nbr 12 - madeiras brasileiras - norma obsoleta

46
DECLARAÇÃO DE OBSOLESCÊNCIA DE NORMA BRASILEIRA TB-12:1949 © ABNT 2004 ņ Todos os direitos reservados Madeiras brasileiras A ABNT, considerando o processo de Revisão Sistemática pelo qual passou a TB-12:1949, conforme a Proposta de Declaração de Obsolescência circulada em Consulta Nacional no Edital nº 12, de 30.12.2004, torna pública a Declaração de Obsolescência da referida Norma Brasileira, em 28.02.2005. A declaração de obsolescência de uma norma se deve ao fato de o seu conteúdo estar ultrapassado e não ser recomendado para novos equipamentos, produtos ou serviços, mas, entretanto, ela deve ser mantida em função da existência de equipamentos, produtos ou serviços ainda em utilização. ______________ ICS 01.040.79 Ref.: TB-12:1949/DOB:2005

Upload: cassio

Post on 11-Jan-2016

96 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

Madeiras brasileiras - Norma Obsoleta

TRANSCRIPT

Page 1: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

DECLARAÇÃO DE OBSOLESCÊNCIA DE NORMA BRASILEIRATB-12:1949

© ABNT 2004 Todos os direitos reservados

Madeiras brasileiras

A ABNT, considerando o processo de Revisão Sistemática pelo qual passou a TB-12:1949, conforme aProposta de Declaração de Obsolescência circulada em Consulta Nacional no Edital nº 12, de 30.12.2004,torna pública a Declaração de Obsolescência da referida Norma Brasileira, em 28.02.2005.

A declaração de obsolescência de uma norma se deve ao fato de o seu conteúdo estar ultrapassado e nãoser recomendado para novos equipamentos, produtos ou serviços, mas, entretanto, ela deve ser mantida emfunção da existência de equipamentos, produtos ou serviços ainda em utilização.

______________

ICS 01.040.79 Ref.: TB-12:1949/DOB:2005

Page 2: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta
Page 3: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Associasio Brasileira

de Normas Thcnicas

Projeto

d e

T~nninologia das Madeiras Brasileiras

t 949

Page 4: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-2-

Page 5: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-3-

Numa rara e sadiu compreensdo de espirito de solidariedade e da :necessidade urgente de reunir, em nossa terra, OS esjorcos dos que se in- teressam pelo melhor conhecimento das nossas cousas, o Institute Nacio- .nal do Pinho assinou em janeiro do corrente ano urn acordo comma Asso- ciacdo Brasileira de Normas Tecnicas e OS institutos tecnoldgicos.do sul =?a Bras& no intuit0 de coordenar, sob sua orientagdo, OS estudos da rique- -a madeireira, tdo grande coma infelizmente ma1 conhecida, do izosso pais.

No desempenho da miss&o que nessa bela obra conjuntdlhe to- cou, estd a A.B. N.T. no moment0 estudando uma uniformizacdo da ter-

minologia das essencias jlorestais que o Brasil pOSSUi.

Claro e que, para conhecer qualquer cousa, e indispensdvel come- car por saber o nome corn o qua1 design&la. Ora injelizmente em nossa terra (e ndo so nela) as mesmas madeiras possuem dois, tres ou‘mais no- mes diversos; e o Astronium urundeuva que num lugar se chania aroeira d,o serttio, noutro se denomina urindeuva; a Callophyllum brasiliensis que &gzlns conhecem coma guanandi, outros hd que identijicam camo jaca- retiba. Em inquerito que a. A .B .N.T. promoveu a pedido e par, sugestdo dos ilustres tecnicos Drs. J. Aranha Pereira e C. Manieri, o jato se evi- denciou, inegdvel e perigoso; e dele S&o eXemplOS OS que acabamos de citar. Houve mesmo cases em que a opinido dos entendidos, interrogadas no inquerito, se dividiu, quanto ao nome popular da madeira,‘quase meio a meio: para a CAESALPINIA FERREA, por exemplo, 24 deles deram o nome de pau ferro e 21 o nome de WC&. A ZOLLERNIA PARAENSIS, 14 fizeram corresponder o nome de pau santo, 8 o de muirapinima preta e 7 o de mocitaiba.

Fcicil e prever as complica~coes, OS enganos, as questiies..,e dispu- fas comerciais, as fraudes mesmo que dessa multipla sinonimia devem, inevittivelmente, resultar.

Mais jdcil aind’a serd concluir que, se ndo corrigirmos e eliminar- m.os essa confusdo, nunca serd possivel "&WGr o nivel t&nico da indtis- tria e racionalizar OS metodos de trabalho para que OS tipos de madeira, de qualidade uniforme, tenham precos de competicdo”, na expressdo cla- ra e sintetica dos objetivos que o ilustre presidente do I. N. P., Dr. Virgi-

Page 6: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-4-

lie Gualberto, define coma sendo aqueles nos quais o Basil deve visar na sua politica madeireira.

8, pois, para tratar de estabelecer uma terminologia uniforme, aceitdvel e aceita pela unanimidade ou pelo menos a quase unanimidad.e dos que tern que Eidar corn as madeiras brasileiras, que se vdo reunir ago- r-u, nc B.B.N.T., quantos podem opinar ponderdvelmente sobre o assunto.

Para orientar, porem, a discuss&o, e tornar possivel urn maior

rendimento do trabalho a executar, decidimos, de ocdrdo corn regra que uma longn experiencia nos ensinou, organiznr previamente urn text0 de

partida. Corn &se intuit0 solicitamos do ilustre tecnico do Institute Na- cional de Tecnologia, Dr. Epaminondas Azevedo Botelho, que preparass- urn projeto de terminologia., levando em conta quanto jd existia, espar:. samente, sobre a materia.

B o resultado d&se trabalho, feito corn grande z&lo, corn reco- nhedda competencia, corn uma drdua pesquisn de documentacdo pelo Dr. Botelho, que ora se publica.

Texto initial, e certo que ndo pretende de modo algum ser defi- nitivo. Servird, porcm, e 62 essa CI sua grande utilidade, para dirigir as dis- cussdes, puru localizar as divergencias; parn esclarecer as duvidas e per- mitir us comparacoes.

Mesmo que venha a ser modificado em muitos pontos, terd de- sempenhado a sua importante missdo.

Se se quiser, contudo, chegar a resultados definitivos e seguros, e indispensdvel que quantos vdo colaborar no estudo do projeto ora aprc- sentudo, tragam, com as luxes do seu saber e a ex,veri&ncia de sua prci- tica, urn espirito cordial de tolerdncia e de transigencia; certos todos de que mais vale, muita vez, abandonar uma opinido que pareca mais ad qua& desdi? que isso se faca visando a indispenscivel uniformidade, mais util, inegtivelmente, do que a preval@ncia desta ou daquela concepcdo. particukr e individual.

Estamos certos de que o patriotism0 sadio e a boa compreensdo de sotidariedade que inspiram a todos OS que v&o discutir o problema, per- mitird, Deus querendo, que se ulcance em breve a almejada solucdo.

PAUL0 SA Outubro de 1949

Page 7: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 5-

TERMINOLOGIA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS

(Projeto organizado para a A. B. N. T. pelo ~6. EPAM~N~IvDA~ AZEVEDO B~TELHO)

- INTRODUCAO

1 - Esta TERMINOLOGIA foi preparada para ser submetida a apreciacao da Comis+o Tecnica da A. B. N. T., dos Laboratbrios oficlais, das Reparticees Federais e Estaduais cujas atividades se relacionam corn a mesma, bem coma, das classes interersadas, e servira para a uniformi- z’aoao da n,omenclatti& da.s madeiras brasileiras em todo o terribkio na- cional.

Este trabalho foi orientado no sentido de estab&ecer urn nome unico para cada madeira, restringindo-o a uma unica especie; porem, ca- sos, serao encontrados~em que urn nome compreende mais de uma espe- &, mas @stes abrangem madeiras que melhor ‘estudadas posteriormente, scrao separadas c&i ‘as inflex6es designativas que as clistingam entre sl em novas edic6es desta Terminologia.

Muitas, dessas madeiras eram conhecidas por varies, nomes, algu- mas vezes ate locais, o que nos levou a escolher, de preferencia, 0, nome mais largamente usado no comercio e, % falta dessa uniformidade, foi pre- ferido o nome comum na zona de maior produ@o, ou na de maior co- mercio. Em alguns cases o nome teve que ser refundido, ou melhor com- p&o psra se distinguir,, a fim de melhor representar essa mat,&ia prima.

Foram eliminados OS names clue indicavam substitutes, e prefe- rides 0s que representam caracteres da madeira a0 env6z da arvore vi,va, em muitos cas0.3.

Objetiva, assim, este trabalho. atingir as condicees ideais dese- jadas ---

- “individua’lizar 0s nomes de madeiras de ‘mode que: a cada nome corWpcnda uma sb especie e a cada especie urn nome unico,“.

2 - Reconhecemos a conveniencia da adocao de uma TerminoA log& uniforme, de cq$,tf$- national, do que ,resUltara mai,or uniformidade e simplicidade neste setor de atividades, em lugar das condickies cadticas a.r$eriormente exist&es1 ,..I,:, Ainda mais 5% ;for levado em coma que, em contratos e em es- pecificacdes; nos quati ‘Wexatidao pode ser de vital importancia,;~a, refe-

Page 8: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-6-

rencia a urn nome uniforme e suficiente para eliminar todo r&o de mar ent.endidos .

3 - Na coluna I e encontrada a numeracao de carater apenas ordenativo, nao devendo ser citada, pois esta sugeita a alterac6es poste- riores corn a inclusao ou eliminacao de outros nomes quando for conve- niente.

Na coluna II s&o ,encontrados OS names uniformizados propostos para as madeiras brasileiras, objetivo principal desta Termino1ogi.a.

Nas colunas III e IV e encontrada a classifica@o botanica cor- respondente a cada nome de madeira; de importancia principal para 0s Laborat6rios que procederao a identificacao das amostras de madeiras e acessoriamente para OS interessados nessa identificacao, a fim de verifi- car .a autenticidade da citacao no c&so de exame em laboratorio. Em ca- rater elucidative e encontrada, em alguns cases a sinonimia cientifica, que podera servir para OS laboratorios. no case de revisao dos names bo- tanicos, do modo adeante indicado.

Na coluna V s%o encontrados OS names pelos quais muitas de.+ sas madeiras s&o conhecidas em alguns paises.

Nas colunas VI e VII sat0 encontrados dados sobre peso especi- fico aparente e coloracao das madeiras, obtidos dos seguintes autores: Le Coint~e (32), Ducke (21), Brotero e Vieira (16), Record (40), Boiteux (13) ,~ e Navarro de Andrade (37) .

