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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EXECUCAO DE SUPORTES METALICOS TRELICADOS PARA LINHAS DE TRANSMISSAO Procedimento 03.019 NBR 8850 MA1011995 SUMARIO 1 Objetivo 2 Normas e/w documentor complemental 3 Defini@ier 4 Carregamentos e robrecargas 5 Calculo ertrufural e dimenrionamento 6 Projeto e fabricask ANEXO - Temder limites i compress% para cantoneiras de abar iguais I OBJETIVO Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para c~lculo, projeto e fabric.a@k de su - portes metalicos treliqados, destinados ‘as linhas aereas de transmissk e sub transmissk de energia eletrica. 1.1 Esta Norma se aplica aos suportes treligados a serem fabricados em canto neiras de ago, laminadas a quente. 1.2 Esta Norma n% se aplica aos cabos de estabilidade das torres estaiadas e flexiveis. 2 NORMAS ElOU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na apl icasao desta Norma i necessario consultar: NBR 5460 - Eletrotknica e eletronica -Sistemas eletricos de potencia - Ter - minologia NBR 5875 - Parafusos, porcas e acessorios - Terminologia NBR 5876 - Terminologia e simbologia de roscas - Terminologia NBR 6109 - Cantoneiras de abas iguais, de aq, laminadas - Dimens& e toll? _ rancias - Padroniza@. NBR 6159 - Rosca metrica IS0 - Dimens& basicas - Diametros nominais e pas sos - Procedimento. Origam: ABNT NB-441/1979 CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade C&3:11.7 - ComisrZo de Estudo de Ertruturas Metslicas para Linhat de Trammiss% SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NICAS E OUALIDADE INDUSTRIAL CQ palavrarchavs: ~,mt~ras para linhar de tfansmiss* NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.316.65 Todor 01 dir&or raervdor 6 PBginar

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Page 1: NBR 8850

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

EXECUCAO DE SUPORTES METALICOS TRELICADOS PARA LINHAS DE TRANSMISSAO

Procedimento

03.019

NBR 8850

MA1011995

SUMARIO

1 Objetivo 2 Normas e/w documentor complemental

3 Defini@ier 4 Carregamentos e robrecargas 5 Calculo ertrufural e dimenrionamento 6 Projeto e fabricask ANEXO - Temder limites i compress% para cantoneiras de abar iguais

I OBJETIVO

Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para c~lculo, projeto e fabric.a@k de su -

portes metalicos treliqados, destinados ‘as linhas aereas de transmissk e sub

transmissk de energia eletrica.

1.1 Esta Norma se aplica aos suportes treligados a serem fabricados em canto

neiras de ago, laminadas a quente.

1.2 Esta Norma n% se aplica aos cabos de estabilidade das torres estaiadas e

flexiveis.

2 NORMAS ElOU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na apl icasao desta Norma i necessario consultar:

NBR 5460 - Eletrotknica e eletronica -Sistemas eletricos de potencia - Ter -

minologia

NBR 5875 - Parafusos, porcas e acessorios - Terminologia

NBR 5876 - Terminologia e simbologia de roscas - Terminologia

NBR 6109 - Cantoneiras de abas iguais, de aq, laminadas - Dimens& e toll? _

rancias - Padroniza@.

NBR 6159 - Rosca metrica IS0 - Dimens& basicas - Diametros nominais e pas

sos - Procedimento.

Origam: ABNT NB-441/1979 CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade C&3:11.7 - ComisrZo de Estudo de Ertruturas Metslicas para Linhat de Trammiss%

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO

DE NORMAS Tl%NICAS E OUALIDADE INDUSTRIAL

CQ

palavrarchavs: ~,mt~ras para linhar de tfansmiss* NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.316.65 Todor 01 dir&or raervdor 6 PBginar

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NER 885O/lfi85

NBR 6160 - Rosca metrica IS0 - Tolersncias - Procedimento

NBR 6161 - Rosca mitrica IS0 - Dimens& limites - Procedimento

NBR 6323 - AGO ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersso 5 quente

- Especificagao.

NBR 6357. - Cantoneiras de abas desiguais, de ar,o, laminadas a quente -Padroni

ra+J.

NBR 8851 - Parafuso sextavado para estruturas metalicas - Toler:ncia grossa -

Padronizask

NBR 8852 - Porca sextavada - Acabamento gross0 - Caracteristicas e dimensk

- PadronizaCao

NBR 8853 - Porca sextavada de seguranqa para estruturas metalicas de linhas

de transmissk e subesta@es - Caracterrsticas e dimensoes - Pa

droni zasao.

