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¦¦„-:¦¦ -; TVfTgfjR: A PEKJT-CMBÜT ce* _*é_ifé—Terça- 23 de Setembro de 1902 ANNO XXV N; 216 . A9Sg«MATURA oaniai N.-..-.."U,-="í="V- ¦vil _esaB..••••••¦¦••¦•••¦• laii nessa©•••••• li **" \_ ÀtAMIlTO ADIAlIADul "Rumfro «tia ÍOO réis _¦____P>i^_k HpMf*^! jgPWfts^ m ^ ||_______ ffi ^iflSB^ B ^fc SS _^1^' __k_H_V^ __P--B^ M __fi - ^^ ___r;,":-__iH ^^_k_l m ' I _|_!_______|___L #¦>%¦ I fe v^,^? ^r ,I ^1 ^n___7 I _rm _^_|__F ^H BBBsssssssP ^i? "_^_^_» ~^_~ "¦'-_? ___a——' (*'.¦¦~ :~*'-- -.-¦-¦ -_¦« -*:i7~ * „_ "v +*>\? * "li*'"'¦'•*- ¦ ""-__a__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__M_B_ssssasssssssssssss-_l-_^_M_ssssssss^^ AM1SNATURA rOKA BA CATIVA- ¦•il HIMI.itiiiiiii¦• ii *' Uai HMniiiiiiuiiinmii FABAMIITO ADIACTADO Numero atraxado 100 réh 125) ALFRED ÀSSOLLÀHT BÂRRA-DÉ-OURO Scenas da vida americana {TRADUCClO B'A. PROVÍNCIA) COMO UM HOMSM SEM PRINCÍPIOS SALVOU TJM HOMEM DB PRINCÍPIOS, norra, com todos os diabos I—ex- o francez impaciente. -Vou-me em- —Então, morra lnnr,< Dora. domou i_wis estendeu-lhe a mao. —Adeus, amigo; disse elle; agradeço-lhe. Seia feliz... Acácia sentiu-se commovido. M,,u* não me houvesse orde- vida, com que prazer —Ah 1 se miss Lucy nado erue lhe salvasse a rin ianella-bem o estás vendo, John Le—is e ^homem honrado a quem o desejo de ser _£r?yr ttsnstornou o juizo. Sejam os senhores _»ír sensatos do que elle e deixem-n'o passar _2___n____3Dou-lhes a minha palavra de ^^^eÜe"eaWrá do Kentucky nestes dous dias bonrss de que _Nà -1 'nada de perdão para o acelerado ! - Bnfl_e_al seahSes 1 - proseguio Acacia-Le- Wí?Na?!^ao'! - gritaram alguns dos amigos de C„ _•«rrazoado de Acácia produzia ^_*ns_5sa_ííS-_ * SU? _o ainda mtò, se soubessem que elle ;_a°crença dequesalva^umnv^Aca- fez-lhe um bu- idmir estsrv cíãvíõ que o momento era decisivo.. rem se™. MU e duzenUs cabeças olhavam ^._ ffi __fíKTS£ de pbitòa elle-vou pôr-lhe f-go e atiral-o .SK_tt^?_&_if«__ rela accesa, —E-te barril contem ¦ .^rQVÍoaoroVhonrados egenerosos k3_rmIsmoS tempSTgou o barril O. effeito Aa *_ Saca foi prodigioso, ,n'um abnr e fe- _hír d*_ho?todaPa gente desappareceu. Qoínmos I—disse Acácia. 5Ín_teacompanhou-o, e ambos por ca- »l_bosg afastados^ e transversos, ganharam a C"álVoi um bÒm meio-disse Anderson ; mas ^^vas fazer-nos saltar pelo ar como esü- lhacot de bomba. A^_SS^_?*no barril de pólvora?- ~A^_T_le - Foi um galão de rbum que pergunto^ ell* roíi^de 0ak E£Eo^,m?do augmenta e desfigura o. ob- JeSmia_ma_dou attrellar immediatamente 0na »K_ dmweMú - d*88* Acacia-e espere- «TeeonttoTS! do pWo_.em Indianapohs. 0 inglez quiz «^^Íc&sm um pouco -Agradeça ajmissLucy «"^ aaj_Bcto aeccamente o ^^^-^^denborguiano. auas queixas contra o ewe?^kl.J.ri^ ^mèeflo^^S^fi^^^ ¦""poli q_e7uíuprefere John Lewis á mim-- eníou-que se cale com elle Este simplório Üelnglez vem muito a proposito, jpi de embaraços. Ahi perfida_ Julia ^___"___5-íli-i«»*p'* ^^^SSS^S^m^f e do inrflz oecupados inteiramente com os prepa- rauvos da partida, e, segurando na mao de roÍlSLuc?fmtolía cara Lucy 1-disse ella. F1U levaSòu os olhos para elle e corou. -Vòu WK com seu irmão para uma expe- ,.LV°Ss, continuou elle; posso esperar __f fará votogT pela prosperidade das nossas pelos amigos de meu ^SfC^eãàíeu vingar miss Alvarez. « ~La %u voltar dar-me-á credito se eu lhe Q"?^1? f^Imo-a. miss Anderson; quer ser minha mu^er/^ ^^ eUa gorrindo . ^4 que fará •_j,Tarei sempre votos -Volte W. então minha r«fP°TsJ% estava repleto uma <&&s£^r±süsr£ «» seu respeito earespffltoQ» ¦^^^TtínhíffiwSuito e gosto, poV A ^ ___? m_a negra-pois que, embora alva L.ucy, «4"orapariga de cor. g£_ o^TacioSiofde £ucy ; a gente gosta de ^&1U__a&SWjffi''-e-to tinhaid0 aBr*de" ?_ m_s Débora A austera methodista se ü- Cf a-Stfrado para o seu quarto de dormir e nha rçüraao ^w»^swendenborguiano. _o vel-o^unlritó de alegria e correu par. •U%_vo 1 - exclamou. -Louvado.seja Deus H.ãsrad que sabe, quando é preciso, dar ao 'd.f»ioTaoScenteasua força invencível 1 JU S?_Í8dS di*8* o ÍDBlez com ternura e gravidade, acabo de saber que - saber ctue devo á eu* _SSaadTotersTdo soccoBrrido,. a vidapor isso ___í»se me tornou mais cara. *____?coreu, e,sem responder, encarouro *e „fho«i_ aúe se pintava o amor mais *om _ m_a ^dènte. Suppunha comprehen- _uro f. _____?tocar aoTtermo de um longo der eBte e»rdw. e mc«^natUralmente ^SSSfSSS DoSeb ríspido dulcificava-ae orgulhoso,_eum_?ouu__ ^«^ 8egundos,o TELE6RAMMAS Rio, 22. Na câmara dos deputados, depois de fallarem em explicação pessoal os srs. Germano Hassolocker, Soares dos San tos e Cincinato Braga, foi posta hoje em discussão a denuncia contra o dr. Cam- pos Salles. æ,;,¦_ O primeiro dos representantes citados voltou á tribuna e discursou até 1 e meia horas da tarde, justificando seu voto a favor da conclusão do parecer sobre a mesma denuncia emittido pela commi* são especial—mas por fundamentos dif ferentes d'aquelle- em que esta se ba- seon-- Seguio-se com a palavra o sr. r_usto Cardoso, combatendo o parecer. Contra o seu costume, o deputado ser gipano argumentou hoje em linguagem calma. A' hora em que telegrapho—3/50—du ra ainda a sua oração, ouvida com se- renidade. A menos que seja prorogada a hora, o sr. Anysio de Abreu somente amanhã defenderá o parecer. Parece que a opposição votara em branco na questão da denuncia, ficando o sr. Fausto Cardoso isolado. Se isto se der, explicará tal proce- dimento dos deputados opposicionistas o sr. Bueno de Andrada. Chegaram a Victaria 34 náufragos do vapor brazileiro S. Paulo. O dr. Campos Salles visitou hoje á Santa Casa de Misericórdia. Belém, (Pará) 22. Foram presos o official commandante e soldados de policia destacados em Ca- meta, tidos como responsáveis pela ten tativa de assassinato do coronel Victori- no de Paula.chefe oppoãicionista n'aquel le município. Paris, 22. O rei Leopoldo, da Belgicu, recusou ver a sua filha a priuceza Estephania e obrigou-a a deixar o palácio. As grandes p. tencias protestaram con- tra a concessáo feita pelo governo turco ao da Rússia «fim de que as torpedeiras d'esta possam atravessar o estreito de Dardanellos. A Allemanha, receiando um monopo- Iíj do telegrapho Marconi, convidou a Inglaterra, a França, a Rússia, a Itália e a Áustria para uma conferência interna cional a respeito do assumpto. Londres, 22. A corte tomou lato de 3 semanas pela morte da rainha da Bélgica. O Dailg Mail garante que Portugal ar- rendou ao nosso governo o porto Mota* Io, na África. Santiago, 22. O governo mandará cunhar medalhas commemorativas da visita dos argen- tinos. «_w_a«_^_—mm- >- _ Alta novidade em cartões de phanta- sias para convite de casamentos, parti- cipeções e baptisados, recebeu a Agen- ei* Jornalística. A DOENÇA DO CAFUNDÓ' Não nos consta prBvidencia alguma da repartição de hygiene diante da myate- riosa doença que em duas semanas fez numero crescido de victimas no Cafun; ó e está ag- ra nas immediações desse Io gar, a doas ou três küomeiros do Re- cife. . Sete mortos n'uma casa e mais oito ou nove nas circumvisinhançae não alarma ram ainda os qae têm o dever de garantir a saúde de todos contra a terrível moles- tia. Dizem-nos qae os enfermos saccam- bem abandonados, sem medico e sem re- curso de espécie alguma e não ha exem- pio de cura, aobrevindo a morte em pou- cas horas. Acreditam os moradores do Cafunuó que se trata de envenenamento e o attri- buem á água de um poço; mas os sym ptomas tornam a hypothese inadmis- sivèl. Diversas autópsias os médicos da hy- giene effectuaram nas primeiras victimas c nioguem conhece o resultado dos exa- mes, se é que. houve exame para a cene- za do diagnostico e dos meios a empre gar na debcllação das causas da cruel doença.' Segundo nos informam, o dr. Theophi- Io de Hollanda expôz as suas desconfian- ças ào dr Gonçalves Ferrreira e medida alguma s. exc. adoptou de modo a nos garantir contra os perigos do mal. Se a directoria de hygine procedeu a exames não ha razão para esconder os seus trabalhos e se não procedeu nós es- peramos que lhe sirvam de estimulo as nossas reclamações. nação não entre os camar das da vi- ctima, como a todas as pessoas que o conheciam, porque o sargento Flavio, pelo sen comportamento exemplar e ma- neiras lhanas, gosava de grande esti- ma e consideração, especialmente na se cretaria do quartel general, onde era empregado. Contava 25 annos incompletos, era fi- lho do major honorário do exercito Fia- vio José doa Santos a Silva e morador na rua da Tntendencia n. 22. Somente ás 5 horas da manhã a fami lia, que passara toda a noite em sobre salto, pois não era costume o sargento Flavio pernoitar fora de casa não estan do de serviço, recebeu a dolorosa noti- cia, a qual, alarmando a todos, sggravou seriamente o estado da extremosa mãe do infeliz moço, ha dias submettida a uma operação nos olhos, devido ao que ainda guarda o leito.j —NA's 10 horas do dia teve logar no re- ferido necrotério a autópsia, procedida pelos médicos do exercito major Costa Lima e tenentes Santos Pereira e Leite Barbosa, que julgaram a causa da morte asphyxia por submersão, não fazendo constar a existência de ferimentos que peremptória mente confirmassem a ver- são que hontem era corrente de se tra- tar de um crime. Os que assim opinam extranham a circumstancia de ter desapparecido do kepi e da farda do morto o respectivo numero do batalhão. Depois de terminada a autópsia, com- pareceu também ao hospital militar, em companhia do dr. Barros Rego, o dr. Theopbilo de Hollanda, medico da poli- cia e que, por sua vez, examinou avieti- ma, concordando com o parecer dos seus collegas. —O enterramento do inditoso sargento Flavio realisou se ás 4 e meia horas da tarde, sahindo o feretro do alludido hos- pitai com extraot dinario acompanha- mento, notando-se a presença do tenen- te coronel Antônio Ignacio de Albuquer- que Xavier, major Ernesto Marques Ma- chado, capitão José da Costa Villar Fi- lho e alferes João Paulo, Henrique Gui- ma.ães, Elpidio da Costa, Antônio Padi- lha, Costa Villar, ldalino Lin , Baptista Coelho, Ferreira da Cunha ; tenente do 40-° Miguel Baptista; alferes do, 16.° Cel- so Ribeiro e alferes do 34.» Luiz Goj.es. Compareceram ainda muitos inferiores e praças de todos os corpos da guarni- ção, e avultado numero de civis. As honras fúnebres foram prestadrs por uma força do 14.», commandada por um 2.» sargento. As bandas de musica do 2.° e 14.» ba- talbão executarm marchas fúnebres e « s inferiores do 14.* collocaram no túmulo do sen pranteado camarada uma coro.». Para tomarmos parte no prestito os mesmos inferiores nos dirigiram um convite...'^ Papel para livros formato Garre, Je^us e Colombier vende se em folhas ou res ma na Agencia Jornalística. __Ti3_.__.õ,__é axiiôr Ao Antônio Soares. £' pequena demais e pobre esta morada Que eu te aprasento aqui em pallido debuxo ; Não tem o deslumbrante e confortável luxo D'um palácio ducal, d'ama obra aprimorada. Em frente passa uma amplas pedregosa estrada... Perto, bem perto vê-se um tímido repuxo, Languido, a sussurrar entre o macio buxo Que atapata e embelleza a viride explanada. E' grande a so idão... porém, amada Stella, Quer no inverno— ao rigor da gelidez austera, Quer no estio —ao calor d'um sol esbrazeauo, A vida para nós alli hade sar bella* Gomo o setim azul. de um céo de primavera, Como um sonho de amor em noite de noivado. Silvbira Carvalho. TOBIAS BARRETTO, e&tudOS Ü6 philOBO- phia e critica, um dos mais notáveis tra- balhos do grande mestra, a 20000 o exem- plar para liquidar resto de edição, na Livraria Econômica. Raa Novu n. 19. este Esgrss*»* mundo aspecto para ella, da prostitutk v^^« velhos de aspecto austero eçbeio de epU^J mànceboa de rosto saudamsl,de digmtode, m^ceoo? ^ dignas de entrar rí£Í?$£%> sSario, De leu lado, John _*wis, toda^»f*_?_m_àa por Débora e grato pelo 1MW18,„S«eüílhete^munhava, desejaria de.- çaor^queela me»es^^^ giadil-a. P9^5_a__ora3SÍ verdade, e não SÉSS^«SS2SS98 m **-*> em quaM*_f«DSua miss Débora f-disse *te de- kT tertossido para aclarar a voz e para f018u_. JrJeuembaraço-vou tratar do objec- í^lincinat di ¦£& visita. Sempre pensei to Prin"n?^ci_r_£wes e religiosas eram, ^tódas a?Sá?S*e temam um» mulher S?o_â oart o matrimônio, #s mais preciosas _r°as^a" necessárias, porque a religião> e a tnll de toda a íamüia e de toda a soledade. f^junt?p1o aDOStoto S Paulo : «Em v*9 çdi- ??__«um tempíoS%nenderás somma. im- ficaras unii»B»"2rr r goiiocado a primei- SeSi% amolde Ss» A »«*»& ¦« xapeara.»"» indíspeasaveí condição do meV?Jr*tae^aeradVquedevelifVp homem XhweoS» áespo«rpe.u»o»tro f E m belleza co%orea'e òs attracUvo.s exte- *__! nornSoa ftageia que sejam pela essen- „ore^'pSmafal natureza perecível, nao S^JS a_?"üspeusados neate pontracto umeo, !SSB iMg^SS tfnS" teria durado »E' ttfrao cvã"ionclusãímuiío sincera, __S _?£ l£k du?a palavra : «Débora, a se- devia aer «^."^edade 1 mas eu amo mis» Bh.rae apropn«Pwdaa* ^ ãQ _se_ fflStíeTpropri* Jeremias não tivesse ___aT."^ff 3KS «BS ÍS«£Í Hx*k_vt*_5íbsS a precipitação de Jeremias e a sensata Estavam compostas as linhas acima quando recebemos esta nota : A inspectoria de hygiene remetten hon- tem ao dr chefe de policia o resultado do exame bacteriológico procedido nas Vísceras de Olympia de tal, uma das vic- urnas da moléstia que tem grassado no Cafundó, autopsiada ha dias no necrote rio, pelo dr. Theophilo de Hollanda. > Esse exame, a cargo do chimico d a- quella repartição, dr. Cathelin, não revê- lou substância tóxica de espécie alguma. Amor de PBRDiÇAo"'(memorias d'uma famili8) o mais commovente romance de CamiHo Castello Branco, um volume oum 6 gravuras çhromos, artisticamente impresso e encadernado 4^000 na Livra- ria Econômica, á rua Nova n. 19. amor •diabo - r>u..r....»— e methodica lentidão do inglez. Ah 1 inte " omper o orador tão fora de, pwpo; . _»! aemeltiante infortúnio parajella se & U—__«_. z ___:__. —mt- IncH; zc! nf_^Nào""«rrà" Acacia""qüê se enterraria em seu «a. Pela primeira vez, lastimou que Lewis í_ '«tivesse vivacidade do barra-de-euro, ST»™ _ao. como um carro de bois n'uma pica- 5ÍT _ Tofúaia, pensou ella.—Ah! as pessoas _?h_v _;a ftes toem o quer que seja de bom l _wa a' se contentar com este pedaço de ji___.» . Le-wis não era homem para cortai 2Í!____'oa do que houvessereFoívMo dixer. pma wlla oaJ LiComtHefiaJ. Aa praças de polcia de guarda no pa- lacio do governo Antônio Pereira de Car- valho e José Francisco da Silva encon- traram ás 2 horas da madrugada de hontem, ra rampa que fica por traz da Escola de Engenharia, ao lado da ponte Buarque de Macedo, o cadáver de um sargento do exercito estendido de bru- ços e com a eapeça mergulhada no rio. Communicarara O paso ao comman- dante da guarda que, por s»a vez, com- mun.icou-o ao commando da brigada, sendo feiíg ainda igual communicação ao dr. Barros jftego, delegado do 1> dis- tricto, á chefatura de pojjcia e ao quar- tel ge^epal. Ao local compareceram o dr. chefe de policia,- o alludido dr. delegado, o major Peregrino P nma patrulha dp 34.» ba- talhão. Tiêtirado o corpo da rampa, reconhe- ceu-se no morto o 2.» sargento da 2.» companhia do 14.» batalhão do exercito, onde tinha o n. 134, Flavio José-dos San- tos Silva Júnior» Na padiola do 34.» ioi o inditoso sol- dado removido para o necrotério do hospital militar, iniciàndo~em segnida o dr. Barros Rego o competente inquérito sobre o triste acontecimento. fcA noticia deste causou geral conster- JURISPRUDÊNCIA Parecer do dr. procurador da Republica nas autos do procesao criminal contra Daciano Lins e outro. A piúva uos autos é mais que sufíiciente para dar logar á pronuncia ue todos os denmn- ciados. As allegacães que, por intermédio de seu advogado, fazem Manuel da Motta e Antônio de Oliveira, em nada modificam o r?gor d'aqueJ>- Ia prova, quer quanto á existeacia do ciime por que foram denunciados, quer quanto á res- ponsabilidade de ambos n'esse mesmo cri—e. Nao a verdade, perante a nossa lei penal, que, para que se verifique o facto criminoau de introüucçao de moeda falsa na circulação, seja preciso que haja concerto entre o fulsifi- cador ae moeda e o seu introduetor. As palavras de Griveüari, citadas pelo dr. João Vieira e transcriptas pelo advogado dos réos, interpretam apenas aa disposições, re- ferentes á matéria, do código penal italiano, •utro o qual e o nosso existem muita» diffe- renças, Cubo observa o próprio dr. João Viei- ra quando ias a citação Ue que se trata. Mas, mesmo assim, convém notar que Cri- veilarí oecupa se da hypothese de iatroducção no estado das moedas falsificadas no axtran- geiro, caso em que dita intioducção ae suppõe feita por outra aassoa que não o falsificador, .com quem, peia doutiina do código italiano, deve achar-se de accordo o introduetor, para cahir sob a sancç>o penai, for esta doutrina, piíiém, jamais podei á ser interpretado o art. _>1 uo noaso couigo, o qual é paralello ao art. —tido código iUiiano,onae, também,tusar ou pér em circulação moedas e papeis que sa ¦aba terem faUaa, constitua um crime grave, ainda quando o passador não esteja de concerto com o falsifieador, porque ps effeitos deletérios da acção igualmenw se realisam sobre a con- naafd, du credno publico.» Tal é o que dia Garrara, em seu Gumment ai códice penale, citado pelo dr. Joào Vieira, lambem não é manos erronwa, em face da licçào dos mestres e aa doutrina gerai_.eu.te acceita. a conclusão que, uas paiarras ue Majno, commentando o cudigo italiano, sobre a eandiçã* de dispendiê que, segundo elle, deve estar na moeda, tira o advogauo do» léos nas suas allegações.am fa- vor u'eate8. Para que surja o crime de moeda falsa, diz Majno, aeve a moeda contrafeita ou a alterada poder ser despendiaa, spendibile. O objectivo jurídico da faica moeda, conti- náa elle, sendo a publica e esta não se po- dendo dizer offendiaa, se a moeda falsa não tenha altitude para circular, d'ahi vam que mesmo quando a moeda falsa tenha sido des* pendida, isto não bastará para qae se digam exhauridos, sem mais nada, os extremos do crime. Ora, de taes palavras não é razoável con- cluir-se, como faz o advogado dos réos, que, para a existeacia d'aquelle crime, se faça ne- cessario que a moeda seja feita com a maxi- pia perfeifão à semelhança da verdadeira, de modo a enganar ao espirito mais ebserv dor e a induzir èm er o a pessoa mais avisada. O simples bom canso repelia uma seme- lhante deducçao, que absolutamente não se conforma com os verdadeiros princípios regu- ladpres da mataria, e a prova d'istó elle pro- prio noi a fornece, trapserevendo 6 que a res- peito disse o dr. João Vieira, citando, por sua vez, Ghauvéau è Hejie, autores da pThéoria do cod. penale». «Quando a falsificação tenha descido a tal grão de grosseria e de evidencia a não poder' absolutamente comprometter o commercio de circulação, poderá baver delicto de estellionato tentado ou contummado no uso qua se faça da moeda falsa.» (Dr. João Vieira, o código penal interpretado, tom. 1.°, pag. ?4l). Va-se, pois, que, mesmo acceitando essa doutripa pela qual, segundo o autor ei- tado, deve ser iuterpretado o nosso código, ainda assim eUa não podei ia amparar os réos ' do sentido de isental-es da presente acção cri- minai, por isso que as notas por elle despen- didas não são d'*quell»s cuja falsificação e tão grosseira e tão evidente que não pôde absoluta- mente compremetter o commetrcxo de ei cuia- çãe. como assim o exprime claramente o texto referido. Pelo contrario; as mencionadas no- tas, que estão juntas aoa autos e foram exami- nadas na delegacia fiscal, se não são feitas com aquella perfeição, que é apenas uma exigência do advogado.dos réos, capaz de il- ludir á pessoa mais avisada, e ao espirito mais observador têm, entretanto, a appareneia, das legitimas, ás quaes são: aotavelmente analo- gas, dando-se, portanto, com ellas a possibi- lidade de circulação, que é tudo o que basta para caracterisar o crime de moeda falsa, na opinião dos melberas eacriptores sobre a ma- teria de que se trata. Em seu tratado de direito penal allemão as- sim ae exprime o dr. VánLiszt: «E' escusado dizer que a moada illegitima deve ter um certo gráo de analogia com a Í3gitima. Basta que se a possibilidade circulação, embora limitada, E' pois, bastante a semelhança para induzir em erro no commercio ordinário. Commentando a obra citada, diz o dr. José Hygino, citando Merkel : < Não se faz mister uma habilidade especial d- falsário ou uma semelhança tal entre a moeda falsificada e a legitima que possa illu ir a qualquer pessoa; basta que a moeda fatiai tenha a appareneia da legitima, e portanto uma certa analogia com esta. s Schwartze e Halschner, também citados pelo dr. José Hygino, vão ainda mais longe, pois entendem qua cumpre somente saber se a in- teoção do agente é emittir a moeda falsa coma legitima, cousiderando como circumstancia in- ditrerente a possibilidade de ser alguém illu- dido. E\ pois, fira de duvida que, em face d'essa doutrina, geralmente acceita, e tendo em vista a semelhança que com as verdadeiras teem aa notas falsas", juntas aos *Htos, quem quer que ditas notas introduzir dolosamente na circula- ção, commetteu o facto': delictuoso de que se oecupa o art. 241 do nosso código. O summario da culpa demonstra claramente a procedência da denuncia, apontando como passadores das referidas notas os três indivi- duos por ella attingidos. \ E bv._ precisava tanto para dar logar á pro- nunci i d<-.s mesmos. A nossa lei do processo exige para a pronun- cia obrigatória—pleno conhecimento do delicto e indícios vehementes dtT quem seja o delin- quente—(consolidação das leis da justiça fede- ral. parte 2.» art. 18a.) O legislador não precisou nem. determinou quaes são esses indícios, d'únde o grande tra- balho na sua qualificação e classificação, o que tem sido objecto de interessantes capitu- tos de quasi todos tratadistas. A maioria d'elles, porém, é da opinião que «. neste ponto, muito deve .ser concedido ao ar- biirio do juiz ; arbítrio'qire deve ser prudente e, portanto, subordinado ás regras do critério Ias presumpções nascidas da ligação lógica dos mdjeios ». J. Mandes d'Almeida Júnior, Processo Criminal Brazileiro, vol. *.« pag. !6; Navarro. Tratado das Provas no Processo Penal, pag. 191. Em oua obra citada, Almeida Júnior definiu indícios vehementos :— aos que ordinariamen- te acompanham o crime e têm com elle estrei- ta e intima relação ». A achada, em casa do denunciado Motta Sil- veira debaix» do batente da porta da casinha, de três das cédulas falsas, juntos aos autos, as declarações do mesmo Motta perante a po- licia e mais tarde a coafissão tranca de sua culpabilidade feita perante o dr. juiz substitu to seccional, são circumatancias que ae rela- cionam tão intimamente com o facto crimine- so, que, por si sós, bastavam para levar ao es- phito do juiz a suspeita de que elle era um dos delinqüentes, são indícios tão connexos, tio concordantes, que podiam muito bem d«r-lbe, ao tocante aquelle denunciado, a prêbabilidade da culpa, que é, no dizer de Faustin Heiie, a medida da pronuncia, assim como a certeza moral é a base do julgamento, a A missão do juiz instruetor não censiste em investigar a existência de provas irrefragaveis de culpabi- hdade do presumido delinqüente, mas em in- d«ear e descnbàr a probalidade d'elle. d Faustin Helie, Traité de 1'instruction crimi- aeile, tum. 6> paragrapno 409. Aquella serie de indícios era, portanto, de *i biifficiente para fozer c&£'S tobre Moita Sil- veira uní despacho"de pRuíaucia; qaaseria justo porque, como se sabe, a pronuncia não é uma aenteaça condemnatoria. Junto á referidaprovaindiciaria, odepoimen- to da testemunha J03& Alves da Silva Ribeiro não deixa mais nem sombra de duvida quanto á responsabilidade d'eaae denunciado como autor do facto criminoso de que nos oecupa- mos-...j Da mesma forma combinando se o depoi- mento da testemunha Innocencio Antônio Soa- res com as demais provas dos autoa adquire- se a convicção da culpabilidade por pane de Antônio Joaquim de Oliveira, denunciado co- mo cúmplice..