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PROJETO EXECUTIVO

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ENGENHARIA: Múltiplos Saberes e Atuações

Juiz de Fora – MG

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COBENGE 2014

XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

- 16 a 19 de setembro de 2014 -

PROJETO EXECUTIVO

ORGANIZAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL

DE JUIZ DE FORA

FACULDADE DE ENGENHARIA

PARCERIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

PROMOÇÃO

ABENGE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

APOIO

PILLAR

EVENTOS

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ENGENHARIA: Múltiplos Saberes e Atuações

Juiz de Fora – MG

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COBENGE 2014

XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

- 16 a 19 de setembro de 2014 -

RESUMO EXECUTIVO

O XLII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (COBENGE) será realizado no período de 16 a 19 de setembro de 2014 em Juiz de Fora, no Centro de Convenções EXPOMINAS, organizado sob responsabilidade da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais e promovido pela Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE). Este congresso é o mais importante fórum de discussão sobre a formação e o exercício profissional em Engenharia no Brasil. Trata-se de um evento de periodicidade anual que vem sendo realizado pela ABENGE, ininterruptamente, desde sua fundação em 1973. O COBENGE reúne órgãos oficiais e instituições de ensino ligadas ao setor, além de empresas e profissionais interessados na melhoria e no desenvolvimento da Engenharia Nacional. A realização do evento na UFJF faz parte das comemorações do centésimo aniversário da Faculdade de Engenharia e se insere nas suas premissas de melhoria contínua da qualificação de seu pessoal docente dos seus cursos buscando sempre formar mais e melhores engenheiros.

O evento reúne diretores de escolas de engenharia, coordenadores de cursos de engenharias, representantes de conselhos, de entidades, de empresas e de organizações relacionadas à engenharia, além de professores, estudantes, pesquisadores, profissionais e demais interessados na temática do evento.

O tema central do evento “Engenharia: Múltiplos Saberes e Atuações” busca entender melhor qual é o verdadeiro papel do engenheiro na sociedade. O perfil profissional do engenheiro necessário ao país não restringe suas atividades apenas ao campo da Engenharia, mas também aos diversos setores que necessitam do conhecimento desenvolvido na formação desse profissional que é preparado para atuar em praticamente todos os campos inerentes ao desenvolvimento do país. Além disso, não se pode prescindir desse perfil profissional como parte do sistema de gestão e de tomada de decisão no país.

O Brasil é um importante produtor de commodities, como minérios, petróleo, grãos e carne, no entanto, precisa de mais talentos que possam trabalhar em produtos com valor agregado decorrentes dessas commodities e das indústrias secundária e terciária. Além disso, faz-se necessário alçar o país para um novo patamar de desenvolvimento tecnológico visando diminuir a sua dependência em relação aos países desenvolvidos. Nisso a Engenharia tem contribuído decisivamente no desenvolvimento de melhores processos que permitem a produção eficiente de produtos primários em ambientes distintos. O evento será, portanto, uma ótima oportunidade para os profissionais e estudantes ligados a engenharia e a formação do engenheiro, discutir os problemas, as evoluções e inovações tecnológicas além de se integrarem, estreitando relacionamentos interpessoais, profissionais e institucionais.

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COBENGE 2014

XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

- 16 a 19 de setembro de 2014 -

ORGANIZAÇÃO

Universidade Federal de Juiz de Fora:

Reitor: Henrique Duque de Miranda Chaves Filho

Vice-Reitor: José Luiz Rezende Pereira

Faculdade de Engenharia

Diretor: Hélio Antonio da Silva (Eng Elétrica)

Vice Diretor: Marcos Martins Borges (Eng de Produção)

Diretoria da ABENGE

Presidente: Nival Nunes de Almeida (UERJ / PUC-Rio)

Vice-Presidente: Marcos José Tozzi (UFPR / UP)

Diretora Administrativa: Ana Maria Mattos Rettl (UFSC / UNIBAN)

Diretor de Comunicação: Vanderli Fava de Oliveira (UFJF)

Diretor Acadêmico: Benedito Guimarães Aguiar Neto (UFCG / UPM)

COMISSÃO EXECUTIVA

Coord Geral: Vanderli Fava de Oliveira (Eng de Produção)

Coord de Científica: Flávia Couto Ruback Rodrigues (IF Sudeste MG)

Coord de Divulgação: Maria Helena R Gomes (Eng San e Ambiental)

Coord de Infraestrutura: Marconi F de Morais (Eng San e Ambiental)

Coord de Programação: Ana Silvia P Santos (Eng San e Ambiental)

Coord de Projetos: Luiz Henrique D Alves (Eng de Produção)

Coord Técnica: Luis Oscar de Araujo Porto (IF Sudeste MG)

Coord Financeira: Marcos Martins Borges (Eng de Produção)

Fórum de Gestores: Hélio Antonio da Silva (Eng Elétrica)

Fórum de Estudantes: Fernando A Azevedo Pereira (Eng Produção)

PARCERIA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste Mineiro

Reitor: Paulo Rogério Araújo Guimarães

APOIO

Fundação Centro Tecnológico – FCT

Pillar Eventos: (Patrícia Gonçalves e Keyla Orru)

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SUMÁRIO

Apresentação 05

Público Alvo 06

Tema Central do Evento 07

Instituição Organizadora 09

Instituição Promotora 12

Instituição Parceira 14

Estrutura Organizacional 16

Cronograma Geral 18

Calendário Geral 19

Programação Geral 20

Lay Out 24

Previsão de Receitas 25

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COBENGE 2014

XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

(16 a 19 de setembro de 2014)

APRESENTAÇÃO

O Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia (COBENGE) é o mais importante fórum de discussão sobre a formação e o exercício profissional em Engenharia no Brasil. Trata-se de um evento de periodicidade anual que vem sendo realizado pela Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE), ininterruptamente, desde sua fundação em 1973.

