n. 6 2013 24 de junho · sede da sabedoria, nos educa a gostarmos das coisas de deus, a termos, ......

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ON LINE MENSAGEM MENSAL n. 6 2013 24 de junho MARIA NOS CONVIDA A SERMOS FIRMES E DECIDIDOS NA Continuemos a viver o Ano da fé sob o olhar da Auxiliadora e em comunhão com toda a Igreja, guiada pelo Papa Francisco. É preciso perseverar na fé e não se deixar vencer e se deprimir pelo desânimo e pelo julgamento, mas vencer com o abandono em Deus, nosso Pai, que nos ama até mesmo na hora da prova, mesmo quando estamos pior, mesmo quando caímos sob o peso da Cruz. Crer não é uma ilusão, uma presunção, mas abertura do coração a Deus. Crer que Ele existe, que está presente também nas tribulações, e que Ele venceu, vence e vencerá. A fé em Jesus nos torna fortes na prova e nas tribulações, porque vivemos de sua unidade com o Pai. “Nada te pertube”, dizia Dom Bosco. O antídoto para o desespero e o julgamento é fazer memória do amor do Pai por nós, e louvá-lo. É preciso seguir Jesus no caminho indicado para nós sem querer interferir no caminho dos outros, com julgamentos, com fofocas, com a curiosidade mórbida! O verdadeiro discernimento é ver as pessoas estando no Coração de Jesus: é aí que se conhece realmente as pessoas e situações. Permanecer em Jesus, em seu Coração: não recuarmos, não desviarmos, não nos afastarmos, não querermos indagar sobre a vida dos outros, não sermos invejosos ou curiosos, mas lembrarmos de seu amor e louvá -lo pelo bem que há em nós e nos irmãos. Não recebemos um Espírito de escravos, mas de filhos, que clama: “Abbà!” Deus é meu Pai e me ama, é mais próximo de mim que eu mesmo, guarda-me na sombra de suas asas, me traz na palma da sua mão, defende-me como a pupila de seus olhos. Hoje, a verdadeira distância é a da paternidade de Deus. Somos como os filhos da parábola do Pai misericordioso: os dois, longe do coração do Pai. O Espírito Santo é a memória viva, que nos lembra, especialmente, na hora da prova e do sofrimento, que somos amados por Deus, que somos filhos de Deus. Maria nos convida a sermos firmes e decididos na fé, lutando contra a incredulidade de nossa geração, de nossas famílias e comunidades. Com fé humilde e confiante salvamo-nos e salvamos quantos nos são caros. A fé nos salva, nos faz experimentar o poder da Páscoa de Cristo, libertando - nos da escravidão do pecado e do poder destrutivo e homicida do maligno. A nossa fé de pais, de educadores, de consagrados, pode salvar os jovens do nosso tempo. É preciso estarmos firmes no Senhor: não vacilarmos, não dispersarmos, não desviarmos, não nos perdermos. Por isto Maria nos educa a termos um coração íntegro, a sermos perseverantes, a vivermos na docilidade ao Espírito Santo e na obediência da fé, a não nos separarmos de Jesus, a permanecermos unidos a ele. Maria é sede da sabedoria, nos educa a gostarmos das coisas de Deus, a termos, assim como Ela, a Palavra em nossos corações, para ser fecunda, a fundamentarmos a nossa vida na sólida rocha da Palavra de Deus. O homem sábio construiu a sua casa sobre a rocha, escolheu a melhor parte. O tolo se aflige e falta-lhe o objetivo. Sábio é quem permanece na verdade. Sr. Lucca Tullio, Presidente Pe. Pierluigi Cameroni SDB, Animador espiritual

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ON LINE MENSAGEM MENSAL n. 6 — 2013

