n-1807 - medição de recalque

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-PÚBLICO- N-1807 REV. D 12 / 2011 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, 1 formulário, Índice de Revisões e GT Medição de Recalque de Fundações no Teste Hidrostático de Equipamentos Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 04 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Construção Civil “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na medição de recalques de fundações no teste hidrostático de equipamentos. 1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

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-PÚBLICO-

N-1807 REV. D 12 / 2011

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, 1 formulário, Índice de Revisões e GT

Medição de Recalque de Fundações no Teste Hidrostático de Equipamentos

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 04

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Construção Civil

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são

comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas

Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as

Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos

representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS

está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a

cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas

sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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Sumário

1 Escopo................................................................................................................................................. 3

2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 3

3 Condição para Realização do Teste ................................................................................................... 3

4 Pinos de Referência ............................................................................................................................ 3

5 Referência de Nível e Equipamento.................................................................................................... 5

6 Nivelamento......................................................................................................................................... 5

7 Estágios de Enchimento e Esvaziamento ........................................................................................... 5

8 Leituras ................................................................................................................................................ 6

9 Registro dos Resultados ..................................................................................................................... 7

10 Relatório Final ................................................................................................................................... 7

Anexo A - Figuras.................................................................................................................................... 8

Figuras

Figura 1 - Esquema de Numeração de Pinos ......................................................................................... 5

Figura A.1 - Pino para Medição de Recalque ......................................................................................... 8

Figura A.2 - Pino de Recalque para Tanques com Fundação Direita, sem Anel de Concreto............... 9

Tabelas

Tabela 1 - Quantidade Mínima de Pinos para Tanques ......................................................................... 4

Tabela 2 - Quantidade Mínima de Pinos para Vasos Horizontais .......................................................... 4

Tabela 3 - Estágios de Enchimento e Esvaziamento.............................................................................. 6

Tabela 4 - Estágios de Enchimento e Esvaziamento.............................................................................. 6

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1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis na medição de recalques de fundações no teste hidrostático de equipamentos. 1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição. 1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-47 - Levantamento Topográfico Georreferenciado; PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral.

3 Condição para Realização do Teste 3.1 O teste hidrostático deve ser realizado após a montagem integral do equipamento e antes que as tubulações externas estejam ligadas. 3.2 Deve ser elaborado procedimento executivo de medição de recalque no teste hidrostático de equipamentos contendo no mínimo os seguintes requisitos:

a) objetivo; b) normas de referência; c) termos e definições; d) instalação de pinos de referência; e) instalação de referência de nível profunda (“benchmark”); f) nivelamento; g) estágios de enchimento e esvaziamento; h) leituras; i) metodologia de registro dos resultados; j) critérios de interpretação e aceitação; k) requisitos de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente.

4 Pinos de Referência 4.1 Devem ser chumbados no concreto, na periferia da fundação ou estrutura, pinos de referência conforme sugerido na Figura A.1do Anexo A. NOTA Recomenda-se que os pinos de referência de tanques sejam chumbados a 10 cm abaixo da

face superior da fundação. [Prática Recomendada] 4.2 No caso de tanques em fundação direta, sem anel de concreto (“ring wall”), os pinos devem ser fixados em cantoneiras de aço, soldadas no costado do tanque a cerca de 50 cm acima do fundo (ver Figura A.2 do Anexo A).

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4.3 A quantidade de pinos a serem instalados depende do equipamento, da estrutura e do tipo de fundação citados em 4.3.1 a 4.3.4. 4.3.1 Para Tanques Para tanques devem ser adotadas as quantidades mínimas de pinos estabelecidas na Tabela 1.

Tabela 1 - Quantidade Mínima de Pinos para Tanques

Diâmetro do tanque Quantidade de pinos para

fundações profundas Quantidade de pinos para

fundações superficiais

Menor que 30 m 4 No mínimo um pino a cada 10 m ao longo do perímetro do tanque

Entre 30 m e 50 m 6 No mínimo um pino a cada 10 m ao longo do perímetro do tanque

Maior que 50 m 8 No mínimo um pino a cada 10 m ao longo do perímetro do tanque

4.3.2 Para Esferas Para esferas deve ser instalado 1 pino para cada perna. 4.3.3 Para Torres e Vasos Verticais Para torres e vasos verticais devem ser instalados no mínimo, quatro pinos dispostos ortogonalmente. 4.3.4 Para Vasos Horizontais e Permutadores Para vasos horizontais devem ser adotadas as quantidades mínimas de pinos estabelecidas na Tabela 2.