*„.'_ . Finalmente a respeito do denunciado Dacia- no Lins d'Albuquer que, existe nos autos uma prova tão robusta e tão completa de sua cri- minalidade, que seria amesquinhal-a o dizer- se que também é bastante para dar logar á sua pronuncia, quando n'ella pode encontrar soli- do fundamento uma sentença de condemna- ção. Recife, 9 de setembro de 1902.—•dito» Nes- tor. d Novíssima Lei de raliencia vende-se por 2#000 na Agencia Jornalística. O governo lançou; mão do dinheiro da Recife Draynage, deixando assim de sa- tisfazer as cláusulas de seu contracto. A empreza acaba de reduzir o numero dos operários na absoluta impoasibili- dade de pagar-lhes os serviços e não pro- cede mais a concertos na rua. Os apparelhos obstruídos que necessi- tarem de serias reparos ficarão obstrui- dos, ameaçando a saúde dos habitantes do Recife. Pedem-nos qua indaguemos do illustre sr. gerente da Recife Draynage seacompa- nhia pode executar os serviços necessa- rios, pagando os interessados todas as despezas directamente, feito o ajuste no escriptorio, ou se a companhia permitte que outros se encarreguem a'Cises tra- balhos. Assombra Mestiço entero, La grada de senortta ! Mal «Ua surge salero ! Assombra México entero ! Mal se lh'avista,—pondero ! Viva Ia gracia, Rosila l Assombra Mexieo entero La gracia de sehorita. Numa velada em honra dos delegados ame- ricanos, d. Juan Dias Peza recitou uma poesia de Fontoura' Xavier, traduaida para o hespa- nhol pelo ministro litterato argentino dr. M. Garcia Merou. Esta poesia foi recebida com todo o applauso •ia escolhida assistência que enchia o salão Visitando a Bibhotheca Nacional o inspirado poeta das Opalas foi convidado a deixar um authographo, alli escreveu o s°guinte : « O México está ligado no meu espirito á idéa de grandeza e de gratidão. De grandeza, porque as suas ruínas de Mitla atlestam que fui squi o berço provável da civi lisação do continente ; e de gratidão, pelo hos- pitaieiro acolhimento que os Pan-americanos estamos recebendo. E' sabido que favorese cortezias temo viço e a frescura das flores, que apenas duram um instante ; a gratidão, a que alludo, porém, to- ma o nome á sempre-viva de meu paiz, e os pra dicados aquella flor vermelha que cresce no *opé do Etna. e que jamais perde o viço, o perfume e a côr. » (Do Diário Popular de S. Paulo). Modas metropolitanas, grande álbum de figurinos do mez de setembro, com novos modelos de blusas, roupas bran- cas e variadis>imos figurinos para crian çíS,—á venda na Livraria Econômica á rua Nova n. 19. Congresso do mexieo No Congrasao Pau-Àoiencaao, quo <=• reuniu na capital da Republica Mexicana, aistinguiu- se muito, pelo» seus dotes inteilectuaes, o sr. Fontoura|í«vier,con8ul geral do Brazil em Ne-- York e 1.° secretario da missão extraordinária, enviada pelo nosso governo. Fontuura Xavier, com a sua educação da gen- tieman e o seu talento de poeta, teve, da ao- ciedade do Mi xico e lambem do iodos os diplo- matas acreditados para representarem seua paizes naquelU conferência internacional—am acolhimento magnífico e honroso. El Imparcial publicou una lindos vertas do iiluotie poeta e diplomata brazileiro, escripto* no álbum da senuorita Robita Galderon, genti- Masima filha do ministro peruano. Fontoura Xavier ó um uos mais correctos es- criptores desta fôrma de v_ sos que se deno- mina Triolets ; pur conseguinte, foi em trioleta a poesia que tlie escreveu uo álbum da galan- te dama limeia. Quando ella passa—saUro ! \iva a bella >cftorila f Exclama Mepsice entero Quando alia pausa : salero J _' como um golpe eertero l*a mirada de hosita. Qu«ndu tlla pa<_«»,—salero ! Viva a bella sefiorita l II México quita ei sombrero A' ta hermosura de Lima. Mal se lh'avista—pandere ! Memico quita ei sombrero. Poiém se fala, que esmero para os requintes da rima 1 Métrico quita ei sombrero a Ia hermosura de Lima. III « Para toreros Madrido <Lima es para Ia gracia, Para elegância, Paris, f. 'Para tureros Madrid* Recuerddei canto que oi Un dia por mi desgrãcia : a t ara toreros madrid...» <Lima es para Ia gracia. Quando ella passa,—bolero ! Acclama México em grita Viva Ia gracia—pandero ! ²Quauao elln pussu,—bolere ! ²Y tapioien yo, brasilero, Saludv a usled, seíiorita Quaudo eiU passa,—bolero! Acclama México em grh». Como fora annunciado, affectuou-se revestida da maior solemnidade, a festa que hontem teve logar, promovida pelo Hospital Portuguez de Beneficência. A's 11 horas da manhã d'aquelle dia houve missa solemne a grande orchestra. O sermão foi pregado pelo reveren dissimo.monsenhor Antero Pequeno. Ao acto religioso assistiram com toda a de voção muitas famílias gradas. A's 2 horas da tarde, serviu-se um lauto jantar aos doentes , com assisrtencia dos illustres srs. médicos do alludido hospital, se- guindo-se outras mezasparaas xemas. fumüias e cavalheiros presentes. Ao dessert tomou a palavra o concei- tnado sócio daquelia instituição, sr. Ma noel Fereira Leite que brindou a pessoa do sr. Provedor. Fui muito applaudido. Em seguida usou da palavra o concei- tuado e estimavel negociante sr. A. J. Barbosa Yianna que, em prhases felizes saudou a junta administrativa d'aquelle estabelecimento. Por ultimo fallou o sr. Cincinato da Rocha H. Cavalcanti que esboçando em rápida synthese, e pondo em relevo os sssignalados serviços prestados em prol d'aquelle tão útil instituição beneficente, saudou efíusivamente ao distineto pro vedor sr. José Fernandes Lopes. O orador foi enthusiasticamente com- primentado. A ¦ oite era difficil o transito nos corre- dores e salas tal a agglomeração de pes- soas a percorrerem todas as dependen cias do hospital. ? rainha da moda de mez de setem- bro traz um molde de saia e elegantes toilettes para o verão. Este magnífico fi- gurino vende se a 1£500 o numero avulso na Livraria Econômica á rua Nova n. 19. A's 7 hor^s da noite de ante hontem o club musical Hathias Lima, voltando de um passeio em Jaboatão, passava na rua Tobias Barretto tocando o dobrado Elec tricô. Muitos, capoeiras iam i sua frente c um d'èllec, o de nome José Correia de Vaaconcellos, ao chegar á rua Direita, puxou uma faca de ponta e cravou-a duas vezes, com fúria, em o ganhador Joaqnim Casadinho, que por alli passava e caniu logo morto. O assassino oceultou-sa n'um becco e volton novamente para evadir-se. Os seus companheiros reconheceram n'o e seguraram _'o, dando-lhe nm golpe de navalha na mão e fazendo lhe um fe t imento largo de faca na região lateral direita do thorax. Foi preso na rua do Livramento e exa- minado pelo medico legista da policia, dr. Theophilo de Hollanda, recebendo curativos na pharmacia n. 9 á rna Di- reita. Interrogado, negou a autoria do facto, declarando não se achar armado de fac*. E' sapateiro e tem terça de 20 anno* de idade. O segundo pratico da barra sr. Luiz de Sou- za Gomes procurou-nos hontem e disse-nos que o vapor Itabira, chegado na véspera, ás 4 horas da tarde, passara a noute fundeado no Lamarão, pelo facto do medico da saúde do porto se ter retirado aquella hora, quan- do podia fazel-o ás 6, e não ter a policia marítima consentido que elle, pratico, fusse a bordo, sob pena de, se desobedecesse esta in- ti—ação, não poder regressar á terra senão no dia seguinte, depois de feita a respectiva visi- ta medica ao mesmo vapor. Affirmou-nos que isto poderia causar serio lamno á referida embarcação pelo perigo a que ficou exposta durante toda a noute e que a elle, como pratico então de serviço, caPia também a responsabilidade do que podesse oceorrer. Assim, pedio-nos que trouxéssemos o facto ao conhecimento do publico, para prevenir outros de igual natureza. Satisfazemos o seu pedido sem julgar da procedência das aceusacões que formula e li- mitando-nos a repetir o que nos contou. Enxaquecas e nevralgias desappare- cem com uso da Nevronina de Âlpheu Raposo—Rua Marquez de Olinda, 61— Drogaria e Pharmacia Conceição. Reunio-se no dia 18 do corrente em sessão ordinária a directoria da União Beneficente dos Professores. Na prestação de contas o sr. thesou- reiro declarou que retirou da Caixa Eco- nomica a quantia de 7000000 para opcor- rer as despezas com O enterro do sócio Jt.ão Jobé Ribeiro e donativo a sua exma família despendeu n. 14£00ü com nma missa no 30 . dia e convites pela ínjpren sa ; arrecadou proviniente de menseli dhüe 77£üO0 e que finalmente existe em deposito nV.queile estabelecimento de credito 9:9U2£o_9. Foi recebida com a máxima sitisfação uma carta do sr. Manoel Aptupes d'Qli- veira, off rtando aquella associação a quantia de duzentos mil reis. Não tendo a directoria de accordo com seus estatutos outro meio de provar a sua gratidão, resolveu, por unanimi- dades insevir na acta um voto de eterno reconhecimento e uomèar uma com mis- são para ir cumprimentar aquelle se- nhor e pessoalmente agradecei lhe o ras- go de piulantrodia. Sob a epigraphe A Lavoura, dirigiu o sr. Rodolphu Schumaker, inventor do formicida que tem o seu nome, á Gazeta de Noticias, da Capital Federal, a carta qae damos em seguida, cujos conceitos são confirmados pelos srs. Barbosa Vianpa &. C, negociantes nesta praça e agentes neste estado do poderoso destruidor das formigi8, Eis a carta : «Tendo chegado ao meu conhecimento que em Guaratinguetá (norte de S. Paulo) tinha se levanta io uma reclamação sobre a fticaci« do 1'oiiMiciDA "Schohaker" de ii-eu icveúto, diri- gi-mu i_mediatameu_ para essa cidade e, *hi chegado, fui em oo_panhi* do ar. capitão Car- los Teixeira de Magalhães Leite verificar o mo- tiro dessa allegaçào e tive logo a satisfação de observar quão infundada ella fora, poia unha como causa o facto de, hayepáo o reclamante feito a applicação em diversos formigueiros, que ficaram completamente extinetos, encarre- gar a um camarada de faz=r em outro, o que realisou eem, entretanto, tapar todox oe olhei- ros e dissolver convenientemente em água o formicida, acerescendo que o formigueiro em que se fez tão imperfeita applicação fora aber- to apenas cinco dias depois da mesma. Para demonstrar quanto essa applicaçãt< tinha sidtJ defeituosa, liz. diversas outras, pelas ijii-e» ficou txubi-i-..ut- mente demonstrada a efficacia do meu invento, o que foi noticiada em 28 de agúblu Sudo pelo Correio do Norte, periódico que se publica em Guaratinguetá M- A RAINHA DA BÉLGICA FALLEdOA A 19 DO CORRENTE [liaria Henriqueta Anna, archiduqueza d'Aus- tria, era filha do arebiduque José Antônio João, palatino da Hungria, nascera em Budapest a 23 de agosto de 1836 e se casara com o rei Leo- poldo II Luiz Felippe Maria Victor a 32 de agos- to de 1853. Teve 3 filhas : as princezas Luiza, Stephania e Clementina—das quaes é casada a primeira, viuva a segunda e solteira a ultima.] Para evitar as causas de incompletas appli- cações, chamo a attenção doa srs. agricultores para o modo de usar o Formicida "Schoma- ker", que deve aer rigorosamente observado, afim de obter o que garanto—o êxito afficaz na extincfão de qualquer formigueiro, por mais antigo que seja que tenha resistido a outros processos de extineção. Hecommendo, pois, especialmente, para o processo de applicação, que o conteúdo de uma lata de formicida deve ser misturado em 13 litros de água e o liquido bem dissolvido, o que se conseguirá agitando-o com uma peque- na vara de madeira. Cumpre-me também informar aos srs. agri- cultores que a acção do Formicida "Schoma- ker" é lenta, pois que a producção dos gazes que actuam sobre as formigas e que começam a desprender-se logo após a applicação, pro- lcnga-se por mais de sessenta dias, pelo que depois de quarenta ou cincoenta dias con- vem serem abertos os formigueiros para se constatar a efficacia do meu formicida. Era formigueiros novos, porém, entre oito e dez dias, pode-ae abrir para observar os ef- feitos. Succede muitas vezes que, alguns dias de- pois de feita a applicação, apparecem nas pro- ximidadea dós formigueiros algumas formigas que, regressando do aeu constante labutar, pretendem penetrar e, quando o conseguem, ahi vão encontrar a morte pela asphyxia cau- aada pela densidade dos gazea, que se man- tém em continua producção. Para poderem evitar a falsificação do meu formicida, previno aos srs. agricultoras que a lata do Formiciba "Schomaker", minutos de- pois de vazia, começa a desprender fumaça, que são gazes do que a masma ficou impreg- nada. Rogo anearecidamenta a qualquer agricultor que tenha usado do meu formicida e qua sobre a sua efficacia tenha duvidas, o grande obse- quio de eommunicar-me, poia para qualquer localidade da lapublica, por maia longínqua qua seja.eusaguirei, afim de fazer auplicaçoea, que aem duvida provarão o valor e incontesta- vel serviço que 4 lavoura do Brasil vem pres- tar o mau iavento. Devo finalmente informar aos ara. agricul- torea que tem como base o mau formicida as substancias mais violentas a venenosos que ae conhecem na chimica e por isso o meu inven- to ae diatingue : 1.* Pela producção abundante de gazas toxi- coa; _• Muito pesados, isto é, de grande densi- dade:\.j,... 3.s Pela producção continua e prolongada ; 4.* Sendo natural e espontânea a dita pro- ducção de gazea, iato é, sem provocação artifi- ciai. Rio de Janeiro, Fabrica de Formicida Seho- maker, na Ilha do Governador, 4 de setembro da 1903.—Rodolpho Schomeker.» Miudezas, não ha quem compita com a. Attractiva, á rna Duque de Caxia n 45. A veneravel Ordem Terceira de S. Francisco, desta cidade, procedendo an- te-hontem ã eleição dos funecionarios que tem de dirigil-a no anno adminis- trativo de 1902 a 1903, obteve o seguinte resultado: Ministro —dr. José da Costa Carva- lho Guimarães; vice-ministro—Demetrio Bastos Filho; secretario—Manoel Pinto Bandeira da Carvalheira; syndico—Se- verino Mart ns; vigário do culto Ma- noel Moreira de Lem s ; mestre dos no- viços—Benjamin da Cunha Torreão; visitador do Recife Marccllino.J. Gon çalves da Fonte; de Santo Antônio José Affonso Cordeiro ; de S. Jusé—Ole g-rio Saraiva de Carvalho Neiva; da Bôa Vista Pedro Francisco dos Santos Costa; procurador do Recife Joaqnim Luiz Teixeira; do Hospital Rufino Sa- _ao G< jo de Miranda; de Santo Anto- nio Ballhazar Martins Salgues j de S. José —Antero Soares de Vasconcellos; da Bôa-Vista Francisco José da Siiva Guimarães Filho; definidores discretos— João Fernandes d'Almeida, Manoel Me- deiros, Antônio Jesulno de Souza Mar- tins, João Cardoso Ayres, Francisco José da Silva Guimarães e Francisco Joaquim Ribeiro de Britto; definidores novos Alberto Augusto d-Almeida, Francisco Pinto de Soux», Pructuoso Lopes Ma cbado Ramos, Samuel Gonçalves da C _ nha Torreão, Manoel d.e Moura I&ezias e Arnaldo Olinto Bastos :proc_rador ge ral—dr. Manoel Martins Fjuza; ministra —d. Maria Caroliua Faria Fiúza; vice- ministra—d. Amélia da Cunha Teixeira. Í Acha-se nesta cidade desde o dia 12 d* corrente e visitou-nos hontem o sr. Ata* gasto Amelio da Cunha, digno agente, am Pernambuco, da Fabrica de Tintas Sar- dinha, do Rio de Janeiro, podendo. ser procurado á rua Duque de Caxias n. 71, l.o andar. Além de nos ofiertar algumas amostras dos produetos da referida fabrica, fineza que lhe agradecemos, o sr. Augusto mos-- trou-nos vários documentos sobre a boa qualidade das tintas a qne alludimos, tanto as de escrever, nsadas na intendencia da guerra, inspectoria du alfândega a outras repartições da C pita: Federal, como aa <;e impressão, utilísadas com o felix resultado nas officin: s do Jornal do Cam- mercio, d O Paiz e da Gazeta de Kêticias, Imprensa Nacional etc. Não dessa fabrica é o sr. Augusto agente, mas também das de chapéos Cos- ta Braga & Irmãos, de calçados Minerva, de Roupas Brancas J. M. Borges & C, de gravatas Pinto Monteiro & C, de papeis pintados e confetti David & C. e de flores Beija Flor, todas do Rio. A Sociedade Musical Euterpe reane-se em assembléa geral exL ? ordinária, hoje ãs 7 horas da noite, para tratar da refor- ma de seus estatutos. Por alma de Julio Falcão a sua viuva e filha mandam resar missa na matriz da Boa-Vista, ás 7 e meia horas do dia 24 do corrente, oitavo mez de seu fallecimenta. Não ha quem venoa miudezas mais barato do que a Attractiva, á ma Duque de Caxias n. 45. Sob a presidência do sr. José Alheiro Dias, secretariado pelos srs. Symphrc- nio Cezar Coutinho e Olympio Alves da Silva, reuniram-se .domingo ultimo «a < membros da sociedade litteraria José de Alencar. Foi lida e approvada sem dissnssão, a acta da sessão anterior, passando-se ao expediente que constou de nma propôs- ta do sr. Symphronio Cezar Coutinho. Na palestra litteraria tomaram parte : o sr. Paulo Martins, lendo a chronica da semana, e recitando seu soneto Saúda- des, e o sr. Symphronio Cezar Coutinho, seu soneto Pela republica. Dissertou sobre a these Silva Jardim è a Republica, o sr. Olympio Alves da Silva. O sr. presidente nomeou os srs. Anre- liano Lima Coutinho e Joaqnim de Góes Cavalcanti, para o jury histórico de Pe- dro II, o primeiro como promotor e o segundo como advogado, e o ar. Sym- phronio Cezar Coutinho e a^ít^ Lima Coutinho, para fazerem a chronica da semana. Foram postos em discussão os estatn* tos, sendo approvados e o sr. preaiden- te encerrou a sessão, marcando outra para domingo ao meio dia. Participaram-nos que, para aoüenuuV sar a data de 28 de setembro e a inangu- ração de sua bibliotheca, o útil e antigo Centro Litterario e Recreativo de Naza- reth, realisarã nesse dia em seu theatro uma soirée dramática com o drama: O escravo generoso, arranjo dramático em 3 netos do sen digno presidente maior Victor Vieira. O club carnavalesco mixto das Pis Olindenses procedeu á eleição, domingo ultimo, dos membros que faltavam na directoria, e o resultado foi o seguinte : Presidente—Manoel da Recha Wan- derley; 1.» secretario—Ma noel Simphro- nio de Lima; 2.° dito —João Eretianno Sei~_; fiscal-TrWalfridoL. Pereira; (H-. rector Antônio L. Soares Botelho. A posse foi marcada para o próximo domingo. Amanhã o club carnavalesco dos Gaia- dores reune-se em sua sede pelas 6 e meia horas da tarde para tratar negócios de importância. O agente Gusmão faz leilão hoje ãs 11 horas, de uma capelia ( oratório ) na casa n. 19 a rua das Nymphas. Sntaxe preto, de e de todas as cô- res recebeu a Attractiva. RuaDaqueJde Caxias n. 45. A Attractiva á rua Duque de Ca- xias n. 45—avisa que recebeu os afama dos collarinhos duplos â ingleza, assim como tem &.&> lindo sortimento em col- lariQboa, punhos e gravatas. Disseram-nos que as. mulheres Maria de tal e uma sua companheira, residen tes A rua L^rga do Rosário n. 9, primeiro sn,dar. impedem, pelo seu mão compor tamento, que as pessoas visinhas che- guem á j nella. Usam de um vocabulário indecente e ainda ante hontem vaiaram, em termos obscenos, u,na familia que alli passava em direcçao ao Jardim do Campo da Be pabllca. Ao dr. delegido dQ districto foi., contr. ellas, apresentada uma queixa qu«, é de esperar, determine uma pro- vid«ncia prompta e efficaz. De Tigipió" nos informam que os la- drões ontin/u-m alli a fazer das suas, amedrontando bastante os moTedores. Ha dias foram á residência do sr. Ma- noel AíT. nso e nada rcubaram porque as pes&òas da casa acordaram e Qera_t o alarma, Jfcxendo-os evadirem-se. Dizem-nos que o dele jíida p è suble legado do Barro não podem fazer um policiamento completo no logar devido á feita dc praças uo districto. Amanhã is 8 horas celebram-se mis sas na igreja do Terço por alcau uo dr. Josó»de Souto Lima, fáils^ido em Ma náos. A agencia da Resl Mala participou-nos que o paquete DanaJbe sabe hoje ás9ho- ras da manhã, de nosso porto, com des- tino á Europa. Alguns empregados da prefeitura es- creveram-nos quelxando-ss de que o pre- feito está pagando nm dos muitos mezes atrazados somente a seus protegidos. o O dinheiro talvez não chegue, termi- nam os autores da carta, e por isto o dr. Santos Moreira, em vez de fazer justiça, pagando aos mais necessitados, attende aos amigos. Os outros, os indifferenies. que es- perem...» _______________ USA G0__ 1 TflN&ilOU Ho5hem nos enviaram s os srs. Alfre- do Ambrosio Ribeiro 305 coupons; Fran- cisco P. G. Ferreira Júnior 76; a fabri- ca de cigarros Caxias21*700 Quantia publicada...6:1683690 Rs. 6:1900990 A officialidade do 40.» de infanteria prepara uma bem merecida manifesta- ção de apreço ao major fiscal do mesma batalhão, o illustre major Josi Joaquim de Aguiar, promovido agora a tenente- coronel. Não está designado ainda o dia «ara esta significativa festa, que se realissrá brevemente. A Agencia Jornalística Pernambucana remetteu nos hontem os ns. 136 d _L Pa- roéia, 131 d'0 Coió e 436 do Rim Aa, pu- blicações que tem á venda, A repartição doa correios expede ma- Ias hoje pelos paquetes: Cmleridge, p_r_ Barbados e New-York; re.ebe impressos até 3 horas da tarde, objectQã para registrar até 2, cartas para o e_xerior até 3. Danube, para a Europa; recebe im-. pressos até 8 noras da manhã, objecto* para registrar até 7, cartas para o exle- rior até 8. Q apreciado actor João Br. fi annan cia para sabbado próximo u.m. espeuta- cujo que deve realisar no Santa Issbel. Serão levadas á scena A ceia dos cor- deaes, bellissima producção do distineto poeta portuguez Julio Dantas, premiada n'um concurso, e a parodia A ceia dos pardaes. Além de ter assim ocessião de apre ciar, pela primeira vez. em aosso ihea- tro, aquella peça, o publico, assistindo ao alludindo festival artístico, prestará um grande auxilio ao sr. João Brsgi que s>e acha ha tempos nesta capital e p ecisa agora seguir para Li&bòa, afim de contractar-se _um theatro. O sr. Antônio ó/Oliveira Baudouin aea- ba de ofierecer-nos m-.iõ algumas sêmen- tes recebidas da Europa pelo ultimo va- por. Entre outras recebemos as seguintes: Flores: amberbõa, saeinana, balsanü- na, c*landaina, cravin^s, myosotss, la- ços hespanhoes, phloxjs, secias, amor- perleito, cravos-marg_ridas, etc Hortaliças: couves, rabanetes, alfaces, beterrabas, f ivas, hervilhas, nabos, ra- banetes, repolhos etc. Vende-se á rua rua Marques de Olinda, n. 3&e Imperatriz, n. 60. " NOTAS OFFICIAEãT Por portaria de 19 do corrente rj sr. dr. governador do estado removeu o portei- ro do Gymnaslo Perna' tucano» Agnello Hcnorio Bszerra de Menezes, para o lo- gar de amanuense biblic lhe cario do aliu- uido estabelecimento e para aquelle c/ r. go o amanuense da Escola de Engea'n«" ria Adolphc Coelho Pinheiro. -r-Por portaria de 20 úo muD', —,ez dispensou, por ter mudado da ree* denfcia do cargo de delegado de ensine _= Tn_T zeira, o bacharel Sylvestre _. R^í_a Wanderley e nomeou para r xerMP „\íp ferido cargo o bacharel Ec J££5£5L ciano de Carvalho.*—»««» ««wb Porportari. de toxe'jvm 0 sr. director da instrucçáp publ^c confirmou ¦¦ « :.:-^'-; '¦4 % K - P •" Normal ldalino ^^ da -g" ™JJ» com o titulo Cachcrrinho perdido vai P-1*» reger a -.jadeíra de ensino primário inse.-tonas inedtouaes de&t* fedhi um *}u se*° m'-sculino ua fregaezia de AfocT- i nnuncio p ra o qual se pede a attenção tl"s; dUí.-ínte o impediateuto do functíSL . dos nossos leitores,inario ctfectivo» *-**—t- ."•- '. ..:¦ 1 ' r__f_i -•... 'K^@_3í___ ¦*fii-b.

