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  • 7/25/2019 NBR 13726 - Redes Telefnicas Internas Em Prdios - Tubulao de Entrada Telefnica - Projeto 19

    1/11

    C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

    OUT 1996

    1 NBR 13726

    Redes telefhicas internas em

    prhdios -Tubula@o de entrada

    telefhica - Projeto

    Ortgem: Projeto 03:046.05-005:1995

    CB-03 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade

    CE-03:046.05 - Comissao de Estudo de Redes Telefonicas lnternas de

    Edificacbes

    NBR 13726 - Internal telephone network in buildings - Entrance telephone

    tubing in buildings

    Descriptor: Internal telephone network

    Valida a partir de 02.12.1996

    Palavrachave: Rede telefonica interna

    11

    paginas

    Sum&i0

    Prefdcio

    1 Objetivo

    1 Objet&

    2 Refer&Gas ormativas

    3 Defini@es

    4 Procedimentos iniciais

    5 Plantas do projeto

    6 Entradas telefhcas subterr~neas

    7 Seqiihcia bdsica para elabora@o de projetos de

    1.2 Esta Norma aplica-se Bs instala@.%s novas e Bs refor-

    mas em instala@es existentes.

    1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para o estudo

    e/au elahra~h de projetos de tubula$Ho de entrada tele-

    f6nica a&a 8 subterrhsa para prkdios corn mais de

    cinco pontos telefhicos.

    tubula@o para entrada telefhica subterr%wa

    6 Entradas tefefhicas a&eas

    9 SeqOhcia bkica para elabora$Ho de projetos de

    2

    Refer&n&s normativas

    tubula@o para entrada telefhica aha

    10 Pates componentes do projeto de tubula@o para

    entrada telcfhka &rea 0 subterrhwa

    Prefkio

    A ABNT - Associa@o Brasileira de Nomw T&nkas - 4

    o F&urn National de Normaliz@o. As Normas Bra-

    sileiras, cujo contetido B de responsabilidade dos Comi-

    t&s Bra-sileiros (CB) e dos Organismos de Normaliza~o

    Setorial (ONS), s& olaboradas par Comiss8es de Estudo

    (CE), form&as por representantes dos setores envolvi-

    dos, d&s fazendo park: produfores. consumidores I?

    neutros (universidades, laborat6rios e outros).

    As normas relacionadas a seguir contBm disposi&%s que,

    a0 serem citadas neste texto. constituem prescr+es para

    esta Norma. As edi+s indiiadas estavam em vigor no

    momento d&a publiia@o. Como toda norma est& sujeita

    a revis&, recomenda-se hqueles quc realizam acordos

    corn base nesta que vedfiquem a convenihcia de se

    usarem as edi@es mais recentes das normas citadas a

    seguir. A ABNT possui a [email protected] das Normas em vigor

    em urn dada momenta.

    NBR X3300:1995 - Redes telcfBnicas intemas em

    prMias - Terminologia

    NBR 13301:1995 - Redes telef8nicas intomas em

    prkhs - Simbologia

    OS Projetos de Norma Brasileira, elabomdos no Bmbito

    dos CB e ONS, circufam para Vota@o National entre OS

    associados da ABNT e demais interessados.

    NBR 13727:1996 - Redes telefhicas intemas em

    prbdios - PlantasJpartes componentes de projeto de

    tubula$.k telefdnica

    Cpia no autorizada

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    NBR 13726:1996

    3

    Deffni@es

    OS termos t&nicos utilizados n&a Norma eslk defini-

    dosnasNBR133DDeNER13301.

    4 Procedimentos iniciais

    4.1 Consullar a ConcessionUa do Sefvi~o Pljblico

    de

    Telecomunica~es para a datini@o do tip0 de entrada

    (subterr5ea 0 a&a).

    5 Plantas do projeto

    6.1 As plantas de arquitelura da prbdio, confeccionadas

    conforme esM&xe a NBR 13727, devem ser utilizadas

    para desenho elou consultas, da seguinte forma:

    a) para desenho:

    - planta baixa da andar tCrreo e subsolo(

    _ planks da situaeo e lwaliia@o do prCdio;

    b) para consultas:

    - cor7es:

    - fachadas;

    pedil do terrano;

    6 Entradas telefBnicas subterr%eas

    6.1 Caracteristicas gerals

    &I.? A entrada telef&ka de urn prhdio B subterr&ea

    quando:

    a) a rede telef&ka extema no local B subterrkwa;

    b) a quantidade de pontos telefanicos previstos para

    a liga@o do prklio B superior a 21:

    c) ha a op@o pala entrada telef6nica subterranea

    par motives est&icos ou funcionais;

    d) este tipo de entrada telefMca B daterminado pela

    Concessiomirfa do Servi$o Pliblico de Teleco-mu-

    nicagdes.

