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ABNT -As sociac;ao Brasileira de Normas Tecnicas Sede: RIO do Janeiro A.v.Treze de M ai o. 1 3· 21 1" & ri de r C EP 2 000 3· 90 0 • C ai xa P os ta l 1 880 R,o de Janeiro' RJ Tel .. PABX (021 ) 210·3122 Fax (021) 240-82"91532·2 1" 3 Endereo;;oTelegfafir;o: NORMA.T~CNICA Copyri!il1 C 19 96. ABNT -P.ssocia~o Brasileira d e N or ma s T lK :n ic as P ri nle d i n B ra ziV Impressa no Bra sil Todos 018 dire itos res erveoo s C6pia nao aulorizada I DEZ 1996 INBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas lnorqanlcas - Especifica~ao sumarlc Prefacio IntrodLH;:ao 10bjetivo 2 Referenci as non nat ivas 3Defini~Oes 4 Cons ti tu~ao do s revestimentos 5 Caracteris ti cas do s revestimentos de ar ga massa 6lnspe~ao 7 Aceita~ao e rejei!;:ao ANEXOS A Fen6menos patolo qicos B Obser vacoes Ori gem: Projeto02:002.17-00 1:1 995 CB-02 - cornlts Brasileiro de construcao Civil CE-02:002.17 - Comissao de Estudo de Argamassa de Assentamento e Revestimento NBR 13749 - Render made of inorganic mortar walls and ceilings applications- Specification Descriptors: Render. Mortar. Wall. Ceiling VAlida a partir de 31.01.1997 Ispaginas alavras-chave: Revestimento. Argamassa. Parede. T eto A ASNT - Associacao Brasileira de Normas Tecnicas - e 0 F 6r um Na ci on al d e N or mal iz a~ ao. As Normas B ras il ei ras , cujo cont eudo e de responsa bilid ade cIos Comites Brasile+ros (CB) e dos Organismos de Normalizacao Setorial (ONS), sao elaboradas par Comiss6es de Estudo (GE), forma as p or re pr es ent ant es dos s et ore s e nv ol vido s, delas fazendo parte: produt or es, consumid or es e ne ut ros (universidades, laborat6ri os e outr os). Os Pr oj et os de N or ma Br as ile ir a, e la bor ado s no ambito dos C8 eONS, circulam para Votacao Nacional entre os as- sociados da ABNT e demais interessados. Esta Norma inclui 05anexos A e S, de carater infonnativo. Introdulfio As rnanites te coes patol6gicas ob servadas no acabamento decorati vo de revesl imen tos podem ser, na verdade, efeitos Prefacio d e c au sas pr es ent es n o re ves ti ment o d e ar gam as sa. As sim , previamente a execucao do service de aca amento deco- ranvo, deve-se efetuar a inspecao como previsto nesta Norma, tendo importancia relevante nos casos de tercel- riz a«;:ao do servico de rev est ime nto . 10bjetivo Esta Norma fixa as ccndicoes exigfvels para 0recebimento de revesti ment o de argamass as inor ga nicas aplicadas sobr e paredes e tetos de editicacoes. Esta Norma aplica-se ao revestimento de elementos constitufdos par concreto e alvenarias. 2 Referencias normativas A s N or mas rel ac iona das a s egu ir c on ter n di spo si go es q ue, ao serem citadas neste texto, constituem prescricoes para esta Norma. As edigoes indicadas estavam em vigor no momenta desta publica~ao. Como toda nonna est! sujeita a r ev lsa o, r ec om end a-s e aq uel es q ue rea li zam acordos com base nesta que verifiquem a conveniencia de se usa rem as edi«;: es mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informaQao das norm as em vigor em um dado moment a. NSA 7200: 1962 - Aevestimento de p redes e tetos com argamassas - Materiais. preparo, aplica~ao e manu- tenc ao - Procedimento NBR 13528: 1995 - Aevestimento de paredes e tetos de argamassas inorganicas - Deterrnlnacao de resis- tenc ia de ad er encia a tracao - Metodo de ensaio

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ABNT -Associac;ao

Brasileira deNormas Tecnicas

Sede:RIO do JaneiroA.v.Treze de Maio. 13·211" &rider

CEP 20003·900 • Caixa Posta l 1880

R,o de Janeiro' RJ

Tel .. PABX (021) 210·3122

Fax (021) 240-82"91532·21"3

Endereo;;oTelegfafir;o:

NORMA.T~CNICA

Copyri!il1 C 1996.

