mundiário ufrgsmundi 2015

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AG Presença de rebeldes do leste ucraniano altera rumo do comitê AGH Sob pressão, delegados propõem a criação da Liga Árabe ZOPACAS Debates não-moderados marcam o último dia do comitê MUNDIÁRIO UFRGSMUNDI 2015 em palavras

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UFRGSMUNDI 2015

AGPresença de rebeldes do leste ucraniano altera rumo do comitê

AGHSob pressão, delegados propõem a criação da Liga Árabe

ZOPACASDebates não-moderados marcam o último dia do comitê

MUNDIÁRIO UFRGSMUNDI 2015em palavras

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10, 11 e 12 de outubro

EXPEDIENTE

Editores-chefe

Carolina TrindadeCássia de OliveiraPaula MoizesLucas Mello

Repórteres

Aldrin FagundesAna Carolina SchlittlerFrancisco LemosGabriel CardosoGiovanna PontesGuilherme GuezziJoão AlbandesJulia AntunesLuna BaierleMarília BedeMatheus BarcelosNathalia GomesPedro Campos

Fotógrafos

Aldrin FagundesFrancisco LemosJulia Antunes

Nossa redação teve como missão realizar a cobertura da edição de 2015 do UFRGSMUNDI, projeto de simulação da ONU para Ensino Médio organizado pelo curso de Relações

Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. As matérias aqui publicadas seguem linhas editorias específicas e são baseadas em fatos fictícios que ocorreram

na Faculdade de Economia da UFRGS nos dias 10, 11 e 12 de outubro.

No blog www.mundiarioufrgsmundi.wordpress.com tenha acesso ao conteúdo exclusivo multimídia do MUNDIário, com entrevistas em áudio e vídeo.

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UFRGSMUNDI 2015

Índice

Editorial - As amantes do jornalista..............................................4

Assembleia Geral das Nações Unidas..........................................6

Assembleia Geral das Nações Unidas Histórica.......................8

Comissão dos Direitos Humanos.................................................10

Cúpula do Leste Asiático.................................................................11

Organização dos Estados Americanos......................................13

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente........14

Senado Federal...................................................................................15

União Africana.....................................................................................17

Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul..........................18

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10, 11 e 12 de outubro

Há milhares de anos, em um grande pedaço de terra equatorial (que mais tarde levaria o nome de África), um bando de macacos-hu-manóides carregava a carcaça de um cervo rumo a sua caverna. O macaco-curioso ol-hava para os restos do mamífero e percebia que, ao arrastar o recém morto animal, deix-ava para trás um rastro vermelho no chão que secava rapidamente sob o sol escaldante. Chegando na caverna, após a janta primiti-va, o macaco-curioso reservara um pedaço do cervo para examinar o tal líquido vermel-ho, seus olhos fitavam suas mãos pouco ha-bilidosas que cobertas de sangue “pintavam” a parede da caverna em uma interação que se tornaria uma das maiores descobertas da humanidade. Com o tempo, os humanóides foram aperfeiçoando a técnica que ficar-ia conhecida como arte rupestre; desenha-vam resumos da última caçada, informavam mortes do grupo, faziam “infográficos” de plantas, em uma espécie de noticiário ances-tral. Mal sabia o macaco-curioso que esta-va praticando o jornalismo e que, também, havia se tornado o padrinho do casamento filosófico entre o jornalista e a verdade. Fato é: a necessidade de noticiar já era algo in-stintivo e o jornalismo andava lado a lado com a ascensão do homem. Trinta mil anos depois, lá está o jornalista,

na mesa de bar, cansado, aquela era a opor-tunidade de tomar um whisky para relaxar e encontrar algumas de suas amantes (isso

Editorial

por João AlbandesDelegado Destaque da Agência de Comunicação

AS AMANTES DO JORNALISTA

tem se tornado cada vez mais corriqueiro nos jornalistas contemporâneos). Ele cha-ma o garçom e pede uma dose de Drury’s (nunca tinha bebido um desses antes, teve a escolha influenciada pelas propagandas de TV que o faziam rir). A bebida sai na mesma velocidade que chega e logo o jornalista se vê envolvido naquele tipo de conversa que só acontece nos fins de noite, alguns homens refletiam e falavam sobre suas mulheres em um estranho confessionário que visivelmente os deixava aliviados. O silêncio se instaur-ou por alguns segundos até que o jornalista começasse a falar de sua mulher (a verdade), encontrando assim sua primeira amante, a Distorção. Ele contava fatos de forma mais atraente para os ouvintes, às vezes alteran-do informações para uma maior aceitação, sempre em busca de seus interesses, traindo de certa forma, a verdade, em seus dois am-plos sentidos. Papo vai papo vem, a conversa muda de

