municÍpio de canoas secretaria da saÚde...
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MUNICÍPIO DE CANOAS
SECRETARIA DA SAÚDE
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2018
Canoas, 2017
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE
SAÚDE 2018
IDENTIFICAÇÃO
MUNICÍPIO DE CANOAS
GABINETE DO PREFEITOLuiz Caros BusatoPrefeito Municipal
Gisele Gomes UequedVice-Prefeita Municipal
SECRETARIA DA SAÚDE
GABINETERosa Maria Groenwald
Secretária Municipal
Patrícia Messa UrrutigaraySecretária Adjunta
André Afonso HeckSecretário Adjunto
DIRETORESLoara Helena Maciel Barbosa
Diretoria de Políticas e Ações em Saúde
Vanessa OliveiraDiretoria de Políticas e Ações em Saúde Mental
Roseli DiasDiretoria de Regulação, Controle, Auditoria e Avaliação
Ariana LambDiretoria de Relacionamento com o Cidadão
Hilda de Fátima de LimaDiretoria de Vigilância em Saúde
Cleber Barbinton da Silva BritoDiretoria Técnica Administrativa
PLANEJAMENTO SMSEloir Antonio Vial
Graciella Santos Calegari
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
MESA DIRETORAMário Antonio Dhein
Presidente
Eduardo Antonio FáveroSecretário
CONSELHEIROS
SEGMENTO GOVERNOTitular: Rosa Maria Freitas Groenvald
Secretaria Municipal da Saúde
Suplente: Cleber Barbinton da Silva BritoSecretaria Municipal da Saúde
Titular: Loara Helene Maciel BarbosaSecretaria Municipal da Saúde
Suplente: Roseli DiasSecretaria Municipal da Saúde
Titular: Elenisa RosaHospital Pronto Socorro de Canoas/HPSC
Suplente: Jonatas Rocha OliveiraHospital Pronto Socorro de Canoas/HPSC
SEGMENTO PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SUSTitular: Leandro Eugenio Becker
Hospital Universitário de Canoas/HU
Suplente: Igor PrestesHospital Universitário de Canoas/HU
Titular: Francisco Valmor D'ÁvilaHospital Nossa Senhora das Graças/HNSG
Suplente: Guilherme J. Novais RochaHospital Nossa Senhora das Graças/HNSG
Titular: Jorje SiqueiraAmbulatórios
Titular: Marcos J. FerreiraFundação Municipal de Saúde de Canoas/FMSC
Suplente: Cristiane CamposFundação Municipal de Saúde de Canoas/FMSC
SEGMENTO TRABALHADORES NA ÁREA DA SAÚDETitular: Andréa Frasson
Odontólogos
Titular: Edilson S. MachadoMédicos
Suplente: Arlei F. FortesMédicos
Titular: Caroline BoufleurNutricionistas
Suplente: Ana Elisa Vieira SengerNutricionistas
Titular: Luciane da Silva ChaparroPsicólogos
Suplente: Maria Isabel HollebenPsicólogos
Titular: Agnes Ivana Koetz AloisioFisioterapeutas
Suplente: Beatriz Junqueira Pereira PaimFisioterapeutas
Titular: Maria Helena Alves ErnestoSindicato dos Trabalhadores da Saúde
SEGMENTO USUÁRIOSTitular: Mario Antônio Dhein
União de Associações de Moradores de Canoas/UAMCA
Suplente: Margareth Leite Maciel União de Associações de Moradores de Canoas/UAMCA
Titular: Eduardo Antonio Favero União de Associações de Moradores de Canoas/UAMCA
Suplente: Alcindo Rodrigues Pereira União de Associações de Moradores de Canoas/UAMCA
Titular: Claudia Raquel LazzarinPolitica das Mulheres
Suplente: Ana MossatePolitica das Mulheres
Titular: Ivo Nunes DiasAssociação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Canoas/ATAPEC
Suplente: Carlos Olegario RamosAssociação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Canoas/ATAPEC
Titular: Maria da Graça S. OliveiraPastoral da Criança – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil/CNBB
Suplente: Maria Noeli de O. MonteiroPastoral da Criança – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil/CNBB
Titular: Julio FreitasSaúde da População Negra
Titular: Yza FernandesSaúde das Pessoas com Deficiência
Suplente: Jair da SilveiraSaúde das Pessoas com Deficiência
Titular: Ildemar AlvesSindicato dos Trabalhadores Urbanos
Suplente: Rogerio Reveileaou MesquitaSindicato dos Trabalhadores Urbanos
Titular: Urbano F. MendesSindicato dos Empregadores
Suplente: Cláudio S.TeixeiraSindicato dos Empregadores
Titular: José Francisco F. dos SantosAssociação dos Servidores Municipais de Canoas/ASMC
Suplente: Mirian OliveiraAssociação dos Servidores Municipais de Canoas/ASMC
Titular: Janete Flores da SilvaClubes de Serviços LIONS Clube Canoas
Suplente: Mauro Guedes da SilvaClubes de Serviços LIONS Clube Canoas
Titular: Nedi Henriques da SilvaConselho Local de Saúde
Titular: Cristiane Garcia de FreitasConselho Local de Saúde
Suplente: Luiz Paulo PereiraConselho Local de Saúde
Suplente: Ernani NilandConselho Local de Saúde
COLABORADORES
APRESENTAÇÃO
O presente documento apresenta o resultado da construção coletiva realizada
pelo Planejamento, Monitoramento e Informações em Saúde, da Secretária Municipal
de Saúde de Canoas, em relação à Programação Anual de Saúde (PAS) para o ano de
2018.
A PAS é um instrumento de gestão que operacionaliza anualmente as intenções
expressas no Plano Municipal de Saúde (PMS) – neste caso o PMS 2018-2021. Nela as
metas do PMS são atualizadas, estipulando as respectivas ações para um projeto de
qutro anos. Uma programação para realização de cada meta é definida e distribuída a
previsão orçamentária no conjunto das diretrizes para a concretização das ações. A PAS
possibilita a qualificação das práticas gerenciais, através do acompanhamento das ações,
análise do que foi planejado e o que foi executado e elaboração de estratégias para a
efetivação das metas do PMS. Além disso, promove maior transparência à gestão. Todos
podem acompanhar o que foi definido para ser realizado no ano e quais recursos
destinados para cada diretriz, detalhada em metas e estas especificadas em ações.
A finalidade da PAS é concretizar os objetivos do PMS. A PAS tem o propósito
ainda de nortear as atividades dos profissionais da saúde; apontar o rumo que a saúde
deve seguir naquele ano; subsidiar a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA) e ser a base para a construção do Relatório
Anual de Gestão (RAG).
No nível municipal, a PAS é construída a partir do Plano Municipal de Saúde
(PMS). O PMS é realizado de 4 em 4 anos, construído no primeiro ano de governo e a
vigência se dá no início do segundo ano da gestão do governo, com duração para os três
anos seguintes dentro do mesmo mandato e o quarto ano do Plano no primeiro ano da
próxima gestão. O PMS (2018-201) é constituído de três macro diretrizes: a primeira é a
promoção e prevenção à saúde, a segunda o acesso e, terceira a gestão. Dentro dessas
diretrizes existem 10 objetivos e, para cada um deles existem dezenas de metas. Por fim,
as ações para o atingimento das metas. Estas ações são revisadas na PAS e monitoradas
sistematicamente ao longo do ano, com a finalidade de avaliar e propor melhores
soluções para a concretização das metas definidas no PMS.
A existência da PAS está regulamentada pela Lei Complementar n° 141, de treze
de janeiro de 2012, onde relata prazos legais para elaboração, antes do ano da sua
vigência para haver conformidade com a LDO e LOA; expõe a presença do orçamento
na PAS e também que ela deverá ser aprovada pelo Conselho Municipal de Saúde.
Após, deve ser dada ampla divulgação, inclusive nos meios eletrônicos para acesso
público. A PAS também está regulamentada pela Portaria Nº 2.135, de vinte e cinco de
setembro de 2013, que estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS). Dispõe sobre a compatibilização dos instrumentos
de planejamento em saúde (Plano de Saúde e respectivas Programações Anuais,
Relatório de Gestão) e os instrumentos de planejamento e orçamento de governo, quais
sejam: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei
Orçamentária Anual (LOA), em cada esfera de gestão. Relata também o que deve conter
na PAS de forma clara, as metas com a definição de ações pertinete à mata, para o
monitoramento e previsão orçamentária, que, na PAS em pauta, está distribuída nos 10
objetivos.
A metodologia do trabalho da PAS 2018, em todo o seu curso de construção e
até a publicação ocorreu com as seguintes etapas:
1) Construção com as Diretorias da Secretaria da Saúde;
2) Sistematização;
3) Revisão pelas Diretorias;
4) Orçamentação na Diretoria Técnica Administrativa;
5) Homologação com o Gabinete da Secretaria;
6) Encaminhamento ao Conselho Municipal de Saúde;
7) Apresentação aos Conselheiros Municipais de Saúde;
8) Aprovação pelo Conselho Municipal de Saúde;
9) Publicação.
A PAS 2018 de Canoas está constituída da seguinte forma: diretrizes, objetivos,
metas e ações. A disposição se encontra detalhada em colunas, sendo a primeira a meta,
na segunda a Diretoria da SMS responsável pelo andamento dessa meta, a terceira
constam as ações, a quarta coluna a Diretoria responsável pela execução da açõa e a
quinta coluna um corresponsável pela ação, quando necessário.
PAS 2018
PREVISÃO DE INVESTIMENTOSORÇAMENTÁRIOS
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DE CANOAS – ANO 2018
ORÇAMENTAÇÃO – PREVISÃO DE INVESTIMENTOS POR DIRETRIZ E OBJETIVO
LOAVINCULAÇÃO
MENSAL QUADRIMESTRAL ANUAL
TOTAIS R$ 37.045.339,92 R$ 148.181.359,67 R$ 444.544.079,00
1ª DIRETRIZ: PROMOÇÃO E PREVENÇÃO – Promover a saúde e prevenir as doenças e agravos, proteger a população de exposições nocivas e riscos à saúde.
R$ 356.163,33 R$ 1.424.653,33 R$ 4.273.960,00
1.1 OBJETIVO – Reduzir riscos, exposições nocivas e agravosà saúde da população, por meio das ações de vigilância em saúde, prevenção e controle de doenças transmissíveis e outrosagravos, com o desenvolvimento e fortalecimento da promoção da saúde.
21170000012132000001
R$ 356.163,33 R$ 1.424.653,33 R$ 4.273.960,00
2ª DIRETRIZ: ACESSO – Qualificar o processo universal a ações e serviços no Sistema Único de Saúde.
R$ 9.989.661,08 R$ 39.958.644,33 R$ 119.875.933,00
2.1 OBJETIVO – Fortalecer e ampliar a atenção básica em saúde.
122900000121120000012125000001
R$ 4.823.127,75 R$ 19.292.511,00 R$ 57.877.533,00
2.2 OBJETIVO - Ampliação do acesso e aperfeiçoamento da assistência ambulatorial especializada, do transporte social, dasurgências e atenção hospitalar.
21310000012134000001213600000121420000012264000001
R$ 5.166.533,33 R$ 20.666.133,33 R$ 61.998.400,00
3ª DIRETRIZ: GESTÃO – Qualificar a gestão para potencializar os resultados da atenção em saúde .
R$ 26.699.515,50 R$ 106.798.062,00 R$ 320.394.186,00
3.1 OBJETIVO – Regular o sistema de saúde SUS no município e prover a suficiência na contratação de serviços de saúde.
2146000001 R$ 21.419.117,25 R$ 85.676.469,00 R$ 257.029.407,00
3.2 OBJETIVO - Adequar a capacidade instalada, os fluxos e os processos de trabalho visando qualificar o acesso universal dos usuários ao SUS.
211000000121250000012146000001
R$ 932.566,67 R$ 3.730.266,67 R$ 11.190.800,00
3.3 OBJETIVO – Contribuir, como campo de práticas, para a adequada formação e aperfeiçoamento de recursos humanos doSUS.
21100000012115000001
R$ 19.239,58 R$ 76.958,33 R$ 230.875,00
3.4 OBJETIVO – Valorizar os trabalhadores do SUS para diminuir a precarização, investir na democratização das relações de trabalho e na adequada alocação, a fim de fixar e qualificar os recursos humanos no SUS.
211000000121110000012123000001
R$ 4.316.417,00 R$ 17.265.668,00 R$ 51.797.004,00
3.5 OBJETIVO – Fortalecer as ações intersetoriais na promoção da qualidade de vida e na prevenção de riscos e agravos à saúde, diminuindo as iniquidades em saúde e combatendo o preconceito e o racismo.
2125000001 R$ 8.779,17 R$ 35.116,67 R$ 105.350,00
3.6 OBJETIVO – Humanizar a atenção à saúde no SUS. 2110000001 R$ 2.145,83 R$ 8.583,33 R$ 25.750,00
3.7 OBJETIVO – Fortalecer o controle social no SUS. 2114000001 R$ 1.250,00 R$ 5.000,00 R$ 15.000,00
PAS 2018
DIRETRIZES, OBJETIVOS,METAS E AÇÕES
MUNICÍPIO DE CANOAS / RS
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE (PMS) – 2018-2021
DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E AÇÕES DAPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS) – 2018
1ª DIRETRIZ: PROMOÇÃO E PREVENÇÃO – Promover a saúde e prevenir as doenças e agravos, proteger a população de exposições nocivas e riscos à saúde.
1.1 – OBJETIVO (1) – Reduzir riscos, exposições nocivas e agravos à saúde da população, por meio das ações de vigilância em saúde, prevenção e controle de doenças transmissíveis e outros agravos, com o desenvolvimento e fortalecimento da promoção da saúde .
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 1 – Identificar 100% os estabelecimentos e estabelecer uma classificação conforme grau de complexidade à saúde (risco potencial à saúde)
DVS
1.1
1.1 Elaborar e encaminhar ao GS minuta de Portaria ou instrumento equivalente estabelecendo o ranqueamento dos estabelecimentos conforme risco sanitário.
DVS SMDE
1.21.2 Atender e investigar os estabelecimentos solicitados e averiguar denuncias clandestinas.
DVS SMDE / SMF
1.31.3 Efetuar licenciamento administrativo para os estabelecimentos de baixo risco sanitário.
DVS
1.41.4 Publicar o ranqueamento dos tipos de estabelecimentos conforme a classificação de risco sanitário.
GS SECOM / SMRI
1.5
1.5 Promover/realizar ações de educação em saúde coletiva para RAS, visando analisar com as equipesos condicionantes e determinantes de saúde no território, que possam ser alterados por ação de vigilância em saúde ou outro setor do poder público.
DVS/DPASM/DPAS
DTA -NUMESC/SECOM
/SMRI
1.6
1.6 Elaborar conforme necessário matérias na mídiaem relação à importância da identificação de estabelecimentos/atividades clandestinas que oferecem risco à saúde, visando obter apoio e envolvimento da comunidade.
SECOM DVS
Meta 2 – Realizar pelo menos uma inspeção sanitária anual em 80% do total dos serviços e produtos de média
DVS2.1
2.1 Inspecionar 80% dos produtos e serviços de média complexidade.
DVS SMDE/SMF
2.22.2 Manter a infraestrutura adequada, efetiva para arealização das inspeções sanitárias.
GS DTA
2.3 2.3 Adquirir equipamentos: tablet, peagâmetro, reagentes químicos, termômetro de equipamentos,
GS DTA
complexidade. laser, phaton, jaleco com bolso (Kit Inspeções sanitária).
Meta 3 – Realizar pelo menos uma inspeção sanitária anual em 100% do total dos serviços e produtos, licenciados, de alta complexidade.
DVS3.1
3.1 Inspecionar, pelo menos uma vez no ano, 100%dos serviços e produtos de alta complexidades.
DVS SMDE/SMF
3.23.2 Manter a infraestrutura adequada, efetiva para arealização das inspeções sanitárias.
GS DTA
3.3
3.3 Adquirir equipamentos: tablet, peagômetro, reagentes químicos, termômetro de equipamentos, laser, phaton, jaleco com bolso (Kit Inspeções sanitária).
GS DTA/DVS
Meta 4 – Atender 100%, denúncias e reclamações de alto risco sanitário, sujeitos à legislação sanitária vigente ematé 10 dias úteis a contar da data da entrada na DVS.
DVS4.1
4.1 Implantar sistema informatizado de controle dos estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária.
DVS
4.2
4.2 Revisar o fluxo de entrada das denúncias acercade exposição a riscos sanitários, com vistas a facilitar a identificação de situações de maior urgência.
DVS
4.34.3 Manter o fluxo ágil de tramitação entre o momento da denúncia e a chegada da mesma na equipe técnica (equipe que desencadeará a ação).
DVS
Meta 5 – Elaborar legislações sanitárias municipais específicas para as necessidades locais de regramento.
DVS
5.1
5.1 Criar grupo de trabalho técnico para organizar Portaria nomeando componentes de um GT com a missão de escrever uma proposta de código municipal de vigilância em saúde.
GS DVS, PGM
5.25.2 Encaminhar proposta de código municipal de vigilância em saúde para a aprovação na Câmara deVereadores.
GS
Meta 6 – Implantar a comissão de análise e julgamentodo processo administrativo sanitário.
DVS
6.1
6.1 Legitimar a comissão de análise e julgamento do processo administrativo sanitário através de Portaria para nomeação, com servidores estatutáriose com conhecimento pleno em legislação sanitária.
GS GS, PGM, SMRIM
6.26.2 Manter na comissão de análise e julgamento do processo administrativo sanitário somente servidores de carreira capacitados.
DVS DTA - NUMESC
6.36.3 Manter ativa a comissão de análise e julgamento do processo administrativo sanitário.
DVS GS
6.46.4 Monitorar o trâmite dos processos administrativos sanitários.
DVS
Meta 7 - Manter em zero o número de casos autóctones da dengue no município.
DVS
7.1
7.1 Realizar visitas domiciliares nos imóveis para controle da dengue, chikungunya e zika vírus no município, conforme programa e legislação vigente;
DVSPGM, SMMA,
SMSU,SME, SUBP
7.27.2 Reduzir o índice de pendências (imóveis fechados e recusados);
DVS PGM
7.37.3 Realizar bloqueio e ou pesquisa vetorial especial em 100% dos casos notificados e confirmados de Dengue, Chikungunya e Zika vírus;
DVSGS, DTA,
PGM,SMPG
7.47.4 Promover ações de capacitação e educação em saúde para multiplicadores nas escolas de ensino fundamental do município;
DVS SMED
7.57.5 Realizar ações educativas e de mobilização social para a população em geral, priorizando as áreas de vulnerabilidade e risco para as arboviroses;
DVSNUMESC, DTA,
SECOM
7.6 7.6 Elaborar, confeccionar e distribuir materiais educativos para profissionais de saúde e população
DVS SECOM
em geral;
7.77.7 Fornecer repelentes para gestantes e pessoas com suspeita de dengue.
DPASGS, DVS, DTA,
SMPG, PGM
7.87.8 Adquirir e fornecer os equipamentos de proteção individual para os agentes de combate a endemias, prevendo necessidade de substituição;
DTA
7.97.9 Atualizar anualmente o plano de contingência da dengue, chikungunya e zika vírus;
GSDPAS, DRAS,
DTA, DVS
7.10
7.10 Readequar o número de agentes de endemias, conforme legislação vigente e norma técnica de acordo com as metodologias de controle atuais e a serem implementadas;
GS/FMSC DVS
7.117.11 Manter serviços para realização de bloqueios químicos vetorial de forma permanente.
GS/DTA/DVS SMPG, PGM
7.12
7.12 Implementar tecnologias de monitoramento inteligentes das arboviroses, com a implementação de armadilhas para monitoramento do vetor e circulação viral neste.
GS/DTA/DVSSMPG, PGM,
FMSC
7.137.13 Promover ações de educação e capacitação sobre arboviroses aos profissionais de saúde da Rede de Atenção à Saúde (RAS) do município.
DVSDTA, SECOM,
NUMESC
7.14
7.14 Articular as atividades/ações dos agentes de endemias e de controle das arboviroses com os profissionais da rede d Atenção Prímária em Saúde,assim como órgãos inter e intrasetorias
DVS/DPAS/FMSC
PGM, SMRI,SMMA,
SMSU,SME,SUBP, SECOM,
7.157.15 Agregar a equipe responsável pelo Programa de Controle de Leptospirose e Roedores um agente de fiscalização
DVS/GS SMPG/SMRI/GP
Meta 8 – Manter e DVS 8.1 8.1 Manter o monitoramento dos sítios de roedores DVS/FMSC SECOM
ampliar o programa de controle de leptospirose e roedores no município.
já identificados e cadastrados;
8.28.2 Realizar o controle de roedores em casos de leptospirose humana notificados;
DVS/FMSC SMSU, SUBP
8.38.3 Realizar o controle de roedores em casos de leptospirose de animais notificados;
DVS/FMSC SMSU, SUBP
8.48.4 Realizar exame sorológico de cães e animais, quando necessário em áreas de notificação de caso de leptospirose;
DVSCBEA, SMPG,
PGM, DTA
8.5
8.5 Emitir Alerta Epidemiológico para toda Rede de Atenção à Saúde e demais setores envolvidos, quando da ocorrência de casos ou situaçãos climáticas e ambientais que propiciem a ocorrência de casos de acordo com os critérios técnicos.
