Ano XXVII - nº 287 - 1ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

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7 de fevereiro, domingo, 23h. Este é o horário em que a nossa Colorado do Brásirá iluminar o Anhembi, no desfile pelo

Grupo de Acesso no Sambódromo.A escola, terceira a desfilar na noite, irá

mostrar na avenida o enredo "Transformandoa Química da Vida" e promete fazer um lindo

Juventus ganha fascínio das Mulheres Notáveis 2016Jantar Estrela brinda vitórias

Desta vez dia 15 de março em pleno salão nobre doClube Atlético Juventus, será realizado o segundoe grandioso evento Mulheres Notáveis 2016. Tal

cintilante evento será acolchetado de caloroso fulgor, em Jan-tar Estrela no majestoso clube grená da Mooca, em que oconforto e a fama emprestarão esplendência, luxo e elegân-cia em colóquio com a denominação do encontro. Agora comnova programação, nova roupagem e novo buffet, o Jornal doBrás irá outorgar o Pergaminho da Associação Paulista deImprensa e o Troféu Diamante a Mulheres de todos os seg-mentos, em homenagem aos seus feitos, na missão de renderlouvores ao Dia Internacional da Mulher. E todos conhece-rão as Baluartes da Delicadeza, da Luta, da Bondade e doSorriso. Na foto, a pontífice Madre Teresa de Calcutá.

Foi assinado dia 12 de janeiro último novocontrato entre a Prefeitura e o Consórcio Circuito de Compras São Paulo, que

venceu a licitação para administrar a Feira daMadrugada durante 35 anos. A Justiça Fede-ral derrubou liminar do mês passado que sus-pendia o contrato de concessão assinado em4/12. O consórcio tem até 3 meses para assu-mir a administração. Entrementes, é sabido quelogo após o Carnaval, o Consórcio de Com-pras São Paulo tomará posse na famosa Feirada Madrugada do Brás, faltando tão somentea respectiva data.

Em 14 de janeiro os 4.000 comerciantesassinaram o contrato com o consórcio, quesubstitui o Termo de Permissão de Uso - TPUque tinham com a Prefeitura.

Feira da Madrugadavai mudar sua feição

Com a nova assinatura do contrato entre a Prefeitura e o ConsórcioCircuito das Compras, obras podem começar a qualquer momento

A previsão é que as obras fiquem pron-tas na metade de 2017. Pelo projeto, o novolocal terá em sete andares, escadas rolan-tes, elevadores, ar condicionado, 4.000 bo-xes e mais 1.800 lojas (incluindo praça dealimentação), numa área de 260.000 m².Haverá estacionamento para 315 ônibus nopiso térreo e para 1.200 carros nos doispisos superiores.

Vivemos tempos conturbados, movidosentre expectativas que contrastam como saudoso passado da história pau-

listana. São Paulo de Piratininga está come-morando 462 anos clamando pela esperançade melhores dias para suas famílias. A foto doPáteo do Colégio lembra o início em 1554, cujosopé estendia imenso tapete verdejante abrin-do caminho aos lugarejos posteriormente co-nhecidos como Brás, Tatuapé e Penha de Fran-

Cidade cCidade cCidade cCidade cCidade clama a Plama a Plama a Plama a Plama a Pazazazazaz

no fno fno fno fno fecececececho dos 462 anosho dos 462 anosho dos 462 anosho dos 462 anosho dos 462 anos

Aí está mais uma prova, com os pizzaiolos Nélson Gomes e Marcos Soares, ladeando oNei Careca, além da chopeira Priscila, vibrando com a alegria do Ismar e da moçada nanova pizzaria da rua Rio Bonito, 232 - fones 2495-5600 e 6900. Delivery todos os cartões.

Colorado vai levarQuímica no Anhembi

carnaval com o objetivo maior de voltar aoGrupo Especial.

A Colorado está comemorando 40 anos e con-vida para o último ensaio dia 24 de janeiro às 17hna sua quadra - rua das Olarias, 283 - Pari, e aindao ensaio técnico dia 30 de janeiro às 23h noSambódromo do Anhembi. Vamos lá Colorado!

A Pizza nasceu no Brás ça. Um pouco da história de São Paulo queficou estagnada 300 anos, você lê na página 3

Foto: Hakim Paparazzo

Próxima Edição 1º de fevereiro

21ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

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JORNAL DO BRÁSLTJ - Fone: 2063-4836

A tradicional Festa deAlasitas será realizadadesta vez na Praça da

República, no dia 24 de janei-ro com início a partir das 10h.A grande atração fica porconta das barracas de mini-aturas, que simbolizam o de-sejo de fartura durante oano. Os festejos contarãoainda com apresentação degrupos folclóricos.

Com apoio da Prefeitura deSão Paulo e secretaria de Di-reitos Humanos, a festa é or-ganizada pela Assempbol - As-sociação de EmpreendedoresBolivianos da Rua Coimbra.

Bolivianos festejarão Alasitas na República

Luis Vasquez, presiden-te da Assempbol - As-sociação de Empreen-

dedores Bolivianos da RuaCoimbra, disse ao Jornal doBrás no Jantar Diamante quefoi candidato à reeleição parao Conselho Participativo, po-rém, não conseguiu êxito, masa experiência, acrescentou, foimuito boa como ConselheiroParticipativo da região.

