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Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais Macrorregião 3

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Município de São Bernardo do Campo

Secretaria de Educação

Departamento de Ações Educacionais

Macrorregião 3

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“O Projeto Político Pedagógico (PPP) deve ser um mapa de navegação e não um guia turístico”

(Terezinha Rios – Palestra no Cenforpe em 27/03/2014)

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Dia de Escola

Acordo de manhãzinha Com minha mãe me chamando

É mais um dia de aula, A escola está me esperando.

Primeiro tomo o meu leite,

Depois abraço meu pai, Mas se olhar para a cama,

Dali eu não saio mais.

Mas sei como é importante, A presença na escola,

Sem ela não somos nada, Somos peixe fora d’água.

Mas depois do meu bainho,

Já me sinto animada, Troco minha roupa, calço o sapato,

E já desço a escada.

Depois de abrir o portão, Ouço barulho de perua,

Tenho que tomar cuidado, Na hora de atravessar a rua.

Mas nunca estou sozinha,

Estou com a minha mãe ou vizinha, Em situação de perigo,

Estou sempre em companhia.

Ando quinze minutos ou mais, Chego meio cansadinha,

Mas sei que serei compensada, Ao encontrar meus coleguinhas.

Minha mãe me dá um beijo,

Eu devolvo com louvor, Agora não vejo a hora, De beijar o professor.

Às vezes fico pensando, Há se eu fosse Prefeito,

Governador ou Presidente, Pagaria um salário bem gordo, Para o professor ficar contente.

(Antônio Batista – pai da aluna Bianca, 3º ano C

e membro da APM)

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SUMÁRIO

I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ........................................................................ 5

1. Dados da Escola.............................................................................................................. 5

2. Equipe Gestora................................................................................................................ 5

3. Equipe de Orientação Técnica........................................................................................ 5

4. Modalidades de Ensino e horário de funcionamento..................................................... 5

5. Quadro de Organização das Turmas............................................................................... 6

II. A ESCOLA E O SEU ENTORNO....................................................................................... 7

1. Caracterização do território........................................................................................ 7

2. Contando um pouco de história.................................................................................. 9

2.1. Florestan Fernandes: inspiração de luta e perseverança!.................................... 10

3. Comunidade Escolar – Nossos(as) alunos(as) e suas famílias...................................... 11

III. OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL..................................................................... 18

IV. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA......................................................................................... 19

V. PRINCIPIOS QUE NORTEIAM A PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA............................ 20

VI. NO “FLORESTAN” É ASSIM... .................................................................................... 20

1. Para início de conversa......................................................................................... 20

2. Organização do Trabalho Pedagógico......................................................................... 22

3. Avaliação...................................................................................................................... 26

4. Programa de Apoio Pedagógico................................................................................... 26

5. Práticas de Leitura........................................................................................................ 26

6. Atendimento Educacional Especializado...................................................................... 27

7. Acompanhamento da Frequência Escolar.................................................................... 28

8. Recreio/Alimentação.................................................................................................... 28

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9. Reunião de Pais............................................................................................................ 28

10. Acolhimento aos alunos e famílias............................................................................... 29

11. Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres...................................................... 30

12. Conselho Mirim.............................................................................................................. 31

13. Saídas Pedagógicas........................................................................................................ 32

14. Sábados com as famílias............................................................................................... 33

15. Momento da Entrada dos Alunos................................................................................. 33

16. Momento da Saída dos Alunos..................................................................................... 34

17. Projeto “Interação na Vila Ferreira”............................................................................. 34

18. Tempo de Escola/ Mais Educação................................................................................ 35

19. Expectativa de Aprendizagem...................................................................................... 36

a. Conteúdos discutidos com os professores de Educação Física, em formação

ofertada pela SE em 2015.................................................................................... 67

b. Quadro Referência de Gêneros Textuais por ano ciclo........................................ 68

20. Espaços e tempos escolares............................................................................................ 68

VII. EQUIPE ESCOLAR – O DESAFIO DA CONSTITUIÇÃO DE UM COLETIVO.............................. 71

1. Quadro de identificação dos funcionários....................................................................... 71

VII. REFERÊNCIAS................................................................................................................... 75

IX. ANEXOS ........................................................................................................................... 77

I. Calendário Escolar 2017.................................................................................................. 78

II. Horários de utilização dos espaços.................................................................................. 79

III. Programa de Apoio Pedagógico...................................................................................... 80

IV. Atendimento Educacional Especializado (AEE)............................................................... 81

V. Laboratório de Informática: Atividades e Projetos......................................................... 84

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I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

1. Dados da Escola EMEB Profº Florestan Fernandes

Rua Caminho da Educação, nº 330, Vila Ferreira, SBCampo, CEP 09851-135

Tel. (11) 4109.0720/ (11) 4352.2090 E-mail: [email protected]

Blog: http://emebprofessorflorestanfernandes.blogspot.com.br/

CIE: 217.517

2. Equipe Gestora

Cristiane Oliveira e Silva (Diretora)

Margarete de Oliveira Paiva (Professora de Apoio à Direção)

Adriana Vieira (Coordenadora Pedagógica)

Nilton José Manzano (Coordenador Pedagógico)

3. Equipe de Orientação Técnica

Terezinha Cristina Nakamatsu Siraque (Orientadora Pedagógica)

Maria Aparecida Rocha Silva (Psicóloga)

Mônica Guedes C. de Souza (Fonoaudióloga)

Flávia Lente (Fisioterapeuta)

4. Modalidades de Ensino e horário de funcionamento

Modalidades de Ensino: Ensino Fundamental – Ciclo inicial e Ciclo II

Períodos e horários de funcionamento da escola

Matutino: 7h00 às 12h00

Vespertino: 13h00 às 18h00

Horário de atendimento à comunidade escolar: Secretaria: segunda a sexta-feira das 7h00 às 18h30

Biblioteca: segundas-feiras das 10h00 às 11h00 e terças-feiras das 15h00 às 17h00

Laboratório de Informática: sextas-feiras das 11h00 às 12h00

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5. Quadro de Organização das Turmas

PERÍODO DA MANHÃ

SALA ANO/CICLO/TURMA PROFESSOR(A) TOTAL DE

ALUNOS 01 1°ano/ciclo I A Fernanda Santos Amaral 19

02 1°ano/ciclo I B Fernanda Araújo Almeida 18

06 1º ano/ciclo I C Eliane Rita Ludgero 18

11 2°ano/ciclo I A Eliana Nona Chan 23

10 2°ano/ciclo I B Maria do Carmo Fernandes da Silva 20

07 3º ano/ciclo I A Raquel Pereira de Souza Santos 23

08 3º ano/ciclo I B Rosemeire Vieira Raposo 20

09 3º ano/ciclo I C Patrícia de Sousa Azevedo 25

05 1º ano/ciclo II A Gilca Ribeiro dos Santos 24

12 1º ano/ciclo II B Rubens Eduardo Pereira dos Santos 23

14 2°ano/ciclo II A Vania Cristina Vieira 21

03 2º ano/ciclo II B Maria Ester Chagas Roberto 21

04 2º ano/ciclo II C Luzia da Conceição Soares Lopes 20

13 2º ano/ciclo II D Simone Aparecida Peres da Motta 23

TOTAL PERÍODO DA MANHÃ 298

PERÍODO DA TARDE

SALA ANO/CICLO/TURMA PROFESSOR TOTAL DE

ALUNOS 01 1°ano/ciclo I D Janaina Alfeu Rocha 24

06 1°ano/ciclo I E Guiomar dos Santos Pereira Silva 26

02 2°ano/ciclo I C Otavia Lacerda Santiago 26

03 2°ano/ciclo I D Elenice Santos Boss 28

07 2°ano/ciclo I E Auzeni Fontinele das Torres 25

08 3º ano/ciclo I C Regina Helena Nunes 29

09 3º ano/ciclo I D Fabiana Agostinho Oliveira 28

04 3°ano/ciclo I E Luciana Cristina Klem Lorenzoni Silva 20

05 1°ano/ciclo II E Daiane Vieira do Nascimento Rodrigues 19

10 1°ano/ciclo II F Claudenice Aparecida Garcia 19

11 1º ano/ciclo II G Ramona Correria Rosado Freitas 19

13 2°ano/ciclo II D Simone Aparecida Peres da Motta 26

14 2º ano/ciclo II E Suzana Julia da Silva 25

12 2°ano/ciclo II F Rubens Eduardo Pereira dos Santos 25

TOTAL PERÍODO DA TARDE 339

TOTAL GERAL 637

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II. A ESCOLA E O SEU ENTORNO

1. Caracterização do território

A escola está localizada na região do Alves Dias/Cooperativa, mais especificamente na Vila Ferreira. É uma região de grande adensamento populacional. Em levantamento realizado, em 2013, pela Secretaria de Orçamento e Planejamento Participativo essa região tem aproximadamente 36.213 habitantes.

É uma região com vários tipos de comércios (bar, padarias, lojas, mercados e prestadores de serviços etc). Possui nove unidades educacionais que atendem as seis microrregiões1. A nossa escola atende alunos da Vila Ferreira, Jardim Esmeralda, Jardim Belita, Três Marias, Jardim Nazareth, Vila Rosa Cruz, Alves Dias e Cooperativa.

Na região há duas unidades básicas de saúde, sendo que grande parte dos nossos alunos utilizam a UBS Alves Dias. Há o programa dos agentes comunitário de saúde e o médico da família, este realiza visitas e/ou atendimentos as quartas-feiras na Associação de Moradores. Há o Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS) responsável pela organização e oferta de serviços de Proteção Social nas áreas de vulnerabilidade e risco social.

Com o avanço no processo de urbanização, a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano), a partir da remoção das famílias para as novas construções, destinou um espaço importante para entretenimento e lazer denominado de “Praça Parque”. Este empreendimento oferece para a comunidade local e adjacências diferentes equipamentos tais como quadra, escadarias e rampas para skates. O local não possui iluminação algo de muitas queixas da comunidade pois compromete sua utilização no período noturno, sendo utilizado para fins indevidos. Não há acompanhamento constante por parte do poder público no sentindo de revitalizá-la ou oferecimento de atividades monitoradas.

O bairro possui duas associações de moradores cada qual com sede própria (Associação dos Moradores da Vila Ferreira) e (Associação Amigos de Bairro da Vila Ferreira), que lutaram, na época da ocupação e posteriormente da urbanização, junto à comunidade e ao poder público para a melhoria da Vila e moradia digna para todos. Atualmente as duas associações não realizam atividades com a comunidade e não estão atuando no bairro.

Há no bairro o Time de Futebol Masculino da Vila Ferreira, com registro oficial

na liga de São Bernardo do Campo, desde o ano de 1982 e o Esporte Clube Primeiro de Maio fundado em 17 de novembro de 2001.

1 A cidade foi dividida em 20 regiões e cada região é composta por microrregiões “sempre em obediência a

critérios que levassem em conta a inclusão social e territorial: foram considerados os bairros oficiais, a organização social dos bairros, vilas, jardins, o número de habitantes, e os setores censitários, com seus números e dados. Surge uma nova base para o desenvolvimento das políticas públicas que estão sendo implementadas na cidade”. (Medici, Ademir Roberto, 2012).

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Na década de 60, oriundas do interior Paulista, as instituições Nosso Lar e Lar Emanuel, iniciaram suas atividades como orfanatos e atualmente funcionam como creches e oferecem atividades diferenciadas para as crianças que necessitam ficar na escola em período integral.

No ano de 2010 ocorreu de modo repentino e gradual uma ocupação de várias famílias no espaço destinado a construção de moradias e de uma praça, perfazendo aproximadamente 2.000 pessoas. Isso acarretou um adensamento populacional e a necessidade de abertura de novas salas de aula na unidade escolar.

Em meados de 2011, com a reintegração de posse por parte da CDHU, as

famílias foram desalojadas, com isso, muitas crianças foram transferidas para outras escolas. Entretanto, concomitantemente a este processo, como parte do projeto de Política Pública Habitacional do governo de São Bernardo do Campo, outras famílias vieram também de diferentes lugares do Município para o Conjunto Habitacional Três Marias. Neste contexto, desde 2010 estamos com todos(as) as turmas em funcionamento, ou seja, vinte e oito classes para o atendimento da demanda.

A verticalização do bairro, ao mesmo tempo, que melhorou as condições de vida das famílias, contraditoriamente, também, pulverizou os movimentos existentes na comunidade. Segundo alguns moradores já não é tão forte o movimento em prol da ampliação/melhoria dos serviços de saúde, educação, esporte e cultura. Há relatos que havia vários grupos no bairro, que já não existem mais, formados por jovens e adolescentes que produziam, cantavam e dançavam diferentes estilos e gêneros musicais como: Hip Hop, Reggae, Samba, Breack e Rock nos finais de semana em garagens ou espaços improvisados. Havia também a “Associação de Mães da Vila Ferreira”, que trabalhava com a distribuição de leite às mães desempregadas e duas escolas de samba: “Rosas Negras” e “Tradição da Vila”, a primeira em especial, realizou muitos trabalhos em parceria com a escola. Enfim percebe-se que atualmente a luta por ampliação dos direitos sociais envolvendo outras áreas não é um movimento tão forte tal como foi pela moradia.

Neste contexto a escola é um dos poucos equipamentos públicos existentes no

bairro que podem ser utilizados pela comunidade à noite e/ou aos finais de semana com atividades diversas. O espaço da quadra fica aberto para a comunidade de 2ª a 6ª feira das 18h30 às 22h00 e aos finais de semana das 8h00 às 22h00. Durante a semana, à noite, diversos grupos de futebol utilizam a quadra. Nas 3ª e 5ª feiras, no pátio interno, ocorrem aulas de ginástica feminina ministradas por uma professora de educação física. Essa professora trabalhou pelo Programa de Esporte, Lazer e Cultura (PELC) da PMSBC, em 2011 e 2012, desenvolvendo atividades esportivas com a comunidade. Realiza um trabalho voluntário e as aulas são gratuitas. Nos meses de janeiro e julho a escola é polo do Programa “Tempo de Férias”, voltado para jovens e crianças acima de 8 anos com diversas atividades esportivas, recreativas, culturais e passeios. As atividades do programa já fazem parte da programação de férias das crianças do bairro. Há uma adesão significativa por parte das crianças do bairro nas atividades ofertada pelo programa.

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As discussões políticas, também, fazem parte da agenda da escola. As plenárias do Orçamento Participativo e do Plano Plurianual ocorrem na unidade desde 2010, assim como, reuniões diversas, desde a associação de moradores de bairro à Secretaria de Habitação.

Por fim, outro dado importante/interessante, são os nossos “vizinhos”. No mesmo quarteirão, além de nós, temos mais três escolas: a creche municipal Marcelo Peres, a EMEI Padre José Maurício e a EE Maria Osório Teixeira, ou seja, da educação infantil ao ensino médio, com gestões e organização diferenciadas, cuidamos da educação do bebê ao adolescente/jovem. A escola faz parte do que poderíamos denominar de “Quarteirão da Educação”, algo que nos coloca o desafio de estreitarmos as relações, estabelecendo o diálogo e, quando possível, agendas comuns de atividades com/entre os(as) alunos(as) e a comunidade. Em 2017 realizaremos o II encontro de escolas – Vila Ferreira em 29 de julho, com a discussão da Base Nacional Curricular Comum.

2. Contando um pouco de história

Na segunda metade da década de 60 tem-se início a ocupação fundiária da Vila Ferreira. As moradias eram de madeira, em pontos isolados, sem infra-estrutura, desprovidos de água, luz e esgoto. Gradativamente os lotes foram sendo vendidos, de forma irregular, para migrantes, na sua maioria da região nordeste, que precisavam de moradia barata e próxima de regiões onde havia possibilidades de trabalho.

Nas décadas de 80/90 a Vila se constituía de um “mar cinza” de barracos com estreitíssimas vielas entre eles. Com o grande êxodo rural o número de famílias da região, compostas por muitos membros e agregados, ficou muito grande. Aumentando assim o número da demanda por escola pública, além, obvio, de estrutura mínima de sobrevivência na “Vila”.

Por esse motivo, no ano de 1979 iniciou-se o processo de construção da primeira escola do bairro, a EEPG “Vila Ferreira”, hoje EEPG Professora Maria Osório Teixeira. Em 1991, para atender a demanda, foram criadas 4 classes provisórias, anexas a essa escola.