Tabela 2 - Quantidade Mínima de Pinos para Vasos Horizontais

Diâmetro do vaso Quantidade de pinos por apoio

Até 1,50 m 1

Maior que 1,50 m 2 4.4 Os pinos devem ser numerados no sentido horário, sendo o pino de no 1 o mais ao norte (ver Figura 1).

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P-4

NP-1

P-5

P-3

P-4 P-2

P-1N

P-6

P-3P-6

P-5

P-4

P-7

P-2P-8

P-1N

P-2

P-3

90° 60°45°

Figura 1 - Esquema de Numeração de Pinos 5 Referência de Nível e Equipamento 5.1 Devem ser instaladas referências de nível profundas (“benchmark”) conforme a PETROBRAS N-47, sendo dispostas de maneira a minimizar os erros provindos de transportes sucessivos de leituras. 5.2 As leituras devem ser realizadas com a precisão igual ou menor que 1 mm. 6 Nivelamento 6.1 Em cada medição devem ser efetuadas duas seqüências completas de nivelamento dos pinos. O valor da leitura de cada pino deve ser a média aritmética dos nivelamentos respectivos. 6.2 O erro admissível para fechamento da referência de Nível (RN) deve ser de 2 mm e a diferença entre as leituras dos dois nivelamentos deve ser de, no máximo, 1 mm. 6.3 Para minimizar os efeitos de influências externas, principalmente temperatura, as leituras para o mesmo equipamento devem ser efetuadas sempre no mesmo horário, de preferência pela manhã. 7 Estágios de Enchimento e Esvaziamento 7.1 Para tanques as leituras devem ser realizadas nos estágios de enchimento e esvaziamento indicados na Tabela 3. NOTA Os tanques de teto flutuante devem ser enchidos até o ponto máximo de elevação do teto e

os de teto fixo até o topo da cantoneira de reforço da borda superior do costado.

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Tabela 3 - Estágios de Enchimento e Esvaziamento para Tanques

Estágios

Diâmetro do tanque Fundações superficiais Fundações profundas

Menor que 30 m 0 % e 100 % 0 % e 100 %

Entre 30 m e 50 m

0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 %

0 %, 50 % e 100 % Enchimento

Maior que 50 m 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e

100 % 0 %, 50 % e 100 %

Menor que 30 m 100 % - 0 % 100 % - 0 %

Entre 30 m e 50 m

100 % - 50 % - 0 % 100 % - 0 % Esvaziamento

Maior que 50 m 100 % - 75 % - 50 % - 25 %-

0 % 100 % - 50 % - 0 %

7.2 Para Esferas, torres, vasos e outros equipamentos as leituras devem ser realizadas nos estágios de enchimento e esvaziamento indicados na Tabela 4.

Tabela 4 - Estágios de Enchimento e Esvaziamento para Esferas, Torres, Vasos e outros equipamentos

Estágios

Fundações superficiais Fundações profundas

Enchimento 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 % 0 %, 50 % e 100 %

Esvaziamento 75 %, 50 %, 25 % e 0 % 50 % e 0 %

NOTA Equipamentos com peso total inferior a 30 t podem ser enchidos e esvaziados em um único estágio para cada operação.

8 Leituras 8.1 Inicialmente, deve ser realizada a leitura em todos os pinos de referência e no centro do tanque com o equipamento completamente vazio. 8.2 Para cada estágio devem ser realizadas pelo menos duas leituras: a primeira leitura quando atingido o nível de enchimento correspondente e a segunda leitura 12 horas após a primeira. 8.3 Os recalques podem ser considerados estabilizados quando a diferença entre as duas leituras for menor ou igual a 1 mm. Caso contrário, deve ser aguardado mais 12 horas e realizada nova leitura, e assim sucessivamente, até que o referido critério de estabilização seja atendido. O próximo estágio de enchimento somente pode ser iniciado após o referido critério de estabilização ser atendido em todos os pinos de referência.

