movimento 118

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1 118 Ano 15 Abril 2012 TEXTOS: Darlan Corrêa Marcos Mendes Paula Greco Zenólia Almeida Reportagem: Entrevista: Movimento mostra cobertura da Mês de Maio: Este é pra casar Mauro Bomfim Expoleste 2012 Foto: Bebel Tostes

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textos:Darlan CorrêaMarcos MendesPaula GrecoZenólia Almeida

Reportagem:

Entrevista:

Movimento mostra cobertura da

Mês de Maio:Este é pra casar

MauroBomfim

Expoleste 2012

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Por trás do nosso trabalhomora o sonho de muita gente.Bairro Ouro Verde. Mais um empreendimento Peixoto & Souza

INÍC

IODA

S OB

RAS

O ritmo de trabalho é inten-so. Mas compensa. Com o cronograma de obras e as

exigências do projeto sendo segui-dos à risca, o Bairro Ouro Verde vai, a passos firmes, ganhando contor-nos e a infraestrutura necessária para que, dentro de algum tempo, os sonhos dos futuros moradores que investiram no bairro, possam, literalmente, se edificarem.

Para o empresário Rodrigo Fabia-no Menezes Souza, diretor executi-vo da Peixoto & Souza Empreen-dimentos Imobiliários, o trabalho tem como grande objetivo corres-ponder às expectativas de todos os que acreditaram no projeto. A seguir, ele fala sobre o andamento da obra e suas etapas futuras.

MOVIMENTO: em que ponto estão, atu-almente, as obras do Bairro Ouro Verde?

RODRIGO: já concluímos a limpe-za total da área que compreende a primeira etapa do loteamento. Agora estamos fazendo o corte das curvas de nível, para em seguida iniciarmos a drenagem do terreno. Depois disso, entregamos para a abertura e pavimentação das ruas, bem como a instalação das redes de água e esgoto, o que deve estar concluído até o final deste ano.

MOVIMENTO: Isso significa que o cro-nograma de obras está em dia?

RODRIGO: Na verdade, nosso cro-nograma está até um pouco adian-tado, mas estamos mantendo um

bom ritmo, graças à competência das nossas equipes, tanto a de infraes-trutura no canteiro de obras, quanto a equipe de engenheiros da Projet Engenharia e Empreendimentos, que tem muita experiência e faz questão de trabalhar com alta qualidade de pessoal e equipamento. Também a nossa equipe da Peixoto & Souza, que opera quatro máquinas que são o que há de mais moderno no mercado, e dita esse ritmo forte de trabalho.

MOVIMENTO: E, na segunda etapa do Ouro Verde, quando começam as obras?

RODRIGO: Assim que concluirmos a primeira etapa, começamos a nos preparar para a segunda. Pelo nosso cronograma, no próximo ano, assim que terminar o período de chuvas, iniciaremos as obras nesta área que é

bem maior, mas tem um terreno com menos percalços geográficos a serem vencidos, o que facilita bastante o nosso trabalho.

MOVIMENTO: E quais são suas expectati-vas para o novo bairro que começa a tomar forma?

RODRIGO: Tenho a certeza de que, em pouco tempo, o Bairro Ouro Verde será um lugar maravilhoso para viver com qualidade de vida em Governa-dor Valadares, pertinho do centro e cercado pela beleza da natureza. Para isso, estamos fazendo a nossa parte, executando todas as obras rigorosa-mente de acordo com o projeto que foi aprovado pela prefeitura, inclusive no tocante às licenças ambientais, que estão todas em dia e de acordo com o projeto de arborização previsto.

Page 3: movimento 118

Um novo conceito de bairro. Planejado, tranquilo, perto de tudo, em uma exuberante área verde

O empresário Rodrigo Fabiano Menezes Souza e o engenheiro Edézio Liandro

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4

Estamos vivendo um ano político, de elei-

ções. Eleições municipais que têm tudo a

ver com o nosso cotidiano, nossa qua-

lidade de vida, nosso microuniverso.

Daí que temos entrevistado diversas

personalidades que tenham algum

envolvimento na política local.

Nesta edição o escolhido foi o

advogado Mauro Bomfim, que é

presidente do PPS.

Agendado o bate-papo, o entrevistado se viu numa

mesa com os entrevistadores Valéria Alves, Lincoln

Byrro Neto, Carlos Aguiar, Lena e Adolpho, quando

falou de sua vida pessoal, desde que aqui chegou

vindo de Manhumirim, onde nasceu, de política,

das demandas da cidade e das perspectivas

eleitorais, especialmente se tivermos o se-

gundo turno.

Ao final da entrevista, Mauro se descul-

pou por ser um falastrão. O bate-papo foi

ótimo, mas achamos que o entrevista-

do não foi tão falastrão assim.

Mauro Bomfim SUMÁRIO80

REPORTAGEMMês de Maio

06 Qualquer Coisa

10 Zenólia de Almeida

18 Darlan Corrêa

26 Marcos Mendes

28 Olha o Passarinho

30 Gente Que Faz

32 Suruba

34 Entrevista Mauro Bomfim

42 a 63Cobertura Expoleste 2012

82 Receita

78TURISMO

Entre a neve e o sol

ENTREVISTA

Page 5: movimento 118

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EditOrialA Expoleste 2012 é o principal tema desta edição da Movi-

mento. O sucesso do evento foi de tal dimensão que surpre-

endeu a todos, inclusive a quem a executou, a Associação

Comercial e Empresarial de Governador Valadares. Os apoios

vários, as adesões do empresariado, das instituições e dos

governos, contribuíram decisivamente para que o evento se

realizasse com tanto brilho.

A Movimento acompanhou tudo, e traz em suas páginas a

cobertura da Expoleste, com os seus setores, suas personali-

dades, seus stands, Expocasa, Espaço da Mulher etc.

A revista, entretanto, não abandonou sua linha editorial e

traz para os leitores as seções permanentes, os artigos dos

colaboradores e uma entrevista muito interessante com o ad-

vogado Mauro Bomfim. Trazemos na capa e nas páginas 8 e

9 Dginany Bittencourt.

O conteúdo é variado, e esperamos que agrade os leitores.

Até a próxima!

EXPEDIENTE REVISTA MOVIMENTO CNPJ: 03379370/0001-70Endereço : Av. Brasil , 3.277 – Sala 06Diretora : Lena Trindade Conselho Editorial :Lena Trindade , Adolpho Campos Jornalista Responsável :Francisco Teixeira –Profissional : 1305/MGColaboradores : Adolpho Campos , Darlan Corrêa, Marcos Mendes, Zenólia de Almeida , Paula Greco Revisão : Tarciso Alves Diagramação : Alderson Cunha (Kila)Foto Capa : Bebel Tostes Fotos : Ramalho Dias, Lena Trindade, Ramalho Dias, Kk GontijoImpressão : Lastro EditoraAs opiniões emitidas em artigos assinalados e declarados são de total

responsabilidade de seus autores .

CONTATO COMERCIAL rmov imento@gmai l .com(33) 3271.9240 / 9974-8892 / 8403-1434www.revistamovimento.com

Capa: Dginany Bittencourt

Foto capa:Bebel Tostes

Page 6: movimento 118

Excluam-se as obras que a Vale tem empreendido em

nossa cidade, viadutos, intervenções no sistema viá-

rio, praças, parque florestal, e então, o que vemos de

investimentos? Quase nada. O poder público municipal, com

sua máquina permanentemente inchada, perdeu a capacida-

de de investir em melhorias para a cidade. Some-se a isso

a ausência total de planejamento. O que sobra é um festival

de promessas, ordens de serviço e pedras fundamentais. As

obras porém insistem, teimosamente, em não sair do papel:

Açucareira, Praça da Feira da Paz, Biblioteca... e as ETES

(Estações de Tratamento de Esgoto). Ah, as ETES, estas,

ouço falar delas desde o início do governo Fassarella, há

quantos anos? A população já começa a fazer piada. Outro

dia, li uma delas numa revista mensal: um valadarense per-

gunta ao amigo onde vai ficar o Hospital Regional, - “Ele vai

ser construído bem próximo à Aracruz” – é a resposta. A ex-

pectativa é de que esse Hospital seja de fato construído, já

que o governador Anastasia esteve aqui e se comprometeu.

Vamos aguardar.

O fato é que os problemas vão se eternizando sem nenhu-

ma perspectiva de solução, ao longo dos anos, das déca-

das. Os camelôs, às centenas, vendendo contrabando e até

frutos in natura sem nenhum tipo de embalagem protetora

estão aí para confirmar o que digo. Entra prefeito, sai prefei-

to e nada muda. Quando teremos planejamento? Quando te-

remos shopping popular para abrigar camelôs e tirá-los das

ruas? Quando teremos teatro, biblioteca, centro de conven-

ções, trânsito minimamente organizado, transporte público

decente, esgoto tratado, qualidade de vida?

Há uma queixa no ar, que fala da ausência de alternativas

para a escolha do próximo prefeito. Assistimos um vácuo de

liderança, e com isso a falta de diálogo com a sociedade a

respeito das coisas públicas. Sem falar da inércia da maioria

desavisada, aquela que vota em alguém cujo nome conhece.

As eleições se aproximam, e estamos vivendo a alta tempo-

rada de pedras fundamentais. Fiquemos atentos.

Li, outro dia, algo que falava de “tijolo voador” que sem

vocação para voar (assim como o besouro) ainda assim voa.

A reportagem tratava de economia, mas eu fiz um paralelo

com Governador Valadares, onde tudo que depende dos po-

deres públicos é disfuncional – ausência de planejamento,

falta de lideranças, ausência de investimento e incentivos –

e ainda assim a cidade, misteriosamente, cresce e avança,

como um tijolo voador. O desenvolvimento de Valadares é

tão inexplicável quanto um besouro voando. Avança graças

ao empreendorismo dos empresários valadarenses, talento-

sos e muito trabalhadores.

Mas onde eu estava mesmo? Ah, sim. É que ando pen-

sando que não adianta eu insistir em escrever artigos in-

dignados. Não adianta nada, só funciona como desabafo.

Eu devia era me bandear para as torcidas organizadas do

Democrata (grrr) e do Botafogo, vibrar com o Galvão Bueno e

o Big Brother na TV, ou então fazer como o Raduan Nassar,

um escritor genial (Lavoura Arcaica) que parou de escrever

e foi criar galinhas no sítio da família. Onde está o Paulo

Coelho para me ensinar a ir de encontro à minha lenda pes-

soal? Cadê o Michel Teló, para compor o fundo musical des-

sa farsa? Na verdade, como sou teimoso, vou insistir que

precisamos de uma alternativa, urgente, só quem não sabe

que a cidade está entregue a seu próprio destino é a Luisa

que estava no Canadá.

QUALQUERQUALQUERCOISA

Temporada depedras fundamentais

Quero fazer um registro: fiquei muito lisonjeado com corres-pondência simpaticíssima da ex-secretária de Educação Sames Assunção Madureira, agradecendo o apoio que tenho dado ao processo de Ensino em Tempo Integral, uma ação a qual ela de-votou grandes esforços. O meu apoio é sincero, mas medíocre se comparado à generosidade da Sames. Gracias.

“Políticos são como fraldas. Devem ser trocados constantemente. E sempre pela mesma razão.”

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Vestido: Casarão das Noivas - Tiaras e flores: Dona Nêda Armond -

Fotos: Bethcolor -

33 3273-020733 3271-164633 3278-1318

Page 9: movimento 118

Rua Berilo, 1.866 - Bairro São Raimundo - Gov. Valadares - MG | 33 3271-6416 . 33 3271-0542www.dginanybittencourt.com.br | www.institutodebelezadb.com.br

O Dia de Noivasdo Seus Sonhos

Maquiagem em alta definição

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Mestre em Ciências Sociais. Membro

da Academina Valadarense de Letras

A ciência confirma: a espécie Homo Sapiens, à qual pertencemos, surgiu no leste da África há cerca de 200 mil anos e migrou em ondas que

se estenderam aos demais continentes. Caçadores, coletores ou pastores, os grupos humanos movimen-tavam-se em busca de sobrevivência, como ocorre até os dias atuais, quando homens e mulheres buscam refúgio em outros países, motivados por perseguições religiosas, fome, miséria ou em busca de trabalho. Calcula-se que hoje, 71 milhões de pessoas vivem na Europa em países diferentes de onde nasceram.

A globalização ampliou espaço para a mobilidade do trabalho, estimulando ainda mais os deslocamentos populacionais. Sucessivas crises econômicas marca-das por crescente desemprego “empurraram” os tra-balhadores dos países pobres para os países desen-volvidos. Este fato justifica, em parte, a emigração de valadarenses para outros países (especialmente os Estados Unidos) gerando importante fonte de recursos financeiros para economia local e regional. O fluxo de dólares chegou a ser tão significativo na cidade que, num período marcado por pressões inflacionárias, as lojas mantinham preços dos produtos em dólares, nas vitrines, dando origem à expressão ‘VALADÓLARES’ utilizada pela imprensa nacional quando se referia a Governador Valadares, cidade brasileira que inaugurou as migrações internacionais. O ápice do aporte mone-tário deu-se no ano de 2004, quando, segundo o BID, as remessas para o Brasil tiveram como principais destinos: Governador Valadares (14%); Ipatinga (5%); S. Paulo e Goiânia (4%); Vitória e B. Horizonte (3%).

Metade dos três milhões, que deixaram o país nos últimos anos, já retornou. Pela primeira vez, nos últi-mos vinte anos, entraram mais brasileiros do que saí-ram. Para melhor entender este movimento de volta às origens, alguns aspectos são relevantes: a exigência de visto para o México e o controle mais rígido das fronteiras norte-americanas; o fracasso da reforma mi-gratória no Congresso Nacional dos EUA; a votação de leis estaduais que retiram subsídios para filhos de imi-grantes ilegais, mesmo quando nascidos no país; por fim, a crise no setor imobiliário que atingiu também

os imigrantes brasileiros e levou à desaceleração da economia norte-americana e à redução de empregos.

