natureza humana de cristo

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  • 8/8/2019 Natureza Humana de Cristo

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    Posio da IASD quanto natureza humana de Cristo actualmente, em

    contraste com o que criam os pioneiros adventistas.

    (Adaptado da resposta a um email de um leitor)

    A doutrina quanto natureza humana de Cristo, conforme hoje ensinada na igreja, nocorresponde de modo nenhum, com aquela em que acreditavam os pioneirosadventistas, a qual acredito estar verdadeiramente em harmonia com a Palavra de Deus.

    Aquilo que est apresentado no livro Os Adventistas do Stimo Dia Crem (Umaexposio bblica das 27 doutrinas fundamentais, produzida pela Publicadora Atlnticoem 1989, a partir do original Seventh-day Adventists Believe, publicado em 1988

    pela Associao Ministerial da Conferencia Geral dos Adventistas do Stimo Dia),quanto a este assunto, no corresponde s crenas dos pioneiros.

    O 1 pargrafo da pg. 45, no qual se insere a frase que me foi enviada por um leitordeste blogue: "a humanidade de Cristo, no era a humanidade admica, isto , ahumanidade de Ado antes da queda ;...", uma referncia a Henry Melvill (veja a notan13 do captulo 4 desse livro). A igreja no est aqui a defender que Jesus possua umanatureza cada como a nossa, mas contrariamente, a apresentar o ponto de vista deMelvill, que apresentam como aparentando ser a maneira de pensar de Ellen White.

    Se lermos todo o pargrafo, afirma-se que a natureza de Cristo no era a de Ado, nemto pouco era a nossa natureza humana cada, mas a nossa humanidade sem as

    propenses pecaminosas hereditrias. Na pg. 47 pode-se confimar o que estou dizendo:

    "Jesus tomou a nossa natureza com todas as suas desvantagens, mas livre de corrupoou depravao hereditria, e do pecado em si mesmo."

    Depois de 18 encontros ecumnicos realizados entre 1955 e 1956, entre alguns lderesda Associao Ministerial da Conferncia Geral dos Adventistas do Stimo Dia, taiscomo Froom, Anderson, e Walter Read, e os evanglicos, Barnhouse e Walter Martin, a

    posio oficial da igreja em relao natureza humana de Cristo e outros assuntos, foiforada a mudar (Ver Em Busca de Identidade, pg. 170,171). Passarei a explicar oque acabei de afirmar.

    Depois das trapalhadas e mentiras deste lderes adventistas procurando diminuir a

    distncia entre a igreja adventista e os evanglicos, buscando salvaguardar a imagem daigreja, que at ento era vista como pouco crist, e no mesmo nvel que as testemunhasde Jeov e os mrmones, a igreja em geral aceitou e se comprometeu com as falsasdeclaraes apresentadas pelos mesmos lderes, numa tentativa de ser justificada e mais

    bem aceite na sociedade.

    Passo a citar algumas frases de publicaes adventistas, que demonstram o que estou adizer:

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    Parece que Froom, Anderson, e seus colegas no foram totalmente francos quandoderam a Martin e Barnhouse a opinio de que a esmagadora maioria nunca defendeuesses pontos de vista divergentes [como o caso da crena de que Jesus partilhou danatureza cada e pecaminosa do ser humano em Sua encarnao]. Em Busca de

    Identidade, pg. 171.

    Parece que no foram totalmente francos, no passa de um eufemismo forado dohistoriador adventista George Knight, para no lhes chamar mentirosos e enganadores.

    Na realidade, estas so algumas das caractersticas dos jesutas. Estes encontrosecumnicos e o livro deles resultante Questions on Doctrine, no foram seno ocavalo de Tria, para mudar mais algumas doutrinas da igreja adventista tornando-amais prxima de Roma. Depois de terem conseguido infiltrar a doutrina pag datrindade, conseguiram tambm alterar a crena sobre a natureza humana de Jesus e aexpiao, etc.:

    A pesquisa histrica, contudo, demonstra que exactamente o oposto que era verdade

    a respeito da questo da natureza humana de Cristo e at mesmo a respeito de crenascomo a expiao completa e a existncia eterna de Cristo.

    No Outono de 1957, a liderana adventista publicou o livro Questions on Doctrinecomo uma resposta quase oficial s perguntas levantadas por Martin e Barnhouse. Essevolume, elaborado em grande parte por Froom e Anderson, foi amplamente distribudoentre adventistas, alcanando tambm milhares de pastores e professores de teologia noadventistas. At 1970, segundo as estimativas de Froom, a tiragem total ultrapassava acasa dos 138.000 exemplares. Ibidem.

