neste segundo bloco de slides estudaremos um pouco sobre...
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Neste segundo bloco de slides estudaremos um pouco
sobre a lógica dialética, pois este é um assunto complexo
e que não se esgotará aqui.
Fonte:https://www.google.com/search?q=l%C3%B3gica+dial%C3%A9tic
Por que precisamos estudar isto?
Porque as teorias que embasam nosso
Currículo têm como Fundamentação
Filosófica e Metodológica o
Materialismo Histórico Dialético.
Psicologia
Histórico-Cultural
Pedagogia
Histórico-Crítica
Podemos ver essa opção pelo
materialismo histórico dialético
no texto introdutório da
Proposta Pedagógica da Educação Infantil.
Também encontramos essa
opção no texto introdutório do
Currículo Comum do Ensino
Fundamental – p. 23
A pedagogia histórico-crítica e a
psicologia histórico-cultural
constituem expressões, no campo
da educação e da psicologia, do
materialismo histórico-dialético,
matriz de pensamento que tem
em Karl Marx e Friedrich Engels
seus fundadores.
Concepção de ser humano,
educação e desenvolvimento
Juliana C. Pasqualini, p. 41
Posteriormente, no início do
ano letivo de 2015, grupos de
trabalho (GTs) de cada área do
conhecimento foram formados
visando à instrumentalização
dos professores para a escrita
dos conteúdos, com base nos
pressupostos teóricos do
materialismo histórico-dialético.
(MESQUITA, FANTIN, ASBAHR)
Bases da Teoria Histórico-Cultural
Para estudar os pressupostos básicos da Teoria
Histórico-Cultural e o desenvolvimento humano,
resgataremos o contexto histórico do qual se
originou a teoria em questão, bem como a
concepção de homem e desenvolvimento humano.
Por que iniciar pelo contexto histórico?
Porque não podemos entender nenhum desenvolvimento social
fora do seu tempo. As teorias são desenvolvidas pelos próprios
homens num determinado contexto histórico de relações
sociais, que se estabelecem para atender às suas
necessidades.
O homem se constitui a partir das questões do seu tempo e produz
as condições de sua existência.
M.C. Escher
Então... um pouco de história
Vigotski era formado em Direito (profissão almejada pelos pais
para o seu sustento), porém seu interesse principal era a
Filologia – Letras – Literatura. Aprofundou-se na crítica literária.
Produziu cerca de 200 obras científicas num período de 10 anos.
Vigotski morreu de tuberculose em 11 de junho de 1934, antes de
completar 38 anos, deixando desenvolvidas as bases de uma
nova vertente teórica para o estudo psicológico do homem,
denominada Psicologia Histórico-Cultural.
“PARA LER VYGOTSKI: RECUPERANDO PARTE DA HISTORICIDADE PERDIDA”- Dra. Silvana Calvo Tuleski
Universidade Estadual de Maringá - PR.
Lev Semenovich Vigotski
(1896-1934)
Qual era a sua relação com a Psicologia?
Vigotski queria entender o leitor no processo de percepção da leitura, o
efeito literário na alma dele.
Para tanto, começa a estudar a Psicologia, especificamente a Psicologia
da Arte, produzindo diversos trabalhos, dentre eles um relatório para o
2º Congresso de Psicologia em Moscou, no qual abordava questões
sobre o problema social da época.
Foi convidado para dirigir o Departamento de Psicologia do Instituto
Soviético de Medicina Experimental.
Vigotski vivenciou a REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917,
na qual o cenário era de profunda crise. Havia
grandes dificuldades, como: atraso econômico e
cultural, recessão e escassez de alimentos.
Vigotski olha para essas contradições e produz
trabalhos em busca de uma psicologia para a
construção de uma nova sociedade e de um novo
homem. Junta-se a outros pesquisadores, formando
a Escola de Vigotski .
A Escola de Vigotski
A.N.Leontiev
(1904-1979) A.R.Luria
(1902-1977)
D.B.Elkonin
(1904-1984)
PROJETO COLETIVO:
Lançar as bases para uma psicologia científica de
base marxista – a “psicologia concreta do homem”
L.S. Vigotski
(1886-1934)
E a Pedagogia Histórico-Crítica???
Filósofo e Educador brasileiro.
Idealizador da Pedagogia Histórico-Crítica.
É professor emérito da UNICAMP.
