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N-2349 REV. B 11 / 2010 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 7 páginas, Índice de Revisões e GT Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 16 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Segurança Industrial “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e as Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. .

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N-2349 REV. B 11 / 2010

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 7 páginas, Índice de Revisões e GT

Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 16

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Segurança Industrial

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são

comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas

Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as

Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos

representantes das Unidades da Companhia e as Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS

está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a

cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas

sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. .

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1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições de segurança aplicáveis aos trabalhos de soldagem e corte, visando a proteção da força de trabalho e das instalações. 1.2 Esta Norma aplica-se a soldagem e corte a arco elétrico e a gás. 1.3 Esta Norma não se aplica a trabalhos de soldagem submarina. 1.4 Esta Norma se aplica aos procedimentos realizados a partir da data de sua edição. 1.5 A aplicação desta Norma para as empresas do Sistema PETROBRAS sediadas no exterior deve ter como princípio o respeito à legislação local, assim como aos demais requisitos aplicáveis. Fica estabelecido que todas as demais legislações ou referências brasileiras existentes e destacadas nesta Norma podem servir como insumo ao seu processo de adaptação. 1.6 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

NR-6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI; NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção; PETROBRAS N-133 - Soldagem; PETROBRAS N-1438 - Terminologia Soldagem; PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho; PETROBRAS N-2163 - Soldagem e Trepanação em Equipamentos, Tubulações Industriais e Dutos em Operação; ABNT NBR 12274 - Inspeção em Cilindros de Aço, Sem Costura, para Gases; ANSI Z49.1 - Safety in Welding, Cutting, and Allied Processes.

3 Termos e Definições Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da PETROBRAS N-1438 e os seguinte. 3.1 arco elétrico fonte de energia utilizada para promover fusão de metais, com a finalidade de união ou separação

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3.2 corte a arco elétrico processo de separação de metais por fusão, devido ao calor gerado pelo arco elétrico entre o eletrodo e o metal de base 3.3 corte a gás processo de separação ou remoção de metal, através da reação química do oxigênio com o metal a uma temperatura elevada 3.4 soldagem a arco elétrico operação referente a grupo de processos de soldagem que produz a união de metais pelo aquecimento por meio de um arco elétrico, com ou sem aplicação de pressão e com ou sem o uso de metal de adição 3.5 soldagem a gás processo de fusão de material adequado, que é consumido através de queima da mistura de um gás combustível com oxigênio 4 Condições Gerais 4.1 Para emissão de permissão de trabalho deve ser obedecida às condições estabelecidas na PETROBRAS N-2162. 4.2 Todo trabalho de soldagem e corte a arco elétrico ou a gás deve ser realizado conforme a PETROBRAS N-133. 4.3 Para a execução de soldagem e de trepanação em equipamentos, tubulações industriais e dutos que estejam em operação (pressurizados com ou sem fluxo, com produto ou seus resíduos) utilizar a PETROBRAS N-2163. 4.4 Além do que determina esta Norma deve ser obedecida às condições estabelecidas na ANSI Z49.1. 4.5 Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (EPI e EPC) devem ser determinados de acordo com a NR-6 e análise de risco efetuada para a atividade especifica. 4.6 Antes do início dos trabalhos os equipamentos de solda, corte e proteção individual e coletiva devem ser inspecionados. 4.7 Antes do início dos trabalhos, todos os equipamentos classe A e ambientes classificados como Ex devem ser avaliados quanto às concentrações limites de inflamabilidade e, se necessário, monitorados.

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5 Condições Específicas 5.1 Equipamentos de Solda e Corte a Arco Elétrico 5.1.1 A alimentação elétrica das máquinas de solda deve ser feita através de chave blindada e aterrada ou disjuntor eletromagnético, protegidos contra intempéries e dimensionados e revisados para atender à demanda dos trabalhos. NOTA 1 Conforme NR-10, a instalação da máquina, o aterramento de sua carcaça e a alimentação

do porta eletrodo devem ser realizadas por profissional autorizado. NOTA 2 Recomenda-se que o aterramento esteja no campo visual do soldador. [Prática