    Novamente o historiador evita ser categrico, suavizando o facto de que este livro tinha

    a aprovao da Associao Geral, caso contrrio no teria sido produzido por uma publicadora adventista, ao dizer que o mesmo era quase oficial , para no dizersimplesmente oficial, acabando por comprometer a liderana mxima da igreja de ento.

    Andreasen [telogo adventista que nos anos seguintes sada do livro Questions onDoctrine se afirmou em pblico contra as mudanas de doutrina na igreja adventista, eos erros deste livro, escrevendo ainda as famosas Letters to the Church] no deixouescapar o fato de que LeRoy Froom e os seus associados no dilogo com os evanglicosno haviam contado a verdade acerca do ensino de longa data da denominao sobre anatureza humana de Cristo ou o fato de que ele mesmo e os seus colegas crentes tinhamsido apelidados de extremidade luntica e pessoas irresponsveis de viso

    extravagante, em descompasso com a liderana sensata da denominao, que estavadeterminada a deter qualquer membro que procure sustentar posies divergentesdaquela relativa liderana responsvel da denominao.

    () Para Andreasen, a mudana sobre a natureza humana de Cristo no foi nada maisdo que uma traio a fim de ganhar o reconhecimento dos evanglicos. Infelizmente,parece haverelementos de uma traio na manipulao de dados e nas inverdades

    que foram transmitidas a Barnhouse e Martin sobre o tpico.

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    Froom e seus associados estavam correctos em sentir, a partir do material que tinhamsobre o tpico da natureza humana de Cristo, que a interpretao bsica da denominaosobre o assunto precisava ser mudada, mas eles, ao que parece, no viram comopoderiam ser completamente abertos com todas as declaraes de Ellen White e ao

    mesmo tempo ganhar a aceitao dos evanglicos sobre esse ponto crucial de

    diferena. Como resultado, algumas fortes citaes de Ellen White afirmandoclaramente que Cristo possua uma natureza humana pecaminosa foram deixadas forada compilao sobre o tpico no apndice do livro Questes Sobre Doutrina enquantoum ttulo equivocado implicando que Ellen White sustentava que Cristo tinha umanatureza humana sem pecado foi suprido.

    O resultado seria um assombroso desastre nas fileiras adventistas nos anos seguintes. Oadventismo oficial pode ter ganho reconhecimento como sendo cristo pelo mundoevanglico, mas, no processo, uma brecha foi aberta e ainda no foi curada nos ltimos50 anos e talvez nunca seja. A moral da histria que a honestidade plena e aabertura em todas as transaes sempre importante, no importando quo

    desconfortvel seja a situao.Questes Sobre Doutrina, pgs. 442, 443.

    Lamentavelmente, a prpria publicadora adventista brasileira, a Casa , serve-se doscomentrios de Knight, o qual vai utilizar os mesmos eufemismos para diminuir aintensidade das falsas afirmaes dos lderes adventistas, ao utilizar expressessemelhantes, como parece haver elementos de uma traio e ao que parece,referindo-se aos mesmos. Mais grave ainda a afirmao, numa tentativa de justificarno s os erros de Froom mas os da actual liderana, de que Froom e seus associadosestavam correctos em sentir, a partir do material que tinham sobre o tpico da naturezahumana de Cristo, que a interpretao bsica da denominao sobre o assunto precisavaser mudada.

    Desta forma pode-se concluir que a igreja actualmente acredita que os adventistas do 7dia do passado andaram errados durante 100 anos quanto questo da natureza humanade Cristo. Faz lembrar a grande sabedoria e inteligncia (estupidez) daqueles queacham que o povo hebreu andou errado e na ignorncia durante cerca de 2000 anos, poisno tinha o total conhecimento da verdade, e por isso no conseguiram discernir a (in)verdade da trindade! Basta olhar para a histria para ver que primeiro vieram asigrejas puras e depois a apostasia. Israel apostatou, os Judeus apostataram, igreja cristapostatou, os protestantes tambm, e finalmente a prpria igreja adventista.

    Novamente Knight pretende justificar o erro aoafirmar: no viram como poderiamser completamente abertos com todas as declaraes de Ellen White e ao mesmo

    tempo ganhar a aceitao dos evanglicos sobre esse ponto crucial de diferena.