Outro importante fator que certamente colabora para o retorno dos brasileiros é a brutal desvalorização do dólar que reduziu o poder de compra das famílias que recebem os recursos enviados. Em outubro de 2002, com o dólar a quatro reais, uma renda de 2.000 dó-lares (média de remuneração mensal da mão-de-obra imigrante) correspondia a 44,4 salários mínimos (na oportunidade, 180 reais). Em outubro de 2011, com um dólar cotado a 1,70, a mesma remuneração men-sal de 2.000 dólares correspondia a apenas 6,24 sa-lários mínimos. Luiza Lopes, diretora do Departamento ‘Brasileiros no Exterior’ do Itamaraty, afirma que o mo-vimento de retorno de brasileiros intensificou-se desde a crise de 2008, atingindo um contingente estimado em 20% dos imigrantes; por outro, levando a uma que-da das remessas de 60%, desde então. Certamente, o baixo retorno financeiro está contribuindo para que as pessoas possam reavaliar a escolha de viver uma utopia em terras estrangeiras.

A economia valadarense ressente-se, há muito, do esgotamento dessa fonte de recursos, que durante muitos anos deu novo alento à cidade e região. Caso não sejam oferecidas as condições necessárias para que o emigrante que agora retorna use seu capital econômico e humano produtivamente, parece ser ir-real esperar que os benefícios de ontem possam con-tinuar a ser o motor do desenvolvimento econômico.

Poder público e sociedade civil precisam sintonizar--se com essa nova realidade. É necessário priorizar condições para que os cidadãos que tanto fizeram pela cidade e região recebam os estímulos necessá-rios para aplicar sábia e produtivamente os recursos amealhados no exterior, com suor e muito trabalho.

Com esforço de todos, quem sabe assim, a Prince-sinha possa renascer tal como Fênix, o pássaro mito-lógico, que quando morria entrava em autocombustão para depois ressurgir das cinzas. Talvez isso seja só um sonho. Mas, fazendo coro com Raul Seixas “Um sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”.

ZENÓLIA DE ALMEIDA

Migrantes somos todos nós

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empresas&NEGÓCIOS

A consultora Valquíria Mello, res-

ponsável pelo Pavilhão Festas, Beleza

e Bem Estar, colhendo os frutos do

grande sucesso alcançado na Expoles-

te 2012. Um resultado que ela credita

a todos os expositores do Pavilhão,

agradecendo pela participação efetiva

e o profissionalismo deles, lembrando

que o potencial de cada um foi deter-

minante para este sucesso.

A jovem empresária Luana

Teles Meireles, do ramo de

modas, é a prova concreta

de que bom gosto não tem

idade, e juventude combina

muito bem com empreen-

dedorismo e qualidade. E o

que se encontra nas araras

e prateleiras da Parâmetro

reflete esta realidade.

De Belo Horizonte direto para Gover-

nador Valadares, a Lanna Shoes, do

jovem empresário Eduardo Lanna, trou-

xe para a cidade a loja e a marca de

calçados que já é conhecida na capital

mineira por unir a beleza dos modelos

à preocupação com a saúde dos pés

femininos. A gerente da loja, Ariana Go-

mes Botelho,trabalha dando prioridade

às marcas que colocam em primeiro lu-

gar o conforto dos pés, e este é o moti-

vo pelo qual na Lanna Shoes é possível

encontrar somente sapatos em couro

legítimo e produtos originais.

Lanna

A gerente Ariana Gomes Botelho

Os empresários Jaílton César e Eneide Andrade

Agradecimento

Poshmen é um novo conceito em moda masculina. Trabalha-

mos com as mais renomadas marcas, como Dudalina, Individu-

al, Colela, Delucca e outras. Criada especialmente para atender

um público exigente e que prima por exclusividade e diferencial

no atendimento. Pensando em algo mais a oferecer as seus cli-

êntes, a Poshmen disponibiliza confecção sob medida especial-

mente para noivos que têm preferência por trajes personalizados.

Oferecemos assessoria na escolha dos modelos e tecidos. Vale

a pena conhecer, porque na Poshmen a tendência é ser elegante.

Tem tido muito sucesso em seu

consultório de dermatologia a Dra.

Graziella Miranda da Silveira, que atua

nas áreas clínica (tratando doenças

como queda de cabelo, acne, derma-

tite, vtiligo, melasma, verruga, cera-

tose, micose, entre outras), cirúrgica

(com retirada de pintas, cistos e teci-

dos para biópsias) e estética. Entre

os tratamentos estéticos, destacam-

-se os que combatem a gordura lo-

calizada, celulite e estrias, além dos

peelings faciais e corporais, mesote-

rapia, carboxiterapia, preenchimentos

faciais, e tratamentos de rejuvenesci-

mento e para manchas de pele, rugas

e olheiras. Enfim, tudo o que a medi-

cina pode oferecer para proporcionar

beleza com saúde e bem-estar.

Dermatologia

ParâmetroPoshmen

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13

A gerente Ariana Gomes Botelho

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14

Uma ótima novida-

de para quem mora

na Ilha e bairros vizi-

nhos: a Prado Conve-

niência da Ilha está

de cara nova!

A loja, que é o

mais novo empre-

endimento do casal

Mayer Lana Sírio e Sarah Velasco Sírio, ficou super

aconchegante e bonita. Oferece uma nova linha de pro-

dutos exclusivos em parceria com a empresa Peixe e

Cia, cervejas especiais, nacionais e importadas e, é

claro, os tradicionais produtos da Confeitaria Prado.

Outra novidade é que as deliciosas massas da Prado

Gourmet podem ser servidas lá mesmo. Vale a pena

conhecer. É uma boa dica para um happy hour! Av. Mu-

curi, 174, Ilha dos Araújos.

O dinâmico Athos Pires, da DellAnno Mó-

veis Planejados, circulava pela Expoleste ex-

tremamente satisfeito com a parceria da sua

empresa com o arquiteto João Daniel, que foi

o responsável por um dos ambientes mais co-

mentados da Expocasa, o Loft da Solteira. A

belíssima cama, uma das peças de destaque

do ambiente, tem a assinatura da Dell Anno.

A rede Fisk de escolas de idiomas, que

em Governador Valadares é dirigida pela

dinâmica e experiente Valéria Bonfim, ofe-

rece aos seus alunos inúmeras opções de

aprendizado, além dos cursos regulares

de Inglês, Espanhol e Português para Bra-

sileiros, que aprimoram a conversação,

compreensão auditiva, leitura e escrita.

Uma delas é o Curso Personalizado, que

proporciona atendimento individual do

professor para o aluno aprender de acordo

com o seu ritmo. Já os cursos de informá-

tica abrem as portas do universo digital.

Tudo isso com a estrutura de quem tem

mais de 1.000 escolas espalhadas pelo

mundo, e dispõe de ferramentas como

salas multimídia, sessões extras de con-

versação, plantão de dúvidas, monitoria,

laboratório, Fisk Net, e ainda tem sempre

uma promoção especial que merece ser

conferida, tando na unidade do Centro (na

Afonso Pena) quanto na Vila Isa.

empresas&NEGÓCIOS

Inglês sobmedidaFisk

Prado gourmet

Parceria

lastro

Athos Pires e Elaine e João Daniel

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Inauguração da loja Vivo Mer-

cado, dos empresários Marcelo

e Gisele Mira, presenteou Gover-

nador Valadares com uma nova

referência em telefonia celular e

produtos da VIVO. A nova loja fica

em um local de grande movimen-

tação, bem no centro da cidade.

O evento, acontecido no último

dia 15, contou com a presença de

diversos coordenadores e geren-

tes regionais da operadora, além

do diretor nacional da Vivo, Enos

Khulman, o que demonstra todo o

prestígio e a importância do em-

preendimento.

Inauguração Loja Vivo Mercado

Os empresários Marcelo Mira e Gisele

Marcelo Mira e Lauro Marcílio Victor Goulart Leonardo Nascimento

Samantha e Marinho de Souza

Rodrigo de Oliveira e Betina

Diretores da Vivo Charles Soares, Enos Khulman, Cláudio Canuto e Douglas Nacif, com Marcelo e Gisele

Altino Machado e Juliana Tavares Catarina, Léo Rapel e Maruza Henriques

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18

E-mail: [email protected]

Salve Terra,

que morre por nós

todos os dias.

E que nos recebe

quando nós morremos.

Salve Planeta,

que nos alimenta.

E que nós sujamos

todos os dias.

Salve mãe generosa,

que nos abraça

com a gravidade

e nos mata a sede

com teus rios.

Perdoa-nos, Terra,

se te poluímos,

se jogamos óleo e sangue

em tuas praias

e irradiamos teus mares.

Se te asfixiamos,

arrancando-te árvores

e enchendo-te de fumaça.

Tenhas complacência,

mais uma vez,

por nossa Inexplicável

sede de sangue,

que extingue teus animais

e fere tua carne

com explosões de guerras

sem sentido.

Tu, Mãe raivosa,

que nos castiga

com enchentes,

tremores,

tsunamis,

erupções

e ventanias.

Tu, Planeta gentil,

que nos abriga

em tua superfície.

E nos alimenta

com teus frutos,

reanimando-nos

com tua atmosfera.

E nos acaricia

com tua brisa,

saciando-nos

com tuas águas.

OH!Terra.

Oh!Gaya.

Planeta generoso,

Mãe raivosa.

Permita-nos

viver em tua superfície.

Perdoa-nos

por nossa

falta de Humanidade,

por nossa

eterna ganância.

Receba nossos corpos,

alimenta nossos

filhos e netos.

E que eles lhe sejam

gentis.

Amem.

à Terra

DArLAN CorrêA

Oração

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19

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20

A oncinha continua com tudo nesse inverno, mas,

para abrir de vez as portas das jaulas e os bichos to-

marem conta da cidade, a estampa de cobra python

chegou com força total. Ela reina tanto em tons na-

turais, como no colorido. E está presente em bolsas,

carteiras, botas, sapatos e sandálias.

Quem apostar irá arrasar!

É o Bicho!

A tendência de calçados mas-

culinos conquistou mesmo as mu-

lheres que adoram novidades.

Os oxfords usados no verão

2011/2012 permanecem nessa

estação. O que acaba de sair dos

armários dos homens, mas claro,

com detalhes mais delicados e

femininos, são os slippers. “Esse

calçado surgiu no século 15 e era

usado somente por homens de

famílias ricas da Inglaterra, ele

trazia o brasão da família borda-

do e era usado por eles em seus

aposentos, antes de dormir”.

O slipper combina com qual-

quer tipo de roupa, é a união per-

feita entre a comodidade e o bom

gosto.

Agora nós Podemos!

Fonte: meninaitSaiba mais sobre o slipper: http://www.lookdodia.com.br/smoking-slippers-historia--da-moda-por-paula-martins-2

Assim como os oxfords e os slippers, os mo-

cassins também tiveram suas estréias nos pés

masculinos, mas esse último já não é uma novi-

dade para as mulheres, porém, para esse inver-

no, o modelo ganhou uma repaginada total.

Ele chega nessa estação com costuras e deta-

lhes bem estilizados, e a maioria dos modelos até ganhou salto.

Essa tendência com certeza chegou para agradar quem gosta de se cal-

çar com criatividade e, acima de tudo, de se sentir elegante e confortável.

Escolha certa para o inverno 2012!

Queridos Mocassins!A ousadia do glitter está mais forte na estação

outono inverno 2012. Ele estará presen-

te nos pés das mulheres poderosas

não só à noite, mas também du-

rante todo o dia.

No sapato inteiro ou apenas

em detalhes, ele sem dúvida veio para marcar pre-

sença e complementar qualquer look básico.

Uma alternativa glamurosa para todos os momen-

tos da vida!

Brilho Intenso!

Tendência para os pésPor Larissa Prates

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Na moda é assim: não há paradigma que não possa ser quebrado. A jovem empresária

do ramo de modas, Luana Teles Meireles, é a prova concreta de que bom gosto não

tem idade, e juventude combina muito bem com empreendedorismo e qualidade. E

o que se encontra nas araras e prateleiras da Parâmetro reflete esta realidade. Um espaço

confortável, com ambiente acolhedor, atendimento personalizado, e peças diferenciadas,

cuidadosamente escolhidas para compor – com elegância e ousadia – looks de diferentes

estilos, para quem não abre mão de se vestir bem em qualquer ocasião.

Tendênciasoutono/inverno

Avenida JK, 1.409 - Vila Bretas - Governador Valadares / MG Tel. (33) 3277-9069

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Avenida JK, 1.409 - Vila Bretas - Governador Valadares / MG Tel. (33) 3277-9069

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24

empresas&NEGÓCIOS Fisioterapia

Fisioterapeuta

com especializa-

ção na área de

dermato-funcio-

nal, a Dra. Viviane

Peixoto está sem-

pre inovando para

proporcionar as

melhores opções

para suas clientes

na Fisioderm. Por

isso, além dos

tratamentos que

ela já realiza habi-

tualmente, como limpeza de pele, rejuve-

nescimento facial, depilação a lazer e os

procedimentos realizados com o avançado

aparelho Manthus contra gordura localiza-

da, celulite, estrias e em pós-operatórios

de cirurgias plásticas, ela agora também

disponibiliza aulas de spinning para quem

quer entrar em forma com saúde e com

acompanhamento personalizado. Uma no-

vidade que vale a pena conferir.