24 de junho

MARIA NOS CONVIDA A SERMOS FIRMES E DECIDIDOS NA FÉ

Continuemos a viver o Ano da fé sob o olhar da Auxiliadora e em comunhão com toda a Igreja, guiada pelo Papa Francisco. É preciso perseverar na fé e não se deixar vencer e se deprimir pelo desânimo e pelo julgamento, mas vencer com o abandono em Deus, nosso Pai, que nos ama até mesmo na hora da prova, mesmo quando estamos pior, mesmo quando caímos sob o peso da Cruz. Crer não é uma ilusão, uma presunção, mas abertura do coração a Deus. Crer que Ele existe, que está presente também nas tribulações, e que Ele venceu, vence e vencerá. A fé em Jesus nos torna fortes na prova e nas tribulações, porque vivemos de sua unidade com o Pai. “Nada te pertube”, dizia Dom Bosco. O antídoto para o desespero e o julgamento é fazer memória do amor do Pai por nós, e louvá-lo. É preciso seguir Jesus no caminho indicado para nós sem querer interferir no caminho dos outros, com julgamentos, com fofocas, com a curiosidade mórbida! O verdadeiro discernimento é ver as pessoas estando no Coração de Jesus: é aí que se conhece realmente as pessoas e situações. Permanecer em Jesus, em

seu Coração: não recuarmos, não desviarmos, não nos afastarmos, não querermos indagar sobre a vida dos outros, não sermos invejosos ou curiosos, mas lembrarmos de seu amor e louvá-lo pelo bem que há em nós e nos irmãos. Não recebemos um Espírito de escravos, mas de filhos, que clama: “Abbà!” Deus é meu Pai e me ama, é mais próximo de mim que eu mesmo, guarda-me na sombra de suas asas, me traz na palma da sua mão, defende-me como a pupila de seus olhos. Hoje, a verdadeira distância é a da paternidade de Deus. Somos como os filhos da parábola do Pai misericordioso: os dois, longe do coração do Pai. O Espírito Santo é a memória viva, que nos lembra, especialmente, na hora da prova e do sofrimento, que somos amados por Deus, que somos filhos de Deus. Maria nos convida a sermos firmes e decididos na fé, lutando contra a incredulidade de nossa geração, de nossas famílias e comunidades. Com fé humilde e confiante salvamo-nos e salvamos quantos nos são caros. A fé nos salva, nos faz experimentar o poder da Páscoa de Cristo, libertando-nos da escravidão do pecado e do poder destrutivo e homicida do maligno. A nossa fé de pais, de educadores, de consagrados, pode salvar os jovens do nosso tempo. É preciso estarmos firmes no Senhor: não vacilarmos, não dispersarmos, não desviarmos, não nos perdermos. Por isto Maria nos educa a termos um coração íntegro, a sermos perseverantes, a vivermos na docilidade ao Espírito Santo e na obediência da fé, a não nos separarmos de Jesus, a permanecermos unidos a ele. Maria é sede da sabedoria, nos educa a gostarmos das coisas de Deus, a termos, assim como Ela, a Palavra em nossos corações, para ser fecunda, a fundamentarmos a nossa vida na sólida rocha da Palavra de Deus. O homem sábio construiu a sua casa sobre a rocha, escolheu a melhor parte. O tolo se aflige e falta-lhe o objetivo. Sábio é quem permanece na verdade.

Sr. Lucca Tullio, Presidente Pe. Pierluigi Cameroni SDB, Animador espiritual

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CAMINHO DE FORMAÇÃO 2012-2013 10. A fé e a visão (don Roberto Carelli)