A ocupação do Conjunto Habitacional Granja Ito, gerou uma demanda significativa por vagas na escola, o que fez com que as classes anexas, no mesmo ano, se tornassem a EEPG Conjunto Habitacional Granja Ito (decreto nº 33.224 de 09/05/1991), foram criadas mais seis salas, para funcionar com 10 classes de 1ª a 3ª série do Ensino Fundamental (7h00 às 10h40; 7h00 às 13h00; 11h00 às 17h00), com um total de 298 alunos. Inicialmente a escola foi construída de madeirite com telhas de brasilite, no local onde funciona, hoje, esta Unidade Escolar.

A construção do prédio escolar atual trouxe algumas conquistas para a comunidade, como a instalação completa de rede de água, em torneiras comunitárias, e da rede elétrica nas ruas; as moradias já tinham energia elétrica desde 1984.

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Em 1995 a comunidade se organizou e se mobilizou para a escolha do nome do patrono da escola. Foi realizada uma eleição para esse fim, a qual teve o seguinte resultado: Oives Rossi Sobrinho: 51 votos; Marco Antônio Prudente de Toledo: 182 votos; Mário Quintana: 185 votos e Florestan Fernandes: 305 votos, assim, deu-se início a tramitação para a mudança do nome. Somente em 1997 a Escola Estadual de Primeiro Grau “Conjunto Habitacional Granja Ito” passou a denominar-se Escola Estadual de Primeiro Grau “Profº Florestan Fernandes” (Lei 9.691 de 04 de junho de 1997).

Com o advento da municipalização, em outubro de 1997, a Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo celebrou convênio com o Governo do Estado de São Paulo para a implantação e desenvolvimento do “Programa de Ação de Parceria Educacional Estado-Município” para o atendimento do Ensino Fundamental (Lei nº 4543 de 22 de outubro de 1997). Assim a partir de 1998 o município assume as escolas estaduais de Ensino Fundamental (1ª a 4ª série) sob sua jurisdição.

Dessa forma o Decreto n.º 12.708, de 20 de maio de 1998, do Órgão Oficial da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo, que dispõe sobre a criação e extinção de unidades escolares municipais, cria a Escola Municipal de Ensino Fundamental “Profº Florestan Fernandes”, que a partir de 30 de novembro de 1999 foi denominada Escola Municipal de Educação Básica “Profº Florestan Fernandes”.

2.1. Florestan Fernandes: inspiração de luta e perseverança!

“Eu nunca teria sido o sociólogo em que me converti sem o meu passado e sem a socialização pré e extra-escolar que recebi através das duras lições da vida. (...) afirmo que iniciei a minha aprendizagem sociológica aos seis anos, quando precisei ganhar a vida como um adulto e penetrei, pelas vias da experiência concreta, no conhecimento do que é a convivência humana e a sociedade em uma cidade na qual não prevalecia a ordem das bicadas, mas a relação de presa, pela qual o homem se alimentava do homem, do mesmo modo que o tubarão come a sardinha ou o gavião devora os animais de pequeno porte.” (Florestan Fernandes, 1980)

Florestan Fernandes nasceu na cidade de São Paulo no dia 22 de julho de 1910. Filho de uma imigrante portuguesa, que o criou sozinha após o falecimento do pai do Florestan, trabalhando como empregada doméstica para sustentar o lar.

Com seis anos de idade, Florestan Fernandes, começou a trabalhar para ajudar sua mãe, iniciou como auxiliar numa barbearia, trabalhou como engraxate e realizou vários outros tipos de serviços. Estudou até seus nove anos, mais ou menos. Mas teve que parar os estudos para trabalhar em tempo integral.

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Voltou a estudar aos 17 anos, aproximadamente, quando teve a oportunidade de fazer o “Ginásio” (de 5ª a 8ª série). Nessa época, ele trabalhava como garçom em um bar, e depois, como entregador de medicamentos em um laboratório farmacêutico.

Foi estudando e trabalhando, que Florestan Fernandes chegou a Universidade aos 21 anos, graças a um mecanismo, criado pela USP na época, de acesso à Universidade por pessoas de baixa renda.

Cursou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP. Fez ainda mestrado em Antropologia e doutorado em Sociologia. Tornou-se professor universitário e escreveu vários livros sobre os índios, os negros, o nosso folclore e a nossa sociedade.

Participou como militante do PT (Partido dos Trabalhadores) no seu início, e foi Deputado Federal por duas vezes (1987 e 1991).

Morreu aos 75 anos no dia 10 de agosto de 1995, após uma cirurgia para transplante de fígado, que infelizmente não foi bem sucedida.

Florestan Fernandes foi até seus últimos dias um incansável trabalhador, estudioso dos problemas sociais e militante em defesa dos trabalhadores.

A comunidade escolar ao escolher Florestan Fernandes, para nomear a escola, reconhece a importância do trabalho desse educador, em vida, em prol de uma escola/educação pública de qualidade para todos e também, se identifica com sua história de vida para superar as dificuldades econômicas e sociais. Sua difícil trajetória, na infância e adolescência, lembra a experiência de muitos de nossos alunos e ex-alunos que desde muito cedo são “obrigados” a assumir as responsabilidades da vida adulta. Assim como, a mãe de Florestan, muitas mulheres são arrimo de família e assumem sozinha, a responsabilidade pela casa e pela educação dos filhos, tendo muitas vezes “tripla” jornada. A seguir um pouco mais sobre as famílias dos(as) nossos(as) alunos(as).

3. Comunidade Escolar – Nossos(as) alunos(as) e suas famílias

Visando reunir informações que orientem a escola no desenvolvimento de ações e projetos ao longo do ano, bem como, conhecermos melhor as famílias com quais trabalhamos, elaboramos e aplicamos, em 2017, uma pesquisa junto às famílias, para atualizarmos os dados já existentes das nossas crianças e famílias, organizando o perfil, ainda que breve, da comunidade escolar. Dos 652 alunos matriculados em 2017, 575 devolveram o questionário, ou seja, 88% das famílias dos nossos alunos.

Nossos alunos, em sua maioria, nasceram na cidade de São Bernardo do Campo,

somente 18% nasceu na cidade de São Paulo e 5% em outros estados. Os pais/mães dos nossos alunos são em sua maioria da região sudeste (56% dos

pais e 63% das mães); há, também, um número grande de pais/mães da região

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nordeste (33% dos pais e 31% das mães), desses a sua maioria é o do estado da Bahia.

Retomando a história do bairro constata-se que foram os nordestinos que

iniciaram a constituição do bairro, poder-se-ia afirmar que a geração de pais/mães dos nossos alunos são filhos e netos daquela geração que iniciou a constituição do bairro.

Os pais/mães dos alunos são relativamente jovens, 45% dos pais e 49% das mães

estão entre 30 a 39 anos.

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Observando os gráficos 1 e 2 verifica-se que as mães são relativamente mais jovens que os pais, 76% das mães estão entre 20 a 39 anos, enquanto que 57% dos pais estão nessa faixa etária.

Quanto a escolaridade, constata-se que 37% dos pais e 38% das mães concluiram o Ensino Médio. Há um número significativo que concluiu apenas o Ensino Fundamental, 23% dos pais e 17% das mães. Há os que começaram o Ensino Médio mas não concluiram, 10% para os pais e 15% para as mães.

É interessante observar nos gráficos 3 e 4 que a escolaridade até o Ensino

Fundamental, entre os homens, é maior, no entanto, do Ensino Médio em diante a

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escolaridade é maior, entre as mulheres. Vale ressaltar, que mesmo assim, ainda é muito pequeno o número de pais/mães que chegam no Ensino Superior.

Na última pesquisa de levantamento de dados, realizada em 2013, apenas 12% das mães e 10% dos pais haviam concluído o Ensino Médio e o percentual maior de escolaridade estava no Ensino Fundamental, 22% para as mães e 20% para os pais. Assim, é possível inferir que os pais/mães voltaram a estudar ou concluíram o Ensino Médio, dado que em 2013 o percentual de alunos que tinham Ensino Médio incompleto era de 38% para as mães e 26% para os pais. O importante que é possível constatar que a escolaridade das famílias vem aumentando no decorrer dos anos.

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A pesquisa confirma, algo já constatado no último levantamento de dados, as famílias dos nossos alunos já não são tão numerosa, 14% não tem irmãos e 32% tem apenas um irmão, no entanto, quando observado os dados de quantidade de pessoas que residem na casa, constata-se que 30% possui 4 pessoas, 20% possui 5 pessoas e 17% mais de 6 pessoas. Provavelmente avós, tios e agregados residam na mesma casa.

Os nossos alunos moram no bairro há algum tempo; 47% das famílias residem no bairro há mais de 5 de anos (gráfico 9) e 67% em casa própria, 14% alugada e 11% cedida (gráfico 10). Uma parte da comunidade é relativamente nova, ao ter 36% das famílias com até 10 anos de moradia no bairro e uma outra parte é bem consolidada, 26% das famílias com mais de 10 anos de moradia. Com o processo de urbanização

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vieram para o bairro famílias de diferentes locais de São Bernardo, o que dificultou e tem dificultado a constituição de uma identidade local.

Nossos alunos residem próximos a escola, são oriundos dos bairros: Vila Ferreira, Jardim Nazareth, Cooperativa, Alves Dias, Jardim Três Marias, Jardim Esmeralda e Vila Rosa Cruz. Desses 73% dos alunos vão para a escola a pé acompanhados do pai, mãe e/ou outros responsáveis, apenas 14% vão para a escola sozinhos e 6% de transporte escolar. Há alunos que residem numa ocupação denominada “Galpão”, localizada na Estrada Eiji Kikuti, há aproximadamente 1,9 km da escola, para esses alunos é ofertado transporte escolar da Prefeitura Municipal de SBCampo.

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Quanto a situação econômica das famílias, 34% possuem renda familiar de 1 a 2 salários mínimos, 29% até 1 salário mínimo e 7% não possui nenhuma renda fixa, ou seja, 63% das famílias sobrevivem com até 2 salários mínimos. Das famílias que responderam o questionário 37% recebe algum tipo de benefício (Bolsa Família, Renda Cidadã, LOAS etc).

Até 2016 atendíamos 300 crianças em período integral, programas Tempo de Escola e Mais Educação, no entanto, em 2017 os programas ainda não tiveram início, fazendo que as famílias se organizassem para o acompanhamento das crianças no contraturno. Na ausência dos pais, mães e/ou responsáveis 28% ficam com avós, 24% ficam com irmãos, 15% com tios e 2% sozinhos.

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III. OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A educação, dever da família e do Estado, deve ser inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art 1º, Título I, da Educação, lei 9.324/1996).

A educação básica tem por objetivo desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores (art. 22, Capítulo II, Da Educação Básica, seção I, das disposições gerais, lei 9.324/1996).

O ensino fundamental, com duração de 9 (nove) anos, ofertado na rede municipal até o 5ª ano (2º ano do ciclo II), terá por objetivo a formação básica da criança, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

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IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social2.

IV. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

A rede municipal de São Bernardo do Campo tem como concepção pedagógica a abordagem construtivista-sócio-interacionista.

A concepção interacionista considera que os dois fatores, o biológico e o social, não podem ser dissociados e influenciam-se mutuamente, existindo uma reciprocidade de influencias entre individuo e o meio. Ela vê a aquisição de conhecimentos como um processo de construção lenta e gradual que se inicia com o nascimento e continua por toda a vida. (SBC, Proposta Curricular 2007, V.II, p. 17)

Assim em consonância com a proposta curricular da rede pensamos o aluno como sujeito interativo que constrói conhecimentos a partir das relações que estabelece com o outro e com o meio onde vive e interage.

Nesse sentindo a escola deve proporcionar momentos e estratégias que

possibilitem a formação de um aluno investigador/pesquisador, que saiba trabalhar em grupo, levantar hipóteses, fazer questionamentos, comparações e análises, utilizando diferentes recursos para a construção do saber.

Partimos do princípio que todas as crianças são capazes de aprender e que a

escola é o espaço da diversidade, onde todos são especiais e devem ser acolhidos e

respeitados, tendo sua cultura valorizada, devendo ser oportunizado a aprendizagem

das diferentes linguagens com diferentes estratégias.

Buscamos, também, fazer uma escola pautada nas relações éticas, numa educação que não discrimine e que promova o diálogo, a solidariedade, a cooperação, a tolerância, a autonomia, o cuidado/respeito com o outro e o meio ambiente.

2 Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), art. 32, da seção III do Ensino

Fundamental, do capítulo II da Educação Básica.

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V. PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM A PROPOSTA PEDAGÓGICA DA NOSSA ESCOLA

I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola: toda criança tem o

direito de aprender, toda criança é capaz de aprender independe de raça, cor, etnia,

religião e/ou condição sócio econômica;

II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;

III. respeito à liberdade e apreço à tolerância;

VI. gratuidade e laicidade do ensino público;

VII. valorização do profissional da educação escolar;

VIII. gestão democrática;

IX. garantia de padrão de qualidade;

X. valorização da experiência extra-escolar, vinculando sempre que possível a

educação escolar e as práticas sociais;

XI. respeito e valorização da diversidade cultural;

XII. família e escola como parceiras no processo de ensino e aprendizagem.

VI. NO “FLORESTAN” É ASSIM...

1. Para início de conversa...

Iniciamos 2017 analisando as avaliações realizadas em 2016. Discutimos o que fazer

em 2017, a luz do resultado dos conselhos de classe, das avaliações da Prova Brasil, Provinha

Brasil, Ana e de todo o processo de aprendizagem desencadeado no ano anterior.

Constatamos que ainda temos alguns gargalos na aprendizagem das crianças que

precisam ser superados.

Ainda não atingimos a meta de 100% de alfabetizados ao final do ciclo I. Em 2016, 5%

dos alunos terminaram o terceiro ano sem completar seu processo de alfabetização; 17%

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dos alunos, ao final do ciclo II, ainda, apresentam questões na produção de texto (problemas

de paragrafação, segmentação, pontuação, ortografia, coerência e coesão). Na leitura há

uma dificuldade muito grande com a interpretação de textos, em especial, quando as

informações estão implícitas ou exigem inferências.

Na avaliação feita pelo grupo sobre os trabalhos realizados em 2017, algo

considerado extremamente positivo, foi o projeto desenvolvido no segundo semestre sobre

os 25 anos da EMEB Profº Florestan Fernandes. Projeto no qual foi resgatado a história do

bairro, da escola e do nosso patrono. Foram feitas entrevistas, levantamento fotográfico e

bibliográfico, dentre outras atividades. Houve de certa forma, alguns mais e outros menos,

uma articulação das áreas de conhecimento para o desenvolvimento do trabalho. Algo

elogiado pelo grupo e posto como necessário para o envolvimento dos alunos e melhor

aprendizagem dos mesmos.

Considerando esse fato, combinou-se que em 2017 faríamos o exercício de

organizarmos o conhecimento por temas articuladores. Temas que pudessem ser

disparadores das discussões com os alunos e eixo condutor para a articulação com as áreas

de conhecimento.

O primeiro tema articulador definido para o primeiro trimestre foi “Educação e

Trabalho”, dado que no mês de maio, comemora-se o dia do trabalhador, optou-se por esse

tema para a discussão com as crianças (1º anos: Profissões dos pais, mães e/ou

responsáveis; 2º anos: Saúde do trabalhador e segurança no trabalho; 3º anos: As mulheres

e o trabalho; 4º ano: Leis trabalhistas e os direitos dos trabalhadores e 5º anos: Trabalho

infantil/trabalho escravo).

Junto ao tema articulador, tirou-se como estratégia para avançarmos nas dificuldades

das crianças a revisão das expectativas de aprendizagens de todas as áreas de

conhecimento, bem como, o investimento na leitura diária e empréstimos de livros. Além

dessas, ações também foram discutidas e definidas, pelo grupo, para 2017:

Estimular o trabalho coletivo;

Organizar os conteúdos por meio de temas articuladores/projeto/sequencia didática;

Trabalhar com valores/convivência/ética, mas enquanto estratégias/prática/ação/

exemplo no dia a dia;

Ouvir/falar/ se colocar no lugar do outro;

Valorizar outros saberes, outras linguagens/articulação entre as áreas do

conhecimento;

Ampliar a ludicidade no trabalho com as crianças;

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Valorizar as características/ avanços individuais de cada aluno e suas atitudes no

grupo;

Incentivar a leitura como prática permanente;

Desenvolver o sentimento de responsabilidade coletiva;

Rever metodologias utilizadas;

Fortalecer a parceria com as famílias;

Consolidar o Conselho Mirim como projeto permanente da escola.