É uma concepção teórica brasileira elaborada
por uma coletividade de autores e liderada pelo
professor emérito da UNICAMP, Dermeval
Saviani (1943-...), que tem como principal
objetivo estabelecer princípios norteadores
do processo educativo para que este se
constitua como um espaço de apropriação
dos conhecimentos científicos.
De acordo com Saviani (2005, p. 24), "A
pedagogia histórico‐crítica surgiu no início dos
anos 1980 como uma resposta à necessidade
amplamente sentida entre os educadores
brasileiros de superação dos limites tanto das
pedagogias não críticas, representadas pelas
concepções tradicional, escolanovista e
tecnicista, como das visões
crítico‐reprodutivistas, expressas na teoria da
escola como aparelho ideológico do Estado, na
teoria da reprodução e na teoria da escola
dualista".
Porque Vigotski defendia a transformação da sociedade, o fim da desigualdade social e o pleno desenvolvimento de todos os
indivíduos.
Ideias protagonizadas por K. MARX e F.ENGELS
Por que bases marxistas?
A FUNDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA e METODOLÓGICA é do
Materialismo Histórico-Dialético
(Friedrich Engels - Barmen - 28/11/1820 –
Londres – 05/08/1895 – foi um teórico
revolucionário alemão que junto com Karl Marx
fundou o chamado socialismo científico ou
marxismo)
Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14
de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão,
fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como
economista, filósofo historiador, teórico político e jornalista
O que é o Materialismo Histórico-Dialético?
O materialismo é compreendido como a realidade que existe
objetivamente, independentemente da consciência humana que, conforme Marx, “tudo provém da matéria, inclusive o
pensamento”.
O homem se constitui a partir das questões do seu tempo, é um ser histórico, sendo a realidade um conjunto de fenômenos que se
transformam.
Em relação à dialética, nenhum fenômeno pode ser compreendido isoladamente, deve ser compreendido na sua totalidade, com a
presença dos opostos, numa síntese de suas múltiplas determinações. Portanto, a dialética é esse movimento das
contradições.
“Não é isto ou aquilo. E sim, isto e aquilo.”
A realidade é um conjunto de fenômenos
que se transformam...
A história é movimento. E esse movimento só é possível com a
transmissão às novas gerações das aquisições da cultura
humana.
Para a compreensão dessa realidade, torna-se
necessária sua análise considerando
seus múltiplos aspectos.
É necessário compreender teoricamente essa
realidade (concreto pensado).
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=mXl2XYiHKajC5OUP
Movimento do Concreto pensado
concreto (realidade aparente) – abstração
(pensar teoricamente) – concreto pensado
concreto processo abstrativo concreto pensado
Pensar por contradição – pensar a totalidade envolvida
no trabalho docente.
Totalidade, [...] “nada tem a ver com as imprecisas noções do
‘todo’, e de contexto social, sistematicamente presentes nas falas
dos educadores. Totalidade, no caso, corresponde à forma de
sociedade dominante em nosso tempo: sociedade capitalista.
Apreender a totalidade implica, necessariamente, captar as leis
que regem o movimento que lhe é imanente. Compreender a
educação nessa perspectiva supõe, antes de tudo, o domínio
teórico que permite apreender a totalidade em pensamento.” (ALVES,
1996, p. 10).
Fonte:https://www.google.com/search?q=totalidade&rlz=1C1GCEA_
E para isso precisamos de um método de análise, pois
a realidade não se apresenta aos homens à primeira vista
(KOSIK, 1976), mas deve ser dissecada em seus
condicionantes históricos e materiais, por meio do
movimento dialético (contradições) do vir a ser, ou seja:
como está, o que ocorreu para chegar neste ponto e
como poderá ser.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=f5B2XcmWFrW75OU
Método – fundamento que propicia o conhecimento
da realidade por meio de categorias teóricas que
analisam a realidade de forma a enxergá-la para
além de sua aparência que nem sempre revela
sua real essência (SAVIANI, 2005).
Disponível em:
https://www.google.com.br/search?q=apar%C3%AAncia+e+ess%C3%AAncia&source=lnms&tbm=isch&sa
=X&ved=0ahUKEwjpren10cfSAhXHD5AKHQTjBCgQ_AUIBigB&biw=1366&bih=651#imgrc=Br3WQV9Abb
HjDM: Acesso em 08 març. 2017
Existem lógicas e as lógicas têm leis e toda lei demanda
método que tem uma metodologia.