NBR 8855 - Elementos de fixagao - Parafusos - Especificasao

3 DEFlNlCdES

Para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es da NBR 5460 e da NBR 6362.

4 CARREGAMENTOS E SOBRECARGAS

4.1 As cargas criticas de projeto devem atender as prescri@ks das Normas Brasi

leiras pertinentes e 2s especificasoes do cliente.

4.2 As barras a serem usadas coma acesso pelo pessoal de montagem ou manuten -

Tao, devem ser verificadas para resistirem no limite elktico a uma carga verti -

cal minima de 0,980665 x 3 10 N atuando isoladamente na posisao mais desfavorkl.

5 CALCULO ESTRUTURAL E DIMENSIONAMENTO

5.1 E recomendado que, no calculo dos esforqos nas barras, o treligamento 5ej.3

suposto ideal, admitindo, portanto, que as liga$es sejam rotuladas.

5.2 Todos os perfis devem ser dimensionados para tens&s menores que ou, no ma -

ximo, iguais 5s tens&s limites definidas de 5.2.1 a 5.2.3.

5.2.1 A tens50 limite a tra& 6 a tensao de escoamento do a$o do perfil.

5.2.2 A tens50 limite a compressao i a obtida em fungao de formulas de flamba _

gem, que levem em conta o aso de fabricagao do perfil, sua esbeltez, compacidade,

grau de fixacao e excentricidade na aplicagao do esfor$o.

5.2.3 Para atendimento do que se prescreve em 5.2.2, recomenda-se que, para can -

toneiras de abas iguais sejam empregadas as formulas constantes do Anexo des ta

Norma.

5.3 No c~lculo da tensso maxima do perfil a tra$so, & considerada a area liquida

da segao, quando o element0 tiver suas liga@es parafusadas nas duas abas. Quando

o element0 tiver suas liga@es parafusadas em apenas uma aba, recomenda-se cons i -

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 885Ol1995 3

derar, no m.&irno, 85% da area total da segk menos a irea correspondente dos fu

I-OS.

5.4 No c~lculo da tens% maxima do perfil a compress% 6 condiderada a srea to

tal da se@.

5.5 Devem ser consideradas as tensoes decorrentes de esforsos de flex% compos

ta.

5.6 OS indices de esbeltez m&imos admissiveis sk os fixados em 5.6.1 e 5.6.2.

5.6.1 Para elementos submetidos a esforsos calculados:

a) elementos a compressao:

- montantes, X = 150;

- o!Jtros, h = zoo;

b) elementos a tra&, h = 375.

5.6.2 Para elementos redundantes, submetidos a esforGos nao calculados, h= 250.

5.7 Recomendam-se seguintes espessuras m;nimas:

a) montantes, t = 4 mm;

b) o”tros, t = 3 mm;

c) chapas de ligaqao, t = 4 mm.

5.8 OS parafusos usados nas liga@es devem ter caracterrsticas quimicas bem de

finidas, devendo ser claramente especificado no c~lculo as tens&s limites de -

tra& e cisalhamento dos parafusos e as tens&s limites de esmagamento dos per

f;s e/au chapas.

-

5.9 0 espa$amento e a posigk dos furos devem obedecer a criterios de projeto

que atenuem o problema da concentra@o de tens&s nos perfis e/w chapas de Ii -

gage.

6 PROJETO E FABRICACAO

6.1 0 controle de qualidade do material deve iniciar-se na sua aquisiF$o e tar

continuidade durante todo o processo de fabrica+.

6.2 Todos os elementos devem ter sua marca& propria, constando do tipo do su

porte e numero da peGa. 0 material de fabricask dew ser identificado -

quando

for utilizado mais de urn tipo de a$o num mesmo suporte.

6.3 Nenhum element0 do suporte pode ser projetado prevendo-se a aplicaGSo de

solda na montagem de campo.

6.4 As IigaGGes dos elementos devem ser projetadas visando-se minimizar excen -

tricidades na transmiss& dos esfor$os.

6.5 As liga@es dos elementos devem ser feitas corn a utiliza& de parafusos.

0 use de solda so e permitido nos cases am que seja impraticivel o use de

parafusos.

Page 4: NBR 8850

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

4 NER 8850/1985

6.6 AS cantoneiras devem atendet as NBR 6109 e NBR 6352, respectivamente para

cantoneiras de abas iguais e cantoneiras de abas desiguais.