    Eles viram at demais, quem no quer ver Knight, e a liderana da igreja, queprocuram a cada passo justificar a igreja de ento e a da actualidade! Na realidade aliderana adventista tem procurado fechar os olhos dos membros realidade histrica daigreja, e de que maneira isso uma realidade em Portugal, onde os traos da ditadura

    permanecem na igreja adventista!

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    Para se conseguir ser bem visto aos olhos do mundo, tem que se compactuar com omundo, com o pecado, com a falsidade, e dessa forma no admira terem tido queesconder algumas frases de Ellen White. O prprio Jesus disse: Se vs fsseis domundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque no sois do mundo, antes eu vosescolhi do mundo, por isso que o mundo vos aborrece (Jo. 15:19). Se a igreja depois

    das mudanas doutrinrias que fez passou a ser amada

    , porque claramente passou aser do mundo. Desta forma, segundo uma definio dada no livro Questes SobreDoutrina, a igreja passou a ser Babilnia:

    O que denominado Babilnia, nas Escrituras, obviamente abrange aqueles quequebraram o esprito e a essncia do verdadeiro cristianismo e seguiram o caminho daapostasia. Tais pessoas esto sob a desaprovao do Cu. Questes Sobre Doutrina,

    pg. 168.

    Achando a igreja que a frmula doutrinria sobre a natureza humana de Cristoapresentada por Froom e seus associados no fazia muito sentido em alguns detalhes,

    nos anos 80 foi forjado um novo argumento. Inventaram uma espcie de hermenuticapara se conseguir compreender aquilo que Ellen White queria dizer, ou melhor, para afazerem dizer aquilo que eles queriam que ela dissesse. Complicado?! J vo perceber:

    Em outras palavras, Melvill sustentava que o Cristo encarnado no era exactamentecomo Ado antes da Queda, nem exactamente como a humanidade cada desde aentrada do pecado. Essa parece ser a posio mantida por Ellen White.Idem, pg. 444.

    O livro Questes Sobre Doutrina (1957) foi preparado sob a orientao da AssociaoMinisterial da Associao Geral dos Adventistas do Stimo Dia. Deve-se notar que umlivro importante provendo uma viso geral das doutrinas adventistas publicado

    posteriormente pela Associao Geral, Seventh-day Adventist Believe[em portugus,Nisto Cremos Brasil ou Os Adventistas do Stimo Dia CremPortugal] (1988),no seguiu orientao do Questes Sobre Doutrina sobre a natureza de Cristo, masutilizou o modelo de Melvill.Idem, pg. 445.

    A igreja passou a interpretar as frases de Ellen White relativas natureza humana deCristo, com base na anlise de Tim Poirier do White Estate, sobre a interpretao deMelvill, apresentada no livro Sermons by Henry Melvill, quanto natureza de Cristo,s pelo facto dela ter possudo um exemplar, e de se ter servido de algumas frases domesmo (ver Em Busca de Identidade, pg. 126). Knight demonstra fraqueza deargumento, ao afirmar mais uma vez Essa parece ser a posio mantida por Ellen

    White. Se fosse assim to evidente quanto querem fazer parecer, Knight no utilizariaa palavra parece, a qual denota dvida e incerteza, convenincia, mas de certa formaum pouco de honestidade, visto que se fosse categrico em sua afirmao, sabia queestava a mentir.

    Mas ser que era esse o verdadeiro ponto de vista de Ellen White sobre este

    assunto?!

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    Ora isto no tem base bblica nem de Ellen White, nem to pouco foi ensinado h 60anos atrs! No livro Estudos Bblicos da Casa (capa azul, com ilustraes, no semenciona o ano, mas acredito ser anterior edio de 1979), que se encontra na casa dealguns adventistas, tanto no Brasil, como em Portugal, encontra-se a seguinte afirmaoque contraria abertamente o que a igreja est actualmente a ensinar:

    Quero tambm partilhar os seguintes versos da Bblia e frases de Ellen White:

    "Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote que penetrou os cus, a saber, Jesus, Filho

    de Deus, guardemos firmes a nossa confisso.

    Pois no temos um sumo-sacerdote que no possa compadecer-se das nossasenfermidades [fsicas, mentais e morais], mas que tem sido tentado em todas as coisas nossa semelhana, mas sem pecado.

