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diálogo JORNAL JORNAL SEMANAL DO SINDICATO DOS PETROLEIROS DA BAHIA anos Resgatando o passado para construir o futuro WANDAICK COSTA 28 DE ABRIL Em Memória das Vítimas de Acidentes Fatais e Doenças do Trabalho 26 de Abril 2016 | nº 198 1º DE MAIO A LUTA É NA RUA! VAI TER LUTA Fique por dentro da programação do 1º de Maio e participe JUSTIÇA FUP denuncia PIDV ao MPT e orienta a não adesão ao plano Pág. 2 Pág. 3 um terço da comissão do impeachment – estão sob investigação do Supremo Tribunal Federal. Para justificar o que fala a presidente, toda a imprensa internacional ressalta o absurdo a que chegaram os golpistas e a direita que perderam a eleição, com corruptos e réus confessos comandan- do o espetáculo do impeachment, sem nenhuma base na Constituição brasileira e sem que a presidente tenha cometido qualquer crime de responsabilidade. A classe trabalhadora, portanto, precisa ficar atenta, porque os golpis- tas querem retomar a privatização das estatais, em primeiro lugar a Petrobrás, desconstruir as políticas sociais dos últi- mos 12 anos, acabar com a CLT, romper a integração regional da América do Sul, desvincular as despesas constitucionais obrigatórias com saúde e educação, entre muitas outras conquistas. Para o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, “ estamos vivendo tempos difíceis e não podemos vacilar. Nossos olhos devem estar voltados para aqueles que estão tentando impor à na- ção um impeachment através do Poder Legislativo e parte do Poder Judiciário, e que têm interesses que vão de encontro à garantia dos direitos fundamentais dos trabalhadores e trabalhadoras”. Deyvid chama a atenção para o fato de que “parte do PMDB, o PSDB e o DEM, que são partidos de direita e adotam a doutrina neoliberal, têm um plano de go- verno que dificilmente teria vitória atra- vés das urnas. Por isso, querem aproveitar a situação para “governar” ao avesso, sem voto, sem representatividade, passando por cima dos direitos trabalhistas”. O PMDB já tem o seu projeto de governo, intitulado “Uma Ponte para o Futuro”, o qual já abordamos aqui no Diálogo 196, mas o pacote de maldade é tão grande que precisamos falar mais sobre isso para alertar aos trabalhadores. Acordem, lutem, senão daqui a pouco não haverá mais nada a fazer. Leia na página 4 o que acontecerá com a classe traba- lhadora se o golpe for efetivado. Este 1º de maio tem um significado polí - tico de extrema importância para a clas- se trabalhadora. Enquanto os golpistas aprovam o impeachment na Câmara dos Deputados, sob o comando do réu denunciado pela Lava Jato por corrup- ção e lavagem de dinheiro em contas secretas na Suíça, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), a presidente Dilma Rousseff denuncia na ONU que no Bra- sil um golpe de estado quer afastá-la do governo democraticamente eleito pelo povo em 2014. Enquanto isso, dos 513 deputados da Câmara, 303 são investigados por algum crime, só Eduardo Cunha responde a 6 inquéritos; no Senado, oito senadores - 1º DE MAIO A LUTA É NA RUA!

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diálogoJ O R N A L

JORNAL SEMANAL DO SINDICATO DOS PETROLEIROS DA BAHIA

anos

Resgatando o passado para construir o futuro

WA

ND

AIC

K C

OST

A

28 DE ABRILEm Memória das Vítimas

de Acidentes Fatais e

Doenças do Trabalho

26 de Abril 2016 | nº 198

1º DE MAIOA LUTA É NA RUA!

VAI TER LUTAFique por dentro da programação do 1º de Maio e participe

JUSTIÇAFUP denuncia PIDV ao MPT e orienta a não adesão ao plano

Pág. 2 Pág. 3

um terço da comissão do impeachment – estão sob investigação do Supremo Tribunal Federal.

Para justificar o que fala a presidente, toda a imprensa internacional ressalta o absurdo a que chegaram os golpistas e a direita que perderam a eleição, com corruptos e réus confessos comandan-do o espetáculo do impeachment, sem nenhuma base na Constituição brasileira e sem que a presidente tenha cometido qualquer crime de responsabilidade.

A classe trabalhadora, portanto, precisa ficar atenta, porque os golpis-tas querem retomar a privatização das estatais, em primeiro lugar a Petrobrás, desconstruir as políticas sociais dos últi-

mos 12 anos, acabar com a CLT, romper a integração regional da América do Sul, desvincular as despesas constitucionais obrigatórias com saúde e educação, entre muitas outras conquistas.