Recomendada] 5.1.2 Os cabos elétricos que alimentam as chaves blindadas e as máquinas de solda não podem ter emendas e devem ser mantidos aéreos, em área de passagem de pessoas, a uma altura mínima de 2,5 m do piso e, em áreas de passagem de veículos, a uma altura mínima de 4,5 m do piso. 5.1.3 A máquina de solda deve ser posicionada em local seco, protegida contra intempéries. Para realização de trabalho em áreas classificadas uma análise de risco deve ser feita. 5.1.4 A máquina de solda deve estar o mais próximo possível da frente de trabalho. Quando várias máquinas de solda elétrica forem utilizadas em um mesmo local, deve ser prevista uma identificação do ponto de tensão de alimentação da máquina e uma identificação entre a máquina e o soldador que a utiliza. 5.1.5 O cabo de solda deve estar em perfeita condição de uso, isolado, sem apresentar descontinuidade de seu material isolante e sem emendas. Em caso de necessidade, usar conector próprio para emenda, devidamente ajustado, isolado e instalado, de acordo com as instruções do fabricante. 5.1.6 Os cabos de solda não devem ser mantidos em locais encharcados tais como poças, valas e canaletas. 5.1.7 O cabo de aterramento da máquina de solda deve ser isolado, ter garras apropriadas e estar conectado à peça a ser soldada. 5.1.8 Deve ser verificado o travamento da peças, antes da execução do serviço, para evitar aberturas indesejadas de arcos elétricos. 5.1.9 As vestimentas dos trabalhadores devem estar sempre secas, principalmente as luvas. 5.1.10 As pinças e os alicates não devem ser deixados no piso, mas apoiados em superfícies isolantes ou pendurados em cabides para este fim, devendo ser mantidos afastados de locais ou recipientes que contenham ou que tenham contido substâncias inflamáveis ou combustíveis. 5.1.11 Ao finalizar ou interromper o trabalho de soldagem, deve-se desligar a chave de alimentação da máquina de solda.

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5.1.12 Nas máquinas de solda, deve ser utilizado o regulador automático que reduz a tensão de circuito aberto no caso de ocorrer interrupção do arco elétrico. 5.2 Equipamentos de Solda e Corte a Gás 5.2.1 Os cilindros cheios e vazios, quando não estiverem acoplados ao manômetro, devem ter as respectivas tampas ou capacetes instalados. NOTA Os cilindros vazios devem ser identificados de forma indelével e mantidos separados dos

cheios. 5.2.2 Para a movimentação dos cilindros, em um mesmo nível, deve ser utilizado um carrinho adequado ou outro equipamento possuindo dispositivos para fixá-los e movimentá-los com segurança. 5.2.3 Os cilindros de gases devem ser armazenados em áreas permanentemente limpas, ventiladas, secas e sinalizadas, respeitando-se a incompatibilidade entre os gases conforme Anexo A. 5.2.4 Os cilindros devem ser mantidos na posição vertical e fixados. Nunca devem ser expostos a calor excessivo nem instalados em locais confinados ou com ventilação deficiente. NOTA A temperatura ambiente para o manuseio e estocagem do cilindro de acetileno não deve

ultrapassar 54 °C. 5.2.5 Os cilindros devem ser mantidos limpos, secos, isentos de óleo ou graxa e estar dentro do prazo de inspeção conforme estabelece a ABNT NBR 12274. 5.2.6 Os cilindros após acidentes, tais como: quedas, amassamentos e princípios de incêndio, devem ser removidos para local seguro e isolado. Deve ser providenciada a identificação no corpo do cilindro do tipo de acidente ocorrido e a imediata remoção para o fabricante. 5.2.7 Antes de abrir a válvula do cilindro, verificar se o parafuso de regulagem de pressão, da válvula reguladora, está completamente frouxo. 5.2.8 As válvulas reguladoras de pressão e manômetros devem ser utilizadas apenas com os gases para os quais foram projetadas. 5.2.9 As válvulas dos cilindros devem ser providas de volantes ou chaves, que devem permanecer encaixados nas hastes das válvulas durante o uso, de modo que possa ser cortado o fluxo dos gases em caso de emergência. 5.2.10 Quando for verificado vazamento pela gaxeta, as válvulas devem ser fechadas e o vazamento sanado. Caso não se consiga sanar o vazamento, o cilindro deve ser removido conforme descrito em 5.2.6. 5.2.11 O trabalhador não deve ficar posicionado em frente ou atrás dos manômetros das válvulas reguladoras ao abrir as válvulas dos cilindros.

