museu do megalitismo 1/2 m , p - portaldahabitacao.pt · da matiz cromática do matéria viva que...

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8. BIBLIOTECA- EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO MUSEU DO MEGALITISMO MORA, PORTUGAL BREVE MEMÓRIA DESCRITIVA O Museu do Megalitismo integra a antiga estação de caminho-de-ferro de Mora e localiza- se junto ao jardim público, a construir futuramente, no centro da vila alentejana. O museu, conjuntamente com outros edifícios de carácter público, como o Centro de Exposições e Eventos e o Fluviário, contribui para a dinamização cultural de Mora, construindo um lugar de lazer, cultura e permanência. Pretende-se que o edifício seja uma referência, na vila e no distrito de Évora, contribuindo para incrementar a oferta cultural nacional, dada a relevância museológica e patrimonial dos achados arqueológicos referentes ao período do megalítico, descobertos na região. A antiga estação de caminho-de-ferro, é um edifício emblemático enraizado na memória coletiva dos habitantes e de todos os que, ao longo do tempo, por lá passaram. O projecto pretende clarificar e reforçar o valor patrimonial dos edifícios existentes, num gesto de reabilitação cuidada. O projeto assume uma lógica diacrónica, onde o que é relevante e permanente se mantém e onde o que é novo e substantivo se acrescenta à história. O Museu do Megalitismo é constituído por quatro edifícios distintos, interligados linearmente por uma galeria. Os dois edifícios centrais são reabilitados e nas extremidades do conjunto são construídos dois corpos novos, que integram o espaço expositivo principal, a poente, e a cafetaria, a nascente. A antiga plataforma de espera da estação é também reabilitada, sendo o elemento conceptual unificador do projecto e parte integrante de uma galeria exterior coberta - elo de ligação unificador do conjunto edificado. A galeria interliga os diversos programas e resolve as circulações, sendo também um espaço flexível que possibilita a integração de conteúdos expositivos alternativos. A sul, a galeria oferece a possibilidade de abrir-se para o espaço público. No topo nascente, a galeria permite o encerramento a zona de cafetaria, para que possa ser utilizada de forma independente, juntamente com a esplanada que remata o complexo do museu, e relacionar-se com o jardim público, ainda por construir. Na extremidade poente da galeria, encontra-se o espaço expositivo principal, cuja dimensão lhe confere a flexibilidade necessária para albergar este tipo de programa. Conceptualmente, a exposição permanente é entendida como uma topografia que simula um campo de escavação arqueológico. Pretende-se estabelecer uma relação entre a exploração do espaço expositivo e a exploração do território onde se encontram monumentos típicos do período megalítico – os dolmens e as antas. O espaço expositivo proporciona assim uma experiência espacial e uma experiência de aprendizagem e conhecimento do período do megalítico. Os dois edifícios existentes (antiga estação e armazém) foram intervencionados tendo em vista a sua adequação ao conteúdo programático e às novas exigências funcionais e infraestruturais. Na antiga estação alterou-se apenas a compartimentação interior. É neste edifício que se localiza a entrada principal do museu, bem como a biblioteca e a administração. O armazém tem um carácter polivalente, direcionado para a realização de actividades educativas infantis através de conteúdos interactivos, permitindo ainda albergar workshops, conferências e exposições temporárias. O espaço mantém-se amplo, sem compartimentação, preservando-se a sua volumetria e exaltando-se a configuração original da estrutura da cobertura. Nos edifícios existentes procurou-se utilizar materiais e técnicas construtivas compatíveis com a construção tradicional original, nomeadamente: argamassas à base de cal, telha cerâmica, mosaico hidráulico, caixilharia e estruturas / asnas em madeira. Nos edifícios novos os materiais utilizados integram-se na lógica global do conjunto, mas assumem uma linguagem contemporânea. A galeria e o embasamento dos edifícios novos são abraçados por uma “pele”, constituída por painéis recortados em alumínio lacado, cuja iconografia se baseia na interpretação de desenhos geométricos presentes em placas de xisto – achados arqueológicos referentes ao período megalítico. Esta “pele” é uma referência ao conteúdo do museu e percorre todo o projecto. Estes painéis permitem a exploração de variações luz/sombra e transparência/ opacidade, ao longo dos diversos espaços, tendo em conta a suas características particulares. Ao final do dia o edifício ganha uma luz própria, através da retroiluminação dos painéis, marcando a sua presença. 2. FACHADA PRINCIPAL - GALERIA ENTRE O ANTIGO ARMAZÉM E A CAFETARIA 3. FACHADA PRINCIPAL - VISTA DE CONJUNTO 4. CAFETARIA - VISTA DO INTERIOR A PARTIR DA ZONA DE ESPLANADA EXTERIOR 5. INTERIOR DA GALERIA 6. ENTRADA PRINCIPAL - EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO 7. ENTRADA PRINCIPAL - RECEPÇÃO 10. FACHADA POENTE DO ANTIGO ARMAZÉM - RELAÇÃO COM A GALERIA E O ESPAÇO PÚBLICO ENVOLVENTE 11. FACHADA DO MUSEU DO MEGALITISMO VISTA A PARTIR DO FUTURO JARDIM PÚBLICO - GALERIA E EDIFÍCIOS 9. ESCADA DE ACESSO AO PISO SUPERIOR - EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO 1/2 1. MUSEU DO MEGALITISMO VISTO A PARTIR DO FUTURO JARDIM PÚBLICO ALÇADO SUL N 0 5 15 30m B B’ A A’ 1. ESPAÇO EXPOSITIVO PRINCIPAL - EXPOSIÇÃO PERMANENTE 2. EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO - ENTRADA PRINCIPAL, BIBLIOTECA, ADMINISTRAÇÃO 3. EDIFÍCIO DO ANTIGO ARMAZÉM - ESPAÇO EXPOSITIVO POLIVALENTE 4. CAFETARIA 5. GALERIA CORTE AA’- CAFETARIA CORTE BB’- ANTIGO ARMAZÉM 1 2 5 4 PLANTA - PISO 0 3

