molodtsov, v. s. - a dialética marxista e a conexão mútua e a interdependência dos fenômenos da...

7/25/2019 MOLODTSOV, V. S. - A Dialtica Marxista e a Conexo Mtua e a Interdependncia Dos Fenmenos Da Natureza e

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A Dialtica Marxista e a Conexo Mtua e a Interdependncia dosFenmenos da Natureza e da Sociedade

V S Molodtso!

Fonte"Editorial Vitria Ltda., Rio, 1955. pgs: 46-90. A presente edio !oitrad"#ida do original r"sso $%aterialis&o 'ial(ti)o$, %os)o", edio daA)ade&ia de *i+n)ias da R, nstit"to de /iloso!ia, 1954.#ranscri$o e %#M&"/ernando A. . Arao.Direitos de 'eprodu$o" li)en)iado so2 "&a Li)ena *reati3e*o&&ons.

o tra2alo Sobre o Materialismo Dialtico e oMaterialismo Histrico,o )a&arada tlinnos d "&a

!or&"lao, insperada "anto 7 s"a pre)iso e

pro!"nde#a, das "atro )ara)ter8sti)as 2si)as do

&(todo dial(ti)o &arista.

)a&arada tlin)o&ea a eposio das

)ara)ter8sti)as do &(todo dial(ti)o &arista )o& a

do"trina da )oneo &t"a e da interdepend+n)ia entre os !en;&enos da

nat"re#a e da so)iedade, indi)ando assi& "e o &(todo dial(ti)o &aristaeige "e )onsidere&os todo !en;&eno da nat"re#a e da so)iedade e&

ligao )o& os de&ais !en;&enos. Essa eig+n)ia do &(todo dial(ti)o

&arista re!lete as rela

A do"trina &arista da )oneo &t"a entre os !en;&enos da nat"re#a

e da so)iedade ( radi)al&ente oposta 7 &eta!8si)a "e )onsidera todos os

o2etos da nat"re#a )o&o eistentes isolada&ente. /or&"lando as

)ara)ter8sti)as do &(todo dial(ti)o &arista, o )a&arada tlinop


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Cr(tica) pela Filoso*ia Marxista da Ne+a$o Meta*(sica da ConexoMtua entre os Fenmenos da Natureza e da Sociedade

&(todo dial(ti)o &arista se !oro" na l"ta )ontra o idealis&o e a

&eta!8si)a. )a&arada tlines)re3e:

$ dialtica alcanou sua maturidade na luta contra a

meta"$sica e nessa luta conquistou a glria ...(&=?>

%are Engels, !"ndadores da dial(ti)a &aterialista, des&as)arara&

)o& !ir&e#a todo g+nero de teorias ostis ao so)ialis&o proletrio.

*riti)ara& as di!erentes )on)ep


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"ormas medie%aisB e !ensa que !ode trans!lantlo a

todas a4 outras "ormas, como se trans!orta um ti5olo de

um edi"$cio !ara outro.3sso no , !orm, estudar as

rela0es sociais, mas mutilar o material a ser

estudado.&=>

'es&as)arando o &(todo &eta!8si)o dos pop"listas, L+ninre3ela, de

&aneira genial, a ess+n)ia do &(todo dial(ti)o "e eige "e a so)iedade

sea )onsiderada )o&o "& organis&o 3i3o, )o&pleto, e& "e todos os

!en;&enos so)iais so interdependentes e onde eiste "&a ligao reg"lar

entre os a)onte)i&entos.

A negao &eta!8si)a da interdepend+n)ia entre os !en;&enos

)ara)teri#a a &aioria dos siste&as idealistas. E& s"a not3elo2ra Materialismo e 6m!irocriticismo, "e &ar)o" (po)a no

desen3ol3i&ento da !iloso!ia &arista, L+nin, des&as)arando o idealis&o da

!iloso!ia &a)ista, )riti)a ao &es&o te&po )o& rigor se" &(todo

&eta!8si)o. s &a)istastenta3a& de&onstrar "e so&ente as sensa

A )r8ti)a "e L+nin!e# ao &a)is&o torna e3idente "e, na

!"nda&entao de s"as teorias idealistas e na l"ta )ontra as )i+n)ias

nat"rais e a !iloso!ia &aterialista, os &a)istasapoia3a&-se na &eta!8si)a

)o&o &(todo "e per&ite det"rpar a realidade.

L"tando in)ansa3el&ente )ontra as teorias ostis ao

&aris&o, L+nine tlin&ostra& "e separar os !en;&enos de s"a

)oneo &t"a le3a ine3ita3el&ente 7 det"rpao idealista e &eta!8si)a da

realidade e, no do&8nio da pol8ti)a, ao oport"nis&o.
https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr3https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/populismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1909/empiro/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr4https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr3https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/populismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1909/empiro/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr4https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/machismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htm


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A istria da l"ta do @artido 2ol)e3i"e )ontra os di!erentes

!alsi!i)adores do &aris&o !orne)e in&eros ee&plos "e &ostra& )o&o

o &(todo a2strato e antidial(ti)o de a2ordar a realidade se&pre ser3i" aos

3is propsitos dos ini&igos do @artido. 'es&as)arando os trotsFistase

os 2")arinistasB os &ais !ero#es ini&igos da re3ol"o proletria e doso)ialis&o B o )a&arada tlina!ir&o" por di3ersas 3e#es "e esse 2ando

de espi


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as )ondi


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ereditariedade, "e essa ( in3ari3el e "e ( i&poss83el trans!or&ar, de

&odo dirigido, as !or&as 3egetais e ani&ais.

grande trans!or&ador da nat"re#a . V. %it)rin e se"s dis)8p"los

de&onstrara& a&pla&ente ser ne)essrio )onsiderar os organis&osse&pre e& ligao indissol3el )o& o &eio "e os )er)a e "e )ondi)iona

se" desen3ol3i&ento, e !"nda&entara& a possi2ilidade da trans!or&aro

dirigida da ereditariedade das plantas e dos ani&ais. Aps derrotare& os

eis&annistas-&organistas, os &it)"rinistas a2rira& a&plo )a&ino ao

desen3ol3i&ento da )i+n)ia so3i(ti)a, ao )one)i&ento de no3as leis na

e3ol"o do &"ndo orgDni)o e 7 "tili#ao das !oras da nat"re#a na

)onstr"o do )o&"nis&o e& nosso pa8s.

eis&annis&o-&organis&o na 2iologia de&onstra a ess+n)iarea)ionria da &eta!8si)a "e !reia a des)o2erta das leis do

desen3ol3i&ento da nat"re#a.

egando a interdepend+n)ia entre os !en;&enos da nat"re#a, a

&eta!8si)a atenta )ontra a possi2ilidade de )one)er a nat"re#a )o&o "&

todo ni)o. E& se" tra2alo o2re o %aterialis&o 'ial(ti)o e o %aterialis&o

Kistri)o, o )a&arada tlinde&onstra "e a negao, pela &eta!8si)a, da

)oneo &t"a entre os !en;&enos da nat"re#a e da so)iedade origina

ine3ita3el&ente a ideia !alsa da nat"re#a e da 3ida so)ial )o&o "&aglo&erado )as"al de o2etos e !en;&enos isolados "ns dos o"tros.

A Dialtica Marxista e a Conexo Mtua e a Interdependncia ,ntreos Fenmenos

E& oposio 7 &eta!8si)a, o &aris&o-leninis&o ela2oro" "& &(todo

real&ente )ient8!i)o de )one)i&ento e de trans!or&ao da realidade. Esse

&(todo eige, antes de t"do, )onsiderar todos os !en;&enos da nat"re#a e

da so)iedade e& s"a )oneo &t"a e interdepend+n)ia.