Já é grande a expectativa da representante Ford em Go-

vernador Valadares e região, pela chegada dos novos mode-

los da pick-up Ranger e do Eco Sport – um dos carros mais

vendidos do Brasil – e que devem chegar à Brasauto em

julho. Certeza de muitas vendas para o gerente da conces-

sionária, Magno, e toda a sua equipe.

Brasauto

No Espaço Mulher, da Expoleste, enchia

os olhos dos visitantes a beleza da mesa

preparada pelo Ateliê do Chocolate. Ma-

ravilha para os olhos e mais ainda para o

paladar de quem pode saborear as muitas

delícias by Luciene Sathler.

Chocolate

Todos os 26 estados têm dívidas e 25 de-vem principalmente à União. Em Minas, você está pagando R$ 4,1 bilhões por ano e a dívida não para de crescer, pois os juros são muito altos, o que impede a rea-lização de mais obras e ações. Só pra você ter uma ideia, R$ 1 bilhão a mais nos co-fres do Estado permitiria a construção de mais 1.000 quilômetros de estradas, ou mais 37.000 casas populares, ou escolas para mais 399.000 alunos, ou mais 5.000 Unidades Básicas de Saúde.

A dívida está sangrando o Estado.Renegociação já.

Junte-se à Assembleia de Minas nesta luta.

Saiba mais em www.almg.gov.br

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25

No Dia das Mães, o seu presente está aqui

Av. Rio Doce, 1632 - Lj. 24 - IlhaTel.: (33) 3271-5225

[email protected]

Av. Rio Doce, 1730 - Lj. 27 - IlhaTel.: (33) 3275-1911

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LINGERIE E PERFUMARIA

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26

* Marcos Mendes é jornalista, professor

da Univale e assessor de comunicação

da Câmara Municipal

Com toda evolução comportamental vivenciada

nos últimos tempos, em matéria de roupa, o

homem ainda é tradicional. Mesmo que a moda

estabeleça tendências mais vanguardistas o universo

masculino se apresenta reticente e opta quase sempre

para o estilo conservador e clássico.

A moda de tempos em tempos busca inspiração em

épocas passadas. Cores, modelagens, cortes, mode-

los e padronagens são resgatados e atualizados pelas

coleções que se sucedem.

Se o homem é mais conservador do que as mulheres

ao se vestir, para as próximas estações a indicação é

a de um revival com um visual masculino mais sóbrio

e tradicional.

Depois de sucessivas temporadas de andróginas cal-

ças skinny, teremos calças em modelos largos, com

cintura mais alta e pregas. Do clássico Ralph Lauren

ao avant-garde Dries Van Noten, os estilistas apostam

suas fichas na pantalona masculina típica dos anos

40, tipo o figurino do filme “ Os Intocáveis”.

As camisas voltam a ter colarinhos maiores e mais

imponentes, usadas com paletós mais ajustados e de

abotoamento duplo frontal. Outro retorno importante e

muito chic é o do colete de tricô, que, usado com ca-

misas xadrez, confere um ar bem vintage. Os cintos

voltam a ser finos e os sapatos com solado em couro

com bicos arredondados resgatam o estilo college.

Os tecidos também apontam para o clacissismo,

com lãs frias e tweeds, nada de neoprenes e tecidos

tecnológicos. A cartela de cores aposta em variações

do azul-marinho e royal, em peças que já compõem as

vitrines das lojas de roupas masculinas. Para comple-

tar o visual, os cabelos são bem comportados, pentea-

dos com apelo “mauricinho”.

Essa nova tendência pode ser definida como uma

volta à masculinidade de uma época pré-internet, ou

seja, os homens estão querendo voltar a ser homens,

nem que seja pela roupa a ser usada.

Roupa de Homen

MArCoS MENDES

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28

susto

ÉCampeão

#

#

por PAULA GRECO

Uma das twitteiras mais queridas da blogsfera,

a blogueira Rosa Hermann (@rosana)

compartilhou no twitter um dia desses o susto

enorme que levou ao receber um trote de um

falso sequestrador, dizendo estar com sua filha.

O “modus operandi” é conhecido: os bandidos

ligam de um número desconhecido e a primeira

coisa que a mãe ouve é uma voz feminina

jovem, em prantos, dizendo: “me ajuda, mãe,

socorro!”. Por mais que as informações sobre

este tipo de golpe circulem nas redes sociais e

as pessoas já estejam avisadas, o susto inicial

é sempre enorme. Foi sobre isso que a Rosana

twittou. Mesmo tendo se acalmado em poucos

segundos, dando fim ao telefonema, e até mesmo

entrando em contato com a filha pelo telefone –

que estava tranquila, na faculdade – a blogueira

ainda tremia com a adrenalina do momento.

Mas depois, segundo ela, fez questão de postar

a respeito, para mais uma vez alertar as pessoas

para não caírem nessas armações.

Podem dizer que é coisa de fã (e é mesmo), mas as redes sociais têm sido um bom

termômetro da crescente popularidade do vôlei – que estatisticamente é o esporte que

mais cresce no país. A final da Superliga Masculina de Vôlei, vencida no último dia 21 pela

equipe do @Sada_Cruzeiro é um bom exemplo disso. Além dos duelos de xingamentos

entre as torcidas durante o jogo, os twitters dos atletas ficaram repletos de mensagens de

apoio e, lógico, muitos parabéns para os campeões. No time vencedor, destaque para a

popularidade do levantador William @arjonaw7 e seus companheiros @serginhovolei,

@felizardo1 e @DougCordeiro04.

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Pan Filosofia# #A transmissão do PAN pela Record gerou controvérsias. Teve quem amasse, teve quem

execrasse e teve quem – como eu – seguisse firme diante da TV, apesar da irritação

provocada sobretudo pela postura de alguns narradores e comentaristas (sobre estes

últimos, é preciso que se diga que, via de regra, eles eram excelentes, a Record montou

mesmo um timaço, conforme anunciou). Mas o blogueiro Tutty Vasques

(@tuttyvasques) conseguiu definir em menos de 140 caracteres um dos pontos que

mais incomodaram o telespectador com um mínimo de senso crítico, quando tuitou:

“Tá na hora de Galvão Bueno rever seus conceitos: o ufanismo deu um passinho à

frente nas transmissões do Pan 2011 pela Record. Brasiiiill!!!”

Quanto aos resultados, aplausos para o esporte nacional, exceto, claro, pela “paixão

nacional” que mais uma vez deu vexame em uma competição internacional. Nossos

meninos do futebol não tiveram metade da qualidade ou da garra das meninas de sua e

de outras modalidades, o que gerou um comentário bem humorado do jornalista José

Simão (@jose_simao): “As brasileiras do handebol arrasaram. As meninas do handebol

sāo melhores que os meninos do pébol!”. O macaco tá certo!

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Pilates também para crianças

A morte do gênio do humor, Chico Anysio, foi

um dos assuntos que mais causaram comoção

no twitter e em todas as redes sociais nesse

começo de ano. Artistas, anônimos, fãs, colegas

do humor... todos quiseram render suas homenagens ao mestre (que, por sinal, nunca teve

twitter, mas acaba fazendo parte da rede, uma vez que sua mulher, @malgadepaula, sempre

postava notícias de Chico durante o período em que ele esteve doente). Um dos filhos dele,

o também humorista @brunomazzeo recebeu mensagens emocionantes durante vários dias.

Mas nenhuma superou, em poder de síntese, a capa de um jornal popular, postado no twitter

por um fã. Em meio a imagens dos seus mais de 100 personagens, apenas três palavras:

“Morreram Chico Anysio!”

Falando em pessoas que já nos deixaram, uma dica de follow para quem gosta de dar boas

risadas no twitter são os fakes bem humorados de artistas já falecidos, em geral pilotados por

fãs, que postam comentários divertidos, sempre usando os bordões dos homenageados. Entre

os mais interessantes estão @nairbelo @MussumAlive @Deeercy e @janetclair, entre outros!

Expor sua opinião, ser lido, notado, comentado. No fundo, e nem tão

no fundo assim, isso é o que todo twitteiro de carteirinha deseja para

o seu perfil. E, para muita gente, nada melhor do que filosofar no

twitter. Expressar, em 140 caracteres, opiniões e frases de efeito que

ganhem adeptos, causem polêmicas, enfim... o importante é causar!

Essa mania por “filosofar” nas redes sociais é tão grande que existem

perfis especializados em citações, sejam de grandes pensadores,

poetas (o Fernando Pessoa e a Clarice Lispector têm perfis que

dedicam-se apenas a citá-los), artistas e atletas espirituosos ou de

anônimos, gente como eu e você, que, do nada, solta uma ou outra

pérola digna de muitos retweets! Entre os perfis de frases, os mais

populares são o @melhoresfrases e o @anonimofamoso. O perfil @

Na_Kombi também é muito interessante, porque costuma retwittar

frases de seus seguidores, e até propõe temas para eles escreverem.

Todos são boas dicas de follow!

NoCeu@

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LANÇAMENTO EXPOAGRO 2012

cAiXA EcONôMicAPOssE

NA uNiMEd

EXPOLEsTE 2012

Atual diretor e presidente

eleito da Unimed, sucedendo o

competente Dr. Carlos Eduardo

Pimentel, Dr. Manoel Arcísio se

prepara para posse festiva no

dia 1º de junho. Um mandato

que promete ser bastante mo-

vimento, já que este ano a UNI-

MED/GV completa 20 anos de

atividades.

A diretoria da União Ruralista Rio Doce

reuniu a press, amigos e associados para

lançar a programação da Expoagro 2012.

Lista de shows capitaneada pelo empresá-

rio José Renato Gomes inclui nomes como

Victor & Leo, Amado Batista, Garota Safada

e a revelação Léo Magalhães. O presidente

da URRD, André Merlo, destacou também a

programação técnica, que já tem 13 leilões

confirmados, e a expectativa de superar, em

negócios, a edição anterior.Micael, José Renato e André Merlo

Dep. Dinis Pinheiro e Wander Luiís Silva

A Cerimônia de Abertura da Expoleste 2012 contou

com a prestigiada presença do presidente da Assem-

bleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, deputado

Dinis Pinheiro, e do presidente da FEDERAMINAS, Wan-

der Luís Silva.

A ALEMG tem feito um bom trabalho no Vale do Rio

Doce, dando visibilidade e promovendo ações parlamen-

tares na região.

Presente na Expoleste 2012 com

um dos mais elogiados estandes da

feira, o gerente da Caixa Econômica

Federal em Governador Valadares,o

simpaticíssimo Dimas Lamounier, ti-

nha muito o que comemorar. Afinal,

a política de redução de juros do go-

verno federal está aquecendo os ne-

gócios.

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EXPOLEsTE 2012

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Adjetivo: bom, excelente, forte, supimpa. Sf: grande cacete, bengalão. S. chulo: namoro escandaloso. S. chulo: orgia sexual em que participam mais de duas pessoas; surubada, bacanal.

SURUBA

Sabe-se que existe,

há anos, talvez mais de

uma década, um antago-

nismo latente entre as

entidades empresariais,

especialmente CDL e

Associação Comercial.

Antagonismo alimentado por ciumeiras e outros sentimentos

mesquinhos, que se procura disfarçar com sorrisos forçados e

tapinhas nas costas. Pois bem, o atual presidente da A.C.E.,

Wellington Braga não quer disfarçar, quer deixar visível esse

antagonismo, e se possível vencê-lo, até com uma fusão das

entidades. Para isso fala bastante, com clareza, dos problemas

atuais e dos antigos. Se queremos construir algo devemos mes-

mo falar, falar muito, discutir, discordar, e enfim, se possível,

convergir. Mas surgem criticas; que ele é brigão, polêmico, etc.

Ah, entendi: ele não é agregador. Para ser agregador tem que

fingir, tem que escamotear a verdade. Não compactuo com es-

sas críticas. Dá-lhes, Braguinha!

Cheia ou vazia

Placa de aviso num restaurante em

Campinas:

Marmitex - R$ 6,00

Se não fechar a tampa - R$ 9,00

A linguagem do I

- Filho, você passou no vestibular, es-

colha um presente.

- Se é para escolher, quero um IPAD,

um IPOD, um IMAC...

- Filho, isso tudo não dá. Pago, este

mês, IPVA, IPTU, ISS, INSS...

Trem BalaEscolas de Samba têm

no seu DNA, de puxar saco

de presidentes da Repúbli-

ca, desde Getúlio Vargas,

Juscelino até a Ditadura Mi-

litar. Este ano a Gaviões da

Fiel puxou o saco do Lula,

corintiano roxo. Ano que

vem quem sabe: “Dilma e o

mestre-sala do trem-bala?”

Sem-tetoNo Brasil – “Juiz determina que

morador de rua cumpra prisão domi-

ciliar.”

Na França – “Ministro da Saúde

da França pede aos sem-teto que

evitem sair de casa”, por causa do

inverno rigoroso.

Terceira Idade I“Terceira idade é aque-

la em que a gente bota os

óculos para ouvir a rádio”.

Terceira Idade IITerceira idade é quan-

do você pensa duas vezes

antes de se abaixar para

pegar a caneta que deixou

cair, ou quando atar o ca-

darço do sapato equivale a

uma modalidade olímpica.

Precipitado!Sarney ligou para Rica-

dor Teixeira que renun-

ciou depois de ter ficado

23 anos à frente da CBF:

“Sua decisão não foi pre-

cipitada?”

Cartaz num poste em Olinda.

“Pai Inácio. Resolvo problemas amo-

rosos, cancelo cartão, tiro demônio do

couro, trago de volta marido, cabaço e

cachorro perdido, jogo cartas, passo bi-

cho e descubro senha do Facebook”

AZARPaquistanês se casou

duas vezes em 24 horas.