Organograma apresentado ao grupo e discutido com o mesmo, na reunião pedagógica de 01 de fevereiro de 2017.

2. Organização do Trabalho Pedagógico

Projetos e sequências didáticas são as modalidades organizativas que pautam o trabalho docente. O planejamento é realizado e apresentado à coordenação mensalmente. As atividades são planejadas focando uma crescente de desafios interligados, desencadeando sequências didáticas para trabalhar os diferentes conteúdos, além de projetos temáticos que favoreçam o trabalho interdisciplinar.

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A partir dos avanços e dificuldades dos alunos, atividades diferenciadas são necessárias para atender as necessidades de cada um, proporcionando a reflexão, o aprofundamento dos temas e a evolução do processo de aprendizagem.

Para efetivar a organização do trabalho pedagógico, as professoras se reúnem

semanalmente (HTPC). Esse encontro ocorre todas às segundas e terças feiras, das 18h40 às

21h40 e é organizado de modo a garantir o planejamento por ano ciclo e a

formação/discussão coletiva. A coordenação desse momento é feita pelos Coordenadores

Pedagógicos em parceria com os demais membros da equipe gestora.

O momento de formação/discussão coletiva tem como objetivo discutir as questões relacionadas ao cotidiano escolar e ao trabalho pedagógico. Os assuntos são selecionados a partir da demanda da rotina da escola e abordados por meio de trocas de experiências, estudos e debates utilizando estratégias como leitura de textos, vídeos, músicas, discussões em grupos com socialização, entre outros.

Nos momentos de planejamento coletivo os professores se reúnem por ano/ciclo para organizar os objetivos, estratégias e atividades. Os conteúdos devem ser trabalhados concomitantemente por todas as turmas no ano/ciclo, porém as estratégias e metodologia devem respeitar o perfil do professor e da turma.

Outro momento importante para a organização do trabalho pedagógico é o HTP (Horário de Trabalho Pedagógico) destinado às atividades de planejamento, preparação de aulas, avaliação do trabalho dos alunos, atendimento aos alunos e pais, em colaboração com a equipe gestora, e em atividades ou formações atinentes às atribuições do cargo.

O registro dos momentos de planejamento é realizado no plano de ação, documento

utilizado pelo professor, no qual esse planejamento deve ser sistematizado. Os

planejamentos mensais ficam anexados no plano de ação que é acompanhado pelos

coordenadores pedagógicos, para que possam contribuir com trabalho dos professores,

fazendo as intervenções necessárias, focando a parceria na construção da aprendizagem das

crianças.

Em 2017, considerando a chegada dos novos professores (processo de remoção da Rede Municipal de Educação) e dos apontamentos dos professores em 2016, retomamos a discussão dos objetivos e conteúdos focando a linearidade dos temas e os desafios nos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental em todas as áreas do conhecimento. Além disso, outras discussões serão realizadas a partir da demanda da equipe escolar e da Secretaria de Educação.

Este é o quadro de formação/discussão nos HTPCs previsto para 2017:

PLANO DE FORMAÇÃO/DISCUSSÃO EM HTPC

1º SEMESTRE

DIAS FORMAÇÃO

07/02 Discussão sobre a organização do HTPC.

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13/02 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Língua Portuguesa.

14/02 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Língua Portuguesa.

20/02 Tema articulador: 1º trimestre.

21/02 Tema articulador: 1º trimestre.

06/03 Assembleia APM/CE e planejamento.

07/03 Assembleia APM/CE e PPP ( objet. e conteúdos).

13/03 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Língua Portuguesa.

14/03 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Língua Portuguesa.

20/03 Palestra sobre a Dengue; Sáb.Letivo; PAA.

21/03 Palestra sobre a Dengue; Sáb.Letivo; PAA.

27/03 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Matemática.

28/03 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Matemática.

03/04 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Matemática.

04/04 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Matemática.

10/04 Retomada das orientações sobre intervenções com os alunos; PPP: retomada dos

objetivos e conteúdos de Matemática. 11/04 Retomada das orientações sobre intervenções com os alunos; PPP: retomada dos

objetivos e conteúdos de Matemática. 17/04 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Geografia.

18/04 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos de Geografia.

24/04 Avaliação diagnóstica: correção.

25/04 Palestra sobre a Reforma da Previdência e Orientações para correção da Avaliação

Diagnóstica. 02/05 Avaliação diagnóstica: correção.

08/05 Avaliação diagnóstica (correção) e organização do Sábado Letivo.

09/05 Avaliação diagnóstica (correção) e organização do Sábado Letivo.

15/05 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos – Ciências e História.

16/05 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos – Ciências e História.

22/05 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos – EF e Arte.

23/05 PPP: retomada dos objetivos e conteúdos – EF e Arte.

29/05 Plantão: reunião de pais.

30/05 Plantão: reunião de pais.

05/06 Análise da Provinha Brasil 2016.

06/06 Análise da Provinha Brasil 2016.

12/06 Planejamento por ano/ciclo.

13/06 Planejamento por ano/ciclo.

19/06 Planejamento por ano/ciclo.

20/06 Planejamento por ano/ciclo.

26/06 Projeto “Entre na Roda”: socialização.

27/06 Projeto “Entre na Roda”: socialização.

03/07 Projeto “Entre na Roda”: socialização.

04/07 Projeto “Entre na Roda”: socialização.

24/07 Planejamento: retorno do recesso.

25/07 Planejamento: retorno do recesso.

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31/07 LAB: Ferramentas do Google.

01/08 LAB: Ferramentas do Google.

07/08 Descritores da Prova Brasil.

08/08 Descritores da Prova Brasil.

14/08 Planejamento por ano/ciclo.

15/08 Planejamento por ano/ciclo.

21/08 Planejamento por ano/ciclo.

22/08 Planejamento por ano/ciclo.

28/08 LAB: Tecnologia e Matemática.

29/08 LAB: Tecnologia e Matemática.

04/09 LAB: Tecnologia e Matemática.

05/09 LAB: Tecnologia e Matemática.

11/09 Planejamento por ano/ciclo.

12/09 Planejamento por ano/ciclo.

18/09 Planejamento por ano/ciclo.

19/09 Planejamento por ano/ciclo.

25/09 Plantão: reunião de pais.

26/09 Plantão: reunião de pais.

02/10 Descritores da Prova Brasil.

03/10 Descritores da Prova Brasil.

09/10 Descritores da Prova Brasil.

10/10 Descritores da Prova Brasil.

16/10 Planejamento por ano/ciclo.

17/10 Planejamento por ano/ciclo.

23/10 Planejamento por ano/ciclo.

24/10 Planejamento por ano/ciclo.

30/10 Descritores da Prova Brasil.

31/10 Descritores da Prova Brasil.

06/11 Descritores da Prova Brasil.

07/11 Descritores da Prova Brasil.

13/11 Planejamento por ano/ciclo.

14/11 Planejamento por ano/ciclo.

20/11 Planejamento por ano/ciclo.

21/11 Planejamento por ano/ciclo.

27/11 Descritores da Prova Brasil.

28/11 Descritores da Prova Brasil.

04/12 Elaboração das listas das turmas para 2018.

05/12 Elaboração das listas das turmas para 2018.

11/12 Organização de materiais.

12/12 Atividade de encerramento: 5º anos.

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18/12 Plantão: reunião de pais.

19/12 Plantão: reunião de pais.

3. Avaliação

A avaliação deve acompanhar todo o processo de ensino e aprendizagem do

aluno, não podendo ser realizada apenas ao final, mas sim durante todo o processo;

deve orientar a escolha das práticas pedagógicas, das estratégias e dos conteúdos a

serem trabalhados de modo a garantir a aprendizagem dos alunos.

No processo de avaliação é necessária a utilização de instrumentos e

procedimentos de observação, de acompanhamento contínuo, de registro e de

reflexão permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem. Portifólios,

relatórios de aprendizagem e caracterização das turmas são instrumentos de

avaliação utilizados nos conselhos de ano/ciclo.

Os registros do conselho de ano/ciclo, das reuniões pedagógicas, conselho de

escola e reuniões por segmento subsidiam a elaboração e revisão das ações da

equipe gestora, professores(as) e equipe escolar.

4. Programa de Apoio Pedagógico

O Programa de Apoio à Aprendizagem (PAA) pode ser oferecido nas

modalidades de atendimento em parceria, grupos de estudo e contraturno. É dirigido

a alunos com dificuldades ou defasagens de aprendizagem (anexo III).

Em nossa escola são oferecidas duas modalidades: atendimento em parceria e

contraturno. Em parceria são atendidos os alunos com dificuldades na produção de

textos e, no contraturno, os alunos não alfabéticos ou que recentemente

apresentaram hipótese de escrita alfabética. Nas duas modalidades os alunos são

atendidos duas vezes por semana durante duas horas em cada atendimento.

Após os conselhos de ano/ciclo os professores podem fazer novas indicações

para o programa ou solicitar o desligamento dos alunos que atingiram os objetivos.

5. Práticas de Leitura

Em 2015 tivemos o Projeto Leitura por entender que a leitura é um

procedimento indispensável para a garantia das aprendizagens dos alunos, devendo

ser incentivada e estimulada sistematicamente. Algumas ações desenvolvidas em

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2015 foram incorporadas às práticas pedagógicas da rotina escolar a partir de 2016.

São elas: o “Espaço Troca-Livros” e a “Copa ARKOS”.

Em 2016 foram promovidas atividades na BEI para que a mesma de fato fosse

interativa, como um centro de cultura com diversas atividades de contação de

história, entrevistas, bate papo.

Espaço Troca-livros: é disponibilizada uma estante no hall da secretaria da

escola, destinados a troca de livros entre os alunos, professores, funcionários e

comunidade. Para participar dessa ação é necessário trazer um livro, revista ou gibi,

em bom estado, para trocar por outro. Não são aceitos livros, revistas ou gibis sem

capa, rabiscados ou faltando folhas; também não são aceitos dicionários e

enciclopédias.

Copa ARKOS: ARKOS é um portal que tem como objetivo o incentivo à leitura.

Para isso utiliza jogos com pontuação, rankings, níveis, medalhas e adesivos virtuais,

entre outros. Foi uma proposta apresentada pela Secretaria da Educação e adotada

pelos docentes. Todas as turmas são cadastradas e orientadas quanto à participação

e utilização do espaço virtual do projeto. Esta ação é realizada pelos alunos e

professores em parceria com a Biblioteca Escolar e o Laboratório de Informática.

Paralelamente a estas ações, os professores dão continuidade ao trabalho

com a leitura diária em voz alta realizada por eles e pelos alunos, a leitura

compartilhada de textos, as indicações literárias e os empréstimos de livros na

Biblioteca Escolar.

6. Atendimento Educacional Especializado

Para o atendimento aos alunos com deficiência há o suporte da professora de Atendimento Educacional Especializado3 (AEE). Em 2016 a Secretaria de Educação reorganizou o atendimento das professoras do AEE, agrupando-as por escola pólo, redistribuindo seu atendimento por área de abrangência. As professoras que estão fazendo o atendimento em nossa escola, em 2017, são titulares na EMEB Maurício Caetano de Castro e atendem as nossas crianças apenas duas vezes por semana.

O atendimento educacional especializado é realizado na modalidade “ação

colaborativa” em parceria com a professora da turma e no contraturno. Atualmente a professora do período da manhã está fazendo dois estudos de caso, um atendimento de contraturno e três atendimentos em “ação colaborativa”; a professora do período da tarde está com sete atendimentos em “ação colaborativo” e um atendimento no contraturno. Dado a demanda que temos, cada aluno tem a intervenção do AEE apenas uma vez por semana.

3 Mais detalhes sobre o Atendimento Educacional Especializado ver Anexo IV.

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7. Acompanhamento da Frequência Escolar Com o objetivo de garantir a frequência escolar realizamos o

acompanhamento sistemático da frequência das crianças. Os professores devem

comunicar, por escrito, à equipe gestora as ausências, quando o aluno tiver 3 faltas

consecutivas e 5 faltas intercaladas no mês. Entre as ações tomadas pela equipe

escolar no enfrentamento ao excesso de faltas estão: o contato por telefone com as

famílias, a notificação das ausências por escrito, a organização de reunião de pais no

período noturno a fim de atender aos que trabalham, visitas às residências dos

alunos quando as tentativas de comunicação por bilhetes e telefonemas não surtem

efeito, além de parcerias com as instituições próximas a escola como a UBS Alves Dias

e o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

8. Recreio / Alimentação

O horário de recreio é um momento pedagógico que faz parte da jornada do professor, portanto, nesse momento os professores acompanham suas respectivas turmas.

Este horário é dividido em dois momentos: recreação e alimentação. A

recreação dura 10 minutos, onde são disponibilizados brinquedos e jogos no pátio

interno. A alimentação dura 15 minutos e a turma vai para o refeitório onde são

oferecidos os alimentos dispostos no rechaud ou nas mesas. As crianças são

incentivadas a provarem os alimentos oferecidos com autonomia para se servirem.

No período da manhã é oferecido o almoço e no período da tarde o lanche. Os dois

momentos são orientados e supervisionados pelos professores e inspetores.

Considerando a importância do acompanhamento do professor tanto no

momento da recreação quanto da alimentação, os professores acompanham e fazem

a refeição junto com as crianças.

9. Reunião com Pais

A escola realiza quatro reuniões ordinárias com os pais durante o ano letivo,

sendo uma no início do ano letivo, onde acontece a apresentação da equipe escolar e

outras três ao final de cada trimestre, onde são focados a aprendizagem dos alunos e

outros assuntos pertinentes ao funcionamento da escola. Caso seja necessário, há

reuniões extraordinárias. Em algumas reuniões há um momento coletivo com a

gestão escolar no pátio interno e um segundo momento com cada professora em sua

respectiva sala de aula.

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A pauta das reuniões tem uma parte comum para todos os professores, que é

elaborada pela gestão escolar, e uma parte especifica, de cada turma, que é

elaborada por cada professor.

Os responsáveis tomam conhecimento do trabalho desenvolvido pelos

professores, analisam e assinam a ficha de rendimento do aluno. No final da reunião

alguns responsáveis tem um atendimento individualizado. Aqueles que não podem

comparecer no dia estabelecido, há o plantão de atendimento no período noturno

em dias de HTPC ou ainda há possibilidade de agendamento, em horário de HTP dos

professores.

10. Acolhimento aos alunos e Famílias

Considerando a infância um período fundamental para o desenvolvimento

cognitivo, emocional e social da criança, em especial, no que diz respeito à formação

da moralidade, partimos do princípio que a criança tem direito a fala e a escuta e que

as interações são essenciais no processo de formação do ser humano. Assim, a

equipe gestora estimula e incentiva que a resolução de conflitos seja a partir da

reflexão dos alunos envolvidos, buscando sempre o exercício de se colocarem no

lugar do outro, propondo soluções para a situação vivenciada. Defendemos que as

sanções estejam relacionadas aos atos cometidos e que sejam sempre discutidos o

porquê com as crianças, para que assim, tenham consciência das ações e utilizem

sempre o dialogo como forma de resolução de conflitos.

A professora é a primeira mediadora dos conflitos. Deve acolher os alunos.

Escutar os envolvidos. Levar os alunos a refletirem sobre a situação. Buscar soluções

junto com as crianças para o problema apresentado.

A escola tem grande comprometimento e respeito pelas famílias, por

acreditar que a parceria com elas é fundamental para a formação integral da criança.

A equipe escolar se preocupa em sanar dúvidas e esclarecer problemas e situações,

durante todo o ano letivo. Entendendo o contexto social em que a escola está

inserida, a instituição tem se adaptado a fim de acolher as famílias e os alunos

quando necessário, de forma que se sintam seguros e satisfeitos com a escola.

Quando alguma situação é apresentada pelos pais à gestão escolar, os procedimentos são: acolher a situação e informar aos pais os encaminhamentos; esclarecer a situação com os professores e alunos; dar devolutivas aos pais com a participação dos professores e dos alunos quando necessário.