ABNT -P.ssocia~o Brasileira

de Normas TlK:nicas

P ri nle d i n B ra ziV

Impressa no Brasil

Todos 018 direitos reserveoos

C6pia nao aulorizada

I DEZ 1996 INBR 13749

Revestim ento de paredes e tetos deargamassas lnorqanlcas - Especifica~ao

sumarlcPrefacio

IntrodLH;:ao

10bjetivo

2 Referencias nonnativas

3Defini~Oes4 Constitu~ao dos revestimentos

5Caracteristicas dos revestimentos de argamassa

6lnspe~ao

7 Aceita~ao e rejei!;:ao

ANEXOS

A Fen6menos patoloqicos

B Observacoes

Origem: Projeto02:002.17-001:1995CB-02 - cornlts Brasileiro de construcao CivilCE-02:002.17 - Comissao de Estudo de Argamassa de Assentamento eRevestimentoNBR 13749 - Render made of inorganic mortar walls and ceilings applications-SpecificationDescriptors: Render. Mortar. Wall. CeilingVAlida a partir de 31.01.1997

Ispaginasalavras-chave: Revestimento. Argamassa. Parede. Teto

A ASNT - Associacao Brasileira de Normas Tecnicas - e 0F6rum Nacional de Normaliza~ao. As Normas Brasileiras,

cujo conteudo e de responsabilidade cIos Comites Brasile+ros

(CB) e dos Organismos de Normalizacao Setorial (ONS),

sao elaboradas par Comiss6es de Estudo (GE), formadas

por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo

parte: produtores, consumidores e neutros (universidades,

laborat6rios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no ambito dos

C8 eONS, circulam para Votacao Nacional entre os as-

sociados da ABNT e demais interessados.

Esta Norma inclui 05anexos A e S, de carater infonnativo.

Introdulfio

As rnanitestecoes patol6gicas observadas no acabamento

decorativo de reveslimentos podem ser, na verdade, efeitos

Prefacio

de causas presentes no revestimento de argamassa. Assim,previamente a execucao do service de acabamento deco-

ranvo, deve-se efetuar a inspecao como previsto nesta

Norma, tendo importancia relevante nos casos de tercel-

riza«;:aodo servico de revestimento.

10bjetivo

Esta Norma fixa as ccndicoes exigfvels para 0 recebimento

de revesti mento de argamassas inorganicas aplicadas sobre

paredes e tetos de editicacoes. Esta Norma aplica-se ao

revestimento de elementos constitufdos par concreto e

alvenarias.

2 Referencias normativas

As Normas relacionadas a seguir contern disposigoes que,

ao serem citadas neste texto, constituem prescricoes para

esta Norma. As edigoes indicadas estavam em vigor no

momenta desta publica~ao. Como toda nonna est! sujeita a

revlsao, recomenda-se aqueles que realizam acordos com

base nesta que verifiquem a conveniencia de se usa rem as

edi«;:oes mais recentes das normas citadas a seguir. A

ABNT possui a informaQao das norm as em vigor em um

dado momenta.

NSA 7200: 1962 - Aevestimento de paredes e tetos com

argamassas - Materiais. preparo, aplica~ao e manu-

tencao- Procedimento

NBR 13528: 1995 - Aevestimento de paredes e tetos

de argamassas inorganicas - Deterrnlnacao de resis-

tencia de aderencia a tracao - Metodo deensaio

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2C6pia nao aulorizada

NBR 13749:1996

NBR 13529: 1995 - Revesti mento de paredes e tetos

de argamassas inorgAnicas - Terminologia

NBR 13530: 1995 - Revestimentos de paredes e tetos

de argamassas inorganicas - Classifica~ao

3Definl~oes

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as defini~oes da

NBR 13529.

4Constitui~io dos revestimentos

Os revestimentos de paredes e tetos classificados confonne

a NBR 13530 podem ser constituldos por chapisco e em-

boco , como revestimento de camada unica, ou por chapisco,

emb~oe reboco.

4.1 Embo~o e revestimenlo de camad. unlca

Os emcocos podem ser executados com os seguinles lipasde acabamento ci a superffcie:

- sarrafeado, no caso de apljca~ao posterior de reboco;

_desempenado ou sarrateado. no caso de reveslimento

posterior com placas ceramicas;

- desempenado, camurcado ou chapiscado, no caso

do emooco constituir-se em (mica cam ada de revesti-

mento.

4.2Reboco

Os rebocos podem ser executados com os seguintes tipasde acabamento da superflcie: desempenado, carnurcado,

raspado, chapiscado, lavado ou tratado com produtos

quimicos e Imita~ao travertina.

4.3 Argamassas de revestimento

As argamassas empregadas em revestimentos devem sa-

lisfmer as seguintes condiyOes:

- os materiais e as respectivas propor¢es de dosagem

devem ser compatfveis com 0 acabamento e as con-

diyoes de exposiyso previstas;

- ter resistsncia rnecanica compativel com 0 acaba-

mento decorative selecionado;

- quando coloridas, 0 pigmento empregado dave re-

sistir a acao da radiayao ultravioleta e a alcalinidade

das argamassas.