DVS SECOM
8.6
8.6 Manter um banco de dados atualizados permanente, assim como elaborar relatórios de produção e gerenciais do programa de controle de roedores e leptospirose.
DVS
8.7
8.7 Promover ações de educação e capacitação sobre arboviroses aos profissionais de saúde da Rede de Atenção à Saúde (RAS) do município, visando o reconhecimento dos fatores determinantes e condicionantes de saúde em seu território.
DVSDTA, SECOM,
NUMESC
8.8
8.8 Promover ações de educação e capacitação sobre arboviroses aos profissionais de saúde da Rede de Atenção à Saúde (RAS) em relação a epidemiologia da doença, sinais e sintomas para identificação precoce de casos.
DVS / FMSC
8.9 8.9 Manter equipe mínima para realizar as ações e atividades que envolve o programa;
DVS/FMSC
8.108.10 Manter infraestrutura adequada para a manutenção e efetivação do programa;
DVS/FMSC
8.118.11 Orientar permanentemente os trabalhadores em relação ao uso de produtos domissanitários, de EPI e de equipamentos de trabalho;
DVS/FMSC
8.12
8.12 Reproduzir material informativo e de mídia decomunicação, objetivando informar a população a respeito do controle de roedores e a doença leptospirose;
DVSDTA, SECOM,
SMPG
8.138.13 Agregar a equipe responsável pelo Programa de Controle de Leptospirose e Roedores um agente de fiscalização.
DVS / GS SMPG/SMRI/GP
Meta 9 – Realizar o bloqueio vacinal para raiva animal em 100% dos casos positivos em conformidade com aorientação do Ministério da Saúde.
DVS
9.1
9.1 Realizar o bloqueio vacinal para raiva animal em 100% dos casos com diagnóstico positivo em conformidade com a orientação do Ministério da Saúde.
DVSCoordenadoria doBem Estar Animal
9.2
9.2 Promover ações de educação e capacitação sobre Agravos de Mordeduras e Exposição ao vírusrábico aos profissionais de saúde da Rede de Atenção à Saúde (RAS) em relação a epidemiologia da doença, sinais e sintomas para identificação precoce de casos.
DTA -NUMESC
DVS/DPAS/DPASM/HOSPITAIS
9.3
9.3 Manter a Vigilância da Raiva com o encaminhamento de amostras biológicas de cães, gatos, morcegos e demais mamíferos silvestres paraa realização dos exames diagnósticos
DVS DTA
Meta 10 – Renovação anual do
DVS 10.1 10.1 Analisar anualmente o alvará de todos os estabelecimentos e serviços de interesse à saúde
DVS
Alvará de 100% dosserviços e produtos de interesse à saúde.
mediante atendimento integrar a legislação vigente pelo requerente.
10.2
10.2 Estabelecer em conjunto com o DRCAA, CANOASTEC e Balcão do Empreendedor o fluxo e documentação para expedição do primeiro alvará sanitário do estabelecimento de saúde com vistas também ao cadastro no CNES nesse mesmo processo.
DVS DRCAA
10.310.3 Estabelecer em conjunto com o DRCAA o fluxo da renovação de alvará sanitário com vistas à atualização no CNES.
DVS DRCAA
Meta 11 – Notificar todos os agravos relacionados ao trabalho identificados nos serviços de saúde SUS.
DVS
11.1
11.1 Elaborar linha de cuidado e fluxo para o atendimento das doenças relacionadas ao trabalho prevalentes no município com a equipe técnica médico e multiprofissional completa.
DVS/ DPAS
DPAS,URGÊNCIAS
11.211.2 Estabelecer o matriciamento em Saúde do Trabalhador na rede de atenção em saúde.
DVS / DPASDVS/DPAS/DPASM/DRCAA/HOSPI
TAIS
11.311.3 Promover iniciativas visando a aproximação dos serviços públicos e privados relacionados à saúde do trabalhador dos próprios e terceiros.
DVS / DPAS
11.411.4 Continuar anamnese da rede de atenção em saúde, o quesito acerca da exposição ocupacional procedendo registro em prontuário e boletins.
DVS / DPAS DPAS/DPASM/
HOSPITAIS
11.511.5 Realizar ações de educação em saúde coletiva para os profissionais da rede de atenção em saúde.
DVS / DPASNUMESC
DVS – UST
11.611.6 Constituir a equipe técnica da UST (médico dotrabalho, enfermeiro e técnicos de enfermagem)
GS / DRCAA /DVS
DVS
11.7 11.7 Instituir e implementar um projeto sobre o uso DVS /DPAS DVS – UST
de Agrotóxicos, visando a saúde do trabalhador da zona rural.
Meta 12 – Investigar 100% dosóbitos relacionados ao trabalho que porventura aconteçam no território do município.
DVS
12.1
12.1 Investigar os óbitos relacionados ao trabalho, elaborando relatório e encaminhando o mesmo à Direção da DVS e para a Unidade de Saúde do Trabalhador (SMS). .
DVS
Meta 13 – Reduzir os casos de incidência por doenças de veiculação hídrica no município (Principais doenças:Febre Tifoide, FebreParatifoide, Shigeloses, Cólera, Hepatite A, Amebíase, Giardíase, Esquistossomose, Ascaridíase, leptospirose, diarreia).
DVS
13.1
13.1 Realizar no mínimo 90% das análises requeridas pela Diretriz Nacional do Plano de Amostragem - coliformes totais, cloro residual livre, turbidez (para Canoas 37 amostras mensais, de pontos estratégicos).
DVS
13.2
13.2 Manter a vigilância da qualidade da água para consumo humano, para identificar os potenciais riscos à saúde relacionados e impedir o consumo deágua fora dos padrões de potabilidade exigidos pelalegislação vigente.
DVS
13.3
13.3 Manter atualizado e disponível o cadastro das soluções alternativas coletivas de água para consumo humano (poços e carros-pipa) existentes no município.
DVS
13.413.4 Manter ações de fiscalização dos reservatórios de água potável.
DVS
13.5 13.5 Fiscalizar 100% das denúncias, oficiais na DVS, relativas a irregularidades envolvendo água
DVS
utilizada para consumo humano.
13.613.6 Manter mensalmente a análise de Fluoreto (para Canoas mínimo de 13 amostras mensais, de pontos estratégicos)
DVS
13.713.7 Fazer o levantamento das populações expostasmassivamente (territórios), ao risco de contrair hepatite A por condições ambientais.
DPAS DVS
13.813.8 Estimar o número de doses de vacina necessário.
DPAS DVS
13.9
13.9 Notificar todos os casos de doença diarreica aguda (MDDA), nas unidades sentinelas (hoje são: todas as UPA, União e Cerne), possibilitando assimo conhecimento em tempo hábil da ocorrência de surto e tomada de decisão.
DPAS DVS
13.10
13.10 Definir unidades básicas sentinelas pelo menos duas por quadrante, em áreas estratégicas em relação à exposição incluindo as unidades que atendem as seguintes áreas: Rua Berto Círio, Rua da Barca, Prainha de Paquetá e preparando as equipes para a ação.
DPAS DVS
13.1113.11 Adquirir EPI para realizações de trabalhos em altura.
DTA
13.12
13.12 Realizar ações de educação em saúde coletiva para MDDA primeiro para as unidades sentinelas e, na sequência para toda a rede de atenção em saúde.
DTA – NUMESC DVS
13.1313.13 Adquirir as doses de vacina Hepatite A, caso não tenha disponível na rede.
GS DTA
13.14 13.14 Comunicar à DVS todas as situações de riscono consumo humano de água.
DPAS/DVS/DPASM/
hospitais/demaisserviços públicos e
comunidade
13.1513.15 Realizar a vacinação das populações expostasà hepatite A, conforme levantamento dos territórios.
DPAS
13.16
13.16 Incluir na rotina de trabalho dos Agentes de Saúde a identificação e comunicação à DPAS, de situações de esgoto a céu aberto, valas de drenagemcom esgoto.
DVS/DPASSMDUH/SMODPA
S
Meta 14 – Reduzir para zero o número de óbitos por influenza no município.
DVS14.1
14.1 Manter a alimentação do SIVEPGRIPE nas unidades sentinelas.
DVS
14.2
14.2 Elaborar periodicamente um informativo epidemiológico para a rede pública e privada de assistência à saúde na esfera do município, visando a maior adesão à vacina.
DVS
14.314.3 Realizar coletas semanais de material de nasofaringe para pesquisa do vírus da influenza nas Unidades Sentinelas (UPA 24hs, HU e HNSG).
DVS
14.414.4 Encaminhar amostras coletadas nas unidades centinelas para Lassen em 100%
DVSDPAS/DRCAA/HO
SPITAIS HU EHNSG
14.514.5 Manter ações de comunicação de massa visando a prevenção da influenza especialmente no período de vacinação.
GS SECOM
Meta 15 – Reduzir em 5% a taxa anual de incidência de
DPAS15.1
15.1 Manter no município a estratégia Amamenta Alimenta Brasil.
DPAS HOSPITAIS
15.2 15.2 Incluir na rotina da triagem a coleta dos dados DPAS Canoastec
desnutrição em crianças até 5 anos.
antropométricos (SISVAN).
15.315.3 Manter o programa de risco nutricional, direcionando para a nutrição da criança através de suplementação.
DPAS
15.415.4 Otimizar os grupos existentes no território para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde, priorizando os grupos de gestantes.
DPAS PET SAÚDE
15.515.5 Disponibilizar, semestralmente, os relatórios do SISVAN para as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e setor de planejamento da SMS.
DPAS
15.6 15.6 Criar um banco de leite humano. DRCAA HU
15.715.7 Disponibilizar em todas as UBS equipamentosde antropometria permanentemente (Prever reposição no caso de manutenção).
DTA
Meta 16 – Reduzir ataxa de mortalidade prematura em idosos (60 anos e menos de 70 anos)por doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) em 2% ao ano.
DPAS16.1
16.1 Monitorar mensalmente as causas de óbitos por DANTS vinculando o CID por faixa etária, raça, sexo e cor.
DVS
16.216.2 Aplicar o instrumento de identificação do idoso vulnerável (VES 13) em 70% dos idosos das UBSs com Estratégia Saúde da Família (ESF).
DPAS
16.3
16.3 Realizar a primeira consulta nas UBSs para avaliação multidimensional de idosos frágeis ou emrisco de fragilização, conforme estratificação do VES 13
DPAS
16.4
16.4 Analisar os dados da estratificação de risco e grau de fragilidade da saúde do idoso, para propor ações junto a rede de atenção em saúde, a partir dosescores obtidos com aplicação do VES 13.
DPAS
16.5 16.5 Vincular os idosos das UBS nos programas DPAS
disponibilizados pela SMEL, promovendo a práticade atividades físicas, esportivas e de lazer (Saúde em movimento)
16.6
16.6 Implantar grupos de apoio e orientação à familiares e cuidadores de idosos nas UBS e CRI, envolvendo a família no processo de cuidado da pessoa idosa.
DPAS
16.716.7 Manter a atualização e distribuição da cartilha do idoso.
DPAS
16.816.8 Ampliar o projeto Canoas 60+: De volta pra casa para pacientes idosos, acamados, com alta hospitalar, dos hospitais do município de Canoas.
DPAS
16.916.9 Ampliar a utilização dos prontuários de avaliação geriátrica (médico e enfermagem) pelos profissionais da RAS.
DPAS
16.1016.10 Manter qualificação da rede de profissionais de referência na Saúde do Idoso (microgestores) nas UBSs
DPAS
16.1116.11 Regular o acesso à atenção especializadas e internações, utilizando protocolos validados.
DRCAA
16.12
16.12 Desencadear ações de controle, avaliação e/ou auditoria visando verificar a manutenção dos critérios exigidos para habilitação como referência para a linha do cuidado do IAM e AVC.
DRCAA
16.1316.13 Estabelecer mecanismos de monitoramento das condições de altas hospitalares de pacientes quesofreram IAM e AVC.
DRCAA
16.14 16.14 Incluir entre os documentos para autorização de Autorização de Internação Hospitalar (AIH), o comprovante de contrarreferencia para a UBS de
DRCAA
referência do paciente.
16.1516.15 Confeccionar 5.000 Cadernetas de Saúde da Pessoa Idosa.
DTA DPAS
16.1616.16 Manter o estoque necessário de suplementos e dietas enterais/orais do Programa de Suplementação Nutricional.
DTA
16.17
16.17 Realizar atividades de educação em saúde coletiva que abordem a prevenção e controle das DCNT nas agendas comemorativas já existentes (ex. Novembro azul, mês do idoso, da mulher, etc).
DTA -NUMESC
DPAS
16.1816.18 Promover ações de educação em saúde coletiva para a RAS, rede hospitalar e serviços de urgência e emergência com foco no envelhecimento
DTA -NUMESC
DPAS
16.19
16.19 Desenvolver ações de educação em saúde coletiva para os profissionais da atenção básica, preparando-os para a abordagem do diabético com má adesão ao tratamento.
DTA – NUMESC DPAS
16.20
16.20 Realizar ações de educação em saúde coletiva para os profissionais da rede para a adoção de protocolos de encaminhamentos para a atenção especializada.
DTA -NUMESC
DRCAA
16.21
16.21 Manter participação em Grupo Técnico da Assistência Farmacêutica, com o intuito de aprimorar a lista REMUME para o melhor atendimento ao idoso, prevenindo iatrogenias
DTA DPAS
16.2216.22 Implantar e implementar o plano de controle das doenças crônicas e dos agravos não transmissíveis, em 100% dos serviços de saúde.
GS
DPAS/DVS/DRCAA/IES/Conse
lho idoso ecoordenadoria
16.23 16.23 Promover ações intersetoriais que incidam GS DPAS/DVS/SECO
sobre os fatores condicionantes e determinantes para doenças crônicas envolvendo serviços públicos, privados e comunidade (iniciativas de estímulo à vida saudável e sustentabilidade incluindo as cantinas escolares, exercícios físicos, combate ao tabagismo, diminuição da poluição ambiental e o estresse urbano).
M/SME/SMPEL/CMS/Organizações
da sociedade civil ecomunidade em
geral
16.2416.24 Manter e ampliar as ações de educação em saúde coletiva sobre o tema prevenção da violência e acidentes para toda a rede de atenção em saúde.
GSDPAS/NUMESC/DCRAA/DVS/HOSP
ITAIS
16.25
16.25 Realizar ações, definir fluxos e modos de atendimento que promovam o envolvimento familiar, de cuidadores e a comunidade no processodo cuidado da pessoa idosa em toda a RAS.
GSDPAS/DPASM/DR
CAA/DVS
16.2616.26 Implantar o Programa de atenção domiciliar (PAD).
GS DPAS
16.27
16.27 Criar o comitê de análise e monitoramento epidemiológica da mortalidade prematura (30 anos e menos de 70 anos) e mortalidade prematura em idosos (60 anos e menos de 70 anos) por doenças crônicas não transmissíveis.
GS
16.2816.28 Elaborar e publicizar periodicamente informações sobre as causas de óbitos no município.
GS
16.2916.29 Realizar curso de primeiros respondentes comunitários para idosos – Terceira Idade Socorrista
DPAS
16.30 16.30 Estabelecer mecanismos de forma que pacientes sequelados ou que necessitem de materiais e/ou atendimento em casa por qualquer outro motivo, só tenham alta hospitalar mediante a
DRCAA/DPAS GS/HOSPITAIS
comprovação de que o mesmo foi contrareferrenciado para a UBS de referência, com a prescrição médica e de enfermagem.
Meta 17 – Reduzir em 2% ao ano o número de internações hospitalares de pessoas com mais de 60 anos por quedas/fratura de fêmur.
DPAS
17.1
17.1 Incluir entre os documentos de solicitação de alvará para ILPI, o certificado de conclusão do curso de cuidadores atualizado promovido pela DVS, dos cuidadores da ILPI.
DVS
17.217.2 Fortalecer as ações que estimulem o envelhecimento ativo através do programa “Saúde em Movimento” e das Academias ao Ar Livre.
DPAS SMEL
17.317.3 Manter a avaliação da capacidade funcional dapessoa idosa nas UBS e ESF.
DPAS
17.4
17.4 Incluir no roteiro de visita dos ACS a observação das condições de segurança dos domicílios com foco na prevenção de quedas de idosos.
DPAS
17.517.5 Promover ações de prevenção de quedas na RAS.
DPAS
17.617.6 Analisar os dados de morbidade e mortalidade,nos territórios, em conjunto com a RAS e propor ações.
DPAS
17.717.7 Implementar a aplicação da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa identificando precocemente o idoso caidor.
DPAS
17.8
17.8 Promover ações de sensibilização acerca das necessidades específicas da pessoa idosa, para trabalhadores do transporte coletivo e táxis, em conjunto com a Secretaria de Mobilidade Urbana.
DPAS/MobilidadeUrbana
17.9 17.9 Manter o aporte adequado de cálcio na DPAS/SMDS SMDS
alimentação dos idosos através do Programa Cidadania Alimentar.
17.10 17.10 Ampliar construção de ciclovias. GP DPAS
17.1117.11 Definir pistas protegidas para caminhadas na cidade.
GP DPAS
17.12 17.12 Ampliar o programa de calçadas saudáveis. GP DPAS
Meta 18 – Aumentara cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera de 68% para 75% depacientes que iniciarem tratamento com equidade raça/cor/sexo/etnia.
DPAS18.1
18.1 Organizar linha do cuidado da tuberculose atribuindo responsabilidades para todos os serviços de saúde SUS.
DPAS
18.218.2 Ampliar coleta do escarro para todos os quadrantes.
DPAS DRCAA
18.318.3 Manter o fluxo de informação/notificação sobre casos de tuberculose.
DPAS
18.418.4 Manter exame de cultura para amostras de escarro dos pacientes com HIV-AIDS e casos novose retratamento de tuberculose pulmonar.
DRCAA
18.518.5 Desenvolver ações de educação continuada para os profissionais de enfermagem das UBS que realizam a coleta do escarro.
DTA -NUMESC
DPAS
18.618.6 Adequar a infraestrutura física do setor de Tisiologia
GS
Meta 19 – Aumentara taxa de cura de tuberculose em pacientes coinfectados atendidos no
DPAS19.1
19.1 Realizar consultas de apoio individuais e ou em grupo estimulando a adesão do tratamento.
DPAS HOSPITAIS
19.2 19.2 Manter tratamento diretamente observado – TDO – nos casos de Tuberculose Pulmonar (novos e retratamento) em todas as UBS.
DPAS
município. Em 2016foi de 65%. Aumentar para 75%, igual a meta do Estado do RS. (MS preconiza 85%).
Meta 20 – Reduzir oabandono de tratamento da Tuberculose de 11%dos casos novos bacilíferos para 8%.
DPAS20.1
20.1 Manter busca ativa dos pacientes que abandonarem o tratamento ou não retornarem para buscar os medicamentos.
DPAS
20.220.2 Capacitar as UBS para o cuidado compartilhado para o atendimento da pessoa com tuberculose entre AB e Tisiologia.
DPAS DTA – NUMESC
20.320.3 Manter a oferta de suporte nutricional garantindo a sua compra para disponibilizar a quemnecessitar quando em tratamento.
DPAS DTA
20.4
20.4 Manter o plano terapêutico singular para cada paciente, em conjunto com a equipe local prevendo a dispensação/entrega da medicação e o monitoramento do tratamento do paciente.
DPAS
Meta 21 – Manter a realização de exameanti-HIV nos casos novos de tuberculose para 100%.
DPAS21.1
21.1 Manter o teste rápido para HIV em todas as UBS, hospitais, UPAS e serviço de tisiologia.
DPAS
21.2
21.2 Manter na rotina de atendimento das UBS o teste rápido para todas as pessoas com tuberculose, justificando em prontuário as situações onde o paciente não foi testado.
DPAS
21.3 21.3 Manter a utilização em todos os serviços de saúde os protocolos do Ministério da Saúde para
DPAS
tuberculose e HIV.
21.421.4 Manter ações de educação em saúde coletiva em relação aos protocolos e à importância do diagnóstico precoce de tuberculose e HIV.
DPAS
Meta 22 – Reduzir ataxa de óbito por tuberculose em coinfectado HIV de 18,3% em 2016 para15%, com equidade raça/cor/etnia/sexo.
DPAS22.1
22.1 Manter a disponibilização de exame cultural de escarro dos pacientes com HIV-AIDS e casos novos e retratamento de tuberculose pulmonar.
DRCAA DPAS/HOSPITAIS
22.2
22.2 Adequar a área física de forma que seja possível disponibilizar suporte nutricional ao paciente com Tb, no ambulatório de tisiologia, evitando deslocamento e facilitando o acesso e acompanhamento dos usuários.
GS DPAS
22.322.3 Adequar a área física de forma que seja possível realizar o atendimento integral dos pacientes coinfectados na estrutura do SAE.
GS DPAS
Meta 23 – Investigar 100% dosóbitos por causa maldefinida conforme manual para Investigação do Óbito por Causa Mal definida do Ministério da Saúde.