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11. Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres

O Conselho de Escola junto com os membros da APM tem um papel importante na decisão, execução e acompanhamento das verbas que a escola recebe. Por serem órgãos complementares as discussões ocorrem de maneira conjunta, assim reúnem-se, mensalmente, os membros do Conselho de Escola e APM, ambos discutem desde questões do cotidiano escolar a definição de prioridades para a execução das verbas. Para tanto as reuniões ordinárias já estão previstas no Calendário Escolar (anexo I), e extraordinariamente sempre que se fizer necessário.

a) Membros de Conselho de Escola

Função no Conselho de

Escola Membros Segmento Suplentes Segmento

Membro Carlos Alirio Ferreira Passos Pai Elisangela Pereira de Sousa Araújo Mãe

Membro Letícia da Silva Santos Paiva Mãe Carliene da Silva Mata Mãe

Membro Fabiana Viana dos Santos Mãe Lucima Rosa da Rocha da Silva Mãe

Membro Elisangela Pereira de Sousa Araújo

Mãe Jacinta Francisca da Silva Santos Mãe

Membro Alair Pinheiro da Silva Pai Antonio Batista Pai

Membro Elizabeth de Fátima Zandonadi Oficial de Escola

Roque da Cunha Oficial de Escola

Membro Ivaneide Ribeiro Coelho Auxiliar de Limpeza

Maria Diva dos Santos Auxiliar de Limpeza

Membro Iara Regina Alves Rebeque Modolo

Inspetora Luciana Cristina Klem Lorenzoni Silva

Professora

Membro Rubens Eduardo Pereira dos Santos

Professora Ramona Correia Rosado Freitas Professor

Coordenadora Cristiane Oliveira e Silva Diretora Margarete de Oliveira Paiva Professora de Apoio à Direção

b) Membros da APM

CO

NSE

LHO

ESP

ECIA

L

Conselho Deliberativo

Associados Segmento

Presidente Cristiane Oliveira e Silva Diretora Escolar

1º Secretário Ramona Correia Rosado Freitas Professora

2º Secretário Arialda Silva dos Santos Mãe

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Membro Carliene da Silva Mata Mãe

Membro Alair Pinheiro da Silva Pai

Diretoria Executiva

Associados Segmento

Diretor Executivo

Elisangela Pereira de Sousa Araújo Mãe

Vice Diretor Carina da Silva Santos Mãe

1º Tesoureiro Letícia da Silva Santos Paiva Mãe

2º Tesoureiro Rosana Vieira de Melo Aguiar Mãe

1º Secretário Daiane Vieira do Nascimento Professora

2º Secretário Simone Aparecida Peres da Motta Professora

Conselho Fiscal Associados Segmento

Presidente Rubens Eduardo Pereira dos Santos Professor

Membro Jacinta Francisca da Silva Santos Mãe

Membro Lucima Rosa da Rocha da Silva Mãe

12. Conselho Mirim

A participação das crianças no processo de decisão e encaminhamento das ações referentes à organização e funcionamento da escola, também, é muito importante. Os alunos têm muito a contribuir para a melhoria das ações em andamento, no entanto, acreditamos que as participações das mesmas devem ocorrer em reuniões com intervenções adequadas a faixa etária. O Conselho Mirim é formado por dois representantes por sala e as reuniões ocorrem mensalmente.

Em 2015 o Conselho Mirim fez o levantamento junto as turmas dos brinquedos/brincadeiras que poderiam ser disponibilizados ou realizados na hora do recreio. Discutiu-se a viabilidade dos mesmos e definiu-se a prioridade de compra. Após a compra os Conselheiros Mirim confeccionaram cartazes explicativos sobre a conservação dos mesmos.

Em 2016 os representantes fizeram o levantamento dos problemas da escola e a discussão de quais seriam possíveis de serem solucionados com o envolvimento dos alunos e equipe escolar. Foi definido como tema prioritário de discussão o uso e o cuidado com os banheiros. Foram feitos cartazes e os representantes passaram nas salas conversando sobre a responsabilidade de todos com o cuidado dos espaços da escola, em especial, da preservação dos banheiros. Em 2017 estamos fazendo o levantamento dos temas que serão tratados nas reuniões desse ano.

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13. Saídas Pedagógicas

O estudo do meio é uma ferramenta importante que possibilita o contato

direto com a realidade estudada e/ou tema. A partir dos objetivos de cada ano/ciclo

e da proposta pedagógica de cada turma as saídas pedagógicas são definidas pelo

grupo de professores(as).

Os professores planejam os locais adequados para a saída pedagógica e

encaminham para a coordenação verificar a possibilidade de agendamento, bem

como, os custos envolvidos. Concluída essa etapa, há a devolutiva aos profissionais.

Em caso positivo, contrata-se o transporte, obedecendo as normas de segurança, e

requisitam-se os kits de lanches para o setor de merenda escolar. Em seguida, são

A Importância do Conselho Mirim

O Conselho Mirim é uma reunião para os representantes de sala discutirem os problemas e as

melhorias da escola.

O Conselho Mirim é muito importante para os alunos darem sua opinião sobre a escola, assim,

como os adultos fazem.

Nós representantes, temos que escutar a opinião da sala e trazer para a reunião do Conselho, é

como se a sala inteira estivesse com a gente na reunião.

Toda reunião tem que ter uma pauta, que é o assunto discutido nas reuniões. Em nossas

reuniões o assunto principal é a escola.

Para o bom funcionamento das reuniões do Conselho Mirim é necessário:

Levantar a mão quando quisermos falar;

Prestar atenção quando alguém estiver falando;

Falar coisas que têm a ver com a pauta;

Respeitar a opinião dos colegas.

Dê a sua opinião, devemos contar com a colaboração de todos!

Obrigada!

Representantes do Conselho Mirim

19/04/2017

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encaminhadas aos pais as autorizações de saída. No dia da atividade as crianças

devem estar identificadas com crachás, contendo o nome da escola, do professor, do

aluno, seu ano/ciclo e um telefone para contato. Sempre que possível, o uniforme é

solicitado. Nas aulas posteriores a saída, os professores retomam o que foi observado

para que de fato a aprendizagem se concretize.

14. Sábados com as famílias

Realizamos dois sábados com as famílias (sábado letivo): um no primeiro

trimestre e outro no segundo. O grupo de funcionários se divide em dois turnos, um

no período da manhã e outro no período da tarde. O objetivo é o

envolvimento/interação com a família, fazendo com que ela faça parte da vida e do

ambiente escolar do seu filho. Os temas são variados, discutidos em reuniões

pedagógicas e HTPCs, sendo explorados e trabalhados em forma de oficinas,

apresentações, dinâmicas, grupos de debates, entre outros.

15. Momento da Entrada dos Alunos

O horário de entrada e saída é acompanhado pelos inspetores e um membro

da equipe gestora. As crianças entram sozinhas e vão direto para a sala de aula

(exceto na primeira semana de aula, que os pais acompanham até as salas). Aqueles

que quiserem, antes de irem para a sala, pegam a complementação da refeição, ou

seja, fruta ou biscoito seja de manhã ou à tarde.

Os portões da escola são abertos às 7h00 e às 13h00. Os professores estão em

suas respectivas salas de aula, pontualmente às 7h00 e às 13h00 para recepcionarem

os(as) alunos(as) e após a acolhida das crianças a direcionarem para os respectivos

espaços conforme horário definido anualmente.

Os portões são fechados às 7h10 e as 13h10. Os alunos que chegarem após

esse horário farão a entrada pela Secretária, tendo, o horário registrado. Após três

notificações a família será contatada para justificar os atrasos.

As crianças são orientadas a utilizarem o banheiro e bebedouros antes de

entrarem na sala de aula para evitar que fiquem, em grupo, circulando pela escola

perdendo o início das atividades em sala de aula.

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16. Momento da Saída dos Alunos

Para possibilitar que as professoras acompanhem esse momento os portões

são abertos às 11h50 e às 17h50. Os pais retiram as crianças nas salas de aula. As(os)

professoras(es) permanecem na sala até às 12h00 e/ou às 18h00. Os eventuais

alunos que ficarem após o horário são entregues para os inspetores.

Os professores de educação física, nas últimas aulas, levam os alunos para

suas respectivas salas de aula para que a saída aconteça em sala.

Os professores ficam na porta das salas de aula para entregarem as crianças

aos pais e/ou responsáveis. Cada professor combina formas de despedida com as

crianças para melhor controle da saída.

Há um controle rígido na saída dos alunos. As crianças só saem, somente com

as pessoas autorizadas pelos pais. Caso apareça alguma pessoa não autorizada pelos

responsáveis será encaminhado para a equipe gestora.

As crianças autorizadas a ir embora sozinha saem somente às 12h00 e às

18h00. Qualquer situação que ocorra com a criança que sair antes desse horário a

responsabilidade será compartilhada com o(a) respectivo(a) professor(a).

A lista de pessoas autorizadas a retirar as crianças são atualizadas e ficam em

local visível na sala de aula.

17. Projeto “Interação na Vila Ferreira”

No mesmo quarteirão, além da nossa escola, há mais três escolas: a creche

municipal Marcelo Peres, a EMEI Padre José Maurício e a EE Maria Osório Teixeira, ou

seja, da educação infantil ao ensino médio, com gestões e organização diferenciadas,

cuidamos da educação do bebê ao adolescente/jovem. A escola faz parte do que

poderíamos denominar de “Quarteirão da Educação”, algo que nos coloca o desafio

de estreitarmos as relações, estabelecendo o diálogo e, quando possível, agendas

comuns de atividades com/entre os(as) alunos(as) e a comunidade.

Em 2014 iniciamos o projeto “InterAção na Vila Ferreira” que consiste na

integração dessas escolas para a discussão e definição de ações conjuntas com as

famílias com as quais trabalhamos, uma vez que estamos na mesma comunidade e

trabalhamos com as mesmas famílias. Em 2014 realizamos três reuniões. Na primeira

cada escola contou um pouco da sua organização, dos seus problemas e desafios. Na

segunda convidamos as instituições que atuam no bairro. Esteve presente o Dr.

Leandro, representando a saúde, na qual contou a estrutura do SUS e como funciona

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o atendimento na UBS. Na terceira contamos com a presença do Sr. Heliodoro,

representante do Conselho Tutelar, que também explicou o funcionamento do

mesmo.

Na perspectiva de aproximarmos o diálogo das instituições que atuam no

mesmo território para o fortalecimento das ações da rede de proteção social, em

2015 nos reunimos com o CRAS para discutirmos formas de fortalecer as ações da

rede que poderíamos denominar de “Rede de Proteção no Território”.

Em 2016 realizamos encontros mensais. Iniciamos com cada instituição e/ou

serviço que atua no território apresentando suas ações, projetos e programas

disponíveis à comunidade. Num segundo momento, com o objetivo de efetivar a

rede de proteção social à criança e ao adolescente, o grupo realizará estudos de caso

para definir intervenções específicas e orientar ações comuns das instituições e/ou

serviço perante situações diversas.

18. Tempo de Escola/ Mais Educação

A Secretaria Municipal de Educação, em 2010, implementou no município a

política de educação integral por meio de dois programas: o Tempo de Escola e o

Mais Educação. O primeiro era um programa municipal e o segundo federal.

As crianças matriculadas no programa Mais Educação frequentavam de terça

à sexta feira e as do Tempo de Escola, duas vezes por semana, de terça e quinta-feira

ou de quarta e sexta-feira. Os programas, em 2016, ofereciam oficinas de capoeira,

dança, música, esporte, skate, fotografia e teatro. São atendidas crianças do 1º ao 5º

ano. As oficinas não ocorriam na escola, eram desenvolvidas em outros espaços da

cidade. A Secretaria da Educação oferecia transporte para o deslocamento das

crianças até o local de realização da oficina.

No horário das 11h30 às 13h00 as crianças dos dois períodos se encontravam

(as que estudavam de manhã e iam para as oficinas à tarde e as que faziam as

oficinas de manhã e iam para a sala à tarde), o que gerava o fluxo de

aproximadamente 220 crianças por dia nesse momento. Depois de várias conversas e

combinados utilizávamos nesse intervalo os espaços da biblioteca, laboratório, pátio

interno, ateliê e o cantinho do integral. O agravante desse momento é a falta de

pessoal. Eram aproximadamente 55 crianças por adulto. A organização das atividades

e intervenções dos educadores junto aos alunos eram avaliadas e revistas a cada

situação que surgia. Todos os educadores tinham nível superior na área de humanas

e passavam por uma seleção pela ONG responsável. Todas as segundas-feiras os

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educadores e agentes de apoio, juntamente com a coordenadora de atividades

educacionais ficavam em formação na ONG, na unidade escolar ou no Cenforpe.

Nesse momento também era preparado o planejamento mensal. As ações eram

sempre pensadas com cuidado e responsabilidade, respeitando sempre a integridade

da criança. Em 2017 as atividades do programa ainda não iniciaram e não há previsão

de início.

19. Expectativas de Aprendizagem

As expectativas de aprendizagens estão sendo revistas, em HTPC,

considerando a especificidade de cada área de conhecimento, a necessidade de cada

ano ciclo e a continuidade entre os mesmos, garantindo ao final da primeira etapa do

Ensino Fundamental o cumprimento dos objetivos previstos.

1°ANO CICLO INICIAL

OBJETIVOS

LÍNGUA PORTUGUESA

1º Trimestre Oralidade

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.

Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas,

analisando-os criticamente. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os

diferentes gêneros textuais. Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais. Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes. Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas

crianças. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro

leitor experiente. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou

outro leitor experiente.

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Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.

Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro

leitor experiente. Estabelecer relação de intertextualidade entre textos. Localizar palavras em um texto que sabe de memória. Escrita Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de

circulação, tema, forma de composição, estilo, etc. Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas

(P, B, T, D, F, V). Identificar o uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções. Segmentar palavras em textos. Reproduzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um

escriba. Escrever o próprio nome. Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. Diferenciar letras de números e outros símbolos. Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros. Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras. Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto ao tamanho. Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas. Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas. Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. 2º Trimestre Oralidade Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os

turnos de fala. Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas,

analisando-os criticamente. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os

diferentes gêneros textuais.

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Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais. Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes. Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas

crianças. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro

leitor experiente. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou

outro leitor experiente. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor

experiente. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro

leitor experiente. Estabelecer relação de intertextualidade entre textos. Escrita Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de

circulação, tema, forma de composição, estilo, etc. Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas

(P, B, T, D, F, V). Identificar o uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções. Segmentar palavras em textos. Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para

atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba. Reproduzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um

escriba. Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas. Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as

partes já escritas e planejando os trechos seguintes. Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros. Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto ao tamanho. Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas. Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito.

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3º Trimestre Oralidade Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os

turnos de fala. Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas,

analisando-os criticamente. Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate, contação de história. Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em

instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).

Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos

gêneros. Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os

diferentes gêneros textuais. Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes. Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas

crianças. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro

leitor experiente. Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou

outro leitor experiente. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor

experiente. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro

leitor experiente. Estabelecer relação de intertextualidade entre textos. Escrita Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características: finalidades, esfera de

circulação, tema, forma de composição, estilo, etc. Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas

(P, B, T, D, F, V). Identificar o uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções. Segmentar palavras em textos.

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Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para

atender a diferentes finalidades, com ajuda de escriba. Reproduzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por meio da atividade de um

escriba. Reproduzir textos de memória com autonomia. Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas. Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as

partes já escritas e planejando os trechos seguintes. Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros. Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e suportes textuais. Conhecer e reconhecer diferentes tipos de letras em situações de escrita e leitura. Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições. Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler palavras e

textos. Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a escrever palavras

e textos.

MATEMÁTICA

1º Trimestre

Números e operações

Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas diferentes funções: indicador da

quantidade de elementos de uma coleção discreta (cardinalidade); medida de grandezas (2 quilos, 3 dias etc.); indicador de posição (número ordinal) e código (número de telefone, placa de carro etc.).

Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção,

utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos.

Associar a denominação do número a sua respectiva representação simbólica. Identificar posição de um objeto ou número numa série explicitando a noção de sucessor e antecessor. Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica,

pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica. Grandezas e medidas Comparar comprimento de dois ou mais objetos por comparação direta (sem o uso de unidades de medidas

convencionais) para identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo etc.

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Identificar ordem de eventos em programações diárias, usando palavras como: antes, depois. Identificar unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano — e utilizar calendários. Leitura de horas, comparando relógios digitais e de ponteiros. Tratamento da informação Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (do tipo: anúncios,

gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive.

Formular questões sobre aspectos familiares que gerem pesquisas e observações para coletar dados

quantitativos e qualitativos. Coletar, organizar, classificar, ordenar e construir representações próprias para a comunicação de dados

coletados. Espaço e forma Usar rotação, reflexão e translação para criar composições (por exemplo: mosaicos ou faixas decorativas,

utilizando malhas quadriculadas). 2º Trimestre Números e operações Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção,

utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos.