5 - Corn relacao as revisaes periodicas dos nomes botani’cos, os laboratorios poderao seguir OS exemplos citados no item: “Certificado’,?; o que dara uniformidade de procedimento, satisfazendo aos mesmos e ao comercio que, assim, terao doravante uma fonte inequivoca de refer&n- cia para as identificacdes ,em laboratorio. Sem que corn isso sejam intro- duzidas inovacbes, e dessa forma s&o respeitadas’ as Regras Internacio- nais de Nomenclatura Botanica.

b - fNDICE REMISSIVO

6 - Para facilidade de consulta, &a Terminolagia e acompa- nhada ‘de urn indice remissivo em ordem alfabetica, dos nomes cienti;’ cos nela ‘constantes, seguidos do nome vulgar correspohdente.

‘7 - RECOMENDAC6ES

I - Tendo em vista o exposto no item 5 da letra a, para que se consiga simplicidade e uniformidade de procedimento por parte dos La- boratorios nacionais, julgamos recomendavel a inclusao dos itens 6 da letra “c” e 9, 10 e 11 da letra “d” adeante transcritos, no texto da Ter- minologia a ser adotada, Para servir corn0 norma a ser seguida pelos mesmos .

II - Para que seja mantida essa uniformidade, corn rela$i.o as revisoes dos nomes botanicos, julgamos recomendavel, tambem, que o case do Ex. II do item 11 da letra d, so seja adotado aP& a aprovacao do nova nome pelos botanicos brasileiros. astes comunicarao a A.B.N.T. a sua aprovacao ou desaprovap5o a &es nomes, sempreque surjam, para que

Page 9: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN

-7-

esta entidade possa transmitir a todos oa laboratorios do pais a convenien- cia ou n&o de sua ado@o, ate que saia nova edi@o de&a Terminologia come as modifica96es assim aprovadas.

c - OARACTERIZAOAO

8 - 0 interessado na identificacao de madeira incluida nesta Terminologia, enviara amostra da mesma a urn laboratdrio idoneo Q qua1 emit&a o respective certificado.

Na “remessa de amostra” para laborat6rio o interessado, devera segu& as instrucoes que adeante se expdem (d-9).

d - EXAME EM LABORAT(XLIO

9 - Remessa de amostra:

Para identificar alguma madeira de acordo corn esta :Termino- logia, o interessado remetera ao laboratdrio uma amostra da’ mesma, acompanhada, tanto quanta possivel, das seguintes informa@5e;:

a - nome do comprador; b - nome do vendedor; c - nome corn que foi adquirida, ou oferecida; d - se se trata de cerne, ou de alburno, quando for 0 case; e - procedenka da madeira (zona de produ@o) ; f - se se trata de madeira comum no local; g - a que ,uso se destina, ou qua1 o uso habitual da madeira.

19 - Identifica@o

0 laborat6rio ao receber a amostra de madeira proceder& a iden- tifica@o da especie botanica a clue pertence a mesma.

Essa identifica@o se processara por urn dos seguintes metodos, ‘us por ambos quando se fizer neCesSari0:

I- macroscop?Lo, por comparacao corn amostra autentica, alem do simples reconhecimento;

II - microscopico, pela estrutura anatomica: disposi@o, fre- quencia, dlmensoes dos elementos celulares e suas pontuapoes, e seus con- teudos quando houver .

11 - Certificado

O laboratorio tendo identificado a amostra de madeira, emitira um certificado, no qua1 constara a classifica@o botanica (genera, especie e familia) e o autor da mesma, corn o nome vulgar constante desta ter- minologia e a maneira coma foi feita a identifica@o (macrosc6pica ou microscopica) assinalando no texto do mesmo, quando for o case, a pro- cedencia e a natureza da amostra (cerne e, ou alburno) .

Page 10: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-8-

0 certificado devera, para efeito de uniformidade, seer ‘assim re- digi& (no que se refere a identificacao) :

Exemplo I __---__ ___.~_.. ~.~~~~~~__

TERMINOLOGIA

-

WLGAR BOTANICA

Pau d’arco I Tecoma serratifolia Vahl, Bignoniaceae

ATOTA - No c&so de revisao e modifica@o do nome botanico, pos. teriormente a publica@o desta Terminologia e apds o pronunciamento da A.B.N.T., o certificado devera ser dado conforme o

Exemplo II

TERMINOLOGIA

VULGAR BOTANICA

I I

I Pau d’arco /

Tabebuia serratifolia (Vahl.) Nich.

/ (=Tecoma serratifolia Vahl.) , Bignoniaceae

c

JUSTIFICACAO DA ESCOLHA DE ALGUNS NOMES

ANDIRA..ARAROBA - Propomos &ste nome para a Andira fraxinifolia Benth., por ser tambem a madeira desta especie produtora do “pB de araroba” (Vide: Boiteux, ob. cit. ) . No entanto, poderia ser adotado o de “angelim dote” (Rodriguesia, An0 II, n.O 8,’ 193’7, pag. 59) .

ANGGLICA DO PARA - Foi preferido este nome ao de “angelica”, por ja ser assim conhecida a Dicorynia paraensis, Benth., no comer- .cio exportador, para evitar confusao corn a “angelica” nome vul- gar da Archangelica oficinalis Hoffmann, adotado pela Farma- copea Brasileira .

ANGELIM - Mantivemos essa denomina@o para as madeiras dos gene- ~. 10s Andira Lam. e Hymenolobium Benth., corn as necessarias, in-

flexBes, ‘consiliando dessa forma as denomina@es wad&s tanto

Page 11: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-9-

no Norte coma no Sul do pais. So faz excecao o “angelim raja- do” (Pithecolobium racemosum Ducke), que devera ser mantido pelo fate de ja ser assim conhecido em todo o pais.

ANGELIM ROSA - Nao adotamos este nome para o Platycyamus Reg- nellii, por ser o mesmo mais conhecido pelo de “Mangala” (Vide: Ducke, ob. cit., e Angelim) .

ANGICO - No.me reservado a Piptadenia colubrina Benth., no Cbdigo Farmaccutico Brasileiro, razao bastante para sua conservacao.

ANGICO PARDO - Preferimos essa denominapao que se ref,ere a colora- cao da madeira da Piptadenia peregrina L.

ARARIBA PARDO - Adotamos este nome para a Sickingia tinctoria Schum. ao envez de “Pau de arara”, que e aplicado a diferentes madeiras, de familias diversas, impr6priamente. Fica, assim, coma uma excecao junta aos “Centrolobium”.

ARAROBA - Preferimos &Ste nome VUlgar para a “Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke”, primeiro, por que ele se identifica corn a espe- tie botanica, Segundo, por que produz o p6 medicinal (da madei- ra) : “po de Araroba”.

ASSACU - Rejeitamos &se nome para a Hura crepitans L. Veja: Cataua. BACURI AMARELO - Julgamos preferfvel &se nome para a Platonia in-

signls Mart. ao envez de Anani da T.F. o que evitara confus5o corn o Anani (Symphonia globulifersi L.)

BARAdNA - A este nome foi preferido o de “Quebracho” para a “Schl- nopsis brasiliensis Engl.“, a fim de evitar confusao corn a “Braiina”. >

BARBATIMAO - Rejeitamos esse nome para as madeiras do genera Va- tairea Aubl., por j& existir especie bem conhecida corn i&e nome.

CAROBA - Foi preferido ao de “jacaranda branco”, por ser aquele ja bem conhecido em todo o pais, e tambem, por que &se e o nome cons,ignado no Cddigo Farmaceutico Brasileiro (Farmacopeia)

.para “Jacaranda caroba Well.) DC”. CANGERANA ROSA - Adotamos &se nome, que se refere a coloracao da

madeira da “Cabralea laevis DC”, para dlstingui-la da Cabralea cangerana Sald. e da C. glaberrima A. Juss.

CATAUA - Por ser este nome ja bem conhecido no Alto Amazonas e no Peru foi-lhe dada preferencia para denominacao vulgar da Hura crepitans L., ao envez de Assacu (refere-se a acao caustica do liquido que exsuda da casca) nomc pornografico que de forma alguma podera ser mantido.

CEDRO-Y - Veja: Guarapitanga. cOERANA - N&o adotamos est,e nome, por que colide corn o de “Coera-

num laevigatum L.” da familia Solanaceae, a “coerana” da ma- teria medica, tanto da “alopatia” coma da “homoepatia”. Julga- mos preferivel adotar para “Sideroxylon sp. (sub-genera Masti- chodendron) ” o nome pelo qua1 ja e bem conhecida essa madei- ra: “Perotinga” (veja 6sse nome na relacao geral) as vezes: “Massaranduba branca”.

CTJTHJBA - Foi adotado &se nome, ja consagrado no norte do pais para algumas madeiras do genera Qualea, das quais ja sao conhecidas pelo menos 5 especies diferentes. Deixamos de usar “Quaruba” que reservamos para as especies do genera “Vochysia” (veja ease nome), embora tenhamos a impress&o de que o termo “quaruba”

Page 12: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 10 -

seja uma corruptela popular de “Qualea coerulea”, ou tenha se derivado intencionalmente deste nome botanico. Ai fica a duvida.

CUTIUBA REVBSSA - Adotamos &se nome para a Qualea retusa Warm., que indica uma qualidade dessa madeira.

DARURA - Foi adotado &se nome para a Sweetia nitens (Vog.) Benth. por ser ja consagrado no Alto Rio Branco, ao envez de “itauba- rana”.

FAVEIRA AMARELA - Adotamos &se nome ao envez de Faveira para a Vatairea guyanensis Aubl., para evitar confusao corn Faveiro (Ptedoron pubescens Benth.), o que se prestaria, sem essa dis- tincao, a confusoes.

GONCALO ALVES - Foi preferido ao de Guarita, por ser aquele ja con- sagrado tanto no comercio interno quanto no externo. Essa ma- nutencao parece-nos de toda conveniencia.

GUARAPITANGA - Escolhido para a Guarea guara (Jacq.) P. Wilson, ao envez de “C,edro-i”, por que se relaciona corn a especie e corn a c6r da madeira.

GUARIirBA - Veja: Oiticica. IACAIACA - Ao envez de Cedro-rana (cedro-falso) para a Cedrelinga ca-

tenaeformis Ducke. IBIRATAM - Propomos &se nome para Aspidosperma tomentosum Mart. JABOTI - Para algumas especies do genera “Erisma” preferimos &se

nome ao de Qu,aruba (veja &se nome), por serem as mesmas assim conhecidas na zona de maior ocurrencia, a Amazonia. Ainda mais que a E. uncinatum Warm. e que produz o ja hem conhecido “sebo de jaboti” do comercio.

JACARANDA DO PARA - Escolhemos &se nome, por ser por ele ja bem conhecida a Dalbergia Spruceana Benth., tanto no comercio in- tern0 quanto no externo.

