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tp,.cfdtu1'a de Óilo ]odi dod CampOd tdtado de Óilo 1>aulo LIVRO NJ!. FLS. N.!. (f.) NO JORNN.. BOLETIM DO MUNICIPIO L E I N9 3667/89 N.,• fo1(l de (t t __f_/_J I18Cf.. de 14 de novembro de 1989 Dispõe sobre a exploração de mine- rais, pelo processo de cava, no Muni cípio e outras providências. O Prefeito Municipal de São José dos Campos, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a se- guinte lei: Artigo 19 - A ex ploração de minerais, defini dos pela legislação federal, como integrantes da classe II, nos solos do Município de são José dos Campos, fica suje i ta a prévia fixação de dire- trizes e aprovação pela Prefeitura Municipal . Artigo 29 - A exploração não será permitida: I No perímetro urbano do Município; II - Em área de p reservação permanente margi- nal a rio, em consonância com o disposto na lei federal n9 da pela lei n9 7803/89; III - Em terrenos alagadiços, sujeito a inunda çoes frequentes, sem que antes o interessado providencie as ob r as neces- sárias para evitá-las; IV - Em area par a as qu a is existam jetos ou obras de aproveitamento hidroagricola por parte do Estado; V - Em área de Proteção Ambiental. Parágrafo 19 - As areas p ermitidas nas var- zeas do Rio Paraíba do Sul, estão definidas ao longo do rio, pela linha que limita a faixa do "Estudo Preliminar pa r a a determinação de de areia na várzea do Rio Paraíba do Sul", real i zado p elo DAEE - NT 2000[; camadas (planta Parágrafo 29 - Nas áreas ilhadas por leito atual e/ou braço morto de rio, sera permitida a ex t ração até o limite de 50% de suas áreas, respeitadas as disposições cont i das na presente lei. Artigo 39 - O licenciamento da atividade es- sujeito ao cumprimento de exigências estabelecidas em quatro fases dis tintas, na seguinte ordem cronológica: I - Consulta; II - Solicitação de diret r izes; III - Solicitação de licen ça especifica; IV - Alvará de licença/In s crição Municipal. Parágrafo Único - A e x tr a ção somente poderá ser iniciada apos o atendimento das exigências estabe l ecidas para etapa com o fornecimento do Alvará de Licença/Insc r ão Municipal. DA CONSULTA Artigo 49 - A consulta de verá ser com os seguintes documentos: cada

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Page 1: N.,• fo1(l (tt f / J I18Cf.. - sjc.sp.gov.br · L E I N9 3667/89 N.,• fo1(l de (tt__f_/_J I18Cf.. de 14 de novembro de 1989 Dispõe sobre a exploração de mine rais, pelo processo

tp,.cfdtu1'a de Óilo ]odi dod CampOd

tdtado de Óilo 1>aulo

LIVRO NJ!. FLS. N.!.

~8UCf.DO (f.) NO JORNN.. BOLETIM DO MUNICIPIO

L E I N9 3667/89 N.,• fo1(l de (t t__f_/_J I18Cf.. de 14 de novembro de 1989

Dispõe sobre a exploração de mine­

rais, pelo processo de cava, no Muni

cípio e dá outras providências.

O Prefeito Municipal de São José dos Campos,

faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a se­

guinte lei:

Artigo 19 - A e x ploração de minerais, defini

dos pela legislação federal, como integrantes da classe II, nos solos do

Município de são José dos Campos, fica suje i ta a prévia fixação de dire­

trizes e aprovação pela Prefeitura Municipal .

Artigo 29 - A exploração não será permitida:

I No perímetro urbano do Município;

II - Em área de p reservação permanente margi­

nal a rio, em consonância com o disposto na lei federal n9 4771/65,alter~

da pela lei n9 7803/89;

III - Em terrenos alagadiços, sujeito a inunda

çoes frequentes, sem que antes o interessado providencie as obr as neces­

sárias para evitá-las; ~

IV - Em area para as qua is existam planos,pr~

jetos ou obras de aproveitamento hidroagricola por parte do Estado;

V - Em área de Proteção Ambiental.

Parágrafo 19 - As areas permitidas nas var­

zeas do Rio Paraíba do Sul, estão definidas ao longo do rio, pela linha

que limita a faixa do "Estudo Preliminar par a a determinação de

de areia na várzea do Rio Paraíba do Sul", real i zado pelo DAEE

DAEE/TAUBAT~ - NT 2000[;

camadas

(planta

Parágrafo 29 - Nas áreas ilhadas por leito

atual e/ou braço morto de rio, só sera permitida a ext ração até o limite

de 50% de suas áreas, respeitadas as disposições conti das na presente

lei.