Identificar posição de um objeto ou número numa série explicitando a noção de sucessor e antecessor. Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica,

pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica. Resolver e elaborar problemas com os significados de juntar, acrescentar Quantidades, separar e retirar quantidades, utilizando estratégias próprias como desenhos, decomposições

numéricas e palavras. Resolver e elaborar problemas aditivos envolvendo os significados de juntar e acrescentar quantidades,

separar e retirar quantidades, comparar e completar quantidades, em situações de contexto familiar e utilizando o cálculo mental ou outras estratégias pessoais.

Grandezas e medidas Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida

conhecidos — fita métrica, balança, recipientes de um litro etc. Tratamento da informação Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (do tipo: anúncios,

gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive.

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Coletar, organizar, classificar, ordenar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados.

Espaço e forma Usar rotação, reflexão e translação para criar composições (por exemplo: mosaicos ou faixas decorativas,

utilizando malhas quadriculadas). 3º Trimestre Números e operações Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção,

utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais, nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamentos.

Identificar posição de um objeto ou número numa série explicitando a noção de sucessor e antecessor. Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica,

pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica. Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, de dez em

dez etc., a partir de qualquer número dado. Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas numéricas. Resolver e elaborar problemas com os significados de juntar, acrescentar quantidades, separar e retirar

quantidades, utilizando estratégias próprias como desenhos, decomposições numéricas e palavras. Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena; centena e meia centena, associando-os

às suas respectivas quantidades. Resolver e elaborar problemas aditivos envolvendo os significados de juntar e acrescentar quantidades,

separar e retirar quantidades, comparar e completar quantidades, em situações de contexto familiar e utilizando o cálculo mental ou outras estratégias pessoais.

Resolver e elaborar problemas de multiplicação em linguagem verbal (com o suporte de imagens ou materiais

de manipulação), envolvendo as ideias de adição de parcelas iguais, elementos apresentados em disposição retangular, proporcionalidade e combinatória.

Resolver e elaborar problemas de divisão em linguagem verbal (com o suporte de imagens ou materiais de

manipulação), envolvendo as ideias de repartir uma coleção em partes iguais e a determinação de quantas vezes uma quantidade cabe em outra.

Grandezas e medidas Comparar grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida

conhecidos — fita métrica, balança, recipientes de um litro etc. Selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza a ser medida (por exemplo: tempo,

comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido.

Relação entre unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano. Comparar intuitivamente capacidades de recipientes de diferentes formas e tamanhos.

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Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função

de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças. Tratamento da informação Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes configurações (do tipo: anúncios,

gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de forma efetiva na realidade em que vive.

Coletar, organizar, classificar, ordenar e construir representações próprias para a comunicação de dados

coletados. Espaço e forma Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando

vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessário essa ação, por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas.

Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por características comuns, mesmo

que apresentadas em diferentes disposições (por translação, rotação ou reflexão), descrevendo a transformação com suas próprias palavras.

Identificar e descrever a localização e a movimentação de objetos no espaço, identificando mudanças de

direções e considerando mais de um referencial.

GEOGRAFIA 1º Trimestre Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da cultura, as relações afetivas e de

identidade com o lugar onde vivem. 2º Trimestre Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica do seu cotidiano e na paisagem local, bem

como as mudanças ao longo do tempo. Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples. Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e

preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde. Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território, paisagem e região. Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao

longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos. 3º Trimestre Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras paisagens. Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem cartográfica (orientação, cores e

legendas).

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Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território, paisagem e região. Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao

longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos.

HISTÓRIA 1º Trimestre Identificar-se, a si, e as demais pessoas como membros de vários grupos de convívio (familiares, étnico-

culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos, esportivos, políticos etc). Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em

diferentes tem¬pos e lugares. Identificar e utilizar os diferentes instrumentos (individuais e coletivos) destinados à organização do tempo na

nossa sociedade, no tempo presente: calendários, folhinhas, relógios, agendas, quadros de horários (horário comum e comercial, horários escolares), dentre outros.

Identificar, na vida cotidiana, as noções de anterioridade, simultaneidade e posterioridade. Identificar e comparar os diferentes tipos de registros documentais utilizados para a construção, descrição ou

rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e impressos, imagens estáticas ou em movimento, mapas, registros orais, monumentos históricos, obras de arte, registros familiares, objetos materiais, dentre outros.

2º Trimestre Formular e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma reflexão a respeito das permanências e das

mudanças ocorridas nos vários aspectos da vida em sociedade, ao longo do tempo e em diferentes lugares. Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em

diferentes tem¬pos e lugares. Distinguir e ordenar temporalmente os fatos históricos locais, regionais. Articular e estabelecer correlações entre os fatos históricos (lo¬cais, regionais) e a vida vivida no tempo

presente. Identificar e comparar os diferentes tipos de registros documentais utilizados para a construção, descrição ou

rememoração dos fatos históricos: textos manuscritos e impressos, imagens estáticas ou em movimento, mapas, registros orais, monumentos históricos, obras de arte, registros familiares, objetos materiais, dentre outros.

3º Trimestre Distinguir as práticas sociais, políticas, econômicas e culturais específicas dos seus grupos de convívio e dos

demais grupos de convívio locais, regionais e nacionais, na atualidade. Identificar as práticas sociais, políticas, econômicas e culturais de grupos de convívio locais, regionais e

nacionais, existentes no passado. Identificar e utilizar os diferentes marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados pelas sociedades em

diferentes tem¬pos e lugares.

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ARTE 1º Trimestre Compreender a arte como um conhecimento produzido socialmente, em diferentes contextos históricos e

culturais da humanidade. Reconhecer a importância social da arte na sociedade e na vida dos indivíduos. Vivenciar experiências educativas nas linguagens da dança, teatro, artes visuais e música. Fazer arte na perspectiva da criação artística como pesquisa e investigação. Respeitar, conviver, valorizar e dialogar com as diferentes produções artísticas de circulação social. 2º Trimestre Reconhecer a importância social da arte na sociedade e na vida dos indivíduos. Vivenciar experiências educativas nas linguagens da dança, teatro, artes visuais e música. Conhecer a vida e obra de diferentes artistas das linguagens da dança, teatro, artes visuais e música, da

comunidade local e da região, como, também, com artistas de expressão nacional e internacional, das mais diferentes partes do mundo, de diferentes épocas, estilos, gêneros, e etnias.

Conhecer, participar e visitar diferentes dispositivos e equipamentos culturais de circulação da arte e do

conhecimento artístico, tais como: teatros, museus, galerias, feiras, ruas, festivais, livrarias, bibliotecas, centros históricos e culturais.

Fazer arte na perspectiva da criação artística como pesquisa e investigação. Conhecer, vivenciar e interagir com materiais, tecnologias, técnicas, instrumentos e procedimentos variados

em artes, experimentando-os de modo a utilizá-lo nos trabalhos pessoais e coletivos de criação artística. Respeitar, conviver, valorizar e dialogar com as diferentes produções artísticas de circulação social. 3º Trimestre Reconhecer a importância social da arte na sociedade e na vida dos indivíduos. Vivenciar experiências educativas nas linguagens da dança, teatro, artes visuais e música. Conhecer, participar e visitar diferentes dispositivos e equipamentos culturais de circulação da arte e do

conhecimento artístico, tais como: teatros, museus, galerias, feiras, ruas, festivais, livrarias, bibliotecas, centros históricos e culturais.

Fazer arte na perspectiva da criação artística como pesquisa e investigação. Conhecer, vivenciar e interagir com materiais, tecnologias, técnicas, instrumentos e procedimentos variados

em artes, experimentando-os de modo a utilizá-lo nos trabalhos pessoais e coletivos de criação artística. Respeitar, conviver, valorizar e dialogar com as diferentes produções artísticas de circulação social.

CIÊNCIAS 1º Trimestre

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2°ANO CICLO INICIAL

OBJETIVOS

LINGUA PORTUGUESA 1º Trimestre Oralidade Manifestar experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.

Narrar histórias conhecidas, com coerência.

Leitura Participar de momentos de leitura realizados pelo professor.

Realizar a leitura de poemas e bilhetes.

Escrita Reconhecer e escrever seu nome completo (nome e sobrenome).

Produzir bilhetes de acordo com características do gênero.

Reconhecer hábitos necessários e indispensáveis à higiene pessoal. Identificar os cuidados necessários à preservação da vida e do meio ambiente (higiene, saúde e preservação

da natureza). Conhecer as partes do corpo humano. 2º Trimestre Aprender como a ciência constrói conhecimento sobre os fenômenos naturais. Relacionar as informações científicas lidas com conhecimentos anteriores. Identificar as fontes válidas de informações científicas e tecnológicas e saber recorrer a elas. Aprender a seriar, organizar e classificar informações. Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos já produzidos sobre o tema em

questão. Utilizar o conhecimento científico para tomar decisões no dia a dia. 3º Trimestre Relacionar as informações científicas lidas com conhecimentos anteriores. Identificar as fontes válidas de informações científicas e tecnológicas e saber recorrer a elas. Aprender a seriar, organizar e classificar informações. Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos já produzidos sobre o tema em

questão.

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Estabelecer a correspondência oral/escrito nos gêneros bilhetes e poemas

Segmentar palavras nos textos.

2º Trimestre Oralidade Manifestar experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.

Narrar histórias conhecidas, com coerência.

Leitura Apreciar a leitura de diferentes gêneros.

Participar de momentos de leitura realizados pelo professor.

Expressar oralmente as ideias de textos lidos pelo professor: lendas indígenas e texto instrucional.

Escrita Reescrever textos dos gêneros lendas indígenas utilizando sua hipótese de escrita.

Utilizar a escrita alfabética em situação de produção e sondagem convencional.

Estabelecer a correspondência oral/escrito na leitura de lendas.

3º Trimestre Oralidade Manifestar experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.

Narrar histórias conhecidas, com coerência.

Leitura Apreciar a leitura de diferentes gêneros.

Participar de momentos de leitura e socialização de conhecimentos acerca dos livros/textos lidos.

Ler com o gênero: contos de fada

Reconhecer a estrutura textual dos gêneros trabalhados no trimestre.

Escrita Reescrever textos dos gêneros: contos de fadas convencionalmente.

Reescrever textos do gênero: contos de fadas de maneira que o leitor possa compreendê-los.

Utilizar a escrita alfabética, preocupando-se com questões ortográficas.

Analisar a quantidade de sua produção oral e a dos colegas.

Comparar diferentes registros utilizados em diferentes situações comunicativas.

MATEMÁTICA

1º Trimestre Números e Operações Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social, explorando

situações-problema que envolva contagens e códigos numéricos.

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Identificar regularidades em sequências. Espaço e Forma Identificar as formas geométricas e construir diferentes figuras. Grandezas e Medidas Conhecer medidas de tempo.

Tratamento da Informação Identificar informações em tabela;

Exploração do número na organização de informações.

2º Trimestre Números e operações Identificar regularidades em sequências.

Analisar, interpretar e resolver situações-problema envolvendo cálculos de adição, subtração multiplicação utilizando estratégias pessoais.

Realizar cálculos de adição com reserva e subtração, utilizando estratégias pessoais e a técnica operatória convencional.

Espaço e Forma Perceber semelhanças e diferenças entre objetos no espaço, identificando as formas geométricas presentes

em elementos naturais e construir, a partir delas, diferentes figuras.

Grandezas e Medidas Medidas de comprimento 3º Trimestre Números e operações Analisar, interpretar e resolver situações-problema envolvendo cálculos de adição e subtração utilizando

estratégias pessoais.

Compreender noções de multiplicação e divisão, através de estratégias pessoais. Espaço e Forma Utilizar os conhecimentos adquiridos sobre a s figuras geométricas para registro dos espaços. Grandezas e medidas Reconhecer a balança como instrumento de medida.

Compreender o significado de leve e pesado.

Tratamento da informação Interpretação de listas, tabelas simples e gráficos para comunicar informações.

ARTE

1º Trimestre Conhecer e utilizar técnicas de pintura, dobradura, recorte e colagem. 2º Trimestre

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Conhecer aspectos da vida e obras de Cândido Portinari. Apreciar suas obras, observando a utilização de

técnicas.

Conhecer e valorizar tradições populares brasileiras em dança.

Conhecer diferentes manifestações teatrais.

3º Trimestre

Conhecer diferentes produções artísticas de diversos estilos e diferentes artistas.

Conhecer aspectos da vida e obras de Gustavo Rosa.

Conhecer e apreciar o estudo das cores.

Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais.

Conhecer diferentes manifestações teatrais.

CIÊNCIAS

1º Trimestre Reconhecer a função dos órgãos do sentido.

Identificar e nomear as partes do corpo humano.

2º Trimestre Conhecer diferentes animais da fauna brasileira.

Caracterizar os diferentes animais quanto ao seu habitat, alimentação e características específicas.

Participar em pesquisa e socialização de dados sobre os animais.

3º Trimestre Comparar o desenvolvimento de diferentes plantas e identificar suas partes das plantas e funções.

GEOGRAFIA

1º Trimestre Perceber o espaço onde vive valorizando-o e preservando-o.

Identificar os tipos de moradia;

2º Trimestre Perceber o espaço escolar, identificando-se como parte integrante e valorizando os profissionais que atuam

no mesmo.

3º Trimestre Conhecer e identificar as ruas e caminhos do entorno onde vive.

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HISTÓRIA

1º Trimestre Identificar-se como membro de uma família que está inserida na comunidade. 2º Trimestre Conhecer diferentes brinquedos e brincadeiras de ontem e de hoje. 3º Trimestre Perceber que as festas populares valorizam o patrimônio artístico e cultural do País.

3º ANO INICIAL CICLO I

OBJETIVOS

LINGUA PORTUGUESA

1º Trimestre

Oralidade

Utilizar a linguagem oral com eficácia, sabendo adequá-la a intenções e situações comunicativas.

Participar de situações de intercambio oral que requeiram: ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas, explicar e ouvir explicações e manifestar e acolher opiniões.

Leitura

Ouvir a leitura realizada pelo professor ou colegas;

Realizar a leitura de textos e livros;

Ler histórias para que possam compreender a importância e a necessidade do preparo para ler em voz alta;

Ler e interpretar fábulas e contos tradicionais;

Ler para apreciação e entretenimento.

Escrita

Reescrever fábulas e contos com o domínio da segmentação das palavras do texto.

Escrever cartas.

Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro.

2° Trimestre

Oralidade

Participar de interações orais, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando a fala do outro.

Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.

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Leitura

Compartilhar os livros e textos lidos em rodas de leitura e rodas de conversa;

Ler diferentes gêneros textuais para ampliar o repertório (Contos, fábulas e Literatura de Cordel);

Ler para apreciação e entretenimento.

Ler textos de tradição oral, com autonomia.

Escrita

Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (p/b, d/t, f/v).

Reescrever fábulas e contos, preocupando-se com as características próprias do gênero, organizando-o em parágrafos.

Escrever Histórias em quadrinhos e Literatura de Cordel.

Utilizar os recursos de pontuação nas produções escritas, favorecendo a compreensão do leitor.

Revisar textos dos gêneros previstos, coletivamente.

3º Trimestre

Oralidade

Participar de interações orais, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando a fala do outro.

Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.

Leitura

Ler para apreciação e entretenimento.

Consultar fontes de diferentes suportes (jornal, revista, livros, dicionário) para aprender buscar informações.

Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.

Escrita

Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (p/b, d/t, f/v).

Produzir textos do gênero: relato e notícias/anúncios.

Reescrever contos mantendo a ideia original e organizando-os em parágrafos.

Utilizar os recursos de pontuação nas produções escritas;

Revisar textos dos gêneros previstos;

Identificar e fazer uso de letras maiúsculas e minúsculas no texto, segundo as convenções.

Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: tempo, espaço e relações de

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causalidade.

MATEMÁTICA

1º Trimestre

Números e operações

Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal.

Resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações de adição com reserva e subtração com recurso.

Resolver situações-problema utilizando estratégias pessoais nos casos de multiplicação e divisão.

Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais.

Espaço e forma

Perceber semelhanças e diferenças entre objetos no espaço, identificando formas geométricas.

Grandezas e medidas

Identificar unidades de tempo (dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano) e utilização de calendários.

Tratamento da informação

Ler e interpretar informações contidas em tabelas e gráficos.

2º Trimestre

Números e operações

Reconhecer, interpretar e produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal.

Resolver cálculos de multiplicação e divisão utilizando a técnica operatória convencional.

Interpretar e resolver situações-problema, compreendendo os diferentes significados das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.

