negrocosme_informática
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PA+A'RA DO PROFESSOR
%l7 caro estudante- sea 8em9vindo ao curso de Informtica e 6ovas
:ecnolo&ias- promovido pela )ecretaria de "i,ncia- :ecnolo&ia e Inovao
;)
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APRESENTA,-O DO CURSO
"aro estudante- durante o planeamento deste curso- tivemos a ideia
de l?e proporcionar al&uns con?ecimentos relevantes no Bm8ito da informtica@
6o se trata- em momento al&um- de ofertar um curso completo na rea de
informtica@ >as- separamos e vamos eplorar al&uns itens essenciais neste
to rico e amplo campo do con?ecimento@
esta forma- o curso de informtica e novas tecnolo&ias- estar
distri8u/do nas se&uintes unidadesC
Unidade 1C undamentos de Informtica@ Unidade 2C Ar(uitetura de "omputadores@ Unidade 3C )istemas %peracionais@ Unidade 4C undamentos de #edes de "omputadores@ Unidade C )e&urana da Informao@ Unidade .C 6ovas :ecnolo&ias em Informtica@
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O01et")os2
Apresentar o ?istrico dos computadores- os sistemas de informao e seus
fundamentosM escrever a evoluo dos computadores e os principais fatos (ue contri8u/ram
para (ue ela ocorresseM Identificar os principais tipos de m/dias utili'adas nos computadores para uso-
transporte e arma'enamento de dados e informao@
"aro estudante- sea 8em9vindo a primeira unidade do seu caderno de
estudos do curso de Informtica e 6ovas :ecnolo&ias@ 6este primeiro
momento- faremos uma introduo ao universo da Informtica@ 6o decorrer
deste cap/tulo iremos apresent9lo o ?istrico e os fundamentos da informtica-
fa'endo um passeio pela sua ?istria- con?ecendo como se deu a evoluo
dos computadores- desde os primrdios da informao- c?e&ando aos dias
atuais@ Iremos destacar o (ue de mais relevante ocorreu e contri8uiu para (ue
c?e&ssemos ao (ue con?ecemos ?oe em termos de tecnolo&ia da
informao@
6a se(u,ncia- vamos estudar as unidades de informao e medidas
em informtica e con?ecer os tipos de m/dias utili'adas nos computadores para
uso- transporte e arma'enamento de dados e informao@
.3 4IST5RICO DA COMPUTA,-O
A ?istria e a evoluo dos computadores esto intimamente li&adas L
necessidade sempre eminente do ser ?umano de resolver pro8lemas de forma
rpida e prtica@ A 4"st6r"a da Computaoest marcada por interrupJes
repentinas- por mudanas inesperadas e imprevistas- tornando9se dif/cil a viso
da evoluo dos computadores mediante uma mera enumerao linear de
invenJes9nomes9datas ;A)"A#I- 2$1$=@ 6o entanto- iremos reconstruir a(ui-
de forma sistemtica- a ?istria e evoluo dos computadores- para (ue voc,
entenda e con?ea os camin?os (ue a tecnolo&ia da informao percorreu at!
c?e&armos aos mais modernos computadores atuais@
ATEN,-O
A histria da computao est intimamente ligada prpria histria da matemtica, dalgica e outras cincias que tem no clculo o seu fundamento. esse sentido, acompreenso do conceito de n!mero e suas a"stra#es so fundamentais e so o ponto departida para o entendimento da computao.
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1@1@ Nin?a do tempo da ?istria da computao
1@1@1@ % 8acoC a primeira m(uina de calcular
6a anti&uidade- por volta do ano 3$$$ A@"- os povos utili'avam essa
ferramenta para a reali'ao de clculos cotidianos@
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Pascal@ Inventor do clculo- o alemo +ottfried Fil?elm Nei8ni' ;1.4.9152.=
tam8!m tra8al?ou no proeto de Pascal o aprimorando@
F"(ura 82A calculadora de PascalFonte2 9ttps2::#atar"na0apt"sta3;ordpress3#om:7arie Rac(uard
https://catarinabaptista.wordpress.com/2010/06/20/calculadora-de-pascal/https://catarinabaptista.wordpress.com/2010/06/20/calculadora-de-pascal/https://catarinabaptista.wordpress.com/2010/06/20/calculadora-de-pascal/https://catarinabaptista.wordpress.com/2010/06/20/calculadora-de-pascal/ -
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;15291*34= inventou um tear mecBnico- com uma leitora automtica de
cartJes@
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(
+eor&e oole ;i&ura = nasceu em Nincoln 9 In&laterra em 2 de
6ovem8ro de 1Q1- fil?o de um sapateiro po8re@ A sua formao 8sica-
ocorreu na escola primria da 6ational )ociet e foi muito rudimentar@
Autodidata- fundou aos 2$ anos de idade a sua prpria escola e dedicou9se ao
estudo da >atemtica@
% in&l,s pode ser apontado como o pai da N&ica como a conce8emos
atualmente@ oole criou e desenvolveu um sistema l&ico (ue redu'ia a
representao de valores atrav!s dos nGmeros $ e 1@ ac?ines "orporation- a I> W tr,s letras (ue
se tornaram sinKnimo de computador@
http://ro.math.wikia.com/wiki/George_Boolehttp://ro.math.wikia.com/wiki/George_Boole -
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)*
F"(ura =2A m(uina de Hollerit?Fonte2?ttpCDDwww2@contilnet@com@8r
urante a primeira metade do s!culo SS- ?ouve vrias iniciativas no
sentido do desenvolvimento de computadores mecBnicos@ A partir da/ vrios
outros componentes foram adicionados Ls ideias e proetos@ % computador
como ?oe o con?ecemos- ! a materiali'ao dessas ideias@ A se&uir- de
acordo com Ascari- 2$1$- esta8elecemos uma cronolo&ia do s!culo SS e os
principais avanos na computao@
I:= cria primeiro computador com transistores em lu&ar de vlvulas de
vidro@
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))
osaic- um pro&rama de nave&ao
capa' de ei8ir ima&ens@ 6o mesmo ano sur&e o processador pentiu da
Intel@ as- apesar de todos os
lanamentos importantes da(uela d!cada- ela foi marcada pelo sur&imento do
iP?one@
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essa forma- os computadores operam utili'ando a com8inao de
nGmeros 8inrios com s/m8olosC A ta8ela A)"II ;American Standard Code for
Information Interchange).