Para ele, o ano de 2015 foibastante profícuo. "Graças àAssempbol e ao Jornal doBrás a comunidade bolivianaficou em evidência na regiãoBrás".

Coimbra seráBoulevard este ano

Sobre a transformação darua Coimbra em boulevard,

Assempbol quer novaLei de Imigração aprovada

aprovada há um ano pela Pre-feitura, Luis Vasquez, disseque agora em 2016 finalmen-te sairá a revitalização. "Nopróximo Jantar do Brás, va-mos apresentar a nova ruaCoimbra. Vai ficar muito bo-nita" - promete.

Lei de Imigração

Vasquez quer que os imi-grantes tenham igualdades eoportunidades na cidade. So-bre o assunto, Luis disse:"Estamos na expectativa deque a nova Lei de Imigraçãoseja aprovada. É uma lei fe-deral, que está tramitando e temprevisão de ser aprovada emjaneiro". Vasquez esteve noSalão Grená do Juventus acom-panhado da sua esposa Regina,grávida do segundo filho.

Quando as escolas iniciarem o ano letivo, elas já de-verão estar preparadas para atender a Lei do Bullying,aprovada pela presidente Dilma Rousseff no começo denovembro de 2015. A lei obriga escolas e clubes a adota-rem medidas de prevenção e combate ao bullying. Mas,se para muitas escolas o atendimento à nova lei se tor-nará um grande desafio, para outras a questão da violên-cia já vem sendo resolvida com trabalhos de desenvolvi-mento das habilidades socioemocionais dos alunos. E comresultados bem positivos.

Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada.

Escolas voltarão prontaspara combate ao Bullying

Como a primeira semana de fevereiro está próximaao Carnaval, o Conseg Brás/Mooca realiza sua primeirareunião de 2016 dia 27 de janeiro, no Museu da Imigra-ção, a partir das 19h30. Rua Visconde de Parnaíba, 1.316.

Compareça, ajude a melhorar os problemasde segurança do seu bairro.

Conseg Brás/Mooca fazprimeira reunião do ano

E o Rafinha, neto do Milton George, festejou 8 aninhosda doce infância ao lado da irmãzinha Carol,

lá na sua casa em Geesthacht - Alemanha.

Sociais da Hora

O massoterapeuta Luiz Souza recebeu oTroféu Diamante no Jantar do próprio Milton George,

seu cliente de acupuntura

Policiais Civis passam a ter diária especial

Ogovernador GeraldoAlckmin sancionoudia 13 de janeiro últi-

mo, o Projeto de Lei Comple-mentar nº 50/2015, que instituia Diária Especial por JornadaExtraordinária de TrabalhoPolicial Civil (Dejec) em todoo Estado de São Paulo. A me-dida permitirá aos policiais ci-vis trabalharem voluntariamen-te em suas folgas com direito

A medida permite que policiais civis trabalhem em suas folgas para reforçar o efetivonas ruas, nas delegacias, no trabalho de investigação e atendimento à população

a uma remuneração adicional."Essa é uma lei que vai

trazer um duplo beneficio, éum ganha-ganha. Ganha asociedade com trabalho ain-da maior de polícia investi-gativa e judiciária. Ganha apolícia que passa a ter umacomplementação no saláriocom uma jornada voluntária,podendo ser maior", desta-cou o governador.

Aumento da rendaA escala remunerada de

trabalho proposta pela Dejectem como objetivo aumentara renda dos policiais civis, aexemplo do que acontece comos militares por meio daDejem, e reforçar o efetivonas ruas, nas delegacias, notrabalho de investigação eatendimento à população detodos os municípios paulistas.

Cada policial poderá traba-lhar até 8 horas diárias (forada jornada normal), por até 10dias no mês, ou seja, máximode 80 horas, para que o serviçoextraordinário não prejudique odescanso do policial civil. Asatividades e critérios a que se-rão submetidos os policiais se-rão estabelecidos por portaria dodelegado geral de polícia.

Fotos: Eduardo Saraiva

1ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

3

Eduardo Martellotta

Vambora, vambora /Olha a hora, vambo-ra". Esse refrão é da

música "Tema de São Paulo- Sinfonia Paulistana", de BillyBlanco, que retrata muitobem a correria e a vida fre-nética dos paulistanos e da-queles que adotaram a gran-de metrópole sua opção devida, imigrantes e migrantes devários Estados do Brasil.

Perto de completar 462anos dia 25 de janeiro, SãoPaulo é hoje a cidade mais po-pulosa da América, com11.967.825 habitantes (estima-tiva IBGE - 2015) numa áreade 1 522, 986 km². É tambémo município mais rico do País,tendo PIB de R$ 570.706.192mil (IBGE - 2013). Segundoprojeção da Pricewaterhouse-Coopers - PwC, São Pauloterá o sexto maior PIB do mun-do em 2025.