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PEKJT-CMBÜT ce* _*é_ifé—Terça- 23 de Setembro de 1902 ANNO XXV N; 216. A9Sg«MATURA

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AM1SNATURArOKA BA CATIVA-

¦•il HIMI.iti iiiiii¦• ii *'Uai HMniiiiiiuiiinmii

FABAMIITO ADIACTADO

Numero atraxado 100 réh

125)

ALFRED ÀSSOLLÀHT •

BÂRRA-DÉ-OUROScenas da vida americana

{TRADUCClO B'A. PROVÍNCIA)

COMO UM HOMSM SEM PRINCÍPIOS SALVOU TJMHOMEM DB PRINCÍPIOS,norra, com todos os diabos I—ex-

o francez impaciente. -Vou-me em-—Então, morralnnr,<

Dora.domou

i_wis estendeu-lhe a mao.—Adeus, amigo; disse elle; agradeço-lhe.

Seia feliz. ..Acácia sentiu-se commovido.M,,u* • não me houvesse orde-

vida, com que prazer—Ah 1 se miss Lucynado erue lhe salvasse a

rin ianella-bem o estás vendo, John Le—is e^homem honrado a quem o desejo de ser_£r?yr ttsnstornou o juizo. Sejam os senhores_»ír sensatos do que elle e deixem-n'o passar_2___n____3Dou-lhes a minha palavra de^^^eÜe"eaWrá do Kentucky nestesdous diasbonrss de que

_Nà -1 'nada

de perdão para o acelerado ! -

Bnfl_e_al seahSes 1 - proseguio Acacia-Le-

Wí?Na?!^ao'! - gritaram alguns dos amigosde C„ _• «rrazoado de Acácia produzia

^_*ns_5sa_ííS-_* SU? _o ainda mtò, se soubessem que elle

;_a°crença dequesalva^umnv^Aca-fez-lhe um bu-

idmirestsrvcíãvíõ que o momento era decisivo..

rem se™. MU e duzenUs cabeças olhavam

^._ ffi __fíKTS£ de pbitòaelle-vou pôr-lhe f-go e atiral-o

.SK_tt^?_&_if«__rela accesa,

—E-te barril contem

¦ .^rQVÍoaoroVhonrados egenerososk3_rmIsmoS tempSTgou o barril O. effeitoAa *_ Saca foi prodigioso, ,n'um abnr e fe-

_hír d*_ho?todaPa gente desappareceu.Qoínmos I—disse Acácia.

5Ín_teacompanhou-o, e ambos por ca-

»l_bosg afastados^ e transversos, ganharam a

C"álVoi um bÒm meio-disse Anderson ; mas

^^vas fazer-nos saltar pelo ar como esü-

lhacot de bomba.A^_SS^_?*no barril de pólvora?-~A^_T_le - Foi um galão de rbum que

pergunto^ ell* roíi^ de 0ak

E£Eo^,m?do augmenta e desfigura o. ob-

JeSmia_ma_dou attrellar immediatamente0na »K_ dmweMú - d*88* Acacia-e espere-«TeeonttoTS! do pWo_.em Indianapohs.

0 inglez quiz «^^Íc&sm um pouco-Agradeça ajmissLucy «"^ aaj_Bcto

aeccamente o ^^^-^^denborguiano.auas queixas contra o ewe?^kl.J.ri^

^mèeflo^^S^fi^^^

¦""poli q_e7uíuprefere John Lewis á mim--

eníou-que se cale com elle Este simplórioÜelnglez vem muito a proposito, jpide embaraços. Ahi perfida_ Julia

^___"___5-íli-i«»*p'*^^^SSS^S^m^f e doinrflz oecupados inteiramente com os prepa-rauvos da partida, e, segurando na mao deroÍlSLuc?fmtolía cara Lucy 1-disse ella.

F1U levaSòu os olhos para elle e corou.-Vòu WK com seu irmão para uma expe-

,.LV°Ss, continuou elle; posso esperar__f fará votogT pela prosperidade das nossas

pelos amigos de meu

^SfC^eãàíeu vingar miss Alvarez.«

~La %u voltar dar-me-á credito se eu lhe

Q"?^1? f^Imo-a. miss Anderson; quer ser

minha mu^er/^ ^^ eUa gorrindo . ^4

que fará•_j,Tarei sempre votos

-Volte .então minha r«fP°TsJ% estava repleto dé uma<&&s£^r±süsr£«» seu respeito earespffltoQ»¦^^^TtínhíffiwSuito e gosto, poVA ^ ___? m_a negra-pois que, embora alva

L.ucy, «4"o rapariga de cor.

g£_ o^TacioSiofde £ucy ; a gente gosta de

^&1U__a&SWjffi''-e-to tinhaid0 aBr*de"?_ m_s Débora A austera methodista se ü-

Cf a-Stfrado para o seu quarto de dormir enha rçüraao ^w»^ swendenborguiano._o vel-o^unlritó de alegria e correu par.•U%_vo 1 - exclamou. -Louvado.seja DeusH.ãsrad que sabe, quando é preciso, dar ao'd.f»ioTaoScenteasua força invencível 1

JU S?_Í8dS di*8* o ÍDBlez com ternura e

gravidade, acabo de saber que -saber ctue devo á eu*

_SSaadTotersTdo soccoBrrido,. a vidapor isso___í»se me tornou mais cara.*____?coreu, e,sem responder, encarouro

*e „fho«i_ aúe se pintava o amor mais*om _ m_a ^dènte. Suppunha comprehen-_uro f. _____?tocar aoTtermo de um longoder eBte e»rdw. e mc«^ natUralmente• ^SSSfSSS DoSeb ríspido dulcificava-aeorgulhoso,_eum_?ouu__ ^«^ 8egundos,o

TELE6RAMMASRio, 22.

Na câmara dos deputados, depois defallarem em explicação pessoal os srs.Germano Hassolocker, Soares dos Santos e Cincinato Braga, foi posta hoje emdiscussão a denuncia contra o dr. Cam-pos Salles. • ,;,¦_

O primeiro dos representantes citadosvoltou á tribuna e discursou até 1 e meiahoras da tarde, justificando seu voto afavor da conclusão do parecer sobre amesma denuncia emittido pela commi*são especial—mas por fundamentos differentes d'aquelle- em que esta se ba-seon- -

Seguio-se com a palavra o sr. r_ustoCardoso, combatendo o parecer.

Contra o seu costume, o deputado sergipano argumentou hoje em linguagemcalma.

A' hora em que telegrapho—3/50—dura ainda a sua oração, ouvida com se-renidade.

A menos que seja prorogada a hora, osr. Anysio de Abreu somente amanhãdefenderá o parecer.Parece que a opposição votara embranco na questão da denuncia, ficandoo sr. Fausto Cardoso isolado.

Se isto se der, explicará tal proce-dimento dos deputados opposicionistaso sr. Bueno de Andrada.

Chegaram a Victaria 34 náufragos dovapor brazileiro S. Paulo.

O dr. Campos Salles visitou hoje áSanta Casa de Misericórdia.

Belém, (Pará) 22.Foram presos o official commandante

e soldados de policia destacados em Ca-meta, tidos como responsáveis pela tentativa de assassinato do coronel Victori-no de Paula.chefe oppoãicionista n'aquelle município.

Paris, 22.O rei Leopoldo, da Belgicu, recusou

ver a sua filha a priuceza Estephania eobrigou-a a deixar o palácio.

As grandes p. tencias protestaram con-tra a concessáo feita pelo governo turcoao da Rússia «fim de que as torpedeirasd'esta possam atravessar o estreito deDardanellos.

A Allemanha, receiando um monopo-Iíj do telegrapho Marconi, convidou aInglaterra, a França, a Rússia, a Itália ea Áustria para uma conferência internacional a respeito do assumpto.

Londres, 22.A corte tomou lato de 3 semanas pela

morte da rainha da Bélgica.

O Dailg Mail garante que Portugal ar-rendou ao nosso governo o porto Mota*Io, na África.

Santiago, 22.O governo mandará cunhar medalhas

commemorativas da visita dos argen-tinos.

«_w_a«_^_—mm- >- _

Alta novidade em cartões de phanta-sias para convite de casamentos, parti-cipeções e baptisados, recebeu a Agen-ei* Jornalística.

A DOENÇA DO CAFUNDÓ'Não nos consta prBvidencia alguma da

repartição de hygiene diante da myate-riosa doença que em duas semanas feznumero crescido de victimas no Cafun; óe está ag- ra nas immediações desse Io

gar, a doas ou três küomeiros do Re-

cife. .Sete mortos n'uma casa e mais oito ou

nove nas circumvisinhançae não alarma

ram ainda os qae têm o dever de garantira saúde de todos contra a terrível moles-tia.

Dizem-nos qae os enfermos saccam-bem abandonados, sem medico e sem re-curso de espécie alguma e não ha exem-

pio de cura, aobrevindo a morte em pou-cas horas.

Acreditam os moradores do Cafunuó

que se trata de envenenamento e o attri-buem á água de um poço; mas os sym

ptomas tornam a hypothese inadmis-sivèl.

Diversas autópsias os médicos da hy-

giene effectuaram nas primeiras victimasc nioguem conhece o resultado dos exa-mes, se é que. houve exame para a cene-

za do diagnostico e dos meios a empre

gar na debcllação das causas da crueldoença. '

Segundo nos informam, o dr. Theophi-Io de Hollanda expôz as suas desconfian-

ças ào dr Gonçalves Ferrreira e medidaalguma s. exc. adoptou de modo a nos

garantir contra os perigos do mal.Se a directoria de hygine procedeu a

exames não ha razão para esconder osseus trabalhos e se não procedeu nós es-

peramos que lhe sirvam de estimulo as

nossas reclamações.

nação não só entre os camar das da vi-ctima, como a todas as pessoas que oconheciam, porque o sargento Flavio,

pelo sen comportamento exemplar e ma-neiras lhanas, gosava de grande esti-ma e consideração, especialmente na secretaria do quartel general, onde eraempregado.

Contava 25 annos incompletos, era fi-lho do major honorário do exercito Fia-vio José doa Santos a Silva e moradorna rua da Tntendencia n. 22.

Somente ás 5 horas da manhã a familia, que passara toda a noite em sobresalto, pois não era costume o sargentoFlavio pernoitar fora de casa não estando de serviço, recebeu a dolorosa noti-cia, a qual, alarmando a todos, sggravouseriamente o estado da extremosa mãedo infeliz moço, ha dias submettida auma operação nos olhos, devido ao queainda guarda o leito. j

—NA's 10 horas do dia teve logar no re-ferido necrotério a autópsia, procedidapelos médicos do exercito major CostaLima e tenentes Santos Pereira e LeiteBarbosa, que julgaram a causa da morteasphyxia por submersão, não fazendoconstar a existência de ferimentos queperemptória mente confirmassem a ver-são que hontem era corrente de se tra-tar de um crime.

Os que assim opinam extranham acircumstancia de ter desapparecido dokepi e da farda do morto o respectivonumero do batalhão.

Depois de terminada a autópsia, com-pareceu também ao hospital militar, emcompanhia do dr. Barros Rego, o dr.Theopbilo de Hollanda, medico da poli-cia e que, por sua vez, examinou avieti-ma, concordando com o parecer dosseus collegas.

—O enterramento do inditoso sargentoFlavio realisou se ás 4 e meia horas datarde, sahindo o feretro do alludido hos-

pitai com extraot dinario acompanha-mento, notando-se a presença do tenen-te coronel Antônio Ignacio de Albuquer-que Xavier, major Ernesto Marques Ma-chado, capitão José da Costa Villar Fi-lho e alferes João Paulo, Henrique Gui-ma.ães, Elpidio da Costa, Antônio Padi-lha, Costa Villar, ldalino Lin , BaptistaCoelho, Ferreira da Cunha ; tenente do40-° Miguel Baptista; alferes do, 16.° Cel-so Ribeiro e alferes do 34.» Luiz Goj.es.

Compareceram ainda muitos inferiorese praças de todos os corpos da guarni-ção, e avultado numero de civis.

As honras fúnebres foram prestadrspor uma força do 14.», commandada porum 2.» sargento.

As bandas de musica do 2.° e 14.» ba-talbão executarm marchas fúnebres e « sinferiores do 14.* collocaram no túmulo

do sen pranteado camarada uma coro.».Para tomarmos parte no prestito os

mesmos inferiores nos dirigiram umconvite. .. '^

Papel para livros formato Garre, Je^use Colombier vende se em folhas ou resma na Agencia Jornalística.

__Ti3_.__.õ,__é axiiôrAo Antônio Soares.

£' pequena demais e pobre esta moradaQue eu te aprasento aqui em pallido debuxo ;Não tem o deslumbrante e confortável luxoD'um palácio ducal, d'ama obra aprimorada.

Em frente passa uma amplas pedregosa estrada...Perto, bem perto vê-se um tímido repuxo,Languido, a sussurrar entre o macio buxoQue atapata e embelleza a viride explanada.

E' grande a so idão... porém, amada Stella,Quer no inverno— ao rigor da gelidez austera,Quer no estio —ao calor d'um sol esbrazeauo,

A vida para nós alli hade sar bella *Gomo o setim azul. de um céo de primavera,Como um sonho de amor em noite de noivado.

Silvbira Carvalho.TOBIAS BARRETTO, e&tudOS Ü6 philOBO-

phia e critica, um dos mais notáveis tra-balhos do grande mestra, a 20000 o exem-plar para liquidar resto de edição, naLivraria Econômica. Raa Novu n. 19.

este Esgrss*»*mundo aspecto para ella,da prostitutk

v^^« velhos de aspecto austero eçbeio deepU^J mànceboa de rosto saudamsl,dedigmtode, m^ceoo? ^ dignas de entrar

rí£Í?$£%> sSario, De leu lado, John

_*wis,toda^»f*_?_m_àa por Débora e grato pelo

1MW18,„S«eüílhete^munhava, desejaria de.-çaor^queela me»es^ ^^giadil-a. P9^5_a__ora3SÍ verdade, e não

SÉSS^«SS2SS98 m **-*> emquaM*_f«DSua miss Débora f-disse *te de-~«

kT tertossido para aclarar a voz e paraf018u_. JrJeuembaraço-vou tratar do objec-í^lincinat di ¦£& visita. Sempre penseito Prin"n?^ci_r_£wes e religiosas eram,^tódas a?Sá?S*e temam um» mulherS?o_â oart o matrimônio, #s mais preciosas_r°as^a" necessárias, porque a religião> e atnll de toda a íamüia e de toda a soledade._¦ f^junt?p1o aDOStoto S Paulo : «Em v*9 çdi-??__«um tempíoS%nenderás somma. im-ficaras unii»B»"2rr r goiiocado a primei-SeSi% amolde Ss» A »«*»& ¦«xapeara.»"» indíspeasaveí condição domeV?Jr*tae^aeradVquedevelifVp homemXhweoS» áespo«rpe.u»o»trof E m belleza co%orea'e òs attracUvo.s exte-*__! nornSoa ftageia que sejam pela essen-„ore^'pSmafal S» natureza perecível, naoS^JS a_?"üspeusados neate pontracto umeo,

!SSB iMg^SS tfnS" teria durado»E' ttfrao cvã"ionclusãímuiío sincera,__S _?£ l£k du?a palavra : «Débora, a se-devia aer «^."^edade 1 mas eu amo mis»Bh.rae apropn«Pwdaa* ^ ãQ _se_

fflStíeTpropri* Jeremias não tivesse

___aT."^ff 3KS «BS ÍS«£Í

Hx*k_vt*_5íbsSa precipitação de Jeremias e a sensata

Estavam já compostas as linhas acimaquando recebemos esta nota :

A inspectoria de hygiene remetten hon-tem ao dr chefe de policia o resultadodo exame bacteriológico procedido nasVísceras de Olympia de tal, uma das vic-urnas da moléstia que tem grassado noCafundó, autopsiada ha dias no necroterio, pelo dr. Theophilo de Hollanda. >

Esse exame, a cargo do chimico d a-quella repartição, dr. Cathelin, não revê-lou substância tóxica de espécie alguma.