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)o dispositivos de arma'enamento de dados (ue esto en(uadrados
na cate&oria c?amada de dispositivos de memria secundria@ % disco r/&ido !
uma memria no voltil- ou sea- dados inseridos no so perdidos (uando o
computador ! desli&ado@
3@3@ Pen rives
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% 0 #F@ % 0 [ #@ % 0 [ #F@
REFERNCIAS
A)"A#I- )oelaine #odri&ues@ Informtica sica@ "uia8C : 2$1$@
A Historia do "omputador e )ua
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%l caro estudante- sea 8em9vindo L unidade 2 do curso de
Informtica e 6ovas :ecnolo&ias@ ando continuidade aos nossos estudos-
iremos a8ordar o tema ar%u"tetura de #omputadores@ 6esta unidade vamos
aprender al&uns conceitos relacionados a ?ardware e software@ 0amos
entender como um computador representa dados atrav!s dos estudos da
aritm!tica computacional@ 0amos estudar os modelos de or&ani'ao de
computadores e o (ue ! uma "PU@
73.3 4ard;are
% Hardware ! entendido como a parte f/sica do computador@ E tudo
a(uilo (ue ns podemos tocar- como por eemplo- as caias de som- fios-
placas- mouse e outros componentes em &eral@
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rece8e esta informao atrav!s de sua audio- isso confi&ura uma entrada de
dados@ A per&unta (ue c?e&a ser processada pelo seu c!re8ro para (ue ele
&ere uma resposta- isso ! processamento@ Utili'ando a fala- voc, responde-
emitindo dados ;sa/da=@ E dessa forma (ue o computador tra8al?a- de forma
&en!rica@
Unidades de entrada so- portanto- dispositivos f/sicos (ue capturam os
dados a serem processados- (ue podem ser de vrios formatos ;teto- v/deo-
udio=@
i&ura Q W
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)&
onteC ?ttpCDD*c2$1$@wee8l@comDdispositivos9de9saiacuteda9de9
dados@?tml
73.373 Mem6r"a
% termo memria- em informtica- ! utili'ado de forma &en!rica para
denominar as partes do computador ou dos dispositivos perif!ricos aonde
dados e pro&ramas so arma'enados@
A memria pode ser dividida em dois tipos de cate&oriasC
>emria Principal@ >emria )ecundria@
>emria principal ! de acesso mais rpido- por!m- de capacidade maisrestrita@
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)'
i&ura 1$ W %r&ani'ao de um )istema "omputacional
onteC ?ttpCDDalumni@ipt@ptD_pramosDcomputador@?tml
73.3>3 Sot;are
Um )oftware ! uma se(u,ncia de instruJes (ue so escritas para
serem interpretadas por um computador@ A partir desta interpretao o
computador eecuta tarefas especificas@ % )oftware- em suma- so pro&ramas(ue comandam o funcionamento do computador@ A memria arma'ena-
essencialmente- os 8its@ A menor unidade de informao em um computador !
o 8it- (ue pode assumir os valores $ ou 1@ Podemos classificar os softwares ou
pro&ramas de vrias formas@ )eparamos as tr,s mais &en!ricasC
)oftware de )istema@ )oftware de Pro&ramao@ )oftware de Aplicao@
Um software de sistema- am8iente ou mesmo sistema operacional- ! o
software responsvel pelo &erenciamento do computador@ )em esse tipo de
software- o funcionamento de um computador ! inconce8/vel@
Um software de Pro&ramao ou de lin&ua&ens ! a(uele responsvel
por servir de meio de comunicao entre computadores e usurios@ As
lin&ua&ens podem ser de 8aio e alto n/vel@
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)(
interpretadas diretamente pelo computador@ R as de alto n/vel necessitam de
compiladores- (ue tradu'em a informao para a lin&ua&em 8inria@
% software de aplicao ou aplicativo possuem uma funo espec/fica
e nos oferecem um determinado tipo de servio- tais como processadores de
tetos- editores de planil?as ou clculos- edio de ima&ens- criao de v/deos-
manipulao de 8anco de dados- criao de apresentaJes- etc@
7373 Ar"tmKt"#a Computa#"ona* e Representao de Dados
73.3.3 Os NLmeros "n!r"os
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maiores@ % conunto de al&arismos ?eadecimais ! representado da se&uinte
formaC
? = Q A C D E F3 Nesse s"stema o A )a*e .
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ecimal para inrio W dividir o nGmero sucessivamente por dois e utili'ar o
resto da diviso para compor o nGmero 8inrio@ Por eemploC
ecimal para %ctal W ividir o nGmero sucessivamente por Q e utili'ar o resto
da diviso para compor o nGmero octal@ Por eemploC
ecimal para Headecimal W ividir o nGmero sucessivamente por 1. e utili'ar
o resto da diviso para compor o nGmero ?eadecimal@ Por eemploC
6a fi&ura a8aio- de forma resumida- temos uma ta8ela de converso destas
8asesC
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i&ura 11 W :a8ela de "onverso de 0alores
onteC ?ttpCDDpplware@sapo@ptD&ad&etsD?i&?9tec?Dsistemas9de9numerao9decimal9
8inrio9octal9e9?eadecimalD
SAIA MAIS
Aprofunde seus con?ecimentos so8re os sistemas de converso de 8asesC
?ttpCDDpt@slides?are@netDi&:?e"atDsistemas9de9numerao9e9converso
7383 Or(an"ao de Computadores
Atualmente- a or&ani'ao de todos os proetos de computadores tem
em comum um modelo 8sico- ela8orado a partir dos estudos do matemtico
0on 6eumann@ A caracter/stica de m(uinas von 6eumann ! a composio do
sistema a partir de tr,s su8sistemas 8sicosC "PU- memria principal e sistema
de entrada e sa/da@
