não percebo apenas

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Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias. Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma

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Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

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Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

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Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

Não percebo apenas, tenho consciência do que percebo e se eu morresse na esquina na qual estive há pouco tempo – dirigir-se a uma esquina sem que ninguém o impelisse a fazê-lo: com que razão se faria isso senão munido do objetivo de dar um fim a si mesmo? – todo o mundo exterior deixaria de ser para mim. Eu mesmo deixaria de ser para mim, eu mesmo enquanto consciência, enquanto objeto para si mesmo, enquanto ser que retorna a si flagrando-se em sua atividade elementar – então eu voltaria a ser, supondo que um dia em tenha sido, em si: estirado na esquina, morto, em si, como um saco plástico ou ponta de cigarro, rodeado de pessoas relutantes em voltarem para suas casas, a morte não é contagiosa. Tudo isso que percebo são figuras do absoluto – tudo é absoluto, mas é um erro sabê-lo de antemão, como se fosse um começo, um ponto de partida para o conhecimento. Saber que tudo é absoluto não é nenhuma vantagem – exceto se nos conferir o direito de repousar na verdade eterna, de modo a não nos mexermos da cadeira nunca mais, ou então se nos permitir justificar algumas atrocidades, bem como covardias.

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