Início no Pátio do ColégioA história de São Paulo de

Piratininga começa em 25 dejaneiro de 1554, com aconstrução de um colégio je-suíta por doze padres, entreeles Manuel da Nóbrega eJosé de Anchieta, no alto deuma colina escarpada, entreos rios Anhangabaú eTamanduateí. O Pateo doCollegio, cuja primeira insta-

São Paulo se agiganta aos 462 anosCidade mais populosa da América terá o sexto maior PIB do mundo em 2025

lação era uma cabana de paua pique de cerca de 90 m²,dois anos depois transforma-da em taipa de pilão, tinha,por finalidade, catequizar osíndios que viviam na regiãodo Planalto de Piratininga,separados do litoral pelaSerra do Mar, chamada pe-los índios de "Serra deParanapiacaba".

O nome São Paulo foiescolhido porque o dia dafundação do colégio foi 25de janeiro, mesmo dia noqual a Igreja Católica cele-bra a conversão do Após-tolo Paulo de Tarso.

O povoamento da regiãodo Pátio do Colégio se iniciouem 1560. Em 1640, ocorre aexpulsão dos jesuítas pelosbandeirantes, por defenderemos índios, e o local, seriamen-te danificado, é totalmentereconstruído em 1653 com avolta dos jesuítas, negociadapelo bandeirante Fernão DiasPaes Leme.

Estagnação de 300 anosO Brás já estava fincado

em imensa copa verdejantena mesma época em que sur-giu a Mooca, em 1556, em-bora a transformação do Brásem freguesia tenha aconteci-do 262 anos depois, com odecreto do Rei D. João VIem 8 de junho de 1818.

Ocorre que somente em

Parabéns São Paulo,a cidade que não para de crescer

Chegada da Maria Fumaça naHospedaria dos Imigrantes em 1908

Um panorama do Brás em 1914

11 de julho de 1711, a Vilade São Paulo foi elevada àcategoria de cidade. A cida-de ficou cerca de 300 anosestagnada, como uma vilapobre e isolada do centro degravidade da colônia, o lito-ral, e se mantinha por meio delavouras de subsistência. Esseisolamento de São Paulo sedava principalmente porqueera dificílimo subir a Serra doMar a pé da Vila de Santosou da Vila de São Vicentepara o Planalto de Piratininga.Com a descoberta do ouropelos bandeirantes em MinasGerais, por volta de 1700, asatenções foram voltadas paraSão Paulo.

A origem do bairro doBrás se deu em 1769, quan-do o chacareiro portuguêsJosé Brás construiu a CapelaBom Jesus de Matosinhos, naatual av. Rangel Pestana.

Aescritora Thais Mata-razzo está lançando aobra "Vamos falar de

São Paulo?", pela EditoraMatarazzo. Ela disse no JantarDiamante, dia 8 de dezembro,que a obra é uma coletânea emhomenagem aos 462 anos deSão Paulo, e tem a participaçãode 28 autores, entre os quais opoeta Adriano Augusto da Costa- presidente do MPN, NeideLopes Ciarlariello, WalterManna e Geraldo Nunes daRádio Eldorado.

Ela conta que o seu capítu-lo é em homenagem ao saudo-so artista plástico HugoGiovanelli, da Vila Maria Zé-lia. "A ideia de escrever o livrosurgiu em um dia que frequen-tei a Tarde de Chá no ClubeMaria Zélia. Quando chegueiem casa, bateu uma nostalgiado Hugo e aí comecei a escre-ver o primeiro capítulo" - con-tou Thais.O lançamento dacoletânea será na Casa dasRosas dia 27 de janeiro próxi-mo, às 19 horas. "A coletâneaestá muito bonita, vale a penaa leitura. Tem coisas do Brás,do Pari e de São Paulo toda".

Ciclo do café evinda dos imigrantesOutro fator do crescimen-

to de São Paulo foi a expan-são da produção do café, ini-cialmente na região do Vale doParaíba. A partir de 1867, SãoPaulo passa a beneficiar-se daferrovia São Paulo Railway -SPR, ligando Santos a Jundiaí,em trecho de 159 km.

Surgem, no final do sécu-lo XIX, várias outras ferrovi-as que ligam o interior do Es-tado à capital, São Paulo,como a Estrada de FerroSorocabana, a Cia Paulista deEstradas de Ferro, a CiaMogiana de Estradas de Fer-ro e outras.

A partir de 1887, com afundação da Hospedaria dosImigrantes no bairro do Brás,a província começou a rece-ber uma grande quantidade deimigrantes, em sua maioria ita-

lianos, espanhóis, portugueses,japoneses, libaneses, árabes ealemães, que chegavam denavio no Porto de Santos, sen-do encaminhados para a Hos-pedaria, dos quais muitos sefixaram na capital e outros nasfazendas do interior, e as pri-meiras indústrias começaram

Editora Matarazzo lança Coletânea sobre São Paulo

a se instalar.A população do município

de São Paulo, que em 1872,era de 31.385 habitantes, sal-tou para 239.820 em 1900. Em1940, a população já estavaem 1.326.261 (Fonte: HistóriaDemográfica do Município deSão Paulo - Prefeitura).