rumo e o dinheiro é a pauta agora. É nessa situação que o jornalista se encontra com sua amante mais atraente, e também perigosa, a Mentira. Mas que (sobre)vivente nunca fler-tou com ela? A Mentira anda de mãos dadas com o Lucro - a maior das paixões de jornais e jornalistas sem coerência. A Mentira vem com o pretexto de expor algo extraordinário (no seu mais puro sentido) e é diretamente ligada à manipulação da massa, muitas vezes ignorante, assim como os bêbados do bar e o

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garçom, que acreditavam em qualquer falá-cia do jornalista embriagado. O fígado do jornalista já gritava em deses-

pero, ele olha em seu relógio e percebe que já era mais que hora de ir dormir, vida de jornal-ista sempre é tumultuada, o tempo não para. Ele bota sua bolsa no ombro e com ela vai até o caixa, fita uma placa que enuncia: “não aceitamos fiado”. Como se fosse uma sina, o jornalista bota a mão no bolso e percebe que esqueceu a carteira, então, faz seu últi-mo encontro da noite, com aquela que é a preferida dos jornalistas, a Persuasão. Com ela, ele tenta explicar sua situação juntando motivos para convencer o dono do bar que ele voltaria outro dia e pagaria a conta, usa sua lábia para conseguir o que quer e como bom persuasivo que é, consegue. O jornalista, enfim, chega em casa e dorme.

E nós, portadores de mentes pensantes e in-terpretadoras de metáforas, amanhã estare-mos nos deparando com suas notícias no jornal, na televisão, no smartphone, nos out-doors, nas pessoas, na natureza, em tudo! O jornalista tem o incrível poder de mudar todo o ambiente que vivemos com apenas combi-nações de palavras. E como saber se ele está sendo fiel? Qual o tamanho da influência dele sobre as nossas vidas? Isso ninguém sabe... Essa é uma das faces mais intrigantes do jornalismo, o quanto um conjunto de frases pode mudar a vida de milhões de pessoas; O quão subjetivo pode ser algo tão exato. O jornal a seguir é fruto do trabalho de as-

pirantes apaixonados por jornalismo, que na 4ª edição do UFRGSMUNDI tiveram contato direto com o “poder da palavra” e aprender-am a lidar com a enorme responsabilidade que isso representa.

Persuasão: duas visões do mesmo

acontecimento, ambas ressaltam os

fatos que favorecem seus ideais e tentam convencer o leitor a simpatizar com sua

opinião. É uma arma com alto poder de controle, visto que

os leitores em massa não possuem sen-

so crítico elevado e não vão ler todas as

versões de uma mes-ma notícia em difer-

entes jornais.

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10, 11 e 12 de outubro

AtentAdo Ao presidente ucrAniAno AbAlA AssembleiA GerAl

Na primeira sessão da Assembleia Geral, o princi-pal foco do debate foi a soberania do território da Crimeia e das regiões no leste da Ucrânia, Lugansk e Donetsk. Estabeleceram-se duas opiniões diver-gentes no comitê. Haviam países que defendiam a permanência destes territórios com a Ucrânia, visto que por vezes a Rússia já quebrara tratados feitos anteriormente que a impediam de adentrar no ter-ritório. Contudo, outros delegados citavam e de-fendiam o referendo feito na Crimeia em março de 2014, no qual 95% da população votou a favor da integração da península à Rússia.Após a grande notícia de um atentado ao presiden-

te ucraniano, foram sugeridas medidas efetivas para solução do conflito, como, por exemplo, a dupla ci-dadania aos cidadães da Crimeia e também a retira-da das tropas russas de Lugansk e Donetsk, em troca da retirada das sanções que haviam sido impostas a mesma. O clima de desconfiança - já presente em relação a Rússia devido a ocupação da Ucrânia sem consentimento da Assembleia Geral da ONU - se manteve conforme o país russo continuava inflexí-vel às negociações. O representante russo alegava veementemente o sofrimento passado pela maior parte da população da Crimeia com a instabilida-de em que o governo ucraniano se encontra. Esse era o único argumento utilizado pelo delegado, não conseguindo desenvolver sua ideia de outra forma.

