n r 32 2 edisão
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RISCO BIOLGICO
CONCEITUAO DE RISCO
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Risco BiolgicoRisco:
Expressa uma probabilidade de possveisdanos dentro de um perodo de tempo ounmero de ciclos operacionais.
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Risco BiolgicoO Risco Biolgico visto como possibilidadede evento danoso inerente ao processo de
viver.O Risco Biolgico considerado comoprobabilidade de evento danoso pode ser :
- Controlado- Avaliado- Administrado
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Risco Biolgico
POSSVEL X IMPOSSVEL
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Risco Biolgico
PROVVEL X IMPROVVEL
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Risco BiolgicoA probabilidade admite uma gradao.
Escala:
- do menos provvel
- ao mais provvel
A probabilidade est contida napossibilidade.
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Risco Biolgico
Avaliao Qualitativa
X
Avaliao Quantitativa
Considerar:
1) Probabilidade da ocorrncia do eventodanoso.
2) Potencial de dano.
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Risco BiolgicoA necessidade de proteo contra o risco
biolgico definida:1) Pela fonte do material;2) Pela natureza da operao;3) Pela natureza do experimento a ser
realizado ;4) Pelas condies ambientais de sua
realizao.
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NR 32
32.4.22.1 O PCMSO, alm do previsto na NR 7, deve contemplar,ainda:a) a avaliao dos riscos biolgicos
b) localizao das reas de risco elevado segundo os parmetros doAnexo I;
c) identificao nominal dos trabalhadores expostos aos agentesbiolgicos classificados nos grupos 3 e 4, do anexo I, desta NR;
d) vigilncia mdica dos trabalhadores expostos;
e) programa de vacinao.
Risco Biolgico
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Risco Biolgico
ANEXO I - NR32
Classificao dos agentes biolgicosem grupos
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Risco Biolgico
Grupo 1: os que apresentam baixa probabilidade de causardoenas ao homem:
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Risco BiolgicoGrupo 2: os que podem causar
doenas ao homem e constituir perigoaos trabalhadores, sendo diminuta a probabilidade de se propagar nacoletividade e para as quais existem,geralmente, meios eficazes de
profilaxia ou tratamento.
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Risco Biolgico
Grupo 3: os que podem causardoenas graves ao homem e constituir
um srio perigo aos trabalhadores,com risco de se propagarem nacoletividade e existindo, geralmente,
profilaxia e tratamento eficaz.
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Risco BiolgicoGrupo 4: os que causam doenas
graves ao homem e que constituemum srio perigo aos trabalhadores,com elevadas possibilidades de
propagao na coletividade e, para as
quais, no existem geralmente meioseficazes de profilaxia ou detratamento.
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Risco BiolgicoQUALIDADE
Aplicao apropriada do conhecimentodisponvel, bem como da tecnologia, nocuidado da sade. Denota um grande
espectro de caractersticas desejveis decuidados, incluindo eficcia, eficincia,efetividade.
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Risco BiolgicoEFICCIA
a habilidade do cuidado, no seu mximo
para incrementar sade.
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Risco BiolgicoEFICINCIA
a habilidade de obter um mximo desade com um mnimo de custo.
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Risco BiolgicoEFETIVIDADE
O rau no qual a ateno sade realizado.
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Risco Biolgico
A Qualidade-Eficcia-Eficincia-Efetividade:
No podem ser alcanados sem aadministrao efetiva de um programa de
preveno de riscos biolgicos que
proporcione condies ambientais seguraspara o paciente e para os profissionais que adesenvolvem suas atividades de trabalho.
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Risco BiolgicoOs estabelecimentos de ateno sade
devem desenvolver essa poltica, assegurando que
gerentes e funcionrios estejam cientes de suasresponsabilidades na eliminao e reduo deriscos biolgicos e acidentes.
Devem promover e reforar prticas seguras
de trabalho e proporcionar ambientes livres deriscos, em acordo com as obrigatoriedadestcnicas e legais.