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Page 1: MUSEU DO MEGALITISMO 1/2 M , P - portaldahabitacao.pt · da matiz cromática do matéria viva que é a madeira. Da madeira como estrutura (asnas e vigas) à madeira como revestimento

8. BIBLIOTECA- EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO

MUSEU DO MEGALITISMO MORA, PORTUGAL

BREVE MEMÓRIA DESCRITIVA

O Museu do Megalitismo integra a antiga estação de caminho-de-ferro de Mora e localiza-se junto ao jardim público, a construir futuramente, no centro da vila alentejana. O museu, conjuntamente com outros edifícios de carácter público, como o Centro de Exposições e Eventos e o Fluviário, contribui para a dinamização cultural de Mora, construindo um lugar de lazer, cultura e permanência. Pretende-se que o edifício seja uma referência, na vila e no distrito de Évora, contribuindo para incrementar a oferta cultural nacional, dada a relevância museológica e patrimonial dos achados arqueológicos referentes ao período do megalítico, descobertos na região.

A antiga estação de caminho-de-ferro, é um edifício emblemático enraizado na memória coletiva dos habitantes e de todos os que, ao longo do tempo, por lá passaram. O projecto pretende clarificar e reforçar o valor patrimonial dos edifícios existentes, num gesto de reabilitação cuidada. O projeto assume uma lógica diacrónica, onde o que é relevante e permanente se mantém e onde o que é novo e substantivo se acrescenta à história. O Museu do Megalitismo é constituído por quatro edifícios distintos, interligados linearmente por uma galeria. Os dois edifícios centrais são reabilitados e nas extremidades do conjunto são construídos dois corpos novos, que integram o espaço expositivo principal, a poente, e a cafetaria, a nascente. A antiga plataforma de espera da estação é também reabilitada, sendo o elemento conceptual unificador do projecto e parte integrante de uma galeria exterior coberta - elo de ligação unificador do conjunto edificado. A galeria interliga os diversos programas e resolve as circulações, sendo também um espaço flexível que possibilita a integração de conteúdos expositivos alternativos. A sul, a galeria oferece a possibilidade de abrir-se para o espaço público. No topo nascente, a galeria permite o encerramento a zona de cafetaria, para que possa ser utilizada de forma independente, juntamente com a esplanada que remata o complexo do museu, e relacionar-se com o jardim público, ainda por construir.