DVS
23.123.1 Investigar 100% dos óbitos por causa mal definida.
DVS HOSPITAIS
Meta 24 – Manter em 100% o
DVS 24.1 24.1 Manter atualizadas as informações no sistema nacional de agravos de notificação (SINAN), os
DVS
encerramento em até 60 dias, a contar do dia da notificação, os casosde notificação compulsória imediata (Doenças de Notificação Compulsória Imediata – DNCI).
agravos de notificação compulsória, observando o prazo de encerramento previsto pelo Ministério da Saúde.
24.224.2 Realizar ações de educação em saúde coletiva para os trabalhadores visando a qualificação do preenchimento das DNCI.
DTA – NUMESC DVS
Meta 25 – Aumentara realização de testes sorológicos ANTI-HCV em +10% ao ano (em 2016 foram 13.492).
DPAS25.1
25.1 Oferecer na rotina de atendimento das UBS a testagem para diagnóstico precoce.
DPASDRCAA/HOSPITA
IS
25.225.2 Manter estratégias de ampliação de oferta paradiagnóstico para hepatite C, através de testes rápidos em toda a rede de atenção à saúde.
DPAS
25.325.3 Manter fluxos de solicitações de exames na rede de atenção básica
DPAS
25.425.4 Promover ações de educação em saúde coletiva aos profissionais da saúde que atuam em serviços municipais de assistência.
DTA - NUMESC DPAS
25.525.5 Confecção de material informativo: cartazes, flyers, faixas entre outros, para o desenvolvimento de campanhas informativas.
DTA DPAS
25.625.6 Implantar e implementar o Centro de Aplicação e Monitorização de Medicamentos Injetáveis (CAMMI).
GS
Meta 26 – Manter a cura em 100% dos
DPAS 26.1 26.1 Ofertar tratamento poliquimioterápico supervisionando a dose mensal e monitorando a
DPAS
novos casos de hanseníase diagnosticados no período dois anos detratamento e encerramento do caso no SINAN.
dose autoadministrada.
26.226.2 Manter atualizado o SINAN/Hanseníase, informando permanentemente as equipes de saúde ea comunidade sobre a situação.
DPAS
26.326.3 Examinar 100% dos contatos de casos novos de hanseníase.
DPAS
26.4
26.4 Ampliar as ações de educação em saúde coletiva para as equipes para a detecção precoce e tratamento adequado e oportuno dos casos identificados.
DTA - NUMESC DPAS
Meta 27 – Investigar 100% dasnotificações de surtos de doenças detransmissão alimentar notificadas, de acordo com as orientações do MS.
DVS
27.127.1 Investigar 100% das notificações de surtos de doenças de transmissão alimentar notificadas, de acordo com as orientações do MS e CEVS
DVS
Meta 28 – Realizar avaliação antropométrica anual em 50% dos alunos autorizados das escolas municipais: EMEIs e EMEFs.
DPAS 28.1 28.1 Incluir os dados de antropometria no SISVAN. DPAS
28.228.2 Realizar ações de educação em saúde coletiva para os agentes comunitários para realizar a avaliação antropométrica.
DTA -NUMESC
DPAS
28.328.3 Realizar a compra de balanças portáteis e pilhas para todas as equipes de estratégia saúde da família.
DTA
28.4 28.4 Realizar a compra de estadiômetros portáteis. DTA
28.5 28.5 Pactuar 100% das escolas públicas no PSE GS DPAS/SME/MS
2017.
Meta 29 – Realizar triagem da acuidadevisual de 100 %, de acordo com pactuação do MS, dos alunos autorizados das escolas municipais: EMEI e EMEF.
DPAS 29.1 29.1 Realizar a triagem visual. DPAS SME
29.229.2 Manter a produção do PSE dentro do sistema de informações utilizado pela DPAS.
DPAS
29.329.3 Pactuar 100% das escolas publicas no PSE 2016 – 2017.
GS
29.4 29.4 Aderir ao Programa olhar Brasil. GS
Meta 30 – Realizar triagem da acuidadevisual de 50%, de acordo com pactuação do MS, dos alunos autorizados das escolas municipais: EMEI e EMEF.
DPAS 30.1 30.1 Realizar a triagem visual. DPAS SME
30.230.2 Manter a produção do PSE dentro do sistema de informações utilizado pela DPAS.
DPAS
30.3 30.3 Comprar os óculos. DTA
30.430.4 Organizar escalas de transporte em horário estendido para o atendimento das equipes do PSE.
DTA
30.530.5 Pactuar 100% das escolas publicas no PSE 2015 – 2016.
GS
30.630.6 Repactuar com as escolas estaduais os termos da ação conjunta para realização do PSE.
GS
Meta 31 – Aumentara razão de CP em mulheres de 25 a 64anos, a cada 3 anos, de 0,40 para 0,75.
DPAS31.1
31.1 Monitorar as agendas de acesso aos exames preventivos de câncer de colo.
DPAS
31.231.2 Realizar busca ativa das identificadas como faltosas nos territórios que tem ESF.
DPAS
31.3 31.3 Realizar a compra do material necessário. DPAS DTA
31.4 31.4 Manter coleta de CP como rotina das consultas DPAS
médicas e de enfermagem nas UBS e na Saúde da Mulher.
31.531.5 Solicitar o quantitativo mensal de CP por faixaetária realizado nos laboratórios privados
DRCAA/DPAS
31.631.6 Divulgar e sensibilizar as mulheres em todas as oportunidades para a necessidade de fazer o CP.
DPAS
31.731.7 Participar de iniciativas intersetoriais que contribuam para o aumento da sensibilização para arealização do CP.
DPAS
Meta 32 – Realizar o seguimento (acompanhar e tratar) de 100% das mulheres com diagnóstico de lesãointraepitelial de alto grau e câncer do colo de útero.
DPAS32.1
32.1 Manter fluxo e responsabilidades para o seguimento dos casos alterados.
DPAS
32.232.2 Monitorar o seguimento e notificação ao prestador, referente aos resultados exames.
DPAS
32.332.3 Contratar serviços em quantidades suficientes conforme definição.
DRCAA
32.4 32.4 Monitorar demanda reprimida nos hospitais. DRCAA
32.532.5 Manter protocolo de ginecologia para continuidade do cuidado para as pacientes com alteração no CP.
DRCAA
32.632.6 Repactuar a compra dos serviços de acordo com a necessidade
DRCAA DPAS
Meta 33 – Manter a razão de mamografia em mulheres a partir de 40 anos de 0,10 em 0,40.
DPAS33.1
33.1 Realizar estimativa da quantidade de mamografias necessárias.
DPAS
33.2 33.2 Monitorar o cumprimento da rotina de solicitação do exame para as pacientes do grupo preconizado pelos profissionais da RAS, por unidade.
DPAS
33.333.3 Realizar a contratação do número de exames de mamografias necessários conforme previsão feita.
DRCAA
33.4
33.4 Pactuar com os prestadores, rotina de devolução em no máximo três meses às UBS de referência das pacientes, todos os exames de mamografia realizados e não retirados.
DRCAA DPAS
33.5
33.5 Realizar ações de educação em saúde coletiva para 100% da atenção básica sobre solicitações de exames de mamografia e de seguimento de acordo com o protocolo.
DTA - NUMESC DPAS
33.633.6 Comprar materiais para as atividades do outubro rosa.
DTA DPAS
33.733.7 Estabelecer rotina de registro em sistema único desde a requisição/realização/retirada do exame visando o melhor seguimento.
GS DRCAA
33.833.8 Promover ações que estimule as mulheres paraa realização dos exames de mamografias, em todas as oportunidades.
DPAS/DPASM/Hospitais
33.9
33.9 Participar de iniciativas intersetoriais que contribuam para a sensibilização comunitária sobre a importância da realização da mamografia e retornos para acompanhamento.
DPAS/DPASM/Hospitais
NUMESC
33.1033.10 Organizar atividades especificas do outubro rosa em todos os serviços de saúde e na comunidade.
DPAS/DPASM/Hospitais
33.1133.11 Implantar protocolo de prevenção do câncer de mama em toda a RAS.
DRCAA/DPAS/hospitais
Meta 34 – Manter a DPAS 34.1 34.1 Realizar estimativa da quantidade de DPAS
razão de mamografia em mulheres de 50 a 69anos, acima de 0,70 (meta Brasil).
mamografias necessárias.
34.2
34.2 Monitorar o cumprimento da rotina de solicitação do exame para as pacientes do grupo preconizado pelos profissionais da RAS, por unidade.
DPAS
34.334.3 Manter a solicitação do exame na rotina da atenção à saúde da mulher em todas as UBS.
DPAS
34.434.4 Implantar protocolo de prevenção e tratamentodo câncer de mama em toda a RAS.
DPAS DRCAA
34.534.5 Registrar todos os procedimentos diagnósticosno prontuário.
DPAS DRCAA
34.634.6 Realizar a contratação do número de exames de mamografias necessários conforme previsão feita.
DRCAA
34.7
34.7 Pactuar com os prestadores, rotina de devolução em no máximo três meses às UBS de referência das pacientes, todos os exames de mamografia realizados e não retirados.
DRCAA DPAS
34.834.8 Disponibilizar exames de acordo com a estimativa de necessidades.
DRCAA
34.934.9 Encaminhar exames não retirados à UBS de referência do paciente.
DRCAA
34.10
34.10 Realizar ações de educação em saúde coletiva para 100% da atenção básica sobre solicitações de exames de mamografia e de seguimento de acordo com o protocolo.
DTA - NUMESC DPAS
34.1134.11 Comprar materiais para as atividades do outubro rosa.
DTA DPAS
34.12 34.12 Estabelecer rotina de registro em sistema único desde a requisição/realização/retirada do
GS DRCAA
exame visando o melhor seguimento.
34.1334.13 Promover ações que estimule as mulheres para a realização dos exames de mamografias, em todas as oportunidades.
DPAS/DPASM/Hospitais
34.14
34.14 Participar de iniciativas intersetoriais que contribuam para a sensibilização comunitária sobre a importância da realização da mamografia e retornos para acompanhamento.
DPAS/DPASM/Hospitais
NUMESC
34.1534.15 Organizar atividades especificas do outubro rosa em todos os serviços de saúde e na comunidade.
DPAS/DPASM/Hospitais
34.1634.16 Implantar protocolo de prevenção do câncer de mama em toda a RAS.
DRCAA/DPAS/hospitais
Meta 35 – Disponibilizar exames complementares para 100% das mulheres com mamografias alteradas.
DRCAA35.1
35.1 Informar ao DRCAA sobre necessidades de exames a serem contratados a partir do monitoramento dos casos.
DPAS
35.235.2 Monitorar o numero de usuários com mamografia alterada, após implantação do SISCAN.
DPAS
35.3
35.3 Estimar o número de exames e procedimentos necessários para completar o tratamentos das pacientes com mamografias alteradas, por ano, e encaminhar ao DRCAA.
DPAS
35.4
35.4 Contratualizar os exames complementares para seguimento do cuidado das pacientes com mamografia alterada conforme estimado pela DPAS.
DRCAA
35.5 35.5 Manter linha do cuidado e fluxos para os casosde mamografias alteradas.
DRCAA PRESTADOR
35.635.6 Manter a inserção de todos os procedimentos no sistema informatizado.
DRCAA
Meta 36 – Reduzir aocorrência de sífilis congênita no município de Canoas 10%.
DPAS36.1
36.1 Ofertar testagem rápida para sífilis a 100% dasgestantes que realizam pré-natal no município.
DPAS DVS/HOSPITAIS
36.236.2 Acompanhar 100% das crianças cujas mães possuem sífilis durante a gestação, conforme protocolos do MS.
DPAS
36.336.3 Manter programas ministeriais e estaduais em todas as Unidades Básicas de saúde do município.
DPAS DVS/HOSPITAIS
36.4
36.4 Ofertar ações de educação em saúde coletiva visando a atualização dos profissionais para a detecção e tratamento da sífilis adquirida em homens e mulheres.
DTA -NUMESC
DPAS/DPASM
36.536.5 Tratar precocemente gestantes com sífilis, bemcomo parceiro(s) sexual.
DPAS/HU
36.636.6 Realizar dois testes durante o pré-natal (1º e 3ºtrimestre) em 100% das gestantes em acompanhamento.
DPAS/HU DVS
36.736.7 Monitorar quadrimestralmente a realização da testagem para diagnóstico da sífilis durante o período gestacional, por unidade de atendimento.
DPAS/HU
36.836.8 Criar acesso direto pelo sistema informatizadoprontuário eletrônico para o SISprenatal.
DPAS/TI
36.936.9 Monitorar a ocorrência de sífilis em gestantes pelos registros das notificações (SINAN).
DPAS/DPASM
36.1036.10 Oferecer a testagem para homens e mulheres que acessarem os serviços de saúde assim como emeventos.
DPAS/Hospitais
36.11 36.11 Manter fluxo de informação automática às DVS/DPAS/GS
politicas responsáveis dos casos notificados de sífilis.
36.1236.12 Ofertar e orientar tratamento para gestantes e parceiros.
DPAS/HU
Meta 37 – Reduzir atransmissão vertical do HIV (transmissão do vírus da AIDS durante a gestação, de mãe para filho).
DPAS37.1
37.1 Manter a oferta da testagem rápida de HIV para todos os serviços públicos de saúde.
DPASDPAS/HOSPITAIS/
DVS/DRCAA
37.2
37.2 Indicar a testagem rápida para HIV à 100% das gestantes e parceiros que realizam pré-natal no município visando a detecção e tratamento, durante o pré-natal.
DPAS
37.337.3 Disponibilizar na maternidade o tratamento com AZT injetável para a gestante e AZT xarope para o RN.
DPAS
37.437.4 Garantir o fornecimento da fórmula infantil durante o primeiro ano de vida
DPAS
37.537.5 Manter o fluxo de acompanhamento da puérpera e RN pós alta hospitalar (compartilhamento no cuidado nas UBS)
DPAS
37.637.6 Criar comitê de prevenção da sífilis congênita e transmissão vertical do HIV.
GS
37.737.7 Ofertar tratamento especializado para as gestantes HIV+.
DVS/HU
37.837.8 Encaminhar na alta hospitalar todas as puérperas HIV + para UBS de referência ou SAE para continuidade do tratamento.
HU DPAS
Meta 38 – Diminuir os casos novos de
DPAS 38.1 38.1 Realizar a cada 4 meses o mapeamento das crianças menores de 5 anos EXPOSTA ao HIV.
DVS
AIDS em crianças com menos de 5 anos em 10% ao ano.
38.238.2 Ofertar e incentivar o teste rápido para HIV, já na primeira consulta de pré-natal para 100% das gestantes e parceiros sexuais.
DPAS DPAS/HOSPITAIS
38.3
38.3 Elaborar e implementar um plano de ação visando zerar casos de transmissão vertical focandoas unidades dos territórios onde ocorrem casos. (de acordo com mapeamento).
DPAS
38.438.4 Manter a oferta do pré natal das gestantes HIVem todas as UBS.
DPAS
38.538.5 Preparar as equipes da atenção básica, para acompanhar as crianças através de protocolos assistenciais.
DTA -NUMESC
DPAS
38.638.6 Realizar ações de educação em saúde coletiva visando preparar os profissionais da atenção básica para o atendimento dos pacientes soro positivo.
DTA -NUMESC
DPAS
38.738.7 Notificar todos os casos de infecção pelo HIV em gestantes e crianças expostas em toda a rede de saúde.
DPAS/HU
Meta 39 – Reduzir os casos de AIDS em maiores de 13 anos de 33,54/100.000 para 30/100.000 habitantes, com equidade segundo raça/cor/etnia/sexo.
DPAS39.1
39.1 Manter medicamentos para tratar infecções oportunistas para os pacientes com AIDS, nas Farmácias Básicas dos quadrantes.
DPAS
39.2
39.2 Estabelecer plano de cuidados individual para cada paciente diagnosticado com HIV, da área de abrangência da UBS, em conjunto com o responsável técnico.
DPAS
39.339.3 Manter o horário estendido até 20h no SAE e para dispensação de medicação antiretroviral e consulta médica (facilitar acesso).
DPAS
39.4 39.4 Manter o cuidado compartilhado da pessoa DPAS
vivendo com HIV/AIDS entre a AB e SAE, facilitando o acesso aos exames laboratoriais periódicos previsto no protocolo do Ministério da Saúde.
39.5
39.5 Realizar ações de educação em saúde coletiva para os profissionais das UPAS e da rede hospitalar para que estejam preparados para o atendimento do paciente com AIDS, com intercorrências clínicas.
DPASM DPAS/GS/GP
39.6
39.6 Realizar ações de educação em saúde coletiva para os profissionais das UPAS e da rede hospitalar para que estejam preparados para o atendimento do paciente com AIDS, com intercorrências clínicas.
DTA -NUMESC
DPAS/HOSPITAISNUMESC
39.739.7 Manter estoque de medicação contra infecçõesoportunistas para os pacientes HIV+.
DTA
39.839.8 Intensificar as ações intersetoriais de prevenção.
DPAS/HOSPITAIS
39.939.9 Manter quimioprofilaxia para HIV no SAE e nas emergências (hospitais) para os casos de violência sexual e acidentes.
DPAS/hospitais
Meta 40 – Diminuir o percentual de pacientes HIV+ comprimeiro CD4 inferior a 350 cel/mm³ em -10% ao ano.
DPAS
40.1
40.1 Estabelecer plano de cuidados individual para cada paciente diagnosticado com HIV, da área de abrangência da UBS, em conjunto com o responsável técnico.
DPAS DPAS/HOSPITAIS
40.240.2 Ofertar aconselhamento e testagem rápida paraHIV em todas as Unidades Básicas de Saúde e CTA.
DPAS
40.3 40.3 Manter o horário estendido até 20h no SAE e para dispensação de medicação antiretroviral (facilitar acesso).
DPAS
40.4 40.4 Ofertar Exame de CD4 no município. DRCAA DPAS/HU
40.5
40.5 Realizar ações de educação em saúde coletiva para todos os trabalhadores preparando-os para utilizarem sempre todos os procedimentos de biossegurança.
DTA -NUMESC
DPAS
40.640.6 Criar uma ferramenta com acesso a estas informações pelo município.
DPAS
Meta 41 – Reduzir amortalidade geral por AIDS de 22,35/100.000 para 20/100.000 habitantes com equidade segundo raça/cor/etnia/sexo.
DPAS
41.1
41.1 Manter e monitorar o cuidado compartilhado da pessoa vivendo com HIV/AIDS entre a AB e SAE, facilitando o acesso aos exames laboratoriais periódicos previsto no protocolo do Ministério da Saúde.
DPAS
41.241.2 Manter plano de cuidado individual para cada paciente diagnosticado com HIV, da área de abrangência da UBS, em conjunto com o SAE.
DPAS DPAS/HOSPITAIS
41.341.3 Manter o horário estendido até 20h no SAE e para dispensação de medicação antiretroviral e consulta médica (facilitar acesso).
DPAS
41.441.4 Manter o fornecimento da medicação contra infecções oportunistas para os pacientes com AIDS.
DPAS
41.541.5 Manter a disponibilização da medicação nas Farmácias Básicas dos quadrantes contra infecções oportunistas para os pacientes com AIDS.
DPAS GS
41.641.6 Ofertar e realizar testagem rápida de HIV/AIDS, Hepatites e Sífilis aos idosos das ILPI.
DPAS
41.7 41.7 Ampliar a realização de teste rápido nos CAPS DPAS
41.841.8 Capacitação dos profissionais dos CAPS para realização do teste rápido
DTA -NUMESC
DPAS
41.9 41.9 Realizar ações de educação em saúde coletiva DTA - DPAS/HOSPITAIS
para os profissionais das UPAS e da rede hospitalar para que estejam preparados para o atendimento do paciente com AIDS, com intercorrências clínicas.
NUMESC
Meta 42 – Implantar, no âmbito da saúde, umcomitê de prevençãode acidentes e violências e reduçãode danos ocasionados por esses agravos.
GS42.1
42.1 Manter o SINAN atualizado com os casos de violências atendidos na rede SUS.
DVS
42.2
42.2 Emitir informações consolidadas sobre o fenômeno da violência na cidade identificando grupos mais vulneráveis, visando sensibilizar a comunidade.
DVS
42.342.3 Comunicar os casos notificados aos setores responsáveis por intervir nas causas/fontes de violência quebrando os ciclos repetitivos.
DVS
42.442.4 Realizar o mapa georreferenciado da rede municipal de proteção às vítimas de violências (mapa de proteção).
DPAS
42.542.5 Buscar articulações intersetoriais, ou o que fornecessário para manter e avançar na prevenção de violências no município.
DPAS/ DVSGS/DTA
-NUMESC
42.642.6 Realizar ações de educação permanente para as equipes dos serviços de saúde
DTA /NUMESC/ DVS /
DPASDVS/DPAS
42.7
42.7 Constituir um observatório ativo (fluxo rápido de informação para os setores responsáveis) de agravos causados por acidentes e violências atendidos na rede de saúde SUS.
DTA/ NUMESC/DVS/ DPAS
GS
42.842.8 Fazer o II fórum de cuidado integral porém ampliado a partir da SMS.
GS
42.9 42.9 Planejar e adequar os espaços físicos nas Unidade de Saúde, para responder ao modelo de
GS
Atenção da Saúde coletiva e cumprimento da legislação sanitária.