Resolver cálculos de adição, subtração, multiplicação e divisão utilizando a técnica operatória convencional.

Espaço e forma

Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.

Grandezas e medidas

Ler horas, comparando relógios digitais e analógicos.

Tratamento da informação

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Ler e interpretar informações contidas em tabelas e gráficos

Coletar dados e informações e elaborar formas para organizá-los e comunicá-los.

3º trimestre

Números e operações

Reconhecer, interpretar e produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal.

Interpretar e resolver situações-problema, compreendendo os diferentes significados das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.

Resolver cálculos de adição, subtração, multiplicação e divisão utilizando a técnica operatória convencional.

Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores.

Espaço e forma

Construir e representar formas geométricas.

Grandezas e medidas

Utilizar instrumentos de medida para determinar massa, comprimento e capacidade.

Tratamento da informação

Ler e interpretar informações contidas em tabelas e gráficos

Utilizar diferentes instrumentos da tecnologia a fim de subsidiar as pesquisas dos conhecimentos matemáticos.

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ARTE

1º Trimestre

Conhecer produções em artes visuais como agentes sociais de diferentes espaços e culturas.

2º Trimestre

Conhecer e valorizar tradições populares brasileiras em dança.

Conhecer obras de artistas que retratam a cultura brasileira.

3º Trimestre

Conhecer e apreciar diferentes músicas brasileiras, selecionando e estudando aspectos de sua história.

Reutilizar materiais recicláveis na confecção de instrumentos musicais.

CIÊNCIAS

1º Trimestre

Reconhecer o Planeta Terra no espaço e sua relação com o Sol.

Reconhecer a existência dos demais planetas que compõem o Sistema Solar.

Compreender a sucessão de dias e noites.

2º trimestre

Identificar as condições do ambiente favoráveis ao desenvolvimento das plantas.

Identificar a estrutura dos vegetais (raiz, caule, folha, flor e fruto).

Observar e caracterizar o ambiente em que vivemos.

Identificar os diferentes tipos de ambientes.

Reconhecer a estrutura das plantas.

Estabelecer relações entre as características dos animais e as condições do ambiente em que vivem.

Reconhecer a interferência do ser humano no ciclo da vida de diferentes espécie e ambiente.

Reconhecer a importância da manutenção do equilíbrio nos ambientes.

3º Trimestre

Desenvolver atitudes e comportamentos favoráveis à saúde em relação à alimentação.

Reconhecer a origem dos alimentos.

GEOGRAFIA

1º Trimestre

Compreender que o bairro é um espaço das relações sociais e que está inserido dentro do município.

Perceber que o bairro está em constante transformação reconhecendo as ações do ser humano.

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2º Trimestre

Reconhecer a importância dos serviços públicos no bairro.

Identificar as diferenças sociais e espaciais entre centro e periferia, reconhecendo a relação de ambos os espaços.

3º Trimestre

Identificar as mudanças na paisagem local com o passar do tempo.

Reconhecer que a paisagem é composta de elementos naturais e construídos pelo ser humano.

Analisar a ação humana sobre os elementos naturais e suas consequências na paisagem local.

HISTÓRIA

1º Trimestre

Reconhecer a importância de atitudes de convívio, respeito e solidariedade para a sociedade humana.

Compreender a necessidade de respeitar as diferenças.

Compreender o cotidiano de crianças e de adultos nos diferentes períodos do dia.

Compreender a noção de responsabilidade e reconhecer que todos, de alguma forma, são responsáveis pelo

mundo em que vivemos.

2º Trimestre

Conhecer as características da alimentação dos indígenas antes da chegada dos portugueses.

Descobrir a influência da culinária de vários povos na cultura brasileira.

Conhecer as características das músicas indígenas, europeia e africana, e sua influência na cultura brasileira.

Conhecer aspectos culturais brasileiros.

3º trimestre

Conhecer a importância da eletricidade e seus usos na vida diária de forma consciente.

Conhecer as características do transporte de pessoas e de cargas no Brasil no passado e no presente.

Entender o uso e as funções da comunicação no cotidiano.

Perceber que antigos e novos meios de comunicação convivem atualmente.

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1°ANO CICLO II

OBJETIVOS

LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA

Ler textos não-verbais, em diferentes suportes.

Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.

Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.

Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com autonomia.

Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia.

Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.

Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos.

Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso.

ESCRITA

Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para

atender a diferentes finalidades, com autonomia.

Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades.

Estruturar o texto utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos.

Organizar o texto, dividindo-o em parágrafos, utilizando corretamente a letra maiúscula e minúscula.

Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor.

Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas.

Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e

planejando os trechos seguintes.

Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas.

Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção, identificando sua finalidade.

Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal

Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de uso frequente.

Saber procurar no dicionário a grafia correta de palavras.

Pontuar o texto.

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ORALIDADE

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os

turnos de fala.

Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas,

analisando-os criticamente.

Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns

em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais,

dentre outros).

Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos

gêneros.

Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais,

de faixa etária, de gênero dentre outras.

MATEMÁTICA 1º Trimestre Números e operações Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal até a 4ª

ordem.

Resolver situações-problema, envolvendo as operações de adição com reserva e subtração com recurso e multiplicação por unidade por meio da técnica operatória; e divisão por meio de estratégias pessoais.

Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais na adição com reserva, subtração com recurso e multiplicação por unidades.

Espaço e Forma Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre elas.

Perceber os elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas.

Representar as figuras geométricas.

Grandezas e medidas Construir o significado das medidas de tempo que expressem seu uso no contexto social. Tratamento da Informação Ler e interpretar os dados por meio de tabelas e gráficos) e construção dessas representações. 2º Trimestre Números e operações Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal até

dezena de milhar. Interpretar e resolver situações-problema, que envolvam operações de adição, subtração, multiplicação por

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dezenas e divisão. Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema Espaço e Forma Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados e eixos de

simetria etc. Grandezas e Medidas Identificar de grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento.

Tratamento da Informação Compreender e resolver situações-problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de

informações. 3º Trimestre Números e Operações Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal até a

centena de milhar.

Interpretar e resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.

Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais: adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação e divisão.

Introduzir noções de fração.

Grandezas e medidas Identificar de grandezas mensuráveis no contexto diário: massa e capacidade

Espaço e Forma Reconhecer diferenças e semelhanças entre sólidos geométricos. Tratamento da Informação Compreender e resolver situações-problema que envolva tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de

informações.

ARTE 1º Trimestre Apreciar e analisar o uso dos elementos da linguagem musical em composições variadas. Conhecer e estudar aspectos da vida e obra de Candido Portinari.

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Refletir sobre impressões, ideias e sentimentos pessoais a partir da fruição de obras musicais de diferentes

gêneros. 2º Trimestre Apreciar obras, analisando os diferentes usos dos elementos da linguagem visual. Conhecer e estudar aspectos da vida de Anita Malfatti, algumas de suas produções e sua relação com o

contexto histórico. Valorizar as tradições populares brasileiras de dança. Refletir sobre impressões, ideias e sentimentos pessoais a partir da fruição de obras musicais de diferentes

gêneros. 3º Trimestre Conhecer e estudar aspectos da vida de alguns artistas modernistas, algumas de suas produções e sua

relação com o contexto histórico.

Refletir sobre impressões, ideias e sentimentos pessoais a partir da fruição de obras musicais de diferentes gêneros.

CIÊNCIAS 1º Trimestre Identificar as características de matérias e substâncias e seus estados físicos. 2º Trimestre Identificar e compreender as relações entre água, ar, solo e os seres vivos.

3º Trimestre Compreender as relações de interdependência entre os seres vivos.

Reconhecer a diversidade de hábitos e comportamentos dos seres vivos relacionados aos diferentes

ambientes.

Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado.

Relacionar sua saúde com formas de nutrição, práticas de prevenção, fortalecimento das defesas naturais e estimuladas e higiene.

Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação, à higiene pessoal e à preservação dos ambientes.

GEOGRAFIA 1º Trimestre Perceber as diferentes características das paisagens do município (zona urbana e rural).

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2º Trimestre Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação e síntese como forma de entender a paisagem.

Comparar as paisagens urbana e rural e suas relações de interdependência quanto ao trabalho e as

consequências para o ambiente. 3º Trimestre Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais, compreendendo como se relacionam e

constituem os espaços onde estão.

Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, maquetes, croquis, mapas) para representar e interpretar informações inseridas.

HISTÓRIA 1º Trimestre Conhecer a cultura dos povos indígenas e portugueses. 2º Trimestre Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas. Conhecer e refletir sobre situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas: gênero, etnia,

etc. 3º Trimestre Conhecer as origens geográficas e sociais dos deslocamentos populacionais dentro do país.

2°ANO CICLO II

OBJETIVOS

LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos. Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas

crianças. Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.

Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos com autonomia.

Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.

Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com autonomia.

Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.

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Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos.

Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais adequada ao contexto de uso.

ESCRITA Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para

atender a diferentes finalidades, com autonomia. Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades.

Estruturar o texto utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos.

Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas.

Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e

planejando os trechos seguintes.

Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas.

Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção, identificando sua finalidade.

Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal.

Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de uso frequente.

Saber procurar no dicionário a grafia correta de palavras.

Pontuar do texto.

ORALIDADE

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.

Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações

públicas, analisando-os criticamente. Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns

em instâncias públicas (debate, entrevista, exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).

Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos

gêneros. Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais entre variedades regionais, sociais,

de faixa etária, de gênero dentre outras.

MATEMÁTICA 1º Trimestre Números e operações Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal. Resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações fundamentais com números

naturais.

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Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais.

Tratamento da Informação Utilizar tabelas e gráficos como representação e leitura de dados. Espaço e forma Estabelecer pontos de referências para interpretar, representar e descrever a localização e movimentação

de pessoas e objetos no espaço. Identificar características dos sólidos geométricos, percebendo semelhanças e diferenças entre eles.

Grandezas e medidas Noções de Tempo e Medidas de comprimento. 2º Trimestre Números e Operações Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal (até 7ª

ordem).

Resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações fundamentais com números naturais.

Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais.

Resolver operações com números racionais: fracionários e decimais. Grandezas e medidas Identificar e utilizar técnicas para determinar perímetro e área.

Espaço e forma Representação de figuras geométricas planas.

Tratamento da informação Utilizar recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação e comunicação.

Utilizar tabelas e gráficos como representação e leitura de dados.

3º Trimestre Números e operações Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, consolidando alguns significados das operações

fundamentais com números naturais. Resolver operações com números naturais, utilizando as técnicas operatórias convencionais.

Resolver operações com números racionais: fracionários e decimais.

Resolver situações-problema que envolvam cálculo de porcentagem.

Tratamento da informação Resolver situações-problema que envolva probabilidade.

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Grandezas e medidas Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário: massa, capacidade e sistema monetário.

Espaço e forma Identificar semelhanças e diferenças entre figuras geométricas e polígonos.

ARTE 1º Trimestre Conhecer a arte rupestre em especial a arte rupestre brasileira.

Perceber a importância das artes visuais em diferentes culturas e épocas.

2º Trimestre Estudar os aspectos da vida e estilos de obra de Romero Brito, conhecendo algumas de suas produções e

sua relação com o contexto histórico.

Apreciar e analisar o uso dos elementos da linguagem musical em composições variadas. 3º Trimestre Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos de danças, expressões corporais, artes cênicas e teatrais de

diferentes culturas, inclusive os presentes na cultura brasileira.

Explorar técnicas de pintura do artista Luis Sacilotto

CIÊNCIAS 1º Trimestre Compreender a necessidade de atitudes favoráveis com relação à preservação do meio ambiente;

Conhecer os diferentes tipos de poluição: água, ar, terra...

Caracterizar materiais recicláveis e processo de tratamento de alguns materiais do lixo;

Perceber a importância da redução do consumo da água para a o meio ambiente e preservação da vida.

Conhecer diversos ecossistemas brasileiros.

2º Trimestre Conhecer diferentes manifestações de energia e compreender alguns processos de transformação por meio

de recursos tecnológicos, distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.

3º Trimestre Compreender o corpo humano como um todo e as funções dos sistemas: digestório, respiratório,

circulatório, nervoso. Identificar algumas transformações do corpo humano.

Comparar os principais órgãos e funções do sistema reprodutor masculino e feminino, relacionando seu

amadurecimento às mudanças do corpo.

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GEOGRAFIA

1º Trimestre Conhecer o Sistema Solar, os movimentos da Terra e o planisfério.

Identificar no mapa a localização de Portugal, Brasil, Índia e África.

Reconhecer os países que fazem parte do continente americano.

Utilizar e produzir a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações.

2º Trimestre Localizar no mapa do Brasil, Estados e Regiões.

Conhecer de que maneira a população brasileira está distribuída em seu território. 3º Trimestre Compreender a importância das tecnologias em superar problemas e refletir sobre as mudanças causadas

nas relações humanas.

Aprofundar o conhecimento sobre os Estados e Regiões brasileiras. HISTÓRIA 1º Trimestre Conhecer os aspectos relacionados ao Descobrimento do Brasil.

Identificar os diferentes povos que constituem a população brasileira.

Reconhecer a influência da cultura negra e europeia na sociedade brasileira.

2º Trimestre Conhecer e identificar aspectos importantes da história do Brasil no período Imperial. 3º Trimestre Conhecer e identificar aspectos importantes da história do Brasil no período Republicano.

Conhecer e identificar aspectos importantes da história do Brasil na atualidade.

EDUCAÇÃO FÍSICA – 1º ano do ciclo I ao 2º ano do ciclo II

1º ano – Ciclo I 1º Trimestre

Vivenciar atividades que envolvam diferentes habilidades motoras básicas (correr, saltar, arremessar, receber, rolar).

Participar de atividades cooperativas, respeitando e fortalecendo a convivência com as diferenças.

Vivenciar brincadeiras da cultura popular.

Desenvolver noções de corpo.

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2º Trimestre

Desenvolver equilíbrio tônico-postural e orientação espaço-temporal.

Desenvolver evolutivamente a praxia fina e global.

Desenvolver noção de corpo, lateralidade e imagem corporal.

3º Trimestre

Desenvolver e aprimorar equilíbrio tônico-postural e orientação espaço-temporal.

Desenvolver e aprimorar evolutivamente a praxia fina e global do aluno.

Compreender e atender noção de corpo, lateralidade e imagem corporal.

Vivenciar brincadeiras e confecção de brinquedos.

2º ano – Ciclo I 1º Trimestre

Vivenciar atividades que envolvem diferentes habilidades motoras básicas combinadas.

Participar de jogos, brincadeiras e atividades rítmicas.

2º Trimestre

Desenvolver controle sobre equilíbrio tônico-postural e orientação espaço-temporal.

Aprimorar capacidades físicas básicas, combinação de movimentos, praxia fina e global.

Conhecer noções de corpo, lateralidade e imagem corporal.

3º Trimestre

Desenvolver convívio cooperativo e organização coletiva.

Discriminar orientações das atividades propostas.

Aprender e respeitar regras.

3º ano – Ciclo I 1º Trimestre

Participar de jogos, brincadeiras e atividades rítmicas.

Vivenciar atividades que envolvam diferentes habilidades motoras especializadas (habilidades relacionadas

às modalidades esportivas).

2º Trimestre

Desenvolver orientação espaço-temporal em jogos.

Desenvolver habilidades motoras combinadas, ritmo e pulso/pausa.

Desenvolver noções de lateralidade bilateral e contralateral.

Realizar atividades com autonomia, cooperação e respeito às regras.

3º Trimestre

Desenvolver habilidades motoras combinadas, ritmo, pulso e pausa.

Compreender a lateralidade, bilateral e contralateral.

Realizar atividades com reações de socialização, independência, cooperação e respeito as regras.

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1º ano – Ciclo II 1º Trimestre

Participar de brincadeiras, jogos e atividades rítmicas.

Vivenciar diferentes modalidades esportivas.

Conhecer diferentes aspectos das atividades físicas.

2º Trimestre

Desenvolver conhecimento sobre imagem corporal e noção do corpo na puberdade, lateralidade

contralateral e reversa.

Organizar, criar e adaptar jogos, regras e brincadeiras.

Praticar jogos pré-desportivos, atividades de ritmo e pulso/pausa.

3º Trimestre

Aprimorar as habilidades motoras combinadas e capacidades físicas básicas.

Entender gênero, ética e criação de autonomia.

2º ano – Ciclo II 1º Trimestre

Participar de brincadeiras, jogos, atividades rítmicas e modalidades esportivas.

Discutir diferentes aspectos das modalidades esportivas (história, regras, estratégias, objetivos).