O nome do sujeito: Azhar

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beto sartori

Saci x TatuEnquanto alguns querem que o tatu-bola seja

escolhido, o ministro do Esporte Aldo Folclórico

Rebelo defende que o Saci seja o mascote da

Copa de 2014. Se não der certo na Copa ele pode

emplacar o Saci como mascote de Paraolimpíada.

TitanicDe James Cameron, o cineasta de Titanic, que se aven-

turou numa “viagem” a 11 mil metros de profundidade na

Fossa das Marianas, no oceano, em entrevista à Veja.

“Pus a câmera de lado para usar meus próprios olhos,

respirei e refleti. E então o telefone de bordo tocou: “Olá

querido, tudo bem aí?”, ouvi do outro lado da linha. Ou seja,

você pode descer até o ponto mais inacessível do planeta,

literalmente, e ainda assim não tenha duvida – sua mulher

sempre vai conseguir encontrá-lo.”

CoréiaKarl Marx se envergonharia se estivesse vivo

para ver em que se transformou a Coréia do Nor-

te, sonho da sociedade igualitária e fraterna que

ele concebeu.

O sistema socialista ruiu no século 20 não em

função de guerras, mas sim porque não pode com-

petir com o capitalismo que não nasceu de uma

teoria mas do processo econômico, o que lhe pro-

porciona energia vital, criatividade e voracidade. É

destituído de ética, mas sobrevive das iniciativas

e talentos individuais de milhões de pessoas que

querem melhorar de vida e enriquecer.

Entretanto capitalismo é regime voraz e feroz

que movido pela fome de lucro e poder, devora

tudo. Até a si mesmo, em alguns casos.

TransiçãoPiada repetida nas universidades checas, no fi-

nal do domínio stalinista:

O que é o socialismo?

É a dolorosa transição do capitalismo para o

capitalismo.

Messi“Há três ou quatro coisas importan-

tes na vida: os livros, os amigos e as

mulheres... e Messi...

Ah, se eu pudesse escrever como

Messi joga futebol. A bola parece sua

namorada.”

Antonio Lobo Antunes, escritor português em entrevista, no “ElPais” em 14/01/012

Declaração de I.R.A Nair Bello declarou que tem Alzhei-

mer e gota. Já o cara preencheu o qua-

dro do quesito sexo: “Enorme.”

Outro declarou também no quesito

sexo: “Uma vez só, em Porto Seguro”.

Mulheres ricasInventaram um programa (reality)

super bizarro na TV: “Mulheres Ricas”.

Então a hilária Nair Bello tuitou: “Por

que eles não fazem um “Mulheres Ve-

lhas”, eu jogando tranca com minhas

amigas e soltando pum?”

Corrupção/PuniçãoNoticiou-se a desfiliação do senador

Demóstenes Torres do DEM. Como pu-

nição pelos “malfeitos” ele devia ser

condenado a ficar no DEM.

Ou como diz o José Simão: “Minha

mãe tomou acido lisérgico quando esta-

va grávida, ou o mundo é assim mes-

mo?”

“Sabe palavra cruzada, que você pode comprar a super dificil ou a fácil?

Eu sempre peguei a super difícil.”

Luana Piovani

“A ordem das árvores não altera o

passarinho.”Tulipa Ruiz

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Lincoln – Para iniciar, onde você nasceu, quando veio para Valadares?

Mauro – Então, cheguei a Valadares com 12 anos. Nasci em Tarumirim, estudei no Ibituruna, depois no Imaculada, onde eu era o “Bendito é o fruto entre as mulheres”. Na minha sala tinha 38 moças, e dois rapazes. Depois tive uma passagem pelo Presbiteriano. Me formei pela Fadivale, turma de 1985, participei do Diretório Acadêmico e, na época, criamos um Clube da Oratória JK, que teve vida efêmera. Depois de formado, tive participação ativa na OAB, com o Shimabukuro, Loredano Aleixo, Ítalo Pifano, Delano Portugal... Antes de me formar tive uma passagem pelo Diário do Rio Doce, onde eu tinha uma crônica diária, e na época devo ter batido o recorde na Lei da Imprensa. Passei também pelo Correio da Tarde, que era dirigido pelo Ari Riete, e cujo diretor de redação era o Chico Teixeira, um dos primeiros jornalistas com posicionamento no Sindicato. Passei, também, pelo Jornal da Cidade, na época do Parajara e do Tedesco, quando o Almyr Vargas estava na direção. Tive, também, meus tempos de rádio: Rádio Por Um Mundo Melhor, Rádio Imparsom...

Valéria – Você gostou da “cachaça”...

Mauro – Tenho matrícula de radialista profissional e de jornalista profissional. Isto porque eu já tinha matérias assinadas em 78, 79. Com 16 anos, eu já assinava matérias, e a legislação, por conta disso, me credenciava para tal. Quero registrar que sobre a Lei da Imprensa que mencionei, na época em que militei no jornalismo, sofri diversas ações pautadas na Lei da Imprensa e ganhei todas, porque meu advogado era o Ronald Amaral, grande Ronald Amaral, que foi colega de meu pai.

Valéria – Você mora em Belo Horizonte e faz uma ponte com Valadares?

Mauro – Me formei em 1985, me casei aqui, e fui para Belo Horizonte, em 1987. Mas tenho escritório aqui, tenho familiares aqui... estou há 25 anos casado. Sigo aquela máxima de não mudar de mulher e nem de time de futebol e religião.

Lincoln – Mas de partido você muda...

Mauro – De partido sim. Mas passei por poucos partidos. Primeiro o PSDB, e agora o PPS. Fui para o PSDB porque tinha simpatia pelo PMDB, aliás, MDB, mas quando

o Newton Cardoso ganhou na convenção do Pimenta da Veiga, por quem eu tinha uma grande admiração, houve então uma debandada e eu, então, me filiei ao PSDB. Mas creio que o PSDB, o tucanato em geral, muitos deles são daquela classe de ruminantes, ruminam demais, têm aquela fluidez do insípido, do inodoro, de não fazer uma oposição contundente...

Valéria – A Social Democracia é que nem à esquerda, nem à direita...

Mauro – O PSDB é um partido ainda dominado por São Paulo, e paulista tem que fazer um vestibular na Universidade Política de Minas... a política do conchavo, da habilidade, do Tancredo...

Adolpho – É, mas essa mineiridade política não tem dado grandes frutos, ultimamente. O Aécio vai acabar sendo atropelado pelo Eduardo Campos.

Mauro – Se por um lado eu gosto da habilidade dos mineiros, por outro lado eu condeno a frase dita aqui em Minas, algo deletério para nós: “Mineiro trabalha em silêncio”. Acho que Minas não pode trabalhar em silêncio. Temos que ter voz altiva, forte, vigorosa., e às vezes “chutar o pau da barraca”. Agora, o Eduardo Campos tem o “pedigree” de ser neto do Miguel Arraes. Se o Aécio tivesse o mínimo da capacidade de articulação do Tancredo, ele estaria muito melhor. O Aécio, aqui em Minas, é um “pop star” da política, mas não é um político nacional.

Lincoln – Então, seu grande líder é o Tancredo. Ou poderia ser JK?

Mauro – É JK. Ele era visionário, contemporâneo, um homem à frente do seu tempo. Quem vai a Brasília, andando por aqueles subterrâneos dos edifícios, pensa sempre que seria inimaginável supor que sem computador, sem as tecnologias de hoje, pudessem traçar, desenhar aquilo. Niemeyer, Lúcio Costa... JK era um predestinado. Os místicos dizem, embora possa parecer exagero, que ele era uma espécie de reencarnação de Tutankamon. Brasília tem muita coisa de mística. Coloco JK como meu paradigma na política.

Adolpho – JK, apesar de preceder o Tancredo, era um político mais moderno que o Tancredo.

Sobre a Lei da Ficha Limpa estamos prevendo um recorde de 3 mil impugnações em Minas Gerais

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ENTREVISTA - Mauro Bomfim

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Valéria – Queria retomar o lance da sua trajetória partidária...

Mauro – Quando me decepcionei com a derrota do Pimenta da Veiga para o Newton Cardoso, naquela ocasião, conheci um “furacão” chamado Ciro Gomes, superpreparado, que estudou em Harvard, na Universidade de Colúmbia, e que só não chegou à Presidência da República por causa de uma incontinência verbal que, recorrentemente, derrota políticos, como se deu com o brigadeiro Eduardo Gomes, que falou que não queria “voto de marmiteiro”, e perdeu a eleição para o Dutra,que venceu com os votos dos operários que comiam marmita. O Ciro falou bobagem, não foi para o 2º turno e perdeu a eleição. E foi através do Ciro que entrei no PPS, que é o sucessor do velho Partidão.

Lincoln – Qual é a sua opinião sobre a necessidade do Brasil de uma reforma política?

Mauro – Acho que o atual Congresso Nacional não tem moral para fazer uma reforma política. Um Congresso onde réu de mensalão é presidente da Comissão de Constituição e Justiça...Tem que haver uma Constituição Exclusiva para fazer a reforma política. Hoje, temos um Judiciário e um Executivo legislando cada vez mais, e o Congresso, a casa das leis, não legisla nada. Todas as inovações da política foram feitas pelo STF ou pelo TSE, ou seja, o Judiciário legislando. Foi assim no caso do número de vereadores, foi assim no caso da fidelidade partidária, foi assim no caso da cláusula de barreira...

Adolpho – Cláusula de barreira que não está funcionando...

Mauro – Não funcionou. Mas tivemos avanços, que não vieram diretamente do Congresso. Vieram da iniciativa popular, do trabalho das igrejas, e que foram a lei de 1999, anticompra de voto, e agora, em 2010, a Lei da Ficha Limpa. Essas últimas funcionaram. Basta ver que 28 prefeitos foram cassados, somente em Minas Gerais. Tapetão jurídico pode ganhar eleição. É como aquele lance do Glauber Rocha: “uma câmera na mão e uma idéia na cabeça”. Se se filmar o abuso e agir dentro dos prazos, pode saber que a Justiça Eleitoral vai funcionar. Sobre a Lei da Ficha Limpa estamos prevendo um recorde de 3 mil impugnações em Minas Gerais.

Valéria – Como fica Valadares?

Mauro – Olha, nós temos aqui políticos condenados por órgão colegiado, mas existem brechas – brechas não, clareiras – para o advogado passar. Vai acontecer alguma perplexidade com isso. E há candidatos kamikases, que sabem que correm perigo, e correm risco. O eleitor vira um apostador de loteria. O PPS defende o filtro eleitoral até o registro dos candidatos. É uma coisa nova que estamos desenvolvendo, ou seja, o próprio partido ter um filtro para impedir candidatos com problema se lançarem nas convenções. Em Valadares temos 21 vagas para vereadores, com 30 partidos lançando candidatos.

Valéria – Quem é inelegível em Valadares?

Carlos – A quem você aconselharia não se candidatar?Adolpho – Queremos uma lista... (risos)

Mauro – Essa lista, esse índex, vai ser o mais procurado dos últimos dias...

Valéria – Queremos aumentar a tiragem da revista. (risos)

Mauro – Há filigranas jurídicas, e por isso devemos examinar caso a caso. Saulo Ramos, que aliás tem um ótimo livro, chamado Código da Vida, e que foi Consultor Geral da República, figura inteligentíssima, se dá ao luxo de cobrar R$ 100 mil por um parecer jurídico. Então, eu estou aí à disposição para ser parecerista... (risos)

Adolpho – Quem é o presidente municipal do seu partido?

Mauro – Sou eu.

Adolpho – Você? Olá presidente! (risos)

Mauro – Consegui ser presidente sem brigar com o Rosberi. O PPS está apostando, em Valadares, em algo que vai romper o “status quo”, que é o segundo turno. O segundo turno está sendo combatido ferozmente pelos grandes partidos. A Justiça Eleitoral está fazendo um trabalho fantástico pelo segundo turno, visitando escolas, fazendo palestras...

Valéria – Você acha que vai dar?

Mauro – Sim. A Câmara de Vereadores, através do Heldo Armond, também tem trabalhado pelo segundo turno. O PPS tem colocado carros de som nas ruas e, agora, iremos peticionar no Tribunal Eleitoral para duas questões: a primeira delas é que Valadares tem 1500 eleitores suspensos, e às vezes essa suspensão pode ser temporária. Então, se contarmos esses 1500 já teremos 199 mil eleitores.

Adolpho – Temos conversado muito sobre isso e quero registrar aqui que o Edison Gualberto se incorporou com o Diário do Rio Doce nessa tentativa de alcançarmos o segundo turno.

Mauro – Falei com o Edison que estamos muito felizes por ele ter tido essa sensibilidade. Costumo chamar o Edison de

“nosso senador”, porque, numa cidade com tão pouca representatividade, ele transita em todas as correntes políticas, empresariais, etc. Agora, eu acho que o segundo turno mudaria o tabuleiro do xadrez político, vai acabar com esse maniqueísmo PT x PSDB. Converso com porteiros, com taxistas, com pessoas dos bairros, e percebo que todo mundo está esperando uma oxigenação desse processo político. Criamos um bordão: “O seu primeiro voto é o passaporte político para o segundo turno”. Isso já está invadindo o Facebook, e a força do Face é incrível. Temos hoje 197.500 eleitores faltam 2.500 para irmos ao segundo turno, e a data fatal é dia 9 de maio. Com o segundo turno entraríamos, como o 8º município em Minas, nesse seleto grupo de municípios. Vamos trabalhar nisso até o último momento. E há uma vantagem adicional: havendo vários candidatos, teremos debates, que é o que está fazendo falta para nós.

Adolpho – O PPS lançaria candidato a prefeito?

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Mauro – É provável.