Artigo 39 - O licenciamento da atividade es­

tá sujeito ao cumprimento de exigências estabelecidas em quatro fases dis

tintas, na seguinte ordem cronológica:

I - Consulta;

II - Solicitação de diretr izes;

III - Solicitação de licenç a especifica;

IV - Alvará de licença/Ins crição Municipal.

Parágrafo Único - A e x tra ção somente poderá

ser iniciada apos o atendimento das exigências estabel ecidas para

etapa com o fornecimento do Alvará de Licença/Inscr içã o Municipal.

DA CONSULTA

Artigo 49 - A consulta d everá ser

com os seguintes documentos:

cada

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rp,.tfcJtu,.a de óao ]oéi doé CampoJ

bétado de Sao 'Paulo

cont. da Lei n9 3667/89 - fls. 02

LIVRO N.l!. FLS. N!..

I - Titulo de propriedade da área ou docume~

to que comprove autorização do proprietário para exploração mineral;

II - Planta na escala 1:50.000, com a localiz~

çao da propriedade e da area pretendida, relacionando-a com a sede do Mu-. ~ ..

nlClplOi

III - Roteiro de caminhões.

Parágrafo Único - Será exigido Atestado de

Regularidade Florestal, sempre que constatado, pelo Setor Técnico da Pre­

feitura, a existéncia de vegetação ciliar de significativa import~ncia.

Artigo 59 - Concluida a fase de consulta e

sendo favoráveis os pareceres dos Órgãos envolvidos, o interessado deverá

ingressar com o necessário pedido de diretrizes.

DAS DIRETRIZES

Artigo 69 - O pedido de diretrizes a ser

apreciado pelas Secretarias de Planejamento e de Obras e Meio Ambiente,d~

verá estar acompanhado dos seguintes documentos:

- Planta planialtimétrica da propriedade, na

escala 1:10.000, curvas de 5 em 5m, contendo as seguintes informações:

a - localização da área exata do empreendi-

mente pretendido;

b - localização de cursos d'água e valetas

de drenagem existentes num raio de 100 m;

c - ocupaçao atual do solo de varzea da pro-

priedade;

d - localização de obras pÚblicas, linhas de

transmissão ou comunicação, ferrovias e rodovias existentes num

500 m;

raio de

e - fotos da are a objeto do empreendimento

que permitam uma perfeita visualização de sua realidade atual.

Parágrafo 19 - A planta de que trata o arti-

go anterior deverá ser fornecida em duas vias, nas quais serão anotados

os limites da area máxima explorável e a faixa do entorno a ser considera

da no projeto de recuperação.

Parágrafo 29 - A Prefeitura expedirá as dire

trizes solicitadas as quais terão validade pelo prazo de cento e oitenta

dias, a contar da data de sua expedição.

Parágrafo 39 - As diretrizes deverão

parâmetros para elaboração do Projeto de Extração.

DO PROJETO DE EXTRAÇÃO

fixar

Artigo 79 - A área máxima do empreendimento

permitida para a exploração fica condicionada às caracteristicas fisicas

dos locais, obedecido o disposto nas diretrizes estabelecidas para o Pro­

jeto e consideradas as seguintes definições:

I - Empreendimento: ~ a area

da, compreendendo um conjunto de cavas;

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1>re/cltura de São ]o.Ji do.J Campo.J

tdtado de São 1>aulo

cont. da Lei n9 3667/89 - fls. 03

LIVRO N-2. FLS. N~

II - Unidade de exploração: area de extração,

cava. 2 Parágrafo 19 - Fica limitado a 10.000 m a

area máxima de cada unidade (cava) constituinte do conjunto do empreendi­

mento.

Parágrafo 29 - As unidades de exploração de­

verao manter uma distância minima, em terreno natural, de 15 metros entre

si e de 500 m de outro empreendimento.

Artigo 89 - Fica proibido o lançamento de

quaisquer efluentes, riachos, corregos ou valas de drenagem no interior

da área de exp loração.

Parágrafo 19 - No caso de existência de ca­

nais ou valas de drenagem de áreas circunvizinhas, agricolas ou não, pró­

ximas, poderá ser providenciada relocação das mesmas .

Parágrafo 29 - No caso de existência de cur

sos d'água próximos, a relocação dependerá de prévia aprovação dos Órgãos

estaduais competentes.

Artigo 99 - Deverão constar do Projeto:

I - Planta Planialtimétrica,escala 1:20.000,

com a localização dos marcos de concreto de identificação da área de ex­

ploração, com as respectivas coordenadas cartezianas no Sistema de Proje­

ção plano Retangular UTM, fuso 23, Me 047W-Gr, referência do elipsoide I~

ternacional de Hayford, tendo como datum, os vértices de 2~.e 3~. ordens

do Municipio, triangulação do perimetro da área, localização e dimensões

da área de serviços, faixas de recuperação.