JEQUITIBA - Deve ser dada preferencia a &se nome para as madeiras do genera “Cariniana” por corresponder & especies assim conhe- cidas no comercio, e no Vale do Rio Dote, zona de maior produ- c&o. Assim, reservamos para 0 genera “Couratari” o nome “Tauari”, que melhor corresponde a identidade botdnica. Alem dessas razoes, sobreleva o fato do nome “Jequitiba” ser o da Ca- riniana brasiliensis Casaretto, Lecythidaceae, do Codigo Farma.. ceutico Brnsileiro (Farmacopeia Brasileira)

JUCA - Preferimos este nome pelo qua1 ja e bem conhecida a Caesalpi- nia ferrea Mart., em todo o pais, ainda mais que e o usado pela, Farmacopeia

LOURO - Julgamos deva ser este nome reservado as madeiras oriundas de especies da familia Lauraceae (al&m de “canela”) bastando o simples enunciado “louro” para que se estabeleca a correlacao corn o nome da familia botanica. Entretanto, foram feitas duas exce@es, a primeira corn o “louro pardo”, coma ja s&o bem co- nhecidas as madeiras de: Cordia hypoleuca DC., C. trichotoma (Vell.) Arrab. e C. excelsa A. DC.; e, a segunda corn o “louro faia” para a madeira de “Andripetalum sp.“.

LOURO DO PARA - Nome dado a Aniba terminalis Ducke, a fim de evl- tar confusao corn o ja conhecido Louro rosa, coma era anterior- mente designada.

Page 13: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 11 -

MANAIARA - Foi preferido ao de Acapti-rana (Acapti. false) para a Campsiandra laurifolia Benth. por razoes obvias, e por que este nome ja e divulgado na Amazonia, zona de producao dessa ma- deira.

MARANDUBA - Propomos ease nome, ja encontrado no comercio do Rio de Janeiro, para a Mimusops Salzmanii A. DC., a fim de evitar confusao corn a “massaranduba” (Mimusops Huberi Ducke) , em- bora a madeira se assemelh’e a ultima.

MARGONCALO - Veja: Urucurana. MEIJU - Nome citado por Record (ob. cit.) para “Duguetia”, razao par

que nos o preferimos para a Duguetia Ianceolata St. Hil., ao en- vez de “Pindaiba”, nome Pelo qua1 ja s&o conhecidas varias es- pecies do genera “Kilopia”, tanto na Amazonia (centro de distri- buicao), corn.0 no Espirito Santo onde essas espe.cies s&o abun- dantes.

BITICICA - Nome pelo qua1 e, as vezes, designada a “Guaritiba” (Cla- risia nitida), quando a verdadeira “oiticica” e a do nordeste (Li- cania rigida Benth.) de cujos frutos se extrae o ja bem conhe- cido “oleo de oiticica”, objet0 de consideravel comercio:

PAU FERRO - De ac~ordo corn o resultado do inquerito promovido pela A.B.N.T., foi reservado esse nome para a “Apuleia ferrea Mart.”

PAU PEREIRA - Foi rejeita,do &se nome para o Platycyamus Regnellii Benth. (assim coma o de angelim rosa) para evitar confus2.o corn o Geissospermum loeve Well.) Miers, o verdadeiro “pau pereira” da F,armacopeia, fornecedor do alca!oide Pereirina, extraido das cascas da arvore (Veja: Botelho, A Cultura de Plantas ,Medicinais C,omo Fonte ,de Riqueza.)

PERCBA DO CAMP0 - Denominapa,o correta da madeira da “Parateco- ma peroba (Record) Kuhlm.“, pelo fato de ser especie que vegeta nos campos (A. J. de Sampaio, Fitogeografia do Brasil), poder$ no entanto, ser ~adotada a designacao: Peroba dos campos.

a3RoTINGA - Veja: Coerana. QUARUBA - Nome reservado para as madeiras do genera Vochysia, do

qua1 ja se conhecem Sete (‘7) especies produtoras de madeira. Aqui renovamos nos.sas dtividas quanto 2 origem do nome Quaru- ba (veja: Cutiuba).

-RANA - Foram rejeitados OS nomes de madeira corn essa terminacao por que significa “false” ou “falsa”, e parece-nos flagrantemente ilogico dar a qualquer madeira, eomo “certo”, urn nome que se declara ele proprio “false”. Preferimos antes nomes que expri- mam qualidades ou caracteristicas das madeiras, preferentemen- te ao de caracteristicas da arvore viva. Po,de ser citada a ease proposito a classificacao da Piptadenia rigida Benth., Melanoxy- lon brauna Schott, ,e muitas outras cujos nomes botanicos foram adotados referindo-se a uma particularidade da madeira, e a&m, corn nomes vulgares: pau ferro, jequitiba rosa, peroba rosa, ca- briuva vermelha, etc. 0 ilogismo chega a tal ponto que, a Copai- fera Martii Hayne da mesma familia e genera botanic0 que a Co- paifera Langsdorffii Desf. e denominada: Copaiba-rana, embora tenha tanto direito ao nome Copaiba coma qualquer outra seme- lhante e a madeira seja mesmo tao boa ou ate melhor do que as

Page 14: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 12 -

de algumas especies de Copaifera. So foi aberta excecao para a. “Saboarana”: Swartzia Benthamiana Miq. e S. laevlcarpa Amsh.

SANGUE DE DRAG0 - Foi pref,erida essa denominacao para o Pter,ocar- pus draco L., coma tal universalmente conhecido, tanto na mate- ria mcdica coma nils farmacias; e por serem produtores do “san- gue de drago”: o Pterocarpus draco L., Leguminjosae, a Dra%ena Draco L. Asparaginae, e o Calamus Draco Wil., Palmae.

TAPIRIRA - Parece-nos melhor o nome Tapirira ao de Tatapiririca. par ser o primeiro igUa1 a0 da classificacao bot$.nica - T,zpirira, guyanensis Aubl. - razao suficiente para preferi-lo ao segundo,

TAUARi - Veja: Jequitiba. URUCURANA - Nao adotamos &se nome por que significa urucum-false,

sendo o urucum da familia das Bixaceae, enquanto que a Hi,ero- nyma alchorneoides Fr. Allem. pertence as Euphorbiaceae; a,quele 6 arvore pequena cultivada, ,enquanto que esta 15 uma Brvore her, maior, fornecedora de madeira, dai a preferencia pela denomina- c&o: Margoncalo.

Aqui ficamos nas justificacoes pois ,se fossemos just.ificar nome por nome, tornariamos este trabalho fastidioso, por demais cxtenso.

0 criteria geral adotamdo foi o de preferir 0s nomes j& firmados no consenso geral obedecendo assim, em grande parte, ao resultado do in- querito realizado pela A .B . N. T. . Procuramos por outro lado dar sempre preferencia ao nome predominante na zona de maior producso ou de maior comercio .

ti obvi,o que o presente trabalho nao pretende ser obra acabada e perfcita, e hB de ter senoes; por isso mesmo devera ser apreciado e dis- cutido pelas Comissoes que se instalarem para seu estudo, levando-se, tambem, em conta as opinioes ,de interessados que necessariamente hao de se manifestar sobre o assunto. So assim, em Deus querendo, podere- mos atinglr a &se ideal: estabelecer uma terminologia das madeiras bra- sileiras aceita e seguida por todos.

ti claro que corn isso n&o estara terminada essa obra; faz-se mis- ter estabelecer coma rotina, e a medida das possibilidades, ‘em tod,os OS municipios do pais, o service de coleta de material lenhoso (madeira) con- comitantemente corn o material botanico. C,onvirj. alem disso, que a 2.r‘ leta seja feita de modo a conseguir material bot&nico suficiente para SC enviado a, pelo menos, cinco botanicos de reconhecida competencia, para que lhe deem a Classificacao Sistematica Certa.

A classificacao assim feita tem a vantagem de fazer aparecer de imediato as divergencias de interpretacao e classificac~o, buscando evitar a revisao do nome botanico posteriormente, coma vem sucedendo a miudo corn um grande numero de especies; o que 6 desvantajoso sob todos os as- pectos, por serem muitas vezes 0s novos nomes fruto de opinioes pessoais. sem aceitacao geral.

13 necessario, tambem, que o material lenhaso seja sempre con- seguido em quantidade suficiente de modo a serem remetidas amostras, pelo menos ao Laboratorio de Madeiras do Instituto National de Tecn.o- logia, ao Instituto de Pesquisas Tecnologica. s de Sao Paulo. a Secao de Tee- nologia’ do Service Florestal do M. A., e a Sec2o de Botanica Geral do Jar- dim Bothnico do Rio de Janeiro, orgaos todos eles’ aparelhados para o es-

Page 15: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 13 -

tudo anatbmico das madeiras, Iinica forma de ser organizada racional- mente a classificaqao e a fiscaliza@o dessa matkria prima. Tais entida- des fornecerao em seguida aos demais Laborat6rios as amostras disponi- veis e devidamente classificadas.

&se objetivo, da coleta de material dendrol&ico, pode hoje ser mais facilmente atingido, uma vez que todos OS municipios brasileiros es- t&o recebendo do Govkno Federal uma renda da qua1 s&o obrigados a empregar, pelo menos, metade em beneficios de ordem rural (5 5.0, art. 15 da Constitui@o)

Dessa forma, poderiam OS municipios possuidores de reservas flo- restais. tomar a iniciativa de estudar o assunto isoladamente ou, preferen- temente de se cotizarem para contratar naturalistas para tal serviqo; ou mesmo de organizar turmas de coletores devidamente instruidos, ou su- pervisionados por naturalistas para &se fim; o que constituiria o maior serviqo prestado & Silvicultura national, e obra do mais puro patriotism0 e devo@o A cousa ptiblica.

Page 16: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 14 -

Page 17: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

TABELAS

Page 18: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-16-

Page 19: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

ASSOClACaO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS TERMINOLOGI.4 D A S MADEIRAS C 0 81 E R C I A I S BRASILEIRAS

Page 20: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Page 21: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

*yristicnceae

0.90 - 1.10

“.?I

0.30 - 0.45 0.40 - 0.48

0.70

0.74 - 0.87

Page 22: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

LCB. POP. Melurtomoceae

Leg. cats. Yoehyriaceae

Page 23: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta
Equipe Auditora
Page 24: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

E

Page 25: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta
Page 26: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta
Page 27: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Page 28: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

‘R’S - 99’0

SL’O - ZL’O

. I

Page 29: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta
Page 30: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta
Page 31: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

-41-

Page 32: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

iNDICE REMISSIVO

Page 33: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 43 -

Classificac5o botanica Nome vulgar N.0

-A-

Acacia angiC0 Mart. Acacia farnesiana Willd. Acacia polyphylla DC. Acrodiclidium appelii (Mez.1 Kosterm. Acrodiclidium ca;ryophyllatum Ducke Acrodiclidium puchury major (Nees et Mart.1 Adenostenhanus orzanensis Enal. Aiouea saligna M&m. Agonandra brasiliensis Miers Aeuiaria excelsa Ducke Aibizzia Lebbeck CL.1 Benth. Alchornea iricurana Cas Alchornea picnogyne Muell. Arg. Alchornea sidaefolia (Baill.1 Muell. Arg. Alchornea triplinervia Muell. Arg.

