nbr 7569 - reatores para sistemas de potencia
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REATORES
PARASISTEMAS
DE POTiNClA
M&do
de ensaio
SUMARIO 1 Objetivo Normas e documentor complementares 2 CondiqBes gerais 3 Restores deriva& zl 5 Restores s&k Restores de supressk de arco e de aterramento 6 Reatorestrifkicor de aterramento 7 ANEXO A - Ens&x de descxgas parciair Criterios ensaio mal rucedido ANEXO B Ensaio de dercargas parciais. Medi@es ANEXOC iNDICE - Figuras ALFABCTICO OBJETIVO
de neutm a ?.erem seguidor multiterminais na exea&Za e mmpa&io do ensaio de perfis e procedimentos apbs um
1 ~sta
Norma
prescreve
os metodos
de ensaio
relatives
aos
reatores
abrangidos
pela
NBR 5119.2 Na NORMAS aplica$ao E DOCUMENTOS desta Norma COMPLEMENTARES 6 necessario
consultar: de potkcia - M&todo Especificasao;
NBR 5119 NBR 5380 NBR 5389 NBR 6936 NBR 6937
-
Reatores
para
sistemas de pot6ncia
- Transformador - Tknicas - TGcnicas - Tscnicas disao
de ensaio; tensso tens& tens% - titodo de ensaio;
de ensaios de ensaios de ensaios - Procedimento; para a amostragem dos gases
el6tricos el6tricos elgtricos
de alta de alta de alta
Procedimento; Dispositivos de me
NBR 7070
- Guia analise
de
gases
e 6leo
em transformadores - Procedimento; reatores -M&todo
para
a
livres
e dissolvidos
NBR 7.277
- MediGaodonivel saio;
de ruidoemtransformadorese
de en and
CISPR
16 - Specification measurement
for methods.
radio
interference
measuring
apparatus
Origem: ABNT 3zO9.14.5002/1982 CB-3 - Corni@ Brasileiro de Eletricidade CE-3:14.3 Cam&% de Estuda de Restores de Pot&ncia Esta Norma cancela e substitui a NER 5168/77 Esta Norma foi baseada na IEC 289 I
SISTEMA METROLOGIA, E OUALIDADE
NACIONAL
DE
ABNT
- ASSOClA@iO DE NORMAS c3
BRASILEIRA TECNICAS
NORMALlZA@iO INDUSTRIAL
Palavra-chave: CD:
reator Todor
I os dir&or
NBR resewados
3 NORMABRASILEIRA
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ANSI
C
63.2
-
Specification instrumentation,
for 10
electromagnetic kHz to 1 GHr.
noise
and
field
-
Strenght
3 3.1
CONDIC6ES
GERAIS
OS
ensaios entre
devem este e
ser
executados
nas
instala@es
do
fabricante,
salvo
acordo
diferente
o comprador.
3.2reator,
OS
componentes em em determinado apre%o.
e acessorios ensaio,
que devem
possam estar
ter nos
influsncia seus respectivos
sobre
o
desempenho durante
do
lugares
0 ensaio
3.3cave
Este
metodo
se dew
aplica ser
aos objeto
tipos de
construtivos acordo entre
mais fabricante
usuais. e
Quando comprador.
nao
apli
-
I , o metodo
4
REATORES
DERIVACAO
4.1.1
Devem a) b) C)
ser
registrados: eletrica entre do os do quais enrolamento; e medido;
resistencia terminais temperatura
enrolamento.
rJ&a:
A
resist&cia
de
reatores
trifasicos
deve
ser
medida
por
fax.
4.1.2 pelo ferior
A medigao metodo a da
dew queda ser
ser de
efetuada tensso.
em Quando
corrente a corrente de
continua, nominal
pelo
metodo d&.&rolamento
de
ponte for
ou in-
1 A dew
utilizado
urn metodo
ponte.