II - Termo de Compromisso de Apresentação do

Perfil batimétrico do fundo das unidades (cava) após o encerramento da ex

ploração de cada unidade.

III - Anotação de Responsabilidade Técnica

(ARTJ de profissional legalmente habilitado para a área de mineração.

Artigo 10 - O projeto de extração deverá

abranger os seguintes planos:

I - Plano de exploração e operação;

II - Plano de recuperação da área degradada.

Parágrafo Único - Deverão fazer parte do pr~

jeto, em todas as suas fases, memorial descritivo das atividades,

gramas de execução e de recuperação.

DOS PLANOS DE EXPLORAÇÃO E OPERAÇÃO

crono-

Artigo 11 - Deverão constar dos planos de ex

ploração e operação o plano de lavra (área total do empreendimento, area

de cada unidade, profundidade de cada unidade , distância entre estas)

o método de extração, equipamentos utilizados, localização e

área de serviços, instalações e volume total estimado.

DO PLANO DE RECUPERAÇÃO

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1>refdtura de São ]oéê doé Campoé

tétado de São 1>aulo

LIVRO N..2. FLS. N!..

cont. da Lei n9 3667/89 - fls. 04

Artigo 12 - A recuperação deverá ter por o~

jetivo o retorno do sitio degradado a uma forma de utilização, de acordo

com um plano pré-estabelecido para o uso do solo, visando a obtenção de

uma estabilidade do meio ambiente.

Parágrafo Único - O aproveitamento de áreas

mineradas, deverá ser objeto de aprovação pela Prefeitura Municipal,tendo

em vista a manutenção das condições sanitárias e ambientais do local.

Artigo 13 - Fica estabelecida a necessidade

de inclusão da area do entorno do empreendimento no projeto de recupera-

çao.

Parágrafo 19 - A área do entorno do empreen­

dimento deverá abranger o mínimo de trinta por cento da gleba total a ser

explorada.

Parágrafo 29 - A recuperação do entorno deve

rá constar da primeira etapa do cronograma de exploração, ficando a libe­

ração das unidades seguintes, condicionada ao cumpri mento das medidas pr~

conizadas.

Parágrafo 39 - Nas areas ilhadas, considera­

se área do entorno, a faixa interna ao longo do limi te da ilha, com sua

largura definida igualmente à faixa de preservação permanente, correspon-

dente ao leito atual do rio, ~

na area.

Artigo 14 - O plano de recuperação deverá es

pecificar medidas de proteção contra a contaminação das águas.

Artigo 15 - Fica proibi da a deposição de ma­

teriais nocivos a saúde, a titulo de reaterro, nas áreas oriundas de mine

raçao.

Artigo 16 - Deverá ser apresentado cronogra­

ma físico-financeiro de execução das obras previstas no plano de recuper~

çao.

DO SISTEMA DE GARANTIA

Artigo 17 - Para garantia do plano de recup~

raçao, o minerador deverá caucionar importância, cujo valor transformado

em MVR ou eventual indicador que a legislação federal venha a dispor em

sua substituição, corresponda ao orçamento aprovado pelo órgão competente

da Prefeitura.

Parágrafo 19 - A garantia a que se refere e~

te Artigo, sera oferecida pelo minerador dentre as especificadas nos inci

sos adiante, em ordem de preferência:

I - Dinheiro;

II - Titulo da Divida PÚblica do Estado ou da

União;

III - Fiança bancária;

IV - Seguro garantia;

V - Bens imóveis no Município

dos Cam os, devidamente registrados no Cartório competente

de são e avaliado

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tp,.efcltura de São ]oéi doé Campoé

6étado de São tpaulo

LIVRO N..2. FLS. N!..

cont. da Lei n9 3667/89 - fls. 05

tãcnicos da Prefeitura.

Parãgrafo 29 - Se o valor da garantia prest~

da for insuficiente, o minerador deverá complementá-lo atravãs das demais

modalidades de garantias citadas neste Artigo.

Parágrafo 39 - Se durante a extração for

constatado que o valor da garantia ã insuficiente para a execuçao do pla­

no de recuperação do trecho, a Prefeitura notificará o minerador para co~

plementar a diferença apurada, no prazo de trinta dias, a contar da data

da notificação, sob pena de, se não recolhida, ser o valor lançado e ins­

crito em dÍvida ativa para cobrança judicial.

Parágrafo 49 - A cauçao de que trata o inci­

so II, do parágrafo primeiro deste artigo, será fixado de acordo com a CQ

tação pela Bolsa de Valores do dia anterior ao seu depósito na Prefeitu­

ra.

Artigo 18 - Decorrido o prazo fixado no arti •

go 16, o minerador perderá, em favor do Muni cípio, a importância total

caucionada, correspondente ~s obras não executadas no plano de recupera-

çao.