Boemia no livroO radialista e jornalista

Walter Manna disse ao Jornaldo Brás que no livro de ThaisMatarazzo, fala sobre a NoitePaulistana nos anos 1950. "Aépoca da boemia era românti-ca, diferente. Até o marginalera romântico. Não havia pe-rigo nas ruas da cidade. Osmaiores marginais respeitavamo boêmio". A mulher operária,que saía durante a madrugadapara trabalhar, disse Walter,encontrava o boêmio e se en-cantava com ele, que acaba-vam se casando. Walter relata

na obra os melhores endereçosda noite de São Paulo.

Walter frequentava muitoa noite paulistana. "Saía danoite às quatro horas da ma-nhã, e eu ficava no Horto Flo-restal. Lá ficava no carrovendo o sol nascer. Chegavaem casa, lavava o rosto, davauma descansadinha de nadae já ia para o trabalho. Euchegava em casa às 17h30,

dormia até as 21h e ia para anoite de novo". Ele conta queaos 77 anos continua curtin-do a noite. "Estou bem, commuita saúde". O programaSolo Tango é apresentado porele na Rádio Trianon AM 740todos os sábados das 17h às19h e abre espaço para todosos tipos de música: samba,sertanejo, violeiros e músicaportuguesa.

Neide Ciarlariello é advogada, poeta, Cidadã do Brás

41ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

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API faz almoço para saudar Ano NovoEm almoço de confraternização dia 21 de dezembro último no Restaurante La Tambouille,

a Associação Paulista de Imprensa - API fez homenagens a figuras públicas atuantes no meio jornalístico.

Escritor e jornalista, o Dr Ives Gandra, que escreve para ojornal Folha de S.Paulo, foi o primeiro homenageado

Com 70 anos completados dia 30 de dezembro último, odeputado federal Arnaldo Faria de Sá, em seu oitavo

mandato na Câmara, foi o segundo homenageado. Eleatuou como comentarista político na antiga TV Record quepertencia a Paulo Machado de Carvalho e Silvio Santos

Desembargador José Renato Nalini, então presidentedo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo recebeu

o diploma da API. À direita, Fernando Mauro Treza,que preside a Acesp - Assoc. Canais Comunitários

do Estado de São Paulo

O terceiro homenageado no almoço foi o presidente daAssembleia Legislativa, deputado estadual FernandoCapez. Ao receber o diploma, disse: "Esse foi o maiorelogio que eu recebi". Também professor universitário,Capez atuou como Procurador de Justiça no MinistérioPúblico e está em seu terceiro mandato na Assembleia

Luiz Souto Madureira e Milton George

Jornalista Cesar Romão, outro homenageado:10 milhões de livros vendidos em 51 países

Dr Sérgio Redó (presidente da API), Fernando Mauro eClaudio Salomão, proprietário do Jornal e Rádio do

Vale de Avaré e do Colégio Objetivo de Avaré

Redó, Milton George, deputado Arnaldo Faria de Sáe Osmar Santos

Pimba na Gorduchinha, Osmar Santos, o gênio da mídiaesportiva e o homem das Diretas Já

Radialista e Jornalista Roseli Bueno, da Rádio Trianon AMe Ede Danna que mantém viva a imagem de Elvis Presley

Sérgio Redó, Desembargador Renato Nalini e Milton

O diretor do Jornal do Brás Milton George, vice-presidente e diretor de Jornais de Bairro da API, também

recebeu o diploma da entidade. "É pontificadamentegratificante ser homenageado neste momento diante detantas celebridades, pelo presidente Sérgio Redó, cuja

amizade tenho a honra de partilhar. É gostoso saber quea abnegação exercida na imprensa de bairro é

reconhecida publicamente nesta tarde"

Jornalistas Roseli Bueno e Mara Bastos

Após as homenagens, o Dr Ives Gandra pronunciou-se: "Sér-gio Redó tem levado esta associação com grande mérito, valor eeficiência, de tal forma que a API hoje no Brasil inteiro, é reco-nhecida". Em seguida, refletiu sobre a atual crise política doPaís. "Chegou o momento de dizer certas verdades. O Supremocomete erros. São grandes juristas e grandes amigos, mas fize-ram um grande mal ao País. Não tenho nada contra a presidenteDilma, mas estamos vivendo um momento extremamente difícilna nação, que está afundando, e não há perspectivas de melhora,não temos um Projeto Brasil. Se não somos nós, as caixas deressonância da população, a Imprensa-Mídia, considero que serámuito difícil o Brasil sair desta malfadada crise".

A crise na pauta

1ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

5Flashes Jantar Diamante

Tenor Francisco Bellintani, pianista Yara Lopes ecantoras Diana e Suzana, marcaram presença noJantar Diamante. Porém, ficaram sem mais tempopara os shows. Ao tempo de reiterarmos escusas,lembramos que são nossos convidados especiais

dia 15 de março, no evento Mulheres Notáveis,no mesmo Clube Juventus

A Associação Vasco da Gama tambémprestigiou o Jantar Diamante

Rapaziada do Brás

A voz-padrão das vinhetas de nossos eventos,Adalberto Suzano também recebeu o Troféu

Diamante. "Nossa amizade será eterna e duradoura.O coração fica meio embargado ao agradecera essa gente maravilhosa do Jornal do Brás.