A fé que caminha na esperança e opera na caridade é o verdadeiro milagre que une a terra e o céu. Crer é olhar o visível à luz do invisível, atravessar a história na perspectiva da eternidade, olhar as coisas do mundo do ponto de vista de Deus, considerar as realidades da terra sob a força da Palavra, ver a vitalidade e a fecundidade de Deus que opera na fraqueza mortal das criaturas. O crente faz a experiência a partir de agora, porque a vida da graça não só é orientada à glória, mas já é o início da glória. Graça e glória se referem como o já e o ainda não, como o penhor e a posse, como a antecipação e a realização, como o início e a plenitude, como a aurora e o pleno dia, como o tempo do caminho, da luta, e o tempo do repouso, da vitória. É exemplar, a maneira como João se expressa: “Considerai com que amor nos amou o Pai, para que sejamos chamados filhos de Deus. E nós o somos de fato. Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu. Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando isto se manifestar, seremos semelhantes a Deus, porquanto o veremos como Ele é.” (1Jo 3,1-2). Eis, portanto, a última verdade que queremos meditar neste ano dedicado ao milagre da fé: a vida terrena é feita para a vida eterna. Aqui vem à tona o caráter paradoxal e revolucionário da fé, a inversão de mentalidade que age em quem crê e para quem a fé é, antes de mais nada, obra de conversão. Quem crê, de fato, tem as próprias raízes e o seu próprio centro de gravidade no céu, e não na terra: “Se vocês foram ressuscitados com Cristo procurem as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensem nas coisas do alto e não nas coisas da terra” (Col 3, 1-2). Por outro lado quem crê, tem os pés

no chão, justamente porque tem o coração no céu, e passa a ser cidadão do mundo, justamente porque tem uma morada celeste: “A nossa cidadania, porém, está lá no ceú, de onde esperamos ansiosamente o Senhor Jesus Cristo como Salvador” (Fil 3,20). Além disso, a fé na vida eterna, não se desvia do comprometimento histórico, mas, infunde uma separação das coisas do mundo e uma grande coragem diante de todas as dificuldades: o crente é convicto de que “quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; mas quem perde a sua vida por causa da Boa Notícia, vai salvá-la”, porque tem a certeza, garantida pela Páscoa do Senhor, que “nós sabemos: quando nossa morada terrestre, a nossa tenda for desfeita, receberemos de Deus uma habitação no céu, uma casa eterna não construída por mãos humanas” (2Cor 5,1). Na verdade, o olhar dirigido ao céu não leva a perdermos o contato com a terra, mas torna o crente muito concreto em todos os seus valores: “com efeito, que adianta o homem ganhar o mundo inteiro, se perde a própria vida? Que é que um homem poderia dar em troca da própria vida?” (Mc8,36-37). É paradoxal, mas é assim: sem a vida eterna, perde-se também a vida terrena, que não superará a barreira da morte, nem terá muitos motivos para enfrentar os obstáculos da vida; enquanto o contrário, quem crê terá a vida eterna, e junto a ela, experimentará cem vezes mais os bens da terra (cf. Mc 10,30). Em última análise, a fé na vida eterna liberta dos medos e enche o seu coração de alegria: por isto o Senhor adverte “não tenham medo daqueles que matam o corpo, e depois disso nada mais têm a fazer” mas, “daquele que, depois de ter matado, tem poder de jogá-lo no inferno” (Lc 12, 4-5) e convida seus discípulos para se alegrarem não por seus sucessos terrenos, mas porque os seus nomes “estão escritos no céu” (Lc 10,20). A alegria pode ser tão grande que a perseguição por motivo da fé transforma-se em bem-aventurança: “Felizes vocês, se forem insultados e perseguidos, e se disserem todo tipo de calúnia contra vocês, por causa de mim. Fiquem alegres e contentes, porque será grande para vocês a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram os profetas que vieram antes de vocês” (Mt 5, 11-12). O caráter intimamente escatológico da fé, que nos faz viver na terra enraigados e voltados para o céu, pede-nos ao menos três aprofundamentos. 1- É preciso, antes de mais nada, esclarecer que a “vida eterna” não deve ser entendida meramente como duração indefinida, vida que dura para sempre,