42.1042.10 Definir a rede de proteção a crianças, adolescentes e idosos.
GP GS
42.1142.11 Implantar comitê de prevenção e controle de acidentes e violências no município.
GP GS
Meta 43 – Implantara linha de cuidado da criança, adolescentes, mulheres e idosos vítimas de violênciaem toda a rede SUS,no município.
GS
43.1
43.1 Promover ações que contribuam para preparar os profissionais de saúde para o adequado acolhimento, tratamento e notificação dos casos identificados.
DVS
HOSPITAIS,DPASM,
DPAS/CI/SME/DRCAA
43.243.2 Implantar a linha do MS para o cuidado e prevenção de violências de crianças, adolescentes e famílias.
GS
43.343.3 Promover as ações intersetoriais Interface comoutras instituições para o cuidado e prevenção de violências de crianças, adolescentes e famílias.
GS
43.443.4 Disponibilizar quimioprofilaxia e prevenção de gravidez indesejada em casos de violência sexual na rede de saúde SUS.
DPAS/HU
Meta 44 – Aumentaras ações educativas em saúde bucal incluindo a escovação supervisionada em alunos com autorização do 1º e
DPAS44.1
44.1 Utilizar formulário padrão para registro das ações de escovação supervisionada.
DPAS
44.244.2 Manter agendas odontológicas com mínimo de20% da carga horária reservada para ações coletivas.
DPAS
44.344.3 Monitorar mensalmente a produção das equipes em saúde bucal nas escolas.
DPAS
44.4 44.4 Realizar plano de ação conjunto com a DPAS SME
9º ano do ensino fundamental, das escolas municipais das áreas de abrangência das Unidades de Saúde para 100%.
Secretaria Municipal de Educação (MES) e Conselho Regional de Educação (CRE) para o desenvolvimento das ações do Programa Saúde Escolar.
44.5
44.5 Pactuar com a SME e CRE a adequação progressiva dos espaços físicos das escolas para viabilizar ações preventivas de saúde no ambiente escolar (incluindo escovódromos).
DPAS
44.644.6 Confeccionar material educativo (Folder) sobre Escovação Bucal.
DTA SECOM
44.744.7 Realizar ações de educação em saúde utilizando o folder sobre escovação bucal.
DPAS
44.844.8 Ampliar as atividade do Técnicos de Saúde Bucal (TSB) junto a equipe de saúde bucal.
DPAS
44.944.9 Manter a aquisição de insumos (escova, fio e creme dental) em quantidade suficiente para distribuição nas ações.
DTA
44.1044.10 Manter ações de educação em saúde coletiva para equipes de saúde bucal.
DTA -NUMESC
DPAS
44.1144.11 Aumentar o número de equipes na atenção básica.
GS
Meta 45 – Diminuir a proporção de exodontias em relação ao número total de procedimentos odontológicos de 3,2 % para no
DPAS45.1
45.1 Realizar trimestralmente a Requisição Interna (RI) para insumos.
DPAS
45.245.2 Elaborar projeto para alteração na modalidade das Eestratégia da Saúde Bucal (ESB) que contam com TSB para tipo 2, visando adequar o repasse.
DPAS
45.345.3 Manter a fiscalização do contrato de manutenção dos equipamentos
DPAS DTA/GS
45.4 45.4 Realizar ações de educação em saúde coletiva DTA - DPAS
máximo 2,8%. para as equipes. NUMESC
45.545.5 Adequar os consultórios odontológicos adequando-os à legislação vigente.
DTA DVS/DPAS
45.6 45.6 Substituir os equipamentos depreciados. DTA
45.745.7 Manter estoque de materiais odontológicos para evitar a descontinuidade da oferta dos cuidados.
DTA
45.845.8 Manter contrato com empresa especializada para manutenção dos consultórios.
DTA
45.945.9 Manter quadro de profissionais do CEO para atender a produção prevista na Portaria regulamentadora.
GS DPAS
45.10 45.10 Inserir a agenda de TSB no sistema da SMS. GS TI
45.1145.11 Aumentar o número de equipes de SB para aumentar a cobertura e oferta de consultas.
GS
Meta 46 – Reduzir ataxa de mortalidade infantil de 7,15 para7 por mil nascidos vivos.
DPAS46.1
46.1 Manter em 100% das UBS do município a Estratégia Amamenta Alimenta Brasil.
DPAS
46.246.2 Manter o número mínimo de 7 consultas de pré-natal.
DPAS
46.3 46.3 Aumentar e fortalecer a cobertura vacinal. DPAS DVS
46.446.4 Aumentar a cobertura pelas ações do Primeira Infânica Melhor (PIM).
DPAS
46.546.5 Monitorar linha de cuidado de crianças prematuras e de gestantes de alto risco.
DPAS
46.6 46.6 Realizar ações coletivas em todas as unidades. DPAS
46.746.7 Revisar e adequar o fluxo de puericultura junto as unidades em especial aos prematuros.
DPAS
46.8 46.8 Manter o programa de leites especiais DPAS
garantindo a compra das fórmulas de acordo com seus critérios de inclusão.
46.946.9 Implantar em 100% do município a 3ª etapa do método Canguru.
DPAS HU
46.1046.10 Manter no fluxo o documento que comprove a contra-referência entre Hospital e UBS, na alta doRN prematuro.
DRCAA
46.11
46.11 Adotar como critério para autorização da AIH, documento de comprovação da contra-referência do RN prematuro para a UBS de referencia da família.
DRCAA
46.1246.12 Consolidar a Política de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente.
GS
46.1346.13 Consolidar todas as ações do Ministério da Saúde.
GS
46.14
46.14 Prover o acesso oportuno e adequado a linha de cuidado de crianças prematuras (UTI Neo, UCEI, e gestantes de alto risco(UTI) – Rede Cegonha).
GS
Meta 47 – Reduzir em 5% a taxa anual de incidência de baixo peso ao nascer (< 2.500 g).
DPAS47.1
47.1 Monitorar os programas ministeriais e estaduais implantados em todas as Unidades Básicas de saúde do município.
DPAS
47.247.2 Realizar a avaliação de risco durante todo o pré-natal.
DPAS DVS
47.347.3 Realizar atividades de educação em saúde coletiva para os profissionais da atenção básica sobre pré-natal.
DTA -NUMESC
DPAS
47.4 47.4 Desenvolver e implantar recurso no sistema informatizado que possibilite o monitoramento pela
GS DPAS
UBS de gestantes faltosas para desencadear busca ativa imediata.
47.547.5 Incluir acesso ao SISPRENATAL no sistema informatizado (prontuário eletrônico).
GS DPAS
47.647.6 Fortalecer o Comitê de Investigação da mortalidade infantil, fetal e materna.
GS
47.747.7 Publicizar narrativa compreensiva anual acerca da mortalidade infantil
GS
Meta 48 – Reduzir ataxa de mortalidade materna de 115 (em 2012) para 35 por 100.000 NV.
DPAS48.1
48.1 Manter os programas miniteriais em todas as Unidades Básicas de Saúde.
DPAS
48.248.2 Realizar a avaliação de risco durante todo o pré-natal.
DPAS DRCAA
48.348.3 Realizar a busca ativa das gestantes faltosas aopré-natal de baixo e alto risco e SAE.
DPAS DVS/HU
48.4 48.4 Contratualizar leitos obstétricos suficientes. DRCAA
48.548.5 Fortalecer o trabalho em rede através da integração da Atenção Básica, Especializada, Urgência e Emergência e Regulação.
GSDPAS/DRCAA/hos
pitais
48.648.6 Adotar e manter as boas práticas de cuidado aoparto, abortamento e urgências obstétricas.
GS
48.748.7 Fiscalizar o cumprimento do protocolo de classificação de risco na maternidade.
DPAS/DRCAA/GS/DVS
Meta 49 – Investigar 100% os óbitos de Mulheres em Idade Fértil (MIF).
DVS
49.149.1 Investigar 100% os óbitos de Mulheres em Idade Fértil (MIF)
DVS
Meta 50 – Investigar 100% os óbitos maternos.
DVS50.1
50.1 Manter ativo o Comitê de Investigação da mortalidade infantil, fetal e materna.
GSHOSPITAIS/DML/
DVS
50.250.2 Incluir a participação das coordenações das unidades básicas na análise dos óbitos que ocorreram em seus territórios.
GS DPAS
50.350.3 Publicar informações em saúde sobre a mortalidade materna a cada quadrimestre.
GS SECOM
Meta 51 – Reduzir ataxa em 1% ao ano da ocorrência de gravidez na adolescência. SINASC – 2016 (14,57%)
DPAS51.1
51.1 Incluir nas ações do PSE/RAS o tema sexualidade e prevenção da gravidez indesejada.
DPAS
51.251.2 Identificar nos territórios locais/iniciativas onde os adolescentes se reúnem e propor ações de educação em saúde.
DPAS
51.351.3 Disponibilizar métodos contraceptivos aos adolescentes em toda a RAS.
DPAS DTA
Meta 52 – Investigar 100% os óbitos fetal e infantil.
DVS52.1
52.1 Manter ativo o Comitê de Investigação da mortalidade infantil, fetal e materna.
GSDPAS/HOSPITAIS/
DML
52.252.2 Incluir a participação de profissionais das UBS na análise dos óbitos que ocorreram em seus territórios.
GS
52.3 52.3 Publicar os resultados a cada quadrimestre. GS SECOM
Meta 53 – Realizar triagem auditiva (Teste da Orelhinha), em 100% dos nascidos
DPAS53.1
53.1 Manter uma linha de cuidado para os RN que apresentarem falha auditiva.
DPAS
53.253.2 Monitorar a linha de cuidado para todos os RNque apresentarem falha auditiva.
DPAS
53.3 53.3 Definir fluxo de informações do HU para SMS DRCAA
vivos no município. sobre testes da orelhinha.
53.453.4 Manter a oferta/realização da triagem auditiva em todos os dias, incluindo finais de semana e feriados.
HU DRCAA
53.553.5 Realizar teste da orelhinha em todos os nascidos vivos no município.
HU DRCAA
Meta 54 – Oferecer os exames de seguimento para 100% das crianças que tiverem alterações na triagem auditiva (Teste da Orelhinha).
DRCAA54.1
54.1 Manter a busca ativa e acompanhar todas crianças que não passaram na 1ª avaliação.
DPAS DRCAA
54.254.2 Elaborar e adotar a linha de cuidado para os RN que apresentarem falha auditiva.
DRCAA DPAS/NUMESC
54.354.3 Contratualizar exames complementares para os RN que necessitarem de acordo com a linha do cuidado.
DRCAA DPAS
54.454.4 Promover ações de educação em saúde coletiva acerca do protocolo de regulação, com vistas a capacitar pelo menos 90% dos prescritores.
DRCAA
54.5
54.5 Estipular como um dos critérios para autorização de AIH a comprovação documental porparte do prestador da realização dos exames complementares necessários no caso de falha auditiva detectado no teste da orelhinha.
DRCAA
54.654.6 Incluir no sistema informatizado - prontuário da criança – campo para registrar a informação sobre linha do cuidado da saúde auditiva.
GS
Meta 55 – Realizar Teste do Olhinho em 100% dos
DPAS55.1
55.1 Monitorar a linha de cuidado para os que apresentarem falha no teste do olhinho.
DPAS
55.2 55.2 Adquirir oftalmoscópios para cada unidade de DTA DPAS
nascidos vivos no município.
saúde.
55.355.3 Realizar Teste do Olhinho em 100% dos nascidos vivos no município.
HU DRCAA
Meta 56 – Realizar o teste do pezinho em 90% dos nascidos vivos atendidos na rede SUS, no município, entre 3º e 5º dia de vida.
DPAS56.1
56.1 Manter a busca e entrega de exames de crianças que nasceram e realizaram o teste no município e que residem em outro município.
DPAS
56.2
56.2 Reforçar a informação de que a coleta para o teste do pezinho deve ocorrer entre o 3º e o 5 dia devida, tanto para a família, no decorrer do pré-natal, quanto nos grupos e no trabalho cotidiano dos ACS.
DPAS
56.3 56.3 Monitorar as coletas junto ao HU. DPAS
56.4
56.4 Informar aos serviços privados quanto ao período de realização do Teste do Pezinho preconizado pelo MS utilizando o cadastro da DVS(alvarás).
GS DVS
56.556.5 Realizar o teste do pezinho em 90% dos nascidos vivos atendidos na rede SUS, no município, entre o 3º e o 5º dia.
HU/DPAS
Meta 57 – Aumentarpara 100% a cobertura pelas ações do Primeira Infância Melhor (PIM) para crianças até 3 anos de idade das famílias beneficiárias do
GS57.1
57.1 Diagnosticar o número de famílias beneficiárias por UBS.
DPAS SMDS
57.257.2 Destinar espaço físico para as ações de planejamento do PIM/Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) dentro das Unidades de Saúde.
DTA DPAS
57.357.3 Manter o PIM com recursos humanos suficientes e adequados que assegurem a qualidade e continuidade de suas ações.
GS DPAS
57.4 57.4 Manter a Composição do Grupo Técnico GS DTA/RH
Programa Bolsa Família.
Municipal (GTM), com caráter intersetorial, integrado por profissionais da saúde, educação e desenvolvimento social para acompanhamento e capacitação dos/as visitadores/as e acrescentar um profissional da psicologia.
57.557.5 Discutir com SES/PIM o modelo definido pelaSMS.
GS FMSC
57.657.6 Incluir o PIM no sistema de informação da SMS.
GS DPAS
57.757.7 Realizar Jornada Canoense Primeira Infância Melhor (PIM).
GS
Meta 58 – Acompanhar as condicionalidades de saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família.
DPAS58.1
58.1 Manter a busca ativa das famílias do programaque não estejam comparecendo aos serviços de saúde para avaliação antropométrica pela ESF.
DPAS
58.258.2 Identificar famílias que atendem critérios para inclusão no Programa Bolsa Família e encaminhar para o CRAS.
DPAS
58.358.3 Descentralizar o acesso ao portal do Programa Bolsa Família para a inserção dos dados das condicionalidades da saúde.
GS SMDS/SME/DPAS
58.458.4 Prover equipamento de informática e acesso a internet em todas as UBS.
GS
58.558.5 Capacitar os profissionais da UBS sobre o sistema Web do Programa Bolsa Família.
GS DPAS
58.658.6 Incluir no cadastro do cartão saúde e no prontuário eletrônico a informação de que a pessoa é beneficiária do Programa Bolsa Família.
GS DPAS
2ª DIRETRIZ: ACESSO – Qualificar o processo universal a ações e serviços no Sistema Único de Saúde.
2.1 – OBJETIVO (2) – Fortalecer e ampliar a atenção básica em saúde.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 59 – Aumentara cobertura da população por equipes da Atenção Básica de 60% para 75%.
GS59.1
59.1 Aumentar a taxa de cobertura de primeiras consultas odontológicas de 5,9 para 10% da população em geral.
DPAS
59.259.2 Ampliar a cobertura da ESF nos quadrantes sudeste e nordeste.
GS DPAS
59.359.3 Completar as atuais equipes de ESF e manter completas.
GS DPAS
59.459.4 Incluir fornecimento de próteses dentárias como parte da atenção integral em saúde bucal.
GS DPAS
59.5 59.5 Ampliar os NASF na proporção de um para cada 9 equipes de saúde da família.
GS DPAS
59.659.6 Reduzir o número de famílias por ESF conforme critério de vulnerabilidade, previsto em Portaria MS.
GS
Meta 60 – Ampliar o acesso a Atenção Básica.
DPAS60.1
60.1 Implantar progressivamente o acolhimento com identificação de necessidades nas unidades de saúde.
DPAS
60.260.2 Ampliar a oferta de consultas médicas na atenção básica.
DPAS
60.360.3 Ampliar o programa saúde em casa para 100%dos pacientes acamados.
DPAS
60.460.4 Estabelecer prazo de validade de 30 dias para cadastro provisório do Canoas Saúde aos usuários que não apresentarem documentação completa.
DRC
60.560.5 Ampliar para até duas horas o horário de atendimento em UBS e Sala de vacina considerada estratégica, pelo menos uma por quadrante.
GS
Meta 61 – Agregar novas tecnologias em saúde que permitam aumentar o monitoramento deagravos crônicos, vulnerabilidades específicas e o diagnóstico precoce de doenças, aumentando a
GS61.1
61.1 Fazer análise e levantar necessidades de compra de equipamentos para as UBS.
DPAS DTA
61.2
61.2 Fazer ações de educação em saúde coletiva destinadas aos profissionais da atenção básica visando prepará-los para utilizar protocolos assistenciais.
DTA -NUMESC
DPAS e DRCAA
61.361.3 Agregar equipamentos e tecnologias para diagnóstico precoce na atenção básica.
GS DTA/DPAS
61.4 61.4 Implantação do prontuário eletrônico GS
61.5 61.5 Implantar protocolos para solicitação de exames com acesso pela atenção básica, de acordo
DPAS e DRCAA
capacidade resolutiva da rede de atenção básica, em 100% dos serviços públicos.
com as evidências científicas incorporando o conceito da prevenção quaternária.
61.661.6 Implantar protocolos de encaminhamento da AB para Atenção Especializada.
DPAS e DRCAA
Meta 62 – Diminuir as internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) de 30% para 25%.
DPAS62.1
62.1 Diminuir as internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) em todos os territórios.
DPASDRCAA/HOSPITA
IS
62.2
62.2 Criar e implantar protocolos para solicitação de exames com acesso pela atenção básica, de acordo com as evidências científicas incorporando o conceito da prevenção quaternária.
DPAS DRCAA
62.362.3 Agregar equipamentos e tecnologias para diagnóstico precoce na AB.
DPAS DTA
62.4 62.4 Ampliar a oferta de consultas médicas na AB. DPAS
62.5 61.5 Divulgar para as equipes a Portaria ICSAB. DPAS
62.661.6 Monitorar as metas de cada UBS em relação a ICSAB.
DPAS
62.761.7 Desenvolver ações de educação em saúde coletiva presenciais ou EAD para o atendimento as doenças sensíveis.
DTA -NUMESC
DPAS
62.861.8 Promover ações de educação em saúde coletiva para profissionais da AB em prevenção e manejo de doenças crônicas.
DTA -NUMESC
DPAS
62.961.9 Manter estoque suficiente de insumos para o controle dos agravos crônicos.
DTA
62.10 61.10 Ampliar em duas horas o horário de atendimento em unidades consideradas estratégicas pelo menos uma por quadrante.
GS DPAS
62.11
61.11 Elaborar um plano de ação para estabelecer matriciamento dos serviços de referência para a ABnas doenças crônicas que causam maior número de internações.
GS DPAS/DRCAA
62.1261.12 Implementar protocolos estabelecidos pelo MS e SMS.
DPAS/DRCAA
Meta 63 – Manter a taxa de gestantes com pelo menos 7 consultas de pré-natal.
DPAS63.1
63.1 Manter os programa miniteriais em todos os serviços de saúde.
DPAS
63.263.2 Oferecer o teste rápido de gravidez a todas as mulheres com atraso menstrual (identificadas pela equipe da UBS).
DPAS
63.3 63.3 Realizar a busca ativa de gestantes faltosas. DPAS
63.4 63.4 Implantar o SISPRENATAL no SAE. DPAS
63.563.5 Realizar nos CAPS o teste rápido nas mulheres com suspeita de gravidez e informar UBSe Política de Saúde da Mulher.
DPASM
63.663.6 Incluir o SISPRENATAL no sistema informatizado.
GS DPAS
63.763.7 Incluir no sistema informatizado o alerta de falta em consulta.
GS DPAS
Meta 64 – Aumentara cobertura de primeiras consultas odontológicas em gestantes, nas equipes ESF que possuem ESB de 8,7
DPAS64.1
64.1 Incluir a consulta odontológica como parte do cuidado pré-natal.
DPAS
64.264.2 Monitorar as informações sobre a realização da consulta odontológica às gestantes, por UBS e analisar os resultados em reuniões com as equipes.
DPAS
64.3 64.3 Inserir equipe de saúde bucal nos grupos de gestantes.
DPAS
para 100%.64.4
64.4 Incluir orientações sobre saúde bucal da gestante e do RN nos grupos.
DPAS
64.5 64.5 Manter grupos de gestantes em todas as UBS. DPAS
64.664.6 Realizar busca ativa das gestantes faltosas em todas as UBS.
DPAS
64.764.7 Realizar atividades de orientação na sala de espera em todas as UBS.
DPAS
64.864.8 Qualificar o registro das consultas em todas asUBS.
DPAS
64.964.9 Ampliar horário de atendimento em saúde bucal nos territórios considerados estratégicos ou para ampliar acesso.
GS
64.1064.10 Promover ações de educação em saúde coletiva para ESF e ESB quanto ao atendimento à gestante de forma multidisciplinar.
DTA -NUMESC
DPAS
64.11
64.11 Promover ações de educação em saúde coletiva para todos os profissionais da saúde sensibilizando para auxiliar na captação e busca ativa das gestantes.
DTA -NUMESC
DPAS
64.1264.12 Reeditar material educativo sobre saúde bucal das gestantes.
DPAS/DTA/SECOM
Meta 65 – Ofertar consultas para acompanhamento derecém-nascido para 70% dos recém-nascidos no município, entre o 3º e 5º dia de vida.