    6.1.2 A figura 1 exemplifica ma entrada telefrkica sub-

    terr&nea em prkdio.

    6.2 Tubula@o de entrada telef&ica subterr8nea

    6.2.1 Materisis/utiliia@o

    6.2.1.1 Sao indicados OS seguintes materiais para a lubu-

    la@ de entrada lelefbnica

    subterr&nea:

    a) eletrodutos de PVC rfgido liso:

    - uhlizados em trechos internos. ambutidos

    ou aparentes;

    b) tubas de ferro galvanizado:

    - utilizados em trechos intemos aparentes;

    c) tuba corwgado de polietileno de alta densidade

    (PEAQ:

    - especifico para trechos subterr&ws.

    6.2.2 DimensBes

    6.2.2.1 0s comprimentos das tubula@es de enirada tale-

    f&ka subterrkea devem ser limitados para faciliiar o

    trabalho de instala@o do cabs.

    6.22.2 0 d&n&o intemo minim0 e a quanlidade de ele-

    trodulos em uma enlrada M&mica subterr%wa da urn

    prbdio sk delerminados em fun@0 do nrimero de pontos

    tekf8nicos acumulados a caixa de dishibui@io geral

    ou sala de DG, conforme a tabela 1.

    6.3 Oetalhes gerais de instala@xJprojeto

    6.3.1 A(s) tubula@o@as) de enlrada felcfBnica n5o de-

    ve(m) estar localizada(s):

    a) em entradas e saidas de veiculos (garagens, csta-

    cionamenlos. etc.);

    b) pr6xima(s) Bs caixas subtemkeas de outras con-

    cessionzirias dos servi~os ptiblicos de energia el&

    trica, bgua, etc.;

    c) junta &s tubulaqks de jgua, elelricidade, gk.

    eb.;

    d) pr6xima(s) aos conduloros de escoamento de

    Bguas flwiais.

    7 SeqiMcia besica para elaboraeo de projetos

    de tubula+o para entrada telef6nica subterrirnea

    7.1 Dave ser adotada a seqi&ncia :

    a) localizar e posicionar a caixa de distribuiq5.o geral

    ou sala de DG M planta baixa do andar tkreo ou

    subsolo;

    b) determinar o ponto adequado no alinhamento

    dopkdio para termina@o da(s) tubula@c@es) de

    entrada telefanica;

    NOTA Estas informa$&as devem ser lewdas em CM-

    sideramo quando da consutta pr&ia a ConcessionMa

    (W 4.1).

    c) determinar o trajeto a o posuonamento da(s)

    tubuk@o(6es) de entrada telefbnica da caixa de

    dishibui@o geral ou sala dc DG at& o alinhamento

    prcdial. prevendo caixa(s) de passagem, quando

    necessBri0:

    d) dimensionar caixa@) e tubula@o(&s);

    e) representar e dimensionar o sistema da aterra-

    mento a partir da caixa de distribuigo geral ou sala

    de DG;

    f) representar a tubula@o de entrada telef&ka.

    c&as e respectivos dimensionamentos no esque-

    m&co vertical.

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    Alinhomento

    da edifico&

    Caixo de disfribui$o gsral

    0 sala de DG

    Reda telef%ca externo

    i

    (oha 0 rubtednea)

    de entradc

    NBR 13726:1996 3

    Figura 1 - Exemplo esquem4tico de entrada telefBnica subter&tea em pr&lio

    8 Entradas telefbnicas a&Gas

    8.1 Caracterlstlcas gerais

    8.1.1 A entrada telefBnica de urn pr6dio B a&a quando:

    a) a rede telef6nica extema no local 6 a&a;

    doprddio e desta at6 a caixa de distribui@o

    geral;

    NOTA DenminaWo: Entmda telef6nka aerea dirata pela

    fachada.

    b) a quantidade de pontos telef6nicOS preViStOs para

    a liga@o do prkdio 6 igual ou inferior a 21;

    b) em predios corn recuo (ver exemplo na tigura 5 ):

    c) este tipo de entrada telef6nica 6 determinado pela

    Concession&ria do Servi$o Pljblico de Telecomu-

    nica@es.

    8.1.2 A figura 3 mostra urn exemplo esquem&ico de en-

    trada lel&nica aha em prgdio.

    - onde a instalqdo do catm de entrada telcfBnica

    6 feita atraw% de post+ localizado(s) no teneno

    do pr15dii at& a sua fachada.

    NOTAS

    8.1.~ Existem basicamente duas situa@s de entradas

    telefbnicas a&eas:

    a) em prkfios sem recuo (ver exemplo na figura 4 ):

    - onde a instala@o do cabo de entrada

    telefbnica 6 feita diretamante na fachada

    1 Denomina@o: Entrada telefClnica a&a atrav& do paste

    particular.