11/10/2015 Julia Antunes - Repórter da CNN

Assembleia Geral das Nações Unidas

Ouça os delegados e o desdobramento do atentado em nosso blog:

www.mundiarioufrgsmundi.wordpress.com

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UFRGSMUNDI 2015

presençA dos representAntes dos rebeldes AlterA rumo do comitê

Os dois representantes dos rebeldes do leste ucraniano fizeram sua posi-ção dentro do comitê. Alegaram que o governo ucraniano não havia seguido o cessar-fogo, além de pedirem que os “Capacetes Azuis” da ONU não inter-vissem no conflito.Após o pronunciamento, os delegados

entraram em debate não moderado procurando uma solução que agradas-se a todos os lados. Foi elaborado um documento de trabalho no qual, visan-do atender aos interesses dos rebel-des, sugere uma redução do efetivo do exército ucraniano; encoraja a desmi-litarização gradual da região; e reco-menda um maior diálogo do governo ucraniano com os rebeldes. Contudo, o ponto mais importante do documento é a permanência do ces-sar-fogo até as próximas eleições, nas quais todas as regiões da Ucrânia, inclusive Lugansk e Donetsk, teriam o direito de voto.

12/10/2015 Julia Antunes - Repórter da CNN

Assembleia Geral das Nações Unidas

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Assembleia Geral das Nações Unidas Histórica

Com o delegado da Síria servindo de intermédio entre o oriente e o ocidente, foi proposto pelo re-presentante dos Estados Unidos (EUA), junto com o delegado de Israel, que os demais países do orien-te ajudem os refugiados com doações à ONU. O ob-jetivo é direcionar recursos aos campos de refugia-dos no Paquistão e demais países vizinhos. A crise imigratória que assola o Afeganistão já e uma das maiores entre as guerras civis.

11/10/2015Pedro Campos - Repórter da Rádio Azadi

estAdos unidos e isrAel propõem que refuGiAdos sejAm prioridAde nA resolução do problemA

Após várias tentativas de diálogo da União Sovié-tica (URSS) com os Estados Unidos (EUA), a de-legada da URSS pediu para que os EUA seja mais razoável e deixe um pouco de lado o seu sistema econômico, o capitalismo.Durante o debate, foi levantada a questão de que

a intervenção soviética no Afeganistão poderia ser uma intervenção ideológica, porém o próprio go-verno afegão deixou claro que a ajuda é puramente militar. Dito isso, não há motivos para que os EUA necessite defender o seu sistema capitalista.

11/10/2015Pedro Campos - Repórter da Rádio Azadi

deleGAdA dA urss pede pArA que os euA sejA menos reAcionário

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Sendo constantemente pressionados pelo aumento da taxa de imigração e de conflitos no Afeganistão, os delegados da Síria e do Paquistão proporam a criação da Liga Árabe.A liga funciona como uma aliança de ajuda entre

países do oriente médio sem que haja interferência de grandes potências como a União Soviética e este problema não se repita.O plano de retirada das tropas soviéticas pode aca-

bar sendo substituído pelo recuo dessas à fronteira do Afeganistão e a implementação gradual de tro-pas de paz da ONU.

12/10/2015Pedro Campos - Repórter da Rádio Azadi

sob pressão, deleGAdos propõem A criAção dA liGA árAbe

Após apontar os mujahedins como um problema, os Estados Unidos (EUA) declararam que “para que seja possível a solução do problema, é preciso que o mal seja cortado pela raiz”, acusando a invasão Soviética no afeganistão de ser a causa da formação das milicias. Os EUA sugeriu aos outros países que sejam retiradas todas as tropas soviéticas do terri-tório afegão. Para proteger a população dos grupos armados, foi proposto uma medida que as tropas da União Soviética saíssem do afeganistão para se-rem substituídas pelas tropas de paz da ONU. Estas tropas seriam financiadas com a ajuda de todos os países envolvidos.

11/10/2015Pedro Campos - Repórter da Rádio Azadi

euA suGere que o mAl sejA cortAdo pelA rAiz

Assembleia Geral das Nações Unidas Histórica

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11/10/2015Luna Baierle - Repórter do U.S.A. Today

Em meio a desentendimentos, a Rússia e a Ucrâ-nia superaram suas diferenças e se uniram em uma mesma aliança a favor do R2P no Comitê dos Dire-tos Humanos (CDH).Na sessão do CDH na manhã deste domingo (11),

onde o tema de discussão foi o Princípio de Res-ponsabilidade de Proteger (R2P, e, consequente-mente, RWP – Responsabilidade ao Proteger) foi estabelecida uma aliança entre Marrocos, Índia,

rússiA e ucrâniA unem forçAs no comitê dos diretos HumAnos

Afeganistão, Ucrânia, Rússia, Angola, Brasil, Ale-manha, Síria, entre outros. O acordo foi realizado por meio de bilhetes diplomáticos enquanto ocorria a discussão (confira o infográfico abaixo). Mesmo que com algumas exceções, a aliança tem como objetivo a aplicação do R2P nas Nações Unidas, visto que os governos que infringem os Direitos Humanos poderão ser extintos apenas com a in-terferência da ONU.