A dial(ti)a, es)re3e Engels,

$considera as coisas e seus re"le8os intelectuais

!rinci!almente em suas rela0es, em seu

entrelaamento, em seu mo%imento, em sua origem e

de!erecimento . . .(&.=M>

E& se" artigo ina)a2ado so2re a dial(ti)a, Engelsesta2ele)e" a tare!a

de
https://www.marxists.org/portugues/stalin/1938/09/mat-dia-hist.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/1938/09/mat-dia-hist.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr7https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/1938/09/mat-dia-hist.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/1938/09/mat-dia-hist.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr7https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htm


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$desen%ol%er o carter geral da dialtica como cincia

das cone80es, em o!osio ? meta"$sica.@=N>

L+nine&presta3a a &aior signi!i)ao 7 do"trina dial(ti)a da )oneo

entre os o2etos e !en;&enos do &"ndo &aterial. Ela2orando, e& todos osse"s aspe)tos, a dial(ti)a &arista, L+ninaponto" a ne)essidade de

)onsiderar, na anlise de "&a )oisa, todo $o con5unto das di"erentes

rela0es entre essa e as demais coisas.&a anlise dial(ti)a da

realidade L+ninin)l"8a a eig+n)ia de des)o2rir a ligao &"lti!or&e e

"ni3ersal e a interdepend+n)ia entre todos os !en;&enos do

&"ndo. L+nina!ir&o" "e no )one)i&ento dos !en;&enos do &"ndo

&aterial o2eti3o a )i+n)ia 3ai

$da coe8istncia ? causalidade e de uma "orma decone8o e interde!endncia a outra, mais !ro"unda e

mais geral.&=9>

)a&arada tlinre3elo", de &aneira )o&pleta, a ess+n)ia da tese

&arista da )oneo e interdepend+n)ia entre os !en;&enos da nat"re#a e

da so)iedade, )onsiderando a do"trina da )oneo )o&o pri&eira

)ara)ter8sti)a 2si)a do &(todo dial(ti)o &arista.

)a&arada tlina!ir&a:

$6m a!osio ? meta"$sica, a dialtica considera a

nature>a no como um conglomerado casual de ob5etos

e "en2menos desligados e isolados uns dos outros, e

sem nen#uma relao de de!endncia entre si, mas

como um todo articulado e 7nico, no qual os ob5etos e

"en2menos se ac#am organicamente %inculados uns aos

outros, de!endem uns dos outros e se condicionam

reci!rocamente.

*or isso, o mtodo dialtico entende que nen#um

"en2meno da nature>a !ode ser com!reendido se o

considerarmos isoladamente, sem cone8o com os

"en2menos que o rodeiam9 !ois todo "en2meno, em

qualquer dom$nio da nature>a, !ode ser trans"ormado

em absurdo se o e8aminarmos sem cone8o com as

condi0es ambientes, desligado delas9 e, !elo contrrio,

todo "en2meno !ode ser com!reendido e e8!licado se o

e8aminarmos em sua cone8o indissol7%el com os"en2menos circundantes e condicionado !or eles.@=10>
https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr8https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr9https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr10https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr8https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr9https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr10


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Ao )ara)teri#ar a do"trina da )oneo &t"a e interdepend+n)ia entre

os !en;&enos da nat"re#a e da so)iedade )o&o trao 2si)o do &(todo

dial(ti)o &arista, )o&o a &ais i&portante eig+n)ia para a anlise

)ient8!i)a da realidade, o )a&arada tlindesen3ol3e a dial(ti)a &arista,

enri"e)endo-a )o& no3as )on)l"s

o&ente o ea&e dos !en;&enos e& s"a interdepend+n)ia nos d a

possi2ilidade de )o&preender a nat"re#a )o&o "& todo ni)o.

A do"trina dial(ti)a &arista da "nidade da nat"re#a, da )oneo e

interdepend+n)ia entre os !en;&enos da nat"re#a ( 2rilante&ente

)on!ir&ada e& todos os do&8nios da )i+n)ia e, e& parti)"lar, nas )i+n)ias

nat"rais. no s()"lo GG as )i+n)ias nat"rais se desen3ol3ia& no sentido

do )one)i&ento da )oneo &t"a entre os pro)essos da nat"re#a.

Engelses)re3e "e sendo, at( o !i& do s()"lo GV, "&a )i+n)ia

)o&piladora de !atos, a )i+n)ia das )oisas a)a2adas, a )i+n)ia da nat"re#a

se torno", no s()"lo GG, "&a )i+n)ia dos pro)essos, a )i+n)ia
https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr11https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr12https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr11https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr12https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htm


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$da origem e do desen%ol%imento das coisas e da

cone8o, que liga esses !rocessos naturais num grande

todo.@=1>

A lei da )onser3ao e da trans!or&ao da energia te& grandesigni!i)ao para de&onstrar a ligao &t"a entre os pro)essos da

nat"re#a.Engelses)re3e a respeito dessa lei:

$ unidade de todo mo%imento na nature>a 5 no

#o5e uma a"irmao sim!lesmente "ilos"ica, mas um

"alo do dom$nio das cincias naturais.@=14>

A "nidade da nat"re#a orgDni)a !oi de&onstrada, de &aneira )lara, pela

des)o2erta da estr"t"ra )el"lar da &at(ria orgDni)a "e esta2ele)e" a"nidade entre os &"ndos 3egetal e ani&al e a ligao &t"a entre os

&es&osC e ta&2(& pela teoria de 'arin"e de&onstro" "e todos os

organis&os s"rgira& e& )onse"+n)ia de "&a longa e3ol"o, a partir das

!or&as 3i3as &ais si&ples "e, por s"a 3e# =)o&o !oi de&onstrado

posterior&ente> se !or&ara& d"rante o pro)esso de "&a prolongada

istria do desen3ol3i&ento nat"ral da &at(ria.

E& se" li3ro -udAig Be"er2ac#...,Engelsse re!ere a tr+s grandes

des)o2ertas B a )(l"la, a lei da trans!or&ao da energia e a teoriae3ol")ionista de 'arinB e ressalta s"a grande in!l"+n)ia so2re o

desen3ol3i&ento da )on)epo dial(ti)a da nat"re#a. Engels&ani!esto"

ta&2(& parti)"lar interesse pela des)o2erta de '. . %endel+ie3. E& )arta

a 'anielson, datada de 15 de &aro de 1N9?, Engelso2ser3a "e entre os

&ateriais re)e2idos da Rssia

$o trabal#o de Mendelie% des!erta interesse

!artici!ar.&=15>

a Dialtica da Cature>a,Engelso2ser3a "e a )riao, por %endel+ie3,

do siste&a peridi)o dos ele&entos

$re!resenta uma !roe>a cient$"ica.@

siste&a peridi)o dos ele&entos "8&i)os )riado por '. . %endel+ie3

( "&a i&portant8ssi&a des)o2erta das )i+n)ias nat"rais "e de&onstra "e

a nat"re#a ( "& todo arti)"lado e ni)o.
https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr13https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr14https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/darwin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/darwin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr15https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr13https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr14https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/darwin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/d/darwin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr15https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htm


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%endel+ie3 des)o2ri" a ligao entre os ele&entos, as leis de s"a ao

re)8pro)a. @;s !i& 7 ideia &eta!8si)a, do&inante na )i+n)ia, da eist+n)ia

dos ele&entos isolados e no 3in)"lados entre si.

Ressaltando a parti)"lar signi!i)ao das des)o2ertas das )i+n)iasnat"rais para as generali#a


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@es"isando a ati3idade ner3osa s"perior, no ani&al e no o&e&, . @.

@3lo3 )rio" a do"trina dos re!leos )ondi)ionados, de&onstrando, de

&aneira )a2al, "e o &"ndo ps8"i)o do ani&al e do o&e& se !or&a so2 a

in!l"+n)ia do &eio eterior e "e e& geral a ati3idade 3ital do organis&o (

"&a "nidade entre o eterno e o interno. . @. @3lo3 entende por re!leos areao reg"lar do organis&o 7s e)itaadaB!elo menos as !rimrias.++=1N>
https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr18https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr18


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s dados relati3os 7 estr"t"ra da &at(ria orgDni)a, )onseg"idos

atra3(s das grandes pes"isas de . P. Lepe)8nsFaia, so "&a no3a

)on!ir&ao da tese da dial(ti)a &arista a respeito da "nidade da

nat"re#a, "& no3o passo 7 !rente no )a&ino da des)o2erta eperi&ental

da )oneo entre a &at(ria ani&ada e inani&ada, da trans!or&ao da&at(ria inorgDni)a e& &at(ria orgDni)a.