É o terceiro ano que recebo o troféu",disse Adalberto, na foto com o também laureado

Edson Xavier da TV Integração

A estrela salvadorenha Celina Castro fez umsuper show. Ela está de 7 meses à espera dafilhinha Marceli, junção de seu nome com o

do marido Marcio. Na foto um charmecom o querido cantor Nahim

Nossos caros amigos Jerônymo e D´Atilio forma-ram uma bela mesa com seus familiares,

prestigiando o Jornal do Brás

O jantar foi lindo com tantas gratas presenças.À direita, a querida Graça do Serra Morena

Segundo o Banco Central, em 2016, a inflação anual deveficar em torno de 7% e continuar declinando. Já o PIB -Produto Interno Bruto deve ter uma nova queda, de 1,9%,

em relação a 2015. A taxa básica de juros deve ficar em 14,25%durante o ano que se inicia. E o dólar continuará subindo. Ali-ada a tudo isso, a carga tributária deve aumentar com a voltada CPMF - Contribuição Provisória sobre Movimentação Fi-nanceira, sem falar dos reajustes nas tarifas de serviços bási-cos de infraestrutura, como luz, água, transporte. É, pareceque já vimos esse filme!

Para a indústria e para a construção civil, devido à quedado PIB, as perspectivas também não são boas e a esperança éde que a turbulência melhore no segundo semestre. Serão ne-cessários ajustes de rotas, com abertura de novos mercados,inovação, qualificação de profissionais, redução de custos efortalecimento de parcerias para superar a crise.

De acordo com Ricardo Martins, diretor titular do Centrodas Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Distrital Les-te, "No caso do Brasil, quando a queda de confiança é genera-lizada como acontece agora, é indício de que algo mais quepreocupante venha ocorrer. É preciso uma imediata correçãode rumos antes que o cenário piore e o País mergulhe numacrise sem volta".

Empresários e trabalhadores pagaram, em 2015, alto pelavolta do desenvolvimento econômico, segundo Martins. "En-quanto isso, o governo sequer fez sua lição de casa para redu-zir gastos e reestruturar a máquina administrativa. Preferiuaumentar a arrecadação ao invés de cortar despesas."

Para ele, o empresário brasileiro precisa de uma injeção deânimo. "Motivação é uma espécie de estado mental ou emoci-onal que coloca o indivíduo em movimento", explica. Apesarde ser uma técnica pouco utilizada pelas empresas, o ingredi-ente deve ganhar espaço gradualmente e se tornar um ele-

2016, o ano das incertezasCom a crise política e econômica instalada no Brasil, o ano de 2016 será marcado por incertezas, que impedem quaisquer previsões

otimistas nos próximos 12 meses. As turbulências devem afetar todas as áreas produtivas, como indústria, comércio, construção civil eserviços, com isso afetar o nível de geração de empregos, consumo, saúde, educação, entre outros itens. É tempo de planejar com cautela.

mento estratégico para impulsionar os negócios, principalmen-te, nos momentos de crise.

No setor imobiliário, o PIB da construção civil brasileiradeve recuar 5% em 2016, de acordo com estimativa do Sindi-cato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo(SindusCon-SP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas(FGV). Com a perda de renda, muitas famílias perderam suacasa própria, também houve retirada de recursos da poupança,retração do crédito e de investimentos, queda na confiança doconsumidor e das empresas e atrasos nos pagamentos do Mi-nha Casa, Minha Vida e do Programa de Aceleração do Cres-cimento (PAC).

Desemprego e diminuição da renda são os principais moti-vos que levam ao não pagamento das dívidas imobiliárias. Ou-tras causas como morte do provedor do lar, problemas de saú-de na família e abusos dos bancos ou construtoras, entre eles,juros abusivos e aumento do saldo devedor sem motivo justifi-

cável, também podem provocar o não cumprimento das pres-tações do financiamento imobiliário e, consequentemente, aperda do imóvel.

Toda essa dificuldade levou a AMSPA - Associação dosMutuários de São Paulo e Adjacências lançar o informativo"Cartilha do Mutuário - Inadimplência", com 11 orientações paraaqueles que estão endividados com as parcelas do imóvel.

Segundo Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA, quan-do o comprador perceber que vai atrasar mais de três presta-ções do financiamento ou quando estiver inadimplente, o idealé ir à Justiça. "Não adianta conversar com a instituição finan-ceira ou construtora. A melhor alternativa é procurar o PoderJudiciário. Até que esse resolva a questão, o imóvel não pode-rá ser levado a leilão. Mesmo assim, se caso ocorrer, o juizterá de suspendê-lo", explica.

Luz alerta que postergar a resolução do débito, além deacarretar juros e a inclusão do nome em entidades de proteçãoao crédito, pode levar à perda do imóvel. No SFH - SistemaFinanceiro da Habitação, após a falta de pagamento de trêsprestações, o dono do imóvel é notificado por escrito. Já noSFI - Sistema Financeiro Imobiliário, se atraso for superior a30 dias, o mutuário é intimado a pagar via Cartório de Títulos eDocumentos. Caso não o faça no prazo de 15 dias, o bancoterá a posse do bem e o levará ao leilão extrajudicial, ao qual ocomprador não tem direito a qualquer defesa. Antes que issoaconteça, procure um advogado ou orientações na AMSPA.

