molina_aula_fisiol_cardiovascular_2.pdf
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR.
Universidade de Braslia-UnB Faculdade de Ed. Fsica Laboratrio de Fisiologia do Exerccio
Guilherme Eckhardt Molina, PhD.
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F. Internos
SNA F. Externos
P. Somticos
Corao
Automatismo Condutibilidade Excitabilidade Contratilidade
Simp Par
Pr arritmognico Anti arritmognico
Junqueira Jr, LF.
+ -
-
Onda P = despolarizao atrial
Complexo QRS = despolarizao ventricular
Onda T = repolarizao ventricular
Onda Ta (no visvel) = repolarizao atrial
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Introduo
2. Corao
3. Ciclo Cardaco
3.1 Dbito Cardaco e Volumes Cardacos
3.2 Distole e Sstole Atrial e ventricular
3.3 Curvas de Presso Intra-Cardacas
3.4 Bulhas Cardacas
3.5 Mecanismo de Frank-Startling
3.6 Controle do Corao pelo SNA
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DBITO CARDACO
- Freqncia Cardaca (FC): Nmero de contraes
cardacas por minuto (80 bpm)
- Volume Sistlico (VS) ou de Ejeo: Volume de sangue
que o ventrculo lana na circulao arterial a cada
batimento (70 ml)
- Dbito Cardaco (DC): Volume de sangue bombeado
pelo ventrculo para a circulao (ou VMC) (5 a 6 l/min)
DC = VS x FC
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VOLUMES CARDACOS
- Volume Diastlico Final (VDF) ou Pr-carga: Volume de
sangue contido no ventrculo imediatamente antes da sstole
ventricular (130 ml)
- Volume Sistlico Final (VSF) ou Residual: Volume de sangue
contido no ventrculo no final da sstole ventricular (50 ml)
- Volume Sistlico (VS) ou de Ejeo: volume de sangue que
o ventrculo lana na circulao arterial em cada batimento
cardaco (70 ml)
- Frao de Ejeo (FE): Frao do VDF que ejetado num
batimento cardaco (50 a 60%)
- Ps-Carga: Valor da presso arterial que deve ser vencido
pela contrao ventricular (VD > 10 ; VE > 80 mm Hg)
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FASES DO CICLO CARDACO
1. Distole trio - Ventricular
2. Sstole Atrial
3. Sstole Ventricular
3.1. Fase Isovolumtrica
3.2. Fase de Ejeo
4. Distole Ventricular
4.1. Fase Isovolumtrica
4.2. Fase de Enchimento
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CICLO CARDACO
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CICLO CARDACO
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Vlvula trio-Ventricular
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MECANISMO DE FRANK-STARLING
V.D.F. (comprimento do sarcmero)
Presso
Ventricular
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Vlvula Semilunar
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FOCOS DE AUSCULTA DAS BULHAS CARDACAS
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CONTROLE DO CORAO PELO SNA
SNS: Taquicardia, Fora contrao e DC aumentados
SNPS: Bradicardia, Fora de contrao e DC diminudos
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Bloqueia efeito
parassimptico
Bloqueia o
efeito simptico
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Vias Parassimpticas
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Vias Simpticas
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Neurotransmissor Classe Funcional Local de Secreo Comentrios
ACETILCOLINA Excitatrio para
msculo
esqueltico ou
inibitrio aos
efetores viscerais
dependendo dos
ligantes.
SNC: n. basais e
crtex
-Liberao inibida
pela toxina
botulnica
-Curare bloqueia
receptores
nicotnicos;
-Receptores so
destrudos na
miastenia grave
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Receptor Nicotnico
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NORADRENALINA
principal local de produo no SNC
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Neurotransmissor Classe Funcional Local de Secreo Comentrios
NORADRENALINA -Excitatrio ou
inibitrio
dependendo do
receptor
-Ao indireta via
segundo
mensageiro
-SNC: tronco
cerebral (locus
cerleos); sistema
lmbico e algumas
reas do crtex
cerebral;
-SNP: principal
neurotransmissor
ps ganglionar do
simptico.
-Liberao
aumentada pelas
anfetaminas;
-Retomada
sinptica inibida
pelos
antidepressivos
tricclicos e
cocana;
-Nveis reduzidos
pela reserpina
(droga
antihipertensiva)
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Noradrenalina
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Introduo
2. Corao
3. Ciclo Cardaco
4. Hemodinmica
4.1 Leis de Fluxos
4.2 Caractersticas dos Vasos
4.3 Lei de Poiseuille-Hagen
4.4 Equao de Womersley
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DIREO DO FLUXO SANGUNEO
Sempre da regio de maior presso para a regio de menor presso.