A istria da so)iedade ( "&a e3idente )on!ir&ao da do"trina da

dial(ti)a &arista so2re a )oneo &t"a e a interdepend+n)ia entre os

o2etos do &"ndo &aterial.

Ao )ontrrio das teorias idealistas do desen3ol3i&ento so)ial "e

red"#e& a 3ida so)ial a "& )aos de )as"alidades, o &aris&o-leninis&o

)rio" "&a a"t+nti)a )i+n)ia so2re a so)iedade, )onsiderando odesen3ol3i&ento da so)iedade )o&o "& pro)esso nat"ral e istri)o.

L+nines)re3e:

$Da mesma "orma que DarAin!2s "im ? ideia de que as

di%ersas es!cies de animais e !lantas no esto

ligadas entre si, so casuais, 'criadas !or Deus' e

in%ari%eis, e !ela !rimeira %e> colocou a biologia em

bases com!letamente cient$"icas, estabelecendo a%ariabilidade e a continuidade das es!cies,

assim Mar8!2s"im ? conce!o da sociedade como um

conglomerado mec1nico de indi%$duos su5eito a toda

es!cie de mudanas segundo a %ontade da autoridade

ou, o que d no mesmo, segundo a %ontade da

sociedade e dos go%ernos(, conglomerado que surge e

se modi"ica casualmente, e !ela !rimeira %e> colocou a

sociologia em bases cient$"icas, "ormulando o conceito

de "ormao econ2micosocial como con5unto dedeterminadas rela0es de !roduo e estabelecendo

que o desen%ol%imento dessas "orma0es constitui um

!rocesso #istriconatural.&=19>

*o&o apli)ao do &aterialis&o dial(ti)o ao )one)i&ento das rela


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&aterial da so)iedade e a )ons)i+n)ia so)ial. )a&arada tlinde&onstra

"e a !onte de orige& das ideias so as rela de

mobili>las e organi>las no grande e8rcito do

*artido !roletrio, !ronto a derrotar as "oras

reacionrias e abrir camin#o ?s "oras a%anadas dasociedade.@=?0>

o tra2alo ) Mar8ismo e os *roblemas de -ingu$stica, o

)a&arada tlins"2&ete a "&a se3era )r8ti)a a )on)epo pri&iti3a e

anar"ista da so)iedade )o&o so&a de !en;&enos desligados entre si.

s representantes da )on)epo pri&iti3a e anar"ista )onsidera3a& a

l"ta de )lasses )o&o 8ndi)e da desagregao da so)iedade, )o&o r"pt"ra da

ligao entre )lasses ostis. )a&arada tlinre3elo" a in)onsist+n)ia detal ponto de 3ista. )a&arada tlina!ir&a:

$6nquanto e8istir o ca!italismo, os burgueses e os

!roletrios estaro ligados entre si !or todas os "ios da

economia, como elementos da mesma sociedade

ca!italista.++=?1>

A l"ta de )lasses do proletariado )ontra a 2"rg"esia no s no le3a a

so)iedade ao )olapso )o&o, ao )ontrrio, le3a 7 derro)ada do )apitalis&o e
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ao esta2ele)i&ento de "&a !or&ao e)on;&i)o-so)ial s"perior B o

)o&"nis&o.

)a&arada tlinde&onstra "e sendo a l8ng"a "& &eio de

)o&"ni)ao entre os o&ens, s se pode )o&preend+-la e as leis do se"desen3ol3i&ento e& ligao )o& a istria da so)iedade, )o& a istria do

po3o. Atri2"indo 7 l8ng"a )arter de )lasse e identi!i)ando a l8ng"a )o& a

s"perestr"t"ra, os det"rpadores do &aris&o na ling"8sti)a )riara& a teoria

de "e a l8ng"a, no pro)esso de se" desen3ol3i&ento, so!re eplos

s prin)8pios da do"trina da )oneo &t"a entre os !en;&enos da

nat"re#a e da so)iedade t+& i&portante signi!i)ao para a )o&preenso

do pro)esso do )one)i&ento. Ao )ontrrio da &eta!8si)a "e )on)entra a

ateno apenas e& o2etos isolados, e& parti)"laridades, a dial(ti)a

&arista a!ir&a "e na nat"re#a e na so)iedade todos os !en;&enos esto

ligados re)ipro)a&ente e por isso nos per&ite )o&preender a nat"re#a e a

so)iedade )o&o "& todo ni)o.
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A Dialtica Marxista e as &eis do Desen!ol!imento da Natureza e daSociedade

*onsiderando os o2etos da nat"re#a e os !en;&enos so)iais e& s"as

&ltiplas liga

A !iloso!ia &arista re)one)e, assi& a eist+n)ia das leis o2eti3as e

da ne)essidade na nat"re#a e na so)iedade.

A do"trina &arista so2re as leis do desen3ol3i&ento da nat"re#a e daso)iedade ( a 2ase para o progresso do )one)i&ento. A lei epressa a

lgi)a o2eti3a do desen3ol3i&ento da nat"re#a e da so)iedade, re!lete a

)oneo &t"a e a interdepend+n)ia entre os !en;&enos, o2etos e

a)onte)i&entos istri)os, se" desen3ol3i&ento s")essi3o e lgi)o. V. .

L+nino2ser3a "e

$tudo aquilo que isolado !or mil#ares de transi0es se

ac#a ligado a outro gnero de coisas, "en2menos e

!rocessos isolados.@=?4>

L+nina!ir&a "e

$as cone80es naturais, as rela0es entre os "en2menos da nature>a

e8istem ob5eti%amente ...(=?5>

A lei e a ne)essidade so o ele&ento geral inerente aos di!erentes

!en;&enos da nat"re#a e da so)iedade.

$ necessidade inse!ar%el do geral&=?6>B o2ser3a L+nin.
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*ara)teri#ando o pro)esso de nosso )one)i&ento, Engelses)re3e "e

$todo con#ecimento real, e8austi%o, consiste somente

em que ele%amos, !elo !ensamento, o singular da

singularidade ? !articularidade e desta ?uni%ersalidade9 descobrimos e constatamos o in"inito no

"inito, o eterno no e"mero.@=?M>

Engelsindi)a ta&2(& "e a lei ( a !or&a "e a generalidade ass"&e

na nat"re#a.

os adernos Bilos"icos,L+ninnos d "&a pro!"nda )ara)teri#ao da

ess+n)ia da lei e de se" papel no )one)i&ento. 'e!inindo o )on)eito de

lei,L+nines)re3e:

$...( conceito de lei um dos graus do con#ecimento,

!elo #omem, da unidade e da cone8o, da

interde!endncia e da integridade do !rocesso

uni%ersal@.=?N>

L+nin)ara)teri#a a lei )o&o o ele&ento essen)ial, id+nti)o, est3el

=)onstante> no !en;&eno. L+nina!ir&a "e as leis, !or&"ladas pela )i+n)ia,

so o re!leo da ess+n)ia dos di3ersos !en;&enos do &"ndo &aterial

o2eti3o.

$ lei o re"le8o do essencial no mo%imento do

uni%erso''=?9>B o2ser3a L+nin.

A interpretao &arista da lei disting"e-se radi)al&ente de s"a

interpretao idealista. idealis&o nega o )arter o2eti3o das leis. o os

representantes da !iloso!ia s"2eti3a e idealista, parti)"lar&ente da

!iloso!ia &a)ista, "e nega&, e& !or&a &ais )lara&ente epressa, as leis

o2eti3as e a ne)essidade. s &a)istas!ora& os pregadores do ponto de3ista idealista, neoFantista, da ne)essidade. Ianta!ir&a3a, e& s"a (po)a,

"e no &"ndo o2eti3o no ne)essidade, no lei, e "e a ne)essidade

( "&a )ategoria inerente apenas 7 ra#o. s &a)istasadotara& essa lina

de interpretao idealista da lei. %a)es)re3e":

$Co # nen#uma necessidade B!or e8em!lo, a

necessidade "$sicaB alm da necessidade lgica@.