Adolpho – E, aí, seria o Mauro o candidato?

Mauro – Bem, o partido é muito coletivo. A tônica do PPS é discutir o coletivo, e nós temos ótimos nomes. A Ivete Tassis, uma mulher propositiva...

Adolpho – O Mauro vai cair na mesma armadilha em que o Lierte caiu: “Não, nós temos o fulano, o empresário lá do Mercado”... (risos)

Mauro – Então vamos encurtar a conversa (risos): havendo o segundo turno, meu nome está à disposição do partido (risos).

Carlos – Podemos transitar pela seara do legislativo? Provavelmente, quando a revista estiver “nas bancas”, os vereadores de Governador Valadares podem já estar com o aumento salarial de 50%, ganhando cerca de R$ 10 mil. A proposta está sendo discutida internamente, lá na Câmara. E você falou em Facebook, e já há um movimentozinho aí, meio tímido, falando que os vereadores no Brasil deveriam ser voluntários, sem remuneração. Você acredita que a gente possa chegar a isso?

Mauro – Defendo essa idéia, sabe por quê? Esse jeton, subsídio ou pagamento, começou lá na Câmara dos Lordes, na Câmara dos Comuns, nos parlamentos britânicos, porque os parlamentares tinham que pegar, lá, aquelas carruagens, havia grandes deslocamentos, e então havia essa ajuda de custo. Mas nas melhores Câmaras do Brasil, e meu sogro foi vereador daqueles tempos, os vereadores não eram remunerados. A política não é, ou não deveria ser, balcão de negócios, lugar de ganhar dinheiro. Defendo isso até para o Congresso, onde cada congressista deveria exercer sua profissão normalmente, e fazer um esforço concentrado de uma semana, e votar. Aquilo lá não funciona nada mesmo. O Congresso no Brasil é bizarro demais. Você tem um presidente que finge que está presidindo, e tem 40, 50 ou 70 deputados em pé, falando ao celular, ninguém está dando conta de nada que está acontecendo. Está na hora de se tomar uma medida radical sobre isso.

Carlos – Você acha que essa idéia pode pegar?

Mauro – Tem que pegar. Agora, com esse Congresso aí...

Valéria – Estou impressionada com a capacidade de vocês serem otimistas e sonhadores.

Mauro – A política não é a arte do desejável, é a arte do possível. O PPS vai iniciar agora, por exemplo, uma campanha para estender a Lei da Ficha Limpa aos municípios, para os cargos de primeiro escalão, secretários, diretores, de autarquias, etc. Nós temos um diretor do SAAE aí, que é uma vergonha. Envolvido em corrupção, e a prefeita não exonera esse cidadão.

Valéria – Preveniram a prefeita, quando ela deu o cargo para ele. Está tudo na internet. Adolpho – Está gravando, heim!

Mauro – Pode gravar. Nós vamos pedir a saída dele. O PPS vai entrar com uma representação pedindo a exoneração do diretor do SAAE. E aqui faço um apelo aos vereadores: quero ver se eles vão ter peito de votar a Lei da Ficha Limpa Municipal. Vamos botar a população na Câmara. Pode um cidadão condenado pela Ficha Limpa ter cargo de secretário? De diretor?

Valéria – Quando não pode ser candidato, arranja-se um cargo pra ele...

Mauro – Quando se vai fazer concurso não se tem que apresentar certidões? Agora, tem uma coisa que as pessoas não estão dando destaque e que vai derrubar 20 mil políticos no Brasil, e em Valadares dezenas ou centenas de candidatos, que é a questão das contas de campanha rejeitadas. Isso tem um poder mais devastador do que a Lei da Ficha Limpa. Quantos candidatos a vereador se esqueceram de prestar contas? Tem muita gente inelegível sem saber que está. Isso vai valer agora. A lista, primeiro...

Adolpho – Até que enfim vamos ter uma lista ...(risos)

Mauro - ... a lista a que eu me referia é a lista que o CNJ – Conselho Nacional de Justiça...

Adolpho – Eliana Calmon, minha “ídola”...

Mauro – ... está disponibilizando em seu site, a lista dos condenados em voto colegiado por improbidade administrativa. A grande novidade do TSE é que não basta ter apresentado as contas de campanha, elas têm de ter sido aprovadas.

Lincoln – Nós falamos em vereadores, e eu pergunto: qual a sua visão sobre o aumento da quantidade de vereadores?

Mauro – Totalmente a favor. Meu partido foi a favor. Valadares tem que pensar grande, tem que ter 21 vereadores, sim. Agora, temos que acabar com a farra das verbas indenizatórias. Valadares está obedecendo a Constituição, com os 21 vereadores.

Lincoln – A sociedade quis discutir o assunto. Posicionou-se contra. Onde fica a democracia?

Adolpho – O Mauro é assertivo nessa questão. Eu sou contra, acho que deveriam reduzir a Câmara para nove vereadores. Mas penso que tem muita gente contra e muita gente a favor – o que faltou foi mais discussão, mais debate sobre o assunto.

Mauro – Deve-se frisar que o “mensalinho” se torna mais difícil com um número maior de vereadores. O Legislativo precisa funcionar, precisa fiscalizar o Executivo. Ele pode sustar um contrato irregular, como foi essa vergonha do SAAE: estão pagando o valor que daria para comprar mais de três vezes o valor.

Carlos – Você está parecendo o Lierte falando...

Mauro – O Lierte se autoproclama “desafeto I” do Executivo, e me chama de “desafeto II”. Mas não sou, não. Tenho o maior respeito pela prefeita Elisa Costa, creio que ela está sem uma assessoria jurídica competente...

Valéria – Falando mal do meu amigo procurador?Carlos – Isso é propaganda do seu escritório? (risos)

Mauro – Ela está sendo levada por um foco errôneo, no que concerne ao segundo turno. Isso é erro de foco. E se tiver?

“o PsDb é um partido ainda dominado por são Paulo, e paulista tem que fazer um vestibular na Universidade Política de Minas...”

ENTREVISTA - Mauro Bomfim

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Carlos – Na prática, como se trabalha contra o segundo turno?

Mauro – O Partido dos Trabalhadores é especialista em contra-espionagem da tecnologia de informação. Eles têm células que dizem meias verdades, meias verdades se transformam em verdades absolutas.

Carlos – Mas, dizem onde?

Mauro – Dizem nos bairros, dissimulam... o PT é especialista nisso. E o PT tem mais condições de divulgar essas contra-informações, porque eles têm o Bolsa Família nas mãos. É fácil manipular isso. Agora, o PT, em matéria, por exemplo, de ética, eu até costumo dizer que o PT desmoralizou a moralidade. Um partido ficar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal! Agora, o eleitor, hoje não quer votar em político demagogo, e a própria prefeita tem essa noção. Hoje, o eleitor quer o gestor, o gerente executivo.

Adolpho – Acho que o mundo do Mauro não é o mesmo nosso... dizer que o eleitor não vota em político demagogo, que dá tapinha nas costas...

Mauro – Nós temos uma massa silenciosa se transformando. Temos um eleitorado jovem. Vai ter surpresa. Valadares precisa cortar na carne esses cargos comissionados. Não há máquina que suporte. O novo prefeito, ou a prefeita, caso seja reeleita, tem que refletir sobre isso. O PT tem esse veio de companheirada, de agasalhar a companheirada, e aí tome cargo comissionado.

Lincoln – O prefeito passado, antes de a Elisa manter a máquina inchada, também a tinha inchada.

Mauro – O que é lamentável. Então a crítica serve também.

Adolpho – Essa comparação não é edificante.

Mauro – Sou contra o inchaço da máquina para cargos comissionados. Meritocracia já!

Carlos – Você fala que o advento do segundo turno criará oportunidades para os debates, e essa coisa de debate na política, principalmente nas campanhas eleitorais, me incomoda no seguinte aspecto: na verdade a gente tem um arremedo de debate, porque os debates são dirigidos pelas agências, pelos coordenadores de campanha, existem os temas proibidos... é um falso debate, uma farsa. O candidato s compromete com determinados temas, que ele não vai cumprir, a população não acredita no debate...

Mauro – A Dilma mesmo fez um estelionato na questão das privatizações, onde detonava o Serra por conta disso. Agora, ela está privatizando e vai privatizar tudo: aeroportos, portos, etc.

Carlos – Mas não foi só a Dilma... Outro dia, presenciei uma palestra onde o palestrante dava sugestões aos eventuais candidatos a não pagarem funcionários de campanha em dinheiro vivo, pagarem com cheque. Por que isso?

Mauro – É correto. Toda despesa de campanha só pode ser paga com cheque cruzado, da conta do candidato. O candidato, hoje, é uma microempresa, por 90 dias. Tudo que ele fizer será com cheque nominal, depósitos identificados, etc. Já tivemos campanhas vergonhosas aqui em Valadares, quando, terminado o pleito, filas e filas se formaram para receber...

Carlos – Isso nunca aconteceu aqui. Você deve estar falando de outra cidade (risos)

Adolpho – Fiquei sabendo, há dois dias, que o André Merlo vai ser candidato mesmo...

Carlos – A vice ...

Mauro – Li a entrevista dele aqui na Movimento...

Adolpho – Ouvi dizer que ele será candidato a prefeito, e já está pedindo votos.

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38

Mauro – Ele está no PDT. Fui convidado há pouco tempo para uma reunião onde estavam o PDT e o PSB, do Ruy Moreira, e eles queriam que celebrássemos uma ata reunindo os três partidos: PDT, PSB e PPS. Eu disse que daria a resposta depois do dia 9 de maio, depois do fechamento do cadastro... Quem sabe não teremos o segundo turno com lançamento de 8, 10 candidaturas? Está se desenhando aí a candidatura do Euclydes Pettersen...

Carlos – A prefeito?

Mauro – A prefeito. Um vereador jovem... se houver segundo turno podemos ter 8, 10 candidatos... O PPS vai ter chapa completa para vereador, com boas e bons candidatos (as). Acho que dá para eleger um vereador do PPS. Para prefeito, estamos avançando com o Augusto Barbosa, do PSDB, e temos conversado com o Ruy Moreira, com o André Merlo... Política é conversa, o resto é conversa fiada, como dizia o Gabeira.

Valéria – Você não acha que tem muita gente que diz ter partido, que vai ser candidato, mas que no fundo não tem partido? Na hora H alguém lá de cima acaba com a festa.

Mauro – Olhe, no PPS, é diretório. O presidente tem mandato certo, e ninguém toma...

Adolpho – Seu mandato vai até quando?

Mauro – Até 2014. Agora, essa turminha que está aí com Comissão Provisória, vendendo fumaça, vendendo ilusão...

Valéria – É o PMDB? Vai pra onde?

Mauro – O PMDB tem o Renato Fraga, tem o presidente do partido, o Ronaldo Perim, que é uma figura que não se pode desprezar. E o Ronaldo foi um grande prefeito de Valadares.

Carlos – (voltando do banheiro) Quero fazer um registro: deixaram um livro do Umberto Eco no banheiro...

Mauro – “O Nome da Rosa” ou ...

Carlos – Não. “Cemitério de Praga”. (risos)

Mauro – Adoro Umberto Eco.

Adolpho – Quando começamos a entrevista eu estava na expectativa de que você viesse com uma “bomba”. Uma “bombinha”, pelo menos.

Mauro – Tem as ações contra a Elisa. O PPS entrou com cinco ações: a questão do Iprem, a questão do SAAE, que é uma vergonha, vamos entrar agora com a questão da Taxa de Lixo.

Carlos – A nossa prefeita é bem intencionada...

Mauro – Também acho. Dante Alighieri reservou os lugares mais quentes do seu “Inferno” para certos tipos de pessoas... (risos)

Adolpho – Bem intencionados... (risos) O Mauro é um intelectual...

Mauro – A média de leitura do brasileiro é de 2 livros por ano. Eu, com 15, 16 anos, consegui ler todos os clássicos da literatura universal, com destaque para os franceses. No momento estou lendo dois: o do Glauber, escrito pelo Nelson Mota, e o do Boni. Ambos interessantes.

Carlos – Às vezes chegam repórteres recém-formados lá na TV, e me perguntam: “Carlos, que livros você me indica para aprender a redigir para TV?”. Respondo que leiam Paulo Leminsky e Mário Quintana, pelo poder de síntese. Escrever é a arte de cortar palavras.

Mauro – Foi Churchill quem disse isso?

Carlos – Pode ter sido, mas então ele copiou Drummond (risos).

Adolpho – Mauro, faça uma revelação aí, algo bombástico.Valéria – A lista...Carlos – A lista de Mauro Bomfim.

Mauro – Não sei por que, me lembrei de um fato acontecido com o Carioca. A gente trabalhava na Rádio Por Um Mundo Melhor, rádio católica, e o Carioca fazia “A hora do Ângelus”, a “Ave Maria”. E ele terminou a Ave Maria e esqueceu o microfone ligado. E aí, recolhendo os papéis dele, ele falou: “Vai fazer a Ave Maria bem assim na P.Q.P.”... (risos)

Carlos – Já que você falou em radialistas, tem a história do Zé de Nô – lembram-se dele? O Zé de Nô estava narrando o jogo do Democrata e o Beto Teixeira era repórter de campo. O Zé de Nô estava distraído e Beto: “Ô, Zé de Nô!”. – “Fala, Beto”. – “Entrou um cachorro no campo”. E o Zé de Nô: “No lugar de quem?”...(risos)

Adolpho – O papo está muito bom, mas continuamos a esperar uma lista, e uma “bomba”. E o Mauro deveria continuar aquele comentário que começou a fazer sobre o Heldo...

