new att: prbsid~b da comissio db licitaÇ10 departamento … · 2005. 8. 23. · daquele consórcio...
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Att: PRBSID~B DA COMIssIo DB LICITAÇ10DEPARTAMENTO NACIONAL DE INVRA-BSTRUTURA DBMINISTiRIO DOS TRANSPORTES
DO DNITTRANSPORTES
Objet~: aecurso AdmiD1strat1voConcorrência 1.52/200.5-00
~
it~1«
j~.~~
d.:.
o
CONSORCIO MAC / BOLOQNBSI / TRACADO,
por seu representante legal ao final firmado, licitante no
procedimento em ep1grate, inconfo~_do com a decisão da
fomi!slo de Licitaçio que declarou ~~TADA
5!Encor~ente CONs6cI~ R_ESTA~ ROQQVI~ na licitaçAo em
refer!ncia, vem nos termos do no art. 109 da Lei 8.666/93,
pelas razões de fato e de
--~. a seguir deduz idas , dirigidas a Autoridade Superior.
Assim, pede a reconsideraçAo desse Colegiado, para rever tal
julgamento adiante contestado, significando lsso a declaraçlo
de inabilitaçAo do concorrente CONSORCIO RESTAURA RODOVIAS e- ~.-"me
RECURSO ADMINISTRATIVO,interpor
direito
caso n!o seja esse o encenaJ.
presente a Autoridade superior
:nto, se digne fazer subir o
nos termos fixados em lei.
1
Como adiante sustentaremos, a convalidação da
documentação insuficiente do licitante deferida no julgamento
desta fase habilitat6ria, n!o encontra nenhum respaldo
legal, diante de um ~qcedimento formal como ~ O licitatório.
quais determinam
Vejamos:
inabilitaçãoedital.ícias, as
licitaçao pública.
nestasua
A AUSINCIA DE PODERES: Constata-se nos documentosdaquele Consórcio que a pessoa que firmou o Termo deCons6rcio em nome da PAVITEC, Sr. Júlio Afonso Gucrin, o tezna condição de .s6cio diretorH, conforme preâmbulo destedocumento (pg. 2). O mesmo ncio tem tal poder. O contratosocial da empresa na pg. 28, não consta o megmo como ~enàos6cio-diretor nem tampouco ~sóc1o'. E mais, a procuraçãoapresentada âs fls. 10 não confere poderes ao Sr. JQlio paraassinar ou chancelar Termo de consórcio.
~ - INSUFICIbCIA DA A~STAçÃO F~SAGBM DACONSORCIADA OPAVITEC: O atestado de tresagem da PAVITEC (pg.78)diz respeito a -diversas ruas do Munic1'pio de Ivoti" comlOO.OOOm2, mas é expedido por entidade privada -EFSEmpreendimento Imobiliário S/A. Não há sequer a anu!ncia doPoder Pablico contratante - no caso PM de Ivoti. Não pode servalidado este atestado emitido por terceiro que n&o oerecivo tamador dos serviços. Também a Certidão de AcervoTécnico - CAT acrescenta dados que não consta do atestado "aespessura da área fresada é 5cmW / assim como o valor doserviço R$ 20.000,00. (...???!!!). Agrava mais a questão opreço registrado que é sem ddvida inexeqüivel -(O/301m2;
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licitação contrariamenteestar apresentados
norma estatuída como obrigat6rio
editalícia, arremessa, necessariamente,
INABILITADO daquele Consórcio licitante.
apontados nesta
do referido itemadeà configuraçAo
-Art. 44 - No julgamento das propostas, a comiss'o levar~---
em consi4;1eraç~2_os critérios objetivos definido", no edital
ou convite, os qu~is nio devem contr~r.iar as normas e
princ!pjos eetabelecidos por esta le1.
3
~
Art. 4S - <2-julgamento da. propostas seri objetiv~,
devendo ~ comi.do de licitaçlo ou o respons'vel pelo
convi te re.li.~ 10 em oanforDÚdade com os tipos de
licit.çlo, os crit~rios previamen~es~el@~idos no ato
convocat6rio e de acordo com 0$ fatores exclusivamente- .
nele reLeridos, de maneira a possibilitar sua aferiçÃo
~los licJtantes e pelos 6rglos de controle.
não pode ser convalidado o ato habilitatório
CONSORCIQ RESTAURA RODOVI~-!--a qual cometeu
Ent!o,
através dedocumentais, antes vistas,
da licitante
diversas talhas seus
membros.
E as inconformações de documentos apresentados pelos
licitantes contrariando o exigido no Edital, devem merecer
somente uma atitude de parte das ComissOes de Licitações, a
!nabilitaçAo desse concorrente descumpridor.
o saudoso mestre Hely Lopee Meirelles, já. definia
que a licitaçlo:"realiza-se através de um procedimento vinculado,
no desenvolver do qual a Administraçcfo nlo pode afastar-se d4s
~eBcri~s legai.. que bitolam a su. tr~itaçlo, sob pena deinvAlidar o con tra to subaeqüen te. II
4
no julgamento ~
CONSÓRCIO RESTAURAlatente
edital,doRODOVIAS descumpridor de regrasoutros cumpridores do edital -
Recorrente. Tal decisão se
igualando-o aos
entre elas esta licitante o
ilegal deve serrevela e
modificada.
o processamento das
legislação é um direito
licitações nosNoutro diapaslo,
assegurados na pdbl1cotermossubjetivo desta Recorrente: Art. 3°- LI! -A Llcitaç40
dcstina-Qa a g9rantir a observ4ncia do princípio constiCuc10nal da
isonomia e a selecionar a prOp<J8ta mais vantajosa paxoa a Adminiscraçlo EI
ser4 processada e julgc1da em estrita contonnidade com os princ.!pio~
bds1C08 da .l_!i~lidade, da impeSsoalidade, d~ moralidade, da igu~l~~, da
publj~id~(f., da prob1dade .admtnlstraciva, da .vin~~ç.o ao 1nstru~co
convor.;«t6f.~' do 1~lqamento oobjecivo e dos que lhes s.lo cnrrelato8.
(s~blinl1amos)
8.666/.93
Da anAlise anterior, decorrem direitos desta
Recorrente A revisão do julgamento, ~~--- de~laração ~inabilitaçAo do licitante CONSORCIO ~8TAURA RODOV~A8, as
qu~is se apresentou com incontestes falh!s documentais nesta
fase habilitat6ria desta concorr!ncia. páblica
especialmente, ~r ser. de direito e jus.t;iça essa espe~~
dec~sio revisional desse Ind. Colegiado Julgad~
os
a
~, m~~o
5
1
.2- - DQUBRrND'l"O
Pelo antes exposto, requeremos:
A REVISAo DO JULGAMENTO DA FASB HABILITAroRIA DESTA
LICITAÇÃO,
CONSÓRCIO
DEDUZIDAS POR ESTEP RES ENTB AS RAZOES ORA
CONCORRENTERECORRENTE I DECLARAR INASI~IT~ oCOMPONENTESSEUS
INSUFXc."IENTES, EM
DESCONFORMIDADE Cal O FIXADO NO BDITAL NOS TERMOS c.'Q\fPROVADOS
ANTERIORMENTE
TERMOS EM QUE, respeitosamente, PEDE E ESPERA DEFERIMENTO
Porto Alegre, 22 de agosto de 2005.
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