Na extremidade poente da galeria, encontra-se o espaço expositivo principal, cuja dimensão lhe confere a flexibilidade necessária para albergar este tipo de programa. Conceptualmente, a exposição permanente é entendida como uma topografia que simula um campo de escavação arqueológico. Pretende-se estabelecer uma relação entre a exploração do espaço expositivo e a exploração do território onde se encontram monumentos típicos do período megalítico – os dolmens e as antas. O espaço expositivo proporciona assim uma experiência espacial e uma experiência de aprendizagem e conhecimento do período do megalítico.

Os dois edifícios existentes (antiga estação e armazém) foram intervencionados tendo em vista a sua adequação ao conteúdo programático e às novas exigências funcionais e infraestruturais. Na antiga estação alterou-se apenas a compartimentação interior. É neste edifício que se localiza a entrada principal do museu, bem como a biblioteca e a administração. O armazém tem um carácter polivalente, direcionado para a realização de actividades educativas infantis através de conteúdos interactivos, permitindo ainda albergar workshops, conferências e exposições temporárias. O espaço mantém-se amplo, sem compartimentação, preservando-se a sua volumetria e exaltando-se a configuração original da estrutura da cobertura. Nos edifícios existentes procurou-se utilizar materiais e técnicas construtivas compatíveis com a construção tradicional original, nomeadamente: argamassas à base de cal, telha cerâmica, mosaico hidráulico, caixilharia e estruturas / asnas em madeira. Nos edifícios novos os materiais utilizados integram-se na lógica global do conjunto, mas assumem uma linguagem contemporânea.A galeria e o embasamento dos edifícios novos são abraçados por uma “pele”, constituída por painéis recortados em alumínio lacado, cuja iconografia se baseia na interpretação de desenhos geométricos presentes em placas de xisto – achados arqueológicos referentes ao período megalítico. Esta “pele” é uma referência ao conteúdo do museu e percorre todo o projecto. Estes painéis permitem a exploração de variações luz/sombra e transparência/opacidade, ao longo dos diversos espaços, tendo em conta a suas características particulares. Ao final do dia o edifício ganha uma luz própria, através da retroiluminação dos painéis, marcando a sua presença.

2. FACHADA PRINCIPAL - GALERIA ENTRE O ANTIGO ARMAZÉM E A CAFETARIA 3. FACHADA PRINCIPAL - VISTA DE CONJUNTO 4. CAFETARIA - VISTA DO INTERIOR A PARTIR DA ZONA DE ESPLANADA EXTERIOR 5. INTERIOR DA GALERIA

6. ENTRADA PRINCIPAL - EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO 7. ENTRADA PRINCIPAL - RECEPÇÃO

10. FACHADA POENTE DO ANTIGO ARMAZÉM - RELAÇÃO COM A GALERIA E O ESPAÇO PÚBLICO ENVOLVENTE 11. FACHADA DO MUSEU DO MEGALITISMO VISTA A PARTIR DO FUTURO JARDIM PÚBLICO - GALERIA E EDIFÍCIOS

9. ESCADA DE ACESSO AO PISO SUPERIOR - EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO

1/2

1. MUSEU DO MEGALITISMO VISTO A PARTIR DO FUTURO JARDIM PÚBLICO

ALÇADO SUL

N

0 5 15 30m

B

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A

A’

1. ESPAÇO EXPOSITIVO PRINCIPAL - EXPOSIÇÃO PERMANENTE 2. EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO - ENTRADA PRINCIPAL, BIBLIOTECA, ADMINISTRAÇÃO 3. EDIFÍCIO DO ANTIGO ARMAZÉM - ESPAÇO EXPOSITIVO POLIVALENTE 4. CAFETARIA 5. GALERIA

CORTE AA’- CAFETARIA

CORTE BB’- ANTIGO ARMAZÉM

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A presença da madeira é um aspeto fundamental na tectónica e na preservação da memória coletiva dos edifícios aqui reabilitados. Procura resgatar-se as antigas estruturas de madeira, como elementos fortemente caracterizadores da arquitetura original, colocando-se em absoluta evidência a beleza do detalhe, do encaixe, da assemblagem, da textura e da matiz cromática do matéria viva que é a madeira. Da madeira como estrutura (asnas e vigas) à madeira como revestimento (pavimentos, tetos e guardas) o edifício tira pleno partido da expressão e das características físicas do material em várias situações que colocam em jogo a versatilidade e diversidade de possibilidade de aplicações da madeira na construção.