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8.4 O estágio de 100 % de enchimento deve atender aos critérios de estabilização indicados nos itens 8.2 e 8.3. Deve ser observado um período mínimo de manutenção da carga máxima de 48 horas para os equipamentos com fundações superficiais e de 24 horas para os equipamentos com fundações profundas, visando confirmar com maior confiabilidade a estabilização dos recalques e a estanqueidade do equipamento. Após esse período deve ser realizada uma leitura final com o equipamento cheio. 8.5 Após a leitura final com o equipamento cheio deve ser realizado o esvaziamento nos estágios indicados anteriormente, devendo ser realizadas leituras com os mesmos critérios tomados durante o enchimento. 8.6 Ao final do teste deve ser realizada a leitura no centro do tanque. 9 Registro dos Resultados 9.1 As leituras e observações devem ser anotadas em folhas de controle de recalque (ver Formulário do Anexo B), não devendo haver em uma folha anotações para mais de um equipamento. 9.2 O Formulário do Anexo B, no formato A3, está de acordo com a PETROBRAS N-381. 10 Relatório Final Após o término do controle de recalques deve ser elaborado relatório final constando as folhas de controle, os gráficos tempo-recalque e parecer conclusivo a respeito do comportamento das fundações.

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CLIENTE: FOLHA de

PROGRAMA:

ÁREA:

TÍTULO:

Folha de Controle de Recalques

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-1807 REV. D ANEXO B - FOLHA 01/02.

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LOCALIZAÇÃO DOS PINOS DADOS DO EQUIPAMENTO DATAS PERÍODO DE OBSERVAÇÃO

DIÂMETRO (m)

ALTURA (m)

TIPO DE FUNDAÇÃO PERFIS DE SONDS. Nº

ENCHIMENTO ESVAZIAMENTO EM DIAS

INÍCIO INÍCIO TÉRMINO CARREGAMENTO ESVAZIAMENTO MANUTENÇÃO DA CARGA MÁXIMA

TOTAL

REF. NÍVEL: BM COTA CM.

LEITURA LEITURA TEMPO RECALQUE LEITURA TEMPO RECALQUE LEITURA TEMPO RECALQUE LEITURA TEMPO RECALQUE

ALTURA D’ÁGUA

m ALTURA D’ÁGUA

m ALTURA D’ÁGUA

m ALTURA D’ÁGUA

m ALTURA D’ÁGUA

m

ENCHIM. (%) ENCHIM. (%) ENCHIM. (%) ENCHIM. (%) ENCHIM. (%)

DATA: DATA:

DIFERENÇA EM

RELAÇÃO LEITURA

ANTERIOR

DIFERENÇA ACUMULADO

DATA:

DIFERENÇA EM RELAÇÃO

LEITURA ANTERIOR

DIFERENÇA ACUMULADO

DATA:

DIFERENÇA EM RELAÇÃO

LEITURA ANTERIOR

DIFERENÇA ACUMULADO

DATA:

DIFERENÇA EM RELAÇÃO

LEITURA ANTERIOR

DIFERENÇA ACUMULADONº

DO PINO

HORA (h)

COTA (mm)

HORA (h)

COTA (mm)

T (h)

R (mm)

R (mm)

HORA (h)

COTA (mm)

T (h)

R (mm)

R (mm)

HORA (h)

COTA (mm)

T (h)

R (mm)

R (mm)

HORA (h)

COTA (mm)

T (h)

R (mm)

R (mm)

Nº REV.

ÁREA: FOLHA de

TÍTULO:

Folha de Controle de Recalques FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-1807 REV. D ANEXO B - FOLHA 02/02. AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

N

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IR 1/2

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B

Não existe índice de revisões.

REV. C

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. D

Partes Atingidas Descrição da Alteração

2 Revisado

4.3 Revisado

4.3.1 Revisado

4.3.2 Revisado

4.3.3 Revisado

4.3.4 Revisado

4.5 Excluído

5.1 Revisado

5.2 Revisado

7.1 Revisado

7.1.1 Incluído

7.2 Revisado

7.3 Excluído

8.2 Revisado

8.3 Revisado

8.4 Revisado

8.5 Incluído

8.6 Incluído

9 Revisado

9.1 Incluído

9.2 Incluído

10 Revisado

10.1 Excluído

10.2 Excluído

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N-1807 REV. D 12 / 2011

IR 2/2

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. D

Partes Atingidas Descrição da Alteração

10.3 Excluído

11 Excluído