Comissão dos Direitos Humanos

RWP com mais monitoRamento e aPenas como Último RecuRso

AfeganistãoAlemanhaAngola

BrasilÍndia

Marrocos

RússiaSíria

Ucrânia

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A Cúpula do Leste Asiático (CLA) iniciou sua pri-meira sessão neste domingo (11), às 9h30min, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Delegados de 18 países discutiram em busca de um acordo quanto a posse de certas Ilhas do Pacífico.A ordem das pautas de posse foram, respectiva-

mente: Ilhas Spratly, Ilhas Paracel e Ilhas Diaoyu.

O que é a CLa?A Cúpula do Leste Asiático é um orgão criado a

partir da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) com o objetivo de criar uma comunidade asiática nos moldes da Comunidade Europeia. Ela conta com 18 participantes e suas reuniões ocorrem na Malásia.

quais sãO Os 18 PartiCiPantes?Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Austrália,

Nova Zelândia, Índia, Vietnã, Filipinas, Tailândia, Brunei, Malásia, Indonésia, Camboja, Mianmar, Laos, Rússia, China e Cingapura.

Cúpula do Leste Asiático

começAm As sessões dA clA11/10/2015João Albandes - Repórter do China Daily

Delegados de 18 países discutem em busca de um acordo

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A equipe investigativa do China Daily conseguiu um áudio vazado da conversa entre Francielle Mazzoco (representante de Mianmar) e Giovana Zucatto (representante da ASEAN). A conversa dei-xa extremamente clara a incitação por parte da As-sociação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) na criação de um boicote contra a entrada da China no respectivo órgão.Veja a transcrição da conversa:ASEAN – Fomos informados do desejo de vocês e de

outras delegações de incluirem a China em nossa or-ganização e isso foi uma informação que nos deixou um pouco apreensivos porque justamente a razão de existir a nossa organizacão é a independência.

Mianmar – Eu também não concordo.ASEAN – A nossa sugestão é que vocês repensem,

que você converse com as outras delegações e deixem de lado essa possibilidade, porque isso pode significar o fim da nossa organização. A ideia é que a gente contrabalance e reforce a nossa independência em re-lação a China, então se possível a gente gostaria que

vocês repensassem essa possibilidade e mantivessem o atual acordo e a atual estrutura do nosso quórum.

Mianmar – Acho interessante mantermos sem a China pois essa é a intençao da Ásia.

ASEAN – Concordo. Ao colocar a China ela pode dominar politicamente e economicamente o nosso quórum.Certos trechos deixam claro as intensões de ambos

os lados, como quando a ASEAN deixa implícito que a entrada da China implica no desenvolvimen-to do crescimento econômico e na fomentação da paz, visto que esses são os principais objetivos da associação.As últimas falas das representantes preveem um

boicote contra a China, no momento em que um integrante da Ásia e da CLA citam que a intenção da Ásia é manter a China fora do órgão, e o próprio órgão concorda.O áudio vazado será enviado pela China ao Tribu-

nal Internacional de Justiça e a mesma espera que as devidas medidas sejam tomadas.

miAnmAr plAnejA boicote contrA entrAdA dA cHinA nA AseAn12/10/2015João Albandes - Repórter do China Daily

Assista ao depoimento do delegado da China sobre o boicote da ASEAN em nosso blog:

www.mundiarioufrgsmundi.wordpress.com

Cúpula do Leste Asiático

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Organização dos Estados Americanos

Leopoldo López foi julgado por fomentar protes-tos na Venezuela e deixar cerca de 43 mortos. Ao restringir a liberdade de expressão do líder dos pro-testos contra Nicolás Maduro, o país venezuelano acredita estar protegendo sua população.Na reunião deste domingo (11) da Organização

dos Estados Americanos (OEA), a delega do Uru-guai afirmou que seu pais é contra a prisão de Ló-pez: “o Uruguai não concorda com a prisão de Leo-poldo, pois isso afeta na liberdade de expressão, que

uruGuAi e GuAtemAlA se pronunciAm sobre prisão de leopoldo lópez11/10/2015Guilherme Guezzi - Repórter da Folha de S. Paulo