Para o coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, “ estamos vivendo tempos difíceis e não podemos vacilar. Nossos olhos devem estar voltados para aqueles que estão tentando impor à na-ção um impeachment através do Poder Legislativo e parte do Poder Judiciário, e que têm interesses que vão de encontro à garantia dos direitos fundamentais dos trabalhadores e trabalhadoras”.

Deyvid chama a atenção para o fato de que “parte do PMDB, o PSDB e o DEM,

que são partidos de direita e adotam a doutrina neoliberal, têm um plano de go-verno que dificilmente teria vitória atra-vés das urnas. Por isso, querem aproveitar a situação para “governar” ao avesso, sem voto, sem representatividade, passando por cima dos direitos trabalhistas”.

O PMDB já tem o seu projeto de governo, intitulado “Uma Ponte para o Futuro”, o qual já abordamos aqui no Diálogo 196, mas o pacote de maldade é tão grande que precisamos falar mais sobre isso para alertar aos trabalhadores. Acordem, lutem, senão daqui a pouco não haverá mais nada a fazer. Leia na página 4 o que acontecerá com a classe traba-lhadora se o golpe for efetivado.

Este 1º de maio tem um significado polí-tico de extrema importância para a clas-se trabalhadora. Enquanto os golpistas aprovam o impeachment na Câmara dos Deputados, sob o comando do réu denunciado pela Lava Jato por corrup-ção e lavagem de dinheiro em contas secretas na Suíça, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), a presidente Dilma Rousseff denuncia na ONU que no Bra-sil um golpe de estado quer afastá-la do governo democraticamente eleito pelo povo em 2014.

Enquanto isso, dos 513 deputados da Câmara, 303 são investigados por algum crime, só Eduardo Cunha responde a 6 inquéritos; no Senado, oito senadores -

1º DE MAIOA LUTA É NA RUA!

26 de Abril 2016 | nº 198 anos

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PRIMEIRO DE MAIO NAS RUASPROGRAMAÇÃO

CARAVANA DA INFORMAÇÃO

No dia do trabalhador haverá luta e reivindicação nas ruas de Salvador. Do Farol da Barra à Praça Castro Alves, trabalhadores, estudantes, profissionais liberais e representantes de sindicatos e centrais sindicais programam atividades para o dia inteiro. Com apoio do Sindipetro Bahia, neste 1º de Maio, a partir das 10h, haverá a “Caminhada do Trabalhador”, com saída do Campo Grande e encerramento da festa na Praça Castro Alves. A organização do 1º de Maio convida a todos para a caminhada, que terá a presença dos cantores EdCity, o grupo “As Kuviteiras” e o grafiteiro Mr. Armeng.

Após a caminhada vamos todos para o Farol da Barra dar continuidade ao grande ato político-cultural, onde milhares de pessoas devem comparecer. Estão programados, das 11h ás 20h, diversos atos contra o golpe e em defesa da democracia. A organização do evento está sendo feita pela Frente Brasil Popular e Povo sem Medo. Levem suas bandeiras de luta e vamos, juntos, fazer um Primeiro de Maio inesquecível.

Informação, formação e debate. As seto-riais que vêm sendo realizadas nas uni-dades da Petrobrás, com a presença da diretoria do Sindipetro e da assessoria jurídica da entidade, têm se mostrado uma excelente oportunidade para todos que querem tirar suas dúvidas jurídicas e também para debater sobre a atual con-juntura política do Brasil. Parte da cate-

goria que ainda não tinha conhecimento sobre os ataques à classe trabalhadora que serão colocados em prática com o golpe, está despertando. Participe das setoriais, indague e dê sua opinião sobre os fatos.

Até o monento já aconteceram seto-riais na Rlam, Candeias, Taquipe, Fafen, Buracica, Transpetro, Araças e EDIBA.

TranspetroBuracica

Trabalhadores participam dassetoriais

Unidade Data Horário

Calendário setoriais

Bálsamo 27/04, quarta-feira 7h

Araças 27/04, quarta-feira 12h

Miranga 28/04, quinta-feira 7h

Santiago 29/04, sexta-feira 7h

nº 198 | 26 de Abril 2016anos

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FUP denuncia PIDV e orienta petroleiros a não aderirem ao plano

Prédio novo já aponta faltade segurança e de estrutura

TORRE PITUBA

PIDV

A FUP denunciou a Petrobrás ao Ministé-rio Público do Trabalho (MPT), à Agência Nacional do Petróleo (ANP) e à Superin-tendência Regional do Trabalho e Em-prego (SRTE) pelos perigos que o PIDV representa para a sociedade e para os trabalhadores. A empresa quer dispensar metade de seus efetivos próprios, o que potencializará os riscos de acidentes e a perda da herança de conhecimentos que os petroleiros desenvolveram ao longo dessas seis décadas da companhia e que é transmitida de geração para geração.