4.1.3duzir
Deve-se sobretensoes
observar
que
o
desligamento suscetiveis
da
fonte de
de danificarem
corrente OS
continua instrumentos.
pode
pro
consideraveis,
4.1.4 de
Na medi$ao
medi$ao dew ser
de
resistsncia registrado em seguida
a
frio,
o
tempo para de
at6
a
estabilizagao ao de efetuar
da
corrente de
e utilizado a urn ensaio
orienta@o eleva@o
medis&s
resist&ncia
a quente,
temperatura.
4.1.5minal
A corrente do enrolamento
utilirada considerado.
no
ensaio
nao
dew
ser
superior
a
15%
da
corrente
no -
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4.1.6 vem car ras. corrente. ser
No
metodo
da leituras
queda
de corn
tens%, alguns dos
se valores valores leituras
utilizados diferentes de resistencia devem ser
instrumentos de corrente, calculados feitas corn
de
deflexao, de forma a lei valorde
de fi tu -
feitas
demonstrada Demonstrado
a consta^ncia isto, as
dessas urn Gnico
demais
4.1.7g50 da
Para
determinar-se o reator
a
temperatura deve e estar rapidas.
do
enrolamento, ao
a que abrigo
se de
refere varia@es
a
medide tern -
resistEncia, ambiente
localizado
peratura
significantes
4.1.8tar lamento ter
A
temperatura ficado deve sem en&o
media tensao ser
do durante
oleo
dew pelo igual
ser menos a
determinada tr& temperatura horas.
somente A media
depois
de do
o
temperatura do oleo.
rea .enro -
considerada
4.1.9 po e no
A
temperatura fundo. entre
media Em restores as temperaturas neste
do de
Sleo
6
tomada nominal no a
coma
a igual
media ao no
das inferior
temperaturas a pode 5000 ser oleo.
no kVA, desprezi
toa -
potsncia do oleo, medir
diferen$a vel, sendo
topo
e
fundo, do topo
suficiente
case,
temperatura
do
4.1.10 ratura, tura mgdia
Ao
medir
a tomar
resistencia cuidado
a frio, especial
para para
fins uma
de
ensaio
de
elevasao da
de
tempe -
deve-se do
determinaGao
precisa
tempera
enrolamento.
4.1.11 Go outra
OS convertidos
valores para
de a
resistgncia, temperatura da formula:
medidos de
na
temperatura aplic%el
do da
meio NBR
circundante, 5113, ou para
refergncia
temperatura,
atraves
R2
=
R1
02 01
+ +
k k
sendo:
R1 R2 k 01 02
= = = = =
resistencia resist&cia 234,s temperatura temperatura para o
na na
temperatura temperatura e 225
01, 02, para o
em em
ohms ohms
cobre do de meio
aluminio (do ensaio), em OC
circundante em oC
refe&cia,
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4.2
Pcrdm,
correnteperdas e a
c3 impedi-mciacorrente devem ser medidas corn tensao e frequt?Zncia nominais.
4.2.1
As
4.2.2
Atualmente a) b) c) metodo metodo metodo
sao do de
conhecidos wattimetro, ponte;
OS
trss
seguintes Figuras
metodos: 1 e 2, do Anexo C;
conforme
calorim6trico.
4.2.3 cante
A escolha e comprador. a) o em erros b) o metodo forma, fator
do
metodo Dew-se
a
ser levar de
utilirado em urn
deve considera$%
ser
objeto que: 6
de
acordo
entre
fabrL
de
pot&cia as
reator
derivagao corn
normalmente est.%
muito
baixoe, sujeitas a
consequencia, apreciaveis; calorimetrico preferential
mediG&
efetuadas
wattimetro
requer o metodo
precat@es de ponte.