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vida não mais sujeita à morte. Tanto é verdade, que a eternidade, no sentido de duração, vale quer para o paraíso quer para o inferno! A vida eterna é essencialmente a qualidade da vida de Deus, é a comunhão do amor trinitário participada ao homem. O sentido humano da vida não se reduz nem ao existir nem ao sobreviver: viver é amar, é amadurecer no amor, é encaminhar-se em direção ao Paraíso. Daí o sentido profundo das famosas palavras de Santo Irineu: «a glória de Deus é o homem vivo, e a vida do homem consiste na visão de Deus». 2- A fé não é, portanto, saber que a “vida eterna” existe e é o nosso destino, mas é o ato, a disposição do coração e a virtude que nos faz entrar realmente na vida eterna. Neste ponto, as palavras do Senhor Jesus são inequívocas e não devem ser minimizadas: “quem crê em mim, tem a vida eterna” (Jo 6,47), e também “mesmo que morra, viverá” (Jo 11,25). Aqui se vê bem, como a fé é fundamento da esperança e motor da caridade: a promessa da vida eterna, que na fé já é realidade, suporta, de fato, o caminho, segura nas provas, infunde coragem no testemunho; além disso, assegura que a história tem sentido e que tudo o que é semeado no amor, entre lágrimas, não é inútil e não se destina a cair no nada. Daí o realismo das palavras de Jesus, que afirma que cada ato de amor tem um peso teologal, um valor absoluto, incancelável: “todas as vezes que vocês fizeram isto a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizeram” (Mt 25,40). 3- A respeito da vida eterna, a verdade mais bela e mais difícil de interiorizar enquanto supera agudamente tanto a idéia da duração interminável quanto da duração do prêmio final, é que a vida eterna é o próprio Jesus! Procuremos compreender: Jesus é o Filho, aquele que o Pai gerara desde toda a eternidade e a quem dera todas as coisas, a si próprio e todo o mundo: “como o Pai possui a vida em si mesmo, do mesmo modo ele concedeu ao Filho possuir a vida em si mesmo” (Jo 5,26) e “toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra” (Mt 28, 18). Portanto, a vida eterna não é algo, mas alguém: o próprio Jesus, Ele em nós e nós, Nele. Nós temos a vida eterna enquanto e quanto estivermos em comunhão com Ele! E perdemos a vida quando e quanto mais nos afastarmos Dele. Também aqui as palavras do Senhor não ficam reduzidas a simples metáforas: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida: ninguém vai ao Pai senão por mim” (Jo 14,6). Jesus é tão idêntico à vida eterna, que, quando pergunta à Marta, irmã de Lázaro, se crê na ressurreição, e ela lhe responde que sim, eventualmente ele ressurgirá- mostrando assim que não compreendera o quão radical era o dom de Jesus – Jesus expõe com grande

clareza que a vida eterna torna-se presente justamente em sua pessoa: “eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11,25). Se a fé une a terra ao céu, trabalhando na caridade e olhando para a vida eterna, compreende-se como nunca, as duas maiores insistências espirituais e pedagógicas de Dom Bosco serem a moralidade e a alegria. A primeira entendida sobretudo como pureza – porque só os puros de coração verão a Deus – e a segunda como paraíso – porque perder o paraíso é perder tudo. É significativo que desde o início de Jovem Atento, o livro de oração que Dom Bosco escreveu para os meninos, o programa apresenta-se como um claro convite a viver com os pés no chão e o coração no céu: “bons cidadãos na terra para serem, depois, um dia, felizes habitantes do céu”. Ficam também claras as advertências sobre as duas principais trapaças com as quais o demônio procura afastar os meninos de Deus “a primeira é fazê-los pensar que vão ter uma vida melancólica e longe de qualquer divertimento e prazer, e a segunda é sugerir a falsa esperança de uma longa vida, com a comodidade de poder se converter na velhice ou na hora da morte. Como se vê, a primeira trapaça corrompe a moralidade, porque orienta os corações dos jovens às alegrias terrenas, a segunda diminui a esperança porque desvia os jovens das alegrias celestes. Hoje pouco se fala sobre a vida eterna, da alegria do Paraíso e do horror do inferno, não sem graves danos nos corações dos crentes. Dom Bosco, ao contrário, falava sobre isto sem qualquer temor, sem reservas e sem abrandamentos, sugerindo assim, ao mesmo tempo, a seriedade dramática da vida terrena e a alegria consoladora da vida eterna; a terrível possibilidade de perder a Deus e a si mesmo, e o entusiasmo objetivo de ganhar Deus e Nele todas as outras coisas. Um exemplo para todos: “Dois são os lugares que estão preparados para nós na outra vida. Um inferno para os maus, onde se sofre todo o mal. Um paraíso para os bons, onde se aproveita todos os bens. Não há o que mais atormente os danados no inferno, do que ter passado em vão o tempo que Deus lhes dera para se salvarem. Ao contrário, não há o que mais console os bem-aventurados no Paraíso, do que pensarem que um pouco de tempo empregado para Deus lhes obteve o bem eterno”. Aqui a espera e a vigilância, o olhar contemplativo e o compromisso ativo, são uma coisa só.