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Risco Biolgico
O risco biolgico pode ser alto porque ano conformidade muito alta ( embora o
potencial de dano seja baixo).
O Risco Biolgico pode ser alto porque
o potencial de dano de alta magnitude(embora seja um evento raro).
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Risco BiolgicoAgente de Risco
Qualquer coisa, pessoa, procedimentooperacional ou administrativo, responsvelou co-responsvel pela existncia de
condies que propiciam ou possam propiciar a ocorrncia de um eventodanoso.
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Risco Biolgico
NO DIRECIONAR O ERRADO AO
MONITORAR O PROCESSO DE TRABALHO
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Risco BiolgicoDoenas Transmissveis
So causadas por BioagentesPatognicos cujo agente pode passar de umindivduo para outro ou de um animal para
um indivduo ou ainda de um indivduo paraum animal.
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Risco Biolgico
Doenas Infecciosasx
Doenas Infecto-Contagiosas
TODA DOENA CONTAGIOSA INFECCIOSA.
NEM TODA DOENA INFECCIOSA
CONTAGIOSA.
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Risco BiolgicoDoenas Infecciosas comumente no so
transmitidas do doente para os seus contatos.
Este fato deve-se a caractersticas relacionadas ao:
Bioagente patogncico;
Local de instalao no organismo infectado; Caractersticas do indivduo infectado;
Suscetibilidade individual.
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Risco BiolgicoCADEIA DE TRANSMISSO DE UMA
DOENA
um conjunto de eventos ( elos ) encadeadosde tal forma, que para a existncia de um elo necessrio que exista o elo anterior e assim
sucessivamente, de forma a permitir a propagaodo Bioagente patognico.
Ao se romper um dos elos, cessar a
transmisso
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Risco BiolgicoCADEIA EPIDEMIOLGICA
composta dos seguintes elos:
1. Bioagente patognico2. Reservatorio
3. Via de eliminao (porta de saida)
4. Modo de transmisso5. Via de penetrao (porta de entrada)
6. Novo hospedeiro ou suscetvel
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Risco Biolgico1)Bioagente patognico: organismo vivo (micro ou
macro) capaz de causar uma infeco, ou seja
penetrar num organismo e a se multiplicar e ou sedesenvolver. Infectividade Patogenicidade
Virulncia Imunogenecidade Dose infectante
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Risco Biolgico2 ) Reservatrio
Todo organismo vivo ou matria inanimada queabriga um bioagente e lhe oferece condies parasobreviver e reproduzir e do qual ele sertransmitido para um hospedeiro.
Fonte de Infeco:Refere-se ao organismo ou substncia ou objeto do
qual o bioagente passa diretamente para umorganismo suscetvel.
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Risco Biolgico
3) Via de eliminao ou porta de saida:
o local por onde o bioagente deixa o
reservatrio para continuar a cadeia detransmisso.
A eliminao pode se dar por: Orifcios naturais Soluo de continuidade da pele e mucosa Mucosa integra Extrao mecnica atravs de objetos
Picada de vetores
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Risco Biolgico
4) Modo de transmisso:1. De forma horizontal (entre pessoas)a) Direta
imediata (quando o bioagente transferido doreservatorio para novo hospedeiro sem passar peloambiente (ex: via sexual)
Mediata (quando o bioagente passa por um curtssimointervalo de tempo pelo ambiente (ex:tosse, espirro)
b) Indireta : ocorre quando existe um veculo ou hospedeiro
intermedirio ou quando existe um vetor
2. De forma vertical (da me para o feto, intrautero,ou durante o parto)
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Risco Biolgico
Veiculo: substncia ou objeto que carreia o bioagente(ex:sangue, alimentos)
Vetor: invertebrados que carreiam o bioagentemecanicamente1 vetor mecnico: barata, formiga, aranha...2 vetor biolgico: no qual o bioagente desenvolveparte do seu ciclo de vida: chagas, dengue...