Outro efeito nefasto do PIDV é a ter-ceirização das atividades fim, processo que já está em curso na Petrobrás e que tende a intensificar-se com a saída massiva de

trabalhadores próprios. A FUP, portanto, reforça a orientação aos petroleiros para não aderirem ao plano enquanto a empre-sa não tiver uma proposta de recomposi-ção dos efetivos.

O último a sair que apague a luz

A Petrobrás informou que vai dispensar, no mínimo, 12.439 funcionários, sem limite de idade, nem de tempo de serviço. Até mes-mo quem acabou de ser admitido poderá aderir ao PIDV e embolsar o piso de R$ 213 mil, como pretendem fazer vários dos 663 concursados que ingressaram em janeiro. Já virou até piada nos corredores da empre-sa: o último a sair que apague a luz.

É tudo tão escandaloso que os gesto-

res da Petrobrás não têm o menor pudor em admitir que o objetivo do PIDV é au-mentar a rentabilidade dos acionistas, cujo retorno financeiro será de 657% em oito meses, como enfatizou um dos slides da apresentação que a empresa fez no Fórum de Efetivos.

Quantos trabalhadores terão suas vidas sacrificadas neste desmonte? Já perdemos mais de 650 companheiros em acidentes nas últimas duas décadas. Quantos mais perderemos com um efetivo reduzido à metade?

Efeitos do PIDV

g Descumprimento da NR-20 e do Anexo 2 da NR-30

g Descumprimento do Acordo Coletivo: cláusulas 81 (Excedente de Pessoal), 90 (Política de admissão novos empregados), 91 (Efetivo de Pessoal/Fórum de Efetivo), 123 (Condições de Segurança e Saúde ocupacional) e 132 (Políticas de Saúde)

g Descumprimento dos Sistemas de Gestão de Segurança Operacional da ANP

g Aumento dos acidentes e doenças ocupacionais

g Terceirização das atividades fim

g Riscos para a AMS e a Petros

g Transformar a Petrobrás em uma empresa de papel

Muita propaganda para pouco resultado. Assim tem se mostrado o novo prédio Torre Pituba, construído para abrigar os trabalha-dores de diversas áreas do sistema Petro-brás. Como é possível que uma empresa do porte da Petrobrás coloque, por exemplo, em prática um projeto de elevadores no mínimo surreal, digno até de filme de terror.

Apesar do prédio recém construído, os elevadores têm parado diariamente. Muitos trabalhadores já ficaram presos em uma das cabines. A partir do proble-ma constatou-se um grande absurdo, que leva à falta de segurança. Os elevadores do lado A vão até o 12º andar. No restante dos andares o poço é fechado com paredes. Os elevadores do lado B abrem a partir do 12º Andar, assim até o 12º o poço não possui porta. É fechado com paredes.

Ao ficarem presos, os trabalhado-

res acionam o alarme interno, mas na maioria das vezes ninguém atende. Tudo indica que não há gente suficiente para trabalhar no local, pois se o funcionário se ausentar da sala para ir ao banheiro, por exemplo, e alguém acionar o alarme ninguém escuta o mesmo. A sensação de insegurança é grande.

Apreensivos, os trabalhadores inda-garam como seria resgatada uma pessoa caso o elevador B parasse no 7º andar, onde não existe porta e está fechado com parede. Não houve resposta. O que foi dito é que a programação lógica faz o eleva-dor descer para o térreo. Só que na maio-ria dos casos isso não aconteceu pois está tendo problema na lógica. Os elevadores estão parando em qualquer andar. Há sim risco de parar em um andar que não pos-sui porta. E aí como será? Se o elevador

parar bem no meio no vão em um dos 12 andares que não possuem porta? Os tra-balhadores terão que aguardar montarem um plano de contingência para só então serem resgatados? O pior é que tudo indi-ca que a gerência não tem respostas para essas indagações.

Sem Copa

Não existe copa no Torre Pituba. Por en-quanto há apenas um refeitório no prédio do Ediba, futuramente será instalado um refeitório no 3º andar do prédio novo. Pelo projeto não existirão copas nos andares, onde foram colocadas mesas bistrô no meio do corredor e neste local foram ins-taladas máquinas de água e café. Assim o trabalhador é obrigado a lanchar em pé em um local de trânsito de pessoas. Nesses lo-cais não há guardanapos, papel toalha ou

ao menos uma pia e ainda é proibido lavar os talheres no banheiro. Entretanto não foi oferecido outro local para fazê-lo. Se o tra-balhador quiser comer uma fruta de cor-te, tomar um iogurte ou outro lanche que necessite de talher, tem que descer até o 3º andar para lavar os utensílios ou então guardar sujo. Há sim necessidade de copas nos andares. E para completar não foram instaladas duchas higiênicas nos banhei-ros. Existe a tomada para tal, entretanto ninguém informou se serão instaladas ou não. Prédio Novo - Práticas Antigas de Não Ouvir o Trabalhador.