2º Trimestre

Desenvolver conhecimento sobre autoimagem na puberdade, autonomia e ética.

Vivenciar e refletir sobre vencer e perder (vitória e derrota).

Praticar jogos pré-desportivos e atividades esportivas.

3º Trimestre

Vivenciar atividades rítmicas e que envolvam capacidades físicas básicas.

Obter conhecimentos sobre a temática de gênero.

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20.2. Quadro Referência de Gêneros Textuais por ano ciclo

20. Espaços e tempos escolares

A escola possui biblioteca, laboratório de informática, pátio interno – piso inferior e piso térreo, quadra coberta, sala para Apoio Pedagógico, catorze salas de aula, sala da Equipe do Tempo de Escola/Mais Educação, sala dos Profissionais da Educação, sala para o Atendimento Educacional Especializado, secretaria, sala da Equipe Gestora, dois almoxarifados, copa para funcionários, fraldário, sala dos inspetores, quatro banheiros infantis (dois femininos e dois masculinos), refeitório e área externa.

As 14 turmas por período e os alunos em período integral exige uma organização compartilhada dos espaços coletivos com definição de horários e dias para a sua utilização, vide anexo II.

Em 2013 muitos espaços foram reorganizados e/ou ressifignificados. A casa do caseiro foi transformada em Secretaria Escolar para melhor atender a comunidade, o espaço da antiga secretaria foi transformado em sala da equipe gestora. Foi disponibilizada uma sala para a equipe do Tempo de Escola/Mais Educação, que utilizavam um pequeno vestiário na área externa da escola tanto para

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reuniões, como para acondicionamento dos materiais. Esse vestiário, por sua vez, foi transformado em lavanderia. Preocupados em ampliar os espaços para a utilização das crianças em período integral transformamos o “quintal” da casa do caseiro em um espaço para a acolhida das crianças em período integral (entrada e saída, bem como, o acondicionamento das mochilas), o qual denominamos de “Cantinho do Integral”.

Em 2016 realizamos mais algumas mudanças nos espaços para criarmos o Ateliê de Arte.

Ainda temos o desafio de otimizar e (re)organizar outros espaços da escola,

tais como:

O banheiro masculino adulto: não temos um banheiro masculino adequado para o uso dos adultos que trabalham na escola. O número de homens tem aumentado, atualmente temos 18 homens trabalhando na unidade para apenas um banheiro.

Espaço adequado para arquivo morto: Atualmente o arquivo morto encontra-se no banheiro masculino (adulto) que foi desativado em anos anteriores. É necessário pensar num espaço no qual acomode de maneira adequada os documentos da vida escolar dos alunos, da vida funcional dos profissionais que atuam na escola e das prestações de contas da APM. A resolução nº 10 de 18 de abril de 2013 do FNDE determina que os documentos referentes as prestações de contas do PDDE devem ser arquivados por vinte anos, aumentando assim, a necessidade de um espaço adequado para esse fim.

Vestiário para os funcionários: Hoje não há um espaço adequado para que os funcionários possam se vestir (antes e após o trabalho) e guardar seus pertences durante o expediente. As mulheres têm feito isso, muito precariamente, no banheiro feminino. Estamos estudando a possibilidade de transformar ou organizar algum espaço em/como vestiário.

Banheiros Infantis: os banheiros infantis, tanto do pátio inferior quanto do pátio térreo, estão necessitando de uma manutenção no que se refere à parte hidráulica e estética. Possuem muitos problemas de entupimento e necessitam de uma pintura, colocação de espelho e manutenção das pias, vasos sanitários e mictórios.

Salas de aula: os armários nas salas de aulas são muito velhos, alguns enferrujados, e em quantidade insuficiente para o armazenamento de adequado dos materiais dos professores e alunos. Assim faz-se necessário a troca dos armários de todas as salas de aula.

Pintura da escola e manutenção na parte elétrica e hidraúlica: há um desgaste muito grande da pintura, sendo necessário refazê-la para tornar o ambiente mais bonito e agradável, bem como, manutenção e/ou reforma de parte elétrica (problemas constantes de queima de lâmpadas e outros

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equipamentos) e da parte da hidráulica (problemas constantes de entupimento e vazamento).

Otimizar as áreas verdes: O Conselho de Escola vem discutindo a possibilidade do cultivo da horta e/ou jardim nos espaços verdes da escola. Há também uma reinvindicação, em especial, das professoras do ciclo I da necessidade de instalação de um parque para as crianças dessa faixa etária.

Acessibilidade: outra necessidade importante da unidade escolar, em termos de infraestrutura, é torná-la acessível. A escola possui dois pavimentos (inferior e térreo) nos quais o acesso é feito por dois lances de escada. No pavimento térreo temos quatro salas de aula e no inferior 10. Hoje temos três alunos cadeirantes (2 no período da tarde e 1 no período da manhã) e um aluno com doença degenerativa nos músculos. Já contatamos a Secretaria da Educação que nos informou que essa demanda de reforma já está sendo estudada pelo governo municipal.

A organização e/ou manutenção desses espaços será discutida no Conselho de Escola e APM e será realizada na medida em que houver recursos do convênio com a PMSBC e/ou do Governo Federal, por meio, do PDDE para a realização das mesmas. Serviços que não forem possíveis de ser executados com essas verbas serão demandados para a Secretaria de Educação. Na Plenária do Orçamento Participativo de 2016 a reforma e ampliação da nossa escola foi a prioridade mais votada pela população.4

O laboratório de Informática implementado pelo Programa de Tecnologia da

Informação, da Secretaria da Educação de São Bernardo do Campo, teve como referencial o modelo experimental da Escola do Futuro da USP (Universidade São Paulo), foi inaugurado em 25 de junho de 2002. O atendimento aos alunos é realizado uma vez por semana (uma hora/semanal) com a regência feita pelo professor de classe, contando com a colaboração da Professora de Apoio aos Programas Pedagógicos (PAPP), vide anexo V. A mediação da PAPP depende do grau de autonomia de cada professor(a). As crianças em período integral utilizaram, em 2013 e 2014, o espaço no período de 12h10 as 13h00, com o acompanhamento dos agentes de apoio e orientação da Professora Articuladora do Programa (PA).

A Biblioteca Escolar “Rachel de Queiros”, inaugurada em 18/11/2003, é um espaço amplo com um acervo de 2.600 obras para formação de professores, comunidade e de literatura infanto-juvenil. Contamos também com 600 CDs e DVDs os quais são utilizados pelos professores para ampliar o repertório de cantigas populares, quadrinhas, parlendas, narração de histórias, folclore, mitologia e demais textos do repertório de tradição oral. Além disso, o espaço proporciona aos alunos e comunidade o acesso à pesquisa a partir de livros, revistas, jornais e internet. Semanalmente as turmas de alunos tem horário reservado para a utilização da biblioteca durante uma hora. Às segundas-feiras das 10h00 às 11h00 e as terças-feiras das 15h00 às 17h00 é realizado atendimento à comunidade.

4 Resultado da Plenária do Orçamento Participativo realizada em 01 de junho de 2016: Reforma e ampliação da

EMEB Prof Florestan Fernandes: 238 votos; reforma da EMEB Moises Cheid: 229 votos; cobertura da quadra da EMEB Salvador Gori: 91 votos.

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VII. EQUIPE ESCOLAR – O DESAFIO DA CONSTITUIÇÃO DE UM COLETIVO!

Atualmente a escola conta com 69 profissionais da educação. Destes 14 profissionais são terceirizados (3 cozinheiras/Empresa Convida; 7 auxiliares de limpeza/Empresa Guima; 4 vigilantes/Empresa Skill). Algo que exige conversas constantes e uma ênfase muito grande de que todos são educadores e fazem parte da mesma equipe, independente da forma de contratação.

Três professoras são efetivas do Governo do Estado de São Paulo e estão conveniadas com a Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo. 30,7% dobram período, sendo 3 na própria escola.

Iniciamos o ano com cinco auxiliares em educação, atualmente estamos apenas

com três. Uma exonerou no dia 24/05 e outra está de LTS desde fevereiro. As três auxiliares

restantes, estão se dividindo para atender as demandas da escola. Necessitamos de mais

auxiliares para atender com qualidade todas as demandas dos nossos alunos que necessitam

da Educação Especial.

1. Quadro de identificação dos funcionários

Equipe Gestora

NOME CARGO FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO INÍCIO NA U.E.

Cristiane Oliveira e Silva

Diretora Escolar

Pedagogia e Mestrado em Educação

2ª feira: 10h30 às 18h30; 3ª feira: 7h00 às 21h40; 4ª feira: 7h00 às 11h20; 5ª feira: 7h00 ás 16h00 e 6ª feira: 9h30 às 18h30. 22/01/2013

Margarete de Oliveira Paiva

Professora de Apoio à Direção

Serviço Social, Pedagogia e Especialização em Gestão de projetos Sociais e Políticas Públicas/ Supervisão Escolar

2ª feira: 8h00 às 17h00 e das 18h40 às 21h40; 3ª feira: 7h00 às 16h00; 4ª e 5ª feira: 9h30 às 18h30 e 6ª feira: 7h00 às 12h00.

Na função de PAD em

21/08/2013

Adriana Vieira Coordenadora Pedagógica

Pedagogia, Especialização em Gestão Escolar Integrada - Gestão/Supervisão/Orientação

2ª, 4ª e 5ª feira: 7h00 às 16h00; 3ª feira: 10h00 às 21h40 e 6ª feira: 7h00 às 12h20 fev/13

Nilton José Manzano

Coordenador Pedagógico Pedagogia

2ª, 5ª e 6ª feira: 9h30 às 18h30; 3ª feira: 10h00 às 21h40 e 4ª feira: 13h10 às 18h30 dez/10

Professoras(es)

Nome Escolaridade

Horário* Início na PMSBC

Início na escola Ens. Médio Graduação Pós-Graduação

Abadia Maria de Oliveira dos Santos Letras e pedagogia

Gestão Integrada e Arte e Educação

Segunda-Feira: 8h às 18h Terça-Feira: 9h às 18h e 18h40 às 21h30 Quarta e Quinta-feira: 8h Às 17h Sexta-Feira: 8h às 12h 02/05/2007 01/02/2017

Auzeni Fontinele da Silva Tores Pedagogia Psicopedagogia 13h00 às 18h00 13/02/2014 01/02/2017

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Carlos Alberto Castro Montiero Educação Física

Segunda à quarta-feira: 9h às 16h. Quinta-Feira: 13h às 16h 15/01/2014 01/02/2017

Carolina Barbosa Farah Educação Física Especialização em Psicomotricidade 07h00 as 12h00 15/01/2014 03/02/2014

Claudenice Aparecida Garcia Pedagogia

Especialização em Psicopedagogia; Educação Infantil; Arte e Educação 13h00 às 18h00 16/04/2013 11/04/2012

Cristina Rocha do Nascimento Letras 7h00 às 12h00 03/02/2014 06/06/2007

Daiane Vieira do Nascimento Rodrigues Matemática 13h00 às 18h00 30/05/2016 01/02/2017

Elenice Santos Boss Pedagogia Especialização Psicopedagogia 13h00 às 18h00 26/03/2007 26/03/2007

Eliana Nona Chan Normal Superior 7h00 às 12h00 1991 ago/89

Eliane Rita Ludgero Pedagogia 7h00 às 12h00 17/05/2010 02/02/2011

Emília Felix Vieira Pedagogia 13h00 às 18h00 06/05/2006 01/02/2017

Fabiana Agostinho Oliveira Pedagogia

Psicopedagogia/ Gestão em Educação 13h00 às 18h00 13/03/2014 01/02/2017

Fernanda Araujo Almeida Pedagogia/Letras

Especialização em Administração de Recursos Humanos 7h00 às 12h00 01/fev 28/03/2005

Fernanda Santos Amaral Pedagogia 13h00 às 18h00 07/08/2013 08/08/2013

Gilca Ribeiro dos Santos Pedagogia Mestrado em Educação 13h00h às 18h00 13/02/2014 01/02/2017

Guiomar dos Santos Pereira Silva Pedagogia 13h00h às 18h00 13/03/2014 01/02/2017

Janaína Alfeu Rocha Pedagogia 13h00h às 18h00 03/2014 01/02/2017

José Luiz Pinheiro da Silva Educação Física 13h00h às 18h00 11/09/2014 01/02/2017

Luciana Cristina Klem Lorenzoni Silva Pedagogia

Especialização Fundamentos da Ed. para o pensar 13h00h às 18h00 13/03/2014 01/02/2017

Luiza de Caires Atallah Ed. Artística Especialização em Artes Plásticas

7h00 às 12h00 e 13h00 às 18h00 08/2014 01/02/2017

Luzia da Conceição soares Lopes Pedagogia 07h00 às 12h00 14/03/2013 01/02/2017

Márcia Aparecida Araújo Amorim Pozza Fabril Pedagogia 13h00 às 18h00 03/04/2017 03/04/2017

Maria do Carmo Fernandes da Silva Pedagogia 7h00 às 12h00 22/08/2016 01/02/2017

Maria Ester Chagas Roberto Magistério Cursando Pedagogia 7h00 às 12h00 09/06/2016 09/06/2016

Otavia Lacerda Santiago Pedagogia 13h00 às 18h00 13/03/2014 01/02/2017

Patricia de Sousa Azevedo Letras 13h00 às 18h00 06/08/2015 06/08/2015

Raquel Pereira de Souza Santos Magistério

Cursando Pedagogia 13h00 às 18h00 01/08/2013 01/08/2013

Rafael de Brito Educação Física 13h00 às 18h00 15/08/2014 01/02/2017

Ramona Correia Rosado Freitas Pedagogia

Especialização em Libras e Educação de Surdos 13h00 às 18h00 13/02/2014 01/02/2017

Regina Helena Nunes Pedagogia 13h00 às 18h00 13/03/2014 01/02/2017

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Rosemeire Vieira Raposo Magistério Pedagogia 7h00 às 12h00 11/2012 02/02/2015

Rubens Eduardo Pereira dos Santos Magistério

7h00 às 12h00 e 13h00 às 18h00 18/02/1999 18/02/1999

Silvana Aparecida de Oliveira Araújo Educação Física

13h00 às 18h00

15/01/2014 03/02/2014

Simone Aparecida Peres da Motta Normal Superior

7h00 ás 12h00 e 13h00 às 18h00 jul/96 set/87

Suzana Julia da Silva Pedagogia 7h00 às 12h00 Fev/2014 01/02/2017

Tatiana Maria dos Santos Alonso Ed. Artística

Especialização em Metodologia do Ensino de Artes

Segunda-Feira: 9h às 21h40 Terça-Feira: 8h às 16 Quarta-Feira: 8h às 12h Sexta-Feira: 9h às 16h 03/04/2017 03/04/2017

Vânia Cristina Vieira Pedagogia

Especialização em Formação de Professores 7h00 às 12h00 jan/1998 mar/99

* Todos os professores cumprem Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) as segundas-feiras ou às terças-feiras das 18h40 às 21h40

Cozinheiras e Auxiliares de Cozinha

NOME CARGO FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO INÍCIO NA U.E.

Divonete Ferreira Faria Florêncio Souza cozinheira Ensino Médio Completo 06h30 às 16h18 18/05/2016

Marinalva de Souza cozinheira Ensino médio Incompleto 06h30 às 16h18 03/02/2014

Silvana Sampaio de Souza cozinheira Ensino Fundamental Completo 06h30 às 16h18 18/06/2012

Oficiais de Escola

NOME FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO INÍCIO NA U.E.

Elber Pergentino Almeida Superior Completo – Ciências e Humanidades 7h00 às 16h00 18/07/2016

Elizabeth de Fátima Zandonadi Ensino Médio Completo 9h30 às 18h30 29/03/1999

Roque da Cunha Ensino Médio Completo – Técnico em mecânica 09h30 às 18h30 17/07/2013

Aliete Teixeira da Silva* Superior Completo História 7h00 às 13h00 27/05/2013

* Professora Readaptada contribuindo para o trabalho da Secretaria Escolar.

Inspetoras

NOME FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO INÍCIO NA U.E.

Debora Justino Magistério 9h00 as 18h00 07/02/2007

Iara Regina A. R. Modolo Ensino Superior em Letras 7h00 às 16h00 13/02/2006

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Referência na Biblioteca

NOME CARGO FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO INÍCIO NA U.E.

Clicia Oliveira de Campos Oficial de Escola

Superior Incompleto Biologia

08h00 às 17h00 05/04/2016

Auxiliares de Limpeza

NOME FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO INÍCIO NA U.E.