http://pplware.sapo.pt/gadgets/high-tech/sistemas-de-numerao-decimal-binrio-octal-e-hexadecimal/http://pplware.sapo.pt/gadgets/high-tech/sistemas-de-numerao-decimal-binrio-octal-e-hexadecimal/http://pt.slideshare.net/BigTheCat/sistemas-de-numerao-e-conversohttp://pplware.sapo.pt/gadgets/high-tech/sistemas-de-numerao-decimal-binrio-octal-e-hexadecimal/http://pplware.sapo.pt/gadgets/high-tech/sistemas-de-numerao-decimal-binrio-octal-e-hexadecimal/http://pt.slideshare.net/BigTheCat/sistemas-de-numerao-e-converso -
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A "PU tem tr,s 8locos principaisC unidade de controle ;U"=- unidade
l&ico9aritm!tica ;UNA= e re&istradores@
odelo de 0on 6eumannonteC ftpCDDftp@dca@fee@unicamp@8rDpu8DdocsDea*.$Dea*.$@pdf
7383.3 Funes dos Computadores
usca e
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738373 arramentos do S"stema
A&ora (ue sa8emos (ue- dentro da or&ani'ao interna de um
computador- seu funcionamento ! caracteri'ado pela eist,ncia de um conunto
de mdulo de tr,s tipos 8sicosC processador- memria e emria-
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i&ura 13 W arramento em um computador
738383 Un"dade Centra* de Pro#essamento
A Unidade "entral de Processamento ;"PU= atua como o c!re8ro do
sistema- responsvel por processar e analisar todas as informaJes (ue
entram e saem do computador@ 6os computadores mais comuns- os
microcomputadores- essa unidade ! representada pelo microprocessador@
i&ura 14 W >icroprocessador intel core i5
onteC ?ttpCDDfuturosen&en?eiros1234.@8lo&spot@com@8rD2$1D$4Dos9
microprocessadores9ou9simplesmente@?tml
% microprocessador- tam8!m c?amado de "HIP- tem sua velocidade
medida em me&a9?ert'@
A "PU ! responsvel pela manipulao de s/m8olos- nGmeros e letras
al!m de ser responsvel pelo controle das instruJes eecutadas pelo )istema
%peracional e comandar os outros dispositivos da m(uina@ 6ela- as atividades
reais da computao so eecutadas@
A se&uir- vamos dissecar a "PU a partir dos itens (ue a compJeC a UNA
;unidade l&ica e aritm!tica=- a unidade de controle e os re&istradores@
http://futurosengenheiros123456.blogspot.com.br/2015/04/os-microprocessadores-ou-simplesmente.htmlhttp://futurosengenheiros123456.blogspot.com.br/2015/04/os-microprocessadores-ou-simplesmente.htmlhttp://futurosengenheiros123456.blogspot.com.br/2015/04/os-microprocessadores-ou-simplesmente.htmlhttp://futurosengenheiros123456.blogspot.com.br/2015/04/os-microprocessadores-ou-simplesmente.html -
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A UNA- unidade l&ica e aritm!tica ! estruturada a partir de dispositivos
l&icos di&itais- (ue arma'enam nGmeros 8inrios e reali'am operaJes
l&icas e aritm!ticas@
i&ura 1 W UNA
onteC ?ttpCDD&ismatica@8lo&spot@com@8rD2$11D1$Dcpu9central9processin&9
unit@?tml
)e&undo )tallin&s ;2$$2=- a UNA pode tam8!m ativar 8its especiais;fla&s= para indicar o resultado de uma operao@ Por eemplo- caso o
resultado de uma operao eceda a capacidade de arma'enamento de um
re&istrador- isso ! indicado atri8uindo o valor 1 ao 8it de overflow@ A unidade de
controle ;U"= controla a transfer,ncia de dados entre a UNA e os re&istradores@
As unidades de controle ;U"= tem como funJes principais a 8usca- a
interpretao e o controle da eecuo de instruJes@ Al!m disso- ela eerce a
funo de controle dos demais componentes de computador- conforme sua
nomenclatura su&ere@
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i&ura 1. W Unidades de "ontrole
onteC?ttpCDD&ismatica@8lo&spot@com@8rD2$11D1$Dcpu9central9processin&9
unit@?tml
%s re&istradores so unidades de memria capa'es de arma'enar umnGmero varivel de 8its@ %s re&istradores esto no topo da ?ierar(uia de
memria- sendo assim- so o meio mais rpido e caro de se arma'enar um
dado@ 6a or&ani'ao interna de uma "PU- os re&istradores mais importantes
soC
Contador de Instrues;"I=C arma'ena o endereo da prima instruo a
ser eecutada@
Re("strador de Instruo;#I=C arma'ena a instruo a ser eecutada@ A#umu*ador;A""=C arma'ena os dados para as operaJes na UNA@ Re("strador de armaenamento tempor!r"o de dados2 cont!m uma palavra
de dados a ser escrita na memria ou a palavra lida mais recentemente@
http://gismatica.blogspot.com.br/2011/10/cpu-central-processing-unit.htmlhttp://gismatica.blogspot.com.br/2011/10/cpu-central-processing-unit.htmlhttp://gismatica.blogspot.com.br/2011/10/cpu-central-processing-unit.htmlhttp://gismatica.blogspot.com.br/2011/10/cpu-central-processing-unit.htmlhttp://gismatica.blogspot.com.br/2011/10/cpu-central-processing-unit.html -
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i&ura 15 W %s re&istradores em ao
onteC ?ttpCDD8lo&@caloni@com@8rD8asico9do98asico9assem8lD
RESUMO
6esta unidade de estudos- apresentamos os componentes da
ar(uitetura 8sica de um computador- apresentando seus principais
componentes@
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*Q. ;decimal= para ?eadecimal@
@
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%8ter con?ecimentos &erais so8re os )istemas %peracionais
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i&ura 1Q W +erenciador de :arefas em um P" com Findows
onteC do autor
Perce8a (ue meu computador eecutava nesse instante- 5 aplicativos e
ainda muitos outros processos- (ue o sistema operacional ;(ue nesse caso !
