n r 32 2 edisão

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  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    RISCO BIOLGICO

    CONCEITUAO DE RISCO

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoRisco:

    Expressa uma probabilidade de possveisdanos dentro de um perodo de tempo ounmero de ciclos operacionais.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoO Risco Biolgico visto como possibilidadede evento danoso inerente ao processo de

    viver.O Risco Biolgico considerado comoprobabilidade de evento danoso pode ser :

    - Controlado- Avaliado- Administrado

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    Risco Biolgico

    POSSVEL X IMPOSSVEL

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    Risco Biolgico

    PROVVEL X IMPROVVEL

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    Risco BiolgicoA probabilidade admite uma gradao.

    Escala:

    - do menos provvel

    - ao mais provvel

    A probabilidade est contida napossibilidade.

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    Risco Biolgico

    Avaliao Qualitativa

    X

    Avaliao Quantitativa

    Considerar:

    1) Probabilidade da ocorrncia do eventodanoso.

    2) Potencial de dano.

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    Risco BiolgicoA necessidade de proteo contra o risco

    biolgico definida:1) Pela fonte do material;2) Pela natureza da operao;3) Pela natureza do experimento a ser

    realizado ;4) Pelas condies ambientais de sua

    realizao.

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    NR 32

    32.4.22.1 O PCMSO, alm do previsto na NR 7, deve contemplar,ainda:a) a avaliao dos riscos biolgicos

    b) localizao das reas de risco elevado segundo os parmetros doAnexo I;

    c) identificao nominal dos trabalhadores expostos aos agentesbiolgicos classificados nos grupos 3 e 4, do anexo I, desta NR;

    d) vigilncia mdica dos trabalhadores expostos;

    e) programa de vacinao.

    Risco Biolgico

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    Risco Biolgico

    ANEXO I - NR32

    Classificao dos agentes biolgicosem grupos

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    Risco Biolgico

    Grupo 1: os que apresentam baixa probabilidade de causardoenas ao homem:

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    Risco BiolgicoGrupo 2: os que podem causar

    doenas ao homem e constituir perigoaos trabalhadores, sendo diminuta a probabilidade de se propagar nacoletividade e para as quais existem,geralmente, meios eficazes de

    profilaxia ou tratamento.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    Grupo 3: os que podem causardoenas graves ao homem e constituir

    um srio perigo aos trabalhadores,com risco de se propagarem nacoletividade e existindo, geralmente,

    profilaxia e tratamento eficaz.

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    Risco BiolgicoGrupo 4: os que causam doenas

    graves ao homem e que constituemum srio perigo aos trabalhadores,com elevadas possibilidades de

    propagao na coletividade e, para as

    quais, no existem geralmente meioseficazes de profilaxia ou detratamento.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoQUALIDADE

    Aplicao apropriada do conhecimentodisponvel, bem como da tecnologia, nocuidado da sade. Denota um grande

    espectro de caractersticas desejveis decuidados, incluindo eficcia, eficincia,efetividade.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoEFICCIA

    a habilidade do cuidado, no seu mximo

    para incrementar sade.

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    Risco BiolgicoEFICINCIA

    a habilidade de obter um mximo desade com um mnimo de custo.

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    Risco BiolgicoEFETIVIDADE

    O rau no qual a ateno sade realizado.

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    Risco Biolgico

    A Qualidade-Eficcia-Eficincia-Efetividade:

    No podem ser alcanados sem aadministrao efetiva de um programa de

    preveno de riscos biolgicos que

    proporcione condies ambientais seguraspara o paciente e para os profissionais que adesenvolvem suas atividades de trabalho.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoOs estabelecimentos de ateno sade

    devem desenvolver essa poltica, assegurando que

    gerentes e funcionrios estejam cientes de suasresponsabilidades na eliminao e reduo deriscos biolgicos e acidentes.