Ana Maria Pereira Mendes Ensino fundamental completo 06h00 às 15h00 09/09/2014

Angelina de Oliveira Migliorelli Ensino Fundamental incompleto 10h00 às 19h00 02/04/2015

Ivaneide Ribeiro Coelho Ensino Fundamental incompleto 10h00 às 19h00 08/02/2017

Maria Diva Rodrigues dos Santos Ensino Fundamental incompleto 6h00 às 15h00 02/01/2013

Marlene do Carmo de Oliveira Ensino Fundamental incompleto 10h00 às 19h00 08/02/2017

Socorro de Maria Lopes de Sousa Ensino Médio incompleto 8h00 às 17h00 10/12/2016

Zenaide Porfírio Ensino Fundamental incompleto 6h00 às 15h00

Meados de 2015

Vigilantes

NOME FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO

INÍCIO NA U.E.

Francisco de Assis Uchôa Ensino Fundamental 7h00 às 19h00 30/05/2006

Inaldo José de Santana Ensino Fundamental 19h00 às 7h00 09/05/2009

Maurício dos Santos Ensino Médio 7h00 às 19h00 31/07/2007

Marcio Adriano Marion Ensino Médio 19h00 às 7h00 Meados de

2015

Auxiliares em Educação

NOME FORMAÇAO PERÍODO DE TRABALHO

INÍCIO NA U.E.

Adriana Maria Cortes Superior Pedagogia – cursando

09h00 às 18h00 01/02/2016

Denise Naomi Nishioka Superior Administração de Empresa – cursando

08h30 às 17h30 01/02/2016

Sonia Godinho Superior Enfermagem - Completo

08h30 às 17h30 01/02/2016

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Sueli Sierra Ascencio da Silva Superior Pedagogia – Completo

07h00 às 16h00 03/02/2011

Thainã Brasil da Silva Superior Pedagogia – cursando

07h00 às 16h00 01/02/2016

VIII. REFERÊNCIAS

AMIRALIAN, Maria Lúcia Toledo Moraes. Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar, Curitiba, Editora UFPR, n. 23, p. 15-28, 2004. Disponível em: BATISTA, Cecília Guarnieri. Formação de Conceitos em Crianças Cegas: Questões Teóricas e Implicações Educacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2005, Vol. 21 n. 1, p. 007-015. BOSCO, Ismênia Carolina Mota Gomes; MESQUITA, Sandra Regina Stanziani Higino; MAIA, Shirley Rodrigues. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar – Surdocegueira e Deficiência Múltipla. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 2010. DOMINGUES, Celma dos Anjos; SÁ, Elizabet Dias de; CARVALHO, Silvia Helena Rodrigues de; ARRUDA, Sônia Maria Chadi de Paula; SIMÃO, Valdirene Stiegler. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar-Os Alunos com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira, Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 2010. FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Documento Final da Conferência Nacional de Educação (CONAE), 2014. FLORESTAN, Fernandes. A Sociologia no Brasil, 2ªedição, Petrópolis, Vozes, 1980, p. 142-179. LAPLANE, Adriana Lia Friszman de; BATISTA, Cecília Guarneiri. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cad. Cedes, Campinas, vol. 28, n. 75, p. 209-227, maio/ago, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v28n75/v28n75a05.pdf SÁ, Elizabet Dias de Sá; CAMPOS; Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina Silva. Atendimento Educacional Especializado: deficiência visual. São Paulo: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf SÃO BERNARDO DO CAMPO. Proposta Curricular. SBC: PMSBC, 2007. V2.

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MEC. Observação e registro. Coleção Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC, 2006.F MEDICI, Ademir Roberto. São Bernardo do Campo 200 anos depois. A história da cidade contada pelos seus protagonistas. SBCampo: PMSBC,2012. Projeto Político Pedagógico EMEB Profº Florestan Fernandes 2014. PROENÇA, Maria Alice de Rezende. A rotina como âncora do cotidiano na educação infantil. In: Revista Pátio Educação Infantil, Porto Alegre: Artmed, ano II nº 4 abril-julho/2004, p. 13-15.

ROPOLI, Edilene Aparecida; MANTOAN, Maria Teresa Eglér; SANTOS, Maria Terezinha da Consolação Teixeira; MACHADO, Rosângela. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. A escola comum inclusiva. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 201

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ANEXOS

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ANEXO I – Calendário Escolar 2017

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ANEXO II – Horário das turmas 2017

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ANEXO III - Programa de Apoio Pedagógico

EMEB Professor Florestan Fernandes. Público Alvo: Alunos do 3º/CI ao 2º/CII. Formas de Atendimento: Parceria e contraturno. Objetivo Geral: Parceria (para os alunos com dificuldade na produção e revisão de textos); contraturno (para alunos não alfabetizados). Professores indicados para o atendimento: Período Manhã: Márcia Ap. Araújo Amorim Pozza Fabril e Auzeni Fontinele das Torres Período Tarde: Eliana Nona Chan, Raquel Pereira de Souza Santos e Eliane Rita Ludgero. Obs.: Fernanda Araújo. Ela ficará com os alunos que farão o PAA no contraturno. Para garantirmos a participação desses alunos é necessário que fiquem na escola. Experiências anteriores já demonstraram que as crianças quando vão para casa e depois veem para a escola, ou vice versa, faltam em um dos períodos. Grande parte das nossas crianças ficam sozinhas, ou com irmãos ou se organizam sozinhos para vir para a escola. Para garantirmos o contraturno é necessário que as crianças almocem na escola. Assim, solicito autorização para que a referida professora faça suplementação de jornada três vezes por semana das 12h00 às 13h00. Formas de acompanhamento e avaliação: Acompanhamento (lista de frequência, plano de ação, observação das turmas pela coordenação pedagógica, atividades realizadas e organizadas no portfólio). Avaliação (durante a realização das atividades, a partir da observação da professora de Apoio e da turma, relatório de acompanhamento do Apoio Pedagógico e análise do portfólio).

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ANEXO IV - Atendimento Educacional Especializado (AEE)

“O Atendimento Educacional Especializado (AEE) tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Recursos de acessibilidade na educação são aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços”. (Resolução CNE/ CEB nº 04/2009).

O Atendimento educacional Especializado (AEE), destina-se aos alunos público alvo da educação especial, ou seja:

Alunos com deficiência, aqueles que têm impedimento de longo prazo de natureza física, intelectual, visual, auditiva e sensorial.

Alunos com transtornos globais de desenvolvimento;

Alunos com altas habilidades/superdotação. Objetivos do Atendimento Educacional Especializado:

Ampliar o conhecimento de mundo, visando proporcionar autonomia e independência do aluno;

Realizar levantamento de materiais e equipamento adequando as necessidades do aluno;

Articular e organizar as estimulações sensoriais com o pensamento e experiências afetivas.

Disponibilizar o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização.

Oferecer, orientar, acompanhar e avaliar o uso de recursos e Tecnologia Assistiva- TA.

Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos, de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. Metodologia

Oportunizará ao educando participar de situações problematizadoras do cotidiano escolar, de forma que ele possa desenvolver a autonomia, a criatividade e a iniciativa. Baseado nos interesses e necessidades dos alunos trabalhar-se-á respeitando seu tempo e ritmo de aprendizagem.

A forma do trabalho desenvolvido terá como foco a ação realizada com o aluno, considerando o atendimento ofertado, sendo ação colaborativa ou contra turno. Avaliação

Será continua proporcionando informações relevantes para conhecer melhor as necessidades dos alunos no seu contexto escolar, familiar e social.

Sendo necessário estar em constante questionamentos e observações direcionadas ao aluno atendido, a fim de justificar a necessidade de mudanças no atendimento ofertado. No decorrer desta avaliação será realizado registro com suporte de diferentes instrumentos avaliativos como observações, relatórios, fotos e filmagens.

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Recursos e materiais necessários: Materiais diversos com textura, massa de modelar terapêutica, malha tencionada, velcro (macho/femea), painel de informações, papel imantado, cama elástica, areia, rede de balanço, brinquedos luminosos com entrada para acionador, kit de higiene, toalha de banho, lençol, livros sensoriais, com som e com textura, tapete sensorial, calça da vovó, travesseiro, tatame, bolas com guizo, lanternas, bola pilates, tesouras adaptadas, ventosa para prato/copo, adaptadores para talheres, piscina de bolinha, maquina fotográfica e filmadora, objetos em miniaturas de diferentes temas (frutas, legumes, verduras, animais, cozinha, personagens de histórias infantis, profissões, carrinhos, bonecas, eletrodomésticos), diferentes chocalhos, pião gigante e sonoro, peteca sonora, bambolê, bolinha de sabão, colmeia de madeira, gaveteiros plásticos (pequeno, médio e grande), papel fotográfico, jogos de montar- pinos, blocos, e outros, quebra-cabeça de madeira do corpo humano grande, balança, cara maluca, jogos com textura, pregadores de roupa, tinta auto relevo, EVA atoalhado de cores contrastantes, EVA grosso, papel cartão resistente, papel contact, lixa, TNT cores primárias.

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ANEXO V - Laboratório de Informática: Atividades e Projetos

As novas Diretrizes da Secretaria de Educação vieram para complementar, ampliar e avançar no processo de integração das tecnologias digitais às práticas pedagógicas, por isso, além dos projetos, atividades e etapas desenvolvidas em parcerias com os professores e os conteúdos curriculares, a Professora de Apoio aos Programas Pedagógicos (PAPP) tem como responsabilidade o desenvolvimento de algumas ações específicas, visando a promoção, divulgação e contextualização da cultura digital dentro e fora da escola, atingindo seu entorno. Para isso, suas atribuições demandam horários e atendimentos diversificados de planejamento, formação e sistematização.

As atribuições da PAPP portanto são:

● Apoiar os professores no planejamento e na mediação das aulas.

● Gerenciar demandas relativas ao blog da U.E, projetos com os Laptops Educacionais, ações formativas para equipe docente, reunião com equipe gestora, entre outras;

● Desenvolver e atender os projetos de monitoria, comunidade e robótica educacional.

A) Ações para os professores no Laboratório de Informática

O grupo de professores desta escola, passou por algumas mudanças e contamos hoje com vários novos professores. A grande maioria destes profissionais demonstram segurança e autonomia para utilizar o espaço. O grupo necessita de apoio formativo para ampliar suas estratégias e qualificar cada vez mais a utilização das tecnologias de comunicação e de informação de forma articulada e integrada ao currículo.

A Professora de Apoio aos Programas Pedagógicos (PAPP) tem como papel mediar a relação dos professores e alunos com as mídias digitais, estimulando cada vez mais, que os mesmos possam utilizar tais recursos com autonomia.

Para qualificar o atendimento dado a equipe docente é preciso investir na formação desses profissionais em horário de HTPC.

Pensando nisso, neste ano de 2017, a PAPP em parceria com a Coordenadora Pedagógica em horário de HTPC oferecerá as seguintes formações:

Ferramentas do Google (Drive, docs, planilhas, hangouts)

Oficina de Softwares e aplicativos que podem ser usados para o ensino e aprendizagem dos conteúdos trabalhados.

B) Ações para os funcionários no laboratório informática

Os funcionários da U.E também demonstram interesse e necessidade de interagirem com as novas tecnologias, sempre que necessário há o auxílio da PAPP para o acesso e o uso dos recursos tecnológicos. A procura pelo acesso e orientação refere-se com frequência sobre a própria vida profissional dos funcionários e pesquisas sobre formações que realizam fora do horário de trabalho, assim como, por deleite.

C) Projeto Conect@: LapTop na educação

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Pensando no desenvolvimento dos alunos dentro da tecnologia da informação o trabalho do Projeto Conect@ traz mais uma possibilidade de integrar as tecnologias das mídias digitais no processo de ensino aprendizagem. Conhecer novas ferramentas tecnológicas não é oportunidade oferecida apenas aos alunos, pois, muitos de nós da comunidade escolar ainda precisamos desenvolver e ampliar as competências necessárias para trabalhar com os Laptop’s Educacionais. Por isso, uma aprendizagem colaborativa requer reflexão e ações que levem a mudanças de paradigmas, visto que, se dá pela reflexão na ação evoluindo a cada passo, a cada experiência criando e recriando conhecimento. Neste sentido, a atuação da PAPP é de estabelecer, como em outros momentos, parcerias para a promoção da reflexão, aprofundamento e formação para o uso legítimo e significante deste mais novo recurso.

Objetivos

● Desenvolver uma postura crítica, autônoma e ativa perante as Novas Tecnologias.

● Planejar em parceria PAPP-Professor, atividades para o uso dos laptops.

● Atuar, sempre que possível, no desenvolvimento de atividades mais complexas, em parceria com o professor e alunos.

● Buscar formas para aprofundamento formativo e reflexivo do uso dos laptops.

● Estabelecer parceria com os alunos monitores sobre um olhar de aprendizagem colaborativa. Etapas

● Promover momentos contínuos de formação e esclarecimento de dúvidas sobre o uso do recurso em HTPC.

● Estabelecer uma grade de uso, viabilizando o planejamento de parcerias e o uso contextualizado.

● Desenvolver o plano de formação no decorrer do ano e das necessidades de acordo com a entrega das etapas do projeto (exploração, disponibilização da Internet, configuração do servidor) Avaliação A avaliação como nos demais projetos contínuos se dá de forma integral, processual e constante.

D) Projeto: Monitoria

Trabalhar com Monitoria é buscar uma parceria privilegiando a cultura de cooperação e troca de experiências. Contribui com o trabalho em sala de aula estimulando a autonomia no processo de construção do conhecimento e melhoria do relacionamento entre os alunos. A construção colaborativa do conhecimento envolve os alunos, incentiva a parceria, a responsabilidade e oportuniza a compreensão de conceitos que servem para sua vida cotidiana. Objetivos

● Ampliar o interesse do aluno em construir conhecimento e trocar experiências num processo de aprendizagem colaborativo, valorizando-o como sujeito de sua própria história e do seu grupo.

● Explorar o potencial de cada aluno para favorecer a apropriação do conhecimento respeitando a opinião do outro, interagindo com o diferente e aprendendo a compartilhar.

● Analisar, interpretar e valorizar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas e

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nas atividades do dia a dia, aprendendo a aprender, experimentando, argumentando e principalmente tomando decisões.

● Buscar informações, analisando, selecionando, compreendendo os erros e com isso construir conceitos.

● Participar de situações de diálogos, sendo avaliados pelo professor e também fazendo sua autoavaliação, com o objetivo de aproximá-los dos conhecimentos a serem adquiridos.

● Apoiar os educandos e os alunos quanto ao uso autônomo do laboratório de informática e dos Laptops Educacionais e participar de outros projetos desenvolvidos ao longo do ano na Unidade Escolar. Etapas

● Atividades diagnósticas para selecionar monitores com mais habilidades para orientar os colegas numa aprendizagem compartilhada.

● Formação aos monitores durante as aulas em que participará.

● Apresentar aos monitores os diferentes recursos sobre os conteúdos e procedimentos necessários para o desenvolvimento da parceria com os professores e alunos. Avaliação Avaliação dos professores e alunos envolvidos no projeto de maneira contínua e auto-avaliação.

E) Atendimento a comunidade Externa

A Inclusão Digital é um conceito que engloba as NTICs, a educação e a participação, possibilitando a construção de uma cidadania criativa e empreendedora. A Inclusão Digital é um meio para promover a melhoria da qualidade de vida, garantir maior liberdade social, gerar conhecimento e troca de informações. Para que um cidadão possa se tornar, nos dias atuais, uma pessoa crítica e empreendedora é preciso que ele tenha acesso não somente a educação, mas, também, as tecnologias da informação e comunicação (o computador, principalmente), pois estas permitem um acesso rápido e atualizado das informações. Além disso, essas tecnologias proporcionam ao cidadão acesso à educação, através de programas de educação à distância; permitem troca de informações, através da Internet; e a geração de conhecimento em comunidades virtuais. Mas, para que um cidadão possa realizar todas essas atividades, é necessário que o mesmo saiba interagir com a tecnologia mais popular e difundida nos dias atuais, o computador. Através da alfabetização digital o cidadão terá condições de selecionar informações na web, processar os dados, adquirir conhecimento e transmitir esses dados, fazendo uso disso para melhorar sua qualidade de vida. Pensando nisso, incluímos na grade de horário de Laboratório de Informática um horário para atendimento à Comunidade externa.

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