O COBENGE reúne órgãos oficiais e instituições de ensino ligadas ao setor, além de empresas e profissionais interessados na melhoria e no desenvolvimento da Engenharia Nacional. A evolução desse evento tem-se dado de forma continuada, atestada pelo crescente número de participantes e de trabalhos acadêmicos, científicos e profissionais apresentados nas suas edições.

A quadragésima segunda edição será realizada de 16 a 19 de setembro de 2014 na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A realização do evento na UFJF é mais uma iniciativa da sua Faculdade de Engenharia dentro das comemorações do seu centésimo aniversário e na contínua busca para a qualificação cada vez maior de seus Cursos de Engenharia.

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COBENGE 2014

XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

(16 a 19 de setembro de 2014)

PÚBLICO ALVO

O evento reúne diretores de escolas de engenharia, coordenadores de cursos de engenharias, representantes de conselhos, de entidades e de empresas relacionadas à engenharia, além de pesquisadores, professores, estudantes e profissionais e demais interessados na temática do evento.

Espera-se para essa quadragésima segunda edição do COBENGE a presença de cerca de 1.500 participantes.

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COBENGE 2014 XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

(16 a 19 de setembro de 2014)

TEMA CENTRAL DO EVENTO

ENGENHARIA: MÚLTIPLOS SABERES E ATUAÇÕES

Este texto é parte do artigo: OLIVEIRA, ALMEIDA, CARVALHO &PEREIRA. Um Estudo Sobre A Expansão Da Formação Em Engenharia No Brasil. Revista de Ensino de Engenharia, v. 32, p.

29-44, 2013.

A imprensa tem noticiado, a partir de entrevistas com estudiosos e empregadores da área, que no Brasil há falta de Engenheiros para atender às necessidades do mercado de trabalho em diversas áreas, e também de mestres e doutores em Engenharia para atender às necessidades de desenvolvimento tecnológico e de formação de novos Engenheiros.

Há carência de dados sobre registros de profissionais em Engenharia atuando no mercado de trabalho, e os que existem certamente não contabilizam devidamente, por exemplo, os proprietários de empresas de Engenharia. Existem muitas pequenas empresas que desenvolvem atividades de Engenharia e cujos donos são os próprios engenheiros que exercem a atividade de gestor e de técnico, e que não constam dos registros como engenheiros e sim como empresários. Também subsiste uma significativa parcela de engenheiros contratados como analistas, gerentes, supervisores, entre outros, mas que exercem atividades de Engenharia ou relacionadas a estas.

Recentes estudos do IPEA publicados na Revista Radar Nº 6 concluíram que “o atual ritmo de formação de engenheiros seria, à primeira vista, suficiente para suprir o requerimento técnico que se projeta para as ocupações típicas desta área” (NASCIMENTO & OUTROS, 2011). Posteriormente, a Revista Radar Nº 12 apresentou outro estudo (GUSSO, ARAÚJO e MACIENTE, 2011), indicando que poderia haver engenheiros suficientes para atender à demanda atual, visto que, “... o deslocamento, no passado, de um grande número de engenheiros para ocupações não específicas de engenharia, é uma evidência deste excedente...” (GUSSO, ARAÚJO e MACIENTE, 2011). Há neste estudo do IPEA indícios de que se parte do pressuposto de que um país só precisa de Engenheiros para atuar nas áreas consideradas como estritas da engenharia.

Há muitos engenheiros contratados pelo setor financeiro, pelo comércio, ou exercendo atividades que, em princípio, não estariam no escopo da formação em Engenharia. Evidentemente que muitos destes são contratados levando-se em conta os atributos pessoais. No entanto, a formação não deixa de pesar enquanto parte do perfil profissional requerido pelo contratante. De fato, a formação em Engenharia, a partir do estudo de matemática, física, representação gráfica, computação, ciências dos materiais, entre outros, permite o desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico, visão espacial, estruturação de componentes de produtos, encadeamento de atividades, dentre outras, que possibilitam a formação de competências aplicáveis a diversos setores além dos considerados como próprios da Engenharia.

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É fundamental entender melhor qual é o verdadeiro papel do engenheiro numa sociedade. O perfil profissional do engenheiro é necessário ao país não só na atividade própria da Engenharia, mas também em diversas outras atividades que precisam da natureza do conhecimento desenvolvida na formação e na atuação profissional do engenheiro. Além disso, não se pode prescindir desse perfil profissional como parte do sistema de tomada de decisão no país.

Desta breve análise, é possível inferir que um país precisa de Engenheiros para atuar diretamente na sua área de formação, mas necessita também deste profissional para gerir e articular tais atividades com outros setores que não são objetos explícitos da sua formação profissional. Os engenheiros também são necessários ao país para a tomada de decisão em diversos níveis de poder, tanto privados como públicos. Também se deve considerar que diversas outras áreas necessitam deste perfil profissional para atuar na solução de problemas a elas intrínsecos, e projetar soluções é da natureza do conhecimento de Engenharia.

Em seus estudos, o IPEA (MACIENTE, 2011) concluiu que para cada dois graduados em engenharia trabalhando atualmente com carteira assinada em ocupações típicas de sua formação, haveria outros cinco que não exerceriam tais ocupações típicas, ou seja, cerca de 60% dos Engenheiros estaria fora da sua área de formação. Embora não se tenha dados oficiais, este dado não estaria fora do que ocorre em outros países. A diferença é que no Brasil ainda não está claro que o perfil profissional de formação do Engenheiro o capacita a atuar com propriedade em várias outras atividades e que é necessária a participação efetiva deste profissional nos centros de tomada de decisão e de direção do país.