Amor de PBRDiÇAo"'(memorias d'umafamili8) o mais commovente romance deCamiHo Castello Branco, — um volumeoum 6 gravuras çhromos, artisticamenteimpresso e encadernado 4^000 na Livra-ria Econômica, á rua Nova n. 19.

amor•diabo - r>u..r....»—e methodica lentidão do inglez.

Ah 1 inte "

omper o orador tão fora de, pwpo;. _»! aemeltiante infortúnio só parajella se &— —__«_. z ___:__. —mt- IncH;zc!nf_^Nào""«rrà" Acacia""qüê se enterraria em seu„ «a. Pela primeira vez, lastimou que Lewisí_

'«tivesse vivacidade do barra-de-euro,

ST»™ _ao. como um carro de bois n'uma pica-5ÍT _ Tofúaia, pensou ella.—Ah! as pessoas_?h_v _;a ftes toem o quer que seja de bom l

_wa a' se contentar com este pedaço deji___.» . Le-wis não era homem para cortai2Í!____'oa do que houvessereFoívMo dixer.pma wlla oaJ iComtHefiaJ.

Aa praças de polcia de guarda no pa-lacio do governo Antônio Pereira de Car-valho e José Francisco da Silva encon-traram ás 2 horas da madrugada dehontem, ra rampa que fica por traz daEscola de Engenharia, ao lado da ponteBuarque de Macedo, o cadáver de umsargento do exercito estendido de bru-

ços e com a eapeça mergulhada no rio.Communicarara O paso ao comman-

dante da guarda que, por s»a vez, com-mun.icou-o ao commando da brigada,sendo feiíg ainda igual communicaçãoao dr. Barros jftego, delegado do 1> dis-tricto, á chefatura de pojjcia e ao quar-tel ge^epal.

Ao local compareceram o dr. chefe de

policia,- o alludido dr. delegado, o majorPeregrino P nma patrulha dp 34.» ba-

talhão.Tiêtirado o corpo da rampa, reconhe-

ceu-se no morto o 2.» sargento da 2.»companhia do 14.» batalhão do exercito,onde tinha o n. 134, Flavio José-dos San-tos Silva Júnior»

Na padiola do 34.» ioi o inditoso sol-

dado removido para o necrotério do

hospital militar, iniciàndo~em segnida o

dr. Barros Rego o competente inquérito

sobre o triste acontecimento.fcA noticia deste causou geral conster-

JURISPRUDÊNCIAParecer do dr. procurador da Republica nas

autos do procesao criminal contra DacianoLins e outro.A piúva uos autos é mais que sufíiciente

para dar logar á pronuncia ue todos os denmn-ciados.

As allegacães que, por intermédio de seuadvogado, fazem Manuel da Motta e Antônio deOliveira, em nada modificam o r?gor d'aqueJ>-Ia prova, quer quanto á existeacia do ciimepor que foram denunciados, quer quanto á res-ponsabilidade de ambos n'esse mesmo cri—e.

Nao a verdade, perante a nossa lei penal,que, para que se verifique o facto criminoaude introüucçao de moeda falsa na circulação,seja preciso que haja concerto entre o fulsifi-cador ae moeda e o seu introduetor.

As palavras de Griveüari, citadas pelo dr.João Vieira e transcriptas pelo advogado dosréos, interpretam apenas aa disposições, re-ferentes á matéria, do código penal italiano,•utro o qual e o nosso existem muita» diffe-renças, Cubo observa o próprio dr. João Viei-ra quando ias a citação Ue que se trata.

Mas, mesmo assim, convém notar que Cri-veilarí oecupa se da hypothese de iatroducçãono estado das moedas falsificadas no axtran-geiro, caso em que dita intioducção ae suppõefeita por outra aassoa que não o falsificador,.com quem, peia doutiina do código italiano,deve achar-se de accordo o introduetor, paracahir sob a sancç>o penai, for esta doutrina,piíiém, jamais podei á ser interpretado o art._>1 uo noaso couigo, o qual é paralello ao art.—tido código iUiiano,onae, também,tusar oupér em circulação moedas e papeis que sa¦aba terem faUaa, constitua um crime grave,ainda quando o passador não esteja de concertocom o falsifieador, porque ps effeitos deletériosda acção igualmenw se realisam sobre a con-naafd, du credno publico.» Tal é o que diaGarrara, em seu Gumment ai códice penale,citado pelo dr. Joào Vieira, lambem não émanos erronwa, em face da licçào dos mestrese aa doutrina gerai_.eu.te acceita. a conclusãoque, uas paiarras ue Majno, commentando ocudigo italiano, sobre a eandiçã* de dispendiêque, segundo elle, deve estar na moeda, tira oadvogauo do» léos nas suas allegações.am fa-vor u'eate8.

Para que surja o crime de moeda falsa, dizMajno, aeve a moeda contrafeita ou a alteradapoder ser despendiaa, spendibile.

O objectivo jurídico da faica moeda, conti-náa elle, sendo a té publica e esta não se po-dendo dizer offendiaa, se a moeda falsa nãotenha altitude para circular, d'ahi vam quemesmo quando a moeda falsa tenha sido des*pendida, isto não bastará para qae se digamexhauridos, sem mais nada, os extremos docrime.

Ora, de taes palavras não é razoável con-cluir-se, como faz o advogado dos réos, que,para a existeacia d'aquelle crime, se faça ne-cessario que a moeda seja feita com a maxi-pia perfeifão à semelhança da verdadeira, demodo a enganar ao espirito mais ebserv dor ea induzir èm er o a pessoa mais avisada.

O simples bom canso repelia uma seme-lhante deducçao, que absolutamente não seconforma com os verdadeiros princípios regu-ladpres da mataria, e a prova d'istó elle pro-prio noi a fornece, trapserevendo 6 que a res-peito disse o dr. João Vieira, citando, por suavez, Ghauvéau è Hejie, autores da pThéoria docod. penale». «Quando a falsificação tenhadescido a tal grão de grosseria e de evidenciaa não poder' absolutamente comprometter ocommercio de circulação, poderá baver delictode estellionato tentado ou contummado nouso qua se faça da moeda falsa.» (Dr. JoãoVieira, o código penal interpretado, tom. 1.°,pag. ?4l). Va-se, pois, que, mesmo acceitandoessa doutripa pela qual, segundo o autor ei-tado, deve ser iuterpretado o nosso código,ainda assim eUa não podei ia amparar os réos

' do sentido de isental-es da presente acção cri-

minai, por isso que as notas por elle despen-didas não são d'*quell»s cuja falsificação e tãogrosseira e tão evidente que não pôde absoluta-mente compremetter o commetrcxo de ei cuia-çãe. como assim o exprime claramente o textoreferido. Pelo contrario; as mencionadas no-tas, que estão juntas aoa autos e foram exami-nadas na delegacia fiscal, se não são feitascom aquella perfeição, que é apenas umaexigência do advogado.dos réos, capaz de il-ludir á pessoa mais avisada, e ao espirito maisobservador têm, entretanto, a appareneia, daslegitimas, ás quaes são: aotavelmente analo-gas, dando-se, portanto, com ellas a possibi-lidade de circulação, que é tudo o que bastapara caracterisar o crime de moeda falsa, naopinião dos melberas eacriptores sobre a ma-teria de que se trata.

Em seu tratado de direito penal allemão as-sim ae exprime o dr. VánLiszt: «E' escusadodizer que a moada illegitima deve ter um certográo de analogia com a Í3gitima. Basta quese dê a possibilidade dê circulação, emboralimitada,

E' pois, bastante a semelhança para induzirem erro no commercio ordinário.

Commentando a obra citada, diz o dr. JoséHygino, citando Merkel : < Não se faz misteruma habilidade especial d- falsário ou umasemelhança tal entre a moeda falsificada e alegitima que possa illu ir a qualquer pessoa;basta que a moeda fatiai tenha a appareneiada legitima, e portanto uma certa analogiacom esta. s

Schwartze e Halschner, também citados pelodr. José Hygino, vão ainda mais longe, poisentendem qua cumpre somente saber se a in-teoção do agente é emittir a moeda falsa comalegitima, cousiderando como circumstancia in-ditrerente a possibilidade de ser alguém illu-dido.

E\ pois, fira de duvida que, em face d'essadoutrina, geralmente acceita, e tendo em vistaa semelhança que com as verdadeiras teem aanotas falsas", juntas aos *Htos, quem quer queditas notas introduzir dolosamente na circula-ção, commetteu o facto': delictuoso de que seoecupa o art. 241 do nosso código.

O summario da culpa demonstra claramentea procedência da denuncia, apontando comopassadores das referidas notas os três indivi-duos por ella attingidos. \

E bv._ precisava tanto para dar logar á pro-nunci i d<-.s mesmos.

A nossa lei do processo exige para a pronun-cia obrigatória—pleno conhecimento do delictoe indícios vehementes dtT quem seja o delin-quente—(consolidação das leis da justiça fede-ral. parte 2.» art. 18a.)

O legislador não precisou nem. determinouquaes são esses indícios, d'únde o grande tra-balho na sua qualificação e classificação, oque tem sido objecto de interessantes capitu-tos de quasi todos tratadistas.

A maioria d'elles, porém, é da opinião que«. neste ponto, muito deve .ser concedido ao ar-biirio do juiz ; arbítrio'qire deve ser prudentee, portanto, subordinado ás regras do critérioIas presumpções nascidas da ligação lógicados mdjeios ». J. Mandes d'Almeida Júnior,

Processo Criminal Brazileiro, vol. *.« pag.!6; Navarro. Tratado das Provas no Processo

Penal, pag. 191.Em oua obra citada, Almeida Júnior definiu

indícios vehementos :— aos que ordinariamen-te acompanham o crime e têm com elle estrei-ta e intima relação ».

A achada, em casa do denunciado Motta Sil-veira debaix» do batente da porta da casinha,de três das cédulas falsas, juntos aos autos,as declarações do mesmo Motta perante a po-licia e mais tarde a coafissão tranca de suaculpabilidade feita perante o dr. juiz substituto seccional, são circumatancias que ae rela-cionam tão intimamente com o facto crimine-so, que, por si sós, bastavam para levar ao es-phito do juiz a suspeita de que elle era um dosdelinqüentes, são indícios tão connexos, tioconcordantes, que podiam muito bem d«r-lbe,ao tocante aquelle denunciado, a prêbabilidadeda culpa, que é, no dizer de Faustin Heiie, amedida da pronuncia, assim como a certezamoral é a base do julgamento, a A missão dojuiz instruetor não censiste em investigar aexistência de provas irrefragaveis de culpabi-hdade do presumido delinqüente, mas em in-d«ear e descnbàr a probalidade d'elle. d

Faustin Helie, Traité de 1'instruction crimi-aeile, tum. 6> paragrapno 409.

Aquella serie de indícios era, portanto, de*i biifficiente para fozer c&£'S tobre Moita Sil-veira uní despacho"de pRuíaucia; qaaseriajusto porque, como se sabe, a pronuncia não éuma aenteaça condemnatoria.

Junto á referidaprovaindiciaria, odepoimen-to da testemunha J03& Alves da Silva Ribeironão deixa mais nem sombra de duvida quantoá responsabilidade d'eaae denunciado comoautor do facto criminoso de que nos oecupa-mos- ... j

Da mesma forma combinando se o depoi-mento da testemunha Innocencio Antônio Soa-res com as demais provas dos autoa adquire-se a convicção da culpabilidade por pane deAntônio Joaquim de Oliveira, denunciado co-mo cúmplice. .*„.'_ .

Finalmente a respeito do denunciado Dacia-no Lins d'Albuquer que, existe nos autos umaprova tão robusta e tão completa de sua cri-minalidade, que seria amesquinhal-a o dizer-se que também é bastante para dar logar á suapronuncia, quando n'ella pode encontrar soli-do fundamento uma sentença de condemna-ção.

Recife, 9 de setembro de 1902.—•dito» Nes-tor. d

Novíssima Lei de raliencia vende-sepor 2#000 na Agencia Jornalística.

O governo lançou; mão do dinheiro da

Recife Draynage, deixando assim de sa-tisfazer as cláusulas de seu contracto.

A empreza acaba de reduzir o numerodos operários na absoluta impoasibili-dade de pagar-lhes os serviços e não pro-cede mais a concertos na rua.

Os apparelhos obstruídos que necessi-tarem de serias reparos ficarão obstrui-dos, ameaçando a saúde dos habitantesdo Recife.

Pedem-nos qua indaguemos do illustresr. gerente da Recife Draynage seacompa-nhia pode executar os serviços necessa-rios, pagando os interessados todas asdespezas directamente, feito o ajuste noescriptorio, ou se a companhia permitteque outros se encarreguem a'Cises tra-balhos.

Assombra Mestiço entero,La grada de senortta !Mal «Ua surge salero !Assombra México entero !Mal se lh'avista,—pondero !Viva Ia gracia, Rosila lAssombra Mexieo enteroLa gracia de sehorita.

Numa velada em honra dos delegados ame-ricanos, d. Juan Dias Peza recitou uma poesiade Fontoura' Xavier, traduaida para o hespa-nhol pelo ministro • litterato argentino dr. M.Garcia Merou.

Esta poesia foi recebida com todo o applauso•ia escolhida assistência que enchia o salão

Visitando a Bibhotheca Nacional o inspiradopoeta das Opalas foi convidado a deixar umauthographo, • alli escreveu o s°guinte :

— « O México está ligado no meu espirito áidéa de grandeza e de gratidão.De grandeza, porque as suas ruínas de Mitlaatlestam que fui squi o berço provável da civilisação do continente ; e de gratidão, pelo hos-pitaieiro acolhimento que os Pan-americanosestamos recebendo.

E' sabido que favorese cortezias temo viço ea frescura das flores, que apenas duram uminstante ; a gratidão, a que alludo, porém, to-ma o nome á sempre-viva de meu paiz, e os pradicados aquella flor vermelha que cresce no*opé do Etna. e que jamais perde o viço, operfume e a côr. »

(Do Diário Popular de S. Paulo).Modas metropolitanas, grande álbum

de figurinos do mez de setembro, comnovos modelos de blusas, roupas bran-cas e variadis>imos figurinos para criançíS,—á venda na Livraria Econômica árua Nova n. 19.

Congresso do mexieoNo Congrasao Pau-Àoiencaao, quo <=• reuniu

na capital da Republica Mexicana, aistinguiu-se muito, pelo» seus dotes inteilectuaes, o sr.Fontoura|í«vier,con8ul geral do Brazil em Ne--York e 1.° secretario da missão extraordinária,enviada pelo nosso governo.

Fontuura Xavier, com a sua educação da gen-tieman e o seu talento de poeta, teve, da ao-ciedade do Mi xico e lambem do iodos os diplo-matas acreditados para representarem seuapaizes naquelU conferência internacional—amacolhimento magnífico e honroso.

El Imparcial publicou una lindos vertas doiiluotie poeta e diplomata brazileiro, escripto*no álbum da senuorita Robita Galderon, genti-Masima filha do ministro peruano.

Fontoura Xavier ó um uos mais correctos es-criptores desta fôrma de v_ sos que se deno-mina Triolets ; pur conseguinte, foi em trioletaa poesia que tlie escreveu uo álbum da galan-te dama limeia.

Quando ella passa—saUro !\iva a bella >cftorila fExclama Mepsice enteroQuando alia pausa : salero J_' como um golpe eerterol*a mirada de hosita.Qu«ndu tlla pa<_«»,—salero !Viva a bella sefiorita l

II

México quita ei sombreroA' ta hermosura de Lima.Mal se lh'avista—pandere !Memico quita ei sombrero.Poiém se fala, que esmeropara os requintes da rima 1Métrico quita ei sombreroa Ia hermosura de Lima.

III« Para toreros Madrido

Lima es para Ia gracia,Para elegância, Paris,f.

'Para tureros Madrid*Recuerddei canto que oiUn dia por mi desgrãcia :a t ara toreros madrid...»

Lima es para Ia gracia.

Quando ella passa,—bolero !Acclama México em gritaViva Ia gracia—pandero !

Quauao elln pussu,—bolere !Y tapioien yo, brasilero,

Saludv a usled, seíioritaQuaudo eiU passa,—bolero!Acclama México em grh».

Como fora annunciado, affectuou-serevestida da maior solemnidade, a festaque hontem teve logar, promovida peloHospital Portuguez de Beneficência.

A's 11 horas da manhã d'aquelle diahouve missa solemne a grande orchestra.

O sermão foi pregado pelo reverendissimo.monsenhor Antero Pequeno. Aoacto religioso assistiram com toda a devoção muitas famílias gradas. A's 2 horasda tarde, serviu-se um lauto jantar aosdoentes , com assisrtencia dos illustressrs. médicos do alludido hospital, se-guindo-se outras mezasparaas xemas.fumüias e cavalheiros presentes.

Ao dessert tomou a palavra o concei-tnado sócio daquelia instituição, sr. Manoel Fereira Leite que brindou a pessoado sr. Provedor.

Fui muito applaudido.Em seguida usou da palavra o concei-

tuado e estimavel negociante sr. A. J.Barbosa Yianna que, em prhases felizessaudou a junta administrativa d'aquelleestabelecimento.

Por ultimo fallou o sr. Cincinato daRocha H. Cavalcanti que esboçando emrápida synthese, e pondo em relevo ossssignalados serviços prestados em prold'aquelle tão útil instituição beneficente,saudou efíusivamente ao distineto provedor sr. José Fernandes Lopes.

O orador foi enthusiasticamente com-primentado.

A ¦ oite era difficil o transito nos corre-dores e salas tal a agglomeração de pes-soas a percorrerem todas as dependencias do hospital.

? rainha da moda de mez de setem-bro traz um molde de saia e elegantestoilettes para o verão. Este magnífico fi-gurino vende se a 1£500 o numero avulsona Livraria Econômica á rua Nova n. 19.

A's 7 hor^s da noite de ante hontem oclub musical Hathias Lima, voltando deum passeio em Jaboatão, passava na ruaTobias Barretto tocando o dobrado Electricô.

Muitos, capoeiras iam i sua frente cum d'èllec, o de nome José Correia deVaaconcellos, ao chegar á rua Direita,puxou uma faca de ponta e cravou-aduas vezes, com fúria, em o ganhadorJoaqnim Casadinho, que por alli passavae caniu logo morto.

O assassino oceultou-sa n'um becco evolton novamente para evadir-se.

Os seus companheiros reconheceramn'o e seguraram _'o, dando-lhe nm golpede navalha na mão e fazendo lhe um fet imento largo de faca na região lateraldireita do thorax.

Foi preso na rua do Livramento e exa-minado pelo medico legista da policia,dr. Theophilo de Hollanda, recebendocurativos na pharmacia n. 9 á rna Di-reita.

Interrogado, negou a autoria do facto,declarando não se achar armado de fac*.

E' sapateiro e tem terça de 20 anno*de idade.

O segundo pratico da barra sr. Luiz de Sou-za Gomes procurou-nos hontem e disse-nosque o vapor Itabira, chegado na véspera, ás4 horas da tarde, passara a noute fundeadono Lamarão, pelo facto do medico da saúdedo porto já se ter retirado aquella hora, quan-do só podia fazel-o ás 6, e não ter a policiamarítima consentido que elle, pratico, fusse abordo, sob pena de, se desobedecesse esta in-ti—ação, não poder regressar á terra senão nodia seguinte, depois de feita a respectiva visi-ta medica ao mesmo vapor.

Affirmou-nos que isto poderia causar seriolamno á referida embarcação pelo perigo aque ficou exposta durante toda a noute e quea elle, como pratico então de serviço, caPiatambém a responsabilidade do que podesseoceorrer.

Assim, pedio-nos que trouxéssemos o factoao conhecimento do publico, para preveniroutros de igual natureza.

Satisfazemos o seu pedido sem julgar daprocedência das aceusacões que formula e li-mitando-nos a repetir o que nos contou.

Enxaquecas e nevralgias desappare-cem com uso da Nevronina de ÂlpheuRaposo—Rua Marquez de Olinda, 61—Drogaria e Pharmacia Conceição.

Reunio-se no dia 18 do corrente emsessão ordinária a directoria da UniãoBeneficente dos Professores.

Na prestação de contas o sr. thesou-reiro declarou que retirou da Caixa Eco-nomica a quantia de 7000000 para opcor-rer as despezas com O enterro do sócioJt.ão Jobé Ribeiro e donativo a sua exmafamília despendeu n. 14£00ü com nmamissa no 30 . dia e convites pela ínjprensa ; arrecadou proviniente de menselidhüe 77£üO0 e que finalmente existe emdeposito nV.queile estabelecimento decredito 9:9U2£o_9.

Foi recebida com a máxima sitisfaçãouma carta do sr. Manoel Aptupes d'Qli-veira, off rtando aquella associação aquantia de duzentos mil reis.

Não tendo a directoria de accordo comseus estatutos outro meio de provar asua gratidão, resolveu, por unanimi-dades insevir na acta um voto de eternoreconhecimento e uomèar uma com mis-são para ir cumprimentar aquelle se-nhor e pessoalmente agradecei lhe o ras-go de piulantrodia.