"tro &a)ista, @earson, a!ir&a3a "e a ne)essidade perten)e ao&"ndo dos )on)eitos e no ao &"ndo das per)ep


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s &odernos !ilso!os o2s)"rantistas, la)aios do i&perialis&o anglo-

a&eri)ano, &ani!esta& #elo parti)"lar pela s"2stit"io das leis o2eti3as

pela &8sti)a e pelo si&2olis&o. $leitmoti%H da !iloso!ia i&perialista ( o

&ist(rio, a &8sti)a, o al(&, o in)o&preens83el, o in)ognos)83el. @or

ee&plo, /l"elling, )e!e da es)ola !ilos!i)a a&eri)ana dos personalistas,de)lara "e a nat"re#a eiste e& 3irt"de da 3ontade da personalidade

di3ina, da pessoa s"pre&a e todo-poderosa. 'e)lara "e no nen"&a

lei o2eti3a: t"do ( orientado pela pessoa de 'e"s. A respeito de /l"elling

pode-se repetir, )o& "sta ra#o, o "e L+nindisse a respeito de "& !ilso!o

o2s)"rantista id+nti)o B o !ilso!o a&eri)ano *ar"s:

$ !er"eitamente e%idente que estamos diante do l$der

da con"raria de literatos %el#acos americanos que

trabal#am !ara embriagar o !o%o com o !io dareligio.''=0>

E& s"a o2ra Biloso"ia da Histria,o neoFantistaRi)Fert de)lara "e $a

realidade no con#ece re!eti0es.@ sentido so)ial dessa teoria (

per!eita&ente )laro: os es)"deiros do i&perialis&o tenta& de&onstrar "e

no se pode )one)er as leis da 3ida so)ial por"e os a)onte)i&entos

so)iais no se repete&.

&aris&o &"ito re!"to" a teoria idealista de "e os !en;&enosso)iais no se repete& e a 3ida )on!ir&o" a "ste#a da )i+n)ia &arista-

leninista so2re o desen3ol3i&ento da so)iedade. A )i+n)ia &arista-leninista

!"nda&enta a eist+n)ia, nos !en;&enos, do geral, do "e se repete. s

a)onte)i&entos istri)os no se repete& e& s"as )ara)ter8sti)as

parti)"lares, indi3id"ais. Entretanto, "&a 3e# "e os a)onte)i&entos

istri)os ligados entre si )onstit"e& "&a )adeia ininterr"pta no

desen3ol3i&ento da istria da so)iedade, seg"e-se "e nos di!erentes

a)onte)i&entos algo geral, inerente a todos eles. Q esse ele&ento geral

"e per&ite des)o2rir as leis do desen3ol3i&ento da istria da so)iedade.

L+nines)re3e:

$t agora os socilogos tin#am di"iculdade em

distinguir, na com!le8a rede dos "en2menos sociais, os

que eram im!ortantes dos que no o eram esta a rai>

do sub5eti%ismo na sociologia(9 no !odiam encontrar

um critrio ob5eti%o !ara essa distino. ) materialismo

"orneceu um critrio !er"eitamente ob5eti%o, aodestacar as rela0es de !roduo' como estrutura da
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sociedade e ao !ermitir que se a!lique a essas rela0es

o critrio cient$"ico geral da re!etio cu5a a!licao ?

sociologia os sub5eti%istas nega%am.&=1>

L+nina!ir&a a seg"ir "e a "sta sol"o do pro2le&a da repetio nos!en;&enos so)iais torna poss83el a eist+n)ia da )i+n)ia da so)iedade.

o tra2alo Sobre o Materialismo Dialtico e o Materialismo Histrico,o

)a&arada tlinre3ela detalada&ente a ess+n)ia da interpretao

&aterialista da Kistria, a!ir&ando "e a 2ase do desen3ol3i&ento da

so)iedade ( o &odo de prod"o. Oal ( o &odo de prod"o, tais so as

ideias, teorias e )on)ep


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&aris&o-leninis&o nega, ao &es&o te&po, a interpretao !atalista da

ne)essidade e da lei e ressalta o papel das &assas pop"lares, das )lasses,

dos partidos e dos indi38d"os no desen3ol3i&ento da so)iedade. s

!atalistas a!ir&a& "e se no &"ndo, na nat"re#a e na so)iedade, do&ina a

lei, a 3ontade dos o&ens (, ento, agriloada. destino dos o&ens (predeter&inado pela )adeia, ne)essria e reg"lar, do desen3ol3i&ento dos

a)onte)i&entos B assi& ra)io)ina& os !atalistas. Essa interpretao da

ne)essidade )ontradi# a realidade e, a par de o"tras teorias )ient8!i)as

!alsas, ser3e aos ini&igos da )lasse operria. & dos propagandistas da

teoria !atalista !oi o )(le2re re3isionista Pernstein"e identi!i)a3a a

ne)essidade istri)a )o& a sit"ao !orada e desesperada dos o&ens.

nterpretando de &aneira !atalista a ne)essidade, os re3isionistas

prega3a& o seg"idis&o, 3isando a agriloar a energia re3ol")ionria da)lasse operria.

&aris&o re!"ta o !atalis&o. A interpretao &arista da lei )ont(&

o re)one)i&ento o2rigatrio de "e as leis so)iais &ani!esta&-se atra3(s

da ati3idade dos o&ens. s o&ens !a#e& a Kistria, o po3o ( o )riador

da Kistria. o pro)esso da )riao istri)a os o&ens des)o2re& leis "e

eiste& o2eti3a&ente, to&a& )one)i&ento delas e e& s"a ati3idade

prti)a apoia&-se nessas leis, "tili#a&-nas. Apresentando a sol"o

dial(ti)a do pro2le&a da li2erdade e da ne)essidade, Engelsa!ir&a "e

$a liberdade, !or conseguinte, reside nesse dom$nio

sobre ns !r!rios e sobre o mundo e8terior, dom$nio

baseado no con#ecimento das leis necessrias da

nature>a CaturnotAendigEeiten( ...(@.=?>

)a&arada tlinensina "e os o&ens no pode& ignorar as leis

o2eti3as da KistriaC no pode&, ar2itraria&ente, saltar as etapas do

desen3ol3i&ento reg"lar da so)iedade, &as pode& eer)er in!l"+n)iasso2re a &ar)a dos a)onte)i&entos e "tili#ar as leis de se"

desen3ol3i&ento e& prol de se"s interesses. A )onstr"o do )o&"nis&o

na R ( "& 2rilante ee&plo da "tili#ao )ons)iente das leis do

desen3ol3i&ento so)ial.

@artido 2ol)e3i"e e o grande )e!e da "&anidade progressista, o

)a&arada tlin, )ond"#e& )o& seg"rana o po3o so3i(ti)o ao )o&"nis&o

pelo )a&ino traado pelo eato )one)i&ento das leis do pro)esso

istri)o.
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A Dialtica Marxista e a Dependncia Casual ,ntre os Fenmenos

A )oneo entre os o2etos e !en;&enos da nat"re#a e da so)iedade

eiste e& 3ariadas !or&as e se re!lete, no )one)i&ento so2 a !or&a dos

di!erentes )on)eitos e )ategorias. A ligao entre os !en;&enos da nat"re#a

e da so)iedade se epressa nas rela.=>

o Materialismo e 6m!iriocriticismo.L+nindes&as)ara )o& !ir&e#a a

interpretao &a)ista, idealista, da )a"salidade. s &a)istasnegara& a

signi!i)ao o2eti3a das rela


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Re!"tando as )onsidera


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interdepend+n)ia entre os !en;&enos da nat"re#a e da so)iedadeC atra3(s

da )a"sa des)o2re&-se as )ondi

L+nina!ir&a "e

$a causalidade que concebemos comumente a!enas

uma !equena !art$cula da cone8o uni%ersal,

mas !art$cula acrscimo materialista( no de uma

cone8o sub5eti%a, mas de uma cone8o ob5eti%amente

real.&=M>

A dial(ti)a &arista re)one)e as &ltiplas !or&as da )a"salidade. a

anlise dos di!erentes !en;&enos so)iais L+nine tlinaponta& aeist+n)ia de )a"sas eternas e internas, de ao prolongada e de
https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr36https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr37https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr36https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr37https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htm