O Sindipetro Bahia está solicitando reu-nião com o GG responsável pelo Torre Pituba para expor as reivindicações dos trabalhado-res e sanar esses problemas, que envol-vem segurança e estrutura, para o bom funcionamento das atividades laborais.

26 de Abril 2016 | nº 198 anos

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O que o PMDB quer para você“UMA PONTE PARA O FUTURO”

Boletim Informativodos Trabalhadores do

Sistema Petrobrás

E X P E D I E N T E

Rua Boulevard América 55, Jardim Baiano, Salvador, BahiaCEP 40050-320 – Tel.: 71 3034-9313E-mail: [email protected] – Site: www.sindipetroba.org.br

Diretores de Imprensa: Leonardo Urpia e Paulo César MartinTextos e Edição: Alberto Sobral e Carol de AthaydeEditoração: Márcio Klaudat – Tiragem: 6.000 exemplares – Gráfica: Contraste

Publicamos aqui pequena mostra do projeto de governo do PMDB, denominado “Uma Ponte para o Futuro”. g Fim das despesas constitucionais

obrigatórias com saúde e educação, cujos valores passariam a ser estabelecidos no orçamento, anualmente.

g Fim de todas as indexações, inclusive para salários e benefícios da previdência.

g Garantia de segurança jurídica para investimentos e criação de empresas, aprimorando a concessão de licenciamentos ambientais, o que querem dizer, na verdade, é que se ignore as leis ambientais conquistadas

após duras discussões no Congresso Nacional e fragilizadas pelo fortíssimo lobby feito cotidianamente pela bancada ruralista como aconteceu na Aprovação no Código Florestal.

g Mudar a política externa brasileira negociando acordos comerciais com Estados Unidos, Europa e Ásia com ou sem a participação do Mercosul.

g Privatização do que for necessário para reduzir o tamanho do estado; e voltar ao regime de concessões na área de petróleo, em vez do de partilha.

g Nas negociações entre patrões e empregados, os acordos coletivos prevaleçam sobre as normas legais. Ou seja, é o fim da CLT

Trabalhadores fazem paralisação

Licença paternidade em debate

BURACICA

COLETIVO DAS MULHERES

Decisão de assembleia realizada nesta segunda (25/04), a direção do Sindipetro Bahia, com os trabalhadores da Petro-brás e terceirizados de Buracica, fizeram uma paralisação até às 9h, oportunidade em que se discutiu a conjuntura política atual e as ações do sindicato em defe-sa da Petrobrás. Segundo o diretor Ra-

diovaldo Costa, a assembleia debateu a questão do fim do Programa Criança de Buracica e Candeias, rejeitada por todos e que faz parte da escalada de privatiza-ção em curso.

Diante da advertência de uma nova paralisação na terça (26/04), o geren-te do ativo norte ligou e sugeriu uma

reunião com a direção do Sindipetro, para a próxima quinta (28/04), às 9h, em Salvador, com a presença do GG. A justificativa para a empresa suspender o programa é o de “custo”, mas o dire-tor Radiovaldo Costa avalia diferente e afirma que isso faz parte do processo de privatização.

Na ultima terça-feira, 19/04, foi realizada no EDISE uma reunião da Subcomissão de Diversidade de raça e gênero da Petro-brás com a participação do coletivo das mulheres para discutir sobre a prorroga-ção da licença paternidade, prevista na lei federal, nº 13.257/2016, de 08/03/2016, que trata das políticas públicas para a primeira infância e inclui no artigo 473 da CLT o incentivo fiscal para empresas que

concederem a prorrogação.Porém a empresa informou através

de DIP que em relação ao incentivo fiscal para prorrogação da licença paternidade, por 15 dias além dos cinco dias estabeleci-dos no § 1º do Art. 10 do Ato das Disposi-ções Constitucionais Transitórias, que não é aplicável para o ano de 2016, somente a partir do dia 01/01/2017.

O coletivo buscou auxílio do advogado

do Sindipetro Bahia, Dr Clériston Bulhões que explicou que se trata do princípio da anualidade, um princípio do direito tribu-tário. O direito em questão é trabalhista de um lado, mas os efeitos são diretos na tributação da empresa. De acordo com ele algumas empresas esta ocorrendo à mes-ma discussão.

A coordenadora do Coletivo de Mulhe-res da FUP, Rosangela Maria, Informa que

na reunião ainda houve discussão sobre as condições exigidas pela empresa para soli-citação da licença paternidade, o sistema de acompanhamento de ajustes de freqüên-cia, novos códigos criados pela empresa e as condições impostas para comprovação da consulta do filho/filha. Como resolução, o coletivo ficou de apresentar à Subcomis-são uma redação adequada para os itens discutidos de acordo com o ECA - ART.03.

SIN

DICA

TO