PROJETO EXPOSTIVO - MUSEOGRAFIAA madeira como matéria e experiência museográfica

Propõe-se um percurso expositivo através de uma maquete topográfica. Uma representação abstrata de um local arqueológico tipificado, onde metodologicamente se impõem geometrias e métricas rigorosas que se sobrepõem ao território natural, desenhando-o.No território criado desenham-se circulações, espaços expositivos, momentos contemplativos, que resultam em quatro volumes distintos que acompanham o discurso expositivo de acordo com o guião definido.O conjunto é composto por lâminas de madeira de grande dimensão, justapostas e encaixadas, criando uma grande topografia cenográfica que serve de suporte a todos os conteúdos expositivos, assimilando vitrines, mesas multimédia, maquetas, imagens gráficas e a iluminação.Entre a opacidade e a transparência a exposição revela-se à medida que descobrimos cada núcleo expositivo.

FICHA TÉCNICA

CLIENTEMunicípio de Mora

ARQUITETURACVDB Arquitectos Associados

Autores: Cristina Veríssimo, Diogo Burnay e Tiago Filipe SantosColaboradores: Rodolfo Reis, Joana Barrelas, Hugo Nascimento, Ilaria Anselmi, Eliza

Borkowska, Magdalena Cazapluk e Elizabeta Vito

ESPECIALIDADESProjectual

PAISAGISMOBound Arquitectura Paisagista

Autores: Maria João Fonseca e Armando Ferreira

PROJETO EXPOSITIVOP-06 Atelier e Site Specific Arquitectura

Diretores de projeto: Nuno Gusmão (P-06 Atelier), Paulo Costa (Site Specific Arquitectura)

Desenvolvimento: Pedro Anjos (Design), Simão Botelho (Arquitectura)

ÁREA DE CONSTRUÇÃO1.200,00 m2

ÁREA DE PAISAGISMO1.100,00 m2

PROCEDIMENTOConcurso Público Internacional – 1º Prémio

CRONOLOGIAConcurso – 2012 | Projecto – 2013 | Obra – 2014-2016

CUSTO TOTAL DA CONSTRUÇÃO2.200.000,00 Euros

CRÉDITOS FOTOGRÁFICOSFernando Guerra | FG+SG

MUSEU DO MEGALITISMO MORA, PORTUGAL

14. ESPAÇO EXPOSITIVO - EDIFÍCIO DO ANTIGO ARMAZÉM

18. SALA DE INFORMÁTICA - PISO SUPERIOR DO EDIFÍCIO DA ANTIGA ESTAÇÃO

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15. ESPAÇO EXPOSITIVO VISTO A PARTIR DA RUA - EDIFÍCIO DO ANTIGO ARMAZÉM

19. ESTRUTURA DO TELHADO VISTA A PARTIR DA RUA - EDIFÍCIO DO ANTIGO ARMZÉM

22. VISTA AÉREA DO MUSEU DO MEGALITISMO E DA VILA DE MORA

16. EXPOSITOR EM VIDRO PARA TEAR INTEGRADO NA ESTRUTURA EXPOSITIVA 17. OBJECTOS ARQUEOLÓGICOS DISPOSTOS SOBRE ESTRUTURA EXPOSITIVA LAMINAR

20. ESPAÇO EXPOSITIVO - EDIFÍCIO DO ANTIGO ARMAZÉM 21. ESPAÇO DA EXPOSIÇÃO DELIMITADO PELA ESTRUTURA EXPOSITIVA EM MADEIRA

