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NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE
Tércio Ambrizzi
Departamento de Ciências Atmosféricas
IAG/USP
Coordenador INCLINE
Workshop “Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo"
23 e 24 de outubro de 2014, São Paulo, SP
Os temas ambientais são complexos...
Seja na gestão de questões específicas.......
Complexidade de cada setor
Seja na gestão das cidades.......
Complexidade das cidades...
Fonte: PERTUBAÇÕES HUMANAS NO CICLO GLOBAL DE CARBONO - ARTAXO, 2012
Seja na compreensão das Mudanças Climáticas.......
Complexidade das Mudanças
Climáticas...
Figure source: NOAA NCDC
Temperatura Global e do Dioxido de Carbono
MIT 2012
Emissões globais de gases de efeito estufa
2010-2100
Numero de disastres naturais entre 1980–2010
source: MunichRe NatCatSERVICE The Global Climate Report WMO 2013
Projeções regionalizadas de clima nos biomas brasileiros da Amazônia, Cerrado, Caatinga,
Pantanal, Mata Atlântica (setores nordeste e sul/sudeste) e Pampa para os períodos de
início (2011-2040), meados (2041-2070) e final (2071/2100) do século XXI, baseados nos
resultados científicos de modelagem climática global e regional. As regiões com diferentes
cores no mapa indicam o domínio geográfico dos biomas.
(Fonte: INPE CCST) PBMC 2013
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças
Climáticas
Programa FAPESP de Pesquisas em Mudanças
Climáticas
REDE CLIMA
PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas – NapMC/INCLINE
Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) Estado do Conhecimento
INCLINE Inter-Disciplinary Climate Investigation Center
www.incline.iag.usp.br
O Núcleo de Apoio a Pesquisa em Mudanças Climáticas (NapMC) tem por objetivo formar as “vértebras” da coluna central deste tema, aglutinando o “Estado da Arte” da ciência desenvolvida pela Universidade de São Paulo, possibilitando o necessário trabalho integrado de professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação e iniciação cientifica em torno de um tema fundamental para a USP, para o Brasil e para o planeta
OBJETIVO GERAL DO INCLINE
QUEM SOMOS ATUALMENTE
Instituto de Astronomia, Geofísica
e Ciências Atmosféricas Instituto de Física
Escola Superior de Agricultura
“Luiz de Queroz”
Centro de Energia Nuclear
na Agricultura – Campus
“Luiz de Queiroz” -
Piracicaba
Faculdade de Engenharia de
São Carlos
Faculdade de Saúde
Pública
Instituto Oceanográfico da
Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação em
Ciência Ambiental –
Universidade de São Paulo
Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade – Universidade de São Paulo
Instituto de Geociências
INCLINE
Sub-Grupos INCLINE
Que trabalham de forma integrada
14
3 3
6
4 4
1
3
6 6
1 2 2
1 1
IAG IF FSP CENA EACH FAU POLI FM IO FEA EESC IGc ESALQ IQ FEARP
Numero de Pesquisadores por Instituição
2 1
2
2
1
2
3
3
2
8
4 6
4
3 8
2
3 4
2
1 8
1 3
4
2
3 1
DETECTION, AND ALLOCATION OF NATURAL …
CHANGE OF LAND USE
CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON THE …
MEGA CITIES / POLLUTION
HISTORY AND FUTURE OF EXTREME RAINFALL
CLIMATE CHANGE AND WATER RESOURCES
HUMAN BIOMETEOROLOGY: ANALYSIS OF THE …
GOVERNANCE OF WATER
Participação de Estudantes em Projetos
Post doctoral Doctorade Master's student Initiation scientific
ALGUNS EXEMPLOS DOS PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO
- Levantamento das emissões de poluentes no Estado de São Paulo,
incluindo as fontes móveis, industriais e de agricultura para serem
integradas no sistema de modelagem da qualidade do ar;
- Caracterização espacial e temporal das variações das propriedades
físicas e químicas do aerossol atmosférico;
- Caracterização da formação de aerossol orgânico e inorgânico
secundário decorrente das emissões de Compostos Orgânicos
Voláteis de queima de combustíveis e biomassa;
- Inclusão da descrição do aerossol em modelos de qualidade do ar ;
- Desenvolvimento de modelos integrados de qualidade do ar e clima
para avaliação dos processos de feedback entre composição da
atmosfera e alterações climáticas;
- Finalmente a associação de modelos de qualidade do ar com
modelos de análise de risco ambiental para estudos dos impactos à
saúde.