DPAS65.1
65.1 Monitorar permanentemente a situação da agenda prevista para o acolhimento das puérperas e RN nas UBS.
DPAS
65.265.2 Definir rotina de busca ativa imediata dos faltosos ao acolhimento.
DPAS
65.3 65.3 Concertar permanentemente o fluxo de programas ministeriais e estaduais com todos os envolvidos.
GS
65.4 65.4 Contrarreferenciar às UBS as puérperas e RN. HU DRCAA
Meta 66 – Aumentara taxa de aleitamento maternoexclusivo até 4 meses de vida de 75% para 90%.
DPAS66.1
66.1 Manter a estratégia Amamenta Alimenta Brasilem todas as UBS.
DPASSMDS/GSH/FMSC
/CM
66.266.2 Manter visitas dos ACS para 100% das gestantes e puérperas.
DPAS
66.366.3 Ampliar a agenda de nutrizes no serviço de nutrição.
DPAS
66.466.4 Construir espaços para amamentação e reforçovínculo mãe-bebê nos serviços públicos e privados.
DPAS
66.566.5 Manter o programa municipal de leites especiais, de acordo com seus critérios de inclusão e garantir a compra das fórmulas infantis.
DPAS DTA
66.666.6 Realizar busca ativa imediata das crianças faltosas na agenda de puericultura.
DPAS
66.766.7 Avaliar e auditar as ações junto ao alojamento conjunto do HU em relação ao incentivo ao aleitamento materno.
DRCAA DPAS
66.8 66.8 Implantar o disque bebê. GS
66.966.9 Destinar recursos para as atividades a serem desenvolvidas na semana de amamentação.
GS DTA
66.1066.10 Reforçar ações de estímulo ao aleitamento materno em toda a RAS.
GS
66.1166.11 Contrarreferenciar às UBS as puérperas e RN.
HU
66.1266.12 Criar semanas da amamentação no município.
GP
Meta 67 – Aumentar DPAS 67.1 67.1 Manter a estratégia Amamenta Alimenta Brasil DPAS SMDS
a taxa de aleitamento maternoexclusivo até 6 meses de vida de 47% para 70%.
em toda as UBS.
67.267.2 Manter os critérios do programa municipal de leites especiais, garantindo a compra das fórmulas.
DPAS
67.367.3 Manter visitas dos ACS para 100% das gestantes e puérperas.
DPAS
67.467.4 Construir espaços de amamentação e reforço vínculo mãe-bebê nos serviços públicos e privados.
DPAS
67.567.5 Realizar busca ativa imediata das crianças faltosas na agenda de puericultura
DPAS
67.667.6 Avaliar e auditar as ações junto ao alojamento conjunto do HU em relação ao incentivo ao aleitamento materno.
DRCAA
67.7 67.7 Implantar o disque bebê. GS
67.867.8 Destinar recursos para as atividades a serem desenvolvidas na semana de amamentação.
GS DTA
67.967.9 Reforçar ações de estímulo ao aleitamento materno em toda a RAS.
GS
67.1067.10 Contrarreferenciar às UBS as puérperas e RN.
HU
67.1167.11 Criar semanas da amamentação no município.
GP
67.12 67.12 Inserir os dados no sistema da SMS. DPAS
Meta 68 – Ampliar equalificar as ações de planejamento familiar em todas asUBS, no Hospital Universitário de
DPAS68.1
68.1 Qualificar permanentemente as equipes de Atenção Básica para seguirem o fluxo de encaminhamento.
DPAS
68.268.2 Utilizar o matriciamento como ferramenta de apoio às equipes.
DPAS DRCAA
68.3 68.3 Ampliar o apoio às equipes para qualificar a DPAS
Canoas e no Centro de Referência da Saúde da Mulher.
abordagem do planejamento familiar nos grupos educação em saúde.
68.468.4 Permitir o acesso aos métodos contraceptivos nas UBS: oral, injetável e preservativos.
DPAS
68.568.5 Permitir o acesso aos métodos contraceptivos no Centro de Referência da Mulher: oral, injetável, preservativos e DIU.
DPAS DPAS
68.6
68.6 Manter como um dos critérios para autorizar a AIH para laqueadura e vasectomia, a presença do documento de encaminhamento feito pela equipe do planejamento familiar.
DRCAA
68.768.7 Anexar cópia da autorização do Planejamento Familiar no Prontuário Hospitalar do paciente.
HU
68.868.8 Realizar procedimento de Laqueadura e Vasectomia somente mediante a autorização do Planejamento Familiar.
HU
Meta 69 – Realizar atendimento integralde atenção à saúde da população privada de liberdade.
DPAS69.1
69.1 Manter a atenção à saúde dos apenados do presídio semiaberto na rede pública.
DPAS
69.269.2 Monitorar as atividades da equipe de saúde inserida na Unidade Prisional.
DPAS
69.369.3 Realizar proteção dos sadios que convivem diretamente com os apenados diagnosticados com tuberculose.
DPAS
69.4
69.4 Considerar o presídio semi aberto e fechado como endereço de residência, mesmo que temporário, para fins de cadastro dos apenados no cartão saúde.
DRC
69.569.5 Implantar equipe de saúde nos demais módulos do complexo prisional.
GS DPAS
Meta 70 – Implantaro plano de atenção àsaúde da pessoa com deficiência no município.
DPAS70.1
70.1 Realizar vistorias em todos os estabelecimentos de saúde novos e antigos visando o cumprimento das normas de acessibilidade.
DVS
70.270.2 Incorporar o conceito de acessibilidade em todos os prédios de saúde.
DTA
70.3
70.3 Realizar ações de educação em saúde coletiva visando instrumentalizar os profissionais da saúde de toda a RAS para o atendimento a pessoas com deficiência.
DTA -NUMESC
DPAS
70.470.4 Adequar aos critérios de acessibilidade física os prédios de toda a RAS.
DTA - Obras
70.5
70.5 Incluir no cadastro (cartão saúde) a obrigatoriedade do registro de informação sobre a presença de deficiência conforme critérios de necessidades em saúde e não conforme a autodeclaração.
DRC TI
70.670.6 Criar um a comissão para agilizar a implantação do plano.
GS
70.7 70.7 Definir projeto de implantação. GS
70.870.8 Manter responsáveis pela politica dentro do SMS.
GS
70.970.9 Realizar monitoramento do Plano de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência através do grupo condutor.
GS
70.1070.10 Criar um grupo para acompanhamento, desdea internação até a alta, apoiando a família, envolvendo as entidades e o serviço público.
HU/HNSG CPDEF
70.11 70.11 Criar selo de acreditação “local com acesso universal” em todos os prédios efetivamente
GP
adequados.
70.1270.12 Promover a articulação intersetorial e interinstitucional necessária a implantação da política do PCD.
DPAS
Meta 71 – Implementar a Política Municipal de Atenção Integral à Saúde do Homem (PMAISH) no âmbito municipal.
DPAS71.1
71.1 Construir e implantar fluxograma para diagnóstico precoce do câncer de próstata e seguimento.
DPAS
71.2
71.2 Promover ações de educação em saúde para adolescentes e adultos homens, em locais com grande concentração desse público (locais de trabalho, de lazer, escolas, em eventos culturais, entre outros, indo ao encontro desse público).
DPAS DRCAA
71.3 71.3 Elaborar material informativo. DPAS SECOM
71.471.4 Realizar as atividades propostas para o Novembro Azul.
DPAS DTA/GS
71.5 71.5 Criar e implantar o pré-natal do homem. DPAS
71.671.6 Prever recursos para o custeio programação doNovembro Azul.
GS DTA
71.771.7 Promover a articulação intersetorial e interinstitucional necessária à implementação da política de saúde do homem.
GS DPAS
71.8
71.8 Implantar horários de atendimento estendido em unidades de saúde consideradas estratégicas para o desenvolvimento de ações de saúde direcionadas aos homens.
GS DPAS
71.971.9 Incluir no PSE assuntos relativos a prevenção e saúde do homem.
DTA -NUMESC DPAS
71.10 71.10Realizar ações de ações de educação em saúde coletiva para os profissionais em relação aos
DTA - NUMESC DPAS
guias e fluxo de cuidado de câncer de próstata.
Meta 72 – Implementar no município práticas integrativas e complementares de acordo com a política nacional – PMPIC
DPAS72.1
72.1 Realizar ações de educação em saúde coletiva sobre as práticas integrativas e complementares.
DTA – NUMESC DPAS
72.272.2 Realizar a implementação das práticas integrativas e complementares no município.
GS DPAS/DTA
72.372.3 Prover estrutura necessária para implantação da PMPIC.
GS
Meta 73 – Realizar atendimento integralà saúde população negra atendendo suas especificidades.
GS73.1
73.1 Distribuir medicamentos necessários para portadores de doença falciforme, disponibilizados pelo ESTADO.
DPAS
73.273.2 Realizar busca ativa e monitoramento dos pacientes com anemia falciforme atendidas na RAS.
DPAS
73.3
73.3 Promover ações de educação em saúde coletiva para os profissionais de urgência e emergência (hospitais, UPA e SAMU) e AB da cidade para atendimento para os casos de agudização de doença falciforme.
DTA -NUMESC DPAS/Hospitais
73.473.4 Incluir a obrigatoriedade do registro o quesito raça/cor/etnia em todos os documentos cadastrais da saúde.
GS
73.573.5Manter o Comitê de Saúde da população Negra(criado em 2015).
GS
73.6 73.6 Realizar a atenção à pessoa da raça negra para além da doença falciforme (ex: doenças cardiovasculares, predominantes na raça negra).
GS DPAS/DPASM/DRCAA
73.773.7 Realizar o mapeamento das pessoas portadorasda doença falciforme e traço falciforme atendidas na RAS.
DPAS/DRCAA
73.873.8 Manter o fluxograma de atendimento ao paciente com anemia falciforme.
DPAS/DRCAA
73.973.9 Participar de Ações conjuntas com a Coordenadoria da Igualdade Racial.
DPAS/DPASM/DRCAA
73.10
73.10 Identificar as necessidades de saúde da população negra e utilizá-las como critério de planejamento e definição de prioridades em parceria com as politicas de: população negra, saúde do homem, saúde mental saúde do idoso e doenças crônicas não transmissíveis.
DPAS/DPASM
73.1173.11 Elaborar material de divulgação sobre saúde da população negra.
SECOMDPAS/
Coordenadoriaigualdade racial
Meta 74 – Implantara atenção integral à saúde da população em situação de rua.
GS74.1
74.1 Atender a população em situação de rua nos territórios das UBS incentivando o vínculo.
DPAS
74.274.2 Articular as ações intersetoriais para potencializar as ações de saúde e proteção.
DPAS DPASM/SMDS
74.374.3 Definir responsáveis pela política dentro da SMS.
DPAS
74.474.4 Realizar cadastramento via sistema da população em situação de rua.
DPAS SMDS
74.574.5 Realizar ações de educação em saúde coletiva aos profissionais de saúde para o acolhimento da população em situação de rua.
DTA -NUMESC DPAS
74.6 74.6 Elaborar informações em saúde sobre a saúde da população em situação de rua.
GS SMDS/DPAS/
74.774.7 Incluir os preceitos da política de atenção à pessoa em situação de rua em todas as atividades deatenção em saúde.
GSDPAS/DPASM/DR
CAA
74.8 74.8 Ampliar espaços de discussão intersetorial. GS
Meta 75 – Assistir 100% os estomizados do município de Canoas.
DPAS
75.175.1 Disponibilizar em 100% consultas de enfermagem aos estomizados e distribuir 100% de materiais e adjuvantes para estomizados.
DPAS
Meta 76 – Implantaro Programa Canoas mais Leve.
DPAS76.1
76.1 Fazer análise epidemiológica do perfil nutricional dos pacientes de Canoas.
DPAS
76.276.2 Fazer levantamento das internações por doenças crônicas não transmissíveis
DPAS
76.376.3 Fazer levantamento das internações por doenças crônicas não transmissíveis por óbitos
DPAS
76.476.4 Fazer o levantamento do quantitativo de diabéticos e hipertensos no município.
DPAS
76.5 76.5 Elaborar o projeto. DPAS
76.676.6 Encaminhar o projeto para a aparovação da Secretária de Sáude
DPAS
76.776.7 Protocolar o projeto na Assessoria de Expediente
DPAS
76.8 76.8 Estabelecer parcerias com outras secretarias DPAS
76.9 76.9 Definir o local para implantação dos polos DPAS
76.10 76.10 Orienta as equipes sobre o Programa DPAS
Meta 77 - Ampliar DPAS 77.1 77.1 Implantar um grupo de tabagismo por DPAS
grupos de tabagismo, HAS e DM (Doenças Crônicas Não Transmissíveis / DCNT: doenças cardiovasculares, doençasrespiratórias crônicas, diabetes, câncer e outras, inclusivedoenças renais).
quadrante.
77.277.2 Implantar grupo de HAS e DM em todas as UBSs.
DPAS
77.377.3 Fazer levantamento semestral das internações e óbitos por DCNT, vinculando o CID por sexo, faixa etária, endereço, etnia e hospitais.
DPAS
77.477.4 Elaborar Guia de Cuidados sobre o diabete mellitus na atenção básica
DPAS
77.577.5 Implantar Guia de Cuidados sobre o diabete mellitus na atenção básica.
DPAS
77.677.6 Promover ações intersetoriais que incidam sobre os fatores condicionantes e determinantes para doenças crônicas.
DPAS
77.777.7 Atualizar semestralmente os dados de diabetes,obesidade e hipertensão.
DPAS
77.877.8 Manter e ampliar as ações de prevenção e controle do tabagismo
DPAS
77.9
77.9 Desencadear ações de controle, avaliação e/ou auditoria visando verificar a manutenção dos critérios exigidos para habilitação como referência para a linha do cuidado do IAM e AVC.
DRCAA
77.1077.10 Estabelecer mecanismos de monitoramento das condições de altas hospitalares de pacientes quesofreram IAM e AVC.
DRCAA
77.11 77.11 Estabelecer mecanismos de forma que pacientes sequelados ou que necessitem de materiais e/ou atendimento em casa por qualquer outro motivo, só tenham alta hospitalar mediante a comprovação de que o mesmo foi contrareferrenciado para a UBS de referência, com
DRCAA/DPAS
a prescrição médica e de enfermagem.
Meta 78 – Tornar a Atenção Básica mais resolutiva em Saúde Bucal.
DPAS78.1
78.1 Realizar capacitações constantes aos profissionais da atenção básica para o cumprimentodas suas atribuições.
DPAS
78.278.2 Monitorar as agendas dos profissionais nas UBSs.
DPAS
78.3
78.3 Manter a triagem para pacientes encaminhadosdas UBSs para o Centro de Especialidades Odontológicas (ceo) a fim de evitar os casos inadequados.
DPAS
78.478.4 Reforçar os protocolos de encaminhamento doCEO.
DPAS
78.578.5 Monitorar a produção dos profissionais das UBSs.
DPAS
78.6
78.6 Reforçar atribuições dos cirurgiões-dentistas, auxiliares de saúde bucal e técnicos de saúde bucal enquanto pertencentes a equipe de estratégia de saúde da família.
DPAS
78.778.7 Salientar a importância do acolhimento nas UBSs.
DPAS
78.878.8 Registrar todas os procedimentos realizados nas UBSs no SIGSS.
DPAS
78.978.9 Manter a agenda na UBS de acordo com o preconizado pelo MS, contemplando 20% para ações coletivas.
DPAS
78.1078.10 Manter o usuário da sua UBS sempre sob a sua supervisão e monitoramento (co-responsabilidade do paciente com o CEO).
DPAS
2.2 – OBJETIVO (3) - Ampliação do acesso e aperfeiçoamento da assistência ambulatorial especializada, do transporte social, das urgências e atenção hospitalar.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 79 – Expandir de 1,23 para 1,62 CAPS/100.000 hab. e qualificar a rede de atenção psicossocial (RAPS).
DPASM
79.1
79.1 Implementar protocolos assistenciais e fluxos que incorporem a participação da família ou responsável no tratamento dos pacientes dos CAPS conforme cada Projeto Terapêutico Singular (PTS).
DPASM
79.279.2 Manter contratualizado 80 vagas em Serviços de Residencial Terapêutico
DPASM
79.379.3 Manter contratualizado 35 vagas em Comunidades Terapêuticas
DPASM
79.4 79.4 Fortalecer o trabalho da educação em saúde coletiva para todos os trabalhadores dos CAPS.
DPASM
79.579.5 Manter e Qualificar o matriciamento nas UBSs.
DPASM
79.679.6 Fortalecer o Cuidado Compartilhado entre os CAPS e com a AB.
DPASM
79.779.7 Manter a contratualização de Leitos Psiquiátricos no HU.
DPASM
79.879.8 Manter o HPSC como porta de entrada de emergências para crianças e adolescentes em crise.
DPASM
79.979.9 Manter o HNSG como porta de entrada de emergências para adultos em crise.
DPASM
79.1079.10 Implementar a Linha de Cuidado da Infância e Adolescência, mantendo e qualificando ações com o Conselho Tutelar, SMDS e demais Redes.
DPASM
79.1179.11 Instituir o Serviço de Oficina de Geração de Renda.
DPASM
79.1279.12 Investir em ações de Controle Social e no fortalecimento dos espaços de Conselhos de cobate às drogas.
DPASM
79.1379.13 Fortalecer o trabalho de Geração de Renda naSaúde Mental, fornecendo espaço e materiais para aprodução dos usuários.
DPASM
79.1479.14 Manter e fortalecer o Apoio Institucional para a SM, com técnicos para atuarem em todos os Serviços de Saúde Mental.
DPASM
79.1579.15 Manter e fortalecer o Colegiado Gestor, com reuniões semanais, da Saúde Mental
DPASM
79.16 79.16 Participar anualmente do Mental Tchê em São Lourenço do Sul, do Orgulho Louco em Alegrete e de outros eventos importantes para a SM.
DPASM
79.1779.17 Organizar e realizar anualmente a Semana Canoas Loka de Boa em outubro.
DPASM
79.1879.18 Realizar evento conscientizador no dia 18 de maio (dia da Saúde Mental).
DPASM
79.1979.19 Manter parcerias com empresas para inserçãodos usuários no mercado de trabalho formal.
DPASM
79.20 79.20 Manter estruturado os 6 CAPS em Canoas. DPASM
79.2179.21 Manter a Roda de Conversa Mensal com todos os trabalhadores da SM.
DPASM
79.2279.22 Elaborar e implementar plano de educação em saúde coletiva para os profissionais em saúde mental.
DTA -NUMESC DPASM
79.2379.23 Manter a Saúde Mental como campo de estágio, conveniando com as Instituições de Ensino(IE).
DTA -NUMESC DPASM
79.2479.24 Manter a Saúde Mental como campo de Residência em Saúde Mental, conveniando com as IE.
DTA -NUMESC DPASM
79.2579.25 Manter contratualizado a Supervisão Institucional.
DTA -NUMESC DPASM
79.2679.26 Assegurar estrutura (materiais) para as Oficinas Terapêuticas em todos os CAPS.
DTA
79.27
79.27 Assegurar a participação dos Trabalhadores da SM em cursos, eventos, seminários e afins, através do apoio financeiro, quando em outros municípios e/ou estados.
DTA DPASM
79.2879.29 Implantar uma unidade de acolhimento infantojuvenil (UAI) para usuários de álcool e drogas de 12 a 18 anos.
GS DPASM/DTA obras
79.29 79.30 Prover a equipe mínima de todos os CAPS de GS DPASM
acordo com o tipo.
79.3079.31 Oferecer estrutura física e equipe mínima para os dois CAPS i.
DTA/GS
79.31 79.32 Contratualizar alimentação para os 2 CAPS i. DTA/GS
Meta 80 – Garantir acesso a internação de crianças e adolescentes residentes de Canoas em saúde mental no Hospital Universitário.
DRCAA80.1
80.1 Definir necessidades de leitos para crianças e adolescentes conforme linha de cuidado.
DPASM
80.280.2 Manter a contratação do número de leitos conforme definido.
GS DRCAA
80.380.3 Instituir os leitos para crianças e Adolescentes,conforme estabelecido no convênio (HU).
GS
Meta 81 – Contratualizar 3 leitos em saúde mental em hospital geral no município para adolescentes.
DRCAA
81.181.1 Manter leitos para internação psiquiátrica de adolescentes saúde mental em hospital geral, no município.
DPASM
Meta 82 – Estabelecer e definirfluxos de atendimento de Urgência e Emergência em UPAS, hospitais e SAMU para pacientes em saúde
DPASM 82.1 82.1 Estabelecer protocolo de assistência pelos serviços de urgência de pacientes em crise de agitação psicomotora.
DPASM DPASM/RUE/hospitais
mental em crise.
Meta 83 – Garantir a disponibilidade deconsultas especializadas em tempo máximo em 90 dias.
DRCAA83.1
83.1 AAplicar protocolos e/ou critérios médicos para encaminhamentos à atenção especializada e/ouexames.
DPAS
83.283.2 Transcrever integralmente para o sistema todasas informações contidas nos documentos de referência.
DPAS
83.383.3 Escrever de forma legível em documentos médicos.
DPAS
83.483.4 Criar mecanismos de monitoramento e controle dos retornos às consultas especializadas (para evitar sobreuso e falta de resolutividade).