adequadas,
tornando-se,
data
4.2.4-se, media ~3505 tcmo tambern biente. temperatura ferencia
As
perdas
de efetuar
urn
reator a medi$ao
deriva@o das perdas
nao
podem em 2 mesmo
ser
medidas as de em condi@es igual ser para
em quais
separado. a temperatura
Dew -
portanto, do de ensaio corn Nas a
condi@es temperatura projeto, nas praticamente
enrolamento encomenda de tipo, de
seja mais
praticamente de urn reator ser
igual do
referencia. uma das indicadas a unidades, acima
NOS
a medig& media unidades, corrigindo-se
deve do
efetuada
e am na
temperatura demais ambiente,
enrolamento das OS valores
temperatura apenas de
a mediqao
perdas medidos
deve
efetuada a temperatura
re -
atraves
da W2 W 1
formula: x @l+ O1 medidas medidas calculadas em watts medidas 2 cobre do de temperatura e 225 para (no (do de refersncia no ensaio de tipo, emwatts + 5 2 k k temperatura temperatura para a (31 01 temperatura para no o reator de refergncia sob tipo, ensaio, em para watts o reator sob em watts
w2 = WI -
sedo:
W1 = WI,= W2 =
perdas perdas perdas ensaio,
ensaio de
W2= k 01 01 = = =
perdas
234,stemperatura temperatura
para
o
o alum;nio ensaio), ensaio de em tipo), oC em oC
enrolamento refer&?cia
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5
4.2.5 todo biente. magn6tico das guir 4.1. fer&cia. rEnci.3, magnG,tico
Mediante alternative,Neste
acordo que case, reator
pr&io consiste deduz-se obtidas perdas da individuais coma dos por
entre
fabricante das totais tendo-se WA. eletrica
e comprador, perdas somente as
pode-se na perdas
adotar
urn me amcircui das to per-
na mediGS das perdas
temperatura no a sorna ohmicas medido
medidas, coma das
do
c~lculo,
resultado perdas
6hmicas calculado
WR e das a partir
adicionais resistsncia
0 valor do corrigidas do
enrolamento, para reator na e das
WR 6 a se conforme de de no re refe to
As componentes Considera-se a somatoria obtitlas por
WR e WA sao o valor das perdas
a temperatura temperatura perdas
componentes
WR e WA corrigidos
ci rcui
c.41~~10.
4 .3
vi bra+sdew de 6leo. ser executada As partes iguais no reator complete das do possivel. paredes corn todos do Devem os acessorios devem determinados ser montados subdividi mediante acessiveis na medida e comprador: de cada retsngulo; das qua do 2s ensaio, paredes partes nso essas acessiveis partes; a alinea do reator (par b), pat-a 0s a das paredes tanque ser
A medisao e cheio das acordo a) b)
em reta^ngulos entre Srea pontos situados c) a modalidade cases execu~ao
fabricante aproximada de mediGs sobre
representatives OS acessorios
encobrem
de execusao ici I acesso
em alternativa do dos tanque radiadores).
de dif do
exemplo,
ensaio
sem a montagem devem ser
para
fins 1) 2) 0s
de
identificagao
numerados:
retangulos; de medi@o energizado devem situados corn ser ten&o colocados 5, do Anexo sobre OS acessorios. nominais. para mediGao Em cada de retsnguvibra@zs,
os pontos dew ser
D reator lo e ponto
e freq&ncia sensores C.
de medigao, exemplificado
conforme
na Figura
4.4.1 1000 e de V,
Mede-se
a resistcncia
de
isolamento de
corn urn mega-ohmimetro tensso de nominal ten&o igual nominal ou
motorizado, inferior a72,5 aquela.
de kV
no minimo,para V,
enrolamentos enrolamentos
2000
no minimo,para
superior
4.4.2
Curto-circuitam-se aos
OS terminais terminais
do enrolamento. do
Liga-se reator e
urn dos o outro
terminais 2 massa.
do mega-ohmimetro
curto-circuitados
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Aciona-se do-a constante
o
mega-ohmimetro durante
5 velocidade 1 minute, ao fim
indicada do qua1
pelo faz-se
fabricante a leitura.
do
mesmo,
manten -
4.4.3 ra do
Anota-se enrolamento termico
nessa sob corn
leitura ensaio. a
a
tensgo Para esta
do
mega-ohmimetro tiltima leitura,
utilizado o reator
e a dew
temperatu estar
em
equilibria
temperatura
ambiente.