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)on"nt"ra, s"2eti3as e o2eti3as. Analisando a "esto do

a&ad"re)i&ento da re3ol"o e& 191M, L+nina!ir&o" "e

$as re%olu0es no se "a>em !or encomenda, no so

marcadas !ara tal ou qual momento, mas amadurecemno !rocesso do desen%ol%imento #istrico e comeam

no momento condicionado !elo com!le8o de toda uma

srie de causas internas e e8ternas.&=N>

Ao analisar-se os !en;&enos so)iais ( ne)essrio pes"isar s"as )a"sas

s"2eti3as e o2eti3as. Assi&, por ee&plo, no n!or&e ao GV *ongresso do

@* =2> da R o )a&arada tlin, analisando os pro)essos de

desen3ol3i&ento da agri)"lt"ra, a!ir&o" "e o @artido to&ara ento &"itas

&edidas para e&preender a )oleti3i#ao da agri)"lt"ra, &as as )ondi

@es"isando os !en;&enos so)iais, ss )lssi)os do &aris&o-leninis&o

se&pre desta)ara& s"as )a"sas !"nda&entais e 2si)as. Re!erindo-se 7s

)a"sas do !ra)asso da nterna)ional, L+nina!ir&o" "e

$a causa bsica desse "racasso a !redomin1ncia de

"ato, nela, do o!ortunismo !equenoburgus, e que os

mel#ores re!resentantes do !roletariado re%olucionrio

de todos os !a$ses # muito #a%iam a!ontado seu

carter burgus e o !erigo que re!resenta%a.@=40>

@ode&os )itar &"itos o"tros tra2alos de L+nine tlinpelos "ais se

3+ "e na anlise dos a)onte)i&entos so)iais L+nine tlindesta)a& as
https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr38https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/k/kolkhoz.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/sovkhoz.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr39https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/i/internacional.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr40https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr38https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/k/kolkhoz.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/sovkhoz.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr39https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/i/internacional.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr40https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htm


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)a"sas 2si)as, !"nda&entais e pro!"ndas. sso per&ite deter&inar )o&

eatido as tare!as )on)retas para a ati3idade prti)a do @artido.

Ao )ontrrio da oposio &eta!8si)a entre a )a"sa e o e!eito, B "ando

se )onsidera3a "e a )a"sa e o e!eito era& i&"t3eis e no se trans!or&a&"& no o"tro B a dial(ti)a &arista esta2ele)e "e a )a"sa e o e!eito se

)on3erte& "& no o"tro. Epondo a do"trina da dial(ti)a &arista so2re a

)a"sa e o e!eito, Engelses)re3e:

$...( a causa e o e"eito so conceitos que s tm

%alidade como tais na a!licao a determinado caso9

!orm, logo que consideramos esse caso isolado em

sua ligao geral com o con5unto do uni%erso, causa e

e"eito se con"undem, entrelaamse no conceito deao e reao uni%ersais onde causas e e"eitos

constantemente trocam de lugar, aquilo que aqui ou

agora e"eito tornandose em outro lugar ou em outro

momento causa e %ice%ersa&=41>

Q !)il il"strar essa tese )o& o ee&plo do &o3i&ento staFano3ista.

*o&o indi)a o )a&arada tlin, "&a das )a"sas da orige& do

&o3i&entostaFano3ista!oi a )onsider3el &eloria da sit"ao &aterial da

)lasse operria. Aps s"rgir, por(&, o &o3i&ento staFano3istaele3o")onsidera3el&ente a prod"ti3idade do tra2alo na e)ono&ia na)ional e

trans!or&o"-se e& )a"sa de "&a &aior ele3ao do 2e&-estar &aterial

dos tra2aladores.

A dial(ti)a &arista ensina ta&2(& "e os !en;&enos da nat"re#a o"

da 3ida so)ial pode& ser pro3o)ados por &ais de "&a )a"sa. Assi&, por

ee&plo, ressaltando o )arter etraordinaria&ente )o&2ati3o e

re3ol")ionrio do leninis&o, o )a&arada tlinaponta d"as )a"sas para

isso. )a&arada tlines)re3e:

$6ssa !articularidade do leninismo e8!licase, !orm,

!or duas causas4 !rimeiro, !elo 5ato de que o leninismo

saiu das entran#as da re%oluo !roletria, cu5a marca

no !ode dei8ar de tra>er9 em segundo lugar, !elo "ato

de que cresceu e se robusteceu nos embates contra o

o!ortunismo da 33 3nternacional. luta contra o

o!ortunismo "oi e uma condio !reliminar necessria

!ara a luta %itoriosa contra o ca!italismo.@=4?>
https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr41https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/i/internacional.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr42https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr41https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stakanovismo.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/i/internacional.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2tr42


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Q assi& "e a dial(ti)a &arista nos o2riga a est"dar )on)reta&ente as

di!erentes !or&as da depend+n)ia )a"sal na nat"re#a e na so)iedade.

A Dialtica Marxista e a Variedade dos #ipos de Conexo naNatureza e na Sociedade

s tipos e !or&as de )oneo &t"a dos o2etos e !en;&enos da

realidade so etre&a&ente 3ariados.

E& se" tra2alo ) Mar8ismo e os *roblemas de -ingu$stica,o

)a&arada tlinaponta a eist+n)ia de )one


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"en2menos isolados, ou, ao contrrio, dee%itar o

c#oque com umaFe8trema di%ersidade de

"en2menos'B tentati%a que testemun#a sim!lesmente

a incom!reenso elementar do que se5a a

cinciaB le%a o terico+ a no %er, atrs das r%ores, a"loresta.&=4>

A des)o2erta dos 38n)"los essen)iais entre os o2etos press"p


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ao $desapare)i&ento$ do Estado, silen)iando so2re o !ato de "e Engels,

"ando !ala do $desapare)i&entoH do Estado, se re!ere ao Estado proletrio.

Orata-se de "&a "nio de aspe)tos "e na 3ida no se

"ne&. L+nines)re3e:

$omumente unem um e outro !or meio do ecletismo

arrebatando arbitrariamente, !ela ausncia de

!rinc$!ios ou !elo so"isma ou !ara agradar ao !oder

dos !ro!rietrios(, ora um, ora outro racioc$nio, sendo

que em ;; !or cento dos casos, se no mais

"requentemente, a!resentase em !rimeiro !lano

5ustamente o 'desa!arecimento'. dialtica

substitu$da !elo ecletismo ...(&.=45>

E& )onse"+n)ia desses arti!8)ios so!8sti)os )ega-se 7 )on)l"so de

"e o Estado 2"rg"+s desapare)e por si &es&o, se& a re3ol"o 3iolenta e

se& a destr"io da &"ina estatal, en"anto "e o )apitalis&o se

trans!or&a pa)i!i)a&ente e& so)ialis&o.

Resta"rando as teses &aristas do Estado, L+ninde&onstra

"e %are Engelsindi)ara& a ne)essidade da re3ol"o 3iolenta )ontra o

Estado 2"rg"+s e "e s"a tese a respeito do desapare)i&ento do Estadore!ere-se apenas ao Estado proletrio, "e )o&ear a desapare)er "ando

se )riare& para isso as ne)essrias )ondiB es)re3e" L+nin.