DRCAA
83.583.5 Implementar mecanismos de qualificação da fila de espera.
DRCAA DPAS
83.683.6 Criar e implantar protocolos clínicos para especialistas e exames.
DRCAA
83.7 83.7 Qualificar o aviso das marcações. DRCAA DPAS
83.8
83.8 Garantir a consulta especializada para casos suspeitos ou confirmados CA, Hepatites, sífilis em até 15 dias a partir da solicitação pela rede solicitante.
DRCAA
83.983.9 Garantir a realização aos procedimentos de alto custo em até 15 dias a partir da autorização.
DRCAA prestador HNSG
83.10 83.10 Realizar os procedimentos cirúrgicos solicitados em até 60 dias.
DRCAA prestador HNSG
83.1183.11 Realizar cálculos para contratualização de consultas especializadas conforme Portaria 1.631 de 01 de outubro de 2015.
DRCAA
83.1283.12 Aplicar parâmetros da Portaria 1.631 de 01 de outubro de 2015 naquilo que for aplicável.
DRCAA
83.1383.13 Revisar e adequar o Plano Operativo do estabelecimentos conforme prazos de vigência.
DRCAA
83.14 83.14 Regular 100% as consultas especializadas. DRCAA
83.1583.15 Realinhar a disponibilidade de consultas conforme definição técnica de prazos.
DRCAA
83.1683.16 Realizar ações de educação em saúde coletiva na rede solicitante e executante sobre protocolos de regulação.
DTA -NUMESC DRCAA
83.1783.17 Realizar ações de educação em saúde coletiva sobre protocolos de acesso à atenção especializada para a AB.
DTA -NUMESC DRCAA/DPAS
83.1883.18 Aumentar a oferta nas subespecialidades cominsuficiência de oferta.
GS DRCAA
83.19
83.19 Criar uma comissão mista (técnica e do controle social) para análise, com critérios preestabelecidos, das situações em que é solicitado maior urgência ou que o tempo extrapola o prazo estabelecido.
GS DRCAA
Meta 84 – Organizaro fluxo a fim de iniciar, em 100% dos casos, o primeiro tratamento da neoplasia
GS
84.1
84.1 Monitorar o fluxo, em 100% dos casos de neoplasia maligna, desde o diagnóstico até a realização de terapia cirúrgica ou com o início de radioterapia ou de quimioterapia, conforme a necessidade terapêutica.
DRCAA
84.2 84.2 Divulgar a linha do cuidado para toda a rede. DRCAA
maligna, com a realização de terapiacirúrgica ou com o início de radioterapia ou de quimioterapia, conforme a necessidade terapêutica do caso, no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único (Lei 12.732 de 22 de novembro de 2012).
84.384.3 Garantir a consulta especializada para casos suspeitos ou confirmados em até 15 dias a partir da solicitação pela rede solicitante.
DRCAA
84.484.4 Garantir a realização dos procedimentos de alto custo em até 30 dias a partir da solicitação.
DRCAA
84.584.5 Realizar os procedimentos cirúrgicos solicitados em até 60 dias.
DRCAA
84.684.6 Repassar para a rede solicitante e executante os protocolos de regulação.
DRCAA
84.7 84.7 Criar serviço de radioterapia. GS
84.884.8 Realizar ampla divulgação dos serviços de oncologia do município.
GS
84.9 84.9 Implantar o SISCAN. GS DPAS/DRCAA
84.1084.10 Preencher, no ato de encaminhamento e contrarreferência, todos os dados solicitados pelo sistema utilizando os termos técnicos corretos.
DPAS/PRESTADORES
Meta 85 – Organizaro fluxo a fim de que100% dos pacientes acometidos por manifestações
GS 85.1 85.1 Definir e divulgar a linha de cuidado. DPAS DRCAA
85.285.2 Realizar os procedimentos hospitalares cirúrgicos preventivos do câncer nos prazos estabelecidos pela lei.
DRCAA
85.3 85.3 Disponibilizar medicamentos no REMUME. DTA DPAS
dolorosas consequentes de neoplasia maligna terão tratamento privilegiado e gratuito, quanto ao acesso às prescrições e dispensação de analgésicos opiáceos ou correlatos (Lei 12.732 de 22 de novembro de 2012).
85.485.4 Monitorar o acesso ao processo de solicitação de medicamentos dispensado pelo estado.
DTA DPAS
85.585.5 Inserir de imediato no sistema da SMS os casos com necessidade de internação (gestão de bloco) – para todas as ações hospitalares.
GS Hospitais
Meta 86 – Manter a cobertura por SAMU em 100% domunicípio.
DPAS 86.1 86.1 Reduzir tempo de resposta da ambulância. DPAS
86.286.2 Informar mensalmente ao setor de planejamento da SMS, a situação de tempo respostanos termos solicitados.
DPAS
86.3 86.3 Agilizar o leilão das ambulâncias sucateadas. DTA
86.486.4 Manter regularmente as manutenções preventivas,manutenção corretiva da frota e seguro conforme legislação.
DTA
Meta 87 – Seguir o protocolo de Manchester quanto ao tempo de espera nos serviços de urgência e
DPAS87.1
87.1 Manter o tempo de espera para atendimento dos usuários classificados como verdes nas emergências para até 2 horas.
DPAS GS, DRCAA
87.287.2 Monitorar diariamente e produzir relatórios mensais a partir do sistema implantado.
DPAS
87.3 87.3 Criar/implantar sistema de monitoramento dos DPAS
emergência do município de Canoas.
atendimentos nos serviços de urgência e emergências.
87.487.4 Interligar todos os sistemas com a Secretaria de Saúde.
GS
87.5 87.5 Informatizar as UPAS. GS
Meta 88 – Diminuir o percentual de óbitos por infarto agudo do miocárdio (IAM) em -10% ao ano.
DPAS
88.1
88.1 Incluir na rotina de atendimento nas UBS a avaliação clínica com enfoque nas Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTS) - (doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças musculoesqueléticas, entre outras).
DPAS
88.288.2 Implantar linha de cuidado para cardiopatias isquêmicas (linha prioritária).
DPASDRCAA/GS/Hospit
ais
88.388.3 Elaborar protocolo de ações para promoção desaúde e prevenção IAM
DPAS
88.488.4 Aumentar a oferta de exames complementares de identificação de risco cardiovascular (ecografia transtorácica ergometria, cintilografia miocárdica).
DRCAA
88.5
88.5 Realizar pelo menos uma auditoria por ano nos hospitais de referência para verificar o cumprimento dos termos no que se refere a linha docuidado do IAM.
DRCAA
88.688.6 Ofertar exame de cineangiocoronariografia (SIGTAP).
DRCAA
88.7 88.7 Manter ações de educação em saúde coletiva às equipes das UBS na identificação e tratamento dos fatores de risco cardiovascular (HAS, dislipidemia, DM) bem como o paciente de maior agravo.
DTA -NUMESC
DPAS
88.888.8 Equipar as unidades (UBS, UPA) e Samu com ECG ligados a uma central de diagnóstico e definição imediata de conduta.
GS DTA
88.988.9 Implantar a linha de cuidado do IAM provendo a referência dos recursos necessários paratodas as fases.
GS
Meta 89 – Reduzir para até 24 horas o tempo de permanência de pacientes que necessitem internação, em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
DRCAA89.1
89.1 Informar mensalmente para o Planejamento a situação de fluxo nas emergência.
DPAS
89.289.2 Manter a contratualização suficiente de leitos para facilitar o fluxo dos pacientes das urgências que necessitem internação.
DRCAA
Meta 90 – Ampliar aoferta de consulta oftalmológica para crianças escolares, apartir da triagem visual.
DRCAA90.1
90.1 Estimar o número de crianças que necessitam de atendimento.
DPAS
90.290.2 Criar agenda especifica para as crianças triadas.
DRCAA
90.390.3 Rever o Plano Operativo do estabelecimento contratualizado a fim de atender todas os escolares que necessitam a partir da triagem visual.
DRCAA
90.490.4 Realizar monitoramento das crianças encaminhadas.
DRCAA
Meta 91 – Disponibilizar
DRC 91.1 91.1 Prover acesso a consulta oftalmológica para todos que necessitarem.
DRCAA
óculos para as crianças que necessitem, através da adesão ao programa Olhar Brasil.
91.291.2 Avaliar tecnicamente 100% dos processos gerados solicitando lentes ou óculos através da central do cidadão.
DRC
91.391.3 Agendar avaliação social dos cidadãos para a concessão de lentes ou óculos.
DRC
91.491.4 Encaminhar para compra, os casos com parecer favorável à concessão.
DRC DTA
91.591.5 Entrega da autorização para concessão do óculos ou lente ao cidadão na SMS.
DRC
91.691.6 Manter a adesão ao programa olhar brasil do governo federal, conforme seus critérios.
GS
Meta 92 – Implementar a assistência farmacêutica em 100% dos serviços da rede de saúde pública, considerando as especificidades locais.
GS
92.1
92.1 Revisar, conjuntamente com os prescritores e farmacêuticos, a relação de medicamentos fornecidos pelo município visando qualificação do tratamento das doenças prevalentes.
DPAS DVS
92.292.2 Descentralizar o programa de suplementação de vitamina A e ferro para as unidades básicas.
DPAS GS/TI/DTA
92.392.3 Manter farmácia básica aberta em finais de semana.
GS DPAS
92.4
92.4 Ampliar a assistência farmacêutica através Programa Saúde em Casa para idosos e demais pacientes que preencham os critérios estabelecidos pelo programa.
GS DPAS
92.592.5 Criar condições para o atendimento individualizado ao usuário em todas as farmácias.
DTA - Obras DPAS
92.692.6 Criar projeto de descarte de medicamentos para atender também os medicamentos da rede privada no município.
GS DTA/DPAS
92.7 92.7 Implantar o sistema informatizado de GS DPAS
estoque/compra/dispensação.
Meta 93 – Diminuir a diferença entre a demanda e oferta por transporte de baixa complexidade em 10%.
DRC93.1
93.1 Regular de acordo com os critérios a concessão auxílio do transporte social.
DRC
93.293.2 Monitorar a tramitação do projeto de lei em substituição a atual lei da hipossuficiencia (transporte, passagem, fralda).
DRC
93.393.3 Adequar critérios, em se aprovando projeto de lei da hipossuficiencia.
DRC
93.493.4 Avaliar periodicamente a necessidade de fornecimento de oxigenoterapia domiciliar em conjunto com demais Diretorias.
DRC DPAS/DPASM
93.593.5 Adequar a localização do serviço de emissão do Cartão SUS e Canoas Saúde.
GS
93.693.6 Criar uma forma de atualização do cadastro docartão Canoas Saúde, via UBS, e elaborar minuta para regulamentar.
GS DPAS/DRC
93.793.7 Elaborar projeto para emissão do cartão SUS de forma itinerante em conjunto com demais Diretorias.
GS DRC
93.893.8 Adequar o termo de referencia para contratação, ampliando as ferramentas de fiscalização e transparência.
DTA DRCAA
93.993.9 Criar pre cadastro com validade de 30 dias para usuários que não apresentarem documentação completa.
GS DRC
93.1093.10 Criar cadastro provisório para apenados que não são residentes de Canoas.
93.11 93.11 Higienizar o sistema informatizado do cartão Canoas Saúde através do cruzamento de sistemas
GS DRC
SIAB e Cartão Canoas.
93.12
93.12 Higienizar o banco de dados do cartão Canoas Saúde a partir de amplo chamamento público, delimitando prazo de inicio e término da ação.
GS DRC
93.1393.13 Elaborar um plano de ação para todo o processo de higienização do banco de dados do cartão Canoas Saúde e manter atualizado.
GS DRC
93.1493.14 Atualizar o sistema informatizado do cartão Canoas Saúde através do cruzamento de sistemas E-sus e Cartão Canoas.
GS DRC
Meta 94 – Manter o Centro de Oncologia no HNSG.
DRCAA 94.1 94.1 Manter linha de cuidado em oncologia. DRCAA
94.2 94.2 Manter critérios de acesso na regulação. DRCAA
94.394.3 Ampliar o Centro de Oncologia com radioterapia e habilitar junto ao Ministério da Saúde.
GS DRCAA
Meta 95 – Implantara Política de LGBT no município.
DPAS95.1
95.1 Incluir no Centro de Especialidades Médicas para o atendimento de especificidades desta população.
DPASDVS/CDIVERSID
ADE/DTA
95.295.2 Definição de local e adequação de espaços para a efetivação da Política de saúde LGBT.
DTA DPAS
95.395.3 Inserir na REMUME os medicamentos necessários para o tratamento da saúde LGBT. (hormônio, etc.).
DTA DPAS
95.4 95.4 Criar um centro de atenção especializada para a população LGBT com, pelo menos, os seguintes profissionais: ginecologista para transexuais e
GS
lésbicas, urologista para travestis e homossexuais e endocrinologista para tratamentos hormonais.
95.595.5 Incluir no sistema informatizado o quesito “gênero autodeclarado” e o uso do nome social.
GS
95.695.6 Manter a equipe responsável pela indução da política para a saúde da população LGBT.
GS
95.795.7 Definir a coordenação e a equipe responsável pela política de saúde da população LGBT.
GS
95.895.8 Criar a portaria de implantação da política LGBT.
GS
95.995.9 Contratar os/as profissionais necessários para a implantação do atendimento especializado para a população LGBT.
GSDPAS/DTA/DRCA
A
95.10
95.10 Integrar ao CEM o atendimento especializado para a população LGBT com, pelo menos, os seguintes profissionais: ginecologista para transexuais e lésbicas; urologista para travestise homossexuais; endocrinologista para tratamentos hormonais; cirurgião plástico para avaliação e tratamento de cirurgias plásticas reparadoras; psiquiatra, psicólogo e assistente social para avaliação, diagnóstico e acompanhamento.
GS DPAS
95.11
95.11 Implementar ações de educação em saúde coletiva para profissionais da rede de atenção à saúde para o atendimento e a respeito dos direitos da população LGBT, com a inclusão dos temas da livre expressão sexual e de gênero na política de educação permanente.
DTA -NUMESC
DPAS/DPASM
95.12 95.12 Estabelecer fluxos e protocolos de assistênciaa população LGBT.
DPAS/DRCAA
95.1395.13 Implantar o protocolo de atendimentos do processo transexualizador.
DPAS/DRCAA
95.1495.14 Efetivar a notificação e o encaminhamento dos casos de violência, considerando a identidade de gênero e a orientação sexual.
DPAS/DRCAA
Meta 96 – Contratualizar vagashospitalares para procedimentos odontológicos sob anestesia geral para pessoas com deficiência, quando indicado.
DRCAA96.1
96.1 Realizar diagnóstico situacional repassando para o DRCAA as informações necessárias para orientar a contratualização.
DPAS
96.2
96.2 Pactuar o acesso de cirurgiões dentistas especialistas em PcD do Centro de Especialidades Odontológicas para o atendimento a nível hospitalar.
DRCAA
96.396.3 Definir fluxo para encaminhamento e agendamento dos pacientes para os procedimentos hospitalares.
DRCAA DPAS
96.496.4 Disponibilizar equipamentos portáteis para a realização dos procedimentos odontológicos no bloco cirúrgico conforme definido pela DPAS.
DTA DPAS
96.5
96.5 Contratualizar agendas em bloco cirúrgico e serviço de anestesia geral para procedimentos odontológicos sob anestesia geral para pessoas comdeficiência.
GS DRCAA
Meta 97 – Manter o tempo de espera para atendimento dos usuários do Centro de Especialidades
DPAS/DRCAA97.1
97.1 Manter a oferta de consultas e procedimentos em todas as especialidades preconizadas pelo MS no CEO.
DPAS
97.297.2 Transformar o CEO do tipo I em CEO do tipo II.
DPAS
97.3 97.3 Capacitar constantemente a equipe de DPAS
Odontológicas (CEO) para o máximo de 90 dias.
Especialistas do CEO.
97.497.4 Capacitar constantemente a ESB da UBS de forma a atuar de maneira resolutiva na Atenção Básica.
DPAS
97.597.5 Garantir a compra de insumos para o atendimento dos pacientes a serem atendidos no CEO.
DTA
97.6
97.6 Organizar mutirões de saúde bucal em atendimento especializado sempre que observar queo tempo de espera por alguma especialidade exceder 90 dias.
DPAS
Meta 98 – Adequar os estoques de remédios conforme a demanda da população nas farmácias básicas.PPA 2018-2021
GS 98.1 98.1 Realizar diagnóstico das demandas. DPAS GS/GP
98.2 98.2 Realizar inventário de estoque. DTA GS/GP
98.3 98.3 Prover estoque necessário. DTA GS/GP
Meta 99 – Abrir 25 leitos de cuidados prolongados no Hospital Universitário para Rede RUE.Plano Regional RUE
GS 99.1 98.1 Realizar diagnóstico na Unidade Hospitalar. GS SES
99.2 99.2 Elaborar Projeto em conjunto com SES. GS SES
Meta 100 – GS 100.1 100.1 Realizar diagnóstico na Unidade Hospitalar. GS SES
Implantar 1 Centro de Trauma Tipo III no Hospital Pronto Socorro de Canoas para Rede RUE.Plano Regional RUE
100.2 100.2 Elaborar Projeto em conjunto com SES. GS SES
Meta 101 - Abrir 10 leitos de Unidade Coronariana no Hospital Universitário para Rede RUE.Plano Regional RUE
GS 101.1 101.1 Realizar diagnóstico na Unidade Hospitalar. GS SES
101.2 101.2 Elaborar Projeto em conjunto com SES. GS SES
Meta 102 – Implantar 2 EquipesMultiprofissional deAtenção Domiciliar (EMAD) Tipo I paraRede RUE.Plano Regional RUE
GS 102.1 102.1 Realizar estudio de localização. GS DPAS
102.2 102.2 Elaborar Projeto. GS DPAS
Meta 103 – Implantar 2 EquipesMultiprofissional deAtenção Domiciliar (EMAD) Tipo I para
GS 103.1 103.1 Realizar estudio de localização. GS DPAS
103.2 103.2 Elaborar Projeto. GS DPAS
Rede RUE.Plano Regional RUE
3ª DIRETRIZ: GESTÃO – Qualificar a gestão para potencializar os resultados da atenção em saúde .
3.1 – OBJETIVO (4) – Regular o sistema de saúde SUS no município e prover a suficiência na contratação de serviços de saúde.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 104 – Modernizar a gestãoatravés da análise e redesenho de pelo menos 4 processos de trabalho por ano.
GS
104.1
104.1 Realizar a análise e propor redesenho de pelomenos quatro processos de trabalho com a participação dos trabalhadores envolvidos nos mesmos.
GSTODAS
DIRETORIAS
104.2 104.2 Definir cronograma anual priorizando os processos estratégicos.
GS TODASDIRETORIAS
104.3
104.3 Dinamizar o processo de planejamento em saúde em todas as instâncias da SMS tornando -o uma ferramenta de uso no cotidiano do trabalho (cultura do planejamento).
GSTODAS
DIRETORIAS
104.4104.4 Utilizar os recursos humanos existentes na SMS para a análise e redesenho dos processos.
GS
Meta 105 – Aprimorar e consolidar a regulação de todo o sistema municipal de saúde.
DRCAA105.1
105.1 Implantar as centrais de regulação para todo o sistema de saúde , sendo o mesmo com carga horaria de 24 hs.
DRCAA GS
105.2
105.2 Integrar o trabalho da DRCAA e DVS no quese refere aos serviços contratados e conveniados, tanto no plano operativo quanto na fiscalização do contrato.
GS DRCAA/DVS
105.3105.3 Criar, manter ativas e publicizadas as comissões de fiscalização dos contratos, assegurando a participação do controle social.
DRCAA GS - DTA
105.4 105.4 Criar estrutura de fiscalização de contratos. DRCAAGS - DTA – DPAS-
DPASM-DVS-PLANEJAMENTO
105.5105.5 Criar instrumentos, fluxos e mecanismos e implementar o monitoramento da execução dos contratos.
DRCAA COMISSÃO
105.6105.6 Monitorar indicadores quantitativos e qualitativos em 100% dos serviços de saúde contratados pelo município.
DRCAA COMISSÃO
105.7105.7 Adequar e qualificar a estrutura e o processo de trabalho de habilitação dos serviços de saúde SUS.
DRCAA GS
105.8 105.8 Manter a estrutura e fluxo do serviço da DRCAA DTA
confecção de contratos e termos aditivos.
105.9
105.9 Estruturar o serviço de faturamento, incluindo a conferência de faturas e contas de todosos prestadores, inclusive in loco conforme a necessidade.
DRCAA
105.10105.10 Conciliar os dados de faturamento entre diferentes sistemas existentes dentro da SMS.
DRCAAINFORMATIZAÇ
ÃO
105.11105.11 Estruturar o serviço de controle e avaliação dos serviços de saúde terceirizados.
DRCAA GS
105.12105.12 Estruturar o serviço de auditoria interna e externa em saúde, inclusive criando cargos específicos.
DRCAA GS
105.13105.13 Estruturar o serviço de controle e avaliação dos serviços de saúde terceirizados.
DRCAA
105.14
105.14 Identificar e implementar mecanismos de ressarcimento ao FMS, pelos planos de saúde e seguradoras por serviços de saúde prestados a seus beneficiários pela rede pública municipal própria ou contratada.