Sob a epigraphe A Lavoura, dirigiu osr. Rodolphu Schumaker, inventor doformicida que tem o seu nome, á Gazetade Noticias, da Capital Federal, a carta qaedamos em seguida, cujos conceitos sãoconfirmados pelos srs. Barbosa Vianpa&. C, negociantes nesta praça e agentesneste estado do poderoso destruidordas formigi8,

Eis a carta :«Tendo chegado ao meu conhecimento queem Guaratinguetá (norte de S. Paulo) tinha se

levanta io uma reclamação sobre a <¦ fticaci« do1'oiiMiciDA "Schohaker" de ii-eu icveúto, diri-gi-mu i_mediatameu_ para essa cidade e, *hichegado, fui em oo_panhi* do ar. capitão Car-los Teixeira de Magalhães Leite verificar o mo-tiro dessa allegaçào e tive logo a satisfação deobservar quão infundada ella fora, poia unhacomo causa o facto de, hayepáo o reclamantefeito a applicação em diversos formigueiros,que ficaram completamente extinetos, encarre-gar a um camarada de faz=r em outro, o querealisou eem, entretanto, tapar todox oe olhei-ros e dissolver convenientemente em água oformicida, acerescendo que o formigueiro emque se fez tão imperfeita applicação fora aber-to apenas cinco dias depois da mesma.

Para demonstrar quanto essa applicaçãt<tinha sidtJ defeituosa, liz. diversas outras, pelasijii-e» ficou txubi-i-..ut- mente demonstrada aefficacia do meu invento, o que foi noticiadaem 28 de agúblu Sudo pelo Correio do Norte,periódico que se publica em Guaratinguetá

M-

A RAINHA DA BÉLGICAFALLEdOA A 19 DO CORRENTE

[liaria Henriqueta Anna, archiduqueza d'Aus-tria, era filha do arebiduque José Antônio João,palatino da Hungria, nascera em Budapest a23 de agosto de 1836 e se casara com o rei Leo-poldo II Luiz Felippe Maria Victor a 32 de agos-to de 1853.

Teve 3 filhas : as princezas Luiza, Stephaniae Clementina—das quaes é casada a primeira,viuva a segunda e solteira a ultima.]

Para evitar as causas de incompletas appli-cações, chamo a attenção doa srs. agricultorespara o modo de usar o Formicida "Schoma-ker", que deve aer rigorosamente observado,afim de obter o que garanto—o êxito afficaz naextincfão de qualquer formigueiro, por maisantigo que seja • que tenha resistido a outrosprocessos de extineção.

Hecommendo, pois, especialmente, para oprocesso de applicação, que o conteúdo deuma lata de formicida deve ser misturado em13 litros de água e o liquido bem dissolvido, oque se conseguirá agitando-o com uma peque-na vara de madeira.

Cumpre-me também informar aos srs. agri-cultores que a acção do Formicida "Schoma-ker" é lenta, pois que a producção dos gazesque actuam sobre as formigas e que começama desprender-se logo após a applicação, pro-lcnga-se por mais de sessenta dias, pelo quesó depois de quarenta ou cincoenta dias con-vem serem abertos os formigueiros para seconstatar a efficacia do meu formicida.

Era formigueiros novos, porém, entre oitoe dez dias, pode-ae abrir para observar os ef-feitos.

Succede muitas vezes que, alguns dias de-pois de feita a applicação, apparecem nas pro-ximidadea dós formigueiros algumas formigasque, regressando do aeu constante labutar,pretendem penetrar e, quando o conseguem,ahi vão encontrar a morte pela asphyxia cau-aada pela densidade dos gazea, que se man-tém em continua producção.Para poderem evitar a falsificação do meuformicida, previno aos srs. agricultoras que alata do Formiciba "Schomaker", minutos de-pois de vazia, começa a desprender fumaça,que são gazes do que a masma ficou impreg-nada.

Rogo anearecidamenta a qualquer agricultorque tenha usado do meu formicida e qua sobrea sua efficacia tenha duvidas, o grande obse-quio de eommunicar-me, poia para qualquerlocalidade da lapublica, por maia longínquaqua seja.eusaguirei, afim de fazer auplicaçoea,que aem duvida provarão o valor e incontesta-vel serviço que 4 lavoura do Brasil vem pres-tar o mau iavento.

Devo finalmente informar aos ara. agricul-torea que tem como base o mau formicida assubstancias mais violentas a venenosos que aeconhecem na chimica e por isso o meu inven-to ae diatingue :

1.* Pela producção abundante de gazas toxi-coa;

_• Muito pesados, isto é, de grande densi-dade:\. j, ...

3.s Pela producção continua e prolongada ;4.* Sendo natural e espontânea a dita pro-ducção de gazea, iato é, sem provocação artifi-ciai.

Rio de Janeiro, Fabrica de Formicida Seho-maker, na Ilha do Governador, 4 de setembroda 1903.—Rodolpho Schomeker.»

Miudezas, não ha quem compita coma. Attractiva, — á rna Duque de Caxian 45.

A veneravel Ordem Terceira de S.Francisco, desta cidade, procedendo an-te-hontem ã eleição dos funecionariosque tem de dirigil-a no anno adminis-trativo de 1902 a 1903, obteve o seguinteresultado:

Ministro —dr. José da Costa Carva-lho Guimarães; vice-ministro—DemetrioBastos Filho; secretario—Manoel PintoBandeira da Carvalheira; syndico—Se-verino Mart ns; vigário do culto — Ma-noel Moreira de Lem s ; mestre dos no-viços—Benjamin da Cunha Torreão;visitador do Recife — Marccllino.J. Gonçalves da Fonte; de Santo Antônio —José Affonso Cordeiro ; de S. Jusé—Oleg-rio Saraiva de Carvalho Neiva; daBôa Vista — Pedro Francisco dos SantosCosta; procurador do Recife — JoaqnimLuiz Teixeira; do Hospital — Rufino Sa-_ao G< jo de Miranda; de Santo Anto-nio — Ballhazar Martins Salgues j de S.José —Antero Soares de Vasconcellos;da Bôa-Vista — Francisco José da SiivaGuimarães Filho; definidores discretos—João Fernandes d'Almeida, Manoel Me-deiros, Antônio Jesulno de Souza Mar-tins, João Cardoso Ayres, Francisco Joséda Silva Guimarães e Francisco JoaquimRibeiro de Britto; definidores novos —Alberto Augusto d-Almeida, FranciscoPinto de Soux», Pructuoso Lopes Macbado Ramos, Samuel Gonçalves da C _nha Torreão, Manoel d.e Moura I&eziase Arnaldo Olinto Bastos :proc_rador geral—dr. Manoel Martins Fjuza; ministra—d. Maria Caroliua Faria Fiúza; vice-ministra—d. Amélia da Cunha Teixeira.

Í

Acha-se nesta cidade desde o dia 12 d*corrente e visitou-nos hontem o sr. Ata*gasto Amelio da Cunha, digno agente, amPernambuco, da Fabrica de Tintas Sar-dinha, do Rio de Janeiro, podendo. serprocurado á rua Duque de Caxias n. 71,l.o andar.

Além de nos ofiertar algumas amostrasdos produetos da referida fabrica, finezaque lhe agradecemos, o sr. Augusto mos--trou-nos vários documentos sobre a boaqualidade das tintas a qne alludimos, tantoas de escrever, nsadas na intendencia daguerra, inspectoria du alfândega a outrasrepartições da C pita: Federal, como aa<;e impressão, utilísadas com o felixresultado nas officin: s do Jornal do Cam-mercio, d O Paiz e da Gazeta de Kêticias,Imprensa Nacional etc.

Não só dessa fabrica é o sr. Augustoagente, mas também das de chapéos Cos-ta Braga & Irmãos, de calçados Minerva,de Roupas Brancas J. M. Borges & C, degravatas Pinto Monteiro & C, de papeispintados e confetti David & C. e de floresBeija Flor, todas do Rio.

A Sociedade Musical Euterpe reane-seem assembléa geral exL ? ordinária, hojeãs 7 horas da noite, para tratar da refor-ma de seus estatutos.

Por alma de Julio Falcão a sua viuva efilha mandam resar missa na matriz daBoa-Vista, ás 7 e meia horas do dia 24 docorrente, oitavo mez de seu fallecimenta.

Não ha quem venoa miudezas maisbarato do que a Attractiva, á ma Duquede Caxias n. 45.

Sob a presidência do sr. José AlheiroDias, secretariado pelos srs. Symphrc-nio Cezar Coutinho e Olympio Alves daSilva, reuniram-se .domingo ultimo «a <membros da sociedade litteraria José deAlencar.

Foi lida e approvada sem dissnssão, aacta da sessão anterior, passando-se aoexpediente que constou de nma propôs-ta do sr. Symphronio Cezar Coutinho.

Na palestra litteraria tomaram parte :o sr. Paulo Martins, lendo a chronica dasemana, e recitando seu soneto Saúda-des, e o sr. Symphronio Cezar Coutinho,seu soneto Pela republica.

Dissertou sobre a these Silva Jardim èa Republica, o sr. Olympio Alves daSilva.

O sr. presidente nomeou os srs. Anre-liano Lima Coutinho e Joaqnim de GóesCavalcanti, para o jury histórico de Pe-dro II, o primeiro como promotor e osegundo como advogado, e o ar. Sym-phronio Cezar Coutinho e a^ít^ LimaCoutinho, para fazerem a chronica dasemana.

Foram postos em discussão os estatn*tos, sendo approvados e o sr. preaiden-te encerrou a sessão, marcando outrapara domingo ao meio dia.

Participaram-nos que, para aoüenuuVsar a data de 28 de setembro e a inangu-ração de sua bibliotheca, o útil e antigoCentro Litterario e Recreativo de Naza-reth, realisarã nesse dia em seu theatrouma soirée dramática com o drama: Oescravo generoso, arranjo dramático em3 netos do sen digno presidente maiorVictor Vieira.

O club carnavalesco mixto das PisOlindenses procedeu á eleição, domingoultimo, dos membros que faltavam nadirectoria, e o resultado foi o seguinte :

Presidente—Manoel da Recha Wan-derley; 1.» secretario—Ma noel Simphro-nio de Lima; 2.° dito —João EretiannoSei~_; fiscal-TrWalfridoL. Pereira; (H-.rector — Antônio L. Soares Botelho.

A posse foi marcada para o próximodomingo.

Amanhã o club carnavalesco dos Gaia-dores reune-se em sua sede pelas 6 emeia horas da tarde para tratar negóciosde importância.

O agente Gusmão faz leilão hoje ãs 11horas, de uma capelia ( oratório ) na casan. 19 a rua das Nymphas.

Sntaxe preto, de lã e de todas as cô-res recebeu a Attractiva. RuaDaqueJdeCaxias n. 45.

A Attractiva — á rua Duque de Ca-xias n. 45—avisa que recebeu os afamados collarinhos duplos â ingleza, assimcomo tem &.&> lindo sortimento em col-lariQboa, punhos e gravatas.

Disseram-nos que as. mulheres Mariade tal e uma sua companheira, residentes A rua L^rga do Rosário n. 9, primeirosn,dar. impedem, pelo seu mão comportamento, que as pessoas visinhas che-guem á j nella.

Usam de um vocabulário indecente eainda ante hontem vaiaram, em termosobscenos, u,na familia que alli passavaem direcçao ao Jardim do Campo da Bepabllca.

Ao dr. delegido dQ L» districto foi.,contr. ellas, apresentada uma queixaqu«, é de esperar, determine uma pro-vid«ncia prompta e efficaz.

De Tigipió" nos informam que os la-drões ontin/u-m alli a fazer das suas,amedrontando bastante os moTedores.

Ha dias foram á residência do sr. Ma-noel AíT. nso e nada rcubaram porqueas pes&òas da casa acordaram e Qera_t oalarma, Jfcxendo-os evadirem-se.

Dizem-nos que o dele jíida p è sublelegado do Barro não podem fazer umpoliciamento completo no logar devidoá feita dc praças uo districto.

Amanhã is 8 horas celebram-se missas na igreja do Terço por alcau uo dr.Josó»de Souto Lima, fáils^ido em Manáos.

A agencia da Resl Mala participou-nosque o paquete DanaJbe sabe hoje ás9ho-ras da manhã, de nosso porto, com des-tino á Europa.

Alguns empregados da prefeitura es-creveram-nos quelxando-ss de que o pre-feito está pagando nm dos muitos mezesatrazados somente a seus protegidos.o O dinheiro talvez não chegue, termi-nam os autores da carta, e por isto o dr.Santos Moreira, em vez de fazer justiça,pagando aos mais necessitados, attendeaos amigos.

Os outros, os indifferenies. que es-perem...»_______________

USA G0__ 1 TflN&ilOUHo5hem nos enviaram s os srs. Alfre-

do Ambrosio Ribeiro 305 coupons; Fran-cisco P. G. Ferreira Júnior 76; a fabri-ca de cigarros Caxias 21*700

Quantia já publicada... 6:1683690Rs. 6:1900990

A officialidade do 40.» de infanteriaprepara uma bem merecida manifesta-ção de apreço ao major fiscal do mesmabatalhão, o illustre major Josi Joaquimde Aguiar, promovido agora a tenente-coronel.

Não está designado ainda o dia «araesta significativa festa, que se realissrábrevemente.

A Agencia Jornalística Pernambucanaremetteu nos hontem os ns. 136 d _L Pa-roéia, 131 d'0 Coió e 436 do Rim Aa, pu-blicações que tem á venda,

A repartição doa correios expede ma-Ias hoje pelos paquetes:

Cmleridge, p_r_ Barbados e New-York;re.ebe impressos até 3 horas da tarde,objectQã para registrar até 2, cartas parao e_xerior até 3.

Danube, para a Europa; recebe im-.pressos até 8 noras da manhã, objecto*para registrar até 7, cartas para o exle-rior até 8.

Q apreciado actor João Br. fi annancia para sabbado próximo u.m. espeuta-cujo que deve realisar no Santa Issbel.

Serão levadas á scena A ceia dos cor-deaes, bellissima producção do distinetopoeta portuguez Julio Dantas, premiadan'um concurso, e a parodia A ceia dospardaes.

Além de ter assim ocessião de apreciar, pela primeira vez. em aosso ihea-tro, aquella peça, o publico, assistindoao alludindo festival artístico, prestaráum grande auxilio ao sr. João Brsgique s>e acha ha tempos nesta capital ep ecisa agora seguir para Li&bòa, afimde contractar-se _um theatro.

O sr. Antônio ó/Oliveira Baudouin aea-ba de ofierecer-nos m-.iõ algumas sêmen-tes recebidas da Europa pelo ultimo va-por.

Entre outras recebemos as seguintes:Flores: amberbõa, saeinana, balsanü-

na, c*landaina, cravin^s, myosotss, la-ços hespanhoes, phloxjs, secias, amor-perleito, cravos-marg_ridas, etc

Hortaliças: couves, rabanetes, alfaces,beterrabas, f ivas, hervilhas, nabos, ra-banetes, repolhos etc.

Vende-se á rua rua Marques de Olinda,n. 3&e Imperatriz, n. 60.

" NOTAS OFFICIAEãT

Por portaria de 19 do corrente rj sr. dr.governador do estado removeu o portei-ro do Gymnaslo Perna' tucano» AgnelloHcnorio Bszerra de Menezes, para o lo-gar de amanuense biblic lhe cario do aliu-uido estabelecimento e para aquelle c/ r.go o amanuense da Escola de Engea'n«"ria Adolphc Coelho Pinheiro.

-r-Por portaria de 20 úo muD', —,ezdispensou, por ter mudado da ree* denfciado cargo de delegado de ensine _= Tn_Tzeira, o bacharel Sylvestre _. R^í_aWanderley e nomeou para r xerMP „\ípferido cargo o bacharel Ec J££5£5Lciano de Carvalho. *—»««» ««wb

Porportari. de toxe'jvm 0 sr. directorda instrucçáp publ^c confirmou

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Normal ldalino ^^ da -g" ™JJ»com o titulo Cachcrrinho perdido vai P-1*» reger a -.jadeíra de ensino primárioinse.-tonas inedtouaes de&t* fedhi um *}u se*° m'-sculino ua fregaezia de AfocT-i nnuncio p ra o qual se pede a attenção tl"s; dUí.-ínte o impediateuto do functíSL. dos nossos leitores, inario ctfectivo» *- **—t-

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2 li Prõviricig-Térca-feirá* 23 aé Setembro*• Hcou assim coastituida a nova mesa rege-fcSfda devoção de Nossa Senhora do Carmo,¦a\ careo dos artistas, de S. José. ,»:*„_

R^edor-Lucaa de Mendonça; vice-dUo-'{u«do5o,Espirito Santo; aecret»tio-Hehonw Jaointho oe Oliveira;. fiscal-Gabri^

C .•OTÕêuradOTés-l> Eduardo Daniel^ç

,,"dtòVidõrêS-Tntonio S.deF"iUs,Emyg-KHBéraroP, Arruda, Eleuterlo Feirx dos

-«Atra Awanio José BaptisU, Miguel José dosISto.; fole R?c«aotdaPSüvà,. Prudançio Pes-^a« V. Dèodato Damaseen», Agricio Mar-

14 de Sauaá°éÃmbnip Nepomuceno Ssxa-^u selador-Candido Pi^ofnerro Filho.Hegédóra-Minervina Laurs da P?«a?T> J»

C^ta-Amelia de Barros; ewmHÍ.IflMSina Soares; regedora da bandeira-Clemen -

^rfôsseterálogar no dia 28 de outubro pro-ximo, no pateo do Ter»o~ n. lo.^.

; Não ha quem possa^ competir com a

Attractiva em artigos de moda ephan-

Ssias, assim como avisa qu* chegaram<£afamados cintos á «travwta», com fi-

Silas riquíssimas e para todo o preço e

gosto.—Rua Duque de Caxias n. 45.

WÀ San fetice, o bello roínançe,histórico deAle^ndtóDUmàs, ediçío de Lisboa.^nos_fo-nm remettidos os tomos IIU. XIV e av,Jjeio«Leopoldo A. da Silveira, em cuja livraria, a

Sa Primeiro de Março, n. 14, se acha á vend*a referida obra. ^

°Fomórhontem presenteado scom mn exem-«lar do folheto Combate ao PiytestanUsmo,«ue eneerra o discurso pronunciado na segun-da sessão do primeiro Congresso CalkuhcoDiocesano na igreja do Espirito Santo, a 24 deiniiho, pelo missionário apostólico capucinhoW Celestino de Peiavoli, apresentando ore-gulamento provisório da Liga Contra o Protes-famismo, associação fundada nesta capital.

A alludida oração é um áttestado valioso dotalento de frei Celestino^ um dos ornamentosdo nosso clero.

Agradecemos a offerta.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo os•nesma data:

. Estado do cio—limpo. _\:-J£stado atmospherieo—incerto."Faiío-ESB.

Estado dó mar—tranquilUV . -.. ¦-•¦¦Estado atmospherieo nos S* horas ameno-

tes—bom.Força do vento—regular.

Sadock de Sa, capitão da porte.

Hontem as linhas do telegrapho aacioaaltunecionaram bem.

O escrivão de casamentos da Bôa-Vista, Gra-ça, Poço e Várzea, affixou na repartição do ra-gistro á rua do Imperador n..54, l.o andar, edi-taea de proclamas dos seguintes contrahentes:j Segunda publicação—José Alves Massa e d.Maria Magdalena da Silva, solteiros, residen-tas na freguezia do Poço da Panella.

Bôavantura Alves de Pinho, residente na ire-gaezia de Santo Antônio e d. Maria Luiza (io-mes Ribeiro, residente na freguezia da traça,solteiro. „.[ Primeiro publicação—Antônio Tavares Pi-nheiro, residente na freguezia de S. José e d.Alice Mendonça de Carvalho, residente na fra-guezia da Bòa-Tista, solteiros.

PHBL1GMESem responsabilidade ou solidariedade dav redacção.

-t-

Caixa EconômicaMovimento de -hontem': - .^LàTü

Sntradas de deposites.».. 23.4805X0Sànídàs de depósitos..... 8.181JO0OSaldo para a delegacia... 17.2994000

•Secretária da justiça. Despachos do dr. go-ternador do estado, do dia 18 do corrente:

Bacharel Arthur Eloy de Barros Pimentel. juizde direito avulso, requerendo certidão.—Dé-sea certidão requerida.

Bacharel Affonso luarte de Barros, promo-tor publico do município de Bezerros, reque--reido 3 mezes de licença com ordenado naferina da lei, para tratar da súa saúde onde lbeCtnvier.—Comò:requer. . . .

Companhia Pemambucaaa de Navegação, re-merendo o pagamento de l:i92£720, de váriostransportes èffoctuadosa bordo de seus yapo-res, por conta do estado.—Em vista das mfor-maçota àuttriso o pagamento. .

Bacharel' Heraclito Andrada Vaz de Oliveira,Juiz municipal do Rio Formoso, pedindo 4 me-zas de licença com vencimentos legaes paratratar de aua saúde onde lhe convier;--Sim,com ordenado na fôrma da lei. : *

Laurenio Gonçalvea de Azevedo, major addi-da ao 1.» batalhão da infantaria policial, pedin-dò euá reforma de conformidade com o capitu-le 17.» do art. 1.» das disposições geraes da leido orçamento de junho, próximo findo.—Re-mettido »junta medica do estado, afim de msneccianar o peticionirio. .

'

Harculano José Redrigue», santanciado, pe-dindo perdão do raato da pana.—Informe, o ar.dr. substituto 4o precurador^geral do estado.

Júlio Floríano da Silva, sentenciado, pedindoperdão da reato da pena.—Indeferido. . . ,..

Mahiel Tellii de Souza, pedindo que se lhemande pagar a quantia de 180#800 despendidacom o fornecimento d*agna a luz feito ao quar-tel da Encruzilhada, a contar da 1 de julho doanna passado a 30 de junho próximo findo.—Informa o ar. coronel commandante dabn-

Anna Ribeiro de Jesus, solicitando o paga-mento de vencimentos que se ficou a.dever ao,seu fallecido pae João Baptista Ribeiro, carce-xeire da cadeia de Ipójuca.—Exhibadocunoen;tos dos quaes conste que João Baptista Ribei-ro exerceu o cargo da carcereiro da cadeia deIpojuca, noa mezes de maio a junho passado,que a peticionaria era sua filha única herdeira,• bem assim attestado.de óbito do mesmo.

João Nascimento Lopes de Barros, solicitando indemnisação da quantia de 526J600, des-vendida com o fornecimento de luz e água fei-io ao quartel é cadeia do município de Flores,

Si julho do anno passado a junho destas—In-

rme • sr. dr. director geral da secretaria da

^IZidòro Francisco de Siqueira, procurador

' Bella Âürora.—-Assimdenomi-na-se a padaria sita á ríià da Côn-cordia n. 57, onde se encontra.. oque ha de melhor em estabeleci-mentos òVesse gênero. Experimen-tem.—A. Fermandés & C.

Missas fúnebres. ,Hoje—ás S horas na igreja do Carmo,

por alma de Manoel Moraes de Oliveira;as 9, na matriz de Santo, por alma doconselheiro Ramiro Affonso Monteiro.

Leilões hoje.Pelo agente Pestana —de prédios e

terreno, ao melo-dia, no escriptorio árua do Vigário n. 26, l.« anaar.