Mauro – O Heldo é uma grande figura, e ele vai surpreender muita gente com a quantidade de votos que vai ter. Se ele vier como candidato a vereador vai ser dos mais votados, junto com o Dr. Luciano. O PMDB não está com bons candidatos, à exceção do Dr. Marcílio, que vem com muito voto. O Chiquinho também terá muito voto.

Valéria – Dilene Dileu. Ela é candidata?

Mauro – É. A vereadora.

Valéria – Só?

Mauro – É... fica ensaiando, querendo mais, quer ser vice, mas é candidata a vereadora. O Regino, pediram o mandato dele por infidelidade, mas ficou tudo certo. Está, agora, no PMDB. Pediram o mandato do Heldo, também. Eu disse para ele que devia ter feito uma declaratória de justa causa. O PT é aquela coisa, né?... Falaram que não iam mexer com o Heldo. Agora puseram o China

“acho que Minas não pode trabalhar em silêncio. temos que ter voz altiva, forte, vigorosa, e às vezes “chutar o pau da barraca”

ENTREVISTA - Mauro Bomfim

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como suplente. O caso dele vai ser julgado no T.R.E. em breve, esses dias... Fiz uma declaratória para o Euclydes e para o Augusto, e o Heldo não quis. Aí entraram contra ele, o suplente está pedindo o mandato, por infidelidade.

Adolpho – E se ele perder o mandato, ainda assim ele pode ser candidato?

Mauro – Pode. Você perde o mandado, mas não se torna inelegível. Não sou advogado dele, porque o Mourão indicou uma advogada pra ele...

Adolpho – Ele está com o Mourão?

Carlos – Me chamou a atenção sua expressão: “eu tive que apoiar o Renato Fraga”É uma aversão ao Renato Fraga?

Mauro – Não. Mas a candidatura do Renato era uma candidatura apenas para derrotar o Mourão. Ela foi colocada nesse sentido. Não pelo Renato, mas ouvi essa frase.

Carlos – Isso não é normal num processo eleitoral?

Mauro – Sei. Mas colocar uma candidatura para derrotar outra...

Adolpho – Você disse que teve 4.980 votos em Valadares para deputado federal. Quantos votos você teve no total, e quantos votos precisava ter?

Mauro – Precisava ter em torno de 45 mil votos, e tive 35 mil em Minas ...

Carlos – Em Manhumirim você teve votos?

Mauro – Tive 2.860 votos. E vou ser candidato a deputado federal em 2014. Pode colocar aí. Acho que há espaço para isso. Minas está perdendo a representatividade: morreu José Alencar, morreu Itamar Franco... A receita é pensar globalmente e agir localmente.

Lena – Até quando o candidato pode fazer, por exemplo, entrevistas, de acordo com a legislação eleitoral?

Mauro – Até 6 de julho. A partir de 6 de julho tem que atender às determinações da Justiça Eleitoral.

Adolpho – Na eleição passada, a Movimento entrevistou, com igual espaço, os candidatos a prefeito...

Mauro – Valadares tem especial importância no aspecto eleitoral, por ter uma geradora de televisão. Isso é muito importante. E, a propósito do que o Adolpho falou, é importante observar que o seu equilíbrio de espaço na revista é proporcional à dimensão dos candidatos. Você não precisa dar ao PSOL a dimensão ampla que você dá ao Mourão, por exemplo. Você trata o desigual desigualmente, e os iguais, igualmente.

Adolpho – Você tem quantos advogados no seu escritório?

Mauro – Tem oito advogados. Quanto mais o Ministério Público entra com essas ações aí, o meu escritório explode (risos). Vamos pegar o exemplo de três municípios: Nanuque já teve 8 comandos diferentes, entra vice, entra prefeito; Manhuaçu foram nove; Caratinga agora já está no quarto afastamento do prefeito, que nós conseguimos reverter. Como advogado, me preocupo muito com o linchamento moral...

Adolpho – Como aconteceu com o famoso caso da Escola Base...

Mauro – Quanto mais o caso é dramático, mais acontece o linchamento moral. E aí é onde deve entrar o advogado, até enfrentando o público hostil. E quando há comoção a coisa fica perigosa. Por isso que vem a frase: “Melhor absolver um culpado do que condenar um inocente”.

A entrevista chega ao fim, com o entrevistado pedindo desculpas pela sua verborragia. A revista acha que nem tanto...

“a Justiça eleitoral está fazendo um trabalho fantástico pelo segundo turno, visitando escolas, fazendo palestras...”

Mauro – (relutante) Tá. Ele está no PTB, que era o partido do Augusto, que, para mim, foi um pouco temerário ao ir para o PSDB... O Mourão é igual naqueles filmes americanos: você acha que o bandido morreu, que ele está morto, e daí a mão do bandido se levanta lá debaixo da terra. Ainda acho que o Mourão pode vir a ser candidato a prefeito.

Carlos – Você e a cidade inteira...

Mauro – O Mourão transita nos acontecimentos como candidato. O Augusto está com dificuldades, está vivendo um inferno astral. Se tiver só um turno o maniqueísmo vai continuar. Agora, sou cristão novo na política valadarense. Não queiram extrair coisas de mim, dos políticos mais vividos. Estou começando...

Carlos – Se você está começando, nós estamos engatinhando. Adolpho – Você assumiu a presidência do PPS há quanto tempo?

Mauro – Há dois anos...

Adolpho – Isso é pouco tempo? Acho um tempo suficiente. E o Rosberi, como fica nessa?

Mauro – Há um acordo...

Adolpho – E ele está atuante?

Mauro – Está. Temos dialogado. O Rosberi é o leão na jaula. Quando é para o leão rugir abre-se a jaula.

Carlos – Vocês têm vereadores?

Mauro – Não. Atualmente, não. Já tivemos, mas o que aconteceu? Tive que apoiar o Renato Fraga, por uma certa exclusão. Havia um grupo de pessoas cercando o Mourão – não quero citar nomes – que impediam aproximação ao Mourão. E acho que é até por isso que o Mourão perdeu a eleição. Cercado de um bando de pessoas pernósticas, deletérias, pessoas malévolas, precárias, áulicas. Eu tive 5 mil votos para deputado federal aqui em Valadares, em 2006, praticamente sem gastar nada...

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42

O sucesso daExpoleste 2012

A prefeita Elisa Costa, Jackson Lemos, pres. da ACE Wellington Braga. vice-governador Alberto Pinto Coelho, Dep. Diniz Pinheiro, Dep. José Bonifácio Mourão e Dep. Hélio Gomes

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O brilhante discurso do presidente da Associação Comercial, Wellington Braga, na cerimônia de abertura da

14ª Expoleste, reflete com bastante fide-lidade o seu pensamento atual. Welling-ton assumiu a presidência da entidade num momento conflituoso e herdou, ao assumir, uma pesada divida. Não havia recursos sequer para pagar água, energia, telefone. Com sua capacidade de lideran-ça, conseguiu manter em torno de si um grupo de diretores coeso e comprometido com a missão de resgatar em todos os aspectos a posição de relevância que a Associação Comercial sempre teve e não poderia deixar de ter.

A realização desta Expoleste uniu ainda mais o grupo, como se o desafio enorme de realizá-la fosse um elemento agregador.

Wellington, nessa trajetória, tem insis-tido permanentemente no tema da união. União de esforços, de talentos, de capaci-dades, de expertises, não somente para construir uma entidade melhor, mas tam-bém no plano da comunidade valadaren-se, visando a construção de uma cidade melhor para todos. Ele crê, por exemplo, que a união das entidades de classe pode vir a se tornar uma centelha, o início do processo de união das lideranças valada-renses, sejam políticas ou empresariais, na busca do nosso desenvolvimento.

Muita gente não acreditava (ou não que-ria acreditar) que fosse possível neste mo-mento realizar a Expoleste.

Os desafios, de fato, eram enormes, com destaque para um em especial: o descrédito. Muito esforço foi despendido

para que o evento se concretizasse, e, de novo, o brilho no discurso do Wellington ao engrandecer a participação da sua di-retoria, principalmente a do seu 1º vice--presidente Francisco Silvestre, e do dire-tor Jackson Lemos, que desempenhou a coordenadoria do evento.

Na parte final do seu discurso, Wellington conclamou, de novo, à união de esforços de todos, para viabilizar o curso de Medici-na da Univale. Acontecendo isso teríamos na cidade dois cursos de Medicina, já que a Universidade Federal terá o seu.

Por paradoxal que possa parecer a reali-zação da Expoleste propiciará, além de to-dos os benefícios para a cidade e região, um grande alívio financeiro nas contas da Associação Comercial.

Podemos comemorar!

O Pres. da ACE, Wellington Braga,discursa na abertura da Expoleste 2012

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A atuação do Hair Stylist Cícero

Mello e sua equipe na Expoleste

2012 marcou pela excelência em

produção de Noivas de alta performan-

ce. Coube a Cícero a belíssima produ-

ção de cabelo da ex-Miss Brasil Natália

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Cícero Mello, Natália Guimarães e Lena BretasCícero Mello, Natália Guimarães e Kleber VieiraDesfile de Noivas do Studio Cícero Mello e Kleber Vieira

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ARIS

TELA

CHI

STé

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Quando Willian Shakespeare escreveu o

verso do qual faz parte esta tão famosa

frase, jamais imaginaria que ela seria

usada para exemplificar vários dilemas e cons-

tatações do mundo contemporâneo.

Mas o que isso tem a ver com meu depoi-

mento sobre a Expoleste 2012? Simples! Viví-

amos um momento de grandes discussões na

Associação Comercial, em função dos proble-

mas encontrados, e ficamos por meses sem

saber qual direção tomar.

Decidimos “SER”! Depois de muitas reuniões

e muitos debates, o grande problema agora era:

como fazer a Expoleste? Como fazer as pesso-

as acreditarem no nosso novo projeto, já que

até mesmo dentro da nossa casa havia pesso-

as que não acreditavam na sua realização?

A solução foi lutar com todas as forças, arre-

gaçar as mangas e mostrar nossas garras sem

medo das dificuldades, assim como os perso-

nagens de Shakespeare, que em sua maioria

não se curvam aos problemas e sempre bus-

cam o melhor para seus anseios.

Buscamos na união a força pra fazer a melhor

Expoleste de todos os tempos. E este sucesso

deve ser creditado a todos os diretores, patro-

cinadores, expositores, arquitetos, entidades

apoiadoras, parceiros e, acima de tudo, aos

visitantes que bateram recorde de público e ga-

rantiram a realização de muitos negócios.

Obrigado!

a Expoleste 2012 superou todas as expectativas até mesmo dos que,

desde o começo, acreditaram que era possível realizá-la. O simples

fato de ela ter acontecido, e da forma brilhante como o foi, demonstra,

mais do que nunca, que quando o grupo se une em torno de um objetivo não

há obstáculo que não possa ser superado.

O público recorde e o sucesso alcançado geraram uma forte credibilidade

para a realização da próxima edição. Finalizarmos esta feira com quase 1/3

dos espaços já reservados para o próximo ano. É um sinal muito positivo de

que os expositores que acreditaram no projeto ficaram bastante satisfeitos.

Tudo isso só aumenta a nossa perspectiva para o próximo ano, que é a

melhor possível. A Expoleste 2013 já é uma realidade, e mais que isso,

uma oportunidade para aqueles que ficaram de fora neste ano mostrarem

seus produtos e fortalecerem suas marcas, participando de forma planejada

e efetiva.”

“Ser ou não ser, eis a questão”EXPOLESTE 2012

Jackson LemosCoordenador Geral da Expoleste 2012.

Francisco Sérgio Silvestre1º vice-presidente da ACE-GV

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EXPOLESTE EM MOVIMENTO

Presidente da ACE-GV, Wellington Braga e Nathália Guimarães Francisco Silvestre, Maria Barra, Wellington Braga e Paulo Cunha

Bonifácio Mourão, João Emídio, Ana Angélica, Wellington Braga e Toninho Coelho

Reitora Ana Angélica, Alexandre Negri, Cantídio Ferreira Almyr Vargas e Silas Costa

Stefano CouriAlessandro Freitas e Otto Carlos Neto

Cristiano e Viviane Jane MifarregSocorro BragaGuilherme Olinto e o filho Edberto

Prefeita Elisa Costa e Hercílio Diniz

Paulo Cunha, Ivo Tassis e Alexandre

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Os empresários Athos Pires e Elaine

Elaine Pires e o filho Gustavo

Athos Pires e Elaine com o arquiteto João DanielAthos, Débora Tameirão, Clarice Ferrão, Geraldo Purri e ElaineOscar Ribeiro e Greyce, Athos e Elaine, Silvana e Silas Costa

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A P O I O

iluminação

P A T R O C I N A D O R E S O F I C I A I SE X E C U Ç Ã OR E A L I Z A Ç Ã O

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Não é de hoje que o leite é considerado o mais completo e saudável alimento. Há mais de 10 mil anos, os egípcios já sabiam disso, criando gado e reverenciando seus produtores. Tão importante quanto atemporal, este foi o tema principal do estande da Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce na Expoleste 20 12: “Melhorar a qualidade do leite e do rebanho. Essa é a nossa vocação.

Para os visitantes, um quiz sobre a importância do leite, cooperativismo e a Cooperativa movimentou o estande, distribuindo 5.000 kits de brindes nos cinco dias de evento. Cada visitante respondia três perguntas sorteadas aleatoriamente entre as 50 cadastradas no totem interativo. Quem conseguiu três acertos levou para casa caneta, régua, folheto explicativo sobre a importância do leite na vida das pessoas, uma revista da Cooperativa e doce de leite.