Durante o debate da Organização Dos Estados Americanos (OEA), foi divulgada uma notícia sobre a declaração da Presidenta Dilma Rousseff em relação ao Paraguai, gerando uma crise diplo-mática entre os países. A Presidenta declarou que o país paraguaio vive um clima de golpe demo-crático.Em resposta à fala de Dilma, o delegado do Pa-

raguai afirmou que seu país sentiu-se insultado: “é um traje afirmar que o impeachment realizado pelo ex-presidente Fernando Lugo tenha sido algo como se ele estivesse sido deposto, foi um processo com-

brAsil pede desculpAs Ao pArAGuAipelAs declArAções dA presidentA dilmA12/10/2015Guilherme Guezzi - Repórter da Folha de S. Paulo

é importante para a democratização do país”. Tam-bém a favor da libertação de López, “a Guatemala acredita que o julgamento de Leopoldo Lopez tenha sido em parte antidemocrático devido as acusações supostamente injustas”, apontou a delegada da Gua-temala. Além disso, ela expôs que “a recusa da Ve-nezuela em realizar um novo julgamento que pos-sua o monitoramento da OEA é antidemocrático e talvez possa justificar a suspensão do país na OEA”.

pletamente ilegal pela falta de efetividade e pelo seu ruim mandato. Foi um processo completamente ilegal, segundo as leis paraguaias, visto que teve seu processo acelerado para maior efetividade política.”A delegada do Brasil lamentou as palavras da Pre-

sidenta e apresentou suas desculpas: “achamos que a Dilma se precipitou ao falar isso, já pedimos as devidas desculpas ao Paraguai e vamos tentar falar com ela para averiguar o que ela realmente gostaria de ter expressado com seu depoimento”.O Paraguai aceitou as desculpas do Brasil e a ses-

são voltou ao andamento normal.

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Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente

Neste domingo (11), durante a primeira sessão do Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambien-te (PNUMA) sobre apropriação de terras, os países europeus presentes concordaram informalmente com o documento de trabalho que visa aumentar a fiscalização sobre as atividades de suas empresas em outros países. Porém, as multinacionais tiveram reação contrária a esse documento, afirmando que elas manteriam a economia europeia.

empresAs europeiAs reprovAm A fiscAlizAção de terrAs nA áfricA11/10/2015Marília Bede - Repórter da Agência Angola Press

Os países representantes do comitê Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente (PNUMA) debateram sobre o mal uso de agrotóxicos e for-mularam um documento de trabalho que impõem regras para o uso desses produtos. Dentre as cláusulas do do-cumento, foi solicitado para que seja seguida a lista de agrotóxicos e herbi-cidas aprovada pelo “Food and Drug”, órgão estadunidense para o controle dessas substâncias. A representante do movimento feminista esteve presente durante o debate, visto que o docu-mento redigido pede também pela igualdade salarial entre os gêneros.Em respostas a denuncia da Childhood, os membros do comitê registraram

mais ações no combate contra o trabalho infantil.

pnumA discute documento sobre o uso de AGrotóxicos e direitos trAbAlHistAs12/10/2015Marília Bede - Repórter da Agência Angola Press

Segundo o Greenpeace, as multinacionais estão depositando lixo tóxico na costa africana. A ONG Childhood acusa essas empresas de utilizarem mão-de-obra infantil. As multinacionais negam as acusações.Os economistas insistiram que os países africa-

nos devem intensificar a fiscalização e restringir a atuação das multinacionais, para garantir a sua soberania.

Debate sobre o mal uso de

agrotóxicos

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Senado Federal

O debate sobre a revisão da Lei da Anistia se en-caminha para uma possível conclusão. Foi propos-to pela bancada opositora – PDT, principalmente – uma revisão total da Lei, mas os partidos contra esta bancada apenas pediram pelo cumprimento da pauta e continuam defendendo a não Anistia para os militares torturadores, negando, assim, o acordo proposto pelo senador pedetista Lorenzo e lutando pela verdadeira justiça.A oposição, durante todas as sessões até momento,

preferiu falar sobre Cuba, dando ênfase para a frase elitista e conservadora “Vá para Cuba!”, e fugindo

oposição foGe novAmente dA pAutA no debAte sobre A revisão dA lei dA AnistiA12/10/2015Eduardo Ruviaro - Repórter da Carta Capital

da pauta, ao invés de confrontar os fortes argu-mentos da bancada esquerdista. Dessa forma, mos-trando ao Senado que irá continuar atrapalhando o progresso das discussões e refutando a verdadeira razão do debate.Após um longa discussão com fins de chegar a

construir emendas para a Lei 6.683/79, as duas ban-cadas concordaram em apresentar propostas para que, finalmente, cheguem a votação, fazendo com que acabe esta protelação por parte da bancada ex-tremista conservadora, portanto, interrompendo estas propostas de má fé e sem rumo.