    Devem promover e reforar prticas seguras

    de trabalho e proporcionar ambientes livres deriscos, em acordo com as obrigatoriedadestcnicas e legais.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    O risco biolgico pode ser alto porque ano conformidade muito alta ( embora o

    potencial de dano seja baixo).

    O Risco Biolgico pode ser alto porque

    o potencial de dano de alta magnitude(embora seja um evento raro).

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoAgente de Risco

    Qualquer coisa, pessoa, procedimentooperacional ou administrativo, responsvelou co-responsvel pela existncia de

    condies que propiciam ou possam propiciar a ocorrncia de um eventodanoso.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    NO DIRECIONAR O ERRADO AO

    MONITORAR O PROCESSO DE TRABALHO

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoDoenas Transmissveis

    So causadas por BioagentesPatognicos cujo agente pode passar de umindivduo para outro ou de um animal para

    um indivduo ou ainda de um indivduo paraum animal.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    Doenas Infecciosasx

    Doenas Infecto-Contagiosas

    TODA DOENA CONTAGIOSA INFECCIOSA.

    NEM TODA DOENA INFECCIOSA

    CONTAGIOSA.

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    Risco BiolgicoDoenas Infecciosas comumente no so

    transmitidas do doente para os seus contatos.

    Este fato deve-se a caractersticas relacionadas ao:

    Bioagente patogncico;

    Local de instalao no organismo infectado; Caractersticas do indivduo infectado;

    Suscetibilidade individual.

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    Risco BiolgicoCADEIA DE TRANSMISSO DE UMA

    DOENA

    um conjunto de eventos ( elos ) encadeadosde tal forma, que para a existncia de um elo necessrio que exista o elo anterior e assim

    sucessivamente, de forma a permitir a propagaodo Bioagente patognico.

    Ao se romper um dos elos, cessar a

    transmisso

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco BiolgicoCADEIA EPIDEMIOLGICA

    composta dos seguintes elos:

    1. Bioagente patognico2. Reservatorio

    3. Via de eliminao (porta de saida)

    4. Modo de transmisso5. Via de penetrao (porta de entrada)

    6. Novo hospedeiro ou suscetvel

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    Risco Biolgico1)Bioagente patognico: organismo vivo (micro ou

    macro) capaz de causar uma infeco, ou seja

    penetrar num organismo e a se multiplicar e ou sedesenvolver. Infectividade Patogenicidade

    Virulncia Imunogenecidade Dose infectante

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico2 ) Reservatrio

    Todo organismo vivo ou matria inanimada queabriga um bioagente e lhe oferece condies parasobreviver e reproduzir e do qual ele sertransmitido para um hospedeiro.

    Fonte de Infeco:Refere-se ao organismo ou substncia ou objeto do

    qual o bioagente passa diretamente para umorganismo suscetvel.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    3) Via de eliminao ou porta de saida:

    o local por onde o bioagente deixa o

    reservatrio para continuar a cadeia detransmisso.

    A eliminao pode se dar por: Orifcios naturais Soluo de continuidade da pele e mucosa Mucosa integra Extrao mecnica atravs de objetos

    Picada de vetores

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    4) Modo de transmisso:1. De forma horizontal (entre pessoas)a) Direta

    imediata (quando o bioagente transferido doreservatorio para novo hospedeiro sem passar peloambiente (ex: via sexual)

    Mediata (quando o bioagente passa por um curtssimointervalo de tempo pelo ambiente (ex:tosse, espirro)

    b) Indireta : ocorre quando existe um veculo ou hospedeiro

    intermedirio ou quando existe um vetor

    2. De forma vertical (da me para o feto, intrautero,ou durante o parto)

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    Risco Biolgico

    Veiculo: substncia ou objeto que carreia o bioagente(ex:sangue, alimentos)

    Vetor: invertebrados que carreiam o bioagentemecanicamente1 vetor mecnico: barata, formiga, aranha...2 vetor biolgico: no qual o bioagente desenvolveparte do seu ciclo de vida: chagas, dengue...