5 Caracterrstlcas dos revestimentos de

argamassa

5.1 Condilj:Oes dos revestlmentos

Os revestimentos devem satistazsr a s seguintas condi¢es:

- sar compatfvel com 0 acabamento decorativo (pin-

tura, papal deparade, revestimento cerarnco e outros);

_ter resistencia mecanlca decrescenle ou uniforme, a

partir da primeira cam ada em contato com a base, sem

comprometer a sua durabilidade ou acabamento tinal;

- ser constituido por uma ou mais camadas super-

pastas de argamassas continuas e uniformes;

- ter propriedade hidro'ugante, em caso de reves-

timento extemo de argamassa aparente, sem pintura e

base porosa. No caso de nao se empregar argamassa

hidrofugante, deve ser executada pintura especfflca

para este fim;

- ter propriedade impermeabil izante, em caso de

revestimento extemo de superficies em contato com 0

solo;

- resistir a a~ao de var iacoes normais de temperatura

e umiclade do meio, quando extemos.

5.2 Aspecto

o revestimento de argamassa deve apresentar textura

uniforme, sem imperfei~oes, tais como: cavidades, flssuras,

manchas e eflorescencia (ver anexos A e B), devendo se

prevista na especiticacao de projeto, a aceitacao ou rejeiyao,

conforme ruveis de tolerancias admitidas.

5.3 EspeS8ura

A espessura (e) dos revestimentos extemos e intemos esta

indicada na tabela 1.

Quando houver necessidade de empregar revestimento com

espessura s~rior, devem sertomados cuidados especiais

de forma a garantir a aderencra do revestimento, como indi

cado na NBR 7200.

labels 1 - Espessuras admlBslvels de revestlmentosintern os e externos

Dlmenaoes em mllfmetr08

e s 20

Revestimento Espessura

Parede intema

Parede externa

Tetos intemo e extemo

5.4 Prumo

o desvio de prumo de revestimento de argamassa sobre

paredes internas, ao final da sua execueao, nAo deve ex-

ceder HI9OO,sendo H a altura da parede, em metros.

5.5 Nlvelamento

o desvio de nrvel de revestimentos de teto de argamassas,

ao final da sua execucao, nao deve exceder U900, sando L

o comprimento do maior vio do teto, em metros.

5.6 Planeza

o revestimento de argamassa deve ser verificado com res-peito a planeza con forme 5.S.1 e 5.6.2

5.6.1 Na verif icayao da planeza do revestimento intemo em

argamassa, ap6s a elimina,.:ao dos grios de areia soltos na

superffcie, devern-se considerar as irregularidades graduais

e as irregularidades abruptas da superlfcie.

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C6pia nao aulorizada

NBR 13749 :1 996 3

5.6.2As ondulacr6es nao devem superar 3 mm em relaCao a

uma ragua com 2 m de comprimento. As irregularidades

abruptas MO devem superar 2 mm em relacao a uma ragua

com 20em de comprimento.

5.7Ader6ncla

o revestimento de argamassa deve apresentar aderfmciacom a base de revestimento e entre suas camadas cons-

tituintes, avaliadaconlonne 5.7.1 e 5.7.2.

5.7.1 Avaliar a adersncla dos revestimentos acabados por

ensaios de percussao, realizados atraves de impactos

leves, nao conlundentes, com martelo de madeira ou outro

instrumento rijo. A avaliayao deve ser feita em cerea de

1m2, sendo a cada 50 m2para tetos e a cada 100m2 para

paredes. Os revestimentos que apresentarem som eavo

nesta inspeyao, por amostragem, devem ser integralmente

percutidos para se astimar a area total com falha de ade-

rimcia, a ser reparada.

5.7.2 Sempre que a fiscalizayao julgar necessario, devem

ser realizados ou solicitados a laborat6rio especializado a

execucao de pelo menos seis ensaios de resistencia de

aderencia a tracao, conforme a NBR 13528, em pontos 85-

colhidos aleatoriamenta, a cada 100m20u menos da area

suspaila. 0revestimento desta area dave ser aceno se de

cada grupo de seis ensaios realizados (com idade igual ou

superior a 28 dias) pelo menos quatro valores forem iguais

ou superiores aos indicados na tabela 2.

NOTA· Nlio s a o espeoficados crilerios de resislenda de aderencia

a tra~aode rebocos, pols seu desempenho pooe n a O estar, neces-

sariamente. associado a esta caracteristica.

5.7.3 Em caso de nao atendimento conlonne 5.7.2, devem

ser realizados novos ensaios para malhor caracterizacao e

delimita~ao da area a ser reparada.

6lnspe~io

6.1 0 controle da qualidade do revestimento, objeto da fis-

calizacao, esta representado na figura 1.