LÓGICA
LEI
MÉTODO
METODOLOGIA
Lógica Formal
Princípio fundamental = EQUILÍBRIO
Leis:
Princípio da identidade A=A generalizações.
Não contradição A≠ B
nada que é = pode ao mesmo tempo ser ≠.
Terceiro excluído – se alguma coisa é
verdadeira, o contrário dela é falso, não tem a
terceira possibilidade.
Lógica Dialética
Princípio fundamental = MOVIMENTO
Leis:
Interpenetração dos contrários – contradição –
unidades dialéticas que são formadas por opostos.
Negação da negação – TESE – ANTÍTESE -
SÍNTESE
Passagem da quantidade à qualidade – as coisas
mudam por variados ritmos e se transformam.
Lógica formal e Lógica dialética
Fundamentos teóricos e filosóficos
Gregos:
HERÁCLITO PARMÊNIDES
Dialética Metafísica
A essência profunda
do ser é imutável.
A essência do ser
é o movimento.
Heráclito de Éfeso , um pré-socrático, ou seja, um dos
primeiros filósofos da humanidade há mais de 2500 anos
atrás, rompeu com os pressupostos metafísicos:
“Há outra forma de ver/pensar o mundo.
Nenhum homem se banha duas vezes num mesmo
rio, porque o rio não será o mesmo rio e o homem
não será o mesmo homem”.
Dizer que o mesmo homem não pode atravessar o
mesmo rio, significa dizer que o homem de ontem
não é o mesmo homem, nem o rio de ontem é o
mesmo de hoje, tal fato nos faz imediatamente pensar
que na vida tudo pode mudar.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=RX52
A mudança é sempre uma alternância entre contrários:
coisas quentes esfriam, coisas frias esquentam; coisas
úmidas secam, coisas secas umedecem etc.
O mesmo podemos dizer sobre as pessoas: pessoas boas
podem fazer coisas más, pessoas que já foram ruins
podem começar a ser boas, etc.
Lei da interpenetração dos contrários.
A realidade é formada sempre por dois lados da moeda, mesmo que
às vezes somente um possa ser visto. Por isso não podemos dizer
que existem coisas quentes ou frias, nem pessoas boas e más, é
mais adequado dizer que as coisas estão quentes ou frias, ou que as
pessoas estão fazendo coisas boas ou ruins.
O quente só é quente se comparado com o frio, e a qualquer hora
pode esfriar, e as pessoas fazem suas escolhas e podem mudar
seus atos dependendo das relações estabelecidas com outros seres
humanos.
Eis um ótimo livro que pode
ser trabalhado com os alunos
para que pensem dialeticamente.
A partir de exemplos do
cotidiano, este livro mostra que
tudo pode ter diferentes
definições, depende só do jeito
como a gente vê.
Dificilmente a mudança vai de um extremo ao outro,
geralmente é sutil e demorada, mas sempre pode acontecer.
Lei da passagem das mudanças quantitativas às
qualitativas.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=
Lei da passagem da quantidade à
qualidade
Exemplo: a água vai esquentando, vai
esquentando, até alcançar cem graus
centígrados e ferver, quando se precipita a sua
passagem do estado líquido ao estado gasoso.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=657&tbm=isch&sa=1&ei=BK52XZLxEdGG0AbYs7_
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&t
bm=isch&sa=1&:
Lei da negação
da negação
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=vLB2XYbTLIK55OUPutCyoA4&q
A natureza é dialética!!!
Está em constante movimento!!!
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=J212XeW7MJG75OUPp9qQmAg&q=fases+da+b
obrboleta&oq=fases+da+
Somos uma baita dialética!!!
Somos e não somos a mesma pessoa desde
que nascemos – em todos as nossas
dimensões (física, psicológica, etc.)
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=
Lógica Formal ou Dialética?
Nenhuma é errada, portanto, nenhuma é certa, depende
de suas escolhas.
Superação por incorporação: “Ao mesmo tempo em que
reporta à superação de algo, também se refere a uma
regularidade orgânica, significando que algo não deixou de
existir, mas que se mantém conservado em alguma parte,
como a base inicial em uma etapa posterior" (VYGOTSKI,
1987 apud BARROCO, 2007 - grifos da autora).
Saviani (2015, p. 28) “[...] aquilo que é chamado de lógica
formal ganha um significado novo e deixa de ser a lógica para
se converter num momento da lógica dialética".
Lógica Formal ou Dialética?
Nenhuma é errada, portanto, nenhuma é certa, depende
de suas escolhas.