    Hospedeiro intermedirio: ser vivo que oferece abrigoao bioagente e onde esse desenvolve as formasimaturas ou se reproduz assexuadamente: caramujos

    Hospedeiro definitivo: aquele onde o bioagente atingea maturidade e se reproduz sexuadamente: doena de

    chagas.

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico5) Porta de entrada ou via de penetrao

    o local por onde o bioagente penetra quandoinfecta um novo hospedeiro

    Mecanismos de penetrao Invaso e colonizao da pele integra (micose) Penetrao ativa do bioagente na pele ntegra

    (esquistossomose)

    Ingesto do bioagente (veculos contaminados ouingesto de um hospedeiro intermedirio mortocapaz de liberar o bioagente do organismo humano(carne mal cozida de porco ou gado - toxoplasma)

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico6) Novo hospedeiro ou suscetvel

    Indivduo ou animal passvel de adquirir a infeco.Quando ele no oferece resistncia penetrao,multiplicao e desenvolvimento do bioagente,diz-se que est suscetvel: hospedeiro

    O hospedeiro pode apresentar manifestaes clnicasdecorrentes de uma infeco ou ser apenas um

    portador, muitas vezes sem nem saber queapresenta a doena.

    Comunicante: aquele que tem contato com ohospedeiro (doente ou portador so) em situao

    que possibilita a transmisso.

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    Risco Biolgico

    O controle das doenas transmissveis estbaseado em:

    Conhecimento de sua cadeia de transmisso

    Conhecimento tcnico Recursos tecnolgicos existentes

    Disponibilidade de recursos financeiros

    Adoo de estratgias de controle visando aeliminao de um ou mais elos da cadeiaepidemiolgica

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    Risco Biolgico

    Riscos Ambientais:

    Alm das preocupaes legais em

    definir os riscos biolgicos existentes noambiente dos estabelecimentos deassistncia sade importante inventari-los de forma

    OBJETIVA E RACIONAL

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    Risco BiolgicoA doena infectocontagiosa dividida em

    cinco perodos:

    1. Perodo de incubao

    2. Perodo prodrmico

    3. Perodo de estado

    4. Periodo de convalescena

    5. Perodo de transmissibilidade

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    Risco Biolgico1. Perodo de incubao

    inicia-se com a infeco e dura at o incio do

    horizonte clnico

    Obs: muitas doenas j comeam a transmissodurante o perodo de incubao (hepatite A,onde a transmisso se d desde a segundasemana antes do incio dos sintomas)

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    Risco Biolgico2 . Perodo prodrmico

    Perodo inicial das manifestaes clnicas

    com sinais e sintomas inespecficos comofebre, coriza, tosse, espirros, mialgias e malestar.

    Obs: o sarampo e a rubola podem sertransmitidas neste perodo.

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    Risco Biolgico

    3 . Perodo de estadoAs manifestaes clnicas socaractersticas de determinada doena,

    possibilitando a formulao da hiptesediagnstica com consequente investigaoepidemiolgica e desencadeamento dasmedidas de controle.

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    Risco Biolgico4 . Periodo de convalescena

    o perodo de remisso das manifestaesclnicas em direo cura

    Obs: a febre tifide pode ser transmitida pelasfezes at o final da convalescena.

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    Risco Biolgico5 . Perodo de transmissibilidade

    o prodo em que o bioagente eliminado

    atravs da porta de sada, possibilitando ainfeco de suscetveis.

    Obs: varivel entre as doenastransmissiveis, podendo permear todos osperodos

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    Risco Biolgico

    Doenas de transmisso indireta:

    Relacionadas ao fator ambiental (responsvel porcarregar o bioagente)

    Doenas de veiculao hidrica (o veculo a gua

    como no caso do colra e hepatite A) Doenas transmitidas por alimentos

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    Risco Biolgico

    COMISSO INTERNA DE BIOSSEGURANANvel de Biossegurana

    NBSSETORIALExistem quatro nveis de biossegurana:

    1. NBS-1,

    2. NBS-2,

    3. NBS-3 e

    4. NBS-4,

    crescentes no maior grau de conteno e

    complexidade do nvel de proteo biolgica

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    Risco BiolgicoPROGRAMA DE BIOVIGILNCIA

    EVITAR A AGREGAO DE MUITASPESSOAS EM SALAS DE ESPERA

    MUITOS PACIENTES INFECTADOSPROCURAM ATENDIMENTO DURANTEPERODOS EPIDEMICOS OU ENDMICOSDE INFECES VIRTICAS

    CRIAO DE PROTOCOLO DE TRIAGEM

    ADEQUADA NESSES SETORES O NMERO DE TROCAS DE AR NESSES

    LOCAIS DEVE SER ESTUDADO PARAEVITAR A RECIRCULAO OU BAIXO

    NMERO DE TROCAS

    Ri Bi l i

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    Risco BiolgicoPrograma de Controle da Tuberculose

    1. Identificao precoce e isolamento dopaciente com suspeita ou confirmao deTb

    2. Triagem de suspeitos por pessoas e equipemdica que realizam avaliao inicialnos ambulatrios e pronto-atendimento

    atravs dos sinais e sintomas de Tb3. Isolamento e precaues apropriadas parapacientes susceptveis a Tb

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    Risco BiolgicoPrograma de Controle da Tuberculose (cont)

    1. Treinamento dos profissionais noreconhecimento de pacientes que possam

    ter Tb e na implantao de medidas deprecauo e isolamento ( uso de mscarascombrindo a boca e nariz)

    2. Realizao de radiografia de trax

    imediatamente3. Na suspeita de Tb, no permanecer em

    reas onde no h filtro HEPA e instituirmedidas de precauo imediata

    Ri Bi l i

  • 8/7/2019 n r 32 2 ediso

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    Risco Biolgico

    Insalubridade at quando?

    Aceitar passivamente que a insalubridade porrisco biolgico se torne perene em todos ossetores dos estabelecimentos de sade admitir que no temos capacidade para propor

    medidas de controle que eliminem ouneutralizem tais infortnios laborais.

    ALGORTMO PARA ISOLAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE TBC NA

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    ALGORTMO PARA ISOLAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE TBC NAEMERGNCIA RECOMENDAES ADOTADAS NOS EUA

    PACIENTE SUSPEITO

    TOSSE PERSISTENTE POR MAIS DE 3 SEMANAS NO PARAR

    SIM

    CONTATO MAIS DE 1H/DIA COM ALGUMA PESSOA QUE TEVE TBC TEVE PPD POSITIVO?

    REALIZOU TRATAMENTO PARA TBC? RISCO AUMENTADO PARA TBC: PERMANECER EM CLNICASGERITRICAS, ABRIGO OU CASA DE CORREO

    PARARNO PARA

    TODAS

    SIM PARA UMA OU MAIS

    ISOLAR

    NOTIFICAR AO MDICO

    AVALIAO MDICA PARA TBC

    SUSPEITA DE TBC APS AVALIAO

    INICIAR PROPEDEUTICA

    NENHUMASUSPEITADE TBC

    DESCONTINUARISOLAMENTO

    SALA COM PRESSONEGATIVAPORTA FECHADAMSCARA CIRRGICARESPIRADORES N-95 PARAPROFISSIONAL DE SADEEM CASO DE SUSPEITA DETBC

    RX DE TRAXPPDBAAR EM ESCARRO

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    TRABALHAR COM SEGURANA ACIMA DETUDO TRABALHAR COM RESPEITO;

    RESPEITO VOCERESPEITO EMPRESARESPEITO TODOS!

    QUALIDADE SEGURANA NO AMBIENTEDE TRABALHO

    HOSPITAL CRUZ AZUL

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    MEDICINA DO TRABALHO

    Dr. Cludio Alves de L. Nascimento Enf Giliane Fabola M. dos Reis

    Sra. Marisa Alavs

    HOSPITAL CRUZ AZUL

    DE SO PAULO