992; 24460; 31020; 31030; 31093 - 32994; 32996; 35302; 38211 -38220; 38321-38322
10.4 Construção e obras públicas CAEs: 41200 - 43992
10.5.1 Aviação Nacional Consumo associado às aeronaves civis, que se abastecem de combustível nos aeroportos nacionais e cujo destino imediato é um aeroporto estrangeiro.
10.5.2 Transportes Marítimos
Nacionais
Consumo associado às embarcações de transporte de qualquer bandeira, que se abastecem de combustível nos portos marítimos nacionais e cujo destino imediato é um porto nacional.
10.5.3 Caminho de ferro CAEs: 49100; 49200
10.5.5 Rodoviário CAEs: 49310; 49410
10.6 Setor Doméstico CAEs: 97000; 98200 Inclui o consumo doméstico/residencial.
10.7 Serviços
CAEs: 33110 - 33200; 35130 - 35301; 36001 - 38120; 38311 - 38313; 39000; 41100; 45110 - 47990; 49420 - 49500; 52101 - 96093; 99000. Inclui o consumo de energia elétrica em iluminação de vias públicas, festas, arraiais e semáforos.
Nota: CAE - classificação portuguesa das atividades económicas, revisão 3.
36
ANEXO A2 - TABELA DE PRODUTOS ENERGÉTICOS IDENTIFICADOS
NO QUADRO RESUMO DO BALANÇO ENERGÉTICO (EM COLUNA)
Produto energético no BE
Código coluna no
BE Agregação de
HULHA E ANTRACITE 1 HULHA
ANTRACITE
ANTRACITE NACIONAL 2 ANTRACITE NACIONAL (atualmente sem contributos para o BE)
COQUE DE CARVÃO 3 COQUE DE CARVÃO
PETRÓLEO BRUTO 5 PETRÓLEO BRUTO
REFUGOS E PRODUTOS INTERMÉDIOS
6
REFUGOS
RESÍDUO AV
PRODUTOS INTERMÉDIOS DA REFINAÇÃO
COMPONENTES E ADITIVOS
GPL 7
BUTANO
PROPANO
GAS AUTO
GASOLINAS 8
GASOLINA DE AVIAÇÃO
GASOLINA S/ CHUMBO 95
GASOLINA S/CHUMBO 98
PETRÓLEOS 9 PETRÓLEO ILUMINANTE
PETRÓLEO CARBURANTE
JETS 10 JP1 (Jet)
JP4 (jet)
GASÓLEO 11
GASÓLEO
GASÓLEO COLORIDO (P/ AGRICULTURA)
GASÓLEO COLORIDO P/ AQUECIMENTO
DIESEL-OIL
FUELÓLEO 12
THICK FUEL OIL 3,5%
THICK FUELOIL 1%
THIN FUEL OIL
CARBON OIL
BURNER'S OIL
NAFTA 13
NAFTA QUÍMICA
NAFTA NATO
MATÉRIA-PRIMA AROMÁTICOS
COQUE DE PETRÓLEO 14 COQUE DE PETRÓLEO
LUBRIFICANTES 16 LUBRIFICANTES
ASFALTOS 17 ASFALTOS
PARAFINAS 18 PARAFINAS
SOLVENTES 19
SOLVENTES
“WHITE SPIRIT”
BENZINAS
PROPILENO 20 PROPILENO
GÁS NATURAL 23 GÁS NATURAL
GÁS DE CIDADE 24 GÁS DE CIDADE (atualmente sem contributos para o BE)
GÁS DE COQUE 25 GÁS DE COQUE (atualmente sem contributos para o BE)
GÁS DE ALTO FORNO 26 GÁS DE ALTO FORNO (atualmente sem contributos para o BE)
ALCATRÃO 27 ALCATRÃO (atualmente sem contributos para o BE)
37
Produto energético no BE
Código coluna no
BE Agregação de
GASES INCOND. DE PETROQUÍMICA
28 GASES INCONDENSÁVEIS DE PETROQUÍMICA
HIDROGÉNIO 29 HIDROGÉNIO
HIDROELECTRICIDADE 31 HIDROELECTRICIDADE (Energia elétrica produzida em centrais hidroelétricas)
EÓLICA 32 EÓLICA (Energia elétrica produzida em centrais eólicas)
FOTOVOLTAICA 33 FOTOVOLTAICA (Energia elétrica produzida em centrais fotovoltaicas)
GEOTÉRMICA 34 GEOTÉRMICA (Energia elétrica produzida em centrais geotérmicas)
TERMOELETRICIDADE 35 TERMOELETRICIDADE (Energia elétrica produzida em centrais termoelétricas clássicas, centrais de cogeração, centrais de serviço particular e centrais de emergência)
CALOR 37 CALOR ÚTIL RESULTANTE DAS CENTRAIS DE COGERAÇÃO
RESÍDUOS INDUSTRIAIS 38 RESÍDUOS INDUSTRIAIS (Engloba óleos usados, pneus triturados e outros resíduos não renováveis)
SOLAR TÉRMICO 39 SOLAR TÉRMICO (Calor resultante de painéis solares térmicos)
LENHAS E RESÍDUOS VEGETAIS
40 LENHAS E RESÍDUOS VEGETAIS (Engloba lenhas, Pellets, resíduos vegetais e resíduos florestais)
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
41 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
LICORES SULFÍTIVOS 42 LICORES SULFÍTIVOS (Resultantes da produção da pasta de papel)
OUTROS RENOVÁVEIS 43
OUTROS RESÍDUOS RENOVÁVEIS (biomassa animal, resíduos de tecidos; etc.)
CALOR GEOTÉRMICO DE BAIXA ENTALPIA
BIOGÁS 44 BIOGÁS
BIOCOMBUSTÍVEL 45
BIODIESEL (FAME)
BIODIESEL (matéria residual)
ETANOL