Hospedeiro intermedirio: ser vivo que oferece abrigoao bioagente e onde esse desenvolve as formasimaturas ou se reproduz assexuadamente: caramujos
Hospedeiro definitivo: aquele onde o bioagente atingea maturidade e se reproduz sexuadamente: doena de
chagas.
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Risco Biolgico5) Porta de entrada ou via de penetrao
o local por onde o bioagente penetra quandoinfecta um novo hospedeiro
Mecanismos de penetrao Invaso e colonizao da pele integra (micose) Penetrao ativa do bioagente na pele ntegra
(esquistossomose)
Ingesto do bioagente (veculos contaminados ouingesto de um hospedeiro intermedirio mortocapaz de liberar o bioagente do organismo humano(carne mal cozida de porco ou gado - toxoplasma)
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Risco Biolgico6) Novo hospedeiro ou suscetvel
Indivduo ou animal passvel de adquirir a infeco.Quando ele no oferece resistncia penetrao,multiplicao e desenvolvimento do bioagente,diz-se que est suscetvel: hospedeiro
O hospedeiro pode apresentar manifestaes clnicasdecorrentes de uma infeco ou ser apenas um
portador, muitas vezes sem nem saber queapresenta a doena.
Comunicante: aquele que tem contato com ohospedeiro (doente ou portador so) em situao
que possibilita a transmisso.
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Risco Biolgico
O controle das doenas transmissveis estbaseado em:
Conhecimento de sua cadeia de transmisso
Conhecimento tcnico Recursos tecnolgicos existentes
Disponibilidade de recursos financeiros
Adoo de estratgias de controle visando aeliminao de um ou mais elos da cadeiaepidemiolgica
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Risco Biolgico
Riscos Ambientais:
Alm das preocupaes legais em
definir os riscos biolgicos existentes noambiente dos estabelecimentos deassistncia sade importante inventari-los de forma
OBJETIVA E RACIONAL
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Risco BiolgicoA doena infectocontagiosa dividida em
cinco perodos:
1. Perodo de incubao
2. Perodo prodrmico
3. Perodo de estado
4. Periodo de convalescena
5. Perodo de transmissibilidade
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Risco Biolgico1. Perodo de incubao
inicia-se com a infeco e dura at o incio do
horizonte clnico
Obs: muitas doenas j comeam a transmissodurante o perodo de incubao (hepatite A,onde a transmisso se d desde a segundasemana antes do incio dos sintomas)
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Risco Biolgico2 . Perodo prodrmico
Perodo inicial das manifestaes clnicas
com sinais e sintomas inespecficos comofebre, coriza, tosse, espirros, mialgias e malestar.
Obs: o sarampo e a rubola podem sertransmitidas neste perodo.
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Risco Biolgico
3 . Perodo de estadoAs manifestaes clnicas socaractersticas de determinada doena,
possibilitando a formulao da hiptesediagnstica com consequente investigaoepidemiolgica e desencadeamento dasmedidas de controle.
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Risco Biolgico4 . Periodo de convalescena
o perodo de remisso das manifestaesclnicas em direo cura
Obs: a febre tifide pode ser transmitida pelasfezes at o final da convalescena.
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Risco Biolgico5 . Perodo de transmissibilidade
o prodo em que o bioagente eliminado
atravs da porta de sada, possibilitando ainfeco de suscetveis.