Artria aorta Veia cava
Artria pulmonar Veia pulmonar
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HEMODINMICA
FLUXO SANGUNEO
quantidade de sangue que passa num determinado ponto da circulao num
dado tempo
Dbito Cardaco: l/min ou ml/min
Repouso 5 a 8 l/min
Exerccio 20 a 25 l/min
DC = VS x FC
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COMPLACNCIA/ ELASTICIDADE
C = V / P
C = complacncia ou complincia
V = variao de volume
P = variao de presso
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FLUXO
Laminar:
velocidade
constante e
silencioso
Turbilhonar:
sons audveis e
velocidade
crtica
F = P R
Presso = fora por unidade de superfcie
R = resistncia
impedimento ao fluxo 1/R = condutncia
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r = raio do vaso
P = variao de presso
n = viscosidade do lquido
l = comprimento do vaso
LEI DE POISEVILLE-HANGEN (Fluxo contnuo)
F = P r4
8 n l
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o calibre dos vasos o fator mais importante para
determinao da R
RESISTNCIA = RVP
F = P R
F = P r4
8 n l
R = 8 n l
r4
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CARACTERSTICAS DOS VASOS SANGUNEOS
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Distribuio
do volume
PRESSO
Sesso transversa
RESISTNCIA
VOLUME
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HEMODINMICA
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HEMODINMICA
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EQUAO DE WOMERSLEY (Fluxo Pulstil)
Fp = . r4 . Pp sen (nt + n)
L
Onde: Fp = fluxo pulstil; r = raio mdio do vaso pulstil;
Pp = amplitude de presso pulstil ; = viscosidade; L =
comprimento do vaso ; = fase do gradiente de presso ;
t = freqncia (rad/s) ; t = tempo e n = ngulo fsico.
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Introduo
2. Corao
3. Ciclo Cardaco
4. Hemodinmica
5. Circulao Arterial
5.1 Definio de Presso Arterial
5.2 Nmero de Reynold
5.3 Mensurao Direta da Presso Arterial
5.4 Mensurao Indireta da Presso Arterial
5.5 Controle da PA no Exerccio
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PRESSO ARTERIAL
PA = DC . RVP
DC = VE . FC
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VARIAES DA PRESSO NA CIRCULAO
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PRESSO ARTERIAL
- PRESSO ARTERIAL SISTLICA (PAS) ou Mxima:
Valor de presso durante o pico sistlico (120 mm Hg).
- PRESSO ARTERIAL DIASTLICA (PAD) ou Mnima:
Valor de presso durante o final da distole (80 mm Hg)
- PRESSO ARTERIAL DE PULSO (PP) ou Diferencial:
Diferena de presso entre PAS PAD (120-80 = 40 mm Hg)
- PRESSO ARTERIAL MDIA (PAM): Valor mdio da
presso ao longo de um batimento cardaco (93 mm Hg)
PAM = PAD + 1/3 PP
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Circulao Arterial
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Fluxo turbilhonar produz os rudos de Korotkoff
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MEDIDA DIRETA DA PRESSO ARTERIAL
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MEDIDA INDIRETA DA PRESSO ARTERIAL
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Introduo
2. Corao
3. Ciclo Cardaco
4. Hemodinmica
5. Circulao Arterial
6. Circulao Capilar,Venosa e Linftica
6.1 Presso Efetiva de Filtrao-Reabsoro
6.2 Retorno Venoso
6.3 Retorno Linftico
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PRESSO EFETIVA DE FILTRAO-REABSORO
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CONTROLE DO FLUXO SANGUNEO CAPILAR ***
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RETORNO VENOSO
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EFEITOS DA PRESSO HIDROSTTICA
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RETORNO VENOSO
Fora que dificulta: Presso hidrosttica
Foras que facilitam:
- Gradiente de presso
- Bomba muscular
- Presso negativa inspiratria
- Sistema linftico
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GRADIENTE DE PRESSO
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Vlvulas Venosas ***
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Volume Diastlico Final X Retorno Venoso