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CRÔNICA

FILIPINAS: Novo Conselho Nacional da ADMA para o quadriênio 2013-2017.

NOVO GRUPO ADMA GRANADA – COLÉGIO SALESIANO SÃO JOÃO BOSCO – NICARÁGUA TEGUCIGALPA – Instituto SALESIANO SÃO MIGUEL – HONDURAS QUETZALTENANGO – LICEU GUATEMALA - GUATEMALA MÉXICO – COLÉGIO CIVILIZAÇÃO- MÉXICO COACALCO – VILLA SPEMA - MÉXICO RODEO DEL MEDIO (ARGENTINA) Começamos o mês de Maria, no dia 24 de abril, com a bênção das Capelinhas, pequenas capelas com a imagem da Maria Auxiliadora, que visitam as casas da comunidade: são 80 no total e visitam cerca de 2000 famílias. As pessoas que a levam são chamadas de “manzaneras” : são senhoras que pertencem à ADMA, à Legião de Maria, ao grupo de ex-alunas e outras senhoras disponíveis para esta missão. Esta tradição já tem 50 anos e iniciou com um grande devoto, Luis Vazquez, fotógrafo oficial do templo. Na época, eu tinha 8 anos, mas me recordo da imagem de Maria que vinha em minha casa e dos vizinhos que se reuniam para rezar o terço com minha mãe” (Gladys Sanchez).

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AFRICA: “Obrigada e parabéns por tudo o que a ADMA está levando mês a mês no mundo Salesiano... Como Região da África e Madagascar, estamos procurando pouco a pouco, valorizar toda esta riqueza carismática, com a renovação espiritual que traz, sobretudo entre as famílias jovens (só nos quatro países da Inspetoria da África Ocidental, os jovens com menos de 25 anos são mais de 119 milhões!). Viajamos em várias marchas em um continente tão grande e diversificado assim. Alguém já se encontra na estrada (veja ADMA em Benin)e alguém ainda está no coração da floresta cortando o primeiro caminho entre a densa vegetação” (Pe. Silvio Roggia, SDB). MODICA – VIII PEREGRINAÇÃO DA SICILIA “No dia 12 de abril de 2013 aconteceu a VIII Peregrinação Regional da ADMA da Sicilia em Modica, uma pequena cidade da Província de Ragusa, conhecida por suas construções de estilo barroco, suas numerosas igrejas e seu chocalate típico. A presidente regional, Sra. Luigina Ciaramella, saudou os mais de 350 participantes, apresentando os muitos centros presentes: Calatabiano, Canicattì, Capaci, Catania Santa Maria Ausiliatrice, Catania San Francesco, Floridia, Gela, Messina SS. Pietro e Paolo, Modica, Palagonia, Palermo Ranchibile, Pozzallo, San Cataldo, Santa Maria La Strada di Giarre e Taormina. Estiveram presentes também, os Animadores espirituais regionais, Pe. Edoardo Cutula, e Irmã Carmelina Cappello. Honrou-nos com a sua presença e dirigiu a nós a sua saudação, Dom Antonio Stagliano, Bispo de Noto. Após a acolhida, aconteceu um momento de formação com a palestra do Pe. Gianni Mazzali, Inspetor da Sicilia, que nos falou sobre “Maria, mulher da fé”, exortando a todos, a pedir a Maria para nos ensinar a nos tornarmos homens e mulheres de fé. No período da tarde fomos ao Santuário de Santa Maria de Belém, onde rezamos o terço, meditado através dos escritos do Servo de Deus Nino Baglieri e participamos da celebração Eucarística presidida por Pe. Gianni Mazzali” (Verena Petitto, secretária da ADMA Regional da Sicilia). NAVE (BRESCIA) ENCONTRO DE FAMÍLIAS No dia 12 de maio encntrou-se na Casa Salesiana de Nave (BS), um grupo de famílias jovens da Lombardia. Pe. Pierluigi Cameroni foi o responsável pela parte espiritual do encontro. O tema foi “A nova evangelização depende da Igreja doméstica”, inspirado em uma fala de Papa Bento XVI, em 2011, ao Pontifício Conselho para a Família, e tal tema foi traduzido em pontos concretos para o caminho da fé, para os casais e famílias. Durante a reflexão, foi enfatizada a importância de ser esposos, fazendo concretamente a escolha por Deus e se empenhando na transmissão da fé na família e por meio da família.