Um exemplo emblemático é a China, que sempre tem engenheiros dentre os membros do Politburo, a mais alta instância de decisão do país. O último presidente do país (Hu Jintao) e o atual (Xi Jinping) são engenheiros. No Brasil, os centros de tomada de decisão, como o executivo e o legislativo, são compostos majoritariamente por profissionais formados nas áreas de sociais aplicadas e de saúde, e dentre estes a maioria são bacharéis em direito, o que acaba se estendendo para outras áreas de poder e de tomada de decisão. Talvez isso explique o atual cipoal de leis que vigoram, pois neste contexto pode-se vislumbrar que a solução de problemas ocorra a partir da implementação de dispositivos regulatórios. Anualmente são formados perto de 100 mil advogados e apenas cerca de 50 mil engenheiros no Brasil, proporção esta que não se verifica em países desenvolvidos.

O Brasil é um importante produtor de commodities, como minérios, petróleo, grãos e carne. No entanto, o país precisa de mais talentos que possam trabalhar em produtos com valor agregado decorrentes dessas commodities e das indústrias secundária e terciária. Nisso a Engenharia tem contribuído mais no desenvolvimento de melhores processos que permitem a produção eficiente de produtos primários em ambientes distintos. Isso explica em parte o grande crescimento da Engenharia de Produção.

Ao se analisar os países estudados neste trabalho, não é difícil concluir que a formação em Engenharia é indutora de desenvolvimento, como ocorre no BRICS, principalmente na China, e que também é fundamental para que se mantenha o nível de desenvolvimento, como é o caso dos países da OCDE.

Deste estudo pode-se depreender que, se o Brasil pretende atingir o mesmo patamar tecnológico dos países da OCDE, deve investir pesadamente na formação em Engenharia, aumentando vagas e cursos. Simultaneamente, deve buscar melhorar a qualidade destes cursos implementando melhores processos de formação e investindo na capacitação dos docentes da área. Ou seja, o país precisa formar “mais e melhores engenheiros” para galgar novos patamares, não só tecnológicos, mas também em termos de desenvolvimento econômico, social e político.

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(16 a 19 de setembro de 2014)

INSTITUIÇÃO ORGANIZADORA

A UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

Situada entre o ouro e o mar, Juiz de Fora, numa licença poética do poeta Murilo Mendes, era “um trecho de terra cercado de pianos por todos os lados”. Vocacionada à cultura desde o século XIX, a cidade, importante centro comercial e industrial, progredia admiravelmente arrebatando a crítica do escritor Arthur Azevedo, em 1907, que a considerou capital intelectual de Minas Gerais. Afere-se a vanguarda da cidade por algumas extraordinárias e revolucionárias ideias que exigem um movimento de educação direcionado à qualificação profissional que responda à demanda de sua evolução progressista.

Neste rumo, a criação de uma universidade significaria o coroamento do valoroso movimento educacional cuja gênese reporta ainda ao século XIX com a implantação dos primeiros cursos superiores na cidade. A concretização dessa ideia somente viria a acontecer em 23 de dezembro de 1960, através da Lei nº 3.858, assinada pelo presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, criando a Universidade Federal de Juiz de Fora. A formação da instituição se deu com a agregação de estabelecimentos de ensino superior da cidade, reconhecidos e federalizados, que ofereciam os cursos de Engenharia, Medicina, Ciências Econômicas, Direito, Farmácia e Odontologia. Depois, também se vincularam os cursos de Geografia, Letras, Filosofia, Ciências Biológicas, Ciências Sociais e História. Nesta formação o Engenharia teve papel de destaque o que lhe valeu a ocupação da área mais alta do campus universitário.

A UFJF é uma instituição pública brasileira de ensino superior, situada em local estratégico, entre três das mais importantes capitais brasileiras – Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. A Zona da Mata de Minas Gerais é formada por 142 municípios, pertencentes a sete microrregiões geográficas, que concentram 2,7 milhões de pessoas. Juiz de Fora é a mais importante microrregião e o maior e mais influente polo da Zona da Mata, correspondendo a 33,4% da população total e metade da participação do PIB industrial e de serviços de tal região. A UFJF hoje constitui-se como polo científico e cultural do Sudeste mineiro. Seu campus possui uma área total de 1.346.793,80 metros quadrados. No momento a instituição atravessa um período de expansão acompanhada da evolução em suas áreas de atuação, tendo criado um campus na cidade de Governador Valadares.

O campus de Juiz de Fora possui 19 unidades acadêmicas, que oferecem 98 cursos de 45 graduações distintas. A UFJF oferece ainda 57 cursos de especialização, MBA e residência, 30 de mestrado e 14 de doutorado, além de Ensino Fundamental e Médio, por meio do Colégio de Aplicação João XXIII. Em 2012, a instituição lançou seu campus avançado na cidade de Governador Valadares, na região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, com a oferta de vagas nos cursos: Medicina, Odontologia, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Direito, Economia, Administração e Ciências Contábeis. Na educação a distância, são oferecidos oito cursos de graduação e cinco de pós-graduação, abrangendo 23 polos nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

O número de vagas tem se expandido com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). O Hospital Universitário é centro de referência ao atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), numa

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área de abrangência que engloba mais de 90 municípios da Zona da Mata Mineira e do estado do Rio de Janeiro. O Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora desenvolve, há mais de 40 anos, um trabalho de excelência na área de saúde, em níveis primário, secundário e terciário, conjugando atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A UFJF coordena, ainda, alguns dos espaços e grupos culturais mais representativos da cidade, como o Cine-Theatro Central, Museu de Arte Moderna Murilo Mendes (MAMM) e Fórum da Cultura, além de possuir outros museus no próprio campus, como o de Arqueologia e Malacologia. Atualmente, a UFJF conta com sete museus, um teatro e dois prédios destinados à promoção de atividades artísticas e culturais. Na área de extensão, cerca de 250 projetos estão sendo desenvolvidos em áreas como saúde, educação e direitos humanos, atendendo a um público estimado de 69.500 pessoas.