23. ESPAÇO EXPOSITIVO - ANFITEATRO SOBRE ESTRUTURA EM MADEIRA 24. ESPAÇO DA EXPOSIÇÃO DELIMITADO PELA ESTRUTURA EXPOSITIVA EM MADEIRA

12. OBJECTOS ARQUEOLÓGICOS DISPOSTOS SOBRE ESTRUTURA EXPOSITIVA LAMINAR

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13. FOTOGRAFIA ANTIGA DA ESTAÇÃO VISTA DO LADO DO CAMINHO DE FERRO DESENHOS DO PROJECTO EXPOSITIVO - CORTES LONGITUDINAL E TRANSVERSAL / ESTRUTURA LAMINAR

Email

Fax

Telefone

Endereço

Entidade

Requerente(s)

266 403 260

Câmara Municipal de Mora

Rua do Município, 41

[email protected]

266 439 070

7490-243 Mora

VerificadoExecutadoDescriçãoDataNúmero

Revisõ

es

R00 2013.AGO.20 Primeira impressão do desenho Tiago Santos -

Colaboração

Arquitectura

Coordenação

Pro

jectista

(s)Cristina VeríssimoDiogo BurnayTiago Santos

DIOGO BURNAY

Ilaria AnselmiMagdalena Urbaniak

Rodolfo ReisEliza BorkowskaJoana Barrelas

Especialidades

PROJECTUALPaisagismo

BOUNDMuseografia

P-06 ATELIER

EscalaData

Documento

R

Estação Imagem - Centro do Megalitismo de MoraRua da Estação, 7490-225 Mora

EARQP316

ARQUITETURA

Projeto de Execução

2013.AGO.20Norte

Detalhes Verticais Tipo E2

2.1.11 001:5

Nota

s Gera

is(s)

NOTA 1

Este documento é propriedade exclusiva da CVDB Arquitectos associados, lda. Qualquer alteração, reprodução e divulgação deste documento é

interdita sem o acordo prévio, por escrito, da CVDB Arquitectos Associados, lda.

NOTA 2

Todos os acabamentos presentes neste documento são exaustivamente descritos na Listagem de Acabamentos e Equipamentos. No Caderno de

Encargos são descritas todas as condições técnicas relativas ao fornecimento, transporte, preparação e execução dos diferentes trabalhos que se

considerem necessários.

Estas condições e definições fazem parte integrante da descrição dos vários acabamentos presentes neste documento devendo ser consideradas

parte integrante do mesmo.

NOTA 3

Todas as dimensões presentes neste documento deverão ser obrigatoriamente verificadas em obra pela fiscalização, previamente a qualquer

encomenda, fornecimento ou execução dos trabalhos.

NOTA 4

Os elementos gráficos do projecto representados neste documento encontram-se explicitamente dimensionados através da inscrição de cotas ou

valores numéricos quantitativos, não podendo em caso algum serem aferidas dimensões por medição à escala nos elementos constantes neste

documento.

NOTA 5

Todas as dimensões presentes neste documento referem-se a dimensões ao limpo.

NOTA 6

A localização exacta de todas as infra-estruturas técnicas deverá ser obrigatoriamente confirmada com o projecto de arquitectura e pela

coordenação geral do projecto.

Email

Fax

Telefone

Endereço

Entidade

Requerente(s)

266 403 260

Câmara Municipal de Mora

Rua do Município, 41

[email protected]

266 439 070

7490-243 Mora

VerificadoExecutadoDescriçãoDataNúmero

Revisõ

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R00 2013.AGO.20 Primeira impressão do desenho Tiago Santos -

Colaboração

Arquitectura

Coordenação

Pro

jectista

(s)Cristina VeríssimoDiogo BurnayTiago Santos

DIOGO BURNAY

Ilaria AnselmiMagdalena Urbaniak

Rodolfo ReisEliza BorkowskaJoana Barrelas

Especialidades

PROJECTUALPaisagismo

BOUNDMuseografia

P-06 ATELIER

EscalaData

Documento

R

Estação Imagem - Centro do Megalitismo de MoraRua da Estação, 7490-225 Mora

EARQP316

ARQUITETURA

Projeto de Execução

2013.AGO.20Norte

Detalhes Verticais Tipo E2

2.1.11 001:5

Nota

s Gera

is(s)

NOTA 1

Este documento é propriedade exclusiva da CVDB Arquitectos associados, lda. Qualquer alteração, reprodução e divulgação deste documento é

interdita sem o acordo prévio, por escrito, da CVDB Arquitectos Associados, lda.