Findows 1$= c?amou de Tprocessos em se&undo plano@ "ada uma dessas
tarefas consome um valor T de memria- ocupa um espao T em disco e
consome uma porcenta&em T' de recursos da "PU@ 6s temos a tend,ncia
em ima&inar (ue tudo isso funciona ao mesmo tempo- mas provavelmente nofunciona@ Apesar de as m(uinas mais novas conse&uirem processar al&umas
instruJes realmente em paralelo- ainda sim- esses aplicativos disputam
recursos so8 a &er,ncia do )istema %peracional@
e acordo com :anen8aun ;2$1$=C
TUm sistema computacional moderno consiste em um ou mais
processadores- memria principal- discos- impressoras- teclado-mouse- monitor- interfaces de rede e outros dispositivos de entrada esa/da@
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controlar o funcionamento do computador- &erenciando os recursos dispon/veis
no sistema@
i&ura 1* W 0iso de um )%
onteC ?ttpCDDsa8erinfo@comunidades@netDsistemas9operacionais
83.373 T"pos de SO
a'iero ;2$14=- temos os
principais tipos de sistemas operacionaisC
De +oteC os sistemas operacionais mais anti&os tra8al?avam Tpor lote- ou
sea- todos os pro&ramas a eecutar eram colocados em uma fila- com seus
dados e demais informaJes para a eecuo@ De RedesC deve possuir suporte L operao em rede- ou sea- a capacidade de
oferecer Ls aplicaJes locais recursos (ue esteam locali'ados em outros
computadores da rede- como ar(uivos e impressoras@ D"str"0uHdoC os recursos de cada m(uina esto dispon/veis &lo8almente- de
forma transparente aos usurios@
http://saberinfo.comunidades.net/sistemas-operacionaishttp://saberinfo.comunidades.net/sistemas-operacionais -
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Mu*t"usu!r"oC deve suportar a identificao do Tdono de cada recurso dentro
do sistema ;ar(uivos- processos- reas de memria- coneJes de rede= e impor
re&ras de controle de acesso para impedir o uso desses recursos por usurios
no autori'ados@ DestopC ! voltado ao atendimento do usurio dom!stico e corporativo para a
reali'ao de atividades corri(ueiras- como edio de tetos e &rficos-
nave&ao na Internet e reproduo de m/dias simples@ Ser)"dorC deve permitir a &esto eficiente de &randes (uantidades de recursos
;disco- memria- processadores=- impondo prioridades e limites so8re o uso
dos recursos pelos usurios e seus aplicativos@ Em0ar#adoC ! constru/do para operar so8re um ?ardware com poucos
recursos de processamento- arma'enamento e ener&ia@ AplicaJes t/picas
desse tipo de sistema aparecem em telefones celulares- sistemas de
automao industrial e controladores automotivos- e(uipamentos eletrKnicos de
uso dom!stico ;leitores de 0- :0s- fornos9micro9ondas- centrais de alarme-
etc@=@ Tempo Rea*C no precisa ser necessariamente ultra9rpidoM sua caracter/stica
essencial ! ter um comportamento temporal previs/vel ;ou sea- seu tempo de
resposta deve ser con?ecido no mel?or e pior caso de operao=@
E importante notar (ue os sistemas operacionais podem se encaiar
em uma ou mais caracter/sticas descritas acima@
83.383 Fun#"ona*"dades de um SO
Para cumprir seus o8etivos de a8strao e &er,ncia- o sistema
operacional deve atuar em vrias frentes@ "ada um dos recursos do
sistema possui suas particularidades- o (ue impJe ei&,ncias
espec/ficas para &erenciar e a8strair os mesmos@ )o8 esta perspectiva-
podemos elencar al&umas das principais funcionalidades de um )%- a
partir da anlise do dia&rama a8aioC
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!cleo
+erencia do processador
+erencia de emria
+erencia de dispositi-os
+erencia de Arqui-osnterface +r/ca
+erencia de 0roteo
1uporte de ede
34
i&ura 2$ W uncionalidade do )%
onteC do autor- adaptado de >a'iero ;2$14=
83.3>3Estrutura de um SO
A estrutura de um )% ! composta pelos se&uintes componentesC o
NL#*eo- tido como o corao do sistema- &erenciando recursos do ?ardware
usados pelas aplicaJesM Dr")ers- mdulos de cdi&o espec/ficos para acessar
os dispositivos f/sicosM C6d"(o de In"#"a*"ao- (ue recon?ecem os
dispositivos instalados- os testam e os confi&uram ade(uadamente para seu
uso posteriorM e Pro(ramas Ut"*"t!r"os- (ue facilitam o uso do sistema
computacional@
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i&ura 21C a'iero ;2$14=@
83.3?3 SO e Estrutura de 4ard;are
Um )% tra8al?a constantemente em sintonia com o ?ardware- a partef/sica do computador@ Portanto- ! necessrio perce8er os recursos fornecidos
pelo ?ardware e como o sistema operacional os acessa@
Um sistema de computao t/pico ! constitu/do de um ou mais
processadores- responsveis pela eecuo das instruJes das aplicaJes-
uma rea de memria (ue arma'ena as aplicaJes em eecuo e dispositivos
perif!ricos (ue permitem o arma'enamento de dados e a comunicao com o
mundo eterior- como discos r/&idos- terminais e teclados@ A maioria doscomputadores mono9processados atuais se&ue uma ar(uitetura 8sica definida
nos anos 4$ por 0on 6eumann- con?ecida por Tar(uitetura 0on 6eumann@ A
principal caracter/stica desse modelo ! a ideia de Tpro&rama arma'enado- ou
sea- o pro&rama a ser eecutado reside na memria unto com os dados@ %s
principais elementos constituintes do computador esto interli&ados por um ou
mais 8arramentos ;para a transfer,ncia de dados- endereos e sinais de
controle=@
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3%
83.3=3 Pipelining
)e&undo "outin?o ;2$1$=- pilpeline corresponde L diviso de uma
tarefa em uma se(u,ncia de su8tarefas@ % processador- por meio de suas
vrias unidades funcionais pipeline- funciona de forma a permitir (ue- en(uanto
uma instruo se encontra na fase de eecuo- uma outra instruo possa
estar na fase de 8usca@
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3&
83.33 +oader
% loader- tam8!m c?amado de carre&ador- coloca fisicamente na
memria principal um pro&rama para sua eecuo@
-
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3'
onte do autor
8373.3 M!%u"nas '"rtua"s e '"rtua*"ao
Um sistema operacional s funciona so8re o ?ardware para o (ual foi
constru/do- uma 8i8lioteca s funciona so8re o ?ardware e sistema operacional
para os (uais foi proetada e as aplicaJes tam8!m t,m de o8edecer a
interfaces pr!9definidas@
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3(
desenvolvimento@ essa forma- no se torna ref!m de aplicativos inaca8ados
(ue podem apresentar diversos 8u&s@
i&ura 22 W >(uina 0irtual em uncionamento
onteC >a'iero ;2$1$=
SAIA MAIS
8383 Gern#"a de pro#essos mem6r"a e ar%u")os3
Um processo pode ser considerado um pro&rama (ue se encontra em
eecuo dentro do sistema operacional@ E um pro&rama de tempo
compartil?ado e precisa de determinados recursos- tais como tempo de "PU-
memria- dispositivos
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"ontri8uir para a sincroni'ao e comunicao de processosM "ontri8uir para o tratamento de deadlocks.