A UFJF conta com órgãos vinculados à pesquisa: Centro de Biologia de Reprodução, Centro de Pesquisas Sociais, Arquivo Histórico, Editora da UFJF, Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia e Empresas Juniores; que oferecem à comunidade acadêmica infraestrutura e profissionais qualificados para o desenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino e extensão. Destacam-se na área de pesquisa inúmeros programas de fomento, em parceria com a FAPEMIG, o CNPq e a FINEP, que contribuem na formação de indivíduos bem qualificados profissionalmente. Preocupada com o regresso dos seus recém-doutores, a UFJF lhes concede bolsas de apoio.

A FACULDADE DE ENGENHARIA DA UFJF

A história da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz se Fora se encontra associada ao imaginário positivista, que adentra nos quadros do governo monárquico e que ganhou, finalmente, status ideológico durante as primeiras décadas da república, através da consolidação do projeto progressista republicano, tendo como suporte o binômio progresso e ciência. A formação e principalmente a incorporação de uma concepção de ciência pragmática, associada a sua crescente valorização como um instrumento a ser utilizado nas soluções de problemas, ocorre no Brasil de forma mais efetiva e com maior objetividade a partir do início do século XIX.

Juiz de Fora se insere nesse processo de modernização da sociedade brasileira através de uma série de medidas que buscavam a industrialização da região. Na primeira década do século XX, foram fundados as primeiras Escolas Superiores de Farmácia, Odontologia e Direito, estas instaladas no Instituto Granbery. Na Academia de Comércio, foi criado, em 1909, um Curso Politécnico destinado à formação de Engenheiros o qual se desdobrou na Escola de Engenharia de Juiz de Fora por iniciativa pessoal e financeira de Asdrúbal Teixeira de Souza.

“Aos dezessete do mêz de Agosto de mil novecentos e quatorze reunidos no prédio dessa cidade de Juiz de Fora sito à Rua Halfeld nº 175 A os srsDº. ClorindoBurnier Pessoa de Melo, Asdrúbal Teixeira de Souza, Washington Marcondes Ferreira, Odilon Pereira de Andrade e o Sr. Cristiano Degwert, foi entre os mesmos accordada a creação de uma escola de engenharia sob o nome de – Escola de Engenharia de Juiz de Fora – destinada ao preparo de profissionaes aptos para as obras de engenharia em geral e em particular para as obras referentes a – electricidade – hydraulica e estradas”.

Ainda em 1914, com alunos oriundos da Escola Politécnica da Academia forma-se a primeira turma de engenheiros de trabalhos públicos composto de seis graduandos, que traz como lema “ILLUMINAT, SANAT ET CIVITATES INTER SE JUNGIT” significando “ILUMINAR, SANEAR E LIGAR CIDADES ENTRE SI”. Em oito de dezembro de 1915 ocorre a primeira colação de grau.

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Durante os primeiros anos da Escola de Engenharia, o curso tinha a duração de quatro anos e organizado em duas partes; um curso anexo preparatório para o ingresso na Escola com duração de um ano, e um curso técnico com duração de três anos, sendo que o formando recebia o titulo de Engenheiro de Obras Públicas. Para o aparelhamento de seus laboratórios de ensino, uma vez que havia aulas teóricas e práticas, foi incorporada ao patrimônio da Escola uma série de instrumentos científicos e didáticos, os quais mais tarde deram origem ao acervo do hoje denominado Museu Dinâmico de Ciência e Tecnologia.

Em um de seus últimos atos como presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira, em 23 de dezembro de 1960, sanciona a Lei Federal nº. 3858 que cria a Universidade de Juiz de Fora, englobando além da recém denominada Faculdade de Engenharia, outras instituições de ensino superior da cidade.

Atualmente a Faculdade de Engenharia conta com 11 modalidades de cursos de graduação em Engenharia Civil, Elétrica (diurno e noturno), Produção, Sanitária e Ambiental, Computacional, Energia, Robótica e Automação, Sistema de Potência, Sistemas Eletrônicos, Telecomunicações e ainda o curso de Arquitetura e Urbanismo. Conta ainda com 3 programas de pós-graduação stricto sensu (Elétrica, Ambiente Construído e Computacional) e 4 cursos de pós-graduação lato sensu. São aproximadamente 4.200 alunos matriculados em seus diversos cursos e 150 professores.

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COBENGE 2014 XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

(16 a 19 de setembro de 2014)

INSTITUIÇÃO PROMOTORA

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA - ABENGE

MISSÃO

Produzir mudanças necessárias para melhoria da qualidade do ensino de engenharia no Brasil, contribuindo decididamente para a formação de profissionais cada vez mais qualificados e capacitados que levem o desenvolvimento e tecnologia a todos os pontos do país pelos benefícios que a engenharia pode proporcionar a toda população.