Pelo agente Gusmão — de moveis etc ,ás 11 horas, na rua das. Nymphas n. 19.

, Movimento dós presos da Casa de Detençãodo Recife, em 21 de setembro de 1902 -

Existiam..... '••'«Entraram....Sahiram

61711

9

619ExistemA saber:

Nacionaes... • • ......•••••••«••••Mulheres.... 1°

12¦•¦¦••«•••«se»« ^

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Extrangeiros.Mulheres,

0-

Total r.'. •••«•••... .....•¦...•Arraçoados bons.. ••••••••••*•••

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Arraçoados doentes 3SArraçoados loucos.... Alimentados a custa própriaCorreccionaes

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500«20U420OJaoofiaooj200#a»i20UÍ500#

de d. Aureliana Ferreira da Britto, pedindo quase lhe mande pagar a importância dos venci-mentos que se ficou devendo a seu fallecidomarido como juiz municipal da Victoria, a con-tar dei de janho a 11 de julho último.—De ac-corda com aa informações dá secretaria da fa-zenda autoriso o pagamento. •

Lins Vieira * C, pedindo pagamento da con-ia que juntaram, na importância de 406#700 porfornecimentos feitos á bibliotheca publica doestado.—Informe o sr. dr. director geral da se-cretaria da fazenda. ; , '.. .

Aurelia Maria da Conceição Ramos, profes-sora nomeada para reger a cadeira de ensinomlxto no povoado de Gamelleira de Buique,Téquèréhdò de accôrdo com o art. 174 do regu-lamento de julho de 1896, o abono da quantiadó 200/JOOQ, para despesas de 1.* estabelecimen-to.—Deferido, com officio de hoje ao dr. cure-ctor geral dá secretaria da fazeada.

Juha Marques da Silva, professora em dis-penihilidade, requerendo pagamento de seusvencimentos até março do corrente anno.—De-ferido, com officio de hoje ao dr. director ga-ral da secretaria da fazenda. ;

Francisco Carneiro Rodrigues Campello, pe-dindo exoneração do cargo de amanuense ebibliethecario do Gymnaaio Pernambucano, aiem assim lha seja permittido continuar a con-correr com a mensalidade correspondaate aoaau monte-pio. — Concedo a exoneração pedi-da, e informe o dr. director geral da secreta-ria da fazenda sobre a segunda parte do re-eruerimento. ..'; . - .

Abaixo- assignados, alumnoa doa. três. nn-meiros annoa da Iscola de Engenharia, padin-do, na possibilidade de comparecerem na epo-cüa designada pelo art; 193 do regulamentodos exercícios práticos de topographia e astro-nomia para procederam n'esta epocha os mes-mos exercícios, o que da nenhum modo per-tuba-o com andamento do curso.—Informo osr. dr. director da fcccla de Engenharia.

Minarvina Francisca Cardoso, professora pu-iDlica da cadeira da Glycerio, pedindo que semande pagar pala folha competente oa alu-Méis da casa em qua faneciona a sua escola,relativo aos mezaa de setembro e outubro e até15 de novembro do anno passado. — Deferido,com officio de hoje ao dr. director geral da aa-Cretaria da fazenda. ;'

Coronel Joaquim José da Silveira, pedindoque lhe seja entregue a caução de ÍOOJWOO, quefez com uma apólice do estado, n. 5te069, as-sim coma os documentos que apresentou parahabilitar-se a concurrencia ds forragans para o«ecruadrão dé cavallaria, e bem assim a cau-So de oOÕ|000, que depositou no thesouro doestado sm3a*olicaa, sendo 2 de SOOgOQO cadaSmvns, 462éI» ei ds 1«M000 n. 217(87-7 In-forme o »r. dr. director gorai da secretaria da

Em additamento sol despachos de 17 do se*tsmsro da 1902: . . .

José Luiz de Mello, 1* secretario da aosieda-de Phenix Dramática Beneficente, requerendoa concessão do théatro Santa Isabel, para anoute de 5 de outubro próximo vindouro, afimda referida sociedade realisar um espactaculosocial em solamnisação ao ánniversariò da saá

Informam os ara. membros da ínr-

Lista geral da 95-34 loteria da Capital Fede-ral extrahida hontem :

Prêmios de 12:000» a 200Ü18615.. •,.••••................•••.27799.••••••••«••••••••••>••••*••*

4185 .miMiiii •••*••••••• ••••••'

918« ¦ tltM.»liM<iiMMIlMtllll2034..........••••••..••¦•••••••'*4317•••¦••••«•••• •••••«•••••••••-_ .7064a iiiiiiiiMii •¦•••< •••••asse9856 • • •* •¦•••••»•••••>••••••••••*

11545. •¦••••••••¦•••••••••••••••'•13193.••¦•¦¦¦••••¦•<••••••••••••• -14672............<21446.29510... ?:.:.'. <¦

Prêmios de Í50&000144 I 5166 | 9975 117553 | 30202 | S4140

2214 1 6665 115677 , 23884 1 31378 \ 38331Prêmios de 100A

8380 | 9438 114894 | 18194 | 358304207 110198 117325 | 253411 358737398 114097 11731* | 26738 | 37963

Prêmios de 50fi6601 112610 118692 [ 25778 | 294038076 113437 | 23347 | 26064 | 307019060 116495 1 24509 | 26617 | 3668511161116675 I 26617 | 28636 | 36983

Dezenas18611 a 18680. ••••27791 a 27800..................«»••»•

Approximações18614 e 18816...........••••«.......27798 e 27800.......................

CentenasOs números da 18601 a 18700 estão premia-

dos com IO5OOO.Os números da 27701 a 278t0saHo premia-

dos com 6JJ00O. • •Todos os números terminados em 15 estão

premiados com 8j. 'Todos os números terminados em 99 estão

premiados com 8J000.Todos oa números terminados em 5 estão

premiados com 2JJ00Q exospto 01 terminadasem 15.

Lista geral da 1.» loteria do plano 112, doestado de Sergipe, extrahida no dia 22 de se-tembro :

Prêmios de 10:000^000 ¦ 200^000^

HÃO DE LHES OFFERECEÉTalvez toda sorte de remédios para

curar a anemia, a fraqueza e para accele-rar a convalescença. Recusem-n'os categoricamente e tomem vinho de QuiniumLabarraque, poiqueéo único tônico qnefoi approvado pela Academia de Medieina de Paris. , .

Com effeito, o usò de Quinium Labarra-que, na dose d'um cálice de lie r, depoisdè cada refeição, basta para restabelecerem poaco tempo as forças dos doentes pomais exhaustos que estejam, e para curarseguramente e sem abalo os estados delanguidez, de fraqueza e d'anemia mesmoos mais tenazes e os mais rebeldes a

qualquer outro remédio. E' também sobe-rano para curar as febres e impedir avolta das moléstias. .

Por issb, a Academia de Medicinade Pariz teve a peito approvar a formaIa 4'este produeto para recommendal oá confiança dos doentes. E' uma recompensa muitíssimo rara. A' venda em todasas as pharmacias Dep sito gersl: CasaFRERE, 19, rua Jacob, P*ris. Como umagarrafa dura 12 a 15 dias, o tratamentovem a custar só 400 reis por dia—ecura.

¦ . ¦.:

Por pyus e por pedrasCom este titulo suggestivo será em

i breve publicado um volume de cerca deI 300 paginais e illustrado com os retratosI de uma trindade incendiaria, cuja obra

que ha de ser distrbuida em fasciculosprofusa e gratuitamente pelo commerciodesta e outras praças versará sobre oseguinte. T

summario—Formação da trma Lyra,Gondim & O, no èx armazém da ruaDuque de Caxias n 77-0 balanço damesma firma—Dissolução da sociedade,

pelas retiradas de dous sócios, sendo um ocommanditario.—À responsabilidade dobacharel João A. Pereira de Lyra peloactivo e passivo do mesmo armazém.—Oseguro da celebre barcaça Virias e o si-ni^tro de 18 contos de reis; pagamentopelo oLlcyd Americano» ao referido ba-Charel.—Os atropelos do Joca Lyra comum freguez do Natal por causa do se-guro da Virtus—O apparecimento de uraFrei matuto, negociante quenguista—Li-quidação das miudezas do armazémA Esperança, desesperada pagamento adiversos negociantes desta pi-üça. Des-,apparecimento da firma Lyra, Gondim&Cssemse dar satisfaço es e aos credores—A resurreição perdendo firma Lyra Gon-dim & G», dessa vez o Lyra a virgulaqueo distinguia de Gondim- A simulação dasfirmas—Registro da firma composta dedous sócios, Totonio Testa de Ferro deLyra como responsável e seu irmãoJoca banqueiro como commanditario,lona favorita do deposito queimado -Aadmissão de um terceiro sócio sem sese alterar o coatraçto, na Junta Çomtner-ciai.—As convulsoas pecuniárias da firra*ainda creança de peito-O celebre ba-lanço dos algarismo gordos—A moratóriaimmortal—O arranjo dos três quartos—Se uma viuva pobre p de ser credora de

Teola Pessoa de LemosPelo teu natahcio te saudamas e envia

mos um saudoso amplexo.Recife 23 9 902

Anrea, Edmundo, Ambrosina, Hononna,Raphael, Evangelina, Ildefonso e MariaLopes.

Feitor p .rtuguezPrecisa-se de um feitor que tenha bas-

tante pratica de tratamento de vaccas leitelras e que entenda um pouco de agricultura afim de tomar conta de uma cha-cara. A tratar na rua Nova n. 48, arma-zem da Crua Vermelha

1 jH BB "^"^B

Dr. José de SoutoiimaRolinda de Soutolima e seus filhos.pro-

fundamente compungidos pelo falleci-mento em Manáos do^seu nunca esque-cido esposo e pae dr. José de Soutoli-ma, convidam a todos os seus parenteseamgos para assistirem ás missas quepelo repouso eterno de sua alma man-dam resar na igreja de Nossa Senhora doTerço, ás 8 horas da manhã de quarta-feira 24 do corrente, confessando eternagratidão aos qne comparecerem a esteacto de religião e caridade.

ANNEL PERDIDOO dr. Frederico Curió, tendo perdido

seu annel de medico no dia 20, s*bb.ado,pede, a pessoa qòe-encontral-o ou livercm seu poder, o gren^e favor do entre-gal-o. no Mondego n 80 A ou rua Novan. 14.

Gratificará generosamente.Recife, 22 de setembro de 1902.

Bom- nego rioJúlio Costa, tendo ac retirar se para

fora do estado para tratar de su-:< saúdee de sua familia, vende sua merceariada rua Viscocde de Goyanna n. 51 esqui-na do becco das Barreims. A tratar namesma até 11 horas do dia.

Ao tenente-ooronel Alberto GaviãoPereira Pinto

Sobre aquelle artigo a'A Província de31 do corrente, não é o soldado de n301, como por engano sahiu e sim o donome José Francisco do Nascimenton. 32.

Merecemos ser nttrndidos.

PARI ALFAIATEPor 40j)000 —Uma boa e solida meza

e uma tesoura de custo de 18#000 na casa sui-generis, entrada pela rua do Im-perador n. 81.

"** / o publicoFrancisco Martias Gomes decla-

ra que o sr. Domingos José Fer-nandes não pôde effectuar a vendada parte que possue no prédio sitoá rua Dr. Rosa e Silva n. 78, por-quanto dita parte lhe está hypothe-

Recife, 20—9—902.Agrade oimento

Profundamente maguado com a mortede meu gen> o Manoel Moraes d'01lveir»,oceorrida em a noite de 16 do corrente,venho dar públicos e sinceros sgradecimentos a todos os amigos, que em ocea-sião tão amargurada, nos trouxeram oconforto da sua assistência.

Sendo de dever especialisar os amigossrs. Manoel Florentino de Senna, ManoelFerreira Leite e Francisco G de BarresAlmeida, bem como o illustre facultati-vó dr. Nunes»Coln.bra, cuja dedicaçãoaté os últimos momentos de vida, muitonos captiva e provoca a nossa gratidãa.

A todos estes senhores como demaisamigos eu agradeço, em nome de minhafilha e netos.

Pedimos ainda a todos a sua pssistenciuchristã ás missas d.> sétimo dia qu? terãolugar terça feira 23 ás 8 horas de manhãna igroia do Carmo.

18-9-902.José laoares Carreiro.

suspenso com pedra quasi novovende-se umá rua das Trincheirasn. 1,loja. .

DR. JOÃO MARQUESMEDICO DO HOSPITAL PEDRO II

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da Imperatriz n. 17, loja, on se, por especictl favor, o instrucne.ntu está exposto.Para O dia 14 de outubro próximo.

Apólices extr viadasComo administrador dos bens de mi-

nha mulher d. Angela Baptista Barretto,declaro que se extravi«ram as apólicesgeraes da divida publica sob ns. 125818e 125819, pertencentes a minha referidamulher. Declrro mais que ditas apólicesestão em nome de Angela Baptista Gon-çalves Lima, nome de que usara niinh«mulher anteriormente ao seu actual con -sorcio

Recife, 1 de setembro de 1902.Prisciliano Prisco Paes fíarrello.

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Prêmios de 50#7183 110367 113180 | 29599 | 351S9 | «7417986 110474 115477 | 32558 | 41463' | 51881

Apprommofõcs543*8 a 34168 75f17681 e 17685. .........•••.••¦••• 50J|

990A % «ÜOtmhmiímiimiuhi **íDfJtéfHtU

34J«l a 84270 ÍOA17681 a 17690- 10|9981a 9990 10#

Cinf jwíiiOs números de 34801 a 34300 astKo premia-

dos com 3JJ000.', Osnumeros de 17801 a 17700 aatlo premiados

•om 3JJ000.Os números da 9901 a 16000 estão pre-

raiados com 24000.Xodós os números terminados em 7 estio

premiados com lfiôOO.

Vdaçãa.

ria dos theatros. O porteiro, C. Moraes.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia á guarnição e ar. capitão do

1 a da infantaria Luiz Pinto Ribeiro.O 1.* da infantaria dará a guarnição da oi-

dade.Dia ae quartel do commando da brigada a

gjo gargento arnanmease João Pinto ae Mi-randa.

Uniforme n. 4.

Diversas ordens. .Anresentaram-se hontem o tenente loão Isi-

doro de Albuquerque e o alferes Alfredo de Al-Imauerque Bello, ambos do 2.» batalhão, aquel-le por ter se recolhido do destacamento deJaboatão o este da diligencia de Cucaú. ,

Determinou-se ao commandante do 1.*batalhão que faça apresentar, áa 11 horas dodia 35 do corrente, na sala das audiências, aoiuis municipal do l.f districto criminal, o sol-«lado Manoel José de Britto, afim de ser aub-

. anettido a exame de sanidade. _—„Mandou-se suasotuir no destacamento da annos, viuva, hospital Pedro II

Caounaa por outro inferior, o 3." sargento dei E<n.nn;an_ n»».»» h. cuiví p«l.oFbatalhão Manoel Rodrigues da Hora e node Goyanna o soldado do í.° batalhão JoioGuilherme de Azevedo.

«erriço da Companhia de Bombeiros do Re-cife para hoje: . . .

Esudo maior o alferes coadjuvante íatennoManoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe do sem-ço interino Henrique Affonso de Aguiar.

Guarda do quartel o cabo n. 9.Dia á companhia o cabo n. 7.Piquete o corneteiro n. 18.Uniforme n. 3:

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 21:22 de setembro ao meiodiadeGreenwich:

Estado do cio—encoberto.Estado atmospherieo—incerto.Meteoros—nevoeiro tênue alto.Vento—NE.Estado do mar—caão.Estado atmospherieo nas 24 horas anten*-

Ms—incerto.Força do vento—regular. ;_¦•,. _.Irenio, capitão do porto.

NEUROLOGIAFalleceu em Taquaretinga no dia 14 do

corrente, a exma. sra. d. Cândida Camil-Io Barbosa de Souza, digna esposa do tenenta João Barbosa de Souza, tabelliãodaquella cidade.

Tinha 50 annos e não deixa filhos, eraboa e estimada de todos.

A' sua exma. familia nossas condolen-cias.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 17 de setembro, as seguin-tes pessoas:

Manoel Moraes de Oliveira, Pernambuco, 28annos, casado, Graça. >

Um feto, masculino, S. José.Irineu Pompeo Espirito Santo, Pernambuco,

22 annos, solteiro, Boa-Vista. f 'Damiana, Pernambuco, 1 hora, Recife.Manoel, Pernambuco, horas, S. José.Manoel João dos Santos, Pernambuco, horas,

S.José.Emygdio Manoel do Nascimento, Pamambu-

co, 12 aanos.Antônio Clemente, Pernambuco, hospital Pe-

droll.Bellarmina Maria da Conceição, Pernambu-

co, 28 annos, hospital Pedro II.•ionysio Braga Garcia, Pernambuco, hospi-

tal Pedro H.pia 18

Maria Vicencia do Carmo, Ceará, 26 annos,Boa-Vista.

Manoel Américo de Mello, Alagoas, 32 annos,solteiro, S. José.

João Ferreira da Silva, Pernambuco, 61 aa-nos, casado, Mendicidade.

Maria Patrocina da Conceição, Pernambuco,39 annos, solteiro, hospital Pedro II.

Thereza Maria dos Prazeres, Pernaxnbuco,16mos, viuva, hospital Pedro II. aFrancisca Gomes da Silva, Pernambuco, 28

aanos, solteiro, hospital Pedro II.Maria, Pernambuco, 18 mezes, Graça.José Alexandrino dos Santos, Pernambuco,

30 annos, solteiro, hospital Pedro II.dia 19

Aureliana Maria Lius, Pernambuco, 35 an-nos, casada, Afogados.

Olindina Vieira de Magalhães, Pernambuco,22 aaaos, casada, S. José.

Isabel Guimarães Pereira, Pernambuco, 6mezes, Boa-Vista.

Ismenia Lisboa Coutinbo, Pernambuco, 18annos, casada, S.José.

Bellarmina Francisca da Ànnunciação, Per-aambwco, 40 annos, casada, Graça.

Theodorico Cardoso dos Sanios, Pernambu-co, 15 annos, solteiro, Graça.

Generosa Maria da Conceição, Pernambuco,64 annos, viuva, Boa-Vista.

Josepha Alves da Penha, Pernambuco, 35annos, viuva, Graça.

Manoel, Pernambuco, 2 dias, Graça.Filismina Maria das Me cês, Rio Grande do

Norte, 52 annos, viuvs, hospittal Pedro II.Antônio do Espirito Santo, Pernambuco 30

annos, solteiro, hospital Pedro 11.Pedro Marciano uus Soutos, Pernambuco, 32

nnos, solteiro, hospital Pedro 11.

grande quantia—O concurso da com-padrice na moratória—üma ernbrulh'«d*—Como um credor acceita e assigna amoratória, e manda dous dias depois

protestar uma letra-dos mesmos, negociantes—Systema electrico. para preveniruma fallencia quando ha um. letra pro-testada no mesmo dia do requerimento d amaratoria—M-ds três letres protestadaspor falta de pagamento, antes da homo-logação da moratória—Sua analyse—Dança macabra de mercadoria de cimapara baixo num diasànti ficado—A ex

periencia dos phosphoros caradura, nanoite de S. João e o bom resnltado^OIncêndio—Os ex-caixeiros Lemos ePam-plona e este embarcando á toda a -pressa

gara o Ceará—Conceito dos Bancos River

late e London Bank, e de alguns ne-gociantes desta praça.—üm saque deuma Fabrica do Porto—Quem é o FreiMatuto? _

Além destes pontos serão rdissertadosontros na obra acima indicada Estmodusin rebus.

. 22-9-902. •.A sentinella.

Ao publicoDeparando com um protesto firmado

pelo sr. coronel Manoel Antunes de Oliveira, publicado no jornal A Província,e tendo apparecldo esse protesto logoapés a uma discussão que tivemos e quemotivou a dissolução aas nossas trans-acções commerciaes, e tendo já algumaspessoas me dito que o alludido protestopode ser tomado á minha humilde pessoa, cumpre-me para salvar a minha di-

gnidade, declarar ao publico que eu nun-ca disse a pessoa alguma, que aquellesr. tem os seus prédios hypothecados,primeiro porque mesmo que os tivessehypothecados eu nada tinha que ver comisso, segundo, porque até o dia do rompimento das nossas relações, aquelle sr.honrou-me com a sua confiança fazendome conhecedor de todas as suas ope.a-ções, motivo porque até julgo aquillouma falsidade própria mesmo de um inVentor de boatoa no intuito üe explorar,porquanto até o dia em que d'elle reti-rei-me elle não tinha seus prédios hyp^.thecados e nem necessitava hypotne-cai-os.

Recife, 22 de setembro de 1902.João A ntonio Pereira.

Declaração necessáriaDevidamente autorizados por cartas do

Rio, escriptas e assignadas pelo nos^distineto cb/fe elealdosoamigo dr Jo&éMarianno, declaramos que são destituidos de todo fundamento os boatos aquiadrede espalhados de que aquelle emi-nente homem político tenha feito accordo com o conselheiro Rosa e Silva.

O dr. José Marianno não precisa serdefendido de tal aceusação perante osseus verdadeiros amigos ; mas é necessario annullar a intriga d'aquelles que,se fingindo neutros, .têm prazer em.aboccanhar a reputação dos que lhes fazemsombra. , ..-.^

Recife, 22 de setembro de 1902.Loareneo de SéPhaelante da Câmara.

Pede se ao sr. M... G.. , empregadod'essa comp nhia, que venha á ius dosGuararapes a. 49, A, liquidar o negocioque em 11 de janeiro deste anno tratoupara cumprir dentto de 3 mezes.

Si não vier até o dia 30 deste, ser-séhá mais explicito-

Caderneta perdidaJulia Froncisoa Cavalcanti perdeu a

sua caderneta da Caixa Econômica, den 23532 e pede a quem achou o favor devntregfcl a usquella repetição.

r t

Fernando PiereckPintor e retratista pela

academia de Bellas Artes deVienna d'Áustria, professorde desenho e pintura á oieoe aquarclla. Pode s-.-r en-contrado para misteres desna profissão na rua doBemfica n. 8—Magdalena.

Manoel Moraes de OliveiraRaul Moraes de Oliveira, Manoel

Aráo de Oliveira Campos, Palniirade Oliveira Campos e EngraciaMo-raes de Oliveira, ainda sob o pesoda dôr que lhes causou a perda deseu inolvidavel irmão e cunhadoManoel Moraes de O li v< ira,convidam a todos os que são since-famente amigos a assistirem ás mis-

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RESIDÊNCIA — Àfflictos—rua de JoãoRamos n. 6.

CONSULTÓRIO — Larga do Rosárion. 24.