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PORTO ALEGRE (BRASIL) No dia 15 de maio, 115 membros da ADMA da inspetoria de Porto Alegre se encontraram na cidade de Massaranduba, para a reunião anual. Os participantes vieram das cidades de Aberystwyth, Itajaí (Colégio Salesiano Dom Bosco e paróquia), Joinville e Curitiba. Depois da celebração eucarística presidida pelo Inspetor, Pe. Orestes Carlinhos Fistarol, houve um momento de formação, com uma conferência dada pelo Animador espiritual da ADMA, Pe. Tarcizio Paul Odelli, com o tema “ M a r i a , a m a i o r educadora de todos os tempos”. Na parte da tarde, houve um momento de partilha, seguido pela Adoração ao Santíssimo Sacramento e pelo terço, na igreja dedicada a Maria Auxiliadora.

LONDRES FESTA E PROCISSÃO DE MARIA AUXILIADORA No dia 19 de maio, mais de 260 pessoas participaram da Festa de Maria Auxiliadora. Estiveram presentes 18 sacerdotes, dos quais 4 eram Salesianos. Tivemos a adesão de dois novos membros da ADMA: Ayinotu Vivien e D'Souza Barry (Madre Eugenia Pantallaresco).

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SHESHAN (CHINA) Uma notícia belíssima para toda a nossa Associação Um jovem da ADMA de Turim visitou o Santuário de Sheshan, onde Maria Auxiliadora é venerada, patrona da China. “Fui a Sheshan, e participei da missa das 10 no Santuário. Depois houve a procissão, com a imagem de Nossa Senhora de Sheshan e a reza do terço, em uma fascinante floresta de bambus. A procissão terminou diante de três imagens, de Je-sus, José e de Maria. Estávamos em umas 100 pessoas,

provenientes principalmente do campo, poucos da cidade, e com uma pequena presença de europeus. Foi realmente uma experiência singular. Unidos sob um mesmo nome, de todo lugar do mundo” (Federico). LVIV (UCRÂNIA) FESTA DE MARIA AUXILIADORA “A idéia de fazer em Lviv, a Festa solene de Maria Auxiliadora surgiu em uma reunião do novo grupo da ADMA. A visita da urna de Dom Bosco em Lviv, no início do mês de abril passado, foi não apenas um momento de crescimento na fé, como também uma boa ocasião para promover a devoção a Dom Bosco e à “Nossa Senhora de Dom Bosco”, a Auxiliadora. Os membros do nascente grupo da ADMA celebraram a Novena a Maria Auxiliadora. Na noite de 24 de maio, na paróquia salesiana de Lviv, houve uma solene liturgia, seguida da oração mariana “Moleben” e da procissão com o quadro de Maria Auxiliadora. Depois da procissão, os noviços salesianos cantaram “Ó Maria Virgem Potente”, a