Obs: varivel entre as doenastransmissiveis, podendo permear todos osperodos
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Risco Biolgico
Doenas de transmisso indireta:
Relacionadas ao fator ambiental (responsvel porcarregar o bioagente)
Doenas de veiculao hidrica (o veculo a gua
como no caso do colra e hepatite A) Doenas transmitidas por alimentos
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Risco Biolgico
COMISSO INTERNA DE BIOSSEGURANANvel de Biossegurana
NBSSETORIALExistem quatro nveis de biossegurana:
1. NBS-1,
2. NBS-2,
3. NBS-3 e
4. NBS-4,
crescentes no maior grau de conteno e
complexidade do nvel de proteo biolgica
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Risco BiolgicoPROGRAMA DE BIOVIGILNCIA
EVITAR A AGREGAO DE MUITASPESSOAS EM SALAS DE ESPERA
MUITOS PACIENTES INFECTADOSPROCURAM ATENDIMENTO DURANTEPERODOS EPIDEMICOS OU ENDMICOSDE INFECES VIRTICAS
CRIAO DE PROTOCOLO DE TRIAGEM
ADEQUADA NESSES SETORES O NMERO DE TROCAS DE AR NESSES
LOCAIS DEVE SER ESTUDADO PARAEVITAR A RECIRCULAO OU BAIXO
NMERO DE TROCAS
Ri Bi l i
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Risco BiolgicoPrograma de Controle da Tuberculose
1. Identificao precoce e isolamento dopaciente com suspeita ou confirmao deTb
2. Triagem de suspeitos por pessoas e equipemdica que realizam avaliao inicialnos ambulatrios e pronto-atendimento
atravs dos sinais e sintomas de Tb3. Isolamento e precaues apropriadas parapacientes susceptveis a Tb
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Risco BiolgicoPrograma de Controle da Tuberculose (cont)
1. Treinamento dos profissionais noreconhecimento de pacientes que possam
ter Tb e na implantao de medidas deprecauo e isolamento ( uso de mscarascombrindo a boca e nariz)
2. Realizao de radiografia de trax
imediatamente3. Na suspeita de Tb, no permanecer em
reas onde no h filtro HEPA e instituirmedidas de precauo imediata
Ri Bi l i
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Risco Biolgico
Insalubridade at quando?
Aceitar passivamente que a insalubridade porrisco biolgico se torne perene em todos ossetores dos estabelecimentos de sade admitir que no temos capacidade para propor
medidas de controle que eliminem ouneutralizem tais infortnios laborais.
ALGORTMO PARA ISOLAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE TBC NA
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ALGORTMO PARA ISOLAMENTO DE PACIENTE PORTADOR DE TBC NAEMERGNCIA RECOMENDAES ADOTADAS NOS EUA
PACIENTE SUSPEITO
TOSSE PERSISTENTE POR MAIS DE 3 SEMANAS NO PARAR
SIM
CONTATO MAIS DE 1H/DIA COM ALGUMA PESSOA QUE TEVE TBC TEVE PPD POSITIVO?
REALIZOU TRATAMENTO PARA TBC? RISCO AUMENTADO PARA TBC: PERMANECER EM CLNICASGERITRICAS, ABRIGO OU CASA DE CORREO
PARARNO PARA
TODAS
SIM PARA UMA OU MAIS
ISOLAR
NOTIFICAR AO MDICO
AVALIAO MDICA PARA TBC
SUSPEITA DE TBC APS AVALIAO
INICIAR PROPEDEUTICA
NENHUMASUSPEITADE TBC
DESCONTINUARISOLAMENTO
SALA COM PRESSONEGATIVAPORTA FECHADAMSCARA CIRRGICARESPIRADORES N-95 PARAPROFISSIONAL DE SADEEM CASO DE SUSPEITA DETBC
RX DE TRAXPPDBAAR EM ESCARRO
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TRABALHAR COM SEGURANA ACIMA DETUDO TRABALHAR COM RESPEITO;
RESPEITO VOCERESPEITO EMPRESARESPEITO TODOS!
QUALIDADE SEGURANA NO AMBIENTEDE TRABALHO
HOSPITAL CRUZ AZUL
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MEDICINA DO TRABALHO
Dr. Cludio Alves de L. Nascimento Enf Giliane Fabola M. dos Reis
Sra. Marisa Alavs
HOSPITAL CRUZ AZUL
DE SO PAULO