%utra preocupao central de um )%- di' respeito L forma como ele
&erencia a memria@ 6esse sentido um )% reali'a as se&uintes atividadesC
>ant!m o re&istro das partes da memria (ue esto sendo usadas no
momento e por (ual processoM ecide (uais processos devero ser carre&ados na memria (uando ?ouver
espao dispon/velM Aloca e desaloca esao na memria@
% &erenciamento de ar(uivos ! a atividade mais vis/vel reali'ada pelo
sistema operacional@
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4)
3= "onceitue :radutor- compilador- montador e interpretador@
4= Aponte as vanta&ens e desvanta&ens da utili'ao do )% do tipo
micronGcleo@
=
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42
6o entanto- essa revoluo na informao era- de certa forma- limitada@ altava
al&o (ue preenc?esse a lacuna da informao e tornasse os sistemas de
informao mais dinBmicos e rpidos@ 3.3 Con#e"tos In"#"a"s
>3.3.3 Comun"#ao e Transm"sso de Dados
e uma forma &en!rica- a comunicao de dados ! definida como umatroca de informao entre dois dispositivos- auiliada por al&um meio f/sico@
eioM Protocolo@
-
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43
A mensa&em ! a informao- o dado a ser transmitido@ % transmissor ! o
dispositivo (ue envia essa informao@ % receptor rece8e a mensa&em@ % meio
! o camin?o (ue o dado percorre at! c?e&ar ao receptor@ % protocolo ! um
conunto de especificaJes (ue &overna a comunicao- esta8elecendo as
re&ras desta@
A transmisso destes dados- entre dispositivos- pode ser de tr,s formas
diferentesC
)impleC (uando a transmisso ! unidirecional@ Half9dupleC (uando a transmisso ! 8idirecional- ou sea- os dispositivos
compartil?am o mesmo canal de comunicao@ ull9dupleC os dispositivos transmitem e rece8em dados de forma simultBnea@
>3.373 Con#e"to #*ass""#ao e topo*o("a de redes
)e&undo :anen8aum ;2$1$=- uma rede de computadores representaC
Um conunto de computadores autKnomos interconectados poruma Gnica tecnolo&ia@ ois computadores estointerconectados (uando podem trocar informaJes@ A coneono precisa ser feita por um fio de co8reM tam8!m podem ser
usadas fi8ras pticas- micro9ondas- ondas de infravermel?o esat!lites de comunicaJes@
-
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relativamente pe(uena- com uma lar&ura de 8anda considervel@ unciona
perfeitamente (uando se (uer conectar dispositivos em um mesmo pr!dio-
empresa- campus- por eemplo@
i&ura 22 W Uma rede NA6
onteC ?ttpCDDfa8rica@ms@senac@8rD2$13D$5Dredes9de9computadores9parte9vD
Uma rede do tipo >A6 ;Metropolitan Area Networks= devem prover a
interli&ao das redes locais em uma rea metropolitana de uma determinada
re&io@
i&ura 23 W #ede >A6
onteC ?ttpCDDredes91$Q$$@we8node@ptDmodulo9192Dredes9de9computadorD
Uma rede do tipo FA6 ;ide Area Networks= ! a a8orda&em a ser feita
(uando as distBncias envolvem so maiores (ue uma re&io metropolitana-
podendo ser a disperso to &rande (uanto L distBncia entre continentes@
http://fabrica.ms.senac.br/2013/07/redes-de-computadores-parte-v/http://fabrica.ms.senac.br/2013/07/redes-de-computadores-parte-v/ -
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4$
i&ura 23 W #ede FA6
onteC ?ttpsCDD1$infrcpaulo@wordpress@comD2$12D12D11DwanD
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4%
i&ura 2 W :opolo&ia em estrela
onteC ?ttpCDDtudodownloads@uol@com@8rDtutoriaisDredesDa(1549
modelosVdeVredesVdeVcomputadoresVdeV&randeVporte@?tmlpa&ina2
6a topolo&ia em anel- os computadores so conectados uns aos outros-
o8edecendo um sentido- formando um anel@
i&ura 2. W :opolo&ia em estrela
onteC ?ttpCDDvoip8ic@p&@uol@com@8rDtopolo&ias@?tm
>3.383 Os me"os de transm"sso
%s meios de transmisso so formas f/sicas pelas (uais so reali'adas as
transmissJes de dados@
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4&
uadro 7 / T"pos de me"os de transm"sso
Fonte2 do autor adaptado de Tanem0aum 7
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4'
>3.3>3 Os mode*os de reern#"a em redes
Para facilitar o entendimento da ar(uitetura das redes de computadores
foram criados modelos de refer,ncia@
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4(
"amada "aracter/sticas/sica #esponsvel pela interface f/sica entre os e(uipamentos e os protocolos a serem
se&uidos para a transmisso das informaJes entre os diversos sistemas de
informao e &erencia a transfer,ncia f/sica da informao so8re os meios de
transmisso poss/veis@P- 6) e o :elnet@:ransporte #esponsvel por captar os dados enviados pela camada de aplicao e transform9
-
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$*
los em pacotes- a serem repassados para a camada de Internet@ 6esta camada
operam dois rotocolosC o :"P ;:ransmission "ontrol Protocol= e o UP ;User
ata&ram Protocol=@Inter rede H vrios protocolos (ue podem operar nesta camadaC IP ;Internet Protocol=- I">P
;Internet "ontrol >essa&e Protocol=- A#P ;Address #esolution Protocol= e #A#P;#everse Address #esolution Protocol=@E responsvel pelo roteamento de pacotes-
isto !- adiciona ao data&rama informaJes so8re o camin?o (ue ele dever
percorrer@Interface de #ede :em como principal funo- a interface do modelo :"PDIP com os diversos tipos de
redes ;S@2- A:>- I- 3.3?3 Proto#o*os de Comun"#ao e Endereamento IP
Um protocolo ! um tipo de lin&ua&em (ue os dispositivos usam de
modo (ue consi&am Tse entender@ "onforme vimos no in/cio desta unidade-
si&nificam um conunto de re&ras e normas (ue &overnam a comunicao de
dados@ A se&uir- descrevemos os principais tipos de protocolos- na viso de
Alencar ;2$1$=C
H::P 9 ! usado principalmente para acessar dados na Forld Fide Fe8@ )>:P 9 esse protocolo ! o mecanismo padro de correio eletrKnico da internet@ :P 9 mecanismo padro oferecido pela internet para copiar um ar(uivo de um
?ost para outro@ )6>P W &erencia a internet@ 6) 9 identifica endereos IPs e mant!m uma ta8ela com os endereos dos
camin?os de al&umas redes na internet@ :"P W oferece um servio confivel entre aplicaJes@
UP W envia todos os seus pacotes- acreditando (ue eles c?e&aro sempro8lemas e em se(u,ncia ao destinatrio@
IP W ! o principal protocolo do n/vel de inter9rede na ar(uitetura :"PDIP@ I">P W prover mensa&ens de controle na comunicao entre ns num
am8iente de rede :"PDIP@ A#P W mapeia um endereo IP no respectivo endereo >A"@ #A#P 9 mapeia um endereo >A" a um endereo IP@
6ossos computadores e smartp?ones conse&uem acessar facilmente
p&inas da we8- enviar- rece8er ar(uivos- entre outras coisas@ Isso ! poss/vel-
-
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$)
estando conectado L internet@ Isso ocorre- por(ue- tanto em n/vel local como
em n/vel mundial- cada dispositivo conectado possui um endereo@
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C*asse EC 24$@$@$@$ at! 2@2@2@2 9 multicast reservado@ %s endereos
dessa classe so reservados para aplicaJes futuras ou eperimentais@
Ainda assim- esses endereamentos podem ser insuficientes- devido
ao aumento verti&inoso no nGmero de dispositivos- cada ve' mais conectados@
Prevendo isso- foi planeado o IP0 .- uma nova especificao (ue suporta at!