    Cheguemo-nos, portanto, com confiana ao trono da graa, para que recebamosmisericrdia e achemos graa, a fim de sermos socorridos em tempo oportuno.

    Pois todo o sumo-sacerdote, sendo escolhido dentre os homens, constitudo a favordos homens nas coisas pertencentes a Deus, para que oferea tanto dons como

    sacrifcios pelos pecados,

    o qual possa condoer-se dos ignorantes e dos que erram, pois que ele tambm estcercado de enfermidades..." Heb. 4:14-16; 5:1-2

    "Teria sido uma quase infinita humilhao para o Filho de Deus, revestir-Se da naturezahumana mesmo quando Ado permanecia em seu estado de inocncia, no den. MasJesus aceitou a humanidade quando a raa havia sido enfraquecida por quatro mil anosde pecado. Como qualquer filho de Ado, aceitou os resultados da operao da grande

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    lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na histria de Seusancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores etentaes, e dar-nos o exemplo de uma vida impecvel." O Desejado de Todas as

    Naes, pg. 34.

    "Muitos h que no consideram esse conflito entre Cristo e Satans como tendo relao

    especial com sua prpria vida; pouco interesse tem para eles. Mas, essa luta repete-senos domnios de cada corao. Ningum abandona jamais as fileiras do mal para oservio de Deus, sem enfrentar os assaltos de Satans. As sedutoras sugestes a queCristo resistiu, foram as mesmas que to difcil achamos vencer. A presso queexerciam sobre Ele era tanto maior, quanto Seu carcter era superior ao nosso. Com oterrvel peso dos pecados do mundo sobre Si, Cristo suportou a prova quanto ao apetite,o amor do mundo e da ostentao, que induz presuno. Foram essas as tentaes quederrotaram Ado e Eva, e to prontamente nos vencem a ns.

    Satans apontara o pecado de Ado como prova de que a lei de Deus era injusta, e no

    podia ser obedecida. Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Ado.Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, no tinha sobre si nenhum dosefeitos do pecado. Encontrava-se na pujana da perfeita varonilidade, possuindo o plenovigor da mente e do corpo. Achava-se circundado das glrias do den, e emcomunicao diria com seres celestiais. No assim quanto a Jesus, quando penetrou nodeserto para medir-Se com Satans. Por quatro mil anos estivera a raa a decrescer emforas fsicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas dahumanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas desua degradao.

    Pretendem muitos que era impossvel Cristo ser vencido pela tentao. Neste caso, no

    teria sido colocado na posio de Ado; no poderia haver obtido a vitria que aqueledeixara de ganhar. Se tivssemos, em certo sentido, um mais probante conflito do queteve Cristo, ento Ele no estaria habilitado para nos socorrer. Mas nosso Salvador Serevestiu da humanidade com todas as contingncias da mesma. Tomou a natureza dohomem com a possibilidade de ceder tentao. No temos que suportar coisa nenhumaque Ele no tenha sofrido.

    Para Cristo, como para o santo par no den, foi o apetite o terreno da primeira grandetentao. Exactamente onde comeara a runa, deveria comear a obra de nossaredeno. Como, pela condescendncia com o apetite, cara Ado, assim, pela negaodo mesmo, devia Cristo vencer. "E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites,depois teve fome; e, chegando-se a Ele o tentador, disse: Se Tu s o Filho de Deus,manda que estas pedras se tornem pes. Ele, porm, respondendo, disse: Est escrito:

    Nem s de po viver o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus". Mat.4:2-4.

    Do tempo de Ado ao de Cristo, a condescendncia prpria havia aumentado o poderdos apetites e paixes, tendo eles domnio quase ilimitado. Os homens se haviamaviltado e ficado doentes, sendo-lhes, de si mesmos, impossvel vencer. Cristo venceu

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    em favor do homem, pela resistncia severssima prova. Exercitou, por amor de ns,um autodomnio mais forte que a fome e a morte. E nessa vitria estavam envolvidosoutros resultados que entram em todos os nossos conflitos com o poder das trevas." ODesejado de Todas as Naes, pg. 87, 88.

    http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=116

    Jesus partilhou da mesma natureza que eu e vocs! Que houve de diferente? Ele nuncapecou! Jesus nasceu j desde criana na experincia do novo nascimento, da converso,na experincia em que cada um de ns pode viver.