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5.2.12 As mangueiras devem possuir válvulas corta chama instaladas na saída do cilindro e na chegada do maçarico de acordo com a NR-18 e devem ser inspecionadas de acordo com orientações do fabricante. 5.2.13 As mangueiras devem ser inspecionadas quanto à presença de nós ou estrangulamentos e recusada sempre que constatada alguma irregularidade. 5.2.14 Para a execução dos trabalhos as mangueiras devem ser protegidas contra danos estruturais provocados por tráfego de veículos, queda de objetos, fagulhas, fontes de calor, objetos quentes ou a própria chama do maçarico, devendo ser recusadas aquelas que apresentarem cortes, rasgos, ressecamentos ou dilatações. NOTA 1 Quando necessário, emendas entre mangueiras devem ser feitas com conexões

apropriadas utilizando-se braçadeiras. NOTA 2 Não fazer uso de emendas de cobre para mangueiras de acetileno. 5.2.15 Deve ser evitado o contato da mangueira e suas conexões com óleo ou graxa. 5.2.16 A existência de vazamentos, em todas as uniões e conexões, deve ser verificada. 5.2.17 O bico do maçarico deve ter sua saída sempre limpa de acordo com as orientações do fabricante. 5.2.18 O acendimento do maçarico deve ser feito com um centelhador apropriado. 5.2.19 Ao finalizar ou interromper os trabalhos as mangueiras devem ser despressurizadas e enroladas, devendo-se assegurar que: as válvulas dos cilindros estão fechadas; as válvulas dos maçaricos abertas e que os manômetros estejam zerados. 5.2.20 As mangueiras de gases comprimidos e os cabos elétricos das máquinas de solda não devem ser apoiados sobre válvulas, eletrocalhas ou linhas ou equipamentos que contenham produtos tóxicos, corrosivos, combustíveis ou inflamáveis. 5.2.21 As mangueiras, utilizadas no processo de corte ou solda a gás, não devem ser apoiadas nos braços ou ombro dos executantes durante a atividade. 5.3 Proteção Contra Gases e Fumos Metálicos nos Processos de Solda e Corte 5.3.1 No planejamento dos trabalhos de corte e solda deve ser avaliada a necessidade de se adotar medidas preventivas da exposição dos trabalhadores a gases tóxicos e fumos metálicos presentes no ambiente ou gerado durante a execução do trabalho. 5.3.2 Nos trabalhos realizados em locais com ventilação deficiente ou em espaços confinados devem ser utilizados sistemas de ventilação, exaustão ou ambos. 5.3.3 As taxas de ventilação e exaustão mínimas requeridas devem ser estabelecidas conforme recomendações do fabricante dos materiais consumíveis e dimensões do local da atividade.

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Anexo A - Tabela

Tabela A.1 - Incompatibilidade dos Gases Comprimidos

Nat

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Gases

Gases

Ace

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Oxi

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Pro

pano

Pro

pile

no

Xen

ônio

I Acetileno S N S N N S N N N S N N S N N S S N N N S

I Amoníaco N S S N N S N N N S N N S N N S S N N N S

IN Argônio S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S

I Ciclopropano N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S

CR Cloro N N S N S S N N N N N N S N N S N N N N S

IN Criptônio S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S

I Etano N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S

I Etileno N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S

CR Flúor N N S N N S N N S N N N S N N S N N N N S

IN Gás carbônico S N S S N S S S N S N S S N N S S S S S S

I; C Gás sulfídrico N N S N N S N N N N S N S N N S S N N N S

I GLP N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S

IN Hélio S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S

I Hidrogênio N N S N N S N N N N N N S S N S S N N N S

I Metano N N S S N S S S N N N S S N S S S N S S S

IN Nêonio S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S

IN Nitrogênio S S S S N S S S N S S S S S S S S S S S S

C Oxigênio N N S N N S N N N S N N S N N S S S N N S

I Propano N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S

I Propileno N N S S N S S S N S N S S N S S S N S S S

IN Xenônio S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S

Legenda:

I = Inflamável; IN = Inerte; C = Comburente; CR = Corrosivo; S = Pode ser armazenado com gás ou produto indicado; N = Não pode ser armazenado com o gás ou o produto indicado.

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A

Não existe índice de revisões.

REV. B

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão

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GRUPO DE TRABALHO - GT-16-67

Membros

Nome Lotação Telefone Chave

Jorge de Lellis Evangelista E&P-CORP/SMS/SEG 704-2163 DP07

Júlio Cesar Ferreira de Souza AB-CR/SMS/SEG 814-5384 JCFS

Luiz Cláudio Silva SMES/GGSMS/SG 819-1672 UTY2

Roberto José Silva Novaes INTER-CORP/CCG/SMS 704-4836 EKA5

Walter Fonseca Filho TRANSPETRO/DTO/TA/OP1/MDEUS/SMSOP 827-3723 RK8J

Secretário Técnico

Alexander Neri dos Santos ENGENHARIA/AG/NORTEC-GC 819-3086 EEDS

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