Quem passou pelo estande da Cooperativa na Expoleste pode conferir também, através de um folheto especial, informações sobre a importância do produtor rural no dia-a-dia das pessoas. Uma realidade muitas vezes esquecida, principalmente no meio urbano, onde os alimentos são adquiridos já industrializados. O material exalta o devido valor do trabalho desses produtores na vida de todos, uma vez que tudo o que comemos tem origem na atividade agropecuária.

Importância do leite e valorização do produtor rural

Melhorar a qualidade do leite e do rebanho.Essa é a nossa vocação

com

unic

ação

inte

grad

a

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Todo esse SUCESSO se deve ao TALENTO

dos nossos arquitetos, à PARCERIA dos fornecedores,

à DEDICAÇÃO de cada colaborador.

A CONSTRUCENTER tem muito ORGULHO de ser a catalizadora desta grande REALIZAÇÃO,

como fornecedora e executora oficial do projeto. A todos os envolvidos, e à Associação Comercial –

que está de PARABÉNS pelo evento HISTÓRICO– nosso mais sincero MUITO OBRIGADO!

A Expocasa 2012 ficou tão bonita que deixou muita gente sem palavras.

Mas nós, da Construcenter, sabemos bem o que dizer:

iluminação

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IBS e Fundação Getulio Vargas – parceiros há mais de 20 anos – estiveram na Expoleste 2012 apresentando para a comunidade os cursos disponíveis neste ano de 2012, e que representam a elite da educação executiva no Brasil. Alunos, ex-alunos, autoridades e convidados foram recebidos pela equipe IBS nos cinco dias de Mostra Empresarial. Quem prestigiou o evento foi o Diretor da IBS/FGV Mario Lopes, sendo recepcionado pela Coordenadora da Unidade Governador Valadares Raphaela Ferreira.

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É irrelevante dizermos que vivemos em um tempo em que a

maior certeza que temos é a de que tudo pode mudar.

As empresas se estabelecem em cenários voláteis, em am-

bientes econômicos complexos, lidam com gerações de profis-

sionais com interesses distintos, e, em meio a tantas verten-

tes, há uma questão de extrema importância: as exigências

fiscais.

Nomenclaturas à parte, o SPED1 é uma realidade para a

maioria das empresas, independente do porte ou do segmen-

to, em suas quatro frentes: NFe2, ECD3, EFD4 e EFD-Contri-

buições5. O SPED, sistema controlado pala Receita Federal,

promove a transição dos controles fiscais e contábeis das em-

presas para o padrão digital.

Engana-se quem transfere responsabilidades para os de-

partamentos de tecnologia da Informação e Contabilidade. As

informações contidas nesses documentos devem estar 100%

corretas. Pequenas falhas, como a concepção de cadastros,

geração de notas, inconsistências de informações, podem

trazer sérios problemas para a vida do contribuinte. O siste-

ma não está apto para “perdoar” erros; daí a importância do

comprometimento de todos os setores internos da empresa,

inclusive dos empresários e altos executivos, que têm se po-

sicionado de forma omissa à seriedade das obrigações impos-

tas pelo Estado. Portanto, a qualificação do Consultor Contábil

e do Sistema de Gestão Empresarial é a única forma de se

alcançar os formatos determinados pelo Estado.

Ainda que liderar não seja sinônimo de sucesso diante de

tanta complexidade, em um mundo altamente competitivo e

sem barreiras, cabe às organizações articular uma busca do

aprendizado e do comprometimento das pessoas - seu maior

ativo -, assim como equalizar todas as esferas, envolvendo

seus diversos atores do sistema econômico, social, tributário

e tecnológico como fio condutor pela busca de eficiência e

sucesso em um mundo de muitas dimensões.

1 Sistema Público de Escrituração Digital; 2 Nota Fiscal Eletrô-

nica; 3 Escrituração Contábil Digital; 4 Escrituração Fiscal Digital; 5 Antigo SPED PIS/COFINS

O papel do gestor no atual contexto tributário do Brasil

ArTIGopor Glaúcia Maria Souza Magalhães

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62

EXPOLESTE EM MOVIMENTO

Silas Costa e grupo Sicoob

Janice Barroso e Fernando Augusto Barbosa e Marcelo Marigo

Tânia Muratori e Lorena Cunha Ruber Castro e JanaínaJanaína

Mauro Lopes e Rafaela com grupo da FGV

Joselita, Cícero, Ítalo e Lena João Marques e sua diretoria

Aldenir e Luciane - Caixa Econômica

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EXPOLESTE EM MOVIMENTO

Conceição e Juliana Cibele Coelho e Karina

Marcos Sampaio e Rosani Azevedo

Ramalho Dias

Nathália Guimarães e Jackson Lemos

Marisa Bretas, Socorro Braga e Emília Machado Anaís, Emília e Sofia Drumond

Toninho Coelho, Miriam e João Campos

José Lucca e Penha

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A noite de 16 de junho vai ser especial para

a bela debutante Bárbara, que ao lado dos pais

Fernando José Silva e Fátima, receberá seus con-

vidados em grande estilo no salão La Maison.

Aniversário de João Salvador no

Sítio da Flores

OS Anfitriões João Salvador e Alda Douglas e Alda Roger DeMarco e Isaura

Mahal Lage e Daniela

Bosco Costa e Jussara

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66

Welington Braga e Socorro comemorou o aniversário dele na festa MCB com os filhos

Sílvia Aguiar Raissa e Camila Lima Valéria Mol Francisco Silvestre e TâniaSônia e Rhayanna Miranda

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67

Perfeccionismo de

promoteur de Már-

cio Castelo Branco

transformou o Ilusão em

uma boate digna das mais

fervilhantes noites de Ibi-

za! Ambiente cosmopolita

e arrojado, que abrigou

diferentes tribos do high,

muita gente linda, dos

descolados aos tradicio-

nais. E os convidados não

deixaram por menos, com

altas produções, mostran-

do o quanto uma cami-

seta de malha pode ser

fashion. Enfim, uma noite

impecável, como tudo o

que ele faz.

Mírian Santiago e Cláudia Starling

Márcia Castello Branco e Sílvia Magalhães

Patrícia e Alexandre Perin, Guilherme Fontes e Ivaldo Tassis

Valéria Alves

Silvana e João Marques Kaco Barbalho e Aline

Adriana Gonçalves

Cilene Pereira

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dr wander

Retiro dos Lagos folia

André Merlo e Andréia Glauco Ferreira Sevivanes Márcio Brandão, Milene Lucca e Wagner Damásio

Ricardo Bragatto e Ricardo Miranda Gilberto Hasteinreiter A galera do folia

Luis Gustavo e Vanessa

Carla Barroso e SilvanaYuri Miranda e Jaqueline, Alexandre Becalli e Sabrina Daniel Argolo com os pais

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70

a arte de bem receber

Dr. Célio e Míriam Cardoso são dois experts em anfitrionar

com muito estilo e gentileza. Caprichosa, Míriam prepara os

ambientes nos mínimos detalhes, encantando os convidados

pelos mimos e atenção proporcionados.

OS Anfitriões Célio Cardoso e Miriam

Roninho Amaral e Alessandra

Gabriel Milbratz e Euzana

Dr. Antônio Carlos e Andréia Dr. Celso Rios e Ana Paula Dr. Célio Cardoso e Willian Cardoso Dr. Wilson Morlin e Erick

Reitora Ana Angélica com Anfitriões

Emerson Lopes e Ana Beatriz

Dra. Josenira Cardoso

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71

?

3277-1411Escritório Centro: (33) 3271-3635

“Respeito aos que vão, conforto aos que ficam”.

Salas Velório

“Porque avida continua.”O momento de dizer adeus a um ente querido é de grande fragilidade

e pesar para toda a família. Por isso, o Memorial Park oferece todo o conforto e suporte necessário para tornar mais leve estas horas. Nossas salas velório são equipadas com ar condicionado, suíte para descanso dos familiares, TV e frigobar abastecido, como cortesia no aluguel.

Nossas instalações são preparadas para atender as necessidades de defi-cientes físicos, e ainda contamos com a comodidade de um amplo estacio-namento, lanchonete e playground. Esta mesma infraestrutura está disponí-vel para locação independente, mesmo para não clientes.

VENDAS:

10 X SEM JUROS NO CHEQUE OU CARTÃOPARA USO FUTURO

Page 72: movimento 118

72

Idade nova da elétrica Marieta Byrro reu-

niu muita gente boa no segundo salão do

Ilusão, que se agitou com os muitos amigos

e a família da aniversariante, que fizeram

questão de levar aquele abraço. Noite das

mais agradáveis.

aniversário Marieta Byrro

Simão Pereira e Carminha, a aniversariante Marieta e Lincoln Byrro

Lorena Cunha e Socorro Braga Rômulo Leite e Adriana Harley Araken e Raquel

Marieta com seu grupo de viagemWellington Braga, Marieta e Francisco Silvestre

Tânia Silvestre, Érica e Dudu Monte Alto

Rafael Byrro e Gabriela Daniela Byrro e Lucas

Marieta com os pais Itamar Vieira e Juranir

Pais do Lincoln, Paulo Byrro e Acyr e Marieta

Célio Cardoso e Mírian com a aniversariante

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74

Form

ando

s TroféuOlho Mágico

No final de uma etapa, o começo de uma vida inteira! Diploma na mão, ideias na cabeça, um mundo de inúmeras pos-sibilidades a ser conquistado... A forma-tura é um momento mágico, que coroa os anos de estudo, sacrifícios e dedica-ção, enquanto celebra todas as vitórias que ainda estão por vir. Uma alegria ím-par, que contagia toda a família.

Alfredo Tondo, orgulho dos pais Dr. Michelle Tondo e Luzilene, felizes da vida com a formatura do filho em medicina

Letícia Trindade Siman, bachael em Direito

Márcio Pena e Lagilda Eistein Arruda

Rodrigo Fabiano e Mayra Peixoto

Tim, Rodrigo e Marquinho

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12 Anos Hospital Bom Samaritano - HBS

64 Anos Beneficência SocialBom Samaritano - BSBS

HOSPITAL BOM

Amor por você

Uma história de amor à vida que ainda tem muito pela frente!Há 64 anos era fundada em Governador Valadares a Beneficência Social Bom Samaritano. Dentro desta entidade, voltada para a saúde da comunidade, nasceu o sonho de construir um grande hospital. Há 12 anos, esse sonho se tornava realidade, com a inauguração do Hospital Bom Samaritano, hoje um complexo de saúde que atende uma população de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas de Governador Valadares e mais 80 municípios da região, e não para de crescer.

Entre os serviços prestados estão o de Oncologia (Radioterapia e Quimioterapia), Instituto de Nefrologia (hemodiálise, diálise peritonial e DPI,) Centro Avançado de Cardiologia (hemodinâmica e cardiologia intervencionista), Centro de Medicina Nuclear (Câmara de Cintilação), Serviço de Imagem Médica (raio x, tomografia e urografia excretora), Laboratório de Analises Clinicas Bom Samaritano (100% de acerto no Programa Nacional de Controle de Qualidade – PNQC) e clínica médica com atendimento nas mais diversas áreas.

Em abril de 2010 foi lançada a obra do Anexo IV do Hospital Samaritano. A nova ala, que representa um investimento de mais de R$5 milhões, tem ao todo 6.000 m2 de área construída e vai abrigar o Centro Administrativo, um moderno laboratório de Análise e Patologia Clínica, garagem, necrotério e o novo Instituto de Nefrologia, com maior capacidade de atendimento e equipamentos de última geração.

UPA SamaritanoOutra grande novidade do Anexo IV do Hospital Bom Samaritano é que ele vai abrigar, em convênio com a Prefeitura de Governador Valadares, Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e Ministério da Saúde, uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA), 100% SUS, para atender toda comunidade, ampliando o atendimento de urgência e emergência que hoje é realizado apenas no Hospital Municipal.

Obras do Anexo IV

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76

Page 77: movimento 118

Afinal, o que faz um bom vereador? Quais

as suas reais funções e atribuições?

Por que se candidatar ao cargo ou em quem

votar? Perguntas como estas são frequen-

tes na cabeça não apenas dos eleitores,

mas dos próprios futuros candidatos ao car-

go, que muitas vezes, apesar da intenção

de participar ativamente das atividades polí-

tico- partidárias, não conhecem bem certas

particularidades do processo.

Para suprir essas dúvidas, o Partido Tra-

balhista Cristão (PTC), em uma iniciativa

até então inédita – e exemplar – na cidade,

está promovendo verdadeiras lições de ci-

dadania, proporcionando aos seus filiados

cursos que lhes permitam conhecer melhor

os detalhes que cercam uma campanha po-

lítica, e sobretudo formar-lhes a consciência

do verdadeiro papel do vereador no cenário

político municipal.

Para o presidente da Executiva Municipal

do PTC em Governador Valadares, Marcos

Valério Fraga, esta é uma importante con-

tribuição social que o partido oferece não

apenas aos seus filiados, mas a toda a po-

pulação, uma vez que o objetivo é que as

quase 40 pessoas que estão participando

dos cursos possam multiplicar seus conhe-

cimentos, fazendo chegar ao eleitor essa

consciência sobre a real função dos vereado-

res – que são legislar e fiscalizar o executivo

municipal, fazendo dela um critério essencial

na hora de decidir quem merece seu voto.

O primeiro curso promovido pelo PTC

aconteceu nos dias 23 e 24 de março, no

auditório da Câmara Municipal, e teve como

tema “Marketing Eleitoral, Planejamento de

Campanha e Legislação Eleitoral”. No con-

teúdo, que foi acompanhando por um mate-

rial didático especialmente preparado para

os participantes, abordagens importantes

sobre posicionamento de candidatura, pré

campanha, fases de uma campanha políti-

ca, oratória, contato com o eleitor, material

de campanha, fontes do direito e justiça

eleitorais, registro de candidatura, alista-

mento, elegibilidade e inelegibilidade e re-

gulação de propaganda eleitoral.