É como escreveu Carlos Drummond de Andrade: "Quemteve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nomede ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fa-zendo-a funcionar no limite da exaustão." O ano mal começoue já estamos esperando por 2017!

Fonte: Link Portal - Assessoria de Imprensa.Foto: Marcos Santos/USP Imagens

61ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

Ojornalista Daniel Pereira era criançano dia em que o ex-presidente Getú-lio Vargas morreu e os alunos do gru-

po escolar de uma pequena cidade do interiorde São Paulo, assim como os de outras esco-las em todo o país, foram dispensados da aula.

Passados tantos anos, o clima de como-ção e tensão que marcou a vida dos brasilei-ros naquele 24 de agosto de 1954, é o motepara a narrativa d'O Esquife doCaudilho(Editora Pasavento, 232 pgs., R$40), primeiro livro publicado pelo autor, ve-terano em redações de jornais, rádios e as-sessorias de Imprensa.

No livro, Daniel Pereira usa e abusa derecursos linguísticos típicos da coloquialidadepara construir, em tom interiorano, um bate-papo ameno, recheado de conversa fiada, ca-sos e causos, gírias, frases feitas, vocativosesdrúxulos e xingamentos, como destaca ojornalista Joaquim Maria Botelho, ex-presi-dente da União Brasileira de Escritores (UBE),que assina o prefácio da obra. "Nomes, so-brenomes, apelidos, quem sabe quantos de-les serão reais? Daniel, o narrador de agora,sabe, mas vai jurar que não os revela. Temgente que vai se reconhecer porque é perso-nagem. Tem gente que vai se reconhecer por-que vai identificar a si mesmo em determina-do personagem ou fragmento da tecitura feitaà moda da colcha de retalhos."

A cada capítulo, entre uma mescla de re-miniscência e informação jornalística, uma sur-presa. Por exemplo, a visita de Ayrton Senaà cidade de Assis, aonde foi pescar, incógni-to, poucos dias antes do acidente fatal em

Os pais madrugam, se ocupam e labutamPara os filhos acalentar e ninar.Quando crescemAjudam a sociedade a prosperar.

Os pais e as mãesOferecem seus rebentosPara que as instituiçõesGanhem promissores talentosGratidão a elesO mercado está devendo.

A modernidadeAvança com a juventudeAs mães doam esses talentosDando sinais de que é precisoTer generosidade na caridade.

É da família com dor e alegriaQue os fios resistentes saemPara a composição do tecido socialÉ dos seus valoresQue vêm os méritosNo Estado.

Ingredientes700g de massa para lasanha500g de carne moída4 colheres (de sopa) de óleo4 colheres (de sopa)de mar-garina1 cebola picada (média)2 dentes de alho picados4 colheres (de sopa) de extratode tomate1 pitada de orégano1 pitada de noz-moscada2 xícaras de (chá) de molhode tomate2 xícaras de (chá) de molhobrancoSal, pimenta-do-reino e queijoParmesão ralado a gosto

Modo de FazerCozinhe a massa para

lasanha, conforme as instru-ções do fabricante. Escorra,e deixe descansar sobre umpano de prato limpo e reser-ve.

Depois, em uma panela,

Um dos primeiros mestres do homem éo medo Aprende-se a temer monstros,fantasmas e demônios. Se há anjos,

quando eles vêm para nos guardar, agem comouma espécie de segurança privada das almas.Quando nos protegem, nem sempre eles sabema diferença entre sentimento e realidade. Elesse esquecem de nos contar muitas coisas, porexemplo, que a violência praticada contra as cri-anças são mais praticadas por conhecidos doque por estranhos e desconhecidos. São ino-centes a ponto de não nos mostrarem que tal-vez estejamos mais seguros além do nosso ter-ritório, longe da rua onde moramos, O medo é,afinal, o mestre que mais nos faz desaprender.Mais muros do que estradas vislumbravam nos-so horizonte, quando, tão cedo, precisamos sairde casa em busca do sustento da família. Va-mos aprendendo, de certa forma, que nestemundo há mais medo de coisas más, do quecoisas más propriamente ditas.

A guerra fria vai esfriando e, assim, vãosendo criadas outras estratégias de vida emoutras geografias além daquela onde vivemos.O que era ideologia passa a ser crença, o queé política torna-se religião, o que é religião pas-sa a ser estratégia de poder. Aprendemos quepara fabricar armas, é preciso fabricar inimi-gos, para produzir inimigos é imperioso sus-tentar fantasmas. Para termos mais seguran-ça na vida, além dos serviços secretos a favorda cidadania (exército), devemos aprendermelhor o que se chama de "ele" ou terceirapessoa. Ouvimos que a realidade é perigosa,a natureza é traiçoeira e a humanidade éimprevisível. Vivemos como cidadãos e comoespécies, em situação eterna de emergência.As liberdades individuais devem ser contidas,a privacidade pode ser invadida, mas aracionalidade nunca deve ser suspensa, aindaque para nos trazer um pouco de sonhos e fe-licidade. Com medo, nossos pais nos ensina-ram informações que não constatamos comorealidade.

Por que a crise financeira não atingiu ain-da a fabricação de armamentos?