‘dina h,eterophylla Benth .dina latifolia Benth.

Aleurites moluccana CL.1 Willd. (Cl

Mez.

Anaico vermelho Coronha Monjoleiro Louro aritir Louro puchuri Louro puchuri Carvalho brasileiro Amajouva Pau marfim do Para Duraaue Pau negro Tapia Tapia Tapia Tapia Aldina Aldin 2~ Nogueira do Iguape Vacum Amaiua Cerejeira amarela Cerejeira Cerejeira Anaueti Angeli,m amargoso Arrdirit-araro:ba Andira-uchi Angelim preto Angelim pinta,do Andira v,ermelho Macanaiba Angelim cbco Andira ,amargoso Louro faia Casca preciosa Pau rosa Macacaporanga Louro rosa Pau rosa Pau rosa, Louro amarelo Louro do Para Pau ,de jsngada Pall ferro Garapa Mukajuba Garapa Pinho d,o Para,nh Pinho do Paran& Ja,queiro Guatambti rota Peroba pitia Peraba Peroba Araracanga Peroba da serra Muirajussara Pau ze:im Csrapanauba Pequi& ,da pedra Pexba Percba branca Carapanauba Guatxnbti amarelo Peroba cascuda Percba poca Pau de remo Guatambti branco

1::

i”7: 282 282 135

3:: 178 390 470 470 470 470 16

-33:

12 147 147

;;

2

E 291 40 33

277 136 392 287 283 392

%i 276 379 386 190 331 196 421 421 255 218 411 405 405 59

408 332 395 129 402

2: 129 216 407 410 381 217

Allophyllus edulis Radlk. Amaioua gUyanenSi s Aubl. var. brasiliensis Amburana- screana (Ducke) A.C.Sm. Amburana cearensis (Fr. Allem.) A.C.Sm. Amburana Claudii Schw. et Taub. Anaueria brasiliensis Kost ,erm. Andira xithelmintica Benth. Andira f,raxinifolia Benth. Edira inermis (SW.) H.B.K.

- _ ._. _ Andira Plsonis

Eddlra retusa -a sp:c Andira stim

.Mart (Lam.\ H.B.K.

ta’bilis ecalj. rlacea Be&h. oifuga Mart. Andira vern

Andripetalur Aniba- canel%asP?H.B.K.l Mea. ~2~ I): Ducke Kos.erm. Aniba fragans Ducke Aniba parviflora Mez. Aniba rosaeodora Ducke Aniba rosaeodora var. amazonica Ducke Aniba sp. Aniba terminalis Ducke Apeiba Tibourbou Aubl. Apuleia ferrea Mar’t. Apulda leiocarpa (Vog.1 Macbride Apuleia molaris Spruce ex B,entham Apuleia praecox Mart. Araucaria angustifolia (Berst.1 0. Ktze. Araucsria brasiliana A. Rich. Artocarpus integrifolia L. Aspidosperma australe Muell. Arg. &p 0 pxmj. csmpcrum Aspidosperma cylindrocarpum Muell. Arg. Aspidosperma dasycarpum DC. Aspidosperma desmanthum Muell. Arg. Aspidosperma dispersum Muell. Arg. Asaidosuerma Duckei Huber Asbidosperma eburneum Fr. Allem. Aspidcsperma excelsum Benth. Aspidosperma Gomesianum A. DC Aspidosuerma Hilarianum Muell. Arg Aspidosperma inundatum Ducke Aspidosperma laxiflorum Kuhlm. Aspidosperma macrocarpum Mart. Aspidosperma melanocalyx Aspidosperma mukiflorum A. DC. Aspidosperma nitidum Benth. Aspidosperma olivaceum MuelI. Arg

Page 34: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Aspidosperma Aspidosperma Aspidosp?rma Asuidosperma Aspidosperma Aspidosperma Aspidosperma Aspidosperma

parvifolium Muell. Arg. peroba Fr. Allem. polyn,esiurn Muell. Arg. polyneuron Muell. Arg. populifolium ramiflorum Muell. Arg. sessilifolium tomenltosum Mart. Warmin_gii Muell. Arg. Aspidosperma

Astronium commune Jacq. Astronium concinum Schott Astronium fraxinifolium Schott Astronium graveolens Jacq Astronium graveolens Jacq. var. brasiliensis Engl.

- 44 -

Classificapao bothica

Astronium Lecointei Ducke Astronium urundeuva (Fr. Allem.) Engi Avicennia ni#tida Jacq. Avicennia tomentosa Jacq.

-B-

Bagassa guyanensis AubI. Balfourodendron Riedelianum Engl. Banara guyanensis Aubl. Basiloxylon brasiliensis (Fr. Allem.) a. Bastardiopsis densiflora (H. et A.) Has Batesia floribunda Benth. Bauhinia aureopunotata Ducke Bauhinia rutilans Benth. Belangera glabra Camb. Bertholletia excelsa H.B.K. Bombax endecaphylla Veil. ‘Bowdichia brasiliensis (Huberl Ducke Bowdichia Martiusii (Benth.1 Ducke Bowdichia nitida Spruce Bowdichia racemosa Hoehne Bowdichia virgilioides H.B.K. Britoa Sellowiana Berg. Brosimopsis acutifolia (Huberl Ducke Brosimum angustifolium Ducke Brosimum Gaudichaudii Tree. Brosimum guyanense (Aubl.) Huber. Brosimum Lecointei Ducke .Brosimum Mello-Barretoi Standl. Brosimum paraense Huber. Buchenavia oxycarpa Eichl. Buchenavia viridifolia Ducke Bulnesia sp. Bumelia obtusifolia Roem. et Schult. Byrsonima intermedia Juss. Byrsonima lancifolia Juss.

-C-

Cabralea cangerana Said. Cabralea glagerima A. Juss. Cabralea laevis DC. Caesalpinia echinata Lam. Caesalpinia ferrea Mart. Caesalpinia floribunda Tul. Caesalpinia paraensis Ducke Caesalpinia peltophoroides Calophyllum brasiliensis Camb.. Calycophyllum Spruc’eanum Benth. Campsiandra angustifolia Spruce Campsiandra laurifolia Bfmth. Caraipa excelsa Ducke Caraipa fasciculata Caraipa grandifolia Mart. Caraipa paraensis Huber

&hum. Sl.

Nome vulgar

Peouia setim Peioba rosa Per’oba Peroba rosa Guat,ambti rosa Guatam,bu amarelo Guatambu rosa Ibiratam Peroba Aderno A,derno p&o Goncalo Alve,s Gonqalo Alves Gibatao Muiracatiara Aroeira do sert&, Mangue pa,rdo Mangue siriuba

Tataju,ba Pau marfim Lam? branco F,arinha &a Jangada brava Tenteiro Moron? vermelho Mororo Cangalheiro Castanheiro Imbi rucu Sucupira verm,elha Sucupira p&a Sucupira vermelha Sucupira par& Sucupira parda g;;u;wotes

Muirapiranga vermel,ha Paira Muirapinima Guaita Bainha de espada Muirapiranga pi-eta Bagre Bagre Buln’esia Rompe gibao Murice Murice

Cangerana Cangerana vermelh~ Cangerana rosa Pau brasil Juc& Parapixuna Parapixuna Sibipiruna Jacareulba Pau mulato Comanda Manaiara Tamaauare Tamaqua& Tamaquar,e Tamaquare

N.9

2 405 412 218 31G 218 221 465

,i’: 194 194 192 528 69

297 299

474 387 268 183 255 476 325 374 122 137 224 454 455 451 453 453 446 344 335

:3: 20,l 79

336 77

;fz 435 34A 34A

123 125 124 372 265 360 360 447

iii 158 293 466 466 466 466

Page 35: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 45 -

ClaxsifieapHo bothica

Carapa guyanensis Aubl. Cariniana brasiliensis Casar. Cariniana estrellensis (Raddi.) Cariniana excelsa Casar. Carinis,na leg&ii (Mart.! 0. K Ca.rpotroche brasiliensis Engl. Caryocar barbinerve Carvocar brasiliensis Camb.

0.

ke.

Caryocar glabrum Aubl. Caryocsr villosum (Aubl.) P. Pers, Casearia inaequilatera Camb. Casearia parvifolia Willd. Casearia sylvestris SW. Cassia adiantifolia Bemh. Cassia apoucoui’ta Aubl. Cassia ferruginea Scharad Caasia grandis L. f. 7assia multijuga Rich. ;ss.sia scl,sroxylon Dlrck:

Cecropia adenopus Mart. Cecropia leucocoma Miq. Cecrouia obtusa Tree. Cecro$a pachystachia Tree. Cezireln fissilis Vell. var. \u.itral!s Cedrela fissilis Vell. var. Rubra Cedrela Glaziovii C.D.C. Cedrela Huberi Ducke Cedrela macrocarpa Ducke Cedrela odorata L. Cedrela sp. Ced,relinga Catenaeformis Ceiba pentandra CL.1 Gsertn Celtis brasiliensis Planch Cehis ferruginea Miq. Celtii glycycarpa Mart. Celtis Sellowiana Miq. Cenostnema ,tocantinum Ducke Centroigbium paraense Tul. Centrolobium robustum Mart. Centrolobium tomentosum Benth. Chloroleucon vinhatico Record. Chlorophora tinctoria CL.) Gaud. Chorisia crispiflora H.B.K. Chorisia sueciosa St. Hill Chrysophyilum sp. Claris&a nitida Fr. Allem. Clarisia racemosa R. et P. ‘ochlospermum orinocense (H.B.K. ) Steud. ~olubrina rufa R&s

Connarus suberosus Planch

Ktze.

Copaifern Copaifera Copaifera

bracteata glycycarpa Ducke guyanensis Desf. Langsdorffii Desf. Martii Hayne multiiuga Hayne

Copaifera Copaifera Copaifera Copaifera reticulaia Ducke Copaifera trapezifolia Hayne Cordia Barretoi Hohnston Cordia excelsa A. DC. Cordia Goeldiana Huber Cordia hypoleuca DC. Cordia salicifolia Cham. Cordia Sellowiana Cham. Cordia tetrandra Aubl. Cordia trichotoma Nell.1 Arab. Cordia umbraculifera DC. Couepia grandiflora Bent.h. Copepfa rufa Ducke Gduma macrocarpa Barb. Rodr.