1. Constrio venosa (venocostrio)
2. Bomba muscular
3.Bomba respiratria
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SISTEMA LINFTICO
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TERMINAL LINFTICO
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Introduo
2. Corao
3. Ciclo Cardaco
4. Hemodinmica
5. Circulao Arterial
6. Circulao Capilar,Venosa e Linftica
7. Reflexos Cardacos (regulao rpida)
7.1 Reflexo Baroceptor
7.2 Reflexo de Bainbridge
8. Regulao lenta do DC.
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REFLEXO BAROCEPTOR
(Lei de Marey, 1859)
Relao inversa entre a PA e a FC (ao dos baroceptores)
a) Seio carotdeo: aferncia pelo n. Glossofarngeo (IX)
b) Seio artico: aferncia pelo n. Vago (X)
- Faixa de atuao em normalidade: 50 250 mm Hg
- Inibio central do reflexo durante o exerccio.
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REFLEXO BAROCEPTOR
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REFLEXO BAROCEPTOR
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REFLEXO DE BAINBRIDGE
- Elevao da PVC promove taquicardia transitria.
Receptores localizados nas junes veno-atriais (A e B)
detectam elevao brusca da Presso Venosa Central
(PVC) e promovem taquicardia transitria para evitar
a manuteno deste sangue nos trios, por reduo do
tnus vagal.
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REFLEXO DE BAINBRIDGE
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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
1. Introduo
2. Corao
3. Ciclo Cardaco
4. Hemodinmica
5. Circulao Arterial
6. Circulao Capilar,Venosa e Linftica
7. Reflexos Cardacos
8. Regulao da Funo Cardiovascular
8.1 Controle Central do DC e PA
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CONTROLE CENTRAL DA PA E DC (MECANISMOS RPIDOS)
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CONTROLE CARDIOVASCULAR
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CONTROLE CARDIOVASCULAR
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CONTROLE LENTO DA PA E DC
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MINERALOCORTICIDES
Aldosterona (principal) e desoxicorticosterona.
A Aldosterona o principal hormnio que promove
a reteno de sdio no organismo ( e excreo de potssio
e hidrognios), agindo nos tbulos contornados distais e
coletor dos nfrons. Controla no apenas a natremia,
mas tambm a volemia e presso arterial.
A concentrao plasmtica basal de aldosterona cerca de
0,1 a 0,3 ng/ml e sua meia vida de 30 minutos.
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Estmulos para a secreo de Aldosterona:
diminuio do volume e da presso arterial;
diminuio dos nveis circulantes de Na+;
stress (estimulao adrenrgica);
aumento dos nveis circulantes de K+;
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O controle da liberao de Aldosterona envolve o Sistema
Renina-Angiotensina:
diminuio do Na+ circulante,
da Presso Arterial
ou estimulao Simptica
rins secretam
RENINA (enzima)
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Renina
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A angiotensina II possui os seguintes efeitos:
Estimula a crtex adrenal a liberar aldosterona.
Promove vasoconstrico perifrica;
Estimula a sede;
Estimula a secreo de ADH.
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ADH ou Vasopressina
Produzido, principalmente, no Ncleo Supra-ptico (NSO) do hipotlamo
Diminui a perda de gua pela urina:
diminui o volume de urina e aumenta a sua concentrao;
aumenta o volume plasmtico e diminui a sua concentrao
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Ducto coletor
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Mecanismo de ao do ADH
Reabsoro de gua pelos Tbulos Distais e
Coletores renais:
- estimula a fuso de vesculas contendo
canais de gua (aquaporinas 2) nas
clulas tubulares. Estimula, tambm, a
sntese de aquaporinas 2.
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ADH
Protena G
Receptor
Adenil
Ciclase
AQUAPORINAS
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ADH: Controle da
secreo
1. concentrao do
sangue
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ADH: controle da secreo:
2. presso arterial
Baroceptores
Secreo do ADH
Ncleo Supraptico (NSO)
esti
mula
Se a presso arterial cai os baroceptores deixam de
ser estimulados e no mais inibem o NSO, liberando a secreo de ADH
presso arterial
-
*
Distal duct epithelium
X inibem estimulam
-
*
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Hormnio Natrirtico Atrial
Se o volume sanguneo aumentar muito as paredes atriais liberam o Hormnio ou Peptdeo Natriurtico Atrial (ANP) que:
inibe a secreo de Renina pelos rins;
inibe a sede;
inibe a liberao de ADH e de Aldosterona;
estimula a perda de Na+ e gua pela urina