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Ao publico e ao oommercioDeclaro qae nesta data comprei livre e sas que pela alma de seu queridoiesembhrâçado de qualquer ônus ao sr. _/¦ , , ¦ . .^«.L,

Delphim Alves Júnior, o sen estabeleci- morto mandam celebrar na Ordemmento de btJhares sito á rua úo Bom Jesus n. 23.

Recife, 20 de setembro de 1902Carlos. Maria Bruno Yilella.

Ao publico e ao commercio

Terceira do Carmo ás 8 horas da'manhã de terça-feira, 23 do cor-rente.

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Declarou-r v niiu«. iiv<eede^mbara- caridoso obséquio, protestam éterç do de qualquer ônus ao sr.ria Bruno Vilella o meu estabelecimento na gratidão,de bilhares sito á rna do Bom Jesus u. mmmmmmummmm23, e se alguém sé julgar prejudicado

Sueira apresentar reclamações no praso

e 3 dias.Recife, 20 defcsStembío de 1902*>! Delphim Alves Júnior.

. > AttençãoPrecisa-se fallar á rua do Padre Muniz

o. 37 (serraria), com o sr. Munoel Mer-gulhão (marchante), sobre o abatimentode. um b i. feito em condições llegaes e*busivaa dosrdireitos de terceiros.

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neficetiie dos Mercieiros á dindo no seu consultório á ruaclasse em geral. I Larga do Rosário n. 50 para ondeTendo esta associação se dirigido; devem ser dirigidos os chamados.

por intermédio de comm>ssões par- j Consultas—das 11 ás 2 horas daciaes a todos os collegas e tendo! tarde

i^Myjy

Joven CobertoCompleta hoje 83 primaveras o

honrado cavalh iro sr. FranciscoMoreira da Costa Coberto, a quemde coração saudámos desejando acontinuação de muita vida e di-nheiro e prepare uma frasqueirado talher que mais logo lá estare-mos para abraçal-o.

Os amigos.Gachorrinho perdido

Da rua Velha n. 63 desappareceu, nodomingo ultimo, um carling dog, que at-tende por Phebo.

Quem o encontrar e leval-o á referidacasa será gratificado.

Ao Antônio' Moreira da SilvaFoi hontem que este conceituado ne-

gociante de nossa praça sentio passarpela sua fronte mais um arrebol prima-veril.

Que o futuro lhe seja mais prospero ea existência menos attribulada, sao osvotos que de coração faz o í.uctor destaslinhas.

O amigo incansável.

estes angariado grande numero deassignaturas afim de ficarem soli-darios com o que se resolver so-bre altitude a seguir com as fabri-eas de cigarros Caxias e Lafayettésna primeira reunião da classe, cujareunião se effectuou èm 3 do cor-rente ; levamos ao conhecimentoda classe em geral < especialmenteáquelles que se tornaram solida-rios com as suas assignaturas, quenão demos em seguida a publici-dade do que ficou resolvido na re-ferida reunião, por encontrarmosgrande ditficuldade emlevar de sur-presa a effeito a resolução tomadapor falta de elementos necessáriose não termos uma fabrica em con-

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Tratando como estávamos deconseguir elementos necessáriospara reagir contra áquelles quepelos seus fracos espíritos julgam-se em condições de subjugar umaclasse tão numerosa como é anossa.

Sujeitarmo-nos não, não, seria«ma falta de brio e critério da nos-sa parte.

Tendo portanto conseguido queprecisávamos, scientificamos áclas-se em geral que nestes poucos diasteremos nova marca de cigarros,fabric dosa capricho, tantos quan-tos sejam necessários ao consumoe que nada deixam a desejar paracompetir em tudo que se tornarpreciso.

Recife, 17 de setembro de 1902.Antônio Ribeiro de Souza Mendes,

director.José Pestana dos Santos,

vice-director.José Pereira Martins,

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GacàoC mpra se qualquer quantidade.Cães do Apollo n 53.

Agente BrittoTendo acabado com seu deposito de

moveis á rua da Imperatriz n. 65, desdemaio deste anno, previne a seus amigose fregueses que o acharão em sua casade residência á rua Sete de Setembro n.36 ou no escriptorio do dr. Britto á ruado Barão da Victoria n. 60.

Recife, 18 agosto de 1902.F. Britto.

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der-se em poucas licções e sem mestre,pelo tachygr-ipho Amaro de Albuqner-qne. A' veada na livraria Enedino Sette,á rua Primeiro de Março.

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Alfândega da Pernambuco .edital n 216

Por ordem da inspectoria desta re-partição, se fax publico para conheci-mento dos interessados que foram des-carregados para a mesma, com signaesde «varia e f-lta, os volumes abaixo de-clarados, devendo seus donos ou consig-oatarios apresentar-se no praso de 15dias para providenciarem a respeito.

Vapor allemão Sgracaza, entrado deNew York em 14 do corrente:

MANIFESTO N. 256Armazém n. 4

Marca V. M. & C, uma caixa n. 5, comfalta.

Marca J< E. S., contra marca J. S. G ;uma dita sem numero, idem.

Marca A. T. & C, contra marca E. B.,u" a dita sem numero, idem.

Vapor ingiez Bgroa, entrado de New-York em 19 do corrente:

manifesto h. 266Armazém n. 7

Mirca A. B. 4 C, uma caixa n. 16, comfalta.

M .rca M. & P., três ditas ns. 4,12 e 24,idem. . *

Marca R. L. & C, uma dita n. 6, idem,Marca G. F. & C, uma dita n. 6, idem.Primeira

1902.secção, 22 de setembro de

O chefe de secção,Luizb. Coaeceira.

Alfândega de Pernambucoedital N. 55

Por esta inspectoria se faz publicoque, serão vendidas á porta d'esta repar-tição, pelas 11 horas da manhã, do dia 23do corrente mez, as mercadorias abaiaodecaradas, a saber: x

TERCEIRA PRAÇAArmazém n. 4. — Lote L.-—Marca F. R.

& C, ns. 154 a 168, 15 atados contendo4 caixas cada um, com chá da índia, pe-sando liquido legal, total 621 kilos e 600grammas.

Armazém n. 2.—Lote 2.»—Marca trian-guio, 1839 n centro, n. 1, 1 caixa con-tendo 10 lâminas de vidro polidas, com

.. "~-rv 3

.

' •-".•¦•¦ ':'''^:'

--

'."'

X Prõvig^ig-^Tércg-TefrS: 23 gg SetémPrg

%

aco denominou biseaulé, medindw nm*de 3 até 8 millimetros.de espessura e decomprimento 114 centimetros por W deJargHra, tendo de superfície mais de 40até 60 decimetros quadrados, cada^ama57 decimetros quadrados, total 570\aeei-metros; 10 lâminas de vidro, idem demais de 3 até 8 millimetros de espessurae de mais de 20 até 40 decimetros qua*drados, medindo todos 238 decimetrosonadrados; 100 lâminas de vidro idem,medindo cada uma até 20 decimetrosquadrados de superfície total de 900 de-cimetros quadrados

Lote 3 • -Marca H. M., contra marcaP.. n. 10,1 barrica contendo tinta liqui-da pW escrevi r, pesando nas botnas160 kilos.

QUARTA PRAÇAArmazém n 6 -Lote 4.—Marça triar,

guio, Lima no centro, n 7,1 caixa ccn

tendo 900 grammas de legumes seccos e1 quadro ae moldura de madeira, sim-

P Alfândega

°de Pernambuco, 20 de se-

tembro de 1905.O inspector,

Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.~lVBC3UaJíAGOJBSrUl.\ Cons.\ de Kad..

De ordem do Pod.\ Ir.-. Deleg\ conVido aos mi.'. Ilr.". GCav.;. K*d.v paraa sess.-. de posse que terá logar sabba-do, 27 do corrente, no logar e horas do^Rectfê,'

23 de setembro de 1902.O Gr ¦. SecJfede/ròs33.\

A Gl.\ <*o Sup.\ Árclí:*. do Unit.-._,ÜG.\ BRESP.-.LOJ- CAP.'- PELICANO

Ès. T.: V: C.'. M.-.V.:Da ordem do-Pod.- Jr.v Ven.-. convi-

do.itonos os IiU - Oob ' do nossoAug.;O -no eosode seus direitos ííaç.-,,paranâ riroxima sexta feira, 26 do corrente, ás7 horas da noite, nó nosso; Tbnpy. aoval.v Imperador 73, procedermos a elei-

ção do cargo de Oraçl.., vago em faceJt* a--i ir^ do Reff.'. Ger.#. da Ura.'.d0Swret!í

da O?; do Recife, 20-9-902E/,VA

J. Thimes.S.'. P.'. Jtosa +Sec. adj •. _¦

Sociedade Musical EuterpevSSBMBLÈA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Primeira convocaçãoDe ordem üo sr. presidente convido a

todos os associados a comparecerem nasede social, em 23 do corrente pelas 7horas da noite, afim de proceder-se áleitura, discussão e approvaçao da re-reforma dos estatutos ,-. . _ .

Secretaria da Sociedade Musical Euterpe, em 20 de setembro de 1902.

F . O 1." secretaiio,Antônio Joaquim Teixeira Bastos.

Sociedade Auxiliadora da Agri-cultura de Pernambuco

Sendo dominga o aia 28 do^corrente,será ao meio-dia de 29 a reunião selem-ne da assembléa geral, na rua Birao daVictoria n. 63,1.° andar.., .

O gerente,Paulo de A. Salgada.

delia de frente, 1 sali, 1 quarto ecos i |nha interna, medindo ambas de *feht| |

5 metros e 95 centimetros e de fundo_5metros e 90 centimetros, as quaes serãovendidas ljyres e desembaraçadas dequalquer ônus, podendo desde já os srs.pretendentes examinarem.

Em continuaçãoVenderá o agente acima um sitio bem

arborisadò, com uma casa de pedra ecal, edificada em terreno próprio, ten-do um estabelecimento de mercearia,terreno próprio, á estrada do Ambolên. 1, freguezia da Várzea, confronte á-st ção; servindo de base a offarta de...

45ty.O solo do prbrad" £ rus da Imperatriz

n. 48, servindo de base a off rt* de 5503-

AGENTE PESTANALeilão

De bons prédios.Sitos: ao largo da Santa Croz ns. 6e8,

freguezia da Bôa-Vista; rua dos Pescado-res n. 22, rua do P»dre Mu iz n. 12, fre-guezia de S Jnsé; largo de S. Pedro n. 6freguezia de SmtoAntônio; rua de Do-mingos Theotonío ns. 27 e 29, fregueziado Recife, e rna de Lomas Valentinasn. 37Quinta-feira, 25 do corrente

AO MEIO DIAEm seu escriptorio sito d rua do Vi-

gario Tenorio n. 26,1.' andarO agente Pestana, competèntemente

autorisado, venderá os bons prédios aci-ma mencionados, podendo desde já ossrs. compradores examinarem.

AGENTE OLIVEIRALEILÃO

Companhia vAgricola e Mercantilde Pernambuco

;• GERALPariissistírem á íeítara dó rélbtorio

da directoria e votarem o_ parecer dacommissão fiscal, são convidados osáç-cionistas dessa companhia a se reuniremm assembléa: geral ordinária, a 29 docorrente mez, ao meio dia, na Associa-ção Commercial Agricola'. . _.__

iTessa sessão proceder-se-á a eleiçãoda nova commissão fiscal. ^^^

Recife, 15 de setembro de 1902.Manoel João de Amorim,

Presidente. , ,.vré —

Banco das ClassesAttendéndo ao pedido dos srs. accio-

nistas em atrazo com as suas entradasde capital, a directoria d'este Banco re-solveu prorogar o prazo concedido até30 de setembro próximo futuro, pararealisarem a sétima entrada, certos de<rae. finda essa prorogação,: as suas ac-cões cahirão definitivamente em com-ntísso, de accordo com o art. 6.° dos y-Stutos e arts. 33 e 34 da lei n. 434 de 4de julho de 1891 das sociedades ano-nymas.

Recife, 7-8-^902. .O director-secretario,

Joaquim Pereira da Silva,Banco Popular

v Attendéndo á situação da praça, a di-rectoria deste Banco resolveu concedero praso, sem mais prorogação, até du desetembro d'este anno, aos srs. accionif-tas que até a presente data ainda naorèalisaram a entrada de 10 % sobre o va-lor de suas acções; observando, porém,crue. caso não effectuem dita entrada, asmesmas acções cahirão difinitivameuteem commisso, de conformidade com odisposto no § 1.» do art. 5.» dos nossosestatutos. " -

__-„Recife, 30 de junho de 1902.

José Joaquim Dias Fernandes,Director secretario,

Companhia Fabrica de EsU<paDIVIDENDO

f_!Sãoi convidados os srs. accionistas areceberem no escriptorio da companhia,á rua do Çommercio n. 15, l.^andar, de12 ás 2 horas da tarde, o dividendo de15 % ou 300000 por acção,.relativo ao2.° semestre do anno social findo em 30de junho ultimo.

Recife. 13 de setembro de 1902." miliam M.v Wesbster,Director-thesoureiro.'

LEILÕES

12

GRA11 LHL10De

Jóias e brilhantesA* rua Quinze de Novembro n.

Para liquidação dè contasQuinta-feira, 9 de outubro

O agente Martins, legalmente autonsado pelo sr. Luiz Vernet, por contaterisco de quem pertencer, fará leüao aegrande quantidade de jóias de ouro ebrilhantes

Ao correr do martellopara liquidação de contas.

Nas vésperas do leilão serão descri-minados os objectos.

Quinta-feira, 9 de outubro

AGENTE PESTANAí 2.° LEIIAO

Das casas e terreno, pertencentes ao esTpolio de Severino Faustino de Andra-de, por mandado do exm. sr. dr juizsubstituto parcial dos feitos da fazen-da e a requerimento de d. Joanna Faus-tina de Andrade, inventariante do seufinado marido, para pagamento dosello de herança e mais despezas.

Terça-feira, 23 do corrente* AO MEIO DIAUm seu escriptorio á rua do Viga-

rio Tenorio n. 26,1.' andarUm terreno á rua do Bom Gosto, no

povoado da Torre, freguezia de Afoga-dos, medindo de frente 5 metros e 25centímetros e de fundo 25 metros e oucentimetros, solo próprio.

Uma Casa de taipa coberta de zinco, amesma rua, com porta e janella de tren -te, edificada em terreno próprio, com 1sala, 1 quarto e cosinha interna, medm-do de frente 2 metros e 60 centímetros ede fundo 4 metros e 40 centimetros.'

Uma dita de madeira coberta de zinco,á mesma rua, com porta e janella defrente, 1 sala, 1 quarto, cosinha interna,medindo de frente 3 metros e 10 centi-metros e de fundo 5 metros e 40 cen-metros.

Duas ditas de taipa, em commum, co-bertas de zinco, á mesm < rua, em ter eno próprio, tendo cada uma porta e ja-

Da barca norueguenseNatant, de 1006 tonela-das de registro, ancora-da neste porto.

CONSTANDO:Do casco forrado de co-

bre da qualidade maisgrossa, 24 e 26, custandona Escqssia, incluiadopregos sem o trabalho deqollocal-o, libras sterlinas583, e mastros, vergas, ca-bos, botes, vellas, moi-toes, bombas, depósitose todos os demais perten-ces, sendo -vendida emum ou mais lotes, á von-tade dos srs. licitantes, ;Segunda-feira, 28 do corrente

AS 11 HORASA barão da referida bar-

ca, que se acha defron-te dó cáes da Còfnpa-nhiaPernambucana.O AGENTE OLIVEI-

RA, autorisado pelo illm.sr. vice-cônsul da Suéciae Noruega, com licençado exm. sr. iospector daalfândega e na presençade tím empregado para ofim nomeado, venderá emleilão, ao correr do m r.tello, a barca Natantcomtodos os pertences, po-dendo ser examinada.

Na rampa do cáes daCompanhia Pernambuca-na haverá botes para aconducção dos concur-rentes ao leilão de 10horas em diante.Segunda-feira, 28 do corrente

AGENTE OLIVEIRALeilão

De piano, moveis, louças, vidrosetc. etc.

Quinta-feira, 2 S do correnteA'S 11 HOKaS

Na casa n. 55 sita d rua do SocegoConstando:

, De 1 piano forte do fabricante Dorner,1 mobiíia de faia com molas compostade 20 peças, cadeiras para piano, capa eisoladores, etagers, 1 espelho grandeoval, 2 escarradelras, 1 relógio de bron-ze, 2 jarros, 1 lustre de 3 bicos, 1 sofá, 3cadeiras estofadas, 1 seci eturia ameri-cana, 1 cadeira para a mesma, 1 est ntegrande para livros, 1 commoda de vinhatico. 1 candieiro de parede, instrumentos de engenharia, bahia, miras, transitonivel de üruley, perfeitos, l _of-, 6 cadei-ras de faia com molas, 1 candieiro desuspensão, 1 quartinheira de parede, 1mesa para jantar de deslocar, 1 marque-za, 1 guarda-louça, 4 aparadores de co-lumua.l machina de costura dè pé, appa-reino de loaça de porcelana para almo-ço, dito de pó de pedra pára chá e jantar,copos, cálices, quadros, etagers, tremde cosinha, jarros, baldes, bacias, diver-sas taboas de amarello para obraa, 5tamboretes, 12 cadeiras de junco,2 guar-das-roupas, 1 guarda-vestidos. meia com-moda de amarello, qu .dros, tapetes, 1cama de ferro para casal, 1 dita parasolteiro, 1 dita para creança, 1 m ai que-za, 2 consolos de amarello, 2 mesas comgnvetas, 1 toilctte com pedra, 1 guarni-ção para toilette, 1 l_vatorio grande eompedra, 1 espelho oval, 1 comnaoda dejacarandá, 2 figuras de biscuit, 1 candieirode parede, 1 bidet, 1 cabide de columna,diversos cabides de parede, cavalletes,arreios para cavallos, botas de montaria, 1 resfriadéira, 1 mesa p*ra a mesma', lampeões etc. e muitos cutros objectosde casa de familia.

O agente Oliveira, autorisado pelo illm.sr. capitão dr. Alfredo Pretextato Macielda Silva, que sC retira para o Rio de Ja-üeiro, vendei á em leilão todos os artigos:>cima descriptos.Quinta-feira, 25 do corrente

A'S 11H0RÀS

5S5PRIMEIRO QÜÀRTO

Dm toilette americano moderno, 1 la-vatorio com pedra, 1 excellente carnsfina com 2 frentes para casal, 1 guarda<-oupa, 1 guarda-vestidos, 1 banca de ca-becetra ue cama, 1 importante commo-da, 1 guarnição para lavatorio, 1 dita 9a-,ra toilette, 1 tapete para cann, jarros,diversos brinquedos para toilette.

PAVIMENTO SUPERIORUm guarda vestidos, 3 mesas com ga-

vetas, 1 marqnesão para casal, 1 excellenfe guarda-vestidos, 1 estante para livros, 1 mesa com estante, 1 commoda, 1cama para menino, 1 bidet, 1 mesa re-donda, 1 mohilia de amarello, com 1sofá, 2 consolos, 2 cadeiras de braços e10 de guarnição, 2 bahús de madeira, 1marqnesão par., casal, 3 mesas com ga-vetas, 3 camas de lona, 1 cabide, 1 camade lona para casal, 1 relógio de parede,1 grande quantidade de livros, diversasobras, 1 sofá com encosto de palha, 5camas de lona, 1 espelhe.,

SAL\ DE JANTARDous gaardas-louças, 1 aparador com

pedra, guarnecido de erable, 1 relogin•ie parede, 11 cadeiras de junco, 1 me•»grande para jantar, 1 machina Singerpara costuras, 1 guarda-comidas de co-lumna, 1 lavatorio com pedra 1 cadeirade abrir, 1 velocípede para menino, 1manteigueira de electro-plate, 2 salvasidem, 3 bandeijas, 1 machina electrica,1 mesa elástica, 2 cadeiras de junco combalanço, 1 apparelbo fino dourado parajantar, 1 dito idem para chá, copos, ca-lices, talheres, colheres, louças avulsas eVidros.

COSINHA E TERRAÇOif Uin lampeão, 1 candieiro de pirede,ferramenta para jardim, 1 escada, 1 ba-nheiro, 1 trem de cosinha e outros mui-tos moveis e objectos.Terça-feira, 23 do corrente

A'S 11 HORASNa rua das Ngmphas n. 19

O agente Gusmão, autorisado pelo illm.sr. Francisco Antônio Gomes de Mattos,qne retiron-se para fora do estado, faráleilão des moveis acima descriptos.

%l

. 7 volumes com 2073 kilos de te-

LeilãoDe uma capella completamente pre-

parada para celebrar-se missas, existentena easa n. 19 á rua das Nymph-s, poroceasião do leilão de moveis ; l"i.Terça-feira, 23 do corrente

A'S 11 HORASPor intervenção do

Agente Gusmão

Grande leilãoÀo correr do martello

O agente Britto, competèntemente au-torisado pelo proprietário do estabelecimento de ferragens, querendo retirar sedeste estado vende todas as ferragens emuitas camas de ferro para solteiro e ca-Sal, machina de copiar, dita de fumo, car-rode mão c muitos artigos qne servem pa-ra casa de familia, qae estão a vistas dosconcorrentes.Quarta-feira, 24 do corrente

Na rua Direita n. 55A'S 11 HORAS

GOMMERCiODI_A21

HBRGAD0 01 CAMBIO; O marcada de cambio ahiio a 1113/18 decli-

¦a*do para lt ™/m taxa que foi mantida até aofechar. ?"' ' -\

O p*«el particular e bancário repassado foinegociado a 117/i*

MERCADO DE GEtlEROS4XSUCAR—Para o agricultor por 15 k&es:Braaoes.... ^£5 * ^SÍSSogienoa...........i. 2$800 a 3fiOOOMascarados.... 13800 a SflMOBrutos melados novo. 14200 a 10300

ÃLGODlO—Não constou negocio.Álcool—De 38 graus cot»-ee para o agricul-

tor de $550 a _fi.O a canada.leuARnxMTK- De 21 graus cota-se par» c

agricultor a £280 a canada.Borracju-—De mángaoeifa 15500 a SJ900 o

kilo.Bx«as dk mamona—Para exportação vale

1*600 por 15 Jtuoa.. Caroços dk ai^odXo—A #700

Couros espichados—1£080 nominalCouros salgados—10060 nominal.Couros verdes—Cota-se & £620 o kilo, no-

minai.FeuXo muxatinho—Cota-se a 9£500 novo.Farinha dk mandioca—Venáida a 3#400.UmHO—Perfeito cota-se de 55 a 70 rs. o kiloPslucs ds cabra—2404000 aominal o cento,.conforme o pezo.

Pkixbs na carneiro—120# nominal o cento.Sola—62000 e 3A000 conlorme a tiualtdwle

Grande leilãoDe bons moveis, importante piano dc R.