OBJETIVOS

a) Promover trocas de informações sobre as atividades e problemas de interesse comum, sobre as idéias ou planos que possam resultar em melhoramento geral da administração, do ensino, da pesquisa e da extensão;

b) Promover a cooperação entre seus associados e órgãos externos, públicos ou privados, e comunidade acadêmica em assuntos de seu interesse;

c) Promover o aperfeiçoamento da organização administrativa e técnica das instituições, prestando esclarecimentos sobre a legislação vigente e intercedendo, junto às autoridades, no caso de revisão e proposta de legislação afetas ao ensino de engenharia e outros problemas de interesse geral;

d) Promover o apoio na obtenção de fundos e financiamento para o ensino, a pesquisa científica e tecnológica e a extensão, para o melhoramento de laboratórios, bibliotecas, métodos de ensino e outros;

e) Promover medidas que objetivem a especialização e aperfeiçoamento do pessoal docente, de engenheiros e de técnicos;

f) Promover a melhoria das condições do estudante de engenharia, visando a sua plena formação profissional de forma crítica e reflexiva;

g) Promover o intercâmbio com as indústrias e empresas interessadas em programas de ensino de engenharia, através de estágios para estudantes, de realização de pesquisas e serviços tecnológicos de interesse para a indústria e para a sociedade, e de outras atividades;

h) Promover o intercâmbio com as entidades governamentais e não governamentais e com os profissionais de engenharia no intuito da manutenção da atualidade dos conhecimentos trabalhados nas escolas;

i) Promover a colaboração com outras entidades interessadas nos programas de ensino de engenharia, nos de pesquisa e de extensão, visando, inclusive, a possibilidade de filiar-se a entidades nacionais e internacionais que tenham o mesmo objetivo;

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j) Celebrar convênios, acordos, contratos ou ajustes com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais para a consecução dos objetivos da entidade;

k) Defender os interesses próprios e os das instituições e docentes que a integram, sem envolver-se em problemas não compatíveis com seus objetivos;

l) Promover cursos periódicos no âmbito do interesse dos seus associados que possibilitem o aprimoramento e atualização da Educação em Engenharia.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ABENGE

Atualmente a ABENGE é uma entidade que representa as Instituições de Educação Superior de Engenharia no país e também junto a entidades congêneres em outros países de conformidade com o seu Estatuto. Além dos dirigentes destas Instituições e dos Coordenadores de Cursos de Engenharia, a ABENGE congrega também a comunidade de pesquisadores da área de Educação em Engenharia.

Dentre as principais atividades exercidas pela ABENGE destacam-se:

Participação junto ao Ministério da Educação (MEC), INEP e CNE para tratar de questões relacionadas à formação em Engenharia;

Participação junto à CAPES e CNPq no que se refere à pesquisa e pós-graduação em Engenharia;

Possui representação junto ao CDEN do CONFEA;

Emite parecer sobre a autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de Engenharia, em parceria com o CONFEA através de convênio celebrado com o MEC.

A eleição do representante das Instituições de Educação em Engenharia junto ao CONFEA ocorre durante o COBENGE;

Representa as Instituições de Educação em Engenharia junto às entidades nacionais e internacionais;

Realiza anualmente os seguintes eventos: o Fórum de Dirigentes de Instituições e Cursos de Engenharia: que reúne

cerca de 200 representantes de Escolas e Cursos de Engenharia no primeiro semestre de cada ano;

o COBENGE: que reúne cerca de 800 participantes, dentre estes, dirigentes de Instituições de Educação em Engenharia, Coordenadores de Cursos de Engenharia e Pesquisadores da área de Educação em Engenharia no mês de setembro de cada ano.

Edita a Revista de Educação em Engenharia, única do gênero no país, com duas edições anuais e que se encontra qualificada nas principais bases de periódicos científicos.

Edita mensalmente dois Informa Abenge enviado via correio eletrônico.

Estas são as principais atividades desenvolvidas pela entidade além de outras conforme pode ser acompanhado pelas notícias que são publicadas no site da entidade – www.abenge.org.br.

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COBENGE 2014 XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA

(16 a 19 de setembro de 2014)

INSTITUIÇÃO PAROCEIRA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais surgiu em 2008, pela promulgação da lei Federal 11.892, com a junção do Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba, Escola Agrotécnica de Barbacena e Colégio Técnico Universitário, que era vinculado à Universidade Federal de Juiz de Fora. Pouco depois foi ampliado, surgindo os campus de Muriaé e São João Del-Rei. Hoje, o IF Sudeste MG, além dos supracitados campi, conta com o campus Santos Dumont, Manhuaçu (ainda em construção) e a unidade de Bom Sucesso, além de alcançar diversos outros municípios por meio de seus polos de educação à distância.

A criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais surge como estratégia que, em sintonia com anseios da Zona da Mata e Campo das Vertentes, visa ampliar a oferta do ensino público de qualidade, respondendo com agilidade às demandas apresentadas pelos sujeitos, pela sociedade e pelo mundo do trabalho. A instituição apresenta como missão “promover a educação básica, profissional e superior, de caráter científico e tecnológico, gratuita, de qualidade e inclusiva, socialmente referenciada, por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando à formação ética, crítica e empreendedora, contribuindo com o desenvolvimento sustentável para uma sociedade mais justa e solidária”.

O IF Sudeste MG atua nas áreas de Educação Profissional e Tecnológica nas seguintes modalidades e níveis: Formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), em parcerias com estados, municípios e instituições privadas; Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC; Programa Mulheres Mil – Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável; Ensino Técnico presencial e à distância: integrado, concomitante e subsequente; Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA; Graduação – Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura, presencial e/ou a distância; Pós-Graduação Lato sensu e Stricto sensu, nas modalidades presencial e/ou a distância; e Programa Especial de Formação Pedagógica.