34$@2Q2@3..@*2$@*[email protected]@4.3@354@.$5@[email protected]@211@4. de endereos@ :alve'
voc, nem consi&a ler este nGmero- devido a sua enorme dimenso- mas o IP0
. est em uso atualmente@ 6s iremos aprofundar este tema em nossa
Gltima unidade- (uando trataremos das novas tecnolo&ias em informtica@
>3.3=3 Os At")os de Redes
%s ativos de redes so os e(uipamentos 8sicos (ue fa'em uma
rede de computadores funcionar@ Al!m dos meios de transmisso- (ue
estudamos nessa unidade e (ue tam8!m podem ser considerados ativos-
temos como eemplo de ativos de redesC
Hu8C dispositivos concentradores- responsveis por centrali'ar a distri8uio
dos (uadros de dados em redes fisicamente li&adas em estrela@
i&ura 2Q W Hu8
onteC ?ttpCDDwww@?ardware@com@8rDlivrosDlinu9redesDconectando9?u8s@?tml
)witc?C so pontes (ue cont,m vrias portas@
-
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i&ura 2* W )witc?
onteC ?ttpCDDwww@tp9lin@com@8rDproductsDdetailsDmodel:N9
)1$$QP
#oteadorC so pontes (ue operam na camada de rede do >odelo %)I@
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i&ura 31 W #epetido ;wifi=
onteC?ttpCDDwww@fooutlet@com@8rDrepetidor9de9sinal9wireless9wi9fi9waQ$re9
p112
PonteC ! um dispositivo capa' de dividir uma rede em su89redes com o
o8ectivo de redu'ir trfe&o ou compati8ili'ar diferentes padrJes de redes@
i&ura 32 W Ponte
onteC ?ttpCDDfa(informatica@comDdiferencas9?u89switc?98rid&e9routerD
RESUMO
urante os estudos desta unidade- pudemos con?ecer os fundamentos
das redes de computadores@ Apresentamos os conceitos de comunicao e
transmisso de dados@ 0imos a definio- classificao e as topolo&ias mais
comuns em redes de computadores- al!m dos meios de transmisso em redes@
Identificamos o modelo :"PDIP como a mais comum e utili'ada ar(uitetura de
redes- apesar da &rande contri8uio do modelo %)I- criado pela I)% nad!cada de 1*Q$@ 0imos ainda (ue os dispositivos- para fins de comunicao
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$$
na internet- necessitam de uma identificao- c?amada de IP@ Por fim-
identificamos os ativos de redes- os e(uipamentos (ue contri8uem para o
funcionamento de uma rede@ %s temas relacionados L internet- intranet e
etranet sero a8ordados no Gltimo cap/tulo do seu material de estudos@
ATI'IDADES
1= rcio Aur!lio dos )antos@ undamentos de #edes de"omputadores@ >anausC "- 2$1$@
:A6- Andrew )@ #edes de "omputadores@ 4a edio@ #io de RaneiroC
"ampus- 2$$5@
http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_osi_um_modelo_de_referencia.phphttp://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_osi_um_modelo_de_referencia.phphttp://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_osi_um_modelo_de_referencia.phphttp://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_osi_um_modelo_de_referencia.php -
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$%
UNIDADE ? / SEGURAN,A DA INFORMA,-O
O01et")os2
9 Identificar os conceitos 8sicos da )e&urana da Informao@
9 Identificar os principais pro8lemas enfrentados pela )e&urana da
Informao@
9 "on?ecer os conceitos 8sicos so8re o tema softwares de )e&urana da
Informao@
%l caro estudante- sea 8em vindo L unidade do caderno de estudosdo curso de Informtica e novas tecnolo&ias@ 0amos dar continuidade aos
nossos estudos a8ordando uma temtica cada ve' mais atual no mundo da
tecnolo&iaC a se&urana da informao@ A informao ! um 8em preciso na
?umanidade@ Ao lon&o de nossa eist,ncia- ela foi &erada- acumulada e
passada de &erao em &erao@ Isso no evitou (ue- em al&um momento-
al&o fosse perdido@
A preservao da informao permitiu (ue a ?umanidade pudessedesenvolver meios de- por eemplo- epandir a produo de alimentos-
com8ater doenas- crescer em aspectos tecnol&icos e financeiros@ essa
forma- a informao ! necessria e importante para a ?umanidade- do aspecto
mais &eral ao particular e sua se&urana ! fundamental- pois est diretamente
relacionada com a proteo de um conunto de informaJes- no sentido de
preservar o valor (ue possuem para um indiv/duo ou uma or&ani'ao
Para dimensionarmos o valor da informao na sociedade- vamosres&atar um fato importantes e atual- (ue despertou a ateno do mundo e di'
respeito a forma como tratamos a informao@
?3.3 O #aso Sno;den
6o m,s de un?o de 2$13- uma revelao so8re um es(uema de
monitoramento de dados or&ani'ado pelo &overno dos
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nome por causa do delator do es(uema de monitoramentoC
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$'
6a reporta&em pu8licada no dia de un?o de 2$13 pelo :?e +uardian- )nowden apontou
(ue a A&,ncia 6acional de )e&urana ;6)A= coletou dados de li&aJes telefKnicas de
mil?Jes de cidados americanos a partir do pro&rama de monitoramento c?amado de
P#I)>@ % e9consultor da "IA tam8!m revelou (ue a "asa ranca acessava fotos- e9mails e
videoconfer,ncias de (uem usava os servios de empresas como +oo&le- )pe e
ace8oo@ As denGncias no pararam por a/@
6o dia 5 de un?o- o ornal americano Fas?in&ton Post detal?ou a eist,ncia de um
pro&rama de vi&ilBncia secreta dos icrosoft- ace8oo e +oo&le@ Aps reali'ar as denGncias-
)nowden fu&iu para Hon& Xon& ;"?ina=@
A partir da presso dos oscou at!