DRCAA
105.15105.15 Utilizar sistemas informatizados para controle, avaliação, processamento e faturamento.
DRCAA
105.16105.16 Assegurar em contrato e exigir dos prestadores a integração de seus sistemas informatizados com os sistema da SMS.
DRCAA GS
105.17105.17 Utilizar os sistemas/aplicativos do MS/DATASUS nos serviços de faturamento, processamento, controle, avaliação e auditoria.
DRCAA
105.18105.18 Utilizar sistemas informatizados para controle, avaliação, processamento e faturamento.
DRCAA
105.19 105.19 Atender a legislação do MS DRCAA
permanentemente atualizada.
105.20105.20 Revisar a forma de agendamento de consultas no HU, possibilitando que o paciente retorne à mesma equipe responsável.
DRCAA DTA
105.21 105.21 Agilizar o acesso às cirurgias. DRCAA DPAS/HU
105.22105.22 Regular 105% das internações exceto emergências.
DRCAA
105.23105.23 Proporcionar acesso à SMS aos sistemas de terceiros em prontuários dos pacientes.
GS
105.24105.24 Implantar prontuário eletrônico único na RAS.
GS
105.25
105.25 Integrar o trabalho da DRCAA e DVS no que se refere aos serviços contratados e conveniados tantos no plano operativo quanto na fiscalização do contrato.
GS DRCAA/DVS
Meta 106 – Processar o faturamento 101% dos serviços de saúde SUS próprios e terceiros.
DRCAA 106.1 106.1 Estruturar o serviço de processamento. DRCAA GS - DTA
106.2106.2 Reestruturar o serviço de faturamento, incluindo a conferência de faturas e contas de todosos prestadores.
DRCAA GS
106.3106.3 Conciliar os dados de faturamento entre diferentes sistemas existentes dentro da SMS.
DRCAA GS
106.4106.4 Utilizar sistemas informatizados para controle, avaliação, processamento e faturamento.
DRCAA GS
106.5106.5 Processar o faturamento de todos os serviços nos sistemas/aplicativos do MS/DATASUS.
GS GS
106.6106.6 Prover infraestrutura Física e de RH necessária.
GS DRCAA
Meta 107 – Processar no sistema CIHA, a totalidade da produção dos serviços privados e conveniados das instituições contratualizadas pala SMS/PMC paraprestar serviços SUS.
DRCAA
107.1
107.1 Processar mensalmente toda a produção (SUS e não SUS) das instituições privadas, nos sistemas/aplicativos do MS/DATASUS, enquanto a mesma estiver prestando serviços para o SUS.
DRCAA
107.2
107.2 Processar mensalmente toda a produção (SUS e não SUS) das instituições de saúde filantrópicas nos sistemas/aplicativos do MS/DATASUS, enquanto a mesma estiver prestando serviços para o SUS.
DRCAA
107.3107.3 Estruturar o serviço de processamento (infraestrutura Física e de RH necessária).
GS DTA/DRCAA
Meta 108 – Utilizar os sistemas/aplicativos do MS/DATASUS em 100% dos processamentos de faturamento dos serviços prestados ao SUS ou não.
DRCAA 108.1 108.1 Manter o serviço de processamento. DRCAA
108.2 108.2 Prover infraestrutura adequada. GS DTA
108.3108.3 Prover infraestrutura Física e de RH necessária.
GS DTA
Meta 109 – Manter a contratualização de 100% dos prestadores de serviços ambulatoriais e hospitalares no município.
DRCAA
109.1
109.1 Aperfeiçoar os processos de contratualização,inclusive os emergenciais, tornando-os participativos e transparentes desde a sua elaboração até sua efetivação e prestação de contas.
DRCAA
109.2109.2 Criar, manter ativas e publicizadas as comissões de fiscalização dos contratos.
DRCAA
109.3 109.3 Criar estrutura de fiscalização de contratos. DRCAA
109.4 109.4 Criar instrumentos, fluxos e mecanismos e DRCAA
implementar o monitoramento da execução dos contratos.
109.5109.5 Monitorar indicadores quantitativos e qualitativos em 100% dos serviços de saúde contratados pelo município.
DRCAA
109.6109.6 Reestruturar o serviço para tratar da confecção de contratos e termos aditivos.
DTA
109.7
109.7 Assegurar em 100% dos contratos novos e recontratualizados para que tenha a exigência de integração de seus sistemas informatizados com os sistema da SMS.
DRCAA
Meta 110 – Atualizar regularmente, em 100%, a base de dados do cadastro nacional de estabelecimentos e profissionais de saúde – CNES.
DRCAA110.1
110.1 Definir um fluxo com a vigilância sanitária para associar o nº do CNES na liberação de alvará sanitário (novos e renovação).
DVS DVS
110.2110.2 Definir fluxo de informação para registro de todos os trabalhadores da saúde (estatutários e outros vínculos).
DVS
110.3 110.3 Atualizar mensalmente o sistema CNES. DRCAA
110.4110.4 Adequar a infraestrutura para manter o sistema atualizado.
DPAS, DPASM,DVS
DPAS, DPASM,DVS
Meta 111 – Manter espaços participativos permanentes de discussão e concertação de metas e ações da saúde com as
GS111.1
111.1 Manter a rotina de seminários, reuniões, audiências, entre outras formas, divulgando amplamente entre trabalhadores e comunidade.
GSCMS/ONGS/ASSOCIAÇÕES/ÓRGÃ
OS DA PMC
111.2111.2 Manter continuamente a descentralização dosdebates sobre saúde através dos conselhos locais e municipal da saúde.
GS
111.3 111.3 Manter continuamente a participação da GS
comunidades e trabalhadores.
saúde nos espaços de participação comunitária e agendas já estabelecidas.
Meta 112 – Implementar, em conjunto com a SECOM, estratégiasde comunicação com a comunidade interna e externa, em 100% das ações e projetos prioritários da Secretaria Municipal de Saúde.
GS112.1
112.1 Aperfeiçoar constantemente o serviço de ouvidoria em saúde.
DRC
112.2112.2 Monitorar e publicizar o tempo no balcão queo cidadão leva para ser atendido na DRC.
DRC
112.3 112.3 Realizar tele reuniões na SMS. DRC
112.4 112.4 Redistribuir os totens quanto à localização. DRC
112.5
112.5 Qualificar a adequar as normativas do MS a identidade visual e identificar 100% dos serviços daSMS (placas de identificação, cor, mapas padronizados dos territórios das UBS, carteira ou guia de serviços, cartão de visita do serviço).
GS SECOM
112.6
112.6 Definir o padrão dos uniformes, inclusive dosserviços contratados, dando visibilidade ao SUS (algo como: à serviço do SUS) e uniformizar os trabalhadores.
GS SECOM
112.7
112.7 Emitir boletins ou outra forma de comunicação com os trabalhadores e comunidade sobre a situação de saúde da cidade, utilizando inclusive o jornal da prefeitura.
GS SECOM
112.8112.8 Incluir na agenda da cidade os eventos da saúde.
GS SECOM
112.9112.9 Criar agendas positivas da saúde na mídia local (jornais, TV, rádio) e sociais.
GS SECOM
112.10112.10 Utilizar os aparelhos de TV dos espaços públicos para educação em saúde e qualidade de vida.
GS SECOM
112.11 112.11 Divulgar os fluxos da saúde para a GS SECOM
população.
112.12112.12 Publicar cartilha para usuários com orientações de saúde.
GS SECOM
112.13112.13 Criar um veículo institucional de comunicação da DVS, com no mínimo periodicidade quadrimestral.
GS SECOM
112.14112.14 Criar e dinamizar um espaço de mídias sociais em relação à saúde.
SECOM
Meta 113 – Garantira efetividade do diagnóstico e tratamento em Oncologia com basena meta 83, de acordo a legislação vigente.
DRCAA113.1
113.1 Garantir a consulta especializada para casos suspeitos ou confirmados em até 15 dias a partir da solicitação pela rede solicitante.
DRCAA
113.2113.2 Garantir a realização dos procedimentos de alto custo em até 30 dias a partir da solicitação.
DRCAA prestador HNSG
113.3113.3 Realizar os procedimentos cirúrgicos solicitados em até 60 dias.
DRCAA prestador HNSG
113.4113.4 Capacitar a rede solicitante e executante quanto aos protocolos de regulação.
DRCAADPAS/PRESTADO
RES/NUMESC
113.5113.5 Realizar ampla divulgação dos serviços de oncologia do município.
GS SECOM
Meta 114 – Adequara oferta de consultasem Atenção Especializadas á população de acordocom o Ministério daSaúde.
DRCAA114.1
114.1 Garantir a consulta especializada para casos suspeitos ou confirmados em até 15 dias a partir da solicitação pela rede solicitante.
DRCAA
114.2114.3 Realizar os procedimentos cirúrgicos solicitados em até 60 dias.
DRCAA prestador HNSG
114.3114.4 Capacitar a rede solicitante e executante para os protocolos de regulação.
DRCAA prestador HNSG
114.4 114.5 Aplicar os parâmetros da cobertura DRCAA DPAS/PRESTADO
assistencial, conforme legislação atualizada. RES/NUMESC
Meta 115 – Ampliar o acesso às Internações hospitalares conforme preconizado pelo MS.
DRCAA115.1
115.1 Manter a regulação das internações hospitalares solicitadas.
DRCAA
115.2115.2 Capacitar a rede solicitante e executante quanto aos protocolos de regulação.
DRCAADPAS/PRESTADO
RES/NUMESC
115.3115.3 Realizar cálculos conforme portarias atualizadas (Portaria 1.631 de 01 de outubro de 2015).
DRCAA
115.4115.4 Aplicar parâmetros da Portaria 1.631 de 01 de outubro de 2015.
DRCAA
Meta 116 – Reduzir o tempo de espera de internações eletivas clínicas e cirúrgicas de média e alta complexidade.
DRCAA116.1
116.1 Realizar acompanhamento sistemático dos planos operativos dos prestadores.
DRCAA
116.2116.2 Realizar auditorias nos prestadores quanto à fila das espera das eletivas.
DRCAA
116.3 116.3 Fazer a gestão sistemática da demanda. DRCAA
116.4116.4 Manter 100% das AIH reguladas e autorizadas
DRCAA prestador HNSG
116.5116.5 Auditar por amostragem AIH ,com pendencias medicas
DRCAA
116.6116.6 Atender 100% da habilitação de traumato para os 137 municipios de referencia
DRCAA
116.7116.7 Habilitar a Regulação de Leitos, Junto ao Ministerio da Saúde.
DRCAA
Meta 117 – Reduzir em 10% ao mês o tempo de
DRCAA 117.1 117.1 Estabelecer em contrato com prestadores a obediência aos prazos de internação de acordo com preconizado na tabela SISGTAP bem como os
DRCAA
permanência nas internações, até chegar nos parâmetros da tabelaSUS (SIGTAP).
procedimentos em caso de descumprimento.
117.2117.2 Monitorar e fiscalizar o atendimento dos prazos de permanência internado de acordo com preconizado na tabela SISGTAP.
DRCAA
Meta 118 – Prover asuficiência de atenção à saúde através da contratação de serviços complementares ao SUS, sempre que necessário.
DTA
118.1118.1 Prover recursos para pagamento de contratos e convênios com serviços de saúde complementaresao SUS.
DTA GS
Meta 119 – Aumentar a oferta em 50% da especialidade de Cirurgia Vascular.
DRCAA
119.1119.1 Oferecer maior número de consultas/exames nesta especialidade, de acordo com a estimativa do RAS.
DPAS
Meta 120 – Implementar o Programa Canoas mais Leve.
DPAS120.1
120.1 Implantar 1 polo em cada quadrante do município
DPAS
120.2120.2 Criar fluxo de encaminhamento dos pacientesdas UBSs para o programa.
DPAS
120.3120.3 Criar um ambulatório de psiquiatria específico para este programa.
DPAS
120.4 120.4 Orientar as equipes sobre o encaminhamento dos pacientes
DPAS
120.5120.5 Organizar turmas bimestrais, conforme a capacidade dos espaços de referência
DPAS
120.6120.6 Elaborar material gráfico junto a Secretaria de Comunicação
DPAS/SECOM
120.7120.7 Realizar parceria com a Secretaria de Esportee Lazer para integrar os pacientes do programa em grupos de atividade física
DPAS/SMEL
120.8120.8 Realizar parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, para orientar os pacientes sobre o cultivo de alimentos
DPAS/SMMA
120.9120.9 Realizar parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, para integrar as feiras livres ao programa
DPAS/SMDE
120.10120.10 Realizar parceria com a EMATER para distribuição de mudas
DPAS/EMATER
120.11
120.11 Realizar parceria com a ULBRA inserindo os alunos das Ligas de Endocrinologia, Cardiologia, Neurologia e Cirurgia Bariátrica, no programa.
DPAS/ULBRA
120.12 120.12 Divulgar o programa na imprensa local DPAS/SECOM
120.13 120.13 Adquirir insumos para as oficinas DPAS/DTA
120.14120.14 Realizar atividades nos eventos da secretaria de saúde.
DPAS
120.15120.15 Atualizar semestralmente dados de diabetes,obesidade e hipertensão
DPAS
120.16120.16 Atualizar semestralmente os dados de internação e mortalidade por DCNT.
DPAS/DVS
120.17 120.17 Criar protocolo de atendimento às crianças obesas, avaliadas pelo PSE.
DPAS
120.18120.18 Trabalhar o tema “obesidade infantil” com as crianças, comunidade escolar e famílias.
DPAS
120.19120.19 Propor a elaboração de um projeto de lei que regulamente as cantinas escolares.
DPAS
120.20120.20 Criar canais diretos de comunicação com ospacientes.
DPAS
120.21120.21 Incluir o monitoramento de saúde bucal no programa.
DPAS
Meta 121 – Readequar o quadrode especialidades dos profissionais da saúde à demanda da população.PPA 2018-2021
GS121.1
121.1 Realizar diagnóstico das necessidades de saúde.
GS GP
121.2121.2 Realizar diagnóstico das especialidades existentes.
GS GP
121.3121.3 Prover quadro conforme necessidades comprovadas.
GS GP
Meta 122 – Reestruturar o modelo de gestão doHospital de Pronto Socorro, Hospital Universitário e, Hospital Nossa Senhora das Graças.PPA 2018-2021
GS 122.1 122.1 Defiinir modelo de gestão. GS GP
122.2122.2 Adequar modelo de gestão definido, conforme natureza jurídica de cada Unidade.
GS GP
3.2 – OBJETIVO (5) - Adequar a capacidade instalada, os fluxos e os processos de trabalho visando qualificar o acesso universal dos usuários ao SUS.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 123 - Adequar os prédios das unidades básicas atualizando em relação às necessidades emergentes e à legislação sanitária.
DPAS123.1
123.1 Padronizar, conforme protocolo do MS, os prédios das UBS a serem construídos ou ampliados.
DPAS DTA, GS, DVS
123.2
123.2 Ampliar e reformar os prédios das unidades básicas de saúde instaladas em prédios próprios municipais adequando-os às normas vigentes e necessidades.
DPAS DTA/DVS
123.3123.3 Criar espaços de grupo/reuniões nas unidadese serviços de saúde.
DPAS
123.4123.4 Adquirir materiais, móveis e equipamentos para a implantação das novas unidades.
DTA
123.5123.5 Adequar estrutura física para atender a legislação da acessibilidade (PCD's).
DTA
123.6 123.6 Submeter o projeto arquitetônico na vigilância sanitária visando diminuir os riscos
DTA DVS
sanitários e aumentando a segurança .
123.7123.7 Construir prédios para instalar as unidades desaúde que hoje funcionam em prédios locados.
GS DPAS/DVS/DTA
Meta 124 – Informatizar 100% dos processos da rede de serviços públicos de saúde.
GS124.1
124.1 Qualificar o Teleagendamento a partir de indicadores de qualidade da AB – PMAQ.
DPAS CANOASTEC
124.2124.2 Qualificar os módulos de exames e consultas especializadas do sistema de informatização com a implantação de protocolos.
DRCAA
124.3124.3 Lançar no sistema todas as informações contidas nas fichas dos encaminhamentos.
DRCAA
124.4124.4 Implantar o acolhimento em 100% nas unidades da rede de saúde, em conformidade com aPolítica Nacional de Humanização.
GS DIRETORIAS
124.5124.5 Implantar o prontuário eletrônico em 100% dos serviços.
GS
124.6124.6 Regular 100% o acesso aos leitos SUS nos hospitais de Canoas.
GS
124.7124.7 Licitar a solução para continuidade do projeto de informatização da SMS.
GS DRCAA / DTA
124.8124.8 Licitar o Call center do teleagendamento da SMS.
GS DRCAA / DTA
124.9124.9 Criar fluxo de monitoramento físico e operacional cotidiano dos totens.
DRC
124.10 124.10 Implantar o painel eletrônico na DRC. DRC
124.11124.11 Adequar o Teleagendamento, considerando as necessidades específicas das pessoas idosas e deficientes.
GS/DTA/DRCAA
124.12 124.12 Agendar as consultas nas UBS do território GS/DTA/DPAS
onde a pessoa mora.
124.13124.13 Possibilitar a marcação de retornos diretamente nas UBS sem a necessidade de passar novamente pelo Teleagendamento.
GS/DTA/DRCAA
124.14124.14 Divulgar os fluxos de acesso na Rede de Atenção Básica.
GS/DPAS
124.15124.15 Manter o Teleagendamento como uma das ferramentas facilitando o acesso dos cidadãos aos serviços de saúde.
DRCAA/DPAS/DPASM/DVS/DTA/D
RC
DRCAA/DPAS/DPASM/DVS/DTA/D
RC
Meta 125 – Integrar os sistemas de informação em saúde em 100% dos serviços contratados.
GS
125.1125.1 Alimentar com prioridade em todos os serviços de saúde SUS o sistema oficial adotado pela SMS
DRCAA
TODOS OSSERVIÇOS
PRÓPRIOS ETERCEIROS
Meta 126 – Ampliara infraestrutura de tecnologia da informação para todos os serviços da SMS.
GS126.1
126.1 Suprir e manter atualizado o parque tecnológico da SMS.
DTA
126.2126.2 Pactuar protocolo de atendimento com o CANOASTEC, visando o atendimento em prazo adequado às necessidade da SMS.
DTA
126.3
126.3 Manter estoque mínimo de equipamentos (backup) e insumos necessários para garantir a manutenção do sistema operando de forma rápida e efetiva.
DTA
126.4 126.4 Prover serviços e equipamentos de TI . DTA
126.5 126.5 Adquirir materiais conforme as necessidades de cada local (ex: estufa para folhas A4, computadores, impressoras, etc...).
DTA
126.6126.6 Realizar backup e segurança (TI) dos bancos da saúde.
GS
126.7126.7 Manter acesso a dados de saúde de sistemas dos prestadores (memória).
GS
126.8126.8 Auditar bancos de dados de saúde de terceiros prestadores de serviços.
GS
126.9126.9 Qualificar e ampliar o sinal de internet (lentidão e “quedas” frequentes).
GS
126.10126.10 Capacitar profissionais (operadores) da redepara os sistemas do MS pertinentes à assistência prestada, utilizados em Canoas.
GS
Meta 127 – Passar de 60% para 80% dapopulação canoense residente cadastradano sistema de informação.
DRC127.1
127.1 Manter posto de cadastramento permanente em condições de infraestrutura e recursos humanos adequadas.
DRC DTA
127.2127.2 Organizar processo de solicitação de registro de preço para compra de cartões e ribons.
DRC
127.3127.3 Adequar o software da SMS para atender necessidades do serviço da DRC.
DRC
127.4127.4 Realizar cadastramento Cartão SUS e CanoasSaúde em eventos e de forma descentralizada em regiões vulneráveis.
DRC
Meta 128 – Criar estrutura dentro do DTA capaz de apoiar os processos burocráticos (judiciais, de projetos, compras,
DTA128.1
128.1 Criar estrutura dentro do DTA capaz de apoiar os processos burocráticos (judiciais, de projetos, compras, contratos, obras).
DTA
128.2 128.2 Definir a localização das estruturas, no organograma SMS.
GS DTA/PGM/SPMG/SMRIM
contratos, obras).
Meta 129 – Criar estrutura de assessoria de planejamento, monitoramento e informações em saúde.
GS129.1
129.1 Apoiar as Diretorias na qualificação dos bancos de dados.
GS PGM,SMRIM
129.2 129.2 Atender o projeto do planejamento. GS
129.3
129.3 Colaborar na avaliação dos projetos elaborados por todos os setores da SMS quanto à relevância e exequibilidade, monitorando-os até a prestação de contas.
GS
129.4129.4 Completar a equipe com, pelo menos, três técnicos com carga horária integral.
GS
129.5
129.5 Compor o “staff” da SMS junto ao Gabinete da Secretária, apropriando-se das discussões, deliberações e registro das atividades desenvolvidas, colaborando e contribuindo com a série histórica da saúde do município.
GS
129.6129.6 Conduzir a articulação em todos os processosde planejamento, monitoramento e informações em Saúde em toda a rede do Município.
GS
129.7
129.7 Conduzir a instituição a um olhar antecipado no processo organizativo das ações necessárias paraa consolidação dos princípios do SUS dentro do município de Canoas.