    2 Para pr6d-ms corn re-xw de at.3 10 m, a entrada telefr%,ica

    pcde sfx feita diretamente peta f-da. desde que 0 paste

    da reds ptibh esteja em posi@a fawrtivel.

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    NBR 13726:1996

    Distribuiq& gsrol

    Eletroduto

    Alinhomcnto

    r--

    da sdificaqk

    Elatroduto

    I

    Alinhomento da

    -

    Eletroduto

    I

    Tutulo~do de entrada

    I

    8.2 Tubula@o de entrada telef6nica a&ea

    8.2.1 Materiaititiliia@o

    8.2.1.1 530 indicados OS seguintes materiais para a tubu-

    lag20 de entracfa telef&nica adrea:

    a) eletroduto met8liw rigido:

    - em&ado: tiilizado etn trechos infernos (embu-

    ffdos ou aparentes) n&a sujeitos a cond@es car-

    rosivas:

    - galvanizado: utilizado em trechos extemos ou

    intcmas (embutidos ou aparenles):

    b) &trod& de PVC rigid0 liso: utilizado em lrechos

    internas (embulfdos ou aparenles).

    82.2 Dimensbes

    8.22.1 OS comprimentos das tubula@s para entradas

    telefdnicas a&as sBo limitados para facilitar ostrabalhos

    de instala$Ho do cabo IelefBnico. A maior limita@o Q o

    nlimero de curves do lance:

    a) admite-se apenas uma curve;

    b) as curvas n&z podom tcr deflexk maior que 90;

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    c) o comprimenlo mtimo admissfvel para tubuk@io

    de enlrada tekf8nica a&ea C de 24 m.

    qoTA - owe ser prevista a instek@o de caixa(s) de passa-

    pn no term de tubula~o qumdo for nsces&io etiminar 0 ex-

    :essn da curves elou diminuir o comprimento do eletroduto,

    ,em Cal-m eviter

    c.axrhck de curve reversa (VW exemp(o na

    iqua 6 ).

    ~~2.2 0 di$metro intern0 minimo do ektroduto para a

    sntrada a&ea B determinado em fun@~.o do ntimero de

    wtos tekf6nicos acumukdos na caixa de distribuiflo

    geral ou sak de DG do prgdio. conforme a tab& 2.

    6.3 Olhal

    8.x1.1 0 olhal tr utilizado para instak@o da cordoalha

    de a$o que sustenta o cab0 tekf&Iico (verf igura 7).

    8.4 Datalhes gerais de Instala@o/proieto

    6.4.1 As alturas minimas para instala@o da tubula@o de

    entrada tekfbnica a do olhal na fachada do pr&io s%o

    determinadas de acordo corn a localiza@o da rede

    extema M via ptibtiia, em rela@o ao prddio (ver figu-

    ra 6 a tabela 3).

    8.4.2 Devem ser obsetvados OS seguintes afastamentos

    minimos entre OS cabos da energia el&ica do pr&dio:

    a) cabos de baixa ten&o: 60 cm:

    b) cabos de alta-ternHo: 200 cm.

    8.4.3 e recomendjvel qua a extremidado da tubuk@io

    de entrada telefBnica na fachada fique curvada em tome

    de 45 para baixo, de mode a evitar o acesso de Bgua de

    chuva (varfigura 9).

    8.4.4 0 cabo de entrada telefBnica n&a pode atravessar

    terranos vizinhos ou estar em posL@~ ou altura em qua

    possa facilmente sar alcan$ado par uma pessoa. Nestes

    cases, pode-se fazer necestirio:

    a) a instakpo de posta particular;

    bj a mudarya na localiza@~o do dhal elou da tub+

    Ia.@ de entrada telefirnica na fachada do prddio;

    cj qua a entrada telefBnica seja subterr&nea.

    8.46 O(s) p&?(s) particular(es) para ma entrada tele-

    f6nica a&ea dove(m) ser especificado(s) a dimensio-

    nado(s) de acordo corn consulta f&a B Concession&k

    do ServiCo Priblico de Tekcomunica@es.

    8.4.6 A dist%cia ndxima do paste particular B fachada

    do prbdio dew ser de 25 tn.

    NBR 13726:1996

    5

    8.4.7 Nos cases da prbdios construfdos em terrence abaixo

    ou acima do nivel da via ptiblica, a entrada telef6nica

    dew sar e&dada corn consulta f&a & Concession&k

    do Saw@ Phblico de Telecomunica@es (exemplos de

    situa@es nafigura 10).