conse&uir asilo pol/tico temporrio de um ano no pa/s@ % pedido foi aceito no in/cio de a&osto@
Para o professor da Universidade de ras/lia ;Un= e especialista em )e&urana da
"omputao- Pedro #e'ende- os
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$(
% caso em (uesto epKs ao mundo uma s!rie de pro8lemas (ue
devem ser pensados em relao ao acesso- manipulao e divul&ao da
informao- (ue no caso em (uesto- era confidencial@ icou evidente (ue o
mundo da tecnolo&ia da informao pode estar sueito ao dom/nio de &randes
con&lomerados internacionais ;&oo&le- >icrosoft-etc=@ buando estas
or&ani'aJes se colocam a servio de &overnos- ns- usurios- estamos de
certa forma ref!ns- epondo dados- informaJes- se&redos em Tnuvens
controladas por &randes empresas@
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%*
A Informao ! um processo (ue resulta da manipulao e da
or&ani'ao de dados- sendo (ue- de tal forma- representa uma modificao
;(uer sea (uantitativa- (uer sea (ualitativa= na(uele con?ecimento do sistema
;uma pessoa- animal ou m(uina- por eemplo= (ue a rece8e@ )endo assim- a
informao nada mais ! (ue o conunto dos dados@ E (uando atri8u/mos L
esses dados um determinado valor@ 3 'u*nera0"*"dade Ameaa R"s#o e Impa#to
-
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%)
Am0"enta"sW (uando so relacionadas ao meio am8iente- L &eo&rafia de um
determinado local@ )o eemplos dessas ameaasC risco de ventos fortes-
maremotos- inundaJes- terremotos@ InraestruturaW so vulnera8ilidades relacionadas ao espao (ue a8ri&a a
informao@ )o eemplos desse tipo de vulnera8ilidadeC locais mal
refri&erados- &oteiras- ca8eamento inade(uado- etc@ Armaenamento W esto relacionadas L meios f/sicos- Ls m/dias (ue
arma'enam a informao ;"- 0- H- etc=@ Transm"ssoW esto li&adas L comunicao de dados@ E (uando a informao
pode ser afetada por defeitos em meios f/sicos de transmisso ;ca8os-
redes-ondas- etc@=@ 4ard;are W est relacionada aos e(uipamentos (ue fornecem al&uma
estrutura L informao@ Sot;areW est relacionada a erros em implantao de aplicativos (ue do
suporte L informao@
-
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%2
buando um determinado tipo de ameaa se concreti'a ou possui uma
certa pro8a8ilidade de se concreti'ar e provocar danos L informao-
c?amamos esse processo de risco@ Portanto- um risco pode ser considerado
como uma vulnera8ilidade com8inada com uma ameaa@ < (uando esse riso
deia de ser uma simples possi8ilidade e se transforma em uma realidade-
temos um dano ou um impacto@ 6a fi&ura a8aio temos a relao entre risco e
impacto@
i&ura 34 W #elao risco impactoonteC 6%0% ;2$1$=@
?383 Os pr"n#Hp"os da se(urana da "normao
Um princ/pio ! um conceito- uma norma &eral (ue re&e uma
determinada atividade@
-
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%3
A se&uir- listamos os principais pro8lemas enfrentados pela se&urana
da informaoC
'Hrus & so pro&ramas desenvolvidos por com o o8etivo de infectar sistemas
operacionais e disseminar cpias de si para mais sistemas@
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%4
?3?3 Cu"dados a serem tomados
A&ora (ue voc, con?ece os principais conceitos relacionados L
se&urana da informao- vamos indicar al&uns cuidados a serem tomados por
voc,- usurio- (ue (uer se manter conectado- por!m- se&uro- na rede mundialde computadores@
)e&undo o "entro de
-
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%$
Po*Ht"#a de pr")a#"dadeC define como so tratadas as informaJes pessoais-
seam elas de clientes- usurios ou funcionrios@
Po*Ht"#a de #on"den#"a*"dadeC define como so tratadas as informaJes
institucionais- ou sea- se elas podem ser repassadas a terceiros@
Po*Ht"#a de uso a#e"t!)e* PUAJ ou A##epta0*e Use Po*"#@ AUPJC tam8!m
c?amada de :ermo de Uso ou :ermo de )ervio- define as re&ras de uso
dos recursos computacionais- os direitos e as responsa8ilidades de (uem os
utili'a e as situaJes (ue so consideradas a8usivas@
?3=3 D"#as de Ferramentas
0amos reservar este espao para indicar a voc, um conunto de
ferramentas dispon/veis de forma &ratuita (ue podem auiliar voc, a manter
seus dados se&uros e /nte&ros frente Ls constantes ameaas (ue a(ui
estudamos@
?3=3.3 Ant")Hrus
)o pro&ramas de proteo do computador (ue detectam e eliminamos v/rus ;certos pro&ramas danosos= nele eistentes- assim como impede sua
instalao e propa&ao@
A0+ Antiv/rus 2$1 9 um dos antiv/rus mais populares e respeitados do mundo@
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%%
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%'
de memria #A>@
http://tecnologia.uol.com.br/http://tecnologia.uol.com.br/ -
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%(
Perce8emos (ue- o dinBmico mercado da informao ! sueito-
constantemente- a inGmeras transformaJes@ Isso ! fruto- em primeiro lu&ar-
dos avanos tecnol&icos e- em se&undo lu&ar- da l&ica de consumo imposta
pelo capitalismo &lo8ali'ado@
6o vamos a(ui construir cenrios futuros- mas podemos fa'er um
esforo semel?ante ao apresentado e- com 8ase em uma realidade mais
prima- apresentar al&uns elementos e tend,ncias no mundo da informtica-
para os primos anos@ 0amos listar al&unsC
In#orporao do tema sustenta0"*"dade@ R ? em vi&or um lado verde da
tecnolo&ia@ E cada ve' mais comum (ue os dispositivos ten?am al&uma
preocupao em serem sustentveis@ A preservao do meio am8iente ser
ampliada tam8!m no campo da tecnolo&ia da informao- a partir do uso de
materiais (ue seam menos poluentes e cada ve' mais reciclveis@ Ma"s #one#t")"dade3As formas de se conectar esto sem ampliando cada ve'
mais@ "oneJes do tipo Fi9i-
-
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&*
minGsculos contri8uindo para a despoluio de rios e mares@ #o8Ks to
pe(uenos (ue so capa'es de serem levados pelo ar para analisar condiJes
atmosf!ricas no mundo todo- promovendo uma (ualidade superior na previso
do clima e catstrofes naturais@
=3.3 O Mundo da Internet
A internet ! definida como uma rede em escala mundial- (ue interli&a
mil?Jes de computadores@ asicamente- ! uma forma de fa'er com (ue
dispositivos distantes possam se comunicar@
-
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&)
6o ano de 1*54- com o sur&imento do protocolo :"PDIP- (ue passa a se
tornar definitivo no A#P6
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&2
6o in/cio da d!cada de 1**$- :im erners9Nee criou a Forld Fide