A sol"o dial(ti)a da "esto eigia "e se en)ontrasse os aspe)tos

essen)iais das rela


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entre a pol8ti)a e a e)ono&ia reside e& "e a pol8ti)a, )o&o a!ir&o" L+nin,

( a epresso )on)entrada da e)ono&ia e por isso

$no !ode dei8ar de ter !rima>ia sobre a economia.@=4M>

ini&igo do po3o P"Frinsol")iona3a e)leti)a&ente o pro2le&a do

papel e das tare!as dos sindi)atos. 'e!ini" os sindi)atos, por "& lado, )o&o

es)ola, e, por o"tro lado, )o&o aparelo. L+nin)a&o" essa de!inio de

n"lidade e)l(ti)a, de&onstrando "e na de!inio e)l(ti)a de P"Frinno

nen"&a gra&a de &aris&o.

Oo&ando para ee&plo "& )opo, L+ninde&onstro" a di!erena entre a

dial(ti)a e o e)letis&o. e)l(ti)o no )onsidera os aspe)tos essen)iais da

relao entre os o2etos, &as to&a ar2itraria&ente traos isolados dos!en;&enos e os "ne &e)ani)a&enteC a!ir&a, por ee&plo, "e o )opo ( "&

)ilindro de 3idro e "& instr"&ento para a 2e2ida. e)l(ti)o )onsidera o

)opo se& rela)ion-lo 7 s"a "tili#ao. dial(ti)o, por(&, )onsidera "e o

)opo te& "&a "antidade in!inita de propriedades, de aspe)tos e de

rela


29/45

seu 'automo%imento' e trans"ormao. 6m relao ao

co!o isso no se toma claro de re!ente9 mas o co!o

no !ermanece in%ari%el, modi"icase !articularmente

a "uno do co!o, seu uso, sua cone8o com o meio

ambiente. 6m terceiro lugar, toda a !rtica #umanade%e !artici!ar da 'de"inio' total do ob5eto tanto como

critrio da %erdade quanto como de"inidor !rtico da

ligao do ob5eto com o que necessrio ao #omem.

6m quaro lugar, a lgica dialtica ensina que 'no #

%erdade abstrata4 a %erdade sem!re concreta' ...(@.=4N>

'e&onstrando os aspe)tos essen)iais das rela

E, ao )ontrrio, a re3elao das )one


30/45

Essa interpretao dial(ti)a da ao re)8pro)a entre a ne)essidade e a

)as"alidade no !oi )onseg"ida pelo &aterialis&o &eta!8si)o e &e)ani)ista.

s &aterialistas !ran)eses do s()"lo GV, por ee&plo, nega3a&

total&ente a )as"alidade e )onsidera3a& todos os !en;&enos da nat"re#a)o&o ne)essrios.

$...( Gudo o que obser%amos necessrio ou no !ode

ser seno o que ...(@=50>B es)re3e" Kol2a).

'esta !or&a, Kol2a) prega3a, real&ente, a )on)epo !atalista da

nat"re#a e da 3ida so)ial. Kol2a) es)re3e:

$...( necessidade quego%erna os mo%imentos do

mundo "$sico, go%erna tambm os mo%imentos do

mundo es!iritual, no qual, !or conseguinte, tudo est

subordinado ? "atalidade.@%as, se t"do ( apenas

ne)essrio, ento a prpria ne)essidade se red"# ao

n83el da )as"alidade, e $com uma necessidade desse

gnero continuamos sem sair dos limites da conce!o

teolgica da nature>a.H=51>

A negao da eist+n)ia o2eti3a da )as"alidade e a a!ir&ao da

ne)essidade !atal de todos os pro)essos da nat"re#a e da 3ida so)ial le3a ao

re)one)i&ento de "&a !ora do o"tro &"ndo e& relao 7 nat"re#a e 7

so)iedade, !ora "e i&p


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A ne)essidade e a )as"alidade, e&2ora no se en)ontre& e& oposio

a2sol"ta, di!eren)ia&-se pelo se" papel nos pro)essos do &"ndo &aterial

o2eti3o. A dial(ti)a &arista eige "e se distinga a ne)essidade, a lei, da

)as"alidade.

s )lssi)os do &aris&o-leninis&o, analisando os !atos da nat"re#a e

da 3ida so)ial, se&pre )onsiderara& a )as"alidade e& )orrelao )o& a

ne)essidade, )o& a lei. *ara)teri#ando a distri2"io das !oras de )lasse

na Rssia, no )o&eo de 190M, L+nines)re3e":

$Co "oi a casualidade, mas a necessidade econ2mica

que !ro%ocou o "ato de que, a!s a dis!erso da Duma,

o !roletariado, o cam!esinato e os !equenoburgueses

!obres da cidade se tornassem !ro"undamenteesquerdistas e re%olucionrios, enquanto que os

'Eadetes' se torna%am !ro"undamente direitistas.&=54>

*ara)teri#ando o as)enso re3ol")ionrio de 1911-191?, L+ninressalta

"e

$nesse ascenso nada # de casual, seu ad%ento e

!er"eitamente regular e necessariamente condicionado

!or todo o desen%ol%imento anterior da J7ssia.&

=55>

"e (, portanto, a )a"salidadeU *o&o )ara)teri#ar os !en;&enos

)as"ais e os !en;&enos reg"lares, regidos por leiU A essa perg"nta te&os

"&a resposta )o&pleta se pes"isar&os atenta&ente e& "e sentido os

)lssi)os do &aris&o-leninis&o e&prega& o )on)eito )as"alidade "ando

analisa& os !en;&enos so)iais e istri)os.

Re3elando as )ara)ter8sti)as do )apitalis&o, L+nina!ir&a "e

$o !roduto assume a "orma de mercadoria nos maisdi"erentes organismos sociais de !roduo, mas

somente na !roduo ca!italista essa "orma do !roduto

do trabal#o geral e no uma e8ceo, um "ato isolado

e casual.@=56>

Assi&, a )as"alidade se )ara)teri#a pelo !ato de "e, pri&eiro, se

)ontrap


32/45

$Se o !reo uma relao de troca, ento ine%it%el

com!reender a di"erena entre a relao singular de

troca e o constante, entre o casual e o de massa, entre

o moment1neo e o que abrange !rolongados !er$odos

de tem!o. Kma %e> que assimB e indubita%elmenteassim B de maneira igualmente ine%it%el nos

ele%amos do casual e singular ao est%el e de massa,

do !reo ao %alor.&=5M>

Ve&os "e, a"i ta&2(&, L+nin)ara)teri#a a )as"alidade )o&o

epresso da sing"laridade e )ontrapamos %rios ind$cios como casuais, se!aramos

o essencial do a!arente e contra!omos um ao outro.&=59>

'espre#a&os os ind8)ios )as"ais por"e no re3ela& a ess+n)ia dos

o2etos.

L+nine tlin, )ara)teri#ando os !en;&enos )as"ais, indi)a& ta&2(&

"e o )as"al no te& ra8#es slidas nos !en;&enos.

)a&arada tlin)ontrap


33/45

!ol$tica casual e transitria, mas como uma !ol$tica

de longa durao.&=60>

Assi&, pode&os )egar 7 )on)l"so de "e o )as"al no te& ra8#es

slidas nos o2etos e nos a)onte)i&entos e ( "&a epresso dos 38n)"loste&porrios entre os !en;&enos.

)a&arada tlino2ser3o" "e os Estados de *iroo" de Aleandre,

por ee&plo, no pode& ser )onsiderados )o&o na

Assi&, o )as"al &ani!esta-se e& !or&as di3ersasC por )as"al a dial(ti)a

&arista )onsidera o "e no te& ra8#es slidas nos !en;&enos, o "e no

epressa a ess+n)ia dos o2etos, o "e ( "& a!asta&ento do geral e do

t8pi)o, o "e no te& ligao orgDni)a )o& os !en;&enos e e& alg"ns

!en;&enos ( a !or&a de &ani!estao da ne)essidade e o se"

)o&ple&ento.

E pre)iso ta&2(& assinalar "e "& !en;&eno )as"al no ( "&

!en;&eno se& &oti3o: toda )as"alidade te& )a"sa. A dial(ti)a &arista

reeita !en;&enos se& )a"sas, "ais"er "e sea&C no &"ndo t"do te&

s"as )a"sas e nesse sentido a )as"alidade ( ta&2(& )ondi)ionada por

)a"sas. li&ite entre a )as"alidade e a ne)essidade no ( a2sol"to.