Nome vulgar

Andiroba Jequitiba rosa Jequitiba rosa Jequitiba Jequitlba rosa Sapucainha Vinagreira Pequi Pequi Pequia Guassatonga Guassatonga Gua.%sstonga IvIFvIbyiuba

C.inafistuIa M&$nari preto

Congio negro Umbauba Umbauba Umbauba Umbauba Cedro branco Cedr,o v?rmelho Cedro rosa Cedro vsr.m?lho Cedro vermelho cedro ar,omBtico Cedro roxo Iacaiaca Suma,lima Juvev& Juvevv& Juveve Juveve A,cariquara Amrib& rajado Arariba vermelho Arartiba ama,relo Cacunda Tniuva vermelha Barriguda Pain&a Ajara Guariuba Guariuba amarela Periquiteira Sobrasil vermelho Pau d,: zebra Amarante Copaiba branca Cooaiba branca

bpaiba bua,iba vermelha 4i:

Copaiba parda g;~;;k; wrda

M: iris Candeia Lo uro oardo Freijo - Louro pz ardo ClY I& de- bugre . . ..&A JUI ~11.~ Par&Dar& Lourd pardo Chap&u de sol Oiti do sertao Aguenta sol Sorveira

N.0

2% 203 26iJx 264 443 487 499 400 401 215 215 215 333 318 104 307

E 483 483 483 483 143

:: 146 146 142 145 220 457 267 267 267 267

6; 63

i: 464

3::

2:: 213 404 449 384

12: 160 159 162 161 161 159 309 280 187

2: 266 359 280 151 347

4::

Page 36: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 46 -

Classificaq6o botinica

Coumarouna alata Taub. Coumarouna ferrea Ducke ~oumarouna magnifica Ducke Coumarouna polyphylla (Bub.) Ducke Coumarouna odorata Aubl. Couratari guyanensis Mart. Couratari tauary B%g. Croton floribundus Spreng. Cryptocaria nschersoniana Mez. Cryptocaria guyanensis Meissn. Crypt,ocaria mandioccana Meissn. Cryptocaria moschata Nees et Mart. Cupania racemosa Radlk. Cupania rubiginosa Radlk. Cupania vernalis Camb. Cupania zanthoxyloides Camb. Cupressus glauca Lam. (0 Curatella americana L. Cytharexylon cinereum L.

-D-

Dalbergia Aff. variabilis Vog. Dalberuia cearensis Ducke Dalbergia nigra Fr. Allem. Da,lbergia Spruceana Benth. Dalbergia violacea (Vog.) Maim. Dialium divaricatum Vahl Dialium guyanensis (Aubl.) Sandw. Diatenopteryx sorbifolia Radlk. Dicorynia ingcns Ducke Dicorynia paraensis Bent.h. Dicypellium caryophyllatum Nees Didymopanax morototoni D. et P. Dimorphandra gigantea Ducke Dimorphandra glabrifolia Ducke Dhnoanhandra aaraensis var. rufa Ducke Dinizia excelsa -Ducke Diplotropis Martiusii Benth Diplotropis purpur. (Rich.) Amsh. var. bras. Diplotropis racemosa (Hoehne) Amsh. Duguetia lanceolata St. Hill

-E-

CTul .! Amsh.

Elizabetha durissima Ducke Elizabetha, paraensis Ducke ‘Elizabetha orinceos Schomb. Endlicheria‘hirsuEa Nees Enterolobium contortisiliquum (VeU.1 Morong. Enterolobium maximum Ducke Enterolobium monjolo Enterolobium Schomburgkii Benth. En,terolobium timbouva Mart. Eperua bijuga Mart. Eperua oleifera Ducke Epcrua purpurea Benth Eperua rubiginosa Miq. Erisma calcaratum (Link) Warm. Erisma japura Spruce Erisma uncinatum Warm. Erythrina crista-gali L. Ervthrina falcata Benth. Erythrina glauca Wild. Erythrina reticulata P. Prml. Ervthrina velutina Wild. Erithrochiton brasiliensis Net% et Erythroxylon pul,chrum St. Hill. Eschwei!era mata-mata Hub. -

Mart.

Bschweilers observa Berg. Esembeckia fasciculata Barb. Rodr.

Nome vulgar

Bsni Cu~-n~ ferro

Cumarti Cumarti Tauari Tluari Cspixingui Canela batalha CaB-xi6 Canela batalhn Csncla branca Czmboatan Clmboatan Camboatan Clmboatan Cipreste Caimrb6 Pau de viola

SebartiBo ,de Arruda JacarandB cavitina Jxarand6, .da Bahia JacarandQ fdo Par& Jacarandk cavitina

Ibil Maria preta Tapaiuna Angelica do Park Louro crave Morotot6 Paracuubs amarela Atan& Paracuuba vermelhz Gurup& Sucupira pret.a

Arapari par,do Araga,ri rosa&o Arzpari C;nela cheirosa Tamboril par,do Tamboril par,do Tamboril branco Tamboril branco Ta,mboril pardo Espadeira vermelha ;;;;;t-copaiba

Ejpadeira pards Jsbobi branco Japura Jaboboti vermelho Corticeira Suini Suing Suin5 Suing Sabi& mifido Arco de pipa Ma&%.-mat& Aterib& Grumarim

N.0

12 169

:z 475 475 126 106

445 242 243 245 242 235 ‘235 306 46B

2% 326 355

3;: 219 455 455 453 317

11r,, 46, 46b 467 467 468 180 253 222 179 240 257 241 166 456 456 456 456 437

32

197:

Page 37: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 47 -

ClassificaqHo bothica

Esembeckia grandi flora Mart. Esembeckia lei ocarpa Engl. Etaballia guw nensis Bent,h. Eugenia cr ,enat~a Veil. Eugeni,a gc labiju Mart. Eugenia ov ,alifolia Eugenia ps eudocaryophyllus D C Euaenia nuneens Bere. Eugenia mw$ayensis-Camb. Eugenia uvalha Ca,mb. Euohorbia tirucalli L. Euplassa organensis (Endl.1 I. M Johnst Euxylophora paraensis Hub.

-F-

Fagara hyemalis (St. Hill.1 Engl. Arruda bra,va 71 %gara rhoifolia Benth (?) Tamammeira ‘de espinho 465

weirea spectabilis Fr. Allem. Macanaiba 291

-G-

Gall,esia gorarema (Vell.1 Miq. Pdu d’alho Galiesia mtsgrifolia (SprengJ iIarms Fau d’alho Genipa americana L. Genipapo Goniorrachis marginata Taub. Itapicuru Gouuia elabra Aubl. Grevillea robusta A. Cunn.

Copiu’ba Grevil,ea

Guaia,cum sp. Gaiaco Guarea grandifoliolata C. DC. Peloteira Guarea guara (Jacq.) P. Wilson Guaispitanga Guarea trichilioides L. Csrrapeta Guilandina echinata (Lam.1 Spreng. Pau brasil

-H-

Hancornia amapa Hun. Hancornia speciosa Gom. Hieronyma alchorneoides Fr. Allem. Himatanthus lancifolis (Muell. Arg.i Holocalyx balansae Mart. Holocalyx Glaziovii Taub. Holopyxidium jarana (Huberl Ducke. Hortia arborea Engl. Humiria balsamifera Aubl. Humiria floribunda Mart. -.-.ra creuitans L.

.nenaea courbaril L. L,imenaea palustris Ducke Hymenaea parvifolia Huber Hymenaea st,ignocarpa Mart. Hymenaea stiljbocarpa Hayns Hvmenolobium complicatum Ducke

elatum Ducke Hymenolobium Hymenolobium Hymenolobium Hymenolobium Hymenolobium

excelsum Ducke modesturn Ducke petraeum Ducke pulcherrimum Ducke

-J-

WCodS

Nome vulgar Guarantan Guarantan Mututi Cambui Guabijti Murtinho Guarapicica Guabijti pardo Batin,ga branca Uvalha Aveloiz Carvalho brasileiro P&u amarelo

N.0

% 345

:i 343 209 199 84

485 74

135 370

Ama-” Man

,Jm

ga’beirs Msrgoncalo Agooiada Alecrim ,do mato Alecrim de Campinas Jarana Pau aaratttdo Umirl Umiri Cataua Jatoba Ja,tob& clam Ja,toba preto Jatoba Jatoba Angelim pa,rdo Angelim pedra Angelim comum Angelim comum Angelim psdra Angelim amarelo

Jacaranda acutifolia Humb. et. Bompl. Jacaranda caroba Nell.1 DC Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don. Jacaranda micrantha Cham. Jacaranda mimc-.-.--.~ lsifolia A. Don. Jacaranda semiserrata Cham. Joannesia princeps Ve 11.

Jc”a”randa mimoso

Caratiba Caroba branca Jacaranda mimosa Caroba And&-ass&

373 373 191 236 163 195 188

E 134 372

23 195 308

12

3: 259 391 484 484 :40 260 261 262 260 260

zz 41 41

iE

::2” 130 133

El 31

Page 38: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

43 -

Classificap:o b&k&a -R-

Kialmeyera coriacel Mar

-L-

Laetln psoce,ra Eicl. Lafoensia glyp:tccarpa Hoehne Landenbcigia hexandra tPohl.1 Kl Lecointea amazonica DC:-kt Lecsthis ollaria L. Lecythis paraensis (Huberj Ducke Lecythis Pisonis Mar:. Lecvthis Pohlii Berg. Lecythis urnigera Mart. Lecythis u&a&a Miers Licania heteromoraha, Benth Licania microcarpa Hook Licania rigida Benth Licania utilis (Hook1 Fritsch Licaria manhuba (A. Sampaiol Kosterm. Licaria puchury maior (Mart.) Kosterm. T.it.hrnea hrasiliensis March. ______^_ - _._...~.~ Lonchocarpus denudatus Lonchocarpus neuroscapha Benth. Lonchocarpus sericeus B.B.K. Lonchocnrpus subglaucescens Mart. Lucuma dissepala (Krause) Ducke Lucuma laurifolia DC. Lucuma narirv Ducke Lucuma pro&a Mart. Luehea divaricata Mart. Luehea grandiflora Mar.t. Luehsa paniculata Mart. Lueheopsis violacea Standl. Luetaelburgia pterocarpoides

-M-

Mabea fistulifera Marr. Macairea glabrescens Pilg. Machaerium acutifolitim Vog. Machaerium allemeni Benth. Machaerium erianthum Mart. Machaerium firmum Bent,h. Machaerium incorruptibile Fr. Allem Machaerium lanatum TUl. Machaerium legale Benth. Machaerium scleroxylon Fr. Allem. Machaerium nictit.ans Well.1 Beath. Machaerium opacum Vog. Machaerium pedicelatum Machaerium stinulatum Voe. Machaerium stiptatum (DC7 Vog. Machaerium villosum Vog. Maclura xanthoxylon Endl. Macrolobium acaciaefolium Benth. Malopantera paniculata Turcz. var. scabrida Manilkara bidentata CA. DC.1 A. Chev. Manilkara Huberi (Ducked A. Chew. Marmaroxylon racemosum (Ducked Killip Martiusia elata Ducke Maytenus alaternoi,dej Reiss Melnnoxylon brauna Schott Melia azeda.rach L. (cl Meliosma brasiliensis Urb. Mezilaurus navalium (Fr. Allem.) Taub. Micropholis Gardnerianum (A. DC.1 Pierre Mimosa bracaatinga Hoehne Mimosa paucijuga Benbh.