Para falar sobre tudo isso, esteve na ci-

dade o professor Eliéser Ribeiro, mestre em

Sociologia pela Universidade Federal de Mi-

nas Gerais e atualmente professor das ca-

deiras de Ciência Política e Teoria Geral do

Estado e Metodologia Científica na Faculda-

de de Direito e Ciências Sociais do Leste de

Minas (FADILESTE). Além disso, Eliéser dá

aulas no curso de formação de sargentos

da Polícia Militar, coordena os trabalhos do

Centro de Pesquisa e Extensão (CEPEX) da

FADILESTE, é editor responsável pela revis-

ta acadêmica VOX, da mesma instituição e

tem experiência em pesquisa social na área

de sociologia, pesquisa de opinião e políti-

cas públicas.

E esta foi apenas a primeira parte deste

treinamento. Neste mês de abril, aconteceu

uma nova etapa, desta vez por teleconferên-

cia, destinada aos possíveis pré-candidatos

a vereador do PTC. O tema “Vereador passo

a passo” foi desenvolvido pelo professor Ta-

deu Comerllato, especialista em marketing

político, com mais de 3000 cursos ministra-

dos em todo o Brasil. No mês de maio, acon-

tece outro telecurso com ele, desta vez so-

bre “Inteligência Política”. Segundo Marcos

Fraga, até junho – quando acontece a con-

venção do partido – outras reciclagens serão

promovidas, sempre com o objetivo de levar

para a próxima legislatura municipal verea-

dores preparados para exercer suas funções

em benefício de toda a comunidade.

Lições de Cidadania

Partido Trabalhista Cristão promove cursos e seminários para esclarecer funções políticas aos seus filiados

O professor Eliéser Ribeiro, mestre em sociologia pela UFMG com os filiados do PTC

O presidente do PTC em Valadares, Marcos Fraga, com o professor Eliéser Ribeiro

O curso faz parte de uma iniciativa pioneira do PTC

MARKETING, PLANEJAMENTOE LEGISLAÇÃO

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78

por Paula Greco

TurISMo

érias de meio de ano sempre

rendem boas viagens. Difícil

mesmo é escolher o destino. Até

porque não faltam opções maravilhosas

com diferentes tipos de entretenimento.

O inverno no hemisfério sul, por exem-

plo, dá o start para a alta temporada de

esqui nas montanhas do Chile, uma pe-

dida fascinante para quem vive em um

país tropical como o nosso e sonha em

conhecer a neve, e de quebra, deslizar

elegantemente montanha abaixo, sobre

um par de esquis.

O lugar é um dos preferidos de prati-

cantes de Snowboard do mundo e um

dos destinos mais procurados pelos

amadores, que querem experimentar

pela primeira vez as delícias do inverno

andino e suas muitas atrações. E são

muitas mesmo, diversas estações dife-

rentes, com infraestrutura total (inclusive

aluguel das roupas e apetrechos neces-

sários para esquiar). Por isso, na hora

de escolher o roteiro – especialmente na

alta temporada – conte com a experiên-

cia de um bom agente de viagens.

Existe uma vasta lista de lugares para

esquiar no Chile. Os centros de esqui

que estão mais bem equipados na Zona

Central são: Portillo, La Parva, El Colora-

do/Farellones, Valle Nevado, y Termas

de Chillán. Todos estes resorts mantêm

as suas pistas, oferecem aulas de esqui

e aluguel de equipamentos. Portillo, Val-

le Nevado e El Colorado possuem máqui-

nas geradoras de neve artificial.

Mais ao Sul se encontram outras

estações, como Chapa Verde, Pucón e

Antillanca, de categoria mediana, com

menos infraestrutura e serviços que

os centrais, mas ainda assim bastan-

te proveitosos, especialmente para os

principiantes, com pistas mais simples

e de menor grau de dificuldade. Em

todos esses lugares, algo em comum

além das baixas temperaturas: paisa-

gens deslumbrantemente dominadas

pelo branco puríssimo da neve em con-

traste com um céu muito azul, gente de

todo o mundo aberta a novos conheci-

mentos e opções de lazer para todas

as idades, dos pequeninos que vão

para descobrir o fascínio de brincar na

neve, aos profissionais do esqui.

Entre aneve e o sol

á para os amantes do verão eterno

não há destino melhor que o Caribe,

com suas praias deslumbrantemen-

te azuis e toda a agitação dos ba-

dalados points de dias e noites quentes

o ano todo. Cancún é assim. A porção

mexicana do Caribe é um dos destinos

de praia mais visitados no mundo todo.

A zona hoteleira de Cancún é conhe-

cida como Isla Cancún, e praticamente

todas as maiores redes hoteleiras do

mundo possuem pelo menos um hotel

lá, e em sua grande maioria com regime

all-inclusive (tudo incluído), que possibili-

ta fazer todas as refeições e se esbaldar

em drinks nos muitos restaurantes, ca-

fés e bares – inclusive na beira da praia

– que cada hotel dispõe. Além dos res-

taurantes dos hotéis, há muitas opções

ao longo de toda a Boulevard Kukulcán,

que corta a zona hoteleira de norte a sul.

Diversão noturna também não falta

em Cancún. O clima noturno lembra um

Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou!

F

J

Uma viagem inesquecível pode ter como cenário montanhas chilenas ou o mar caribenho. É só escolher a temperatura que mais lhe agrada, e fazer as malas.

Page 79: movimento 118

79

neve e o solpouco Las Vegas, com elegantes

discotecas, restaurantes de co-

mida mexicana ou internacional e

boates com música caribenha. As

principais opções são a Coco Bongo

(aquela mesmo do “O Máscara”!),

Señor Frog’s, Basic, Dady’O, The

City, Bulldog e Sweet Club. Há tam-

bém bares como o All Star Café, Pla-

net Hollywood, Hard Rock Café (com

direito a guitarra gigante na porta),

Rainforest Café, dentre outros.

Para compras, Cancún é um bom

lugar, possui praticamente todas

as marcas americanas e européias

com ótimos preços, muitas vezes

bem próximos aos dos EUA e bem

abaixo dos praticados no Brasil.

Tem o shopping La Isla, que é aber-

to e possui canais que saem da la-

goa, com possibilidade de passeios

em gôndolas. Existe também o Pla-

za Kukulkán com sua extensão cha-

mada de Luxury Avenue, que possui

lojas das grifes mais caras do mun-

do, o Plaza Caracol e o Plaza Las

Américas, um dos maiores e fica

fora da zona hoteleira.

Há vários passeios disponíveis

em Cancún, como o Jungle Tour

(que consiste em um passeio de

lancha na lagoa Nichupté, terminan-

do com snorkel nas águas azuis do

mar caribenho), o Skyrider (uma lan-

cha puxando um pára-quedas com

duas pessoas sobrevoando o mar),

o Atlantis (um barco com o fundo

cheio de janelas onde as pessoas

vão na parte submersa e podem ver

o fundo do mar, também chamado

de sub see). Também vale a pena

nadar e mergulhar em Cozumel, a

maior ilha do Caribe, que fica bem

próxima.

São oferecidos ainda passeios

que duram um dia inteiro, como a

ida para os eco parques Xcaret, Xel-

-Há e Xplor que ficam a 60 km, 102

km e 55 km de distância da zona

hoteleira de Cancún, respectiva-

mente. Outra opção de dia inteiro

é conhecer as ruínas do povo Maia

nas cidades de Tulum, majestosa-

mente situada a 10 metros de al-

tura em relação ao mar, e Chichen

Itzá, uma das mais belas pirâmides

da Zona Arqueológica da Península

de Yucatán. Um toque cultural que

certamente enriquece qualquer tem-

porada na terra do sol.

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80

rEporTAGEM

Desde criança ouve-se dizer que maio é o

“mês das noivas”. Casar-se no mês de maio

é uma das muitas tradições que cercam este

evento tão cheio de mitos, pompa e circuns-

tância. Mas pouca gente sabe de onde vem

esse e muitos outros costumes ligados ao ca-

samento.

A preferência pelo mês de maio, por exem-

plo, começou lá pelo século XV, em função

de um decreto da Igreja Católica, que dedica

esse mês do ano a Maria, mãe de Jesus, e,

por conseguinte, a todas as esposas e futuras

mães cristãs. A forte influência da Igreja na

alta sociedade da época reforçou a tradição

e os casamentos em maio foram se tornando

sinônimo de elegância e nobreza, em especial

na Europa, onde o costume ainda é muito po-

pular.

No Brasil, para além da tradição religiosa, a

moda do casamento em maio veio junto com

outros hábitos culturais e fashionistas impor-

tados da Europa – em especial da França e In-

glaterra – nas primeiras décadas do século XX.

A grande diferença é que, no hemisfério norte,

maio coincide com o apogeu da primavera,

época sempre procurada para casamento pela

variedade e beleza das flores, ingrediente que

toda noiva considera essencial para uma bela

cerimônia.

Aqui, no hemisfério sul, maio é a entrada

do outono, tempo seco e de menos exuberân-

cia natural, o que pode encarecer bastante a

parte de decoração. Aliás, pesquisas de mer-

cado comprovam que, em função da tradição,

casar em maio pode ficar entre 20% e 30%

mais caro que em outros meses. Por outro

lado, é possível conseguir boas promoções de

viagens – principalmente as internacionais –

em função de ainda não ter começado a alta

temporada.

Mês de Maio: esse é pra casar!

Page 81: movimento 118

81

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Mês de Maio: esse é pra casar!

“Something old, something blue, some-

thing borrowed, something new”. É em fun-

ção deste antigo ditado norte-americano,

que se formou um dos mais simbólicos cos-

tumes praticados pelas noivas, independen-

te do mês ou do horário escolhido para o

casamento. Usar algo velho, algo azul, algo

emprestado e algo novo tem mais significa-

dos do que deixa transparecer a rima em

inglês do velho ditado.

Algo velho (na verdade, antigo) representa

a transição de vida e a referência de famí-

lia. Em geral, um véu, uma jóia ou o próprio

vestido de noiva. O novo significa o futuro, e

geralmente é representado por sapatos ou

acessórios com um toque de feminilidade

e glamour. O azul simboliza fidelidade e pu-

reza, e pode vir em forma de uma fita na

lingerie ou uma jóia. O objeto emprestado

deve vir de alguém que tenha um casamen-

to feliz e duradouro, com a intenção de que

essa alegria de casar seja passada adiante.

Afinal, felicidade a dois é o que toda noiva

deseja!

QuatrocoisinhasAo ar livre

Maio e seu tempo tradicionalmente mais seco

(e mais fresco, pelo menos em teoria, em quase

todo o Brasil) também abre a possibilidade de

um outro costume europeu e norte-americano,

que a cada dia se populariza mais no lado de-

baixo do equador: os casamentos diurnos, rea-

lizados tanto na parte da manhã quanto no final

da tarde, com festas – e muitas vezes a própria

cerimônia – ao ar livre, em gramados e jardins

coloridos.

Para o casamento de dia não é apenas o ho-

rário que muda, em contraponto com os glamou-

rosos casamentos noturnos. O charme desses

eventos é exatamente um certo despojamento,

que deve combinar com a personalidade dos

noivos, e permite madrinhas de vestidos cur-

tos de tecidos trabalhados, rendas, bordados e

florais, chapéus, óculos de sol (por que não?),

saltos não tão altos, e rapazes que trocam os

ternos escuros gravatas por summers (calça so-

cial, camisa branca e paletó claro).

Para as noivas, maquiagem bem mais leve,

cabelos adornados com flores naturais ou sol-

tos, bouquet de flores do campo, vestidos es-

voaçantes e pouco – ou nenhum – brilho. Em

casamentos diurnos, o brilho é do sol. Por isso

mesmo, o branco, em contraponto com os cená-

rios naturais, ganha mais força do que nunca, e

muitas vezes a companhia de cores vivas pontu-

ando a decoração.

O buffet diurno não pede, necessariamente,

um almoço, mesmo o casamento sendo pela

manhã (normalmente entre 10h e 11h). A op-

ção pode ser por um brunch acompanhado de

bebidas refrescantes, frutas da estação e os

tradicionais bem casados. Se o casamento for à

tarde, vale até uma versão mais requintada da

tradicional “comida de buteco”.

Para animar os convidados, a música ao vivo

é sempre a melhor opção, mas um bom DJ pode

fazer a diferença. Mas se jogar numa pista de

dança com sol a pino pode ser desconfortável

para os convidados. Então, na hora de fazer a

seleção musical, é bom dar uma atenção es-

pecial para as baladas e canções para dançar

juntinho. Afinal, não existe um momento mais

propício para o romance que uma bela festa de

casamento.

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ingredientes: 2 xícaras de chá de framboesa6 fatias de bacon6 bifes de porco de 120g170g carnes de siri2 gemas1/2 xícara de chá de manteiga derretida quente1 colher de chá de grãos de pimenta rosa

Preparo:Escolha e lave as framboesas. Coloque no processador, passe por uma peneira para retirar a polpa e as sementes.Despeje numa panela e deixe ferver, reduza o fogo e cozinhe em fogo brando até sobrar somente 4 colheres de sopa de líquido.Enrole uma fatia de bacon ao redor de cada bife. Grelhe no forno ou na grelha até ficar cozido. Cubra com o siri.Coloque as gemas no processador. Com o motor ligado, acrescente aos poucos a manteiga. Junte o líquido da framboesa aos poucos, sem parar. Junte os grãos de pimentaPonha um pouco do molho sobre cada bife, coloque os bifes numa assadeira. Leve ao forno quente para dourar.Sirva imediatamente.

Bom apetite!

Receita Costeletas de porco com siri e framboesa

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