O campus de Bom Sucesso, recém-criado, conta com 2 cursos técnicos. O campus Barbacena atualmente conta com 9 cursos técnicos presenciais, 6 cursos técnicos à distância, 10 cursos de graduação, 1 curso de pós-graduação lato sensu, além de outros programas como Proeja e Mulheres Mil. O campus Juiz de Fora conta com 11 cursos técnicos, 6 cursos técnicos à distância, 3 cursos superiores, dentre estes o curso superior de Engenharia Mecatrônica, e um curso de pós-graduação lato sensu, dentre outros programas como Proeja. O campus Muriaé conta com 7 cursos técnicos presenciais, 2 cursos técnicos à distância, 2 cursos superiores, dentre outros programas como Proeja. O campus Rio Pomba possui 13 cursos técnicos presenciais, 8 cursos técnicos à distância, 7 cursos de graduação e 1 Pós-graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos. O campus Santos Dumont, em sintonia com o município que o abriga, possui vocação ferroviária e oferece cinco cursos técnicos. Com as obras de reforma e ampliação

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no referido campus, serão implantados em breve cursos superiores e técnicos integrados ao Ensino Médio. Por fim, o campus São João del-Rei possui 6 cursos técnicos, 4 cursos de graduação e uma especialização.

A estrutura física do IF Sudeste MG congrega áreas de caráter agrícola, bem como laboratórios de tecnologia avançada, em especial, na área de testes de materiais e análises laboratoriais de alimentos, além de possuir dois laticínios (campus Barbacena e campus Rio Pomba).

O IF Sudeste MG conta com aproximadamente 10 mil alunos, cerca de 500 professores e aproximadamente 570 técnicos administrativos.

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(16 a 19 de setembro de 2014)

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ORGANIZAÇÃO

A organização do evento está estruturada na forma de coordenações funcionais

submetidas em termos executivos a uma coordenação geral e em termos deliberativos à

direção da Faculdade de Engenharia como representante da UFJF no que se refere à

organização, e à Diretoria da ABENGE no que se refere à concepção do evento, em acordo

com o seguinte organograma:

FUNÇÕES:

1. Coordenação Geral: Responsável pela articulação entre as diversas Comissões e pelas interlocuções junto à UFJF, ABENGE e demais organismos que estejam no escopo das demandas que visam viabilizar o evento.

2. Coordenação de Divulgação: Responsável pela promoção e divulgação do evento, pela identidade visual, pela gestão do site, pelos convites a todas as entidades e autoridades e pela sinalização dos locais, entre outros.

3. Coordenação de Infraestrutura: Organiza todos os espaços necessários para a realização do evento e os equipamentos necessários. Organiza também a abertura e respectivo coquetel, coffe breaks, jantar de confraternização e traslados para congressistas, entre outros. Organiza as pastas do evento e o seu conteúdo e gerencia também a inscrição e o credenciamento dos participantes no evento.

4. Coordenação de Programação: Organiza o evento em termos de plenárias, workshops, mesas redondas, painéis, e demais atividades congêneres e também os convites a palestrantes, passagens, traslados e hospedagem e demais providências concernentes a estes convidados, entre outros.

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5. Coordenação de Projetos: Elabora o Projeto Executivo do evento e os projetos a serem submetidos aos órgãos de fomento, como FAPEMIG, CAPES, CNPq, CONFEA, CREA-MG, entre outros. Cuida também da captação de recursos junto a empresas através de patrocínios.

6. Coordenação Técnica: Trata da parceria da Organização com o IF Sudeste e organiza a Sessão Feira Tecnológica em termos de Edital, seleção e exposição, além da infraestrutura necessária ao seu funcionamento da Feria.

7. Coordenação Científica: Responsabiliza-se por todos os encaminhamentos relacionados aos trabalhos submetidos ao evento, no que tange a submissão, avaliação, divulgação, organização de Comitê Científico, Sessões Técnicas, Sessões Pôsteres e Sessões Dirigidas. Também trata da elaboração dos anais, funcionamento das Sessões providenciando, coordenadores, apoio e equipamentos.

8. Fórum de Gestores: Coordenação do evento que ocorre no 1º dia do Cobenge, geralmente antes da sua abertura e que tem como público alvo os dirigentes de Escolas e Cursos de Engenharia.

9. Fórum de Estudantes: Coordenação do evento que ocorre no 1º dia do Cobenge e que visa congregar interesses dos Estudantes de Engenharia.

10. Secretaria Executiva: Organismo operacional do evento que trabalha articulada com a Direção da Faculdade de Engenharia e com a Coordenação Geral do evento.

11. Secretaria Financeira: Se responsabiliza pela Tesouraria do evento se encarregando da gestão das receitas e despesas, mantendo a contabilidade em dia, autorizando pagamentos e cuidando do fluxo de documentos referentes a orçamentos, licitações e prestação de contas.

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CRONOGRAMA GERAL

ATIVIDADE Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Lançamento do site X

Projeto Executivo X X X

Contato com Patrocinadores X X X X X X X X

Programação geral do evento X X X

Programação detalhada do evento X X X X

Definir itens a serem solicitados a cada patrocinador – verba pública

X X X

Orçamentos dos diversos itens X X X X

Orçamentos coffe-break, estandes, coquetel, jantar.

X X X

Definir e marcar datas para contratação de serviços e terceiros

X X X

Premiações, homenagens, 100 anos, etc

X X X

Acertos na site para atender ao evento

X X X

Elaborar e distribuir cartazes e convite para todas as 660 escolas de Engenharia

X X X

Recursos Agências (CONFEA, CREA-MG, CAPES, CNPQ, FAPEMIG, etc) – ver datas

X X X X

Prestadores de serviço: trâmite UFJF, TI, sinalização, limpeza, segurança,

X X X X X X

Expedição de passagens (~60 dias) X X

Definir deslocamento Rio-JF, hotéis-evento, convidados, etc

X X

Fazer: CD, folder da programação, banners

X

Organização das STs, SPs, SDs: com coordenadores, relatores, apoio.