    9 Seqii6ncia b&ice para elaboraeo de projetos

    de tubula@o para entrada telef&ka ekrea

    9.1 Deve se, adotada a seq0Bnck:

    ajlocaliiar a posicionar a caixa de distribui@o goral

    ou sala de DG na plank baixa do andar correspon-

    dente:

    b) no case de prkdios corn racuo de at& 10 m am

    rela@o 80 alinhamento predial. determinar na facha-

    da o ponto adequado para tormina@o da(s) tubula-

    @@es) de entrada tekf6nica a fixago da ferragem

    tipo olhal:

    c) no casc~ da prddios corn recuo acima de 10 m am

    rela@o ao alinhamenlo predial. determinar junto ao

    alinhamento do prhdio a locatiia~o adequada do

    post8 particular (no terreno do prddioj. em rela@o B

    rede tekfBnica exlema da Concession&ria do Ser-

    vi$o Ptiblico de Tekcomunica+x., a delerminar o

    ponto na fachada para termina@w da tubula@ e

    fixa@ do olhal;

    NOTA - Eslas infrxma~bes devem ser kvadas em consi-

    deragao quanda da consulta previa B Canccssion&in

    per 4.1).

    d) dimensionar a caixa de distribui@w geral ou sala

    de DG. tubula@o de entrada tekfbnica e poste,

    especifiiando-os;

    e) reptesentar a caixa de distribui@o geral ou sala

    de DG, tubulaqHo de entrada telef8nica. olhal,

    p&e(s) em esquemitico vertical e respectivos

    dimensionamentos.

    10 Partes componentes do projeto de tubula@o

    para entrada tekf6nica a&ea ou subterrhea

    10.1 0 projeto deve compreender as seguintas paftes:

    a) plank(s) baixa(s);

    b) plantas de situa@o e l.xaliza@o;

    c) esquem&tico vetiical:

    d) memorial descrit ivo:

    e) desenhos de detalhes especificos, quando neces-

    sjrio.

    NOTA 0 projet,, dew ser astinado par respos8vel t&c,+

    co e dew se, anexada ma c6pk do Atestado de Rospcosabili-

    dade T&mica

    (ART).

    reconhecido pek Cons&w Regional de

    Engenhada. Arquitetura e Aqronomia (CREA).

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    Tab& 1 - Dimenslonamento de tubula@es de entrada telefhica subtetinea

    NOrnero de pontos

    telef6nico.s acumulados

    Diametro intern0 minim0 Quantidade minima de

    do(s) eletroduto(s) eletrodutos

    mm

    6 a 21

    50 1

    22 a 70 75 1

    71 a 420

    75 2

    421 a 640

    100 3

    NOTA - Aclm de 840 pmtos, 0 dimansionamento (, fsito em mnjunto cm a Cmessiondria do

    Ser&a de Telecmunica~es.

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    6

    -

    NBR 13726:1996

    Reds telef6nico externa

    - adrca

    I

    r---- ---7

    I

    I

    f

    i Cabo telefhicode (Mlrada

    .

    I

    i

    L---------J _ .

    4gura 3 - Exemplo esquemzSx de entrada telef6nica aCrea em pr6dio

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    /

    Facbada

    Olhol

    Passeio

    r

    Coin de distribuii&o

    Figura 4 - Entrada telef6nica aCrea dir& pela fachada

    paste particular

    Cordoolha de o$o

    Olhol

    Cabo telefdnico

    Alinhamento

    Tubulo& de entrada

    /.-------.

    --------.\

    II

    Caixa de dis ribui#dol

    gerol do prddio

    Figum 5 - Entrada telef8nica a6rea alravds de post8 particular

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    Tubula& de entrodo

    Flgura 6 - Exemplo de c%lx% de p%%.%%g%m em lance de entada telebnica aCrea

    Tabela 2 - Oimenslonamento de tubulaqbes de entrada telefhica %&%a

    Nhero de pontos

    telefBnicos acumulados

    6% 7

    De 8 a 21

    A&n% de 21

    DiBmotro interno

    minimo do eletroduto

    38 mm

    Entrada subt%rr&iea

    ou cunsulta A concession&L3

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    9

    Dimens&s em milimetros

    Figure 7- Fenagem olhal para entradas telefbnicas a&eas em fachadas de pr6dio

    (D

    0

    0

    Pass&

    VI

    -

    f f

    Figura 8 - Altora de tubula@o de entrada telef6nica e oihal em fachada de p&dio

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    ladI3 exTema Olhal para cordoalha de aqo Ektroduto de entrada

    da ConcessionAria

    m

    In

    cab0 ah0 do meSIll

    3,50

    3.00

    lado da rua

    Cabo a&o do outro

    lado da rua

    6.00 3,00

    Cordoolho de OqO

    Fachoda

    Cabo telef6nic.o

    .--;

    4-- - - --_ _

    -.

    . _

    -3

    -t---- 1_-----

    \

    Tubulog&

    de

    entrada

    Flgura 9 - Detalhe de entrada telefbnica a&a em fachada

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    Alinhomento

    Figura 10 - Exemplos de pr&dios abalxo e aclma do nivel da rua

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