Senadores discutem a Lei da Anistia

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Senado Federal

Depois de cinco sessões, o Senado Federal final-mente apresentou sua primeira proposta de emenda à Lei de Anistia que defende a revisão dos crimes que aconteceram durante a ditadura contra o povo brasileiro.Para bancada da maioria seria necessário ser ava-

liado caso a caso pela comissão da verdade, temos que lembrar que o pedido de revisão da Lei de Anis-tia foi feito por Dilma Rousseff, uma pessoa que foi torturada e quer ver só quem fez mal pra ela pagan-do. Será que ela se importa que agora são pessoas idosas e que o sistema carcerário não tem estrutura

propostA de emendA A pls dA bAncAdA de minoriA é ApresentAdA12/10/2015Aldrin Fagundes - Repórter da Veja

para para abrigar mais detentos que já comporta? E ainda por cima são idosos que necessitam de mais cuidados.Além disso, a emenda fala sobre termos que en-

sinarmos direitos humanos a todos os militares e a força armada, mais será que eles podem “perder tempo ” estudando ou precisam estar se esforçando ao máximo para fazerem a segurança do pais? Com tão poucos funcionários é complicado poder parar pra estudar. Segundo Lorenzo do PDT, “então real-mente ou todos pagam pela ditadura ou ninguém paga”, a discussão segue para uma discussão final.

Bancadas debatem no

Senado Federal

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UFRGSMUNDI 2015

União Africana

A União Africana encerrou este domingo (11) com muitos acon-tecimentos. O debate terminou marcado de plaquinhas, bilhetes, casos de corrupção e inúmeras tentativas de acordo. Porém, os delegados acabaram com opiniões divididas, chegando a pouquís-simas conclusões a respeito. As ideias debatidas estavam, princi-palmente, relacionadas à politi-cas econômicas. Uma metade dos delegados acreditava nas políticas protecionistas e trabalhistas, en-quanto a outra metade acreditava que as políticas protecionistas aca-baram prejudicando a chegada do comércio exterior. O qual seria responsável pelo crescimento do PIB de grande parte dos países

debAte divido nA união AfricAnA12/10/2015Gabriel Cardoso - Repórter do The Chronicles

O Ministro de Minas e Energias foi alvo de polê-mica no Chade após acusação em fraudes de docu-mentos trabalhistas. Após o acidente de trabalho na ExxonMobil, o ministro fugiu de nosso repórter em uma entrevista. Mas a nossa equipe conseguiu uma entrevista com a delegada do Chade: “conversei com o ministro e nada comprovado. Não se pode acreditar nesse tipo de denúncia, a mídia é tenden-ciosa.” Quando questionada sobre a veracidade do aci-

dente, que foi notificado pela própria União Afri-

frAude em documentAção cAusA Acidentes de trAbAlHo no cHAde12/10/2015Gabriel Cardoso - Repórter do The Chronicles

cana, a deputada comentou: “acidente ocorreu, nós lamentamos, porém a corrupção, nada comprova-do”. A Delegada também prometeu reforço nos di-reitos dos trabalhadores, com mais segurança para todos os cidadãos do Chade.Após o caso, o delegado do Sudão declarou: “eu

fico enojado com a ideia de vocês de priorizarem o lucro ao invés dos direitos dos trabalhadores”. Ele também sugeriu a criação de um órgão de seguran-ça parara monitorar e fiscalizar as empresas visan-do a proteção dos trabalhadores.

africanos, e também pelo dinheiro que seria repas-sado para a educação, saúde e segurança.

Tentativas de acordo já nas primeiras sessões da UA

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10, 11 e 12 de outubro

Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul

Nesta manhã de domingo (11), os países da ZOPA-CAS reuniram-se para debater a respeito dos recur-sos petrolíferos em função dos interesses cooperati-vos de cada membro que compõem o comitê.Logo no início do debate, foi proposto pelo minis-

tro do Brasil um documento que inseria um projeto de reconciliação a respeito dos recursos pretrolífe-ros dos países membros da ZOPACAS. Países como Guiné-Bissau, Libéria, Costa do Marfim, Togo e Re-pública Democática do Congo foram a favor do do-cumento proposto pelo ministro. No entanto, Ar-gentina e África do Sul manteram-se firme contra essa proposta, revelando que o documento exposto tinham um caráter invasivo e pouco viável inter-nacionalmente para esses dois países, destacando também a soberania dos recursos petrolíferos exer-cidas pelos dois países.Os ministros componentes da ZOPACAS usaram

uma série de argumentos e perguntas à ministra re-presentante da Argentina a respeito da contradição do documento proposto. No entanto, a ministra re-lata que o documento não representava os interes-ser do seu país, podendo até prejudicar a soberania dos recursos pretrolíferos.