Por que motivos se realizam mais seminári-os sobre segurança do que sobre justiça? Empleno século XXI, conforme estatísticas, pelomenos um em cada seis seres humanos passafome; pura falta de justiça social. E se não derpara acreditar, basta irmos às ruas olhando aos

RRRRR E C E I T A SE C E I T A SE C E I T A SE C E I T A SE C E I T A S G G G G G O S T O S A SO S T O S A SO S T O S A SO S T O S A SO S T O S A SFilomena Pécora

Canelone de carne

aqueça o óleo com a margari-na, põe a cebola, os alhos pi-cados e o extrato de tomate.

Junte a carne moída, e co-zinhe por 5 minutos, e tempe-re com o sal, a pimenta, oorégano e a noz-moscada.Espalhe, em cada parte, umpouco de carne.

Enrole-a como rocambole,e disponha em uma assadeirauntada. Repita, a operaçãoaté terminarem todos os ingre-

MéritoPadre Enivaldo Santos do Vale

Padre Enivaldo Santos do Vale é pároco da IgrejaNossa Senhora dos Remédios no Cambuci.

O medo na figura de fantasma

Alzira Jorri de Tomei

quatro cantos e não aos nossos aparelhos decelulares, para vermos se alguém postou novafoto no facebook ou se chegou algum recadono whatsapp. O custo para segurar a fome nomundo é menor do que o que se gasta em ar-mamento ou para manter o ouro do Vaticano.Por conta do medo de declararmos nossas opi-niões, silenciamos para não discutirmos razões.E, quando não estamos em guerra, não questio-namos a ética, nem a incoerência, nem a ilega-lidade. É isso que as academias ensinam? Éisso que os PhD registram em suas teses?

Não encontramos nenhum muro que sepa-ra as pessoas que têm medo das pessoas quenão têm medo, no entanto, a muralha da Chinaseparou os homens que falavam a verdade di-ante das atrocidades por divergências políti-cas e religiosas. Sob as mesmas nuvens cin-zentas vivemos todos nós, do Sul e do Norte,do Oriente ao Ocidente.

Os que trabalham têm medo de perder otrabalho, os que não trabalham têm medo denunca encontrar um trabalho. Quando não te-mos medo da fome, temos medo da comida.Os civis têm medo dos militares, os militarestêm medo da falta de armas e as armas des-cansam quando há falta de guerras. Há tam-bém, entre nós, quem tem medo de que o medoacabe. Nesse contexto que pode ser encaixa-da perfeitamente a Filosofia da vida, estamosnós, matando um leão por dia.

Profª Espª Alzira Jorri de Tomei,brasense. Formação em Letras, Direito,

Psicopedagogia.

O Esquife do Caudilho jogacom morte, vida e suspense

Imola. Ou, a controvertida passagem pela ci-dade do médico nazista Joseph Mengele, queem seu roteiro de fuga ficou hospedado poralguns meses na Casa da Criança da cidade.

"Bem mais que alusão à morte de GetúlioVargas, o título instiga e traz o leitor para den-tro do livro", assinala Gabriel Emidio, profis-sional de texto que assina a "orelha" e tam-bém fez a revisão da obra. "Imaginação e me-mória. Verdadeiro e verossímil. Factual e opi-nativo. Sincronia e diacronia. Lá e cá, indo evindo - eis uma síntese dos recursos essenci-ais de linguagem que o jornalista Daniel Pe-reira concatena para movimentar persona-gens, tipos, logradouros e ambientações. En-contros, esbórnias e emoções singulares nãocessam de povoar cada página."

Livro está disponível na loja virtual da Edi-tora Pasavento http://pasavento.tanlup.com

Contato autor: (11) 97660-4588 -oesquifedocaudilho@gmail.com

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dientes.Cubra com o molho de to-

mate, e em seguida com omolho branco.

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1ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

7

Na noite de 8 de janeiro último, a Associ-ação dos Oficiais Militares do Estadode São Paulo - AOMESP realizou a

posse de sua nova diretoria para o quadriênio2016-2019.

O coronel Jorge Gonçalves foi reeleito àpresidência da AOMESP para a terceira ges-tão - antes, foi presidente nos triênios 2010-2012 e 2013-2015 e agora, com a mudança noestatuto, está mais quatro anos à frente da di-retoria. A associação, fundada em 26 de mar-ço de 1935, com 80 anos, é a segunda maisantiga da PM, ficando atrás da Associação dosOficiais do Barro Branco, que tem 85 anos.

O presidente coronel Jorge Gonçalves dis-se na tribuna que o coronel Cangerana, comtoda presteza e eficiência, conduziu a comis-são eleitoral num trabalho excelente de enten-dimento e relacionamento. E enalteceu o em-penho também das Regionais da AOMESP."Procuramos fazer o melhor com os recursosque temos. Não exigimos dos nossos associa-dos uma contribuição muito pesada".

Também presente na posse da nova direto-ria, o ex-deputado estadual coronel EdsonFerrarini, elogiou o presidente da AOMESPagora reeleito, coronel Jorge Gonçalves. "Essadiretoria mostra empenho em defender a PM.Envelhecer é ajudar a Deus por mais tempopara melhorar o mundo" - disse ele, lembran-do que seu pai, o coronel Ítalo Ferrarini, per-tenceu à diretora da entidade no passado.