Schum.

Nome vulgar

Pau de S. Jose

Piria Mermdiba Quina do Rio Paracuuba cheirosa Sapucaia vermelha Sapucsia vermelha Sapucaia vermelhs Sapucaia Saoucaia Sapucaia vermelha Mace de fbao Caraipe - Oiticica, Ear;;?

Louro Duchuri Aroeira ,de bugre Pau de boto Imbira de sapo Imbira de sapo Imbira de sapo Guaiara Guapeva Pariri

Acoita cavalo vermelho Acoita cavalo Acoita cavalo Arapapa Guaicara

Tacoari Curnate Jacaranda violets Jacaranda-tan Jaearanda-tan Jacaran,d& roxo Jacarandh prOto Jacaranda-tan Jacaranda preto Jacaranda-tan Jacaran’da pardo Jacaran,d& do campo Jacaranda-tan Pau de malho Sapuva Jacaranda parao Taiuva a~marela Ara.pari vermelho Pescluim Balata Massaranduba Angelim rajado Marta vermelha Pau de colher Brauna. guyutiomo

Tapinhoan Grumixava Bracatinga Braeatinga

N.”

382

423 319 “34 3% 442 442 442 441 441 442 292 128 242 125 316 282 67

376

2 223 202 204 368 327

! 8

2;:

462 171 251 250 250 249

.i

L __,

244 250 380 444 247 463

4::

3;;

3:: 377 87

153 92

471 197

Page 39: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Classifica@ botiniea Mimusops amazonica Hub. Mimusops bidentata A. DC, Mimusops cearensis Hub. Mimusops elata (PI’. Allem.) MI& Mimusous excelsa Ducke Mimusops floribunda A. DC. Mimusops Glaziovii Raunk Mimusops Huberi Ducke Mimusons loneifolia A. DC. Mimusops paraensis Hub. Mimusops rufula Miq. Mimusops Sdlzmanii A, DC. Mimusops triflora Fr. Allem. Minquartia guyanensis Aubl. Minquartia punctata (Radlk) Sleume-r Moldenhauera floribunda Mant. Moldenhauera speciosa Fr. Allem. Monopteryx uaucu Spruce Moquilea utilis Hook Moquinia polymorpha (Lees) DC. Mora paraensis Ducke Moronobea candida Ducke Moronobea coccinea Aubl Mourh’ia Plasschaerti Pull. Mvracrodruon urundeuva Fr. Allen? Mirrcianthus edulis Benz. Myrocarpus fastigiatus Pr. Allem. Myrwarpus frondosus Fr. Allem. Myrospermum ervthroxvlon Fr. Allem. Myroxylon Myroxylon

balsamum iL/) Harms toluiferum H.B.K.

.Nectandra Nectandra Nectandra Nectandra Nectandra Neotandra Nectandra Nectandra Nectandra Nectandra Nectandra N,ectandra

amara Melssn. amazonum Nees angustifolia Nees elaiophora Barb. Rodr. lanceolata Nees et Mart. mollis NeeS myriantha Meissn. ni,tidula Nees opposi tifolia Nees psammophila Nees reticulata Me% robusta L&f et Eve

Neotanara sahgna Nees Niopa peregrina (L.) Britton et

-N-

Rose

-o-

Ocotea amazonlca (Meissn.) Mez. Ocotea Barcellensis (Meissn.) Mez. Ocotea brachvbrotra M.ez. Ocotea canaliculata Mea. Ocotea corymbosa Mea. Ocotea costulata (Ne-es) Mez. Ocotea dispersa Mea. Ocotea fragrantissima~ Ducke ocotea puvkensis Aubl. Ocotea pr&iosa (Neesf M-z. Ocotea rubra Mez. nrrkra tenuiflora Mez. ------- --, ~~~ Ocotea trlstis Mart. Oreodaphne declinata Meissn. Oreodaphne Hookeriana Melssn. Oreodaphne porosa Nees et Mart. Oreodaphne pulchella NeeS Oreodaohne tweediei Meissn &m&a amazonica Ducke Ormosia excelsa Be&h.

Nome vulgar

pm;Oba

Massaranduba do Ceara Maranduba Mapsrajuba Maranduba Maranduba Mazzaranduba Maranduba Maparajuba Massaranduba do Cear& Maranduba Massarandnba do Ces,ra Acaritiba Acariliba Guarawi Guarawi Uacum Cara.ipe Cambara perola Paracuuba parda Anasei bravo Anasfi pardo Muimuba parda Aroeira do sert%o PeceFeiro do mat;, Cabrmva par’da Cabriuva par’da 6leo vermelho Cabriuva vermelha Cabriuva vermelha

Canela parda Louro da varzea Louro branco Louro inhamui Ganela amarela Canela preta Canel&o Canela do brejo Canela bugra Canela amarela Canela cabeluda, Canela batalha Canela parda Angico pardo

Canela, marmelada ~;~e~5;nhamui

ga;eyaumenta

Louro c&nfora Canelinha Louro fun&ho Louro tamanco Canela sassafras Louro vermelho Canela uimenta Canelinha Louro sab5.o :;~;a~ amarela

Canehnha Canela guaica Tento amarelo Tento amarelo

114

2 a79 105 116 120 111 108 105

:z

‘Z

113 ,279

;iY 120

2: 278 285 ‘118 286

1”E 284 238 225 121 112 4’17 A71

Page 40: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

Cbpia impressa pelo Sistema CENWIN

- 50 -

Classificag50 botinica

-P-

Pachystroma ilicifolium Muell. Arg. Paivaea Langsdorffii Berg. Psratecoma peroba (Rec0r.d) Kuhlm. Parinarium montanum Aubl. Parinarium Rodolvhi Huber ParkIa alliodora Ducke Parkia gigantocarpa Ducke Parkis ingens Ducke Parkia mul,tijuga Benth. Parkia nitida Benth Parkia opposi’tifolia Benth Parkia pendula Benth Parkis. Ulei (Harms) Kuhlm Patagonula americana L. Peltogyne altissima Ducke Peltogyne campestris Huber ex Ducke Peltogyne catingae Ducke PeltoPMe confertiflora Benth Pelto&ne densif: Iora Spruce ex Benth Peltogyne discolor Vog. ,Peltogyne excelsa Ducke Peltoevne gracilipes Ducke Pelcogyne Lecoinftei Ducke Peltogyne maranhensls Huber ex Ducke Peltogyne michantha Ducke Pel’togyne paniculata Benth Peltogyne paradoxa Ducko Peltogyne paraensis Huber Peltogyne pubescens Benth Peltogyne rigida Ducke Peltoohorum Voaelianum Benth. Persea pyrifolia -Nees Persea racemosa Hoehne Persea stenophylla Meissn. Peschiera laeta (Mart.) Miers. Phoebe porosa (Nees et Mart.) Mee Phyllanthus nobilis Muell. Arg. Phyllocalyx leavigatus Berg. Phyllostylon brasiliensis Cap. PhysocaIymma florida Pohl .~hysocalymma scaberrimum Pohl. Pilocarnus Selloanus Engl. PIptad&ia colubrina Bcnth. Pibtadenia commmlis : Benth. ~$$&&% macrocarpa Benth. Piptadenia peregrina CL.1 Benth Piptadenia Poeppigii Bentb. Piptadenia sigida Benth Pltitadenia suaveolens Miq. Piianhea trifoliaaa Baill. Piratinera auvanensis Aubl. Pithecolobium incuriale Benth. ~Pithecolobium inopinatum (Harms) Ducke. Pithecolobium niouoides Spruce Pithecolobium pedicellare ‘(D.C.1 Benth. Pithecolobium polycephallum Benth. Plt.hecolobium racemosum Ducke Pi’thecolobium unifoliolatum Benth. Plathvmenia foliolosa Benth. Plathjrmenia reticulata Benth. Platonia insignis Mart. Platycyamus Regnellii Benth. Platvmiscium Duckei Huber Pli Platjmiscium paraense Hub. Platymiscium trinitatfs Be&h. Platymiscium Ulei Harms Pl&ypodium elegans Vog. va! r. major Benth

:ke

Nome vulgar NP

AC& Cambuci J??n?;harpo campo

Parinari ParicS de cheiro Paric& de chei,ro Parich branco Park& branco Paric& branco Japacamim branco Parick pardo Pari& amarelo Guajuvira Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Pall roxo Pau roxo Pau roxo Pau roxo Canela ruiva Canela ruiva Canela vermelha Canela ruiva Esperteira Imbuia Salta. cavaco Cerejeka capixaba Vareteiro gf$; Pau de cotia Angico Jacar.+ An&o, preto Angico pardo Timbaujba vermelha An&o vermelho Angico vermelho Piranheira Muirapinima Corticeiro do campo Sobreiro Mapixiqui amarelo Mapixiqui rosa Angico monj6lo Angelim rajado Mapixiqui vermelho Vinhatico Vinh&ico Bacuri amarelo Mangal Macacauba vermelha Macacauba preta Macacauba Macacauba vermelha Macacauba Quebra-machado

10: 409 367 367 364

zi 363 363 2,56 365 362 203 393 393 393 393 393 393 393 393

Es 393 393 393 393 383 393 117 117 119 117 182

2

:i 193 193 378 47

2%

2 4%

:z 450

z% 48 46

304 489 489

2:: 290 289

kE

ii

Page 41: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Classifieaqh bothica

Pleurothyrium macranthum Nees Plumeria lancifolia Muell. Arg. Podocarpus Lambertfi Klotzsoh. Podocarpus Selowii Klottasch Poem&is. nrocera P. Presl. Poutkr<a Gardneriana Radlk. Pradosia g3ycyphloea (Casar.1 Liais Pradosia inophyllum (Miq.) Ducke Pradosia Huberi Ducke Pradosia praealtum Ducke Prunus brasiliensis (Cham. et Schlf Prunus sahaerocarua SW. Pterocarpus draco -L. Pterocarpus violaceus Ptedoron abruptus Benth. ,Ptedoron pubescens Benth. Pterogyne nitens Tul.

-Q-

Qualea albiflora Warm. Qualea coerulea Aubl.

,Qualea cyanea Ducke Qualea Dir&ii Ducke Qualea arsnditlora Mart. Qualea ingens Warm. Qualea Mello-Barreto! Standl. Qualea muhiflora QuaIea paraensis Ducke Qualea parviflora Mart. g$g; ge;g;ilw8rm. i$:;ii& ,.&~a Hub. Qualea Wittrockii Mahn. Quassia ama,ra L.

-Et-

Ramisia brasiliensis 011~. Rapanea umbellata (Mart.) Mea Raputia alba Nees et Mart. Raputia magnifica Engl. Recordoxylon amaaonicum Ducke ‘Rhamnidfum glabrum Reiss. Rheedia macrophylla Pl. et Tr. Rheedia tenuifolia BrIgI. Rhisophora Mangle L.- Rhizophora Mangle L. var. racemosa M ‘obinia pseudocacia Lam; .oupala brasiliensis Klotmch

Ruprechtia viraru Griseb.