)as"al e& alg"&as )ondi


34/45

)ap8t"lo de ) a!ital,%arre3ela )o&o a tro)a de prod"tos do tra2alo se

trans!or&o", nas )ondi


35/45

luta contra os elementos ca!italistas da cidade e do

cam!o, !ara a luta contra os inimigos de classe que

o"erecem resistncia. teoria mar8istaleninista da luta

de classes boa, entre outras coisas,!orque "acilita a

mobili>ao da classe o!erria contra os inimigos daditadura do !roletariado.&=65>

Si+ni*ica$o -r.tica da #ese So/re a Conexo Mtua e aInterdependncia ,ntre os Fenmenos da Natureza e da Sociedade

@arti)"laridade !"nda&ental da !iloso!ia &arista-leninista ( s"a

indissol3el ligao )o& a prti)a, )o& a l"ta pelo )o&"nis&o. As teses

teri)as do &aris&o-leninis&o s"rge& 7 2ase da generali#ao da

ati3idade prti)a e, aps s"rgire&, torna&-se instr"&ento de )one)i&ento

e de trans!or&ao da realidade. o tra2alo Sobre o Materialismo Dialtico

e o Materialismo Histrico,o )a&arada tlinde&onstra de &aneira

e3idente as i&portantes )on)l"s


36/45

s ini&igos de)larados do po3o B os trotsFistase os 2")arinistasB

det"rpando, para atender a se"s 3is o2eti3os, os a)onte)i&entos

istri)os, "tili#ara& a &eta!8si)a para "&a interpretao !alsa dos

!en;&enos da 3ida so)ial. *onsiderando as teses do &aris&o de &aneira

es)olsti)a e dog&ti)a, os trotsFistas transplantara& ar2itraria&ente de"&as )ondi

)a&arada tlina!ir&a:

$ necessrio que o *artido elabore suas !ala%ras de

ordem e suas direti%as no ? base de 5,mulas

decoradas e de !aralelos #istricos, mas em

consequncia de uma cuidadosa anlise das condi0es

concretas, internas e internacionais, do mo%imento

re%olucionrio, le%ando obrigatoriamente em conta a

e8!erincia da re%oluo em todos os !a$ses.&=69>

&a 3e# "e todos os !en;&enos da nat"re#a e da so)iedade se liga&

e se )ondi)iona& re)ipro)a&ente, s ( poss83el )o&preender esses

!en;&enos analisando-se as )ondi


37/45

nossa ateno para a i&portDn)ia de a2ordar-se de &aneira )on)reta e

istri)a os !en;&enos so)iais.

)a&arada tlina!ir&a "e a tese de %are Engelsso2re a

i&possi2ilidade da 3itria da re3ol"o so)ialista n"& s pa8s e a tesede L+ninso2re a possi2ilidade dessa 3itria, e&2ora se e)l"a& entre si,

so eatas B )ada "al para deter&inadas )ondiem cita0es mecanicamente,

desligandoas das condi0es #istricas, !odero a"irmar

que uma dessas conclus0es de%e ser re5eitada como

absolutamente errada, e que a outra, como

absolutamente 5usta, de%e ser estendida a todos os!er$odos do desen%ol%imento. 6ntretanto, os mar8istas

no !odem dei8ar de saber que os escolsticos e os

talmudistas se enganam, no !odem dei8ar de saber

que ambas essas conclus0es so 5ustas, embora no de

modo absoluto, mas cada uma delas !ara sua !oca4 a

concluso de Mar8e 6ngels!ara o !er$odo do

ca!italismo !rmono!olista, e a concluso

de -nin!ara o !er$odo do ca!italismo mono!olista.&=M0>

esse &es&o tra2alo o )a&arada tlin)riti)a a"eles "e,

es)olasti)a&ente, det"rpa& a tese de Engelsa respeito do

desapare)i&ento do Estado.

Engelsa!ir&o" "e aps a 3itria da re3ol"o so)ialista o Estado de3e

desapare)er. @artindo dessa )onsiderao, os es)olsti)os e os tal&"distas

eigira& "e se to&asse& &edidas para a)a2ar )o& o Estado so3i(ti)o.

osso @artido e o )a&arada tlindes&as)arara& os tal&"distas e os

es)olsti)os e de&onstrara& "e a tese de Engelsso2re o desapare)i&entodo Estado aps a 3itria da re3ol"o so)ialista no pode ser apli)ada e&

)ondi


38/45

em todos os !a$ses ou na maioria dos !a$ses, que

ina!lic%el ao caso em que o socialismo %ence num s

!a$s, considerado isoladamente, enquanto em todos os

demais !a$ses domina o ca!italismo''.

'as d"as di!erentes !r&"las a respeito dos destinos do Estado

so)ialista os tal&"distas no p"dera& tirar "&a )on)l"so "staC eigira&

"e "&a dessas !r&"las !osse reeitada e a o"tra estendida a todos os

te&pos e per8odos da Kistria. )a&arada tlina!ir&a, a seg"ir, "e

$os escolsticos e os talmudistas se enganam !orque

ambas essas "rmulas so 5ustas, no de modo

absoluto, mas cada qual !ara sua !oca4 a "rmula dos

mar8istas so%iticos, !ara o !er$odo da %itria dosocialismo num s !a$s ou em alguns !a$ses9 a "rmula

de6ngels!ara o !er$odo em que a %itria sucessi%a do

socialismo em di"erentes !a$ses le%e ? %itria do

socialismo na maioria dos !a$ses e quando se criem,

assim, as condi0es necessrias ? a!licao da "rmula

de 6ngels.H=M1>

Respondendo a A. *olopo3, . V. tlin)riti)a o &odo es)olsti)o de

a2ordar o pro2le&a do )r"#a&ento das l8ng"as. E& s"a o2ra Do Mar8ismona -ingu$stica,o )a&arada tlin, analisando a istria passada da l8ng"a,

a!ir&a "e, e& )onse"+n)ia do )r"#a&ento das l8ng"as, "&a delas (

a2it"al&ente 3en)edora, e& )onse"+n)ia do "e, )o& o )r"#a&ento de

d"as l8ng"as, no s"rge "&a ter)eira l8ng"a "al"er, e si& )onser3a-se

"&a das l8ng"as eistentes. A. *olopo3 )o&paro" essa tese do

)a&arada tlin)o& a tese apresentada pelo )a&arada tlinno n!or&e

ao GV *ongresso do @* =2> da R, onde se a!ir&a "e no )o&"nis&o as

l8ng"as se !"ndiro n"&a l8ng"a )o&"&. 'og&ati)a&ente, *olopo3 de)ide

"e ( pre)iso reeitar "&a dessas teses e re)one)er a o"tra )o&oa2sol"ta&ente "sta, independente&ente das )ondi
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)a&arada tlinepli)a "e a&2as as !r&"las so "stas, desde

"e sea& )onsideradas de &aneira )on)reta e istri)a. A !r&"la a

respeito da i&possi2ilidade do s"rgi&ento de "&a no3a l8ng"a, "ando do

)r"#a&ento de d"as o" &ais l8ng"as, re!ere-se ao per8odo anterior 7 3itria

do so)ialis&o e& es)ala &"ndial,

$quando ainda no # igualdade de direitos entre as

na0es, quando o cru>amento das l$nguas se e"etua no

decorrer da luta !elo dom$nio de uma das l$nguas,

quando ainda no # condi0es !ara a coo!erao

!aci"ica e amistosa entre as na0es e l$nguas, quando o

que est na ordem do dia no e a coo!erao e o

enriquecimento m7tuo das l$nguas, mas a assimilao

de certas l$nguas e a %itria de outras. om!reendeseque, nessas condi0es, s !ode #a%er l$nguas