Martins e Marsiglia (2015, p. 12) descrevem o
processo de superação da seguinte forma: "[...] a
lógica dialética não prescinde da lógica formal para
a construção do conhecimento, até mesmo porque
seus objetos não são os mesmos, mas a
incorpora por superação, isto é, reconhece
suas qualidades mas também seus limites ao
orientar uma metodologia universal para a
elaboração do conhecimento científico".
Lógica dialética
“Com efeito, a lógica dialética não é outra coisa senão o processo
de construção do concreto de pensamento (ela é uma lógica
concreta) ao passo que a lógica formal é o processo de construção
da forma de pensamento (ela é, assim, uma lógica abstrata). Por
aí, pode-se compreender o que significa dizer que a lógica
dialética supera por inclusão/incorporação a lógica formal
(incorporação, isto quer dizer que a lógica formal já não é tal e sim
parte integrante da lógica dialética). Com efeito, o acesso ao
concreto não se dá sem a mediação do abstrato (mediação da
análise como escrevi em outro lugar ou o "détour" de que fala
Kosik). Assim, aquilo que é chamado de lógica formal ganha um
significado novo e deixa de ser a lógica para se converter num
momento da lógica dialética. A construção do pensamento se
daria, pois, da seguinte forma: parte-se do empírico, passa-se
pelo abstrato e chega-se ao concreto” (SAVIANI, 2015, p. 28).
Concepção de mundo na lógica dialética: não idealista
ou metafísica, mas a compreensão do indivíduo inserido
em uma sociedade constituída por relações sociais
contraditórias,desiguais e opressoras.
Fonte:https://www.google.com.br/search?q=compreens%C3%A3o+da+realidade&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEw
jlt5aR5svSAhVFGZAKHWsYC8IQ_AUICCgD&biw=1366&bih=651#tbm=isch&q=luta+hist%C3%B3rica+sociedade+de+classes&*
&imgrc=-TPm339yi-_qcM:
E como fica a educação na lógica dialética?
Nesta lógica, a educação deve considerar o
desenvolvimento do gênero humano ao longo da história
social.
Considerar o desenvolvimento do aluno inserido em um
processo histórico das relações sociais.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=
E como fica a educação na lógica dialética?
O professor deve possibilitar ao aluno a formação de uma
outra concepção de mundo para além de sua concepção
cotidiana.
Sendo que a interpretação da realidade se dará por meio
dos conteúdos científicos, históricos, filosóficos e artísticos
de forma crítica.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enBR791BR791&biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=OId2Xa2kFNTG5OUPwO6-wA0&q=novo+
Para saber mais...
Convidamos para que você assista ao vídeo sobre
o Materialismo Histórico Dialético indicado
no link abaixo.
Nele o Prof. Gidalti Guedes, além de explicar
sobre TESE-ANTÍTESE-SÍNTESE, traz o
assunto de uma forma bastante clara.
Link: https://youtu.be/hslMGzDSkgg
Bons estudos!!!
Estamos diante de um caminho muito longo!!!
Ainda não terminamos os conteúdos, precisamos
estudar mais!!! Por ora vamos colocar nossas “barbas de molho” para podermos
digerir tudo o que estudamos até aqui!
Para tanto, no próximo bloco de slides faremos algumas reflexões
sobre a prática pedagógica e o desenvolvimento humano à luz
dos conteúdos estudados.
Fonte:https://www.google.com/search?rlz=1C1GCEA_enB
Referências
ALVES, M. A. O método materialista histórico dialético: alguns apontamentos sobre a subjetividade.
In: Revista de Psicologia da UNESP, volume 9, nº 1, 2010, p. 1-13.
BARROCO, S. M. S. A Educação Especial do novo homem soviético e a psicologia de L. S.
Vigotski: implicações e contribuições para a psicologia e a educação atuais. Tese
(Doutorado). Universidade Estadual Paulista. Araraquara: São Paulo, 2007.
KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
MARTINS, L. M.; MARSIGLIA, A. C. G. As perspectivas construtivistas e histórico-crítica sobre o
desenvolvimento da escrita. Campinas: Autores Associados, 2015.
SAVIANI, D. O conceito dialético de mediação na pedagogia histórico-crítica em intermediação com a
psicologia histórico-cultural.In: Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 7, n.
1, jun. 2015. p. 26-43.
______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9 ed. São Paulo: Autores
Associados, 2005