X

Definir responsabilidades e encargos para o evento

X

Montagem geral: salas, secretarias, etc

X

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(16 a 19 de setembro de 2014)

CALENDÁRIO GERAL

De 14 de abril até 25 de maio: recebimento de trabalhos para as Sessões Técnicas, Sessões Pôsteres e Sessões Comunicações

De 12 de maio até 01 de junho: recebimento de propostas de Sessões Dirigidas (SD) e Sessões Feira Tecnológica (SFT)

Até 15 de junho: publicação dos resultados das SDs e SFTs aprovadas

De 16 até 22 de junho: recebimento de trabalhos para as SDs

Até 13 de julho: Divulgar resultados dos trabalhos.

Obs: Esta data não pode ser adiada por causa do prazo máximo para solicitação de recursos na maioria das agências.

De 14 de julho até 05 de agosto: pagamento da inscrição para participar do evento com desconto e para ter o trabalho publicado nos anais.

Até 29 de agosto: prazo para confirmar apresentação no evento

Até 10 de setembro: pagamento da inscrição para participar do evento com desconto. Após essa data pagamento integral da inscrição.

16 a 19 de setembro: evento

A partir de 22 de setembro: fechamento e prestação de contas do evento.

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PROGRAMAÇÃO GERAL

HORA 16 set - terça 17 set - quarta 18 set - quinta 19 set - sexta

09:00 às

10:30

Credenciamento FDir - Parte 1

(ENADE) FEst - Parte 1

SESSÃO PLENÁRIA 1 Engenharia nos IFs (SETEC – CONIF)

SESSÃO PLENÁRIA 3 As Diferentes Formas

de Ensinar (experiência nacional e

internacional)

SESSÃO PLENÁRIA 5 Equipamentos para

ensino aprendizagem

10:30 às

11:00 Café Café Café Café

11:00 às

12:30

Credenciamento FDir - Parte 2

(Avaliação Cursos) FEst - Parte 2

SESSÃO PLENÁRIA 2 Engenharia:

Múltiplos Saberes e Atuações

(convidado – engenheiro de sucesso

em outra área)

SESSÃO PLENÁRIA 4 Cursos de Engenharia

EAD: Graduação e Pós

(CAPES –CONFEA)

SESSÃO PLENÁRIA 6 Encerramento:

Premiações C ORG - ABENGE

12:30 às

14:30 Almoço Almoço - SFT 01 Almoço - SFT 02 FIM

14:30 às

15:45

Credenciamento FDir - Parte 3

(Resolução 1010) FEst - Parte 3

ST 01 a 10 SD 01 e 02

SFT 01

ST 21 a 30 SD 03 e 04

SFT 02

15:45 às

16:15 Café

Café - SP 01 – SC 01 - SFT 01

Café - SP 02 – SC 02 - SFT 02

16:15 às

17:30

FDir + FEst Ciências sem

Fronteiras CAPES – Jorge

Guimarães

ST 11 a 20 SD 01 e 02

SFT 01

ST 11 a 40 SD 03 e 04

SFT 02

17:30 Reunião Comitê

Científico Abenge Plenária ABENGE

19:00 Abertura

20:00 Coquetel Livre Jantar de

confraternização

SIGLA Atividade DESCRIÇÃO TOTAL

FDir Fórum de Diretores

Dividido em 4 partes para discussão de 4 temas de interesse dos Dirigentes.

FEst Fórum de Estudantes

Dividido em 4 partes para discussão de 4 temas de interesse dos Estudantes.

SPlen Sessão Plenária

Dividido em 6 Plenárias para discussão de temas gerais em formato de palestra e de mesa redonda.

ST Sessão Técnica

5 trabalhos por ST com 10 min de apresentação e 5 min de discussão para cada trabalho. Total de 40 STs.

200 artigos

SP Sessão Pôster

50 trabalhos em cada SP no horário de 14:30 às 17:30. Total de 2 SPs. 100 pôsteres

SFT Sessão Feira Tecnológica

50 trabalhos em cada sessão no horário de 12 às 17:30. Total de 2 SFTs.

100 trabalhos

SD Sessão Dirigida

2 SDs por dia com duração de 3horas e 20 minutos cada uma. Total de 4 SDs.

~24 trabalhos

SC Sessão Comunicação

X trabalhos a cada dia no horário de 14 às 17:40. Total de 2 SCs. X trabalhos

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FÓRUM DE GESTORES

O Fórum Nacional de Gestores de Instituições de Educação em Engenharia é um evento idealizado pela Associação Brasileira de Educação em Engenharia – ABENGE, que reúne reitores, diretores de escolas, coordenadores e professores de cursos de engenharia com o propósito de discutir temas atuais relacionados à gestão acadêmica para melhor formação dos engenheiros.

FÓRUM DE ESTUDANTES

Esta será a 1ª versão do Fórum Nacional de Estudantes de Engenharia visando congregar alunos de todas as modalidades de Engenharia para discutirem temas relacionados à sua formação tais como Empresas Júniores, Grupos Especiais de Trabalho, Projetos Intermodalidades de Engenharia, Ciência sem Fronteiras, Estágio Curricular, Mobilidade e Intercâmbio Nacional e Internacional e demais atividades que possam complementar a formação em engenharia.

SESSÕES PLENÁRIAS

As Plenárias serão desenvolvidas por convidados de renome nacional e internacional versando sobre temas atuais envolvendo a formação e o exercício profissional em engenharia. O formato dessas plenárias pode ser o de convidado individual ou mesa redonda com debatedores preferencialmente com posicionamentos distintos sobre determinado tema.