Parágrafo Único - Executadas as obras e ser

viços do plano de recuperação pela Prefeitura e, constatado que houve

excesso no valor da garant i a prestada, o saldo será restituído ao minera­

dor.

Artigo 19 - Constituído e formalizado o ins

trumento de cauçao, os projetos e demais documentos serão submetidos a

aprovação da Prefeitura, para posterior registro.

Parágrafo Único - Do instrumento de cauçao

constarão, obrigatoriamente, todas as exigências legais, quanto a execu­

ção do plano de recuperação.

DAS PENALIDADES

Artigo 20 - Havendo infringências dos disp~

sitivos da presente lei e de seu regulamento, os infratores ficarão suje!_

tos ~s seguintes penalidades:

I Intimação por escrito com prazo estipul~

do de 2 a 30 dias, dependendo da gravidade da infração, para sanar as ir­

regularidades;

II - Multa de 50 a 500 MVR ficando o infrator

responsável a assinar um TAC (Termo de Acordo e Compromisso) com prazo es

tipulado, no sentido de eliminar o risco ou irregularidade, cumprindo, as

sim, as exigências determinadas;

III - Suspensão da atividade atã a correção das

irregularidades, salvo os casos reservados ~ competência da União;

IV - Cassação de alvarás e licenças concedi­

das pelos Órgãos competentes do Executivo Municipal, em atendimento

recer tãcnico emitido pelo órgão ambiental do Município.

DA LICENCA ESPECÍFICA

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'PrcfdtuM de Sao ]oéi doé Campoé

6étado de Sao 'Paulo

cont. da Lei n9 3667/89 - fls. 06

LIVRO N..2. FLS. N!..

Artigo 21 - Para a expedi.ção da licença esp~

cifica, exigência da legislação federal, além do projeto de extração,

abrangidos os planos de exp~oração, operação e recuperação, deverão ser

apresentados os seguintes documentos:

I - Estudo de Impacto Ambi.ental (EIA) e res­

pectivo Relatório de Impacto do Meio Ambiente (RIMA);

II - Licença de Instalação da CETESB.

DO ALVARÁ DE LICENÇA/INSCRIÇÃO MUNICIPAL

Artigo 22 - O pedido de Inscrição Municipal

deverá ser instruido com os seguintes documentos:

I - Licença de funcionamento da CETESB;

II ~- Registro da licença especifica no DNPM

(Departamento Nacional de Produção Mineral), com respectiva publicação no

D.O.U.

Arti.go 23 - O Alvará de licença/Inscrição M~

nicípal sera renovado anualmente, desde que cumpridas as seguintes

gêncías:

exi-

I - Fornecimento de levantamentos batimétri-

cos das unidades encerradas;

II - Atendimento do plano de recuperaçao da

área, de acordo com o cronograma estabelec·ido no Artigo 1 O, Parágrafo Oni

co;

III - Parecer técnico da CETESB;

IV - Parecer do Órgão competente da Prefeitu­

ra sobre a situação ambiental do empreendimento.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.

Artigo 24 - Os mineradores já autorizados,

em operaçao ou não, deverão, da data da publicação desta lei, apresentar,

no prazo de 60 (sessenta) dias, e iniciar, em igual prazo, desde que apr~

vado pelo órgão competente da Prefeitura, projeto de recuperação, assim

como, no prazo de 60 (sessenta) dias, apresentar Estudo de Impacto Ambien

tal (EIA), Relatório de Impacto Ambiental do Meio Ambiente (RIMA) e re­

novação da licença de instalação fornecida pela CETESB, podendo este pra­

zo, a cri.tério da Prefeitura, ser prorrogado por igual per iodo.

Artigo 25 - Será de responsabilidade do mine

rador, eventuais danos causados aos patrimônios existentes na área de ex­

tração.

Artigo 26 - Fica a Prefeitura autorizada a

celebrar convênios com órgãos ou empresas públicas para o fiel cumprimen­

to desta lei.

Artigo 27 - Esta lei entrará em vigor

ta de sua publicação, revogadas as disposições em cont rário,especialme

a Lei n9 2387/80, de 15 de dezembro de 1980.

Prefeitura Munici al de São José

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tprc/dtura de Óilo ]odl dod Campod

tdtado de Óilo tpaulo

LIVRO N..2. FLS. N.!.

cont. da. lei n9 36.67/8 9 - fls. 07.

14 de novembro de 1989.

l?rof9 Bapti

Secretário de Pl

Fílho

Urbanismo e Meio Ambíente

Regí.strada e publicada na Dív,ísão de Formaliz

ção de Atos, aos quatorze días do mês de novembro de mí.l novecentos e o

· tenta. e nov-e.

~~~1r ~ Dívísão de Formalízação de Atos