%encedoras e l$nguas %encidas.&=M>

A )ondi da R Essa tese do

)a&arada tlinre!ere-se ao per8odo posterior 7 3itria do so)ialis&o e&

es)ala &"ndial, "ando no o"3er i&perialis&o, "ando os eploradores

!ore& 3en)idos, o "go na)ional e )olonial !or a2olido e !or esta2ele)ida a)on!iana re)8pro)a entre as naona, l$nguas

essas mais ricas, e de!ois as l$nguas de >ona "undirseo numa l$ngua internacional comum que,
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e%identemente, no ser nem o alemo, nem o russo,

nem o ingls, mas uma no%a l$ngua que ter absor%ido

os mel#ores elementos das l$nguas nacionais e de

>ona.&=M4>

"tra tese da dial(ti)a &arista "e de)orre da pri&eira )ara)ter8sti)a

ao &(todo &arista e e etre&a&ente i&portante para a ati3idade prati)a

do @artido &arista-leninista ( a do"trina do elo !"nda&ental na )adeia do

desen3ol3i&ento istri)o. &a 3e# "e os a)onte)i&entos istri)os

representa& "&a )adeia de !en;&enos so)iais ligados entre si, ( &"ito

i&portante, na ati3idade prti)a, sa2er en)ontrar nessa )adeia os elos

parti)"lares, de)isi3os. Re3elando a ess+n)ia da direo tti)a, o

)a&arada tlinensina "e ( ne)essrio en)ontrar e& )ada &o&ento dado

o elo parti)"lar

$na cadeia dos !rocessos, elo que, sendo agarrado,

!ermitir segurar toda a cadeia e !re!arar as condi0es

!ara conseguirse o 8ito estratgico.&=M5>

Analisando a istria do @artido 2ol)e3i"e, o )a&arada tlina!ir&a

"e no per8odo da !or&ao do @artido operrio &arista o elo !"nda&ental

na )adeia das tare!as dos &aristas r"ssos !oi a )riao do ornal

ilegal 3sErapara toda a Rssia.

o per8odo "e se seg"i" 7 Re3ol"o de "t"2ro, d"rante a transio

da g"erra )i3il para a )onstr"o e)on;&i)a, o elo !"nda&ental !oi o

desen3ol3i&ento do )o&(r)io, por"e so&ente atra3(s do )o&(r)io era

poss83el esta2ele)er a ligao entre a indstria e a agri)"lt"ra.

A ind"striali#ao do pa8s e a )oleti3i#ao da agri)"lt"ra !ora& os elos

parti)"lares na )adeia do desen3ol3i&ento istri)o "e per&itira& ele3ar

nosso pa8s a "& n83el &ais alto. *olo)ando e& pri&eiro plano, de &odo)onse"ente, esses elos parti)"lares na )adeia do desen3ol3i&ento da

so)iedade so3i(ti)a, )o&o elos prin)ipais e de)isi3os, o @artido

de L+nine tlinle3o" o po3o so3i(ti)o a eroi)os !eitos no tra2alo, !eitos

"e !ora& )oroados )o& a not3el 3itria do so)ialis&o.

A eig+n)ia da dial(ti)a &arista no sentido de )onsiderar a realidade

de &aneira )on)reta e istri)a, de en)ontrar e )olo)ar e& pri&eiro plano

os elos parti)"lares, prin)ipais, na )adeia do desen3ol3i&ento istri)o

a"da a nos orientar&os )o& a)erto nos a)onte)i&entos, a resol3er&os
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)o& +ito as tare!as )on)retas da )onstr"o so)ialista e a l"tar&os )ontra

o )a&po i&perialista.

A do"trina da dial(ti)a &aterialista so2re a )oneo &t"a e a

interdepend+n)ia entre os !en;&enos da nat"re#a e da so)iedade ( "&i&portante &eio de )one)i&ento da realidade e de s"a trans!or&ao

re3ol")ionria.

Continua000

In(cio da p.+ina

Notas de rodap"

=1> V. . L+ninB *adernos /ilos!i)os, ed. r"ssa, 194M, pg. ?94. =retornarao teto>

=?> . V. tlinB PRA, ed. r"ssa, t. , pg. 0C 3er ed. 2ras., Ed. Vitria,Rio, 195?, pg. ?M5. =retornar ao teto>

=> V. . L+ninB PRA, 4 ed. r"ssa. t. , pgs. 1M1-1M?C 3er 2rasEs)olidas, Ed. Vitria, Rio, 1955, t. , pgs. 1M1-1M?. =retornar ao teto>

=4> V. . L+ninB PRA, 4 ed. r"ssa. t. GV, pg. 40. =retornar ao teto>

=5> . V. tlinB PRA, ed. r"ssa, t. V, pg. 66. =retornar ao teto>

=6> 2id., pg. 6M. =retornar ao teto>

=M> /. EngelsB Anti-'Wring, ed. r"ssa, 1951, pg. ??. =retornar ao teto>

=N> /. EngelsB 'ial(ti)a da at"re#a, ed. r"ssa, 195?, pg. N. =retornarao teto>

=9> V. . L+ninB *adernos /ilos!i)os, ed. r"ssa, 194M, pg. 19. =retornarao teto>

=10> . V. tlinB X"est

=1?> /. EngelsB 'ial(ti)a da at"re#a, ed. r"ssa, 195?, pg. 45. =retornarao teto>
https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/03.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#topphttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r1https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r1https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/obras/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r2https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/lenin/escolhidas/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r3https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/lenin/escolhidas/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r4https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/obras/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r5https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r6https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/marx/1877/antiduhring/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r7https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r8https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r8https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r9https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r9https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/1926/problemas/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/historia/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r10https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r11https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r12https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r12https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/03.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#topphttps://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r1https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r1https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/obras/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r2https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/lenin/escolhidas/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r3https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/lenin/escolhidas/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r4https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/obras/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r5https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r6https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/marx/1877/antiduhring/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r7https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r8https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r8https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r9https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r9https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htmhttps://www.marxists.org/portugues/stalin/1926/problemas/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/historia/index.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r10https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r11https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htmhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r12https://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/materialismo/02.htm#c2r12


42/45

=1> /. EngelsB L"dig /e"er2a) e o /i& da /iloso!ia *lssi)a Ale&, ed.r"ssa, [email protected]., 195?. pg. N. =retornar ao teto>

=14> /. EngelsB 'ial(ti)a da at"re#a, ed. r"ssa, 195?, pg. 155. =retornarao teto>

=15> I. %are /. EngelsB *artas Es)olidas, ed. r"ssa, [email protected]., 194N, pgs.449-450. =retornar ao teto>

=16> /. EngelsB L"dig /e"er2a) e o /i& da /iloso!ia *lssi)a Ale&, ed.r"ssa, [email protected]., 195?. pg. 9. =retornar ao teto>

=1M> . @. @3lo3 B *on!er+n)ias o2re /isiologia, ed. r"ssa. Editora daA)ade&ia de de *i+n)ias %(di)as da R, %os)o", 191?-191 pg 55.=retornar ao teto>

=1N> . P. Lepe)8nsFaia B A rige& das *(l"las a @artir da "2stan)iaVi3a e o @apel da "2stDn)ia Vi3a no rganis&o, ed. r"ssa. Editora daA)ade&ia de *i+n)ias %(di)as da R, %os)o", 1950, pg. 1. =retornarao teto>

=19> V. . L+ninB PRA, 4 ed. r"ssa. t. , pgs. 1?4-1?5C 3er 2rasEs)olidas, Ed. Vitria, Rio, 1955, t. , pgs. 11-114. =retornar ao teto>

=?0> . V. tlinB X"est

=??> . V. tlinB ) Mar8ismo e os *roblemas de -ingu$stica, ed. r"ssa,[email protected]., 195?, pg. 9: 3er re3ista @ro2le&as, nY 5, pg. 1M. = retornar aoteto>

=?> . V. tlinB X"est

=?5> V. . L+ninB PRA, 4 ed. r"ssa, t. GV, pg. 14. =retornar ao teto>

=?6> V. . L+ninB *adernos /ilos!i)os, ed. r"ssa, 194M, pg. 19. =retornarao teto>

=?M> /. EngelsB 'ial(ti)a da at"re#a, ed. r"ssa, 195?, pg. 1N5. =retornarao teto>
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