MINI-CURSOS

Cursos de curta duração (máximo de 8 horas) que possam oferecer capacitação principalmente para a gestão acadêmica ou para o exercício da atividade decente nos cursos de engenharia.

SESSÕES TÉCNICAS (STS)

Apresentação de trabalhos científicos resultantes de pesquisas desenvolvidas pelos autores dentro do contexto da Educação em Engenharia devidamente aprovados pelo Comitê Científico do evento. Serão realizadas 10STs simultâneas, com duração de uma hora e quarenta minutos (01:40) cada perfazendo no total 40 STs. Cada contribuição terá um tempo máximo de 15 minutos para exposição e 5 minutos para discussão. As STs são desenvolvidas em 4 turnos de 01:40 cada conforme a proposta de programação, totalizando 200 trabalhos apresentados.

SESSÕES PÔSTERES (SPS)

Exposição de pôsteres, também sobre trabalhos científicos resultantes de pesquisas desenvolvidas pelos autores dentro do contexto da Educação em Engenharia devidamente aprovados pelo Comitê Científico do evento. Serão realizadas duas SPs com 40 trabalhos cada totalizando 80 trabalhos. Deste total, 10 trabalhos em cada uma das duas sessões será reservado a trabalhos de alunos de graduação. Os trabalhos das SPs devem ser afixados a partir das 15 horas, conforme a programação, permanecendo expostos até que seja feita a avaliação com vistas à premiação.

SESSÕES COMUNICAÇÕES (SCS)

Exposição de trabalhos científicos em andamento que ainda não apresentam resultados mas que permitam a formulação de um trabalhos acadêmico. Serão duas SCs com 50 trabalhos cada uma, totalizando no máximo 100 Comunicações.

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SESSÕES DIRIGIDAS (SDS)

São constituídas a partir de temática proposta por autores de Instituições distintas que, se aprovada pela Comissão Organizadora das SDs, é desenvolvida por um conjunto de autores que se organizam com o objetivo de escrever um capítulo de livro em acordo com normas próprias determinadas pela diretoria da ABENGE.

ESPAÇO EMPRESARIAL

Destinado aos patrocinadores que adquiriram este espaço para apresentação. Este espaço será aberto no início e no intervalo de Sessões Plenárias, durante os coffe breaks e outros intervalos do evento.

TEMAS SUBJACENTES

Além da temática central os trabalhos podem versar sobre os seguintes tópicos:

1. A educação em engenharia: da era da informação à era do conhecimento

2. O impacto do desenvolvimento tecnológico na educação em engenharia.

3. Retenção, evasão e o impacto das ações afirmativas nos cursos de engenharia

4. Intervenções pedagógicas bem sucedidas

5. Avaliações da aprendizagem no contexto escolar.

6. Avaliações de Cursos e o ENADE.

7. Avaliações Institucionais e os processos de acreditação de cursos.

8. Interação entre cursos de engenharia e o ensino médio.

9. Os programas de extensão universitária e a formação profissional.

10. Os programas de iniciação cientifica e a formação profissional.

11. Educação presencial versus Educação à distancia.

12. Educação continuada

13. Formação Pedagógica do Professor de Engenharia.

14. Inovação tecnológica e Empreendedorismo.

15. O exercício e as atribuições profissionais em engenharia no território nacional e no MERCOSUL

16. Formação sem fronteiras: mobilidade acadêmica, dupla diplomação.

17. Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e Projetos de Desenvolvimento Institucional (PDI).

18. Formação Profissional e Responsabilidade Social.

19. O papel das redes sociais na educação em engenharia.

20. Temas transversais na educação em Engenharia.

PREMIAÇÕES

Serão escolhidos por um Comitê constituído especificamente para este fim os 5 melhores trabalhos submetidos ao evento nas seguintes categorias:

Trabalhos de Sessões Técnicas;

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Trabalhos de Sessões Pôsteres;

Trabalhos de Sessões Feira Tecnológica

Cada trabalho classificado do 1º ao 5º lugar recebe certificados do evento na plenária de encerramento do evento, além de prêmios a serem definidos pela Organização.

Na página seguinte encontra-se o Lay out do evento no EXPOMINAS.

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(16 a 19 de setembro de 2014)

PREVISÃO DE RECEITAS

PREVISÃO DE RECEITAS

Taxa de Inscrição:

Os participantes do Cobenge são divididos em três categorias com vistas ao

pagamento da taxa de inscrições.

Associado à ABENGE: todos aqueles que apresentarem comprovante de

quitação com a anuidade da ABENGE 2014;

Estudante: todos aqueles que apresentarem comprovante de matrícula em curso

de graduação;

Não Associado: todos os demais participantes.

Tabela de Valores da Inscrição

Categoria Até 05 ago

Desconto 40% Até 09 set

Desconto 20% Após 09 set

Associado ABENGE 306,00 408,00 510,00

Não Associado 408,00 544,00 680,00

Estudante (não profissional) 120,00 160,00 200,00

A taxa de inscrição dá direito à participação em todas as sessões previstas na

programação do evento, em acordo com as regras previstas para cada uma delas.

Na Assembleia da Abenge todos podem participar com direito a voz, no entanto,

somente os associados, devidamente credenciados junto à Secretaria da ABENGE têm

direito à voto.

A inscrição como estudante não confere direito à participação no “Jantar de

Confraternização”. Para participar de esse jantar o estudante deve pagar a taxa extra

estipulada pela Comissão Organizadora.

Da receita obtida com essa taxa de inscrição, 20% são para a Comissão

Organizadora utilizar nas despesas com o evento e o restante deve ser repassado à

ABENGE em acordo com o contrato de realização do COBENGE.

Juiz de Fora, Março de 2014