6.7 0s parafusos e porcas devem atender j NBR 5875 e a NBR 5876 quanto i termi-

nologia, i NBR 8851 e 5 NBR 8852 quanta as dimens& e ter rosca de perfil ISO,

conforme as NBR 6159, NBR 6160 e NBR 6161.

6.8 Em case de impossibilidade de atendimento em 6.6 e 6.7, poderk ser ddota

das normas internacionalmente aceitas, mediante acordo entre cliente e fabiican

te.

6.9 OS parafusos devem atender as exigkcias da NBR 8855, relativas 5s caracte -

risticas mecanicas do material.

6.10 OS parafusos estruturais devem ter urn diametro m;nimo de 12 mm.

6.11 0 espagamento e posigk dos furos devem ser tais que facilitem a fabrica -

$0 e montagem dos elementos.

6.11.1 A disthcia entre o centro do furo e a borda do perfil dew ser, no mi -

nimo, igual a 1,ZD para a borda laminada e 1,4D para a borda cortada, onde D G

o diametro do furo.

6.11.2 A distancia entre os centros dos furos n&z deve ser inferior a 2,301).

6.12 0 dismetro mijximo dos parafusos dew ser compativel corn a largura da aba

do perfil ao qua1 se destinam. S%I recomendados OS valor-es dados a seguir:

Largura minima da aba

(mm) 35 40 45 50 60 65 75 80

Diametro m&imo do

parafuso (II:::!) 12 I4 16 19 22 25 28 32

6.;j Por seguranGa 6 recomendado que OS parafusos do suporte sejam dotados de

dispositivos de travamento da porca. Devem ser evitados dispositivos que causem

danos a prote& anti-corrosk existente. (Ver NBR 8853).

6.14 E recomendado que todos OS elementos do suporte sejam protegidos contra

corrosk. No case de ser usada a zincagem, esta devera ser feita de acordo COm

a NBR 6323. A camada de zinco, por metro quadrado de superficie, dew atender

aos valores minimos (ver Tabela).

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 9950/1996 6

TABELA - Maua da camada de rincu

Peps

Parafusos e porcas

Chapas e perfis corn espessura inferior a 5,0 mm

Chapas e perfis corn espessura igual ou superior a 5,0 mm

Valor media das pe~as ensaiadas (g)

350

610

700

Valor individual de cada pqa (g)

305

550

610

Page 6: NBR 8850

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

6 NBR 6650/1966

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 8950/1995 7

ANEXO - TENSbES LIMITES A COMPRESSA PARA CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS

A-l CONCEIT0 DE COMPACIDADE

Chama-se compacidade de uma cantoneira a relagao (b/t). onde b e t sao as dimen

S&S mostradas na Figura, e sendo a = b + r + t.

F!GURA - Cantoneira de abas iguais

A-2 FLAMBAGEM LOCAL

A-2.1 Para prevenir a ocorrkcia de flambagem local, as tens&s limites da can -

toneira s;o reduridas em funcao da compacidade da ~mesm~na. Neste sentido, OS per -

fis s:o separados eon 3 grupos:

I? grupo: b/t yj 663/$

20 grupo: 663/dce < b/t 2 994/d: e

3” grupo: 934/i:; < b/t 2 20

oe - tensao minima de escoalxento do ago uti lizado em N/m’.

A-2.2 Nao se admite compacidade superior a 20

A-3 ESBELTEZ EFETIVA

A-3.1 Chama-se esbeltez de uma cantoneira ao valor h = I/r

Onde: 1 = comprimento de flambagem da cantoneira;

r = raio de gira$ao da cantoneira.

~-3.2 Chama-se esbeltez efetiva de uma cantoneira ao valor he.

A-3.2.1 Para montantes corn liga$&s parafusadas nas duas abas, h, = h.

~-3.2.2 Para outros elementos, submetidos a tens&s calculadas, tewse:

a) se x 5 120:

- para elementos submetidos a carregamentos concentricos em ambas

as extremidades, he = X;

- para elementos submetidos a carregamentos concentricos numa extre -

midade e excktricos na outra, Xe = 30 + 0,75 h;

- para elementos submetidos a carregamentos excentricos em ambas as

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8 NBR 8850/1985

extremidades, he = 60 + 0.50 X;

b), se k > 120

- para elementos rotulados em ambas as extremidades, Xe = X,

x < 200.

para

IMPRESSA NA ABNT - SAO PAUL0