ArGentinA é contrA A propostAde reconciliAção petrolíferA11/10/2015Francisco Lemos - Repórter do Clarín

Ministro do Brasil propôs projeto de reconcialização petrolífera

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UFRGSMUNDI 2015

Neste domingo (11), os países da ZOPACAS se reuniram para entrar em um acordo sobre leis de supervisão, proteção e divisão das reservas petrolí-feras juntamente com potencias extrarregionais.Após alguns acordos bilaterais sem unanimidade

entre os países, a ajuda extrarregional foi aceita por países como Brasil e Cabo Verde, caso recebam re-torno econômico e tecnológico.Já países como Serra Leoa e Guiné-Bissau acredi-

tam que os países do Atlântico Sul não teriam con-dições de resolver os problemas entre si e precisa-riam da intervenção dos Estados Unidos e do Reino Unido.

Auxílio extrArreGionAl cAusA desAcordos nA zopAcAs11/10/2015Ana Carolina Schlittler - Repórter do The Wall Street Journal

Após muita discussão, Brasil e Cabo Verde reali-zaram um acordo para o aumento de extensão da Plataforma Continental Cabo Verdiana, onde iram engajar-se em programas cooperativos. O Brasil também irá promover ajuda no treinamento militar das forças armadas de Cabo Verde.Argentina e África do Sul concordaram que as

grandes potencias podem querer “abusar” dos be-nefícios do Atlântico Sul.A delegada da Angola afirmou que, como o petró-

leo é esgotável, compartilhá-lo com outros países seria um modo de acabar rapidamente com esse re-curso explorado no Atlântico Sul.

Brasil e Cabo Verde fecham acordo petrolífero

Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul

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Nesta manhã de segunda-feira (12), os ministros da ZOPACAS reuniram-se para debater as questões finais do comitê. O debate começou a respeito do documento de trabalho número sete, no qual países como Argentina, Brasil, Uruguai e Namíbia foram signatários.O documento de trabalho número sete trata-se da

retirada de países de fora da ZOPACAS que inter-ferem na região do Atlântico Sul, pois os signatá-rios sentem-se prejudicados com esse tipo de in-terferência estrangeira. A ministra do Senegal fez uma série de questionamentos à representante da Argentina, alegando que a retirada dessas potencias em seu país poderia prejudicar o desenvolvimento econômico argentino. No entanto, os ministros do Brasil e Namíbia contradizeram os argumentos do

debAtes não-moderAdos mArcArAm o último diA do comitê dA zopAcAs12/10/2015Francisco Lemos - Repórter do Clarín

Senegal, afirmando que Brasil e Namíbia e Argenti-na são contra a interferência de países fora da ZO-PACAS na região do Atlântico Sul. Porém, a favor de empresas extra-regionais.A publicação do documento de trabalho levou os

ministros a entrarem num debate não-moderado, para resolver questões que não favoreciam todos os países da ZOPACAS. Durante o debate, os mi-nistros de todo o comitê entraram num acordo de-finitivo, com destaque à ministra do Uruguai que comandou o debate não-moderado, justamente por ser uma das grandes potencias dentro do comitê.Após o termino do debate não-moderado, a mi-

nistra do Senegal confrontou novamente a minis-tra da Argentina, afirmando que o país argentino conseguiria se manter firme em suas relações eco-

Delegada do Senegal discute sobre as propostas do documento

Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul

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nômicas mesmo sem a presença de empresas extra-regionais. Em relação a essa afirmação, o minis-tro de Serra-Leoa complementou dizendo em bom tom para todo o comitê: “somos um dos países mais fracos do mundo”, justificando a sua necessidade intervencionista de países mais desenvolvidos na ZOPACAS.A ministra de Namíbia contrapôs os argumentos

da Argentina, no entanto, os dois países afirmaram um acordo bilateral a respeito de uma parceria eco-nômica favorável.A presença do Uruguai no comitê representou não