?ch) D. Die&r.

,-s-

Saeoelott~fs auyanensis Aubl. Sacoglottis ‘L&i Huber Sscoglottis verrucosa Ducke Sslvertia convalaria~eodcra SE. Hil. 8chinopsis brasiliensis EnglI Schinus molle L. Schinus terebinthifolius Raddl Schizolobium excelsum Vog. Schizolobium oarahybum. (Vell.1 Blake Sclerolobium denudatmn Vog. Sclerolobium paulistanum Hoehne Sclerolobium ailaerianum Harms Securfnega gu‘ar&uva Kuhlm. Senefeldera muhiflors Muell. Arg. Sickingia tinctoria ’ &hum Sida densiflora Hook et Am. Sideroxylon Gardnerianum ,A .D . C .

[eyer

Nome vulgar

Louro a:bac,ate

P&ho bravo Piaho fbr,avo C6co d’61,eo Mata-,oIho par.80 Buranh6m Pau dote Pau dote Pau dots Pecegueiro bravo Pecegueiro bravo Sangue de drago Aldrago Faveiro Faveiro Pau amendoim

Mamiioqueiro f!u;I!ut;; vermelha

Cutiuba narda Ariau,a - Cuti,Uba par.da pIrttdia bagre

Cutmba vermelha Pau terra Cutiuba revkssa Pau’ terra Mufratiba ~Mandioqueiro Quhsia

Ganha saia Caporor&a Arapbca branca Arapdca amarela Bragna parda Sobrasil rosa Bacopart Bacoparf Mangue vermelho Mangue sapateiro Ac&cia bbranca pyn

gcp Uchf Muliana Quebr,ache Aroeira mole Aroeira do campo Guapuruvu Guapwuvli Passariuva Passariuva Passariuva Guaraiuva Osso de burro Araribs pardo Jangada brava Grumixava

7 gi z 70 68

E 369 869 369 207 355 61

255 ES7

Page 42: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 5!c! -

Classificacao botinica

Sideroxylon sp. 6. g. Mastichodendron) Silvia Duckei A. Sampaio Silvia itauba (Meissn.1 Pax Silvia navalium Fr. Allem. Silvla Spruceana Meissn. Simaruba amara Aubl. Solanum inaequale Vell. Sorocea ilicifolia Miq. Sorocea uriamem Mart. Sterculia chicha St. Hill. Stryphnodendron barbatimao Mart. Stryphnodendron panicula~tum Poepp. et Styrax leprosum H. et A. Swartzia Benthamiana Mia. Swartzia cinerea Ducke Swartzia corrugata Ben’th

Duckei Huber Swartzia Swartzia Swartzia Swartzia Swar,tzia Swartzia Swartzia Swartzia ‘Swartzia Swartzia

elegans Schott fugax Benth grandifolia Benth. ingaefolia Ducke laevicaroa Amsh. melanoxylon Ducke polycarpa Ducke racemosa Benth stipulifera Harms

Swartzia tomentosa (Wild.1 D.C. Sweetia ni.ten.s (Vog.1 Benth Swietenia macrophplla King Symphonia globulifera L.

-T-

Tabebuia cassinioldes (Lam.1 D.C. Tabebuia leucoxyla D. C. Tabebuia speclosa. Tachiealia alba Duckc Tachiealia mvrmecoohila Ducke

‘Talauma ovata St. Hill Talisia cerasina Radlk. Tallsia esculenta Radlk Taoirira guyanensis Aulbl. Tecoma aff. conspicua D.C. Tacoma araliacea D C.

‘Tecoma caraiba Mart. Tecoma chrysotrichae Mart. Tecoma exlmia Mia. Tecoma impetiginoia Mart. Tecoma insignia Tecoma ioe Mart. Teroma leucantha Tecoma leucoxylon Tecoma longiflora Vell Tecoma ochracea St. Hill. Tecoma pedicelata Vell. Tecoma rigida Dutra Tecoma serratifolia Vahl Tecoma violacea Hub. Terminalia acuminata Fr. Allem. Terminalia australis Camb. Terminalia brasiliensis Camb. Terminalia catappa L. Terminalia januarensis D.C. Terminalia tanibouca Smith Toluifera balsamum Cav. Torresia acreana Ducke Torresia cearensis Fr. Allem. Torrubia Olfersiana Link et Kleir

.Tra.ttinickia ferruginea Kuhlm. Trichilia apiana Dultra

Endl.

Nome vulgar

Perotinga Itauba Itauba amarela Tapinhoan It~auba surubim Marupa Cuivira S~ordcs Buriamem Chich4. Barb,atimao Timbauba vermelha Estoraquelro Saboarana Muiragiboia Muirapixuna vermelha Paracutacs Pitaic,a Cumbieira Muirapixuna preta Muirapixuna pre ta Saboarana Cumbieira Muiracutaca roxa Pa,capeua Cumbieira Mocitaiba Darura &:,,;o (ou Mogno)

Caixeta Caixeta C,aixeta branca C,aixeta branca Caixeta Caixeta Tachi ‘branco Tachi ‘branco Tachi Preto Tachi Preto Baguassti Baguassti Pj tomba Pj tomba Pitomba Pitomba Tapirira Tapirira Pau d’arco Pau d’arco Iti preto Iti preto Paratu,do Paratu,do I@ Iti :s yplo Ip@ amarelo Ip&una I$-assir IpGassti Ip& preto Ip& preto Ip6 batata Ip6 batata Ipe tabeco Ipe tabeco ID@. tabaco Ipe tabaco I$ pardo Ipe pardo Ipe tabaco Ipe tabaco I& amarelo I& amarelo tiau d’arco Pau d’arco preto Amarelinho Amarelinho Amarelinho Amendoeira Amarelinho Cinzeiro Cabriuva vermelha Cerejeira amarela Cerejeira Came de vaca Almecega branca Catagua

N.”

‘!% ?:;8 471

%!i 168 451 91

152

4;: 181 438 330 338 354 424 172 337 337 438 172 329

K 321 117

2

i: 459 461

4:: 425 472 374 232 361 226 228

E:: 232 229 233 233 23,l 233 228 374 375

E 25

ii 154

14985 147 131 20

,138

Page 43: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

Classificado bokinica

Trichilia catigua A. JUSS. Trichilia Lecointei Ducke Triplaris Schomburgkiana Benth Triplaris surinamensis Cham.

-V-

Vatairea guyanensis Aubl. Va.tairea erythrwarpa Ducke Vataireopsis araroba (Aguiarl Ducke

diffusa Leas. Virola bicuhyba Schott Virola officinalis Viro!a aleXera &hot:> A. C. Sm. Virola sebifera Aubl. Virola surinamensis (Rol.) Warb. Vi,tex montevidensis Cham. Vitex polygama Cham. Vit,ex spongiocarpa Ducke. ‘itex tarumg Mart.

jitex triflora Vahl. Vcchysia eximia Duckr. Vochysia ferruginea Mart, Vochysia floribunda Vcchysia ingens Ducke. Vochysia laurifolia Warm. Vochysia maxima Ducke. Vochysia Melinonii Beckm. Vochysia obidensis DUcKe. Vochysia obscura Warm. Vochysia tucanorum Mart. Vochysia vismiaefolia Vouacapoua americana Aubl Vouacapooa pallidior Duck?.

Xilopia brasiliensis Spreng. Xilopia frutescens Aubl. Xilopia grandiflora St. Hill. Xilopia laevigata (Mart.1 Fries. Xilopia sericea St. Hill.

-X-

-Z-

Zeyhera montana Mart. Zeyhera tuberculata Zollernia paraensis Hub.

- 53 -

Nome vulgar Catagua Catagua vermelho Tachi Tachi rosa

Faveira amarela Faveira uarda Ararffba - Moquen Bicuiba Bicuiba Bicuiba IJcuuba vermelha Ucuuba branca Taruman Taruman Taruman Taruman Taruman Quaruba, rosa Quaruba parda Quaruba Quaruba Guaricica Quaruba jasmirana Quaruba jasmirana Quaruba par,da Quaru~ba rosa Vinhateiro Quaruba vermeliia Acapu Acapu claro

Pindaiba leve Pindaiba branca Pindaiba amargosa Pindaiba vermelha Pimenta due ,bugre

Ip6 cascudo 230 Ipe caswdo 230 Pau santo 394

N.0 138 139 458 460

184 185

3;: 85

:2 482 481 473 413 473 473 473 429

ii: 428 ni 427 427 428 429 488 430

3 4

418 417 416 419 415

Page 44: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 54 -

1.

2.

3.

t.

TERMINOLOGIA DE MADEIRAS

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

A. B. N. T. 1941 - Inqu&iito para a unificacgo da

p&g. I-19. Mi~m. nomenclatura das madeiras brasiKras -

Almeid.a, Djalma Guilherme e outros - 1946 - Estatistica Florestal - ClassifiCa~~O de mad&as - p&g. I-100 fig. 7 -.

Imprensa National - Rio de Janeiro. 1948 - Fichas Dendrologicas comerciai; e industriais de mad.eiras brasileiras. in

An. Bras. d,e EC. Florestal. do Inst. Nat. do Pinho vol. 1, p&g. 342-372. Rio d,e Janeiro.

Aranha Pereira. Jose - 1933 - Contribui@o para a IdenBtificac&o Micrographica das ~nossas Madeiras. S?p.

do Anu&rio da Est. Politecnicn de SBo Paula, Lab. de Ensaios de Mat+ riais, p&g. 1-165. fi,g. 130. Bol. n.” 9. S&o Paulo.

5, Arsnha Per&-a, Jose e Calvin0 Man&-i - 1945 - Nome,nclatura d&s mad&as nacic,na,is. Bcl. I.P.T. n.0 31 - p&g. l-30 Ed.

Edsnee - S&O Paula. j. 1949 - Madeira;, brasil&as empregadas para dormentes. in Anuiirio Brasilsiro de

Economis F1orest.U. Ano 2, n. 2, p&g. 224-250. 7. 1949 - Madeiras do Brasil. Sua ,carscteriza@,o, uses comuns e indices qualificati-

vos fisicos e meCani’Zo% in AnuSrio Brasileiro d,e Economia Florestal, An0 2. n. 2. p5g. 283-351. Inst. Nat. ,do Pinho. Rio d,e Janeiro.

3. Araujo, Paula A. de Matos - 1948 - 0 61eo essential d,e sas%frAs. no Estado de Santa Catarina. in An, Bras.

de EC. Florestal, do Inst. Nat. do Pinho. - Vol. I, n.0 1, p&g. 260-2,70. Rio de Janeiro.