Fe8- o famoso Twww (ue ns di&itamos antes do nome de um site (ual(uer@
-
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&3
Info&rfico interativo so8re evoluo da Fe8C ?ttpCDDwww@evolutionoft?ewe8@comD
?lpt98r
=3.3.3 Internet Intranet e EBtranet
)e&undo Almeida e #osa ;2$$$=- a internet ! um conunto de redes de
computadores interli&adas entre si- (ue so espal?adas pelo mundo inteiro@
:odos os servios dispon/veis na internet so padroni'ados e utili'am o mesmo
conunto de protocolos ;:"PDIP=@
Uma intranet ! uma rede de computadores privada (ue sej assenta
so8re a su/te de protocolos da internet@ "onse(uentemente- todos os conceitos
da Gltima aplicam9se tam8!m a uma intranet- como- por eemplo- o paradi&ma
de cliente9servidor@ #esumidamente- o conceito de Intranet pode ser
interpretado como Tuma verso privada da Internet- ou uma mini internet
confinada por uma or&ani'ao@
Uma etranet- em um am8iente corporativo- ! a poro da rede de
uma empresa (ue fa' uso da internet para partil?ar com se&urana parte do
seu sistema de informao@ :omado o termo em seu sentido mais amplo- o
conceito confunde9se com intranet@ A etranet tam8!m pode ser vista como
uma parte da empresa (ue ! estendida a usurios eternos tais como
representantes e clientes@ %utro uso comum do termo ocorre na desi&nao da
parte privada de um site- onde somente usurios re&istrados podem nave&ar-
previamente autenticados por sua sen?a@
=3.373 Internet das Co"sas
A internet of things- ou internet das coisas- ou dos o8etos ! um
conceito e tam8!m uma prtica li&ada L forma como ! poss/vel conectar os
o8etos do cotidiano L internet@ H (uem di&a (ue- com o desenfreado
crescimento tecnol&ico e o impacto (ue isso representa para a ?umanidade- a
internet ser como a eletricidade@
-
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i&ura 3 W Internet das coisas
onteC "isco- 2$11@
>uitas aplicaJes prticas do conceito de internet das coisas esto
sendo reali'adas@ 6o campo do a&rone&cio- por eemplo- eistem sensores
de rastreamento para o &ado- (ue permitem (ue os pecuaristas possam
monitorar a saGde dos animais e acompan?arem todos os seus movimentos-
&arantindo assim um aumento na produo e tam8!m na (ualidade do
alimento- (ue tende a se tornar mais saudvel para o consumo@
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% sistema de computao em nuvem tem se esta8elecido nos Gltimos
anos como uma importante plataforma de pes(uisa (ue apresenta uma s!rie
vanta&ens e de desafios@ Al&umas tarefas como a o8teno- o
compartil?amento- a manipulao e a eplorao de enorme (uantidade de
dados so a8solutamente comuns no cenrio atual- por!m a eecuo das
mesmas demanda um &rande volume de recursos@
A computao em nuvem pode contri8uir com este cenrio a medida (ue
pode disponi8ili'ar de forma indefinida recursos de processamento-
memria- arma'enamento- dentre outros- para utili'ao imediata@ A
disponi8ilidade destes recursos a&re&a uma s!rie de vanta&ens para as
or&ani'aJes e usurios- visto (ue preocupaJes com compleas instalaJes e
manutenJes de infraestruturas deiam de eistir e passam a ser de eclusiva
responsa8ilidade dos provedores de servios- al!m de possi8ilitar (ue os
usurios se concentrem eclusivamente nas re&ras dos ne&cios (ue l?es so
pertinentes@
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Acesso L redeC o acesso L rede ! permitido por diferentes mecanismos e por
uma ?etero&eneidade de plataformas@ Pool de recursosC os recursos computacionais de um provedor so a&rupados
a fim de servirem mGltiplos consumidores em um modelo multiuso@
Nocali'ao independenteC os clientes no sa8em- de forma eata- aonde estolocali'ados os recursos provisionados e nem possuem o controle e
con?ecimento desse local@ #pida elasticidadeC capacidade de rapidamente e elasticamente provisionar
recursos@ )ervio mensuradoC de forma automtica- os sistemas de cloud controlam e
otimi'am recursos levando em conta a capacidade de medir em al&um n/vel de
a8strao apropriado por cada tipo de servio@
%s modelos de nuvens so (uatroC nuvem privada- aonde ainfraestrutura ! controlada e operada por uma or&ani'ao e pode ser &erida
por ela prpria ou por empresa terceira li&ada L ela@ 6uvem comunitria- aonde
a infraestrutura de cloud ! compartil?ada por diversas or&ani'aJes e a8ran&e
uma comunidade espec/fica@ 6uvem pG8lica- aonde a infraestrutura est
dispon/vel para o pG8lico em &eral ou um &rupo de corporaJes@ 6uvem
?/8rida- aonde a infraestrutura de cloud ! composta de uma ou mais nuvens
(ue se mant!m como entidades Gnicas@A se&uir- listamos al&uns servios em nuvem- (ue podem ser Gteis ao
seu dia a dia- pessoal ou profissional@
@ rop8oC permite sincroni'ar todos os documentos (ue voc, desea no servio
de nuvem e tam8!m manter seus dados atuali'ados com o H do seu
computador@ % aplicativo funciona da se&uinte formaC toda ve' (ue voc, copiar
ou mover um ar(uivo- ele ser duplicado no servidor do rop8o e em outros
aparel?os (ue ten?am o mesmo aplicativo instalado@ +oo&le riveC % sistema- al!m do arma'enamento- oferece vrias ferramentas
no estilo do pacote %ffice (ue possi8ilitam redi&ir tetos- criar e editar planil?as
e at! criar e visuali'ar apresentao de slides online@ )riveC Assim como os outros citados acima- este tam8!m permite (ue o
internauta &uarde seus ar(uivos na rede e os acesse de (ual(uer outro
computador (ue estea conectado L Internet@ % )rive oferece um aplicativo
na rea de tra8al?o para (ue o usurio sincroni'e os ar(uivos da sua m(uina
ou de (ual(uer dispositivo mvel- como smartp?ones e ta8lets-automaticamente@
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IcloudC % i"loud ! a rede de computao em nuvem oferecida pela Apple@
Nanada unto com a verso do I%) W )istema %peracional >vel W - a
tecnolo&ia inte&ra ar(uivos do computador >ac ou Findows com os
dispositivos mveis iPad- iP?one eDou iPod touc?@
RESUMO
6esta unidade voc, con?eceu mais a respeito das novas tecnolo&ias em
informao@ esco8rimos al&umas das tend,ncias (ue esto transformando
um mundo da informao@
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:op 1$C previsJes tecnol&icas (ue erraram feio@ ispon/vel em?ttpCDDtecnolo&ia@uol@com@8rDlistasDtop91$9previsoes9tecnolo&icas9(ue9erraram9feio@?tm@ Acesso em 23D$*D2$1@
AN>arcusM #%)A- Priscila@ Internet- Intranet e #edes "orporativas@ #io
de RaneiroC rasport- 2$$$@