    Nasceu da carne pois sua me era humana, e por isso existiam em sua carne as mesmaspropenses pecaminosas que existem em ns; mas tambm era Filho gerado de Deus epor isso em sua mente nunca se manifestaram tendncias nenhumas para o pecado, poisera nascido do Esprito, participante da natureza divina.

    Ns tambm podemos viver da mesma maneira que Jesus viveu, tornando-nos filhos

    adoptivos de Deus, participantes da natureza divina, ter a mente de Cristo, inclinadosno s paixes da carne, mas s coisas do Esprito:

    "Porque, quando estvamos na carne, as paixes dos pecados, que so pela lei,operavam em nossos membros para darem fruto para a morte." Rom. 7:5

    Portanto, agora nenhuma condenao h para os que esto em Cristo Jesus, que noandam segundo a carne, mas segundo o Esprito. Porque a lei do Esprito de vida, emCristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossvel lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhanada carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; Para que a justia da lei

    se cumprisse em ns, que no andamos segundo a carne, mas segundo o Esprito.Porque os que so segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que sosegundo o Esprito para as coisas do Esprito. (...)

    Vs, porm, no estais na carne, mas no Esprito, se que o Esprito de Deus habita emvs. Mas, se algum no tem o Esprito de Cristo, esse tal no dele. E, se Cristo estem vs, o corpo, na verdade, est morto por causa do pecado, mas o esprito vive porcausa da justia. (...)

    De maneira que, irmos, somos devedores, no carne para viver segundo a carne.Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Esprito mortificardes as

    obras do corpo, vivereis.

    Porque todos os que so guiados pelo Esprito de Deus, esses so filhos de Deus. Porqueno recebestes o esprito de escravido, para outra vez estardes em temor, masrecebestes o Esprito de adoo de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. Rom. 8:1-5,9,10,12-15.

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    Sendo de novo gerados, no de semente corruptvel, mas da incorruptvel, pela palavrade Deus, viva, e que permanece para sempre. ; Porque para isto sois chamados; poistambm Cristo padeceu por ns, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas

    pisadas. O qual no cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.; "Ora, pois, jque Cristo padeceu por ns na carne, armai-vos tambm vs com este pensamento, que

    aquele que padeceu na carne j cessou do pecado; Para que, no tempo que vos resta nacarne, no vivais mais segundo as concupiscncias dos homens, mas segundo a vontadede Deus." I Pe. 1:23; 2:21,22; 4:1,2.

    Pelas quais ele nos tem dado grandssimas e preciosas promessas, para que por elasfiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupo, que pelaconcupiscncia h no mundo. II Pe. 1:4.

    Mas ns no recebemos o esprito do mundo, mas o Esprito que provm de Deus, para que pudssemos conhecer o que nos dado gratuitamente por Deus. (...) Ora, ohomem natural no compreende as coisas do Esprito de Deus, porque lhe parecem

    loucura; e no pode entend-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que espiritual discerne bem tudo, e ele de ningum discernido.

    Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instru-lo? Mas ns temos amente de Cristo. I Cor. 2:12, 14-16.

    O remanescente de Israel no cometer iniqidade, nem proferir mentira, e na sua boca no se achar lngua enganosa; mas sero apascentados, e deitar-se-o, e nohaver quem os espante." Sof. 3:13.

    Estes so os que no esto contaminados com mulheres; porque so virgens. Estes soos que seguem o Cordeiro para onde quer que v. Estes so os que dentre os homens

    foram comprados como primcias para Deus e para o Cordeiro. E na sua boca no seachou engano; porque so irrepreensveis diante do trono de Deus." ; "Ao que vencerlhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assenteicom meu Pai no seu trono." Apo. 14:4,5; 3:21.

    Isto justificao pela f! Esta a mensagem central na advertncia do 3 anjo. Esta foia mensagem que Jones e Waggoner pregaram em 1888, mas que infelizmente a igrejarejeitou. Qualquer coisa menos que isto, anulao do evangelho, e oprbrio ao nomede Cristo.

    Ns que somos a ltima gerao, no viveremos afinal esta mensagem?! No pretendemos ser o remanescente de Jeov?! No desejamos ns fazer parte dos144000?! Que tipo de evangelho pregamos e vivemos? Uma fbula, que nem a ns nemaos do mundo pode servir de alguma utilidade?!

    Cristo aguarda com fremente desejo a manifestao de Si mesmo em Sua igreja.Quando o carcter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, ento vir parareclam-los como Seus. Parbolas de Jesus, pg. 69.

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    Srgio Ventura