AOMESP

Coronel Cangerana presidiu a cerimônia

O tradicional Hino Nacional Brasileiro, elo de civismo da Família Militar, ecoou vibrante em todo o salão nobre da AOMESP

Também presente na posse da nova direto-ria, o deputado federal Major Olimpio fez umdiscurso em prol da valorização da Polícia Mi-litar. "A instituição, independente de governoou partido, se coloca uma verdadeira garanti-dora dos direitos do cidadão. As nossas enti-dades representativas têm esse papel funda-mental" - disse ele, lembrando das palavras docoronel Cangerana nos 80 anos da AOMESP:"Renovam-se as esperanças e energias, maisdo que necessárias, porque em contrapartida,renova-se a força não só dos adversários, masdos inimigos da PM, da sociedade e da lei.Estamos vivendo momentos extremamenteatribulados no nosso País". Major Olimpio acre-dita que com as delações, dos 503 deputadosem Brasília, mais de 150 deverão ser cassados

Esperançasrenovadas

Outro entrevistado, o coronel Nogueiramora no Brás, em plena rua do Lucas.Também eleito, exercerá na AOMESP ocargo de diretor social e de marketing

Novas perspectivas

Após a posse, o presidente da AOMESP,coronel Jorge Gonçalves, disse ao Jornal doBrás que o trabalho da entidade visa o associ-ado. "Estamos relativamente bem, numa óti-ma sede, conseguimos reformá-la, e as Regi-onais também, são todas confortáveis", afir-mou, ressaltando ainda a assistência jurídica.Gonçalves informou ainda que a AOMESP temhoje mais de 20.000 associados e que a metaé chegar aos 40.000.

Ele espera que o governador GeraldoAlckmin reconheça a importância do aumentode salário aos policiais militares."Embora sai-bamos que a situação financeira do País estáem queda. O governador é ponderado, confi-ante e trabalhador e espero que o Estado nãoentre no escalabro de outros".

Mario Mendes e esposa Lucília

Coronel Hilda Magro é diretora daAOMESP. Ela informou que deverá

assumir agora a diretoria administrativa.Estava ocupando a vice-presidênciaO coronel José Roberto Rodrigues, chefe

da Casa Militar, é sócio da AOMESP. "Souo único policial militar secretário de

Estado do Governo de São Paulo e issome orgulha muito. A AOMESP é uma casa

em que eu me sinto bem. Peço a Deusque o coronel Jorge Gonçalves nessespróximos quatro anos possa melhorar

ainda mais a gestão anterior" - asseverou

Também ao Jornal do Brás, o coronel Ed-son Ferrarini disse que está faltando dignidade,moralidade e decência na Política Nacional."Vou continuar batalhando na política. Espera-mos que estes malditos que estão nos assal-tando sejam expurgados como se fossem co-bras venenosas".

Este ano Ferrarini irá se candidatar a vere-ador pelo PTB. "A minha luta contra as drogascontinua. Quero implantar no município o mai-or trabalho de prevenção às drogas que serámodelo para o Brasil" - explicou

Mudanças na PolíticaEx-deputado Hélio Cesar Rosas

empossa diretoria para gestão de 4 anos

81ª e 2ª quinzenas de janeiro de 2016

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N ão foi desta vez, Mole-que Travesso! O timegrená do Juventus per-

deu de virada para o Américade Minas por 2 a 1 na tarde de14 de janeiro último e deuadeus à 47ª Copa São Paulo deFutebol Júnior.

A torcida juventina compa-receu em massa no Estádio daRua Javari. O Juventus abriu oplacar com Matheus aos 18minutos do primeiro tempo,mas aí brilhou a estrela do ca-misa 11 do América, Vitinho,que marcou duas vezes egarantiu a classificação do "Co-elho" para a próxima fase dacompetição, instituída pelo sau-doso desportista Fábio Lazzari,quando diretor da Depel - Se-cretaria Municipal de Esportes.

Juventus se despede da Copinha

Neste clic com o mascote do Juventus, Gildásio quecuida do tapete verde da Rua Javari há 25 anosEvando Reis subprefeito da Mooca

Foi dia 20 de dezembro em sua sede, cujas fotos mostramos agora:

Estrela faz as crianças felizes

Fio, vereador Adilson Amadeue o presidente Fábio do Estrela

Equipe grená anunciacontratação do lateral

Élder GranjaO Departamento de Futebol

Profissional anunciou dia 8 dejaneiro a contratação do atletaÉlder Granja, que atua como la-teral e meio campo.

Em 2015, Élder estava dispu-tando o Campeonato Paranaenseda 2ª divisão pelo Cianorte.

Ao longo de sua carreira,passou por vários Clubes como:Sporting KC/EUA, Palmeiras,Vasco, Internacional, Juventude,Atlético Mineiro, entre outros.

Luciana Simões e o Papai Noel

Parque faz Natal da horaFoi dia 13 de dezembro último, numa bela iniciativa da administradora do Parque Benemérito

José Brás, Luciana Simões. Teve chegada do Papai Noel da Guarda Civil Metropolitana,calçada literária, algodão doce, capoeira e muitas brincadeiras.

A felicidade foi geral