oração querida de Dom Bosco. No término da Festa, todos receberam a bênção solene de Maria Auxiliadora e a unção c o m o s a c r o “ m y r o ” . Participaram da festa não apenas os salesianos, as Irmãs Filhas de Maria Auxiliadora, os membros do nascente grupo da ADMA, mas também muitos jovens e famílias. Foi um passo importante para promovermos a d e v o ç ã o a M a r i a Auxiliadora, que esperamos que dê muitos frutos no futuro” ( Ir. Brigida Zurawska, FMA, Animadora espiritual).

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ROMA – CONSULTA MUNDIAL DA FAMÍLIA SALESIANA De 24 a 26 de maio, na Casa Generalíssia de Roma, estiveram reunidos os representantes dos vários grupos da Família Salesiana, para o encontro anual da Consulta Mundial da Família Salesiana. Os temas centrais do encontro foram: Primeira apresentação do tema da Estréia 2014, dedicada à espiritualidade de Dom Bosco, a celebração do Bicentenário, os Dias de Espiritualidade 2014 e uma troca recíproca de notícias dos diversos grupos. Pela ADMA, esteve presente, o Presidente Sr. Tullio Lucca. Foram 35 os participantes, representando 20 grupos da Família Salesiana. A pedido do Reitor-Mor, foram detectados os aspectos mais significativos da Família Salesiana no período de seis anos 2008-2014. Entre os elementos considerados: o forte compromisso do Reitor-Mor e de seu Vigário, na animação da Família Salesiana, o crescimento numérico dos grupos, o tema da Estréia como um agregador da Família Salesiana, a oferta qualificada dos Dias de Espiritualidade e a Carta de Identidade da Família Salesiana. Foram identificados, também, alguns desafios: um maior conhecimento e aprofundamento a nível inspetorial e local da “Carta de Identidade Carismática da Família Salesiana de Dom Bosco” e a animação da Família Salesiana como compromisso carismático.

ESPANHA – VIII CONGRESSO NACIONAL DE MARIA AUXILIADORA Do dia 31 de maio a 2 de junho, em Saragoza, tivemos o VIII Congresso Nacional de Maria Auxiliadora da Espanha, com a participação de mais ou menos 500 membros da Família Salesiana. O lema: “Maria Mestra da fé. Com Ela evangelizemos educando.” Refletiu-se durante o Congresso, sobre a presença e a contribuição de Maria na educação da fé, para atualizar, com fidelidade criativa, a missão de

evangelização do mundo de hoje, há 50 anos do encerramento do Concílio Vaticano II. O tema foi trabalhado sob diversas perspectivas: bíblica (Ir. Maria Dolores Ruiz, FMA), teológica (Pe. Antonio Maria Calero, SDB), pastoral (Ir. Maria Luisa Miranda, FMA), salesiana (Pe. Pierluigi Cameroni) através de palestras e wokshop. Sexta-feira, dia 31 de maio, a cerimônia de abertura foi presidida pelo Arcebispo de Saragoza, Dom Manuel Ureña Pastor, com a presença do presidente da ADMA Primária de Turim, Sr. Tullio Lucca e de sua esposa, Simonetta e do Animador espiritual mundial, Pe. Pierluigi Cameroni. O Congresso foi encerrado domingo, dia 2 de junho, festa de Corpus Christi, com a celebração eucarística na Basílica Santuário de Nossa Senhora do Pilar.

O Boletim pode ser lido nos seguintes sites:

www.admadonbosco.org/index.php?lang=pt

y: www.donbosco-torino.it/

Para posteriores comunicações podem se dirigir

ao seguinte endereço eletrônico: [email protected]