6.2 Cabs a fiscalizacao a inspecao e 0 recebimento do re-

vestimento, com base nas condit;6es estabelecidas nesta

Norma a nas especificac;:6es de projeto, fazendo constar no

relat6rio de inspecrao eventuais fenOmenos patol6gicos

observados, conforme indicado no anexo A.

6.3 Cabe ao executante do service de revestimento a apre-sentaltao de:

a) relat6rio com dados de controle da qualidade dos

materiais, das argamassas empregadas e de ensaios

eventualmente realizados no revestimento aplicado;

b) relat6rio sobre as condit;oes de aplic8yao do raves-

timenlo quanta a:

• preparo da base segundo espedficacao de projeto

ou outros para correcao de nlvel, prumo e planeza;

- espessura do revestimento ou de camadas do

revestimento;

- correeoes ou reparos eventualmente reaJizados

80 longo do serv ico.

7 AceilaC;io e rejehr:io

7.10 revestimento deve ser aceito se atender 8 todos os

requisitos desta Norma.

7.2 De acordo com 0 relatorio de Inspec;:ao, as areas de ra-

vestimento que apresentem aspeeto insatisfat6rio devemser reexecutadas ou reparadas. A reexecucao ou reparo

deve ser leito apes a idenlificac;:ao das causas provaveis

da(s) patologia(s) observada(s).

7.3 Todo revestimento reexecutado au reparado dave ser

novamente submetido a in$~o pela f iscal izacao, devendo

ser acaito se estiver em confonnidade com esta Norma.

Tabala 2· Limites de reslsl6ncla de ader6ncla 8lra~io (Ra)para em~o e camada unlea

DimensOes em megapascals

Local Acabamento Ra

Pintura au base para reboeo ~O,20

Intema

Ceramica ou laminado ~O,30

Parade

Pintura ou base para reboco ~O,30

Extema

Cerarnica ~0.30

Teto ~O.20

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Anexo A (informativo)Fenomenos patol6gicos

A.1 Generalidades

Os fenomenos citados em A.2, juntamente com as suas

possiveis causas, podem ser observados em perfodo breve

ap6s a apljca~aO do revestimento.

A.2 Fenomenos

A.2.1 Fissuras mapeadas

Podem formar-se por retrac;ao da argamassa, por excesso

de finos no naco, quer sejam de aglomerantes, quer sejam

de finos no agregado, ou par excesso de desempenamento.

Em geral, apresentam-se em forma de mapa.

A.2.2 Fissura. geom'trlcaa

Quando acompanham 0contomo do componente da base,podem ser devidas a retracao da argamassa de assenta-

mento. Fissuras na vertical podem ser devidas a retracao

higrotermica do componente, interfaces de base constitufda

de materia is diferentes, locais onde deveriam ter side pre-

vistas juntas de diJatac;ao.

A.2.3 Vesiculas

As vesiculas podem ser causadas por.

- hidretacao retardada do oxido de calcic nao hidratado,

presente na cal hidratada (0 interior da vesicula ebranco);

- presence de concrecoes ferruginosas na areia (0

interiorda vesicula e vermelho);

- materia orgAnica ou pirita na areia (0 interior da vesicula

e preto),

A.2.4 PulverulAncia

A pulverulsncla pode ser causada por.

- excesso de finos no agregado;

- trace pobre em aglomerante;

- caroonatacao insuficiente da cal, em argamassas de

cal, dificultada por clima seco e temperatura elevada

ou por acao do vento.

A.2.5 Empolas pequenas

Oxidacao da pirita presente como impureza no agregado,

resultando na tormacao de gipsita, acompanhada de ex-

pansao (0 agregado apresenta pontos pretos).

A.2.6 Expansiiio e descolamento do revestlmento

Preench imento de fissuras com gesso, por tar endurecimento

rapido: a gipsita formada na hidrataeao do gesso reage com

o cimento da argamassa, formando a elringita,acompanhada

de expansao,

IA NEXO B

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6 NBR 13749:1996

Anexo B (informativo)Observ~Oes

B.1 Resistencia ao riscolpulverulencia

o revestimento endurecido nao pode desagregar-se pela

presseo das maos, podendo ser indicative de uma qualidade

nao atingida, a ser verificada por ensaios que indiquem uma

ou mats causas apontadas em A.2.4.

B.2 Fissuras

Faz-se necessario observar a forma com que as fissuras

sa apresentam e a sua profundidade no revestimento, se

superficial ou se se estende ate a base de revestimento.

Quando superficial, pode ser preenchida com 0material de

acabamento do revestimento: massa corrida de preparo da

superffcie a ser pintada, cola do material de acabamento

(papal de parede, torracao), argamassa colante, ou preenchi-

mento com a propria argamassa.

Quando as fissuras sao devidas a rnovimentacao da base,

devem ser estudadas solucoes especlficas compativeis.

com a amplitude da movimenta~o. Antes do reparo, deteclar

pontos de descolamento.