NOTA 2

Todos os acabamentos presentes neste documento são exaustivamente descritos na Listagem de Acabamentos e Equipamentos. No Caderno de

Encargos são descritas todas as condições técnicas relativas ao fornecimento, transporte, preparação e execução dos diferentes trabalhos que se

considerem necessários.

Estas condições e definições fazem parte integrante da descrição dos vários acabamentos presentes neste documento devendo ser consideradas

parte integrante do mesmo.

NOTA 3

Todas as dimensões presentes neste documento deverão ser obrigatoriamente verificadas em obra pela fiscalização, previamente a qualquer

encomenda, fornecimento ou execução dos trabalhos.

NOTA 4

Os elementos gráficos do projecto representados neste documento encontram-se explicitamente dimensionados através da inscrição de cotas ou

valores numéricos quantitativos, não podendo em caso algum serem aferidas dimensões por medição à escala nos elementos constantes neste

documento.

NOTA 5

Todas as dimensões presentes neste documento referem-se a dimensões ao limpo.

NOTA 6

A localização exacta de todas as infra-estruturas técnicas deverá ser obrigatoriamente confirmada com o projecto de arquitectura e pela

coordenação geral do projecto.

CORTE CONSTRUTIVO PELO EDIFÍCIO PRINCIPAL DA ANTIGA ESTAÇÃO 1:10

PERFIL DA NOVA

GALERIA

PERFIL DA NOVA

GALERIA

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PR.05

EL.01 PR.02 EL.01

PR.05

EL.01

M30 - Esquadros de travamento em chapa galvanizada Z140; M32 - Reboco fino estanhado de pasta de cal reforçado com rede polímerica incluindo pregagem à base; M33 - Reboco fino estanhado de pasta de cal em socos e cunhais; M34 - Cantaria existente com aplicação de hidro-repelente; M35 - Caleira em zinco, incluindo tela de impermeabilização; M36 - Telhado composto por telha cerâmica tipo Marselha igual à existente; M37 - Painel sandwish com 80mm de isolamento e composto por madeira de 19mm de bétula com acabamento envernizado; M38 – Asnas / sistema de cobertura em madeira lamelada colada; M39 - Painel de contraplacado de bétola; M40 - Rodapé de remate em MDF hidrófugo faceado e lacado à cor da parede; M42 - Parede de alvenaria existente; M43 - Reboco armado de reforço; M45 - Pavimento em soalho de madeira maciça de Riga Nova envernizado com 20mm esp.; M46 - Manta resiliente acústica com 3 mm de espessura; M51 - Cobertura em chapas de zinco com junta agrafada de cor cinza; M52 - Revestimento de cobertura em chapa de zinco sobre membrana de polietileno de alta densidade (HPDE) em forma de nódulos; M53 - Contraplacado marítimo com 21 mm esp.; M54 - Estrutura de fixação do sistema de cobertura constituída por SHS 50 espaçados a cada 600mm; M55 - Estrutura metálica pintada na cor antracite; M57 – Tecto composto por paineis em chapa metálica cortada a laser em alumínio com 4mm esp., com acabamento anodizado acetinado; M58 - Sistema de fixação dos painéis metálicos em perfis em aço à cor dos painéis de fachada; M62 - Revestimento em zinco, incluindo tela de impermeabilização; M64 - Isolamento térmico interior composto por lã mineral de 40mm; M65 - Revestimento em gesso cartonado; M88 - Perfil T 80 pintado na cor antracite; M92 - Perfil SHS 80X40 pintado na cor antracite; M97 - Sarrafos de madeira de pinho 60x60 mm; IL - Luminária.

ALÇADO SUL - VERMELHOS E AMARELOS

DESENHOS DO PROJECTO EXPOSITIVO - AXONOMETRIAS