só uma grande potencia comandadora do debate, mas também demonstrou um forte apoio à ministra da Argentina que afirmou ser desfavorável à divisão do arquipélago, acreditando que essa divisão não seria bem distribuída.O debate não-moderado mostrou-se produtivo a

todos os países da ZOPACAS, visto que foi corri-gido o documento de trabalho numero sete e a mi-nistra da Argentina entrou de acordo com os do-cumentos de trabalho números quatro e cinco, que tratavam da retirada das empresas petrolíferas de sua região. O ministro do Brasil se dispôs a ajudar os países africanos em suas zonas de cooperação petrolífera, visto que esses países não são favoráveis economicamente no bloco da ZOPACAS. No de-correr do debate, o ministro da Nigéria e a ministra da Argentina propuseram seu apoio militar e naval aqueles países que necessitarem desses investimen-tos na sua relação petrolífera. Na sequência, a mi-nistra da Namíbia pediu encarecidamente apoio de investimeto petrolífero para extrair o petróleo re-

centemente descoberto pelo Brasil na região africa-na. Com esse pedido em mesa, a ministra da África do Sul apoiou o pedido da Namíbia.Também durante o debate, o ministro do Brasil

disponibilizou seu país para sediar as próximas re-uniões da ZOPACAS, após a resolução de suas cri-ses internas. Juntamente com o pronunciamento do ministro do Brasil, foi proposto um acordo multi-lateral entre os países Brasil, Angola, Argentina e África do Sul, com o intuito de ajudar os países me-nos desenvolvidos. Em decorrência a esse acordo, a Argentina se propôs a socorrer a Libéria, Togo e República Democrática do Congo.A ministra da Libéria questionou os países mais

desenvolvidos do comitê a respeito do auxílio e amparo aos cidadãos africanos que estão sofren-do com as epidemias virais, como por exemplo o Ebola que matou centenas de pessoas só neste ano. No entanto, nenhum país se pronunciou a respeito do assunto.Na finalização do debate não-moderado, foi pro-

posto por todos os membros do comitê reuniões anuais da ZOOPACAS. A Argentina esplendorosa-mente disponibilizou-se a sediar a primeira sessão do comitê, dia 10/10/2016.Por fim, foi acordado por todos os membros do

comitê que os países mais desenvolvidos da ZO-PACAS fiscalizassem a região do Atlântico Sul (acordo multi-lateral). São eles: Brasil, Argenti-na, Angola e África do Sul. A Argentina se dis-ponibilizou a ajudar o Gabão de alguma forma, mas a ministra do país africano aceitou apenas o auxílio tecnológico.

Ministra da Namíbia

reescreve o documento de

trabalho sete

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Após dois dias de muito debate, os países da ZO-PACAS terminam seu plano de ação sobre investi-mentos extrarregionais no Atlântico Sul.As resoluções foram:-Decidido então, antes de algum país propor ajuda

extrarregional, ZOPACAS estará unida para auxiliar em qualquer crise ou ajuda necessária.-Juntamente proposto, haverá reuniões não só quan-

do necessário como uma reunião anual com todos os países pertencentes a ZOPACAS.-A possível divisão de ilhas entre os países fora

anuladas.-Apenas será feito acordos com empresas extrarre-

gionais para auxilio, quando estes visarem retornos econômicos e tecnológicos, utilizando mão de obra nacional e sem afetar a soberania dos países.-Países com maior taxa econômica, marítima ou

militares como Brasil, Angola, Nigéria, África do Sul

encerrA-se A viii reunião dA zopAcAs com soluções pArA crises existentes12/10/2015Ana Carolina Schlittler - Repórter do The Wall Street Journal

e Argentina iram promover uma política que auxiliar a todos os membros em aspectos gerais necessários.-Acordos bilaterais, trilaterais e multinacionais fo-

ram feitos a quase todos os momentos e o resultado foi que:

1. A África do Sul irá ajudar a República do Congo e Namíbia na exploração petrolífera.2. A Argentina propos ajudar economicamente,

militarmente e com tecnologias na exploração pe-trolífera e de gás natural e na área da saúde, no país da Libéria, República Democrática do Congo, Gabão e Togo.3. Senegal e Namíbia estão planejando expandir sua

plataforma continental e o Brasil se propôs a ajudar.Sendo assim, a Zona de Paz e Cooperação do Atlân-

tico Sul encerrou seus debates com soluções que be-neficiam à todos os países inclusos, sendo a votação feita, todos foram a favor às propostas oferecidas.

Documento da próxima

sessão foi apresentado

pelo ministro do Brasil

Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul

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transpondo barreiras,unindo regiões