GS
129.8129.8 Construir as bases para mater permanentemente ciclo de debates para a construção e revisão de PAS’s e PMS’s.
GS
129.9129.9 Contribuir através de práticas organizativas com vistas a produzir melhores resultados de gestãona SMS.
GS
129.10 129.10 Contribuir com a gestão da SMS para GS
consolidar cada vez mais o processo de gestão pública da saúde no município.
129.11129.11 Coordenar a condução do monitoramento daPAS e a produção de relatórios de gestão.
GS
129.12129.12 Fornecer as informações em saúde oficiais da SMS.
GS
129.13129.13 Incorporar a prática do planejamento e monitoramento no cotidiano do sistema de saúde, dos gestores e trabalhadores.
GS
129.14129.14 Induzir uma cultura de processos de trabalho que permitam o planejamento qualificado e monitoramento na RAS do município.
GS
129.15129.15 Manter a estrutura responsável por dar continuidade e aprofundar o tema planejamento.
GS
129.16129.16 Manter as ferramentas do planejamento e monitoramento constantemente ativas na práxis da rede de serviços de saúde do município.
GS
129.17129.17 Oficializar a Assessoria de Planejamento noorganograma da SMS.
GS
129.18129.18 Produzir análises técnicas que apoiarão soluções inovadoras para problemas complexos.
GS
129.19
129.19 Realizar ações coletivas, reuniões, educaçãoem saúde coletiva que impactem nas bases de uma cultura do pensar e do fazer com planejamento no todo da SMS, de forma qualificada e alinhada com os princípios do SUS.
GS DTA - NUMESC
129.20129.20 Prover a infraestrutura necessária e suficiente para a manutenção do serviço de Planejamento.
GS
129.21 129.21 Realizar a programação das metas, ações e GS
orçamentação, o monitoramento e a avaliação da PAS em conjunto com todas as diretorias da SMS, realizando fechamentos quadrimestrais.
129.22129.22 Realizar levantamentos bibliográficos visando instrumentalizar os gestores para a tomada de decisões.
GS
129.23129.23 Trabalhar os dados transformando-os em informações inteligentes e facilmente compreendidas por todos.
GS
129.24129.24 Participar de eventos sobre Planejamento em Saúde.
GS DTA - NUMESC
129.25129.25 Realizar visitas em outros municípios sobre experiencias exitosas em Planejamento em Saúde.
GS DTA - NUMESC
129.26129.26 Realizar Oficinas - quadrimestral – na SMS sobre Planejamento em Saúde.
GS DTA - NUMESC
129.27129.27 Realizar 1 Seminário municipal sobre Planejamento em Saúde.
GSDTA - NUMESC /
SECOM
129.28129.28 Realizar 1 Seminário intermunicipal sobre Planejamento em Saúde.
GSDTA - NUMESC /
SECOM
Meta 130 – Manter avaliação constante da qualidade da atenção básica em 100% dos serviços.
DPAS130.1
130.1 Manter a adesão das unidades de saúde ao PMAQ.
DPAS GS/GSH
130.2130.2 Utilizar os indicadores do PMAQ como ferramentas de planejamento no nível da gestão centralizada e local.
DPAS
130.3130.3 Incluir as metas do PMS como indicadores no PMAQ.
DPAS
130.4 130.4 Manter todas as unidade no PROQUALI AB. DPAS
130.5 130.5 Monitorar as metas quadrimestralmente em DPAS
conjunto com o Planejamento.
130.6130.6 Utilizar instrumento de medida de avaliação preconizados pelo MS.
DPAS
Meta 131 – Manter as condições básicaspara o funcionamento dos serviços de saúde próprios (nova).
DTA131.1
131.1 Realizar o pagamento das despesas compulsórias (Luz, água, telefone, aluguéis)
DTA
GS131.2
131.2 Prover recursos para pagamento de contratos e convênios (Exceto com serviços de saúde complementares ao SUS como hospitais, clínicas, laboratórios, SAUDEX e FMSC que já estão contemplados na meta 134)
DTA
Meta 132 - Utilizar o Ouvidor SUS como sistema oficialda ouvidoria da SMS
DRC132.1
132.1 Incluir os registros em 10% ao mês das demandas de balcão e telefone no ouvidor SUS após capacitação.
DRC
132.2132.2 Capacitar toda equipe de atendimento balcão e telefone da ouvidoria no sistema do Ouvidor SUS.
DRC
Meta 133 – Ampliara oferta de atendimento a feridas crônicas e pacientes incontinentes urinàrios e fecais.
DPAS
133.1 133.1 Reformar, ampliar e estruturar o PAC. DPAS/DTA/Obras
Meta 134 – Realizardiagnóstico da
DPAS 134.1 134.1 Planejar reserva de terrenos institucionais emáreas com necessidades de novas UBSs.
GP/GS
necessidade da construção de novasUBSs em áreas vulneráveis.
134.2134.2 Elaborar projeto arquitetônica de novas UBSs.
SMPECI
134.3134.3 Planejar captação de recursos para construção das UBSs.
SMPECI
134.4134.4 Solicitar licitação para empresas especializada em obras públicas.
DTA/GS/GP
134.5134.5 Encaminhar solicitação de compras de móveis e equipamentos para as UBSs novas.
DPAS/DTA
134.6134.6 Planejar e contratar RH para as equipes das UBSs novas.
DPAS/FMSC
134.7 134.7 Implantar e cadastras novas equipes. DPAS
Meta 135 – Implantar protocolos multidisciplinares da SMS.
GS 135.1 135.1 Implantar os protocolos multidisciplinares. GS
135.2135.2 Realizar reuniões de diretores e coordenadores para elaboração dos protocolos.
GS
Meta 136 – Criação da UPA pediátrica.PPA 2018-2021
GS 136.1 136.1 Definir localização. GS GP
136.2 136.2 Elaborar projeto. GS GP
Meta 137 - Criação do Pronto Atendimento de urgência e emergência odontológica.PPA 2018-2021
GS 137.1 137.1 Definir localização. GS GP
137.2 137.2 Elaborar projeto. GS GP
Meta 138 – Melhorar e facilitar o sistema de agendamento de consultas.PPA 2018-2021
GS 138.1 138.1 Fazer diagnóastico situacional. GS GP
138.2 138.2 Elaborar projeto de melhoria. GS GP
138.3 138.3 Iniciar implantação. GS GP
3.3. OBJETIVO (6) – Contribuir, como campo de práticas, para a adequada formação e aperfeiçoamento de recursos humanos do SUS.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 139 – Implementar e regulamentar da
GS 139.1 139.1 Articular ações que promovam a integração ensino, pesquisa e assistência incluindo todos os atores (estágios, residências, preceptores)
DTA -NUMESC
Política Municipal de Educação em Saúde, através de portaria municipal, a composição do NUMESC (coordenação e comissão) e suas competências, tendocomo principal diretriz de garantir e/ou estruturar a Educação Permanente como proposta político-pedagógica para a melhoria da atençãoa saúde; acompanhar os termos de contratualização da relação ensino-serviço com as Instituições de Ensino.
139.2
139.2 Elaborar diretrizes de educação permanente em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente (PNEP) e implementar em 100% dos serviços da SMS.
DTA -NUMESC
139.3
139.3 Aplicar instrumento elaborado apartir do Documento Orientador da ESC para fins de conhecer as possilidades de espaço coletivo na redede saúde, mapeando as necessidades e potencialidades identificados pelas próprias Equipes.
DTA -NUMESC
139.4
139.4 Articular as propostas de ações de ensino, pesquisa, assistência de acordo com o plano municipal de saúde, incluindo devolução dos dadosna forma estabelecida pelo NUMESC.
DTA -NUMESC
139.5
139.5 Formalizar os processos de cooperação entre instituições de ensino e a SMS, com vistas a celebração do COAPES. (Portaria Interministerial nº1124/15)
DTA -NUMESC
139.6139.6 Garantir reuniões sistemáticas entre NUMESC e COMISSÃO e a representatividade das Diretorias e serviços da Rede de Saúde nesta.
DTANUMESC
TODASDIRETORIAS
139.7139.7 Manter o Telessaúde Brasil em 100% dos serviços da atenção básica
TODASDIRETORIAS
139.8139.8 Registrar e tornar público as liberações de servidores quando em horário de trabalho para eventos externos relacionados à formação.
Representantes dacomissão
NUMESC de cadaDIRETORIA
TODASDIRETORIAS E
GS
139.9 139.9 Estabelecer rotina de devolução para a SMS dos conteúdos da formação externa por parte de servidores que tiveram liberação do trabalho para a referida formação.
Representantes dacomissão
NUMESC de cadaDIRETORIA
139.10
139.10 Utilizar todas as formas disponíveis para facilitar o acesso dos trabalhadores às ações de educação continuada e informações em saúde, inclusive utilizando tecnologias de educação à distância.
GS
139.11139.11 Incluir nas pautas de pesquisas junto as instituições de ensino, assuntos alinhados ao PMS
GS
139.12139.12 disponibilizar espaço para a residência multiprofissional na rede SUS quando solicitado pelas instituições de ensino.
GS
139.13139.13 Prover infraestrutura específica para o NUMESC.
GS
139.14 139.14 Criar Regimento Interno NUMESC. GS
139.15 139.15 Criar infraestrutura física e equipamentos. GS
139.16 139.16 Criar infraestrutura de RH. GS
139.17139.17 Emitir certificados estabelecendo parceria de logistica com canoastec,com registros e comprovantes sob responsabilidade do NUMESC
NUMESC
139.18139.18 Emitir certificados com registros reconhecidos pelo MEC em cursos para além do município.
GS
139.19139.19 Realizar ações de educação permanente conforme necessidades estabelecidas na Programação Anual.
GS
139.20139.20 Criar espaço científico para consulta e pesquisa.
GS
139.21 139.21 Prover RH necessário e suficiente. GS
139.22 139.22 Propor e identificar rubricas específicas para ações de educação permanente, continuada e organização e ou participação em eventos.
TODASDIRETORIAS
139.23139.23 Organizar cursos introdutórios para todos ostrabalhadores que ingressarem no sistema publico de saúde.
TODASDIRETORIAS
139.24
139.24 Consolidar o apoio institucional como estratégia de discussão dos processos de trabalho e indutor da educação permanente na atenção básica e saúde mental.
TODAS ASDIRETORIAS
Meta 140 – Criar e manter em funcionamento o Comitê de Ética e Pesquisa em saúde.
GS140.1
140.1 Publicar edital de criação do Comitê de Ética e Pesquisa em Saúde do Município.
GS
140.2 140.2 Criar o Comitê por Portaria. GS
140.3 140.3 Prover infraestrutura necessária. GS
140.4140.4 Incluir na composição do Comitê os componentes previstos na legislação.
GS
140.5 140.5 Elaborar Regimento Interno do Comitê. GS
3.4 OBJETIVO (7) – Valorizar os trabalhadores do SUS para diminuir a precarização, investir na democratização das relações de trabalho e na adequada alocação, a fim de fixar e qualificar os recursos humanos no SUS.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 141 – Aumentar a proporção de trabalhadores no SUS com vínculos protegidos de 80,21% para 100%.
GS141.1
141.1 Contratar os trabalhadores aprovados por concurso publico através da Fundação Municipal deSaúde de Canoas (FMSC).
PGM/SPMG SMRIM/FMSC
141.2
141.2 Manter a exigência, em 100% dos contratos com prestadores de serviços ao SUS, de que mantenham em seus quadros somente trabalhadorescom vínculos protegidos pela legislação trabalhista.
PGM/SPMG FMSC
141.3141.3 Prover recursos para atender a encargos centralizados com despesa de pessoal (Folha de pagamento).
SMPG GS/DTA
Meta 142 – Adequaro organograma da SMS de acordo comas novas necessidades da
GS142.1
142.1 Proporcionar estrutura dentro do DTA capaz de apoiar os processos burocráticos (judiciais, compras, contratos, obras).
GS DTA
142.2 142.2 Oficializar a Assessoria de Planejamento no organograma da SMS.
GS
saúde.142.3
142.3 Realizar dimensionamento de pessoal na SMS.
TODASDIRETORIAS
PGM/SPMG/SMRIM
142.4142.4 Alocar recursos humanos qualificados e infraestrutura adequada para o bom desempenho dotrabalho nas áreas estratégicas.
DTA/GS
142.5
142.5 Fortalecer a gestão de recursos humanos paraque possa expandir suas atribuições incidindo de forma mais eficaz no controle, monitoramento, alocação e desenvolvimento dos recursos humanos da SMS.
DTA/GS
142.6142.6 Definir a localização das estruturas, atualizando o organograma SMS.
GS/DIRETORIAS
Meta 143 – Estruturar o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST).
GS143.1
143.1 Adequar a localização do CEREST no organograma da SMS.
GS
143.2 143.2 Adequar a infraestrutura às necessidades. GS
3.5 OBJETIVO (8) – Fortalecer as ações intersetoriais na promoção da qualidade de vida e na prevenção de riscos e agravos à saúde, diminuindo as iniquidades em saúde e combatendo o preconceito e o racismo.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 144 – Participar ativamente da rede de prevenção à violência e cuidado e proteção às vítimas de violências no município.
GS
144.1
144.1 Participar e fortalecer as pactuações intersetoriais relativas ao cuidado integral às vítimas de violências, assumindo a execução das ações de responsabilidade da saúde e apoiando os demais componentes da rede de proteção.
DPAS DVS
144.2
144.2 Disseminar entre os trabalhadores da saúde e nas comunidades o conceito relativo aos direitos sexuais reprodutivos (direito sobre o seu próprio corpo) superando o conceito de planejamento familiar, através de ações de educação em saúde.
DPAS NUMESC/DVS
144.3144.3 Implantar ações de educação em saúde coletiva nas unidades a partir de tutores (curso) sobre violência contra as mulheres.
DTA - NUMESC DPAS
144.4 144.4 Contribuir para a qualificação dos registros de pacientes acidentados atendidos na rede SUS Canoas, incluindo, entre outras, a informação do endereço de residência.
GS/DIRETORIAS
144.5144.5 Participar ativamente da construção de alternativas intersetoriais que visem a redução da morbimortalidade por acidentes e violências.
TODAS ASDIRETORIAS
SMSP/PGM/SMDE
Meta 145 – Capacitar 10% da população do município para as primeiras ações em caso de acidentes, traumatismos e catástrofes.
GS145.1
145.1 Formar monitores para o curso de primeiros atendimentos ao cidadão.
DPAS-SAMU
145.2
145.2 Organizar, em parceria com outros atores governamentais e não governamentais, o treinamento massivo de primeiros atendimentos ao cidadão, visando à atenção imediata e adequada na ocorrência de acidentes, traumatismos e catástrofes,diminuindo sequelas e o desenvolvimento de uma visão preventiva e de proteção comunitária.
GSSMDHSU/BOMBE
IROS;DEFESACIVIL/SME
145.3145.3 Imprimir manuais de monitores e dos alunos do curso.
DTA/SECOM
145.4145.4 Iniciar o processo de formação de primeiros atendimentos ao cidadão.
DPAS/GSSMDHSU/BOMBE
IROS;DEFESACIVIL/SME
Meta 146 – Reduzir a prevalência de excesso de peso na população do município.
DPAS 146.1 146.1 Ampliar os registros no SISVAN. DPAS
146.2146.2 Desenvolver ações de sensibilização da comunidade sobre alimentação saudável e prevenção da obesidade nas agendas da cidade.
DPAS SME
146.3146.3 Integrar ações intersetoriais visando à qualidade de vida e prevenção de doenças crônicas e tratamentos.
GS
146.4 146.4 Propor ampliar o acesso a produtos alimentares saudáveis (feiras de hortifrutigranjeiroscom preços acessíveis nas periferias (direto produtor familiar/consumidor), feiras com produtos
GS SMDE
orgânicos) e hortas comunitárias.
146.5146.5 Ampliar as ações conjuntas com a SMEL em todos os espaços públicos de esporte e lazer (programa saúde em movimento).
GS SMEL
146.6 146.6 Incluir do SISVAN no sistema informatizado. GS
Meta 147 – Criar um programa de avaliação e monitoramento junto a SME das estruturas físicas dasáreas de manipulação de alimentos, equipamentos, procedência de alimentos e manipuladores, objetivando manter os padrões de qualidade e identidade dos alimentos oferecidos à comunidade escolar.
DVS147.1
147.1 Ampliar o programa Escola Amiga da Epidemio inclusive ampliando o conceito para Escola Amiga da Saúde.
DVS SME/DPAS
147.2147.2 Ofertar cursos de boas práticas em manipulação de alimentos para os trabalhadores dascozinhas das escolas.
DVS DPAS
3.6 OBJETIVO (9) – Humanizar a atenção à saúde no SUS.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 148 – Reativare manter em funcionamento o Comitê de Humanização.
GS148.1
148.1 Reeditar a Portaria de nomeação dos componentes do Comitê de Humanização
GS
148.2148.2 Realizar as ações em consonância com a PNH
GS
Meta 149 – Implantar pelo menos um GTH por quadrante e prever que essa estrutura abranja os serviços próprios e contratados pelo SUS.
DPAS149.1
149.1 Implantar pelo menos um GTH por quadrante.
DPAS
149.2149.2 Implantar o acolhimento em 100% nas unidades da rede de saúde, em conformidade Política Nacional de Humanização.
DPASDPASM, DRCAA,DVS, NUMESC
149.3149.3 Atender prioritariamente idosos, gestantes, pessoas com deficiências, nas UBS (fila depois da consulta).
DPAS DTA - NUMESC
149.4 149.4 Maior atenção por parte dos profissionais às queixas dos usuários.
DPAS DTA- NUMESC
149.5149.5 Implantar Comitê Municipal de Humanização conforme PNH.
DPAS GS
149.6149.6 Promover discussões sobre PNH nos conselhos de saúde.
DPAS
149.7149.7 Realizar ações de educação em saúde coletiva sobre a PNH.
DTA -NUMESC
Meta 150 – Melhorar e qualificar o atendimento aos idosos, deficientes, gestantes e crianças nas UPA’S e UBS’S.PPA 2018-2021
GS150.1
150.1 Realizar diagnóstico do atendimento prestado.
GS GP
150.2 150.2 Mapear a população exposta.
150.3 150.3 Elaborar estratégia de atendimento.
3.7 OBJETIVO (10) – Fortalecer o controle social no SUS.
METAS ANO 2018 AÇÕES ANO 2018
METASRESPONSÁVEL
DA METANÚMERODA AÇÃO
AÇÕESRESPONSÁVEL
DA AÇÃOCORRESPONSÁVEIS DA AÇÃO
Meta 151 – Prover infraestrutura material e RH para apoiar o funcionamento do CMS
DTA
151.1
151.1 Oferecer condições de participação em ações de educação e eventos que contribuam para o aperfeiçoamento dos conselheiros desde que estejam planejados com a antecedência e solicitados em tempo hábil para o trâmite burocrático necessário.
DTA -NUMESC
151.2151.2 Dotar e proporcionar o Conselho Municipal de Saúde condições de pleno funcionamento e operacionalidade.
DTA -NUMESC
151.3151.3 Custear as despesas dos conselheiros decorrentes do exercício de suas funções.
DTA -NUMESC
151.4151.4 Prover transporte para as ações de fiscalizações do CMS.
DTA -NUMESC
Meta 152 – Constituir Conselhos Locais deSaúde, Conselhos Gestores e Câmaras Técnicas em 100% da rede de atenção àsaúde.
GS152.1
152.1 Apoiar o processo de formação e manutençãodos conselhos locais.
DPASDPASM, DRCAA,
DVS, GS/CMS
152.2152.2 Fomentar a criação dos Conselhos Locais nosCAPS.
DPASM
152.3
152.3 Apoiar e Fomentar a Associação Canoense deSaúde Mental (ACSM) 18 de Maio, entendendo como um espaço de participação social e dispositivo de produção de autonomia.
DPASM
152.4152.4 Fomentar a participação dos trabalhadores e usuários no COMAD.
DPASM
152.5
152.5 Prever nos contratos dos prestadores de serviços de saúde pública, a formação e manutenção e divulgação instâncias de controle social, na forma prevista na lei dos Conselhos.
DRCAADPASM, DPAS,DVS, GS/CMS
152.6 152.6 Realizar ações de educação em saúde coletiva para trabalhadores da rede de atenção à
DTA -NUMESC
GS/CMS
saúde.
152.7152.7 Desenvolver estratégias para mobilizar a comunidade para participar do processo.
GSDPASM, DRCAA,
DVS, GS/CMS
152.8152.8 Realizar divulgação sobre Conselhos de Direito e exercícios de cidadania.
GS SECOM
152.9
152.9 Envolver os trabalhadores, gestores locais e coordenadores de unidade de saúde no processo de constituição dos conselhos, como parte do trabalho nos territórios.
DPAS/DPASM/DRCAA
GS/CMS
Meta 153 – Convocar e apoiar a realização das Conferências Municipais de Saúde.
GS153.1
153.1 Para o PMS 2018-2021 utilizar como base o Relatório da Conferência Municipal de Saúde de 2015.
GS CMS
153.2 153.2 Atender Legislação pertinente.
MUNICÍPIO DE CANOAS
SECRETARIA DA SAÚDE
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2018
Canoas, 2017