4.5.1
0 a) b) c)
reator o o as
sob
ensaio deve dew devem
dew estar estar
satisfazer imerso
5s em
seguintes 6leo;
condi@es:
enrolamento enrolamento buchas
curto-circuitado; montadas no reator.
estar
4.5.1.1 para a
0
fator
de
pot&cia de referencia
obtido de
na ZOC,
temperatura conforme
do
ensaio,
deve
ser
corrigido
temperatura
4.5.3.
4.5.1.2
Como
temperatura
do
ensaio
consider-a-se
a
temperatura
media
do
6leo
4.5.2 do
0
fator
de
potencia
do e a 60 deve qualquer
isolamento tensao exceder parte a 5er a
deve
ser
medido para tens%
pelo
metodo do
de
ponte
ou de 2 fre ui-
voltimetro-amperimetro do isolamento para volts.
aplicada 50% da
a medi@ suportavel nao devendo
fator
pot&cia quencia trapassar
nominal contudo
industrial, a l0000
do
enrolamento,
4.5.3 mento, OS valores
OS
fatores dos fator
de
corre~ao materiais de correfao
de
temperatura da dados na para
para sua Tabela serem
o
fator
de da
potencia umidade tipicos na seguinte
do etc. e
isola -
dependem do
isolantes, k, praticos,
estrutura, 1, s.So
valores
sa formu -
tisfatorios la:
para
OS
objetivos
utilizados
onde:
cos
$20
=
fator (20 OC)
de
potencia
corrigido
para
a
temperatura
de
refergncia
cos k
@t
=
fator
de de
pot&cia corresao
medido dado
na pela
temperatura Tabela 1.
de
ensaio
(toC)
= fator
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Quando elevada, friamento
o
fator
de
pot;ncia a e repetir
do fatores
isolamento de a mediqao
for corre~ao o mais
medido muito proximo
em altos,
temperatura deve-se possivel de
relativamente aguardar 20C. o es -
correspondendo do reator
TABELA
1 -
Fatores
de corre@o
de temperatura
Temperatura
de (OC) 10 15
ensaio
t
Fator
de
cort+o
k
0,80 0,901 ,oo 1,12
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 4.6 ~Zeva+de
I,251,40
I,55 1J5 I,952,18
2,42 2,7o 3,00
de tcmpcraturaeleva~ao de da da temperatura eleva@o eleva~ao de de inclui: temperatura temperatura do do topo do 6leo;
0 ensaio a) b)
determinasao determinaG:o
enrolamento.
4.6.14.6.1.1for
Disposi&sEm restores inferior a 90% a
gcraisprovides da tensao nominal de nominal, pode nticleo, a ser quando eleva~ao obtida a ten&o de pela aplicada no do ensaio enrolamento nao
temper-aura formula:
correspondente
tensso
onde:
UN t
= =
tensa tensso
nominal, aplicada
err no
volts ensaio, em volts
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8
AON
=
eleva~ao
de de
temperatura temperatura
do do
enrolamento enrolamento
correspondente correspondente
a
UN,
em em
OC OC
AOt
= elevafao
a Ut,
4.6.2.1 ou de ente iguais, pares 1 a
A temperatura termoelGtricos 2 m e a meia das o altura leituras, Gltimo
ambiente colocados do feitas quarto
dew em mesmo.
ser pontos Dew nestes
medida
por,
no
m:nimo, do reator coma
trk a
ter&metros uma dista^ncia ambi tempo
diferentes ser considerada em
temperatura de
a msdia durante
term