Mega Cidades/Poluição
Maria de Fátima Andrade IAG
Evolução histórica e futura dos extremos de precipitação
Maria Assunção Faus da Silva Dias IAG
- Identificação de tendências nas ocorrências de desastres
associados de extremos de chuva no passado em São Paulo e
em mais 5 regiões metropolitanas brasileiras.
- Identificação de tendências nos extremos de precipitação no
passado e no futuro para São Paulo e mais 5 regiões
metropolitanas brasileiras.
Recursos Hídricos e Mudanças Climáticas
Eduardo Mario Mendiondo
EESC - Definir fatores limiares de risco e vulnerabilidade em bacias
hidrográficas;
- Implementar sistemas de riscos hidrológicos;
- Desenvolver testes de vulnerabilidade com modelos hidráulicos e
hidrológicos sob diferentes cenários de mudança climática e uso
do solo; adaptar cenários hidrológicos de mitigação da
vulnerabilidade de comunidades e sociedades;
- Analisar a resiliência de indicadores de adaptação para cenários
de mudança climática e de uso de solo;
- Avaliar a resiliência de medidas estruturais e não estruturais,
como seguros ambientais, alerta de desastres hidrológicos,
serviços ambientais, indicadores de risco e incentivos
econômicos.
Saúde - Vulnerabilidade e adaptação no contexto da saúde ambiental. Carga
ambiental de doenças
Arlindo Phillip Jr
FSP - Qual conjunto de indicadores de saúde ambiental e saúde são capazes de
caracterizar a vulnerabilidade humana frente às mudanças climáticas? - De que modo as políticas públicas relacionadas ao enfrentamento das mudanças climáticas são elaboradas, implementadas, monitoradas e avaliadas? - Como inserir a população na arena política de enfrentamento das mudanças climáticas? Como construir autonomia para adaptação às mudanças climáticas? - Como se constrói a interdisciplinaridade em pesquisa aplicada na área de governança e gestão ambiental, tendo em vista – nas esferas das diversidades de saberes e interpretação da realidade complexa – o desafio do trabalho conjunto dos pesquisadores?
Economia das Mudancas Climaticas
Eduardo Amaral Haddad
FEA
- desenvolver uma metodologia integrada de projeção de impactos
econômicos de mudanças climáticas e políticas de adaptação e
mitigação (controle e taxação de emissões de carbono) no Brasil,
considerando explicitamente suas diversas escalas territoriais
(macrorregiões, estados e municípios).
AQUECIMENTO
GLOBAL
MUDANÇAS
CLIMÁTICAS
BIODIVERSIDADE
Elevação do Nível do Mar
Desastres Naturais
AGRICULTURA
& FLORESTAS
ENERGIA
Impactos
Ambientais
Impactos
Econômicos
Impactos
Sociais
ÁGUA
Mitigação
Setorial Mitigação
Setorial
Adaptação
Natural Adaptação
Impactos
Diretos
Estratégia
Nacional de
Mitigação
População
Migração
CCOOMMPPEETTIIÇÇÃÃOO
AALLIIMMEENNTTOOSS--
CCOOMMBBUUSSTTÍÍVVEEIISS--
FFLLOORREESSTTAASS
((IInncclluuee aa AAmmaazzôônniiaa ee ooss
bbiiooccoommbbuussttíívveeiiss
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CCGGEE
MMooddeell
Impactos
Diretos
Adaptação
Estratégia
Nacional de
Mitigação
Saúde
www.incline.iag.usp.br
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
THANK YOU FOR YOUR ATTENTION
Prof. Tércio Ambrizzi – [email protected]
INter-disciplinary CLimate INvEstigation Center www.incline.iag.usp.br