9. ~&os, Arthur de Miranda - 1937 - P&u e n&o PAO. in R,odrigu&ia, pig. 333-335. Ano III, n.O 11 - Rio de

Janeiro. 10. 1943 - OS p&us rosa na indtistria da es&ncia. in Rodriguesia, p&g. 45-54, fig. 10

Ano VII, n.O 16. Rio de Jansiro. ~1. 1949 - Dormentes da AmazGnia. in Anuario Brasilciro de Economia Florestal, Ano

2. n.O 2, p&g. 178-181. Inst. Nat. do Pinho. Ri,o de Janeiro. 12. Beille. L.

1909 - P&is de Botanique Pharmaceutiqxe, Ed. A. Maloin,?, Paris.

vol. II. p&g. I-VII, 1 - 1248, fig. 793.

13. Boiteux, Hmmrique. 1942 - Madeiras de CorxstrucZio de Santa Ca,tarina, p&g. 1-214, fig. l-2. Pulblic. n.0

2, Dep. Est. d:e Estatistica. I.B. G.E. Imprensa Oficial do Estado. 14. Botelho, Epaminondas Azevedo -

1942 - A culcura das plantas medicinais coma f0nt.e d,e riqueza. S,ep. Bol. Mintit. Agri,cultura, pig. l-58, fig. 10. Imprensa Nncional. Rio de Janeiro.

:5. British Standar.ds - 881 & 589 - 1946 - Nomenclature of Commercial Timbers. pig. l-101. British Standard Insti-

tution, London, England. 16. Brotero, Frederic0 Abranches e Armando Vizira -

1945 - Tabelas de R,Esult,ados obtidos para Madeiras Nacionais. in Bol. n. 31, Inst. Pesq. T’ecnol., S&o Paula.

17. Brown, Panshin and Formibh. 1949 - Texbook of Wood Technology. vol. 1. p&g. I-XXVII, l-652, fig. 1-314.

McGraw Hill. New York. l8. Campos Porto, P.

Page 45: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 55 -

1936 - Plantas indigenas e ex@tticas provenienks da Amazonia, cultivad,as no Jar- dim BotAnico do Rio de Janeiro. in Rodrigu&ia, p&g. 93-157, fig. 17. Ano T 7x0 4~ - --. -

19. Cola, Negri e Cappellettl - 1943 - Tra,tado de Botinica. TraducciCln de la primera edicidn ita,liana, por Dr.

P. Font Quer. fig. l-736. map. 1, pag. 1-l.WO. Editorial Lak,r S.A., Bue- nos Aires.

30. Dias da Silva, Rodolpho Albino 1929 - Codigo Pharmaceutico Brasileiro. Pharmacopeia dos Estados Unidos do

Brasil. pbg. I-XL, l-1147, fig. 1. Ca. Ed. Nat. S&o Paulo. 21. Ducke, Adolf0 -

1939 - As Leguminosas da Amazonia Br,asileira. p&g. ~1-170. Of. Graf. Serv. Publ. Agric., M.A. - Rio de Janeiro.

32. 1944 - New or No~tewor’thy Legummosae of The Brazilian Amazon. Bol. Tee. n. 2. Inst. Agron. do Norte. C.N.E.P.A., pf%g. l-33. Est. do Pas&.

~3. 1946 - Plantas de cultura Precolombiana na Amazonia Brasikira. Bol. T,ec. n. 8, Inst. Agron. do Norte. C.N.E.P.A., pkg. l-24. East. do Pa,r&.

34. Frsga, Manoel Vercosa Gusmgo - 1946 - Ensa,io de fndice da Flora Dendroldgica do Bra&I. Sep. Arq. Serv. Flares-

tal. vol. 2, n.O 2.’ pag. l-156 - 1mprens.a National. Rio de Janeiro. >5. 1949 - Mad,eiras Brasihiras de ,Exporta@o. in Anusrio Brasileiro de Economia Flo-

rest.al. Ano 2, n. .2, p&g. 43-50. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro. 36. Gaspar Dutra. Gem Eurlco - Presidente da Reptiblica -

1948 - Discurso proferido em 22 de setembro de 1948, na cidad,a flumin’ense de Ita- peruna, tranxrito no “Dizrio do Congnesso”. in An. Bras. d.e EC. Flores- tal, vol. 2, n.O 2, pkg. 1-156 - Imprensa National. Rio de Janeiro. : .’

37. Gualberto, Virgilio - 1949 - A polilt.ica econ(%mica da indtistria da mad&a. in Anu&rio Brasikiro de

Econolllia Florestal, Ano 2, n. 2, p&g. 9-16. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro.

28. Gurgei Filho, Otavio do Amaral - 1947 - 0 Faveiro. Publ. n. 2, pkg. l-35, fig. 11. Serv. Florestal. Secret. Agric. S&o

Paul0 29. Howard, Alexander L.

1948 - A Manual of the Timbers of the World. p&g. I-XXIII, 1-751, fig. l-100. 3.8 ed. MacMillan. London.

30. Lacktte, Paulo Parreiras Horta - 1937 - Abreviatura de autores. in Rodrigukia. p&g. 257-290. Ano III, n. 11.

31. lEi39 - Abreviaturas de autores. in Rodriguksia, p&g. 123-129. An,o IV, n. 11. 32. L? Cointe, PaUi -

1947 - Amazonia Brasifeira, III - AI’VOTeS e plantas uteis. p&g. l-506. I%. Ed. Nat. - SBo Paulo.

33. Meira Ptenna - 1921 - Notas sBbre Plantas Brasileiras. p&g. l-538. Ed. Araujo Penna Filhos. Rio

de Janeiro. 34. Mello Barret~o, H’enrique L. de -

1949 - RegiBes fitog?ogi%ficns de Minas Gerais. in Anukrio Brasikiro de Economia Florestal. Ano 2. 13. 2. p&g. 354-369. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro.

3j. Milanez, Dr. Fernando R. - 1930 - A estrutura ‘do lenho da Imbuia. Ssep. Relst6rio Srrv. Florestal, M.A.,

pig. 1-12 fig. 14. Imprensa National. Rio d’e Janeiro. 36. 1943 - Anatomia das principais mad’eiras brasileiras das Rutaceae. in Rodrigk-

sla. pkg. 5-22. fig. l-18. Ano VII. n. 16. 37. Navarro de Andrade, Edmund0 e Otavio Vecchi -

1916 - Lc.; Bois IndigPnes de S%o Paula. Contribution zi L’EZudz de la Flore Fo- r&i&e de L’Et.at de SBo Paula. pitg. l-376. fig. 227. Tipogrsf. Alongi & Miglino. SZo Paula.

35. Oliveira, Luiz August0 - 1937 - OS metodos de identifica@o anatkmica coma auxiliar ,do comkcio expor-

tadcr de madeiras. in Rodriguesia, pkg. 343-348. Ano IIT, n.O ~11. Rio de Janeiro.

39. Quadros Estatisticos - 1949 - Exoortacio Brssileira de Madeiras e seus Produtos. ‘em 1947-1948. nor s*za

Denomiia@o Vulgar, pelos POrtos de Procedencia. in An. Bras. de 6;: Flo- restal. Inst. Nat. do Pinho. Ano 2, n. 2, p&g. 561-568. Rio d,e Jaaneiro.

40. Record, Samuel J. and Roberto W. Hcess -

Page 46: NBR 12 - Madeiras Brasileiras - Norma Obsoleta

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

- 56 -

1943 - Timbers of the New World. pag. I-XV. l-&40, fig. 66. Copyright by Yale University Press, New Haven, Corm.. U:S.A.

41. Reis, Antonio - 1937 - 0 que o Brasil precisa faser para transformar sua riqueza florestal num

objeto de exportac&o &aw& ResUmo in Rod&g&da.- J&. 349-356, Ano H-I. n.O 11. Rio de,, Janeiro.

42. Rodriguesia Diversos mimeros: FloracBo daa Plantas Cultivadas no Jardim Botanico do Rio d,e Janeiro. Publicapao do Service Florestal do Brasil. Rio de Janeiro.

43. Rust hi, August0 - 1948 ~~ - 0 Problema Florsstal no F&ado do EspMto Santo. Am-es. a Conferencia

Latino-Americana de Florestas e Prod. Florastais, F.A.O., em Terezopolis. 44. Sampaio, A. J. de -

1936 - Fiiogeografi,a do Brasil - 2.8 ed., pag. l-333. fig. l-38 - Cia. Ed. Nat. S&o Paula.

45. 1938 - Names vulgares da,; Plantas do D&trim Federal e Estado do Rio de Jansi- ro. in Bol. Museu National, vol. XIII. p&& 161-293. Marco-Junho 1937. Ed. Serv. Graf. Ministerio da Educac&o e Satide. Rio de Janeiro,

46. Sampaio, A. J. de e Oswald0 Peckolt - 1943 - A nommclatura das Especies na “Flora Fluminensis” de Conceip9o Ve.

so e sua Corraspond6ncia Atual. in Arquivos do Museu National. Vol. XXXVII. p&. 333-394. Imprensa National. R~Q de Janeiro.

47. Schultz, Alarich R. ~1945 - Ensaio d’e urn met&lo cromatoscopico de identificac5.o de madeiras. Publ.

n.O 1, I.T.E.R.G.S.. Porto Alfgre. 48. Silveira, Fernando

1937 - Mangrove. in Rodrigubsia, p&g. 131-155, fig. l-6, Ano III, n.0 10. Rio de J,aneiro.

4% Soares Pereira, J. 1949 - 0 preco das mad&as nacionais do decenio 1939-1948. in Anuario Brasileiro

de Eccnomia FlOrfShl, An0 2, n. 2. p&g. 81-140. Inst. N,ac. do Pinho. Rio ds Janeiro.

50. Soubeiran. E. 50. Soubeiran. E. et. J. Regnauld 1885 - Trait6 1885 - Trait6 de Pharmacie. vol. 1, p&g. l-914. Ed. G. Ma&n. Paris.

51. Souza, I 51. Souza, Paulo Ferreira - 1947 - ’ 1947 - Tecnologia de Produtcs FloreStais. Indiistria Madeireira. p&g. l-344, fig. 72,

Imprensa National. Rio d,s Janeiro. 52. 1946 i Rc;ultados Praticos Obtidos em Sementeiras de Essencias Florestais. in

Anuario de EC. Florestal, do Inst. Nat. do Pinho. Ano I. n.O 1, p&g. 373-385. Rio de Janeiro.

53. TEburger, Edaardo - - Tratado de Botanica. 20.* Edition Alemana. 3.8 edition espafiola, p&g. l-743.

Ed. Manuel Marin, Madrid. 54. Tatto, Lino -

1949 - RssistCncia de compensados ao cizalhamento in Anu&rio Brasileiro de Eco- nomia Florestal, Ano 2, n. 2, p&g. 269-281. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro.

55. Tropical Woods - ColecHo ns. l-95, Yale University, School of Forestry, New Haven, Con U.S.A.