Gora & Kailmann, finos espelhes, ta-petes finos para centro de sala, qua-dros, porcelanas, crystnes etc.

SALA DE VISITASUm importante piano dos fabricantes

.cima mencionados, 1 excellente mobi-tia de jacarandá constando de 1 sofá, 12cadeiras de guarnição, 4 cadeiras de bra-ços, 2 consolos com pedra, 2 finos espe-ihos compridos com moldura dourada, 1jardineira com pedra, 12 cadeiras combraços, 2 cantoneiras, 1 cadeira paraoiano, 1 violino, 2 porta flores de palha,t rico tapete para centro de sala, 7 tape-tes para portas, 1 d;to para sola, 2 paresde jarros, 2 escarradtiras de porcelana,2 quadros finos, 4 figuras <*e porcelana,1 grande alcatifa paraforro d- sala,quar-tos e corredor.

MERCADO DE S. JOSB'PREÇOS DO DIA

Carne verde de 1 $000 a 500 réis.Suínos de 1J300 a 1.O00.Carneiros de 10600 a t_200.Farinha de mandioca de 500 a 400 réis.Milho de 400 a 300 réis.Feijão de 1.200 a £900-

MANIFESTOSDo vapor allemão Syracusa, entrado de New-

York, em 14 e consignado e H. Forster & C.:Acceesorios para bicycletas 1 caixa a F. Mon-

teiro. Arame farpado 350 roles a J. T. Carreiro,375 a A. Silva & C. Água raz 25 caixas a T. M.da Silva, 20 a A. Raposo, 30 á Companhia deDrogas.

Banha 150 barris á Santa Casa. Bacalhau 700barricas e 700 meias á ordem. Breu 150 bani-cas á ordem.

Drogas 4 volumes a A. Bsposo.Farinha de trigo 2000 barricas á ordem, 6000

e 2000 saccos aos consignatarios, 500 barricasa L. Barbosa & C. Ferragens 11 volumes a A.Silva & C, 9 á ordem.

Gasolina 50 tambores á ordem. Grampos 17barricas a J. C. Carreiro, 15 a A. Silva Sc C.

Kerosene 8000 caixas á ordem, 80 á SantaCasa.15000 a J. de A. Fonseca.

Lupullo 1 fardo á ordem.Mercadorias S volumes idem. Morqaiteiros 1

caixa a F. Monteiro & C. Machinas de descaro-çwr algodão 5 á ordem.

Óleo S0 barris a F. Monteiro & C, 3 á Com-panhim I. de FiaçSo e Tecidos, 3 á Companhiade Drogas. Objectos para dentista 1 caixa áordem.

Pregos 1 caixa a N. Fonseca & C.Relógios 2 caixas a Còuceiro Irmãos.Salsxparrilha 5 rolos a A. Raposo, 5 á Com-

panhia de Drogas. .Tecidos 3 volumes a M. Rodrigues & C , 6 a

D. Loureiro & C, 5 a A. Maia & C, 9 a A. Amo-rim. 10 a V.,M«theus & C, 2 a O. Jardim. 2 aSilveir» & C. Toucinko 60 barris a L. Barbosafc C, 50 a Lemos & C.

Vidros 1 caixa a Còuceiro Irmãos & C.:

Do vapor nacional Mandos, entrado dos por-toa do sul em 18 • consignado a P. CarneirofcC.:

Barris 150 a P. Ferreira Sc. C, 150 a A. doRego.

Café 100 saccos á ordem, 200 a V. Silva, 100 aL. Alhbiro & C, 100 a F. Rodrigues & C, 10 aS. da Figueira & C, 150 a C. Maia & C. Cha-péos 1 caixa a A. Menezes & C. Calcados 1 cai-xa a P. Oliveira & C. Charutos 1 caixa a MDrerksler, 1 a Ç. Barza. Chapas de ferro 50 aB. Vianna & G.

Drogas 2 volumes a F. M. áa Silva, 1 caixa áCompanhia de Drogas.

Enxertos 7 caixas á ordem.Farinha de trigo 20 barris a H. Forster & C.

Ferragens 9 volumes a B. Vianna Sc. C. Fazen-das 1 caixa a A. Maia & C. Fio 4 caixas a A.Silva & C , 1 a C. F Cascão.

Impressos 1 caixa á Companhia de Drogas.Livros 1 c-ixà a R. M. da Costa.Seda 1 volume a D. Coelho & Soares. Soda 1

barrica a B. Silva & C. Sulfato 1 barrica idem.Tintas 1 caixa idem. Toneis de ferro 4 a L.

Paille. Tecidos 5 volumes a R. de Carvalho& C, 35 a R. LimR & C, 10 a Martins & Rodri-,

tues, 5 a M. Santos & C, 4 a M Lima & C, 2 a

ilveira & C, 7 & J. Gonçalves & C.

Do lugar inglez Rosina, entrado de SsiatJonbs Pm 16 e consignado a M. Lima & C.

Bacalhau 2428 meias caixas aos consigna-tarios.

I Velnr. C6 caixas á ordem, 5 «redes a 4. deFreitas &I roíos. Vaseün» 3 caixxa a A Rs-ooso. Vidras 7 volumes á viuva de J. A. Vei7 a Costa & R'cha. 23 a L. Barbnsa, ét Cdros para vidraça 110 a A. Silva & C

Carga de Bremkn. - Couros 1 caixa iP.Ferreira. Calçados l caix» «B. de Moraes, 1 aS. S. Araújo & C, 1 a P. V. Nova, 1 a C. Lopes

Ferragens 101 volumes a A. Silva & C.Mercadorias 2 caixas a A. Campos & IrmSos,

10 a A. Menezes & C, 2 a P. Ferreira & C.Salitre 140 barricas a A. Menezes & C.Tecidos 4 volumes a Machado & Pereira, 2 a

D. Loureir» & C.Carga de Lisboa.—Alfazema 5 saccos a Le-

mos & C. .Cebolas 50 caixas a F. Rodrigues & C.Sardinhas 65 barricas a S. da Hgueira & C.Uvas 95 caixas a A. Lima & C, 25 meias cai-

x<*« a F Rodrigues & C.Vinho 30 barris a F. Rcd:içues & C. 40 a

Lemos & C, 130 a E. Guedes & Duarte, 52 i or-dem, 10Í caixas a Costa & Rocha, 50 a F. Ro-drigues & C.

GONSTJBKOsiKHC^nORfAS DESPACHADAS «&! 12 DB

SETEMBRO !>3 1902F. Nunes & C. 1 volume com 67 kilos de Ia-

pis. 1 dito com 67 kilos de lápis?, 1 dito com 90kiloí d» petfumarins.

A. D. C. Vianna 30 volume* com 660 kilos devinho.

A. Maia & Ccidos.

Servi o Marítimo 4 volumes com 614 kilos decordoalha.

R. Brothers 1 volume com 8S kilos de lona.Âbrantes Sc C. 2 volumes com i36 kilos de

molho.Companhia de Drogas 4 volumes com 253 ki-

los de medicamento. ___ ¦ .E. Guedes Sc Duarte 25 volumes com 768 ki-

los de manteiga. ..'¦'.S. Lima & C. 1 volume com 55 kilos da teci-dos. .-,.- ..

Companhia de Luz 30 volumes com 4845 ki-los de ferro em obras. <¦»_ .,

Machin« Cottons 30 volumes com 3845 kilosde linha de algodão.

M. Lima & c. 1 volume com 2o8 kilos de te-cidos.

Silveira Pinto ü C 25 volumes com 1322 ki-los de vidros em lâminas.

J. F. de Carvalho 13 voluaia!» com 1327 kilosde queijos, 5 dites com 360 kilos de leite pre-parado. ., . ,.

R. Lima & C. 1 volume com 124 kuos de li-vros em branco.

A. P. da Silva &, C.45 volumes com 2798 kilosde chapas de ferro.

Fonseca Irmãos 1800 volumes com pran-chãeá de pinho.P. Faria & C 11 volumes com 349 kilos dequeijos.

A. Bockman 2 volumes com 352 kilos de te-cidos.

Araújo & IrmSos 2 volumes cora 452 kilos deferros de engommar.

Muller Sc C. 2 volumes com 394 kilos de co-bertores, 1 dito com 156 iiilos de tecidos.

F. Silva & C. 1 volume cora 292 kilos de te-cidos.

A. J. Mello £ C. 1 volume com 196 kilos delona. '

£. J. de Araújo 100 volumes com 5300 kilosdecai.

J. F. de Almeida 15 volumes com 4447 kilosdé queijos.

J. S. Lima 6 volumes com 734 kilos de obrasde vidro.

C. Sinden 100 volumes com 4250 kilos de cal.F. R. Baptista 30 volumes com 417 kilos de

mármore serrado. EXPORTAÇÃO

EM 19 UK SETEMBRO DB 1902Exterior

No vapor ingler. Ifira, para Liverpool, car-regaram : J. H. B. Sz C. 111 fardos com 19.886kilos de algodão.

No vapor allemão Aachen. para o Porto, car-regaram : Ne-sen Sc C, 176 fardos com 30.000kilos de algodão.

InteriorNo vapor nacional Manãos, para Manáos,car-

regaram : Antônio R. Lima 5 barris com 455litros de alcocl; Loyo Sc C, 20/! barrica» • 15/4com 3.595 kilos de astucar branco ; P. AlvesSc C, 30 aaccos com 2.250 kilos de assucarbranco.

Para MaranhSo : Caetano A. Campos. 1 caixacom 65 kilos de vaquetas ; E. Brack Sc C, 1 cai-xa com gravatas de *èda.

Para o Pará: A. Reis Sc C, 1 caixa com cal-çados ; M. Ferreira Léita Sc C, 30/, barricas e20/4 com 3 730 kilos de assucar bronco ; Ma-noel Caetano, 10 aacco» com 1.000 cocos.

No vapor nacional Itnuna, para o Rio, car-regaram: Guimarães & Valente i'500 saccos com3u.u00 kilos de milho ; Antoni R. Lima, lü pi-pas com 13.472 litros de aguardente ; A. SilvaAfc C, 500 sacos com 30.000 kilos de milho e91 saccas com 7.140 kilos de algodão ; B ,i>iel-man & C, 218 saccas com 1.950 kilos de algo-dão. - -. ._>

Para Porto-Alegre: Jocquim L. Barros, 30saccos com 3.000 cocos.

Para o Rio Grande do Sul: J. O. Almeida &C, 1 caixa com 25 dúzias de camisas.

Para Paranaguá : J. O. Almeida & C, t cai-xa com 26 dúzias de meias e 9 ditas de ca-muas.

No hyate Neptune, para Muriú, carregaram :Costa Rocha & C, 15 ancor_s com 6C0 litrosde vinho de fruetas ; O. Jardim &'C., 1 caixacom chapéoa de sol; João R. Fonseca, 2 cai-xas com 30 kilos de velas de cera.'

Para o Natal: P. P. Factoty, 20 caixa» com672 kilos de pólvora ; Francisco Manoel da Sil-va, 3 efeixas com 102 litros de alcocl ; A. BrittoSc C, 8 fardos com 389 kilos de tecido de alge-dão.

No hiate Regência, para o Aracaty. carrega-ram : A. Fernandes* C,5/_ barricas e 30/« com2.105 kilos de assucar branco.

Para Mosaoró : Azevedo Irmãos, 10 caixascom 2u0 litros de cerveja e 10 enixas com 80 li-trosdegazoen.

No byate Elisabêth, para o NUal, carrega-ram : M. Lima & C, 3 fardos com 220 kiloa detecido de algodá".

Na barcaça Julia Mendes, pr.ra Jaraguá, car-regaram : F. Irmãos Sc C, 300 caixas com 6600kilos de sabão.

Na E. F. de Limoeiro, para Alagôa-Grande,carregou : J. Samarcos, 1 caixa com 180 cha-péos.

AdRBCADAÇOESFEDERAES, ESTADOAES E MÜNICIPAES

ALFANDKOADia 1 a 20.............Dia 22

Total,

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e uarregauos volumes com t^stno láar a a pr<?«:i»nça ú» sgerjeia é oecessa-

r pana verificação de faltas, ai « noa-ver. _¦¦¦¦>,

Para carga, passagens,encommendai •valores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. ? c—Lingueta—N. 16primeiro andar (frente)rrsn^xrpsroio-B W 18 í -

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tação intestinal.Essência odcntalglca Remédio instantâneo contra dôr de dentes.Parturina Para fazer parir sem grandes dores e rapidamente.Liga osso Todo o chefe de familia deve ter sempre em casa este poderoso re

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ROYAL MAILSteam Paeket CompaMT

O PAQUETE

Commandante J. D. SpoonerEspera-se da Europaaté24 do corrente

e seguirá após a demora indispensável

Sara Buenos-Aires com escala por Bahia,

io de Janeiro e Montevidéo.

A Pacific Steam Navigation Company,de accordo com a Royal Mail Steam Pa-ckét O-mpany, de 1 de murço decorrentesnnn em diante, emittiram bilhetes dei>as<;.g->u de «da e vclta de 1.» e 2.» das-ses p»ra os portos óa Europa, Brazil eRio da Prcta, podendo os srs. pass?-geiros voltar em qualquer dos navios dasduas companhÍ8s.

Passagens para Hamburgo, Bremeo,Antuérpia, Rotherdam e outras cidadescoatinentaes, são emittidas nos mesmostermos qae as dc Southampton.

Preço *das

passagens para o Rio de ia-neiro por todos oa vapores da compa-r.hia: * .• ,

Ida s volta SdOjOíOPar» fretes, passagens, valores e en-

commeodas, trata-se com os agentefAmorim Irmãos &, C.

R 3—Re» de Bom Jesus—V. 3

Manoel Moraes de OliveiraSÉTIMO DIA

Álvaro Moreira da Silva efsua mu-,lher penalisados pelo fallecimento<le sen saudoso cunhado, compadree amigo Maneei Moraes de Oli-veira, convidam aos sens parentes

é amigos, bem como aos do finado, paraassistirem á missa, qne por su'alma man-dam resar na igreja do Carmo, pelas 8horas da manhã do dia 23 do eu rente,sétimo do sp» falecimento.. A todos quecomparecerem '¦•ypcthecam sua gratidão

Anreliana Maria LinsJoão de Meira Lins, sens filhos e

Rosslina de Meira Lins agradecemdo intimo d'alnia a todos que sedignaram de acompanhar ao cerni-

_ terio publico os restos mortaes desna idolatrada esposa, mãe e nora Aare-liana Maria Lins, e convidam as pes-soas de sua amisade p?n» assistirem ásmissas que mandam celebrar na matrizda Bôi-Visto, qointa feira, 25 do corren-te, pelas 8 e meia horas da manhã, hy-poihecandQ desde já a sua eterna grati-dio a quem comparecer a este acto dereligião e caridade.

t!

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aacBBSooaiA no estadottenOn gerul

MãMITSMOBCOttPÁNÜlA PERNàMBÜGàM

DE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU,MOSSO-RO*, ARACATY, CEARA' E CAMOCIM

TJISJ-A.

éi8IÍDS

O VAPOR

AMAZONASCommandante Pinho

E' esperado do sul até 27 do corrente eseguirá sem demora no dia 30 para Cearáe Pare.

Para carga e enconjmendaa lrat«-secom os agentes

Amorim Fercandes â ctias

Dial a 2?i*ia22:

Direitos ae importação...Direito» de exportação...

Total. .............Jtieciie Draynage

Dias 1 at 20» ••••••• a ¦••*» -Dia 22.......••.....••...« _

letal •••••••• !•

446.0136910

44.950*441488|089«Ò0o4â6491

50 6781*657.759|718

58.4 «alta

Dia 1 aDia 20.,

PK__?jtrruRA. vmnciP-a.19 b7.U4jJ148

545^900iiiiiiiini

1'Otai. ia. .<¦¦•» II.•• 37.BS0j048

H0TA3 lE.AXmsa.AMVAl'Onj£ü ..-^-ÍVAÜÜS

Mts de setembroDanube, do aul, a 23.Coleridge, do rui, a 23.Mie, d* Europa, a 24.Cordillère, do aul, a _8.' Prinz Walaesnar, da Europa, a 28.

VAiroiUKS a. a-ut-UvMez de selembre

New-York e escala, Ceteridge, a 23, áa 4 horas.titmth-mptúu esc, Danube, a ii, ás 12 horas.B Aires eac , Nile a 2*. ás 12 horas.'C-inocim e aôc, Una, a 26, ái 4 horas.Bordeaux esc , Cordillère, a 28, ás 12 horas.Santos e eec, Prinz Waldemar, a 29, ás 4 ao*.

rOKTO DO RKCIFBMOVDfBNTO DO DIA 21 DS SETEMBRO

SahidaMaceió o Liverpool—Vapor inglex Mira, com-

mandante F. Vicente, carga vanus gêneros.DIA 22

EntradaRio de Janeiro e Babia—7 dias, repor nacional

Jíobiro, de 563 toneladas, coruniandaute H.Chase, equipagem 28, carga vários gêneros;a José Iguacio Guedes Pereira.

ObservaçãoN5o houve entrada no dia 21 nem sahida no

dia 22.

Commandante Alfredo SilvaSegue no dia 26 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até 1 hora datarde do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por -.varia ou per-da, deve ser feita por es\ ripto ao agenterespectivo do porte da descarga, dentrode três dias depois ,c Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Sscriptorio—Càes da Companhia

Pernambucaiií» n. 12

COMPANHIA LL0II1 BRASILEIROO VAPOR

PLANETACommandante Eurico Pedroso

E' esperado dos portos do sul no dia28 do corrente.

Seguirá para os portos do norte ale oPará no efia seguinte.

As passagens pagas a bordo custamm*is 15 •/<>. _

As encommendas serão recebidas at-1 hora da tarde do dia da síihida, no tra-piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana. ^

Aos srs. carregadores pedimos a tu*attenção para a cláusula 1» dos conheci-mentos que é a sesrainte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descar ga,L dentrode 3 dias depois de realisaua. Não precedendo esta formalidade a Companhiaficu isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas^ passagens e valores, trata-se com os .gentes __•_-»

Pereira Carneiro & l.6—Ru» do Çommercio—8

P&1MKIRO ANDAB

COMPANHIA PAMENSEDE KAVEGACÂO A YAPOB

VAPOR NACIONAL

RECIFECommandante A. Maciel

E' esperado do noite até o dia 26 docorrente, seguirá depois da demora indispensável paraRio de Janeiro, Santos,

Rio Grande do Sul,Pelotas e Porto-Alegre

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Bailar k €.í>—Rua do Çommercio—9

PBmEIRO ANOAB

HÃHBDRG AMERIKA-LIMEO VAPOR

PRINZ WALDEMARE' esperado da Europa até o dia 28 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para Bahia, Victoria, Rio daJaneiro e Santos..

Este vapor que inicia sna primeira via-gem, é de nm typo completamente novo,dotado dos nltimos aperfeiçoamentosmodernos e oferece aos srs. passageiroso máximo conforto.

Entrará no porto.

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc.,trata-se com os consignatarios

Borslelmaan k C.N. 5—-Rua do Bom Jesus—N. 5

PtilMVIRO ANDAR

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Receberam nov» remessa e vendemem décimos e em g-rrtf. s.

Francisco Braga 8: C.43—Rua Pedro Affonso—43

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O VAPOR

Da barca norueguense Lauget, entrada deCardiff em 16 e consignada a A. Fernandes&C.

Do vapor allemão Reidelberg, entrado deEremen e escala em 16 e consignado a Neesen&C.

Caiisa de Anvers.—ChHtnpsgne -15 caixas áordem. Cimento c00 barricas a Fonseca Ir-mãos, 300 ii A. P. da Silva & C.

Ferragens 21 volumes a M. Souza.Leite condensado 20 caixas a Soares Irmãcp.

Louça e outros artigos 9 caixas a Costa & Ra-mos.

Papel e enveloppes 1 caixa a M. Drêchaler.Papel de impressão S0 fardos n B. Primo & C.

Tintas 30 burricas a F. M. da Silva. Tecidos1 volume a Bernet & C, 3 a O..Jardim & C. 3a Awtein & C, 1 a A. Lopes & C, 1 a Muller& C. Tijolos 6500 aos con.ignatarios.

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-uL.-3ecg^»"

FPMEB1UBSIIIIWIIilÉlIlllIlllTIUWl

uunuina Y-ei-*_» M galuãcsSÉTIMO OIA

Antônio Vit;r« Mágnlhães, irmãos5.-.e cunhadv)a convidam - o-> dema;s-''ssous dc sua amisade

missa, que por almasuesp;;S3,irm^ecunha-

da~01»ndina Vieira Mcgal ães, man-dam celebrar nã iul tnz »íe S.al-. Antônio,pelas 8 horas da manhã de qunrta ieir:*,24 do corrente, setimp do infausto pas-samento. Hypotheca_o a sua gratidãoáquelles quu dignarem-su de acquiescera este convite.

To

cunnauv>a conparentes e pc-ssea assistirem á un«leisuainititosae!

ITABIRAPresentemente neste porto seguirá

depois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até i dias depois dssdesafias dos vapores

para carga, valor&s e cncommenaa»trata-se com o agente

José Ignacio Guedes PereiraK. _6--Raa de Comm«rcio—H. 1*

*"«JM>í!Krí -UOAK

LUGRE NACIONAL

MARQUES GOMESCommandante A. M Botto

Ancorado neftc poito seguuá n\s.e>poacos dias para o

PORTO1 para onde recebe catga a tratar com cs

AGENTES

Amorim Fernandes & C.Riu do Auioriiii n. 56

Taes & mm*imVAPOR INGLEZ

ORIONPresentemente neste porto seguirá c?e-

pois da demora necessária para Liver-pool.

VAPOR INGLEZ

MIRAPresentemente neste porto, seguira de-

pois da demora necessária para Liver-

pool.

Para carga, encommendas, valores e

passagens, trata-se cem os agentes

Julius voa Sõhsten13-Rua do Commercio-i3

PRIMEIRO ANDAR

CHÂRGEÜRS reünisCOMPANHIA PRAHGEZA

CNavegação a vapor)Linha regular entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

CAR0LIMACapitão Siaion

E' esperado da Europa até o dia 5 oeoutubro, seguirá depois da demora ne-cessaria para .„,^0

RiHIA, RIO DE JANEIROE SANTOS

Previnc-ae aos srs. reçebedores demercadorias que nao serão atendidasreclamações por taltas que nau íorem

communicadas por escripto á a8Çn,c'f'no prazo de seis dias; contados « «"«da entrada das mercadoria? na alfanaegae no acto da descarga nos pontos porella designados, c para assistência na

abertura dc volumes descarregados comtermo de avarias para verificação oafaltas se as houver.

Chama-se tambem a attenção dos mes-mos srs. recebedoreF para as cláusulasl